quinta-feira, 11 de junho de 2015

Gênio de 13 anos mostra sua impressora em braile com lego

Quando lançado, o equipamento deve custar US$ 500; no Brasil, atualmente, a impressora em braile mais barata custa cerca de US$ 3 mil 06/braigoprototipo Shubham Banerjee é um jovem belga de 13 anos, de origem indiana, e mora em Santa Clara, Estados Unidos. Um garoto como muitos outros, que aproveita as horas vagas para jogar Minecarft. Não fosse pelo fato de que ele é o mais novo gênio do Vale do Silício. Banerjee criou uma impressora em braille, de baixo custo, com lego. O jovem desenvolveu o gadget pensando em um produto mais barato, pois a impressão em braille custa em média US$ 2 mil. Ele teve como inspiração um amigo de 22 anos que é cego. Investigando um pouco mais sobre o tema, o inventor descobriu que existem 35 milhões de pessoas cegas no mundo, sendo a maioria delas de países emergentes. Pouco tempo após ser finalizada, a impressora Braigo 1.0 já virou febre entre inventores. A invenção o levou para a Casa Branca, onde Banerjee conheceu pessoalmente o presidente Barack Obama. O jovem teve apoio da Intel Capital, mesmo antes de criar a empresa Braigo, e tornou-se a pessoa mais jovem do mundo a receber um investimento de startup. Palestrante na edição 2015 da Campus Party, o jovem apresentou sua versão 2.0 do gadget, que pretende levar para o mundo. A mãe dele é a presidente (CEO) da empresa – devido a sua idade, 13 anos, ele não pode assinar contratos. A impressora, exibida junto com o protótipo, é apenas um conceito. Ele está trabalhando em um modelo de testes e deve lançar 20 unidades para testes. A Braigo, quando lançada, deve custar US$ 500. No Brasil, atualmente, a impressora em braile mais barata custa cerca de US$ 3 mil. “Estou, por enquanto, focando apenas neste produto para pessoas cegas. Mas no futuro penso em desenvolver mais produtos para ajudar os deficientes visuais”, disse Shubham. No entanto, seu pai, Neil Banerjee, confirmou que eles pretendem lançar um aplicativo que permite a cegos pedir impressão de arquivos por meio de comando de voz em um smartphone. Desse modo, a pessoa com deficiência visual pode imprimir um arquivo ou até as notícias do dia em braile. Perguntado como espera inspirar outros jovens, Shubham afirma: “Eu espero que inspire crianças da minha idade a criar algo para sociedade, não apenas buscar a criação de um app de um milhão de dólares”. Questionado se é difícil levar um adolescente a uma feira como a Campus Party, Neil disse que seu filho já está adaptado ao ambiente de grande eventos e que ele é muito tranquilo. O garoto ainda revelou que prentende ir para a faculdade, mas lembra que ainda está no ensimo médio e que trabalho nos inventos sempre após seus estudos. Pai e filho também informaram que a fundação Dorina Nowill receberá um dos 20 protótipos para testes. fonte:blog da inclusao social

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