sábado, 31 de agosto de 2013

 OpenGlass Canal Tech

Dois alunos de doutorado criaram uma nova empresa, a Dapper Vision, para estudar e desenvolver outras aplicações que possam tornar o uso do Google Glass útil para pessoas com deficiência visual.Muito além do acessório luxuoso, os óculos inteligentes do Google podem servir em um futuro próximo como um sistema de informação para deficientes visuais. Nos primeiros testes realizados dentro do projeto OpenGlass, os estudantes desenvolveram aplicativos para o gadget que ajudarão os deficientes a terem ideia e percepção melhores sobre tudo que está a sua volta como, por exemplo, reconhecer produtos e estabelecimentos. Uma das primeiras aplicações desenvolvidas, o Question-Answer, utiliza o Twitter e o Mechanical Turk, da Amazon, para identificar produtos e objetos. Os usuários devem tirar uma foto do produto e enviá-la ao aplicativo junto com uma pergunta. As perguntas são enviadas para o Twitter e para o Mechanical Turk, e assim os usuários recebem a resposta de seus seguidores em tempo real, como revela o site Phys.org. O objetivo dessa aplicação é que o deficiente visual pergunte ao Glass qual é o objeto ou produto que está segurando e obtenha a resposta. O segundo aplicativo, chamado Memento, carrega uma série de imagens e anotações que um usuário com visão cria previamente para que um usuário cego possa ouvir as informações. A pessoa com visão cria e descreve uma cena. Uma vez concluída a descrição, um deficiente visual, usando o Glass, poderá ouvir a descrição completa de tudo que está em uma sala ou cômodo. O Google Glass será capaz de reconhecer a cena e acessar a descrição em áudio feita pela pessoa com visão. ¤ fonte rede saci

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Acervo artístico de Brasília mais acessível para deficientes visuais

O acervo artístico dos monumentos de Brasília também encanta pelo toque. Por meio do projeto "Brasília Tátil", dezenas de deficientes visuais e pessoas que convivem com indivíduos de pouca ou nenhuma visão podem participar das atividades turísticas da Capital Federal e aproveitar a cidade que é Patrimônio Mundial. Projeto Brasília Tátil No projeto, os participantes vivenciam aspectos paisagísticos, urbanísticos, arquitetônicos e artísticos de Brasília sob novas perspectivas relacionadas às artes visuais, que contempla monumentos e espaços culturais da cidade, como o Museu Vivo da Memória Candanga, o Espaço Lúcio Costa, o Panteão da Pátria, o Congresso Nacional e o Palácio do Itamaraty. Para este percurso foram eleitas obras propícias à estimulação tátil e as pessoas com baixa visão e com visão perfeita simulam situação de cegueira para uma interpretação diferenciada do patrimônio e da paisagem, roteiro que tem autorização especial para inclusão do toque. Para aperfeiçoar o passeio e difundir as informações corretas de como lidar com este público, a equipe do Brasília tátil coordena minicursos de um dia de duração, que incluem noções de acessibilidade focada na orientação e mobilidade técnica do guia vidente e audiodescrição, além de boas praticas de atendimento e relacionamento específico para pessoas com este tipo de deficiência. "Na primeira etapa do projeto educativo, atendemos aproximadamente 40 professores de escolas inclusivas do DF com e sem deficiência visual. Também atendemos 2 turmas de adultos de algumas escolas públicas do Distrito Federal- em Sobradinho e São Sebastião - que tinham alunos com deficiência visual. Eram voluntários ligados a pessoas com deficiência visual", contabilizou o coordenador geral do projeto, César Achkar Magalhães. A última aula aconteceu no início deste mês, quando foram capacitadas cerca de 40 pessoas entre arte-educadores e mediadores do espaço cultural ou turístico de Brasília. "Não havíamos pensado em abrir novas turmas, mas existe a possibilidade fora do projeto", disse o coordenador. O Brasília Tátil é realizado pela Associação Brasiliense de Deficientes Visuais (ABDV), que completa o curso com uma oficina de modelagem em argila, onde os alunos podem reproduzir tudo o que conheceram pela cidade em forma de arte. citação Veja também: Lista de 3 itens • Palácio do Itamaraty: sugestões para melhoria da acessibilidade • Projeto Zoo Toque leva crianças cegas ao zoológico de Brasília • Começou o Festival de Cinema de Brasília, com destaque para audiodescrição e legendas fim da lista fim da citação Fonte: Secretaria de Turismo de Brasília

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Subprefeituras terão supervisor de acessibilidade

Cada uma das 32 subprefeituras terá um responsável técnico, que fará o acompanhamento de projetos, obras e demais assuntos relacionados à acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. da Redação As Secretarias Municipais da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED); e de Coordenação das Subprefeituras publicaram, no dia 21/8, Portaria no Diário Oficial do Município estabelecendo que um servidor público (arquiteto ou engenheiro) de cada uma das 32 subprefeituras da cidade será designado como responsável por acompanhar os projetos e obras, observando os critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, incluindo a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos. Será criado também um grupo formado por integrantes das duas secretarias e que coordenará as atividades realizadas pelos Responsáveis Técnicos para Assuntos de Acessibilidade das Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, como serão denominados os supervisores nas subprefeituras. Na prática, esses profissionais farão a interlocução com a Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão vinculado à SMPED, que oferecerá o suporte técnico e legal referente às normatizações vigentes sobre rampas, calçadas, piso tátil, inclinações, espaçamentos, dentre outras. Os supervisores não terão o papel de fiscalização, que já é feito pelos agentes vistores das subprefeituras, mas poderão fornecer os subsídios técnicos do que deverá ser fiscalizado. De acordo com o engenheiro da CPA, Oswaldo Fantini, o intercâmbio de informações entre os técnicos da SMPED e os profissionais em acessibilidade nas subprefeituras servirá para desmistificar esse assunto e agilizar a resolução de problemas. “Esses profissionais estarão melhor preparados para realizarem e acompanharem desde pequenas reformas e manutenções até novas obras”, afirmou. ¤ fonte rede saci

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Curso de capacitação RibDown: 1º Ciclo de Estudos de Educação Inclusiva

O evento vai acontecer entre os dias 14 de setembro e 5 de outubro. da Redação Data: de 14 de setembro à 05 de outubro de 2013. Local: Hotel Nacional Inn, Rua Duque de Caxias, 1313, Centro - Ribeirão Preto – SP. Horário: 8h30 às 12h30. Programação: 14/09 Inclusão José Pacheco Adriana Salomão 21/09 Projeto de Investigação Papel do Diagnóstico Ana Claudia Alves Legore Luciana Stoppa 28/09 Estratégia de intervenção educativa em diferentes contextos Famílias, professores e mediadores do Projeto Roma 05/10 Projeto ÂncoraJuliana Guida Marisa Montrucchio Inscrição: Vagas limitadas. 1 – Faça a reserva pelo e-mail: contato@ribdown.org.br ou por telefone (16) 3013-5667. 2 – Imprima a ficha de inscrição disponível no site www.ribdown.org.br, preencha-a e envie por e-mail junto com o comprovante de depósito. Formas de Inscrição - Valores Unitário: 95 reais. Parcelado: 50 reias à vista e 50 reais em cheque para o dia 14/09. Professor: 70 reias. Estudante: 50 reias. Dados bancários: Banco Santander – Ag. 0257 – C/C: 13002410-9 CNPJ para DOC: 02.528.015/0001-52 fonte rede saci

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Turnê de teatro acessível chega às favelas do Rio

Assistido por milhares de pessoas em todo o Brasil, o espetáculo teatral Ninguém mais vai ser bonzinho – Em Esquetes está de volta ao Rio de Janeiro, desta vez como parte de um projeto que levará cultura com acessibilidade para cinco favelas da cidade. A iniciativa da ONG Escola de Gente tem patrocínio da Oi e da White Martins, através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura. A peça é encenada pelo grupo Os Inclusos e os Sisos, projeto de arte e transformação social da Escola de Gente, criado em 2003 pela atriz Tatá Werneck e estudantes de Artes Cênicas da Unirio. Atualmente, o grupo está na sua quarta geração de jovens artistas dedicados/as a colocar a arte a serviço da Inclusão. Entre os dias 30 de agosto e 28 de setembro, a peça será apresentada gratuitamente aos moradores da Favela do Fumacê, Caçapava, Cidade de Deus, Complexo do Alemão e Caju. O início da circulação pelas comunidades acontece às vésperas da primeira celebração pelo Dia do Teatro Acessível, 19 de setembro. A data temática é um desdobramento da campanha Teatro acessível: arte, prazer e direitos, idealizada pela Escola de Gente em 2011. A campanha tem por objetivo garantir mais autonomia e participação de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e baixo letramento, entre outras condições, na vida cultural de suas cidades. O espetáculo Ninguém mais vai ser bonzinho – Em Esquetes conta com todos os recursos de acessibilidade na comunicação previstos em lei: intéprete de Libras, legenda eletrônica, audiodescrição das cenas, programas em braile, visita guiada ao cenário, atendimento prioritário para pessoas com deficiência e reserva de assentos para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Além das apresentações, o público também poderá participar de Oficinas de Teatro Acessível ministradas pelo grupo Os Inclusos e os Sisos, com supervisão da Escola de Gente. As oficinas buscam propor situações que promovam mais espaço interno para as pessoas se exercitarem na perspectiva inclusiva, desconhecida, como prática, para um importante contingente populacional. São várias vivências, jogos, dinâmicas e propostas. As oficinas têm vagas limitadas e as inscrições podem ser feitas através do e-mail escoladegente@escoladegente.org.br. Livro inspira peça - Baseado no livro homônimo da jornalista e fundadora da Escola de Gente, Claudia Werneck, recomendado por Unesco e Unicef, a peça Ninguém mais vai ser bonzinho tem como tema central a urgência em se promover uma sociedade inclusiva, passando da fase de conscientização para a de ação. O livro, publicado no ano de 1996 pela WVA Editora, especializada em inclusão, é vendido também em formatos acessíveis, e se tornou a primeira obra no Brasil a tratar do tema a partir da Resolução 45/91, assinada pela ONU em 1990. Apresentado pela primeira vez em 2007, Ninguém mais vai ser bonzinho, com criação e direção de Diego Molina, é um espetáculo que revela cenas sutis de discriminação no dia a dia, apresentadas com muito bom humor. Oficinas de Teatro e Inclusão - As Oficinas Inclusivas já foram multiplicadas mais de 400 vezes em países das Américas, Europa, Oceania e África. “Tudo é muito instigante, provocador, ousado e faz com que o público de artistas, produtores, educadores, funcionários de empresas, conselheiros de direitos, e tantos outros públicos, abram espaços internos e externos de diálogo com outras pessoas e seus modos de sentir, existir, se comunicar. Nas Oficinas de Teatro Acessível é possível ousar e testar os limites daquilo que se pensa, no dia a dia, ser inclusão. Buscamos expandir consciências e explorar estratégias e novos modos de atuação por uma construção coletiva de sociedades inclusivas”, comenta Claudia Werneck. Escola de Gente - Comunicação em Inclusão - Na última década, a Escola de Gente trabalha para que as políticas públicas se tornem inclusivas, ou seja, que garantam direitos humanos também para quem tem deficiência e vive na pobreza, especialmente crianças, adolescentes e jovens, uma atuação premiada e reconhecida nacional e internacionalmente. A participação em conselhos, produção e disseminação de marcos teóricos e metodologias próprias, formação de juventudes em mídias acessíveis em universidades, comunidades e favelas, criação de indicadores, consultorias e distintas ações na área da cultura são papéis desempenhados pela Escola de Gente. Desde 2002, a organização já sensibilizou diretamente para a causa da inclusão mais de 400 mil pessoas em todas as regiões do Brasil e em 15 países das Américas, Europa, Oceania e África para a causa da inclusão. Integrante do Conselho Nacional de Juventude, do Conselho Estadual de Juventude e da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entre outras redes. No ano de 2011, recebeu o Prêmio Direitos Humanos na categoria: “Direitos de Pessoas com Deficiência” da presidente Dilma Roussef, a mais alta condecoração que o Estado brasileiro pode oferecer a uma organização da sociedade civil na área dos Direitos Humanos. Programação: 30/08 Endereço: Quadra de eventos na Rua Olavo Souza Aguiar, S/N - Fumacê Horário: Oficina: 10h às 13h - 30 pessoas. Espetáculo: Grupo convidado: 16h às 16h15 Ninguém mais vai ser bonzinho – 16h15 às 17h05 07/09 Endereço: Quadra de eventos da Caçapava / Ginásio Presidente Ramos. Rua da Capaçava, 305 – Grajaú Horário: Oficina: 10h às 13h Espetáculo: Grupo convidado: 16h às 16h15 Ninguém mais vai ser bonzinho – 16h15 às 17h05 09/09 A Praça de Conhecimento- Complexo do Alemão (acesso é pela Rua Nova Brasília, na altura do número 1.919, da Avenida Itaóca, em Inhaúma. Horário: Oficina: 10h às 13h Espetáculo: Grupo convidado: 16h às 16h15 Ninguém mais vai ser bonzinho -16h15 às 17h05 12/09 Fundação Gol de Letra Endereço: Rua Carlos Seidl, 1141/ 2º andar - Caju Horário: Oficina: 8h30 às 11h30 - 30 pessoas Espetáculo: Grupo convidado: 16h às 16h15 Ninguém mais vai ser bonzinho – 16h15 às 17h05 13/09 Escola Municipal Pedro Aleixo Endereço: R. Edgard Werneck, 1565 - Cidade de Deus Horário: Oficina: 10h às 13h - 30 pessoas Espetáculo: Grupo convidado: 16h às 16:15 Ninguém mais vai ser bonzinho – 16h15 às 17h05 ¤ fonte rede saci

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Programa de Metas de São Paulo dá atenção especial às pessoas com deficiência

Dos 123 itens anunciados, 7 contemplam acessibilidade, mobilidade urbana e inclusão das pessoas com deficiência Imagem do post Na última sexta-feira, 16 de agosto, em audiência na Câmara Municipal, foi apresentada a versão final do Programa de Metas da Cidade de São Paulo (2013-2016). O documento é resultado do processo participativo realizado em 35 encontros públicos nas subprefeituras e na Câmara. O novo plano incorporou 28 metas e excluiu cinco, totalizando 123 itens. Em relação a ações voltadas a pessoas com deficiência, no plano inicial existiam cinco grandes ações que foram mantidas, cujo objetivo é garantir a acessibilidade e mobilidade urbana nos espaços públicos e de uso público no que tange às dimensões arquitetônicas, comunicacional, metodológica, instrumental e atitudinal. São elas: • Tornar acessíveis 850 mil m2 de passeios públicos; • Efetivar o funcionamento da Central de Libras, Intérpretes e Guias-Intérpretes, no período de 24h/dia; • Garantir a oferta de vagas a todas as crianças beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) e seu acompanhamento nos moldes do BPC Escola • Ampliar a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, garantindo 100% da frota acessível; • Revitalizar os Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI) ampliando a oferta de vagas para crianças com necessidades especiais. Além dessas, foram inseridas mais duas metas para promover, ampliar e qualificar ações voltadas à efetivação dos direitos das pessoas com deficiência, que são: • Implantação de 10 residências inclusivas para pessoas com deficiência; • Implantação de 5 Centros Especializados de Reabilitação (CER). Caberá à Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, que coordenará o Plano Municipal de Ações Articuladas para as Pessoas com Deficiência, o papel de atuar junto a outras secretarias para que essas metas se transformem em ações efetivas. fonte s p e d

domingo, 25 de agosto de 2013

 Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência

Estão abertas as inscrições para a 4ª edição do Prêmio. da Redação Desde que a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo foi criada, em março de 2008, sua essência é a busca da melhoria da qualidade de vida e a inclusão social das pessoas com deficiência de todo o Estado de São Paulo. Concretamente, isso significa implementação de ações e projetos voltados a esse segmento social. As pessoas com deficiência no Estado de São Paulo somam mais de 9 milhões, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conhecer as ações no âmbito do Estado e do município, realizadas pelos gestores públicos e pelas organizações da sociedade civil é o objetivo do Observatório dos Direitos da Pessoa com Deficiência, um espaço digital vinculado à Secretaria. Celebrar as práticas no perfil da inovação, capacidade de multiplicação e de transformação social é o objetivo deste Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência. O 4º Prêmio Ações Inclusivas para as Pessoas com Deficiência - Edição 2013 tem por objetivo reconhecer e destacar as práticas bem sucedidas voltadas à inclusão social e cidadania das pessoas com deficiência, em todo o Estado de São Paulo. Entre as Práticas inscritas são selecionadas 30 finalistas, das quais 10 serão premiadas: cinco práticas governamentais e cinco práticas de instituições sem fins lucrativos. As práticas premiadas recebem: - Troféu Prêmio Ações Inclusivas para as Pessoas com Deficiência; - Divulgação no Portal da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo; - Divulgação em publicação impressa a ser distribuída na Cerimônia de Entrega do Prêmio 2012. - Placa de Menção Honrosa; - Certificado de Participação. Para mais informações e inscrições acesse o site: http://premio.sedpcd.sp.gov.br/ As inscrições se encerram no dia 20 de setembro. fonterede saci¤

sábado, 24 de agosto de 2013

 Olinda recebe o projeto Praia Sem Barreiras

A iniciativa que disponibiliza esteiras de acesso ao mar, cadeiras de rodas anfíbias e profissionais qualificados para que portadores de deficiências ou com mobilidade reduzida tenham um banho de mar assistido, estará à disposição na praia de Bairro Novo, em frente a praça Duque de Caxias, em frente ao antigo quartel de Olinda. O local recebeu toda a infra-estrutura necessária, tendo a universidade Uninassau como parceria. O Corpo de Bombeiros realizou uma capacitação teórica e prática dos monitores. A meta da Secretaria de Turismo de Pernambuco (Setur-PE), por meio da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) é levar o projeto a diversas praias do estado. O aparato já foi inaugurado na Praia do Sueste, no Arquipélago de Fernando de Noronha, na Praia de Boa Viagem, no Recife e em Porto de Galinhas, em Ipojuca, litoral sul de Pernambuco. ¤ fonte rede saci

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

 Restaurantes devem ter mesas exclusivas para deficientes

O projeto de lei que possibilita a exclusividade das mesas foi aprovado em primeira votação. da Redação A Assembléia Legislativa do Paraná aprovou em primeira votação, nesta terça-feira (20), um projeto de lei que determina a reserva de lugares especiais a pessoas com deficiência, gestantes e idosos em shopping centers e restaurantes em todo o Estado, assim como acontece no transporte coletivo. Conforme consta no projeto, pelo menos 5% das mesas e cadeiras deverão ser exclusivas a essas pessoas, que "têm o desejo de estar nestes ambientes, mesmo tendo alguma dificuldade de mobilidade, e assim conviver em sociedade sem tantos obstáculos". Esses lugares deverão ser identificados por avisos ou por alguma característica que os diferencie dos assentos destinados ao público em geral. Também será necessário fazer adaptações, como a instalação de rampas e elevadores, que facilitem a mobilidade. Os estabelecimentos que não cumprirem a determinação estarão sujeitos a advertência, na primeira autuação, e também a multas que variam entre R$ 5 mil e R$ 20 mil mensais, até que a irregularidade seja solucionada. O projeto ainda precisa passar por nova votação e depois seguirá para a sanção ou veto do governador. ¤ fonte rede saci

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Coleção infantil trata sobre deficiências e inclusão social

A Fundação Dorina Nowill para Cegos traz para o público infantil a “Coleção Diferenças”, que trata sobre inclusão social. Em tinta e braille, os chamados livros inclusivos possibilitam que as crianças com e sem deficiência visual possam ler o mesmo livro, gerando maior interação. São cinco títulos que têm como objetivo orientar sobre as questões relacionadas à deficiência: Abraço de Urso - Compreendendo a deficiência visual. Autor: Claudia Cotes, Ilustrador: Osnei Roko. Em uma floresta bem longe daqui, a mamãe ursa esperava seu primeiro filhote e quando ele nasceu, teve uma surpresa: os olhinhos do ursinho eram brancos, porque ele nasceu cego. Quando cresceu, surgiu um problema: como o ursinho poderia fazer para ir para a escola? Agora é Comigo - Compreendendo a deficiência física Autor: Manuel Filho, Ilustrador: Fábio Sgroi. Toninho é um garoto esperto, que vive com seus pais, e anda em uma cadeira de rodas. Durante uma aula na escola, surge a questão: o que você vai ser quando crescer? Aninha, me conta uma história - Compreendendo a deficiência auditiva Autor: Hermes Bernardi Jr, ilustradora Monika Papescu Aninha não ouve. Ela nasceu assim, sem ouvir. E por conta disso, ela não sabe falar com a boca. Como é que alguém que não ouve consegue repetir os sons para aprender a dizê-los? O lanterna - Compreendendo a deficiência intelectual Autor: Alexandre de Castro Gomes, Ilustrador: J.P. Veiga. Pedrinho tem 13 anos, gosta de assistir esportes na TV e de colecionar carrinhos, como todos os meninos de sua idade. Ele vive de uma maneira comum, só precisa de mais tempo para aprender as lições e os hábitos de casa. Certo dia, um menino o chama de lanterna. Sabe por quê? Volta às aulas - Compreendendo a deficiência múltipla Autor: Tonton, ilustrador Danilo Marques Na volta às aulas, Zezinho passa a ser um novo integrante na turma. Todos olhares curiosos se voltam pra ele, afinal, era a primeira vez que tinham entre eles alguém em uma cadeira de rodas tão diferente. A turminha ficou curiosa para entender por que o novo colega de classe não falou sobre suas férias? ¤ fonte rede saci

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Falta de acessibilidade dificulta o emprego de pessoas com deficiência

Por lei, as empresas com mais de cem funcionários devem reservar uma quantidade de vagas para trabalhadores com deficiência, obrigatoriedade que pode estar sendo ignorada. Mesmo quem busca qualificação enfrenta resistência para entrar no mercado de trabalho. E essa resistência pode estar associada à falta de estrutura física das empresas para receber trabalhadores com necessidades especiais.  Adriano Cândido da Silva é aluno do curso de mecânica do Senai. Ele usa as mãos pra explorar o motor e para falar. A surdez não o impede de trabalhar, nem de aprender como os colegas. “Eu conheço pessoas em São Paulo que são deficientes visuais, cegas, mesmo assim trabalham com mecânica e agora temos o Adriano aprendendo com a gente. Se a pessoa tiver vontade, a superação não tem limites”, conta o professor Carlos Alberto de Jesus. Para garantir o aprendizado, Adriano ainda conta com a ajuda de um intérprete. “Eu fico feliz de poder ajudar as pessoas surdas a aprenderem. O Senai foi a primeira escola nesse setor a estar preocupada em colocar o intérprete junto, para auxiliar no aprendizado”, destaca Marcos Dias. Adriano realiza o curso com a ajuda de um intérprete (Foto: reprodução/TV Tem) Adriano realiza o curso com a ajuda de um intérprete (Foto: reprodução/TV Tem) A dedicação do estudante faz a diferença, mas atualmente existem vagas sobrando no mercado para pessoas com necessidades especiais. Consultoria de recursos humanos tem sido cada vez mais procuradas por empresas que pedem processo seletivo para contratação de pessoas com deficiência, principalmente por causa da legislação. “A gente recebe currículos diariamente, hoje nós temos mais de 100 candidatos no nosso banco de cadastro aguardando uma colocação no mercado de trabalho”, explica a consultora de Recursos Humanos Natacha Nishirara. Oportunidade de sobra Vagas de emprego voltadas para pessoas com deficiência também estão à disposição no posto de atendimento ao trabalhador. “Pouco se interessam, não há uma grande procura das pessoas com deficiência também e as empresas precisam cumprir as cotas que estão na lei de 1995”, completa Alexandre Bertoni, diretor regional da Secretaria do Emprego e das Relações do Trabalho (Sert). Diante de tantas oportunidades, o que explica a situação do auxiliar administrativo Fábio Ricci? Ele tem segundo grau completo, qualificação em telemarketing e fez um curso técnico de auxiliar administrativo. Mesmo assim está há mais de um ano procurando emprego. É uma grande dúvida da mãe dele. “Eu não consigo entender o que acontece, se eles não se enquadram no perfil da empresa, se eles não estão adequados para acessibilidade”, afirma Tereza Ricci.  Fábio, que é cadeirante, procura emprego há um ano (Foto: reprodução/TV Tem) Fábio, que é cadeirante, procura emprego há um ano (Foto: reprodução/TV Tem) Acessibilidade Empresas que dizem ter dificuldade para contratar pessoas com deficiência podem estar encobrindo o fato de não terem acessibilidade, como rampas de acesso e banheiros adaptados. “Grande parte das empresas que se enquadra na cota de deficientes ainda não estão adequadas quanto à acessibilidade e acabam esbarrando nisso, há também outros motivos, mas esse é um dos entraves na contratação”, explica José Eduardo Rubo, gerente regional do Ministério do Trabalho. O Ministério do Trabalho fiscaliza e multa as empresas que não estão de acordo com a legislação. “Nós passamos a visitar 20 empresas por mês, em média, desde março só para fiscalizar tanto a cota de deficientes como de aprendizes”, completa. Mas isso não impede que profissionais como o Fábio continuem desempregados. “Eu acho isso uma falta de respeito contra a gente, nós, pessoas com deficiência, que não andamos ou temos outras dificuldade também temos nossos direitos”, completa. fonte g1

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Feira de Tecnologia Assistiva (produtos, equipamentos, serviços e acessórios)

Evento ocorre de 26 a 28 de agosto, das 8h às 20h, em Santo André. da Redação Performances de sensibilização dos direitos das Pessoas com Deficiência organizadas pela ONG Capacidade Haverá tradutores de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) cedidos pela Prefeitura de Santo André Local:Universidade Federal do ABC Câmpus Santo André Bloco A Auditório A 112 Inscrições: proap.ufabc.edu.br Coordenação geral Prof. Joel Felipe Organização Fernanda Bertasso Fígaro Mara Lúcia Almeida Silva Nanci Bueno Venturini Silvana de Oliveira Ribeiro da Silva Apoio Prefeitura de Santo André Civiam ITA Assistiva Tecassistiva Laramara – Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual BBZ Visão Subnormal Spur Comércio Importação e Exportação Ltda. Macrosolution Para visualizar a programação completa, clique aqui. ¤ fonte rede saci

Centro de reabilitação para cegos em Porto Alegre é inaugurado

        Porto Alegre  - Na próxima quarta-feira (21), a Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (Acergs) inaugurará o Centro de Reabilitação e Qualificação Profissional para Pessoas com Deficiência Visual. As instalações ficam na rua Vigário José Inácio, 433, 6º andar, no Centro Histórico de Porto Alegre. Foi destinado a entidade, através do Ministério Público do Trabalho, R$ 1 milhão para a aquisição de imóveis e equipamentos para mercado de trabalho e também o financiamento de cursos, objetivando a colocação de pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho. Uma parte do valor foi utilizado na compra e reforma do espaço que está sendo inaugurado. O valor decorre do acordo firmado com o Banco Santander, por descumprimento de uma liminar, onde a instituição financeira não estava cumprindo o artigo 93 da Lei 8.213/91, que trata da inserção nas empresas de beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência. O acordo com o banco é de R$ 2 milhões, e beneficiou mais três entidades, Instituto Pestalozzi, Sociedade Literária e Caritativa Santo Agostinho e União Sul Brasileira de Educação e Ensino - Centro Marista Mário Quintana, indicadas pelo MPT, comprometidas com a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. font fonte diario de canoas

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Inscrições para o Concurso Moda Inclusiva vão até 22/08

Concurso, agora, é internacional. Desfile será em novembro. da Redação Abertas Inscrições para o Concurso Moda Inclusiva, agora internacional Estilistas e estudantes do mundo todo podem enviar seus trabalhos para o concurso. Inscrições vão até 22 de agosto. O Concurso Moda Inclusiva, realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo há cinco anos, abre inscrições para estudantes matriculados em instituições de ensino superior, escola técnica ou profissionais formados na área de Moda. A novidade é que, nesta edição, o concurso passa a ser internacional, iniciativa inédita no país, deixando aberta a conexão entre alunos e formandos de qualquer parte do mundo e a moda inclusiva. As inscrições para o concurso estão abertas até 22 de agosto e podem ser feitas no site oficial do concurso http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br O concurso Moda Inclusiva tem a finalidade de promover o debate sobre a moda diferenciada e acessível. Para se inscrever, o participante deve preencher a ficha de inscrição disponível exclusivamente no site, após isso, ele receberá um email com um número que o identificará durante todo o concurso. Após inscrever-se, o participante deve enviar seus trabalhos impressos em uma só remessa, até dia 22 de agosto para: “V Concurso Moda Inclusiva” Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 – CEP (zipcode) 01156-001 – Barra Funda – São Paulo – SP - Brasil. Feito isso, o participante, também deverá enviar seus trabalhos digitalizados, por e-mail, para o endereço eletrônico minclusiva@sp.gov.br O material deverá ser enviado em folha tamanho A4 Ficha Croqui, com Ficha Técnica de cada uma das peças que o compõe e ficha de Inspiração/Painel de Tendências. Além disso, o número de identificação do participante deve estar em todas as páginas do trabalho, de forma claramente classificável. Todos os modelos de ficha e demais informações estão disponíveis no site do Concurso: http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br Os 20 looks selecionados pela Comissão Julgadora serão apresentados no site do Moda Inclusiva e no Portal oficial da Secretaria ( www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br). Moda Inclusiva O concurso tem o objetivo de contribuir para uma sociedade mais justa e inclusiva, na qual todos tenham acesso igualitário aos produtos, bens e serviços disponíveis. A finalidade do concurso é promover importante debate sobre moda diferenciada, além de incentivar o surgimento de novas soluções e propostas em relação ao vestuário para as pessoas com deficiência. O Concurso Moda Inclusiva, é uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo e foi o primeiro realizado no Brasil. Segundo pesquisas, também inédito no âmbito internacional nesse formato. A primeira edição foi na sede da Secretaria, em 2009; a segunda, no Museu da Língua Portuguesa, em 2010; sua terceira edição foi realizada no Museu da Casa Brasileira, em 2011; e sua quarta edição no Museu Brasileiro de Escultura – MuBE, em 2012. Todas as edições aconteceram em São Paulo. SERVIÇO V Concurso Moda Inclusiva – Edição Internacional Inscrições: até 22 de agosto Regulamento e informações: http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br fonte Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência

domingo, 18 de agosto de 2013

Idosos e deficientes carentes podem ter acesso a empréstimo consignado

Os idosos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) poderão ter direito a contratar empréstimo consignado em folha de pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). da Redação Os idosos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) poderão ter direito a contratar empréstimo consignado em folha de pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Um projeto de lei, aprovado no Senado, está pronto para votação, com voto favorável do relator, na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), o PL 2.069/2011, antigo PLS 27/2006, altera a Lei 10.820/2003, para estender aos titulares do BPC a prerrogativa de autorizar o INSS a descontar parcelas referentes ao pagamento de empréstimos. O projeto também autoriza a instituição financeira em que os titulares recebem seus benefícios a reter, para amortização, parcelas mensais de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil se previsto em contrato. O projeto determina ainda que o prazo máximo de vigência do contrato de empréstimo em consignação para os titulares do BPC deve coincidir com a data de revisão do benefício, que ocorre de dois em dois anos. Em sua justificativa, Paim argumenta que o empréstimo consignado tornou acessível aos aposentados e pensionistas da Previdência Social operações de crédito a taxas de juros mais baixas. “Acreditamos que a extensão do empréstimo consignado aos titulares do BPC lhes proporcionará acesso a taxas de juros mais justas e, consequentemente, lhes trará uma vida mais confortável”, afirmou o senador. O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Ele assegura a transferência mensal de um salário mínimo ao idoso, com 65 anos ou mais, e à pessoa com deficiência de qualquer idade. Em ambos os casos, os beneficiados devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a um quarto do salário mínimo vigente. O relator do projeto na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, deputado Mandetta (DEM-MS), explicou que são três modalidades de empréstimo para os aposentados e pensionistas do Regime Geral de Previdência Social. A primeira é a consignação feita diretamente no benefício previdenciário; a segunda, a retenção pela instituição financeira pagadora do INSS; e a terceira, por meio de cartão de crédito. Para Mandetta, a proposta deve ser aprovada porque proporciona aos idosos e às pessoas com deficiência meios para elevar o seu bem-estar. O projeto ainda deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. ¤ fonte rede saci

sábado, 17 de agosto de 2013

Programa de inclusão do governo estadual vai beneficiar 200 mil deficientes visuais

A Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec) em parceria com o Gabinete de Gestão de Interlocução com os Movimentos Sociais desenvolveu o Programa Cidadania Digital Já, que permitirá que pessoas com deficiência visual possam ter acesso à informática. Natalia Rabahi Desde criar documentos no Word a acessar a Internet, o programa vai facilitar e promover a inclusão digital para 200 mil portadores de deficiência visual, 3,3% da população do Estado. O diretor de marketing da MicroPower, empresa responsável pelo software, Daniel Mussolin, apresentou o programa Virtual Vision em coletiva nesta terça-feira (13). Ele funciona como um leitor de tela para o deficiente visual. “O Virtual Vision está focado em pessoas com deficiência, que não conseguem enxergar de modo algum ou que têm grande dificuldade em acessar o computador. Existem diversas tecnologias que permitem que essas pessoas acessem o computador, programas como lupas eletrônicas, hardwares específicos e impressoras braile. E produtos que transformam o texto em som, como é o caso do Virtual Vision, ele faz exatamente isso. Ele funciona no ambiente Windows e com ele a pessoa com deficiência visual pode usar o Windows, navegar na internet, criar documentos no Office, comunicar-se via Skype, ler arquivos no formato PDF, entre outras funções”. Para o presidente da Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Goiás, Alisson Barbosa Azevedo, o Programa é um trabalho conjunto entre as entidades sociais e o Governo. “O programa Cidadania Já vem para somar conosco, vem para se integrar. Temos que elevar o acesso digital, a inclusão digital”, disse. O software Virtual Vision não é um produto livre, no entanto o Governo não gastará com a instalação. De acordo com Daniel Mussolin, no convênio com a Sectec o Virtual Vision será licenciado sem custo para as entidades que ministram a capacitação e para o governo do Estado. As entidades cadastradas serão beneficiadas com computadores recondicionados doados pelo Banco do Brasil e capacitados pela empresa Intel. Para aderir ao programa, a entidade precisa se cadastrar no site http://sectec.go.gov.br/.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Áudio Cine levará a experiência do cinema audiodescrito para moradores de Assis e região

O Cine Fac de Assis terá no dia 17 de agosto uma sessão pra lá de especial: deficientes visuais terão a oportunidade de assistirem o filme "O Palhaço" de Selton Melo. Serão duas sessões, às 15 e às 17h com entrada e distribuição de pipoca gratuitamente. A sessão permitirá a inclusão de pessoas cegas e com visão reduzida nas atividades sócio-culturais que normalmente elas não costumam freqüentar devido à falta de adaptação dos locais. O filme terá a audiodescrição que é uma narração descritiva minuciosa de elementos visuais, como por exemplo, as expressões faciais e corporais, figurinos, efeitos especiais, aspectos do ambiente, mudança de tempo e espaço, etc. Isso tudo misturada à imaginação da pessoa que fica aguçada cada vez mais. Já existem filmes que podem ser assistidos em casa, porém a empresa Audio Cine pretende levar a experiência completa do passeio: ir até o cinema com seus amigos, comer pipoca, tomar refrigerante e se divertir. Dados De acordo com dados da Associação de Amigos e Deficientes Visuais de Assis e região, estima-se em torno de 190 pessoas com deficiência visual total ou parcial na cidade de Assis e região, que se encontram excluídas da experiência audiovisual. Segundo dados do IBGE, existem mais de 16 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial no Brasil. No mundo todo se discute a acessibilidade aos meios de comunicação e esses esforços visam não apenas proporcionar o acesso a produtos culturais a uma parcela da população que se encontra excluída, como também estabelecer um novo patamar de igualdade baseado na valorização da diversidade. O Brasil está muito atrasado em relação a outros países em termos de iniciativas culturais com audiodescrição. Por aqui ela surgiu oficialmente em 2003 com a primeira edição do Festival Assim Vivemos. Informalmente ela já existia para pessoas que conviviam com pessoas cegas e descreviam imagens e situações cotidianas a eles. Inovação A diferença do Audio Cine para outras sessões com audiodescrição, é a abertura do evento aos demais espectadores sem deficiência visual, porém convidando-os a usar uma venda em seus olhos e assim, "assistir" ao filme sem vê-lo de fato. Uma nova e marcante experiência. Serviço: Local de realização: CINEMA FAC - Rua Brasil, 15 - Centro - Assis/SP Data: 17 de Agosto Horários: 15h e 17h Entrada gratuita. Pipoca e refrigerante também. Retirada do ingresso: 1 hora antes na bilheteria do cinema Idade mínima: 10 anos - acompanhados por um responsável Haverá sorteio de camisetas do projeto no local. Fonte: Assiscity.com

Exposição Para Todos: no Jardim Botânico de Curitiba

A Exposição "Para Todos" 2013 será instalada no Museu Botânico Municipal de Curitiba, no Jardim Botânico. A abertura oficial acontece na próxima quinta-feira (15), às 16 horas. Com diversas ações de acessibilidade, a exposição permite a todas as pessoas, sem exceção, o acesso às informações. Exposição Para Todos - no Jardim Botânico de Curitiba A partir de vários recursos multimídia - vídeos, áudio-guia, texturas e brinquedos acessíveis - os visitantes fazem um passeio pela história da discriminação sofrida e da luta das pessoas com deficiência para terem seus direitos humanos garantidos. De forma lúdica e educativa, a exposição mostra como as pessoas com deficiência se organizaram e saíram do anonimato com o qual sofreram por séculos. O público vai ter a oportunidade de conhecer a forma como essas pessoas reivindicaram espaço e deslocaram a luta pelos seus direitos do campo da assistência social para o campo dos Direitos Humanos. O espaço, conteúdo, ação educativa e informação da mostra estão ao alcance de todos os indivíduos, são perceptíveis a todas as formas de comunicação, permitindo independência dos visitantes. Assim, o conteúdo pode ser usufruído iisolado da condição física, sensorial, intelectual ou capacidade de comunicação dos visitantes por meio de placas e catálogo em braile, recurso de audioguia e áudio-descrição, piso tátil e informações em Libras. A exposição já teve nove edições em 2012, passando por oito capitais - Porto Alegre, Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande, Belém, Recife e Brasília. Nessa nova edição, a mostra vai circular, além de Curitiba, por outras quatro capitais - Goiânia, Teresina, Salvador, Vitória, e retorna a Brasília. Serviço: MOSTRA: "Para Todos - O Movimento das Pessoas com Deficiência no Brasil" Data: 15 de agosto a 08 de setembro de 2013 Horário: de segunda a sexta-feira 8h30 as 12h das 13h as 17h, sábado e domingo 9h as 18h Local: Museu Botânico Municipal de Curitiba Endereço: Rua Engenheiro Ostoja Ruguski, s/n, no bairro Jardim Botânico. Fonte: RIC Mais Paraná

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Atores cegos e não-cegos apresentam O Grande Viúvo em espetáculo que estimula o publico a usar outros sentidos

Teatro às cegas: cia Teatro Cego interpreta O Grande Viúvo sem iluminação, cenário e figurino (Foto: Richner Allan/Divulgação) Teatro às cegas: cia Teatro Cego interpreta O Grande Viúvo sem iluminação, cenário e figurino (Foto: Richner Allan/Divulgação) Não venha preparado para ver essa peça. Mas sim para escutá-la, senti-la e cheirá-la. É através desses outros sentidos que a companhia Teatro Cego, dirigida por Paulo Palado, faz com que o público entenda a trama de O Grande Viúvo, um texto do dramaturgo Nelson Rodrigues. No palco estão atores cegos e não-cegos que interpretam juntos - sem cenário, iluminação ou figurino - a história de um homem que, após perder a esposa, também quer morrer e ser enterrado junto a ela. A proposta do grupo é inédita no Brasil e busca fazer uma reflexão sobre a situação social dos profissionais cegos e brincar com a imaginação do público. Com Bruno Righi, Giovanna Maira, Manoel Lima, Paulo Palado, Sara Bentes e Sérgio Sá. O GRANDE VIÚVO Dias 9 a 11/8, sex. e sáb. 20h; dom. 16h. Itaú Cultural: Av. Paulista, 149, metrô Brigadeiro, tel. 2168-1776. Duração: 50 min. Classificação: 14 anos. Grátis (retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência). Manobrista: R$ 14 (uma hora, R$ 6 a segunda hora, R$ 4 por hora adicional). Estacionamento gratuito para bicicletas.  fonte epoca Teatro às cegas: cia Teatro Cego interpreta O Grande Viúvo sem iluminação, cenário e figurino (Foto: Richner Allan/Divulgação) Teatro às cegas: cia Teatro Cego interpreta O Grande Viúvo sem iluminação, cenário e figurino (Foto: Richner Allan/Divulgação) Não venha preparado para ver essa peça. Mas sim para escutá-la, senti-la e cheirá-la. É através desses outros sentidos que a companhia Teatro Cego, dirigida por Paulo Palado, faz com que o público entenda a trama de O Grande Viúvo, um texto do dramaturgo Nelson Rodrigues. No palco estão atores cegos e não-cegos que interpretam juntos - sem cenário, iluminação ou figurino - a história de um homem que, após perder a esposa, também quer morrer e ser enterrado junto a ela. A proposta do grupo é inédita no Brasil e busca fazer uma reflexão sobre a situação social dos profissionais cegos e brincar com a imaginação do público. Com Bruno Righi, Giovanna Maira, Manoel Lima, Paulo Palado, Sara Bentes e Sérgio Sá. O GRANDE VIÚVO Dias 9 a 11/8, sex. e sáb. 20h; dom. 16h. Itaú Cultural: Av. Paulista, 149, metrô Brigadeiro, tel. 2168-1776. Duração: 50 min. Classificação: 14 anos. Grátis (retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência). Manobrista: R$ 14 (uma hora, R$ 6 a segunda hora, R$ 4 por hora adicional). Estacionamento gratuito para bicicletas.  fonte epoca

Educação especial e inclusão

A Faculdade de Educação da Unicamp vai promover o Fórum "Desafios do Magistério – Educação especial na Perspectiva da educação Inclusiva" no dia 28 de agosto. Maria Teresa Eglér Mantoan A Faculdade de Educação da Unicamp promoverá em 28 de agosto deste ano um evento destinado a professores, pais, interessados em Educação Especial e Inclusão Escolar. Autoridades educacionais, da Justi- ça e professores envolvidos em mudanças escolares provocadas pela inclusão debaterão o assunto de várias perspectivas, notadamente no que diz respeito às políticas públicas e às práticas pedagógicas. O evento é gratuito e as inscrições serão feitas no local do Fórum, a partir das 8 horas da manhã, no Centro de Convenções da Unicamp. Mudanças decorrentes do compromisso de assumir a inclusão escolar revolvem valores, costumes, na escola e na formação dos educadores. A escola, protegida por seus muros, tem recursos para se contrapor à inclusão. Os professores, a gestão escolar, a organização pedagógica e curricular possuem suas defesas pró- prias: os professores não estão preparados para a inclusão; os gestores são pressionados por inovações que lhes são impostas e não cabem na administra- ção das escolas engessadas na burocracia; a organização pedagógica é montada para selecionar, excluir; há falta de equipamentos, de acessibilidade… A despeito das resistências e motivos de toda ordem, os alunos com deficiência já não encontram a oposição de tempos atrás e estão adentrando em número cada vez mais crescente às nossas escolas comuns. E marcando seus espaços, e desafiando os que nela atuam, questionando-os, no silêncio dessa ocupação. Porque é muito forte a presença do novo em ambientes escolares conservadores, nos quais se punem e se controlam o ensino e o aprendiz e a exclusão é absolutamente previsível e adequada. Os alunos da educação especial nas turmas comuns do ensino regular têm sido agentes preferenciais, a serviço das mudanças nas escolas. Os desequilíbrios que eles provocam em pequenas doses diárias, exigem respostas educativas inclusivas das escolas. Se queremos, de fato, um ensino que se orienta na direção da inclusão e de uma qualidade crescente, a questão central que se põe à educação comum e especial é a mesma: de que qualidade estamos falando, quando nos referimos a essas transformações? Outras interrogações derivam dessa questão principal: que práticas de ensino ajudam os professores a ensinar a turma toda, sem discriminações? Como criar tais contextos educacionais? As medidas comumente indicadas para combater a exclusão não promovem mudanças; elas mais neutralizam do que potencializam os desequilíbrios criados pela heterogeneidade das turmas. Enquanto os professores do ensino escolar (especialmente os do Fundamental), persistirem em: propor trabalhos coletivos, que nada mais são do que atividades individuais realizadas ao mesmo tempo pela turma; ensinar com ênfase nos conteúdos programáticos, fazendo destes, fins, e não meios para se aprender; adotar o livro didático como ferramenta exclusiva de orientação dos programas de ensino; servir-se das folhas xerocadas e de apostilas para que todos os alunos as preencham ao mesmo tempo, respondendo às mesmas perguntas com as mesmas respostas; propor projetos de trabalho totalmente desvinculados das experiências e do interesse dos alunos, que só servem para demonstrar a pseudo adesão do professor às inovações; organizar de modo fragmentado o emprego do tempo do dia letivo para apresentar o conteúdo estanque desta ou daquela disciplina e outros expedientes de rotina das salas de aula; considerar a prova final como decisiva na avaliação do rendimento escolar do aluno, não haverá condições de ensinar a turma toda, reconhecendo e valorizando a diferença dos alunos nas escolas. As práticas citadas configuram o velho e conhecido ensino para alguns alunos. É assim que a exclusão se alastra e se perpetua, atingindo a todos os alunos, não apenas os que apresentam uma dificuldade maior de aprender ou uma deficiência específica. É assim que a Educação Especial continua sendo aquela substitui a escola comum para alunos com deficiência e/ou os que têm dificuldades de aprender. A nova Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva, instituída pelo MEC em 2008, representa um grande avanço na educação brasileira. Pela nova política, a Educação Especial passa a ter um caráter complementar à formação de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/ superdotação. Um novo servi- ço foi criado – o Atendimento Educacional Especializado (AEE)-, para que essa complementação seja oferecida no período oposto ao das aulas desses alunos, nas suas salas de aulas. Aguardamos os professores e demais interessados para debater essas inovações, no Fórum “Desafios do Magistério – Educação especial na Perspectiva da educação Inclusiva”. Até lá! * Maria Teresa Eglér Mantoan é professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Para informações sobre endereço e horários, acesse o site: http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/projetocotuca/forum/htmls_descricoes_eventos/magis43.html fonte inclusive

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Convite para visitar a LARAMARA em 03 de setembro

A LARAMARA – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual irá receber um grupo de convidados do Espaço da Cidadania que querem conhecer o potencial de trabalho das pessoas com deficiência visual e a tecnologia que favorece o desempenho de suas funções na empresa. Ela é uma instituição modelar para ser visitada com objetivos de intercâmbios e esclarecimentos de dúvidas sobre trabalho de pessoas com deficiência visual. Temos notícia de que a LARAMARA capacitou pessoas que desejam trabalhar nas empresas e o nível de escolaridade delas estão de acordo com o perfil exigido para o acesso ao trabalho dos demais trabalhadores. Caso queira integrar o grupo de visitantes é preciso informar até dia 28/08/2013 através do e-mail ecidadania@ecidadania.org.br. A visita acontecerá dia 03 de setembro, das 14h as 17:00 horas, na LARAMARA, situada na rua Conselheiro Brotero, 338, Barra Funda – São Paulo (perto da Estação do Metrô Marechal Deodoro) ¤ fonte rede saci

Comitê para a Copa de 2014 apresenta ações de acessibilidade em São Paulo

Símbolo de acessibilidade A coordenadora executiva do Comitê Paulista, Raquel Verdenacci, participou nesta sexta-feira (2/8) do V Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência, realizado no Palácio das Convenções do Anhembi Site externo. , em São Paulo, e promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Site externo. . Raquel falou sobre a acessibilidade na Copa do Mundo de 2014 Site externo. ao lado da assessora técnica do Metrô Maria Beatriz Barbosa. O estádio que receberá as seis partidas da Copa, em Itaquera, será acessível, assim como as calçadas do entorno e o sistema de transporte sobre trilhos. “É preciso garantir a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade, e não apenas na Copa de 2014. O metrô paulista já é 100% acessível, e as demais empresas estaduais de transporte trabalham para atingir esse objetivo”, disse Raquel. Na rede hoteleira, foi lançado pela associação do setor um selo de acessibilidade para estimular as adaptações necessárias. Projetos do governo federal e da Prefeitura de São Paulo preveem a capacitação de agentes públicos e de voluntários que atuarão durante o evento para atendimento ao público com deficiência ou mobilidade reduzida. No turismo, o Comitê Paulista irá lançar em breve o Roteiros Paulistas na Copa, guia que inclui os pontos turísticos acessíveis, e trabalha com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência para a oferta de serviços especiais ao torcedor, como a áudio-descrição dos jogos. Investimentos O Ministério do Turismo Site externo. e a Prefeitura de São Paulo Site externo. assinaram ontem (1/8) um acordo que prevê o investimento de R$ 19,5 milhões na implantação de infraestrutura de acessibilidade em rotas turísticas, que incluem os entornos do Parque do Ibirapuera e da Rua da Consolação, no centro da capital. Serão adaptados 42.982 metros quadrados de passeios públicos e calçadas. Fonte: http://www.copa2014.sp.gov.br/

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O Sono Entrestecido da Lua Pantaneira em nova temporada

Campo Grande (MS) - O Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas, em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, apresenta nos dias 13 e 14 de agosto (terça e quarta), às 19 horas, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, o espetáculo teatral "O Sono Entristecido da Lua Pantaneira". O Sono Entrestecido da Lua Pantaneira - cartaz da peça Adaptada do livro da escritora sul-mato-grossense Sandra Andrade para o teatro, a peça tem como tema central a preservação ambiental, a história e a cultura de nosso Estado. A montagem apresenta audiodescrição e exposição do material cenográfico para pessoas com deficiência visual. A apresentação conta com artistas e produtores com deficiência visual (cegos e pessoas com baixa visão) que fazem parte das oficinas ministradas pelo ponto de cultura Novo Olhar, que fica no próprio Instituto para Cegos. O Novo Olhar oferece oficinas de ballet, dança de salão, canto coral, música, capoeira e novas tecnologias para pessoas com deficiência visual e comunidade em geral. As aulas são gratuitas em salas equipadas com material apropriado. O projeto já está em sua terceira edição e tem como objetivo proporcionar a inclusão social, o acesso à cultura e À história de Mato Grosso do Sul nas diversas atividades socioculturais realizadas pelo ponto de cultura Novo Olhar. Espetáculo inclusivo A peça contará com audiodescrição, recurso que descreve de forma clara e objetiva as informações que são compreendidas visualmente e que não estão contidas nos diálogos, como, por exemplo, expressões faciais e corporais que comunicam algo, informações sobre o ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, além da leitura de créditos, títulos e qualquer informação. Permite que o espectador da peça teatral receba a informação contida na imagem ao mesmo tempo em que a cena se passa, possibilitando que a pessoa desfrute integralmente da encenação, seguindo a trama e captando a subjetividade da narrativa, da mesma forma que alguém que enxerga. As descrições acontecem nos espaços entre os diálogos e nas pausas entre as informações sonoras do espetáculo, nunca se sobrepondo ao conteúdo sonoro relevante, de forma que a informação audiodescrita se harmonize com os sons da cena. Além da audiodescrição haverá espaço reservado para a exposição do figurino e uma maquete do cenário onde as pessoas com deficiência visual poderão tatear e manipular os materiais para o entendimento sensorial da peça antes que ela se inicie. Serviço A Peça "O Sono Entristecido da Lua Pantaneira" será encenada dias 13 e 14 de agosto, às 19 horas, no teatro Aracy Balabanian, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho. Os ingressos custam R$ 10,00 e podem ser adquiridos no Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas ou na bilheteria do teatro. por Marcio Breda Fonte: Notícias MS

domingo, 11 de agosto de 2013

SBB-Curitiba promove palestra, teatro e filme com audiodescrição

A Seção Braille, em parceria com a Sociedade Bíblica do Brasil, convida para a palestra: "SER CIDADÃO - CONQUISTA DE DIREITOS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA". PROGRAMAÇÃO: Palestrante: Emilene Araujo, mestra em Serviço Social e Concelheira dos Direitos das Pessoas com deficiências de Barueri; Peça teatral audiodescritiva, - A Luta da pessoa com deficiência na História da humanidade, com o grupo "Nós na mala" ; Filme audiodescrito; Entrega da premiação do concurso literário de contos e poesia realizado pela SBB; Participação especial do Grupo de Pagode, "Além da Visão"; DATA: 16/08/2013 HORÁRIO: 13h30 LOCAL: Auditório Paul Garfunkel - 2º andar da Biblioteca Pública do Paraná – Rua Cândido Lopes, 133 - Curitiba/Paraná. FONE: 3221-4985 Inscrições pelo e-mail: cleunicesilva@bpp.pr.gov.br ou cleomirasouza@bpp.pr.gov.br. COMPAREÇA! fonte blog da audio descriçao

sábado, 10 de agosto de 2013

 Livro eletrônico traz orientação para professor de alunos cegos; é grátis

Com apoio da Fapesp, a publicação analisa perfis linguísticos e contextos comunicacionais adequados e inadequados para a promoção de processos de ensino e aprendizagem de física em ambiente que contou com a presença de alunos com e sem deficiência visual. A obra traz uma análise da relação entre tipo de percepção e conceito e fenômeno físico, indicando qualitativamente os conceitos e fenômenos que estabelecem relações vinculadas ou indissociáveis da percepção visual. Mostra que muitos conceitos físicos são independentes da visão para serem compreendidos além de indicar aqueles que necessitam da percepção visual para o pleno entendimento. Traz um estudo qualiquantitativo de perfis linguísticos mais empregados em sala de aula, explicitando duas estruturas centrais da linguagem, ou seja, empírica e semântico-sensorial. Mostra que perfis linguísticos fundamentados em estrutura empírica audiovisual interdependentes formam a base de dificuldades de comunicação, e, portanto de ensino, entre professor e aluno cego. Finaliza apontando um conjunto de saberes inerentes aos conceitos e fenômenos físicos e à deficiência visual necessários para a promoção de participação efetiva de alunos cegos ou com baixa visão em aulas de física. O objetivo é propor práticas adequadas à nova realidade educacional. Alunos com deficiência visual, por exemplo, começaram a frequentar espaços sociais como a escola sem que antigos paradigmas de normalização de comportamentos tenham sido revistos. Eder Pires de Camargo analisa os saberes que professores do ensino médio devem mobilizar para incluir alunos com deficiência visual em atividades de ensino. Toma como exemplo a interessante experiência de uma disciplina de graduação (Prática de Ensino) na qual futuros licenciados estruturaram e implementaram novas práticas de ensino para turmas mistas. A originalidade e contribuição deste trabalho está em propor atividades desenvolvidas por futuros professores e avaliá-las durante os cursos de licenciatura. O livro na íntegra e de forma gratuita está disponível no catálogo da Editora da Unesp. O texto também pode ser adquirido em papel. fonte uol

Obstáculos nas ruas dificultam a vida de cadeirantes e deficientes visuais

A mobilidade urbana é tema de reclamações em todo o Brasil. Além dos congestionamentos e problemas no transporte público, muitos obstáculos são encontrados no caminho dos motoristas e pedestres. Normalmente, eles são resultado de obras de empresas diferentes que deixam verdadeiras armadilhas para a população. As rampas deveriam facilitar a vida de quem anda de cadeira de rodas, mas em Iguaraçu, no Paraná, não é bem assim. Tem rampa que leva a um muro, a uma entrada de veículos. Com rampas desse jeito, quem precisa delas acaba seguindo pelas ruas. Já em Fortaleza os ciclistas sofrem com obstáculos nas ciclovias. Árvores e tijolos atrapalham. A prefeitura informou que planeja padronizar as ciclovias na cidade para que os ciclistas possam pedalar sem precisar fazer desvios. Em um bairro de Goiânia, 15 postes estão no caminho dos moradores e enquanto não forem retirados de lá, o asfalto não será feito. Em São Luís, é preciso ainda mais atenção no trânsito. Em algumas avenidas só há semáforo em um dos sentidos da pista. Há calçadas em São Paulo com um piso especial para ajudar na locomoção dos deficientes visuais. Mas em um trecho o traçado leva a uma mureta. Nós pedimos para o Léo, que é deficiente visual, para testar o piso e ver o que ele acha. Caminhou bem até se deparar com a mureta. “É uma situação complicada, né? Se eu não tivesse experiência, não fosse ‘macaco velho’, poderia ter tropeçado ou pensar que era uma esquina, ficar sem entender nada”, diz. Fonte: G1 - Bom Dia Brasil

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Óculos equipados com câmera restauram parcialmente a visão em cegos

Os óculos Argus passaram dez anos em desenvolvimento, e hoje são capazes de restaurar a visão em cegos. Bem, parcialmente, pelo menos. De fato, as imagens projetadas no cérebro de um usuário do Argus não são exatamente as mesmas enxergadas por uma pessoa normal. “Você precisa reaprender a ver”, disse Dean Lloyd, um dos pacientes que receberam os óculos, em entrevista ao site Wired. De acordo com Lloyd, o dispositivo faz com que tudo se pareça com um enorme mapa rodoviário — contendo informações que demandam certo grau de interpretação. Há um inconveniente, entretanto: o implante é funcional apenas para pessoas que já enxergaram. Implante intraocular Essa limitação se dá por conta do funcionamento do aparato. As imagens captadas pela câmera postada na parte superior da armação são convertidas em sinais elétricos e, em seguida, enviadas para eletrodos instalados em porções específicas dos olhos do paciente. Óculos equipados com câmera restauram parcialmente a visão em cegos Nervos danificados ou mortos impossibilitam o implante. (Fonte da imagem: Reprodução/Wired) Ao estimular os nervos ópticos, uma série de linhas em preto e branco e de pontos passa a ser enxergada pelo paciente — que, de fato, volta a receber informações visuais. Entretanto, caso os nervos tenham sido danificados ou tenham mesmo morrido, torna-se impossível efetuar o estímulo. Após o longo período de pesquisas e testes, o Argus já se encontra disponível em alguns hospitais dos EUA.   Fonte: Wired Os óculos Argus passaram dez anos em desenvolvimento, e hoje são capazes de restaurar a visão em cegos. Bem, parcialmente, pelo menos. De fato, as imagens projetadas no cérebro de um usuário do Argus não são exatamente as mesmas enxergadas por uma pessoa normal. “Você precisa reaprender a ver”, disse Dean Lloyd, um dos pacientes que receberam os óculos, em entrevista ao site Wired. De acordo com Lloyd, o dispositivo faz com que tudo se pareça com um enorme mapa rodoviário — contendo informações que demandam certo grau de interpretação. Há um inconveniente, entretanto: o implante é funcional apenas para pessoas que já enxergaram. Implante intraocular Essa limitação se dá por conta do funcionamento do aparato. As imagens captadas pela câmera postada na parte superior da armação são convertidas em sinais elétricos e, em seguida, enviadas para eletrodos instalados em porções específicas dos olhos do paciente. Óculos equipados com câmera restauram parcialmente a visão em cegos Nervos danificados ou mortos impossibilitam o implante. (Fonte da imagem: Reprodução/Wired) Ao estimular os nervos ópticos, uma série de linhas em preto e branco e de pontos passa a ser enxergada pelo paciente — que, de fato, volta a receber informações visuais. Entretanto, caso os nervos tenham sido danificados ou tenham mesmo morrido, torna-se impossível efetuar o estímulo. Após o longo período de pesquisas e testes, o Argus já se encontra disponível em alguns hospitais dos EUA.   Fonte: Wired Os óculos Argus passaram dez anos em desenvolvimento, e hoje são capazes de restaurar a visão em cegos. Bem, parcialmente, pelo menos. De fato, as imagens projetadas no cérebro de um usuário do Argus não são exatamente as mesmas enxergadas por uma pessoa normal. “Você precisa reaprender a ver”, disse Dean Lloyd, um dos pacientes que receberam os óculos, em entrevista ao site Wired. De acordo com Lloyd, o dispositivo faz com que tudo se pareça com um enorme mapa rodoviário — contendo informações que demandam certo grau de interpretação. Há um inconveniente, entretanto: o implante é funcional apenas para pessoas que já enxergaram. Implante intraocular Essa limitação se dá por conta do funcionamento do aparato. As imagens captadas pela câmera postada na parte superior da armação são convertidas em sinais elétricos e, em seguida, enviadas para eletrodos instalados em porções específicas dos olhos do paciente. Óculos equipados com câmera restauram parcialmente a visão em cegos Nervos danificados ou mortos impossibilitam o implante. (Fonte da imagem: Reprodução/Wired) Ao estimular os nervos ópticos, uma série de linhas em preto e branco e de pontos passa a ser enxergada pelo paciente — que, de fato, volta a receber informações visuais. Entretanto, caso os nervos tenham sido danificados ou tenham mesmo morrido, torna-se impossível efetuar o estímulo. Após o longo período de pesquisas e testes, o Argus já se encontra disponível em alguns hospitais dos EUA.   Fonte: Wired Os óculos Argus passaram dez anos em desenvolvimento, e hoje são capazes de restaurar a visão em cegos. Bem, parcialmente, pelo menos. De fato, as imagens projetadas no cérebro de um usuário do Argus não são exatamente as mesmas enxergadas por uma pessoa normal. “Você precisa reaprender a ver”, disse Dean Lloyd, um dos pacientes que receberam os óculos, em entrevista ao site Wired. De acordo com Lloyd, o dispositivo faz com que tudo se pareça com um enorme mapa rodoviário — contendo informações que demandam certo grau de interpretação. Há um inconveniente, entretanto: o implante é funcional apenas para pessoas que já enxergaram. Implante intraocular Essa limitação se dá por conta do funcionamento do aparato. As imagens captadas pela câmera postada na parte superior da armação são convertidas em sinais elétricos e, em seguida, enviadas para eletrodos instalados em porções específicas dos olhos do paciente. Óculos equipados com câmera restauram parcialmente a visão em cegos Nervos danificados ou mortos impossibilitam o implante. (Fonte da imagem: Reprodução/Wired) Ao estimular os nervos ópticos, uma série de linhas em preto e branco e de pontos passa a ser enxergada pelo paciente — que, de fato, volta a receber informações visuais. Entretanto, caso os nervos tenham sido danificados ou tenham mesmo morrido, torna-se impossível efetuar o estímulo. Após o longo período de pesquisas e testes, o Argus já se encontra disponível em alguns hospitais dos EUA.   Fonte: Wired

 Celulares deverão ter facilidades para deficientes visuais

tendendo a uma demanda da Justiça, a Anatel aprovou nesta quinta, 27, consulta pública para adoção de uma norma que obriga os fabricantes de aparelhos celulares a apresentarem facilidades de hardware ou software que possibilitem o uso dos handsets por deficientes visuais, que serão verificadas no momento da homologação dos aparelhos. Caso algum modelo específico não atenda à regra, ele pode, mesmo assim, ser homologado, desde que o fabricante indique outro modelo da sua linha de produtos que tenha a facilidade para os deficientes visuais. A proposta de norma fica 30 dias em consulta pública e entra em vigor depois de 180 dias da publicação. O conselheiro Jarbas Valente observou que a proposta não contempla o iPhone da Apple, mas, pressionado pelo prazo dado pela Justiça, o Conselho aprovou a consulta pública mesmo assim. É provável que até a aprovação final da norma, a Anatel pense em uma maneira de contemplar o iPhone. ¤ fonte rede saci

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Cursos para pessoas com deficiência tem inscrições abertas em São José

O Centro de Integração da Pessoa com Deficiência (Integra) está com inscrições abertas para os cursos de libras e de informática básica, destinados a pessoas com deficiência em São José dos Campos. O curso de libras terá 80 horas e terá aulas às segundas e quartas-feiras, das 8h às 12h, com início no próximo dia 12. O curso de informática tem início na próxima sexta-feira (9) e terá 44 horas, com aulas às sextas-feiras, das 8h às 12h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na unidade do Integra, que fica na Rua Machado Sidney, n°145, no centro. O Integra mantém cerca de 300 pessoas em oficinas que desenvolvem as habilidades e mais de 100 em diferentes cursos de capacitação profissional.  Além dos cursos, realiza triagem social, avaliação médica, avaliação psicológica, avaliação física, aulas de música e de artes, atendimento em terapia ocupacional, reabilitação profissional, orientações diversas, palestras e visitas. tópicos: Lista de 1 itens São José dos Campos fonte g1

Voluntários vendados vivem experiência de cegos em passeio pelo DF

Com apoio de um guia, voluntários experimentam emoções como se fossem cegos. Visitam exposições, sentem a forma das esculturas e aprendem a lidar com os 190 mil deficientes visuais residentes no Distrito Federal. Luiz Calcagno Passos vacilantes guiados por um braço na escuridão pelas escadarias do Palácio do Itamaraty ou pelo Salão Verde da Câmara dos Deputados, tateando e sentindo os contornos das estátuas e dos murais de Athos Bulcão. Na ausência de luz, surge uma nova forma de enxergar o mundo. Esse é o resultado do curso de Acessibilidades para Cegos, promovido pela Associação Brasileira de Deficientes Visuais de Brasília (ABDV) para não cegos. Durante toda a manhã de ontem, 18 voluntários caminharam pelos pontos turísticos do Executivo e do Legislativo de olhos vendados, experimentando o mundo de quem é privado da visão. O objetivo: mostrar para o governo e a população as necessidades dos cerca de 190 mil cegos do Distrito Federal e como pensar e lidar com essas carências, inclusive diante de um objeto de arte. O curso faz parte do projeto Brasília Tátil, elaborado pela ABDV. Na oficina, os voluntários têm uma aula de condução de deficientes visuais e, em seguida, dividem-se em duplas em que o primeiro é vendado, e o segundo faz o trabalho de guia. Depois, a venda é passada para o outro companheiro, que perde a visão durante a nova etapa do trajeto. Quem guia o par tem o dever de orientá-lo não só quanto aos perigos no caminho, como degraus, placas, escadas, mas também precisa descrever as obras de arte e, se for permitido, tocar no exemplar, guiar a mão do amigo pela escultura, por exemplo, para que, sem os olhos, os participantes consigam contemplar o objeto diante deles. Tanto no Itamaraty como na Câmara dos Deputados há um roteiro turístico em que cegos podem tocar em parte do acervo. Conduzindo um cego » O deficiente deve segurar no cotovelo do condutor ou no ombro. Exemplo, com a mão direita, ele segura no lado esquerdo do guia » A pessoa que conduz deve se lembrar de que atua como os olhos do cego na hora de decidir o caminho a percorrer e escolher as rotas mais seguras » É importante parar antes de cada obstáculo, como calçadas ou escadas, e anunciar o que vem pela frente » Na rua, com um desconhecido cego, seja educado. Identifique-se e pergunte se ele precisa de ajuda antes de tentar guiá-lo. E não precisa gritar. Pontos de visitação » Palácio do Itamaraty O monumento oferece um trajeto em que os cegos podem tocar em esculturas e também em um painel de Athos Bulcão » Câmara dos Deputados O Salão Verde da Câmara dispõe de uma maquete tátil com relevos diferentes para a representação da grama, do asfalto e do espelho d’água, além de esculturas e de um painel que representa o Rio Araguaia. Contatos Associação Brasileira de Deficientes Visuais (ABDV) de Brasília Endereço: SGAS 903, Lote 78, Bloco C, Asa Sul, ao lado do Aeroclube Site: brasiliatatil.com.br e abdvweb.com. E-mail: abdvweb@gmail.com. Telefone: 3322-9718 e 3326-1745. fonte coreio braziliense

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Sessões Acessíveis na Sala Redenção apresenta: Menos Que Nada

Em agosto, o projeto SESSÕES ACESSÍVEIS NA SALA REDENÇÃO apresenta o longa-metragem "Menos que Nada" com audiodescrição e legendas em português. Menos Que Nada - cartaz do filme A trama de "Menos que nada" gira em torno do tratamento de um doente mental internado há dez anos num hospital psiquiátrico, onde foi esquecido pela família, pelos amigos e pela sociedade. Esta temática, de alcance universal, proporciona uma reflexão sobre a doença mental, que permanece como uma espécie de continente inexplorado e quase desconhecido, embora atinja parcela significativa da população brasileira. As SESSÕES ACESSÍVEIS NA SALA REDENÇÃO são o resultado de uma parceria entre a Sala Redenção de Cinema Universitário, o Núcleo Interdisciplinar Pró-Cultura Acessível - UFRGS e a Mil Palavras Acessibilidade Cultural. A cada mês é exibido um filme nacional com recursos de acessibilidade, seguido de um bate-papo. A Sala Redenção fica no Campus Central da UFRGS e a entrada é franca. Compareça! Sessão com Audiodescrição no dia 7 de agosto, às 19 horas. Ponto de encontro no portão principal do Campus às 18:45 para condução até a sala. Sessão com legendas em português no dia 14 de agosto, às 19 horas. Drama psicológico Tempo de Duração: 105 minutos Direção: Carlos Gerbase Produção: Prana Filmes. Descrição do cartaz do filme: O cartaz, em cores terrosas, é ilustrado por uma montagem de fotografias que mostra o rosto dos principais personagens. No centro aparece Dante, um homem magro com cerca de 35 anos, olhos claros, cabelos desgrenhados e barba e bigode mal aparados. Tem o olhar fixo à frente e um leve sorriso nos lábios. Ao redor de Dante estão distribuídas as imagens de três mulheres jovens. À esquerda está a doutora Paula, que tem cabelos escuros e lisos, com franja. No alto, à direita, aparece Berenice, de traços delicados e longos cabelos castanhos. Abaixo da imagem de Berenice está a doutora René, que usa óculos de grau com lentes retangulares e tem cabelos longos, loiros e levemente ondulados. Abaixo dessa montagem há uma faixa larga, marrom, com aparência de terra, e o título do filme em caracteres claros com textura de osso, sublinhado pelo desenho de um fêmur. Na parte superior da montagem, os dizeres: "O amor alimenta a loucura. Ou será o contrário?" No alto do cartaz, o nome dos protagonistas: Felipe Kannenberg, Branca Messina, Maria Manoella e Rosane Mullholland. No centro, junto à imagem de Dante, está escrito: "Marché du Film. BR Petrobrás apresenta um filme de Carlos Gerbase." No rodapé, a ficha técnica e as logomarcas dos realizadores, patrocinadores e apoiadores (ilegível nesta imagem). Fonte: Mil Palavras

Celular inovador para deficientes auditivos

O aparelho funciona avisando por meio de uma luz de LED brilhante que o usuário está recebendo uma ligação ou uma mensagem de SMS. A luz fica piscando até que a pessoa perceba a ligação e pegue o celular para atender. Sensores especiais captam as vibrações produzidas pelos celulares, sem absorver as informações vindas de fontes externas. A base do dispositivo de apoio foi projetada especialmente para facilitar o uso da língua de sinais através de telefones móveis de vídeo. Não é necessário instalar o dispositivo: ele se alimenta apenas de pilhas, é portátil e fácil de operar. Os usuários podem levá-lo consigo a qualquer lugar, ou colocá-los em diferentes cômodos da casa ou do escritório. É extremamente seguro, fácil de usar e compatível com todos os telefones móveis que têm modo de vibração. Projetado para funcionar como um dispositivo independente, também pode ser conectado aos sistemas de sinalização de disparo externo e “wireless”, o que permite uma melhor comunicação e qualidade de vida. ¤ fonte rede saci

terça-feira, 6 de agosto de 2013

 A LARAMARA apoia e convida a todos para o MANIFESTO PAULISTA PELOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

 A LARAMARA apoia e convida a todos para o MANIFESTO PAULISTA PELOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA LARAMARA 05/08/2013 Evento será realizado no dia 07 de agosto em São Paulo. da Redação Será realizado na próxima quarta-feira, 7 de agosto às 14 horas no Viaduto do Chá, 315 (em frente à Prefeitura). Estaremos identificados em três pontos de encontro: *Laramara - Rua Conselheiro Brotero, 338 concentração: 12h30 | saída: 13h *Estação República do Metrô (linha vermelha/amarela) concentração: 13h | saída: 13h30 *Viaduto do Chá (no local) 14h Para melhor identificação, sugerimos a todos que vistam camisetas de cor branca. Convide a todos e vamos juntos lutar por nossos direitos! Maiores informações em www.laramara.org.br

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Novidades para facilitar a vida de deficientes são apresentadas em SP

ra de tecnologia mostrou inovações que facilitam o dia a dia das pessoas com deficiência. É a criatividade a serviço da inclusão. O assunto é superação. De obstáculos. De  limitações. Tecnologia de última geração. Em um stand, ideias simples, de gente bem jovem, estudantes de escolas técnicas. Um andador que vira cadeira. Muleta, com o mesmo truque. Cadeira de rodas com jeitão de bicicleta. “O estimulo são as pessoas idosas, pessoas com deficiência que sempre estão necessitando disso e para inclusão, né”, explica o estudante Hugo Luís. Há também um assento à prova de desrespeito. Destravado por um cartão magnético, que só os deficientes poderiam usar em locais públicos. “O trem, o metrô, os ônibus e sobretudo nos próprios estádios.Temos a copa ai por vir, os grandes eventos para atender aqueles que tem o direito de utilizá-lo”, declara o diretor da Agência de Inovação do Centro Paula Souza, Oswaldo Massambani. Rodando pela feira, Paulo César, atleta e cadeirante, trabalha como divulgador de um modelo simples e bem leve. “Uma cadeira normal pesa entre 15 e 20 kg. Essa cadeira pesa 8 kg”, ressalta. O próprio espaço de exposições, no parque Anhembi fonte jornal nacional

Prefeitura realiza cadastro de pessoas com deficiência para curso de capacitação profissional

A Prefeitura de Catanduva, por meio da Coordenadoria Municipal de Inclusão Social e a Semdert, iniciou o cadastro de pessoas com deficiência que desejam participar de cursos de capacitação profissional. A idéia da capacitação é oferecer para o mercado mão de obra qualificada, contribuindo para o aumento do número de contratações de pessoas com deficiência. Mesmo com a obrigatoriedade de contratar pessoas com deficiência, por conta da Lei 9.213/91, a chamada Lei das Cotas, a principal justificativa por parte dos empregadores para a não contratação é que falta mão de obra qualificada. “Neste sentido, estamos fazendo parcerias com instituições, inclusive com o Governo do Estado, para oferecermos cursos gratuitos. Já para o mês de agosto, daremos inicio ao curso de assistente administrativo, voltado para pessoas com deficiência física, intelectual e auditiva”, explicou Francisco Rodrigues Neto, responsável pela Coordenadoria. Será mantido contato com as empresas para encaminhamento dos candidatos já capacitados. O curso terá a duração de 230 horas, com aulas de segunda a sexta, das 13 às 18 horas. Os interessados devem entrar em contato com a Coordenadoria de Inclusão Social pelo telefone 17- 3523 5289 ou pelo e-mail: inclusã osocial@catanduva.sp.gov.br. Fonte: Assessoria de Comunicação/Prefeitura de Catanduva

domingo, 4 de agosto de 2013

EMPRESA ISRAELENSE DESENVOLVE CÂMERA DE LEITURA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Uma “startup” israelense desenvolveu um sistema de câmera capaz de permitir que pessoas com deficiência visual possam “ler” com facilidade. Utilizando o dispositivo, a israelense Liat Negrin entrou em uma loja de conveniência, pegou uma lata de vegetais e leu com facilidade o rótulo usando uma câmera simples e discreta acoplada aos seus óculos. Ela tem “coloboma”, um defeito congênito que causa uma perfuração na estrutura do olho e atinge aproximadamente uma em cada 10.000 pessoas. Até agora, os recursos para ajudar a leitura de deficientes visuais e cegos não passavam de dispositivos incômodos que reconheciam textos em ambientes controlados ou, mais recentemente, aplicativos de software em smartphones com recursos limitados. A OrCam, por outro lado, é uma câmera pequena, usada de forma muito similar ao Google Glass, que se conecta por meio de um pequeno fio ao computador compacto, desenvolvido para caber no bolso do usuário. O sistema é acoplado aos óculos do usuário com um imã e usa um alto-falante de condução óssea que garante nitidez na leitura das palavras ou objetos apontados pelo usuário. O sistema foi desenvolvido para reconhecer e falar “texto in-the-wild”, termo utilizado para descrever artigos de jornais, números de ônibus e objetos como pontos geográficos, sinal de trânsito e rostos de amigos. Atualmente, o dispositivo reconhece textos em língua inglesa. Além disso, o OrCam praticamente não necessita de controle ou interface de usuário. Para reconhecer um objeto ou texto, basta apontar para o ele com o dedo e o dispositivo analisa o ambiente. “O que é mais surpreendente é que o dispositivo aprende com o usuário a reconhecer novos produtos”, destaca Tomaso Poggio, cientista da computação no M.I.T., especialista em visão por computador. Esta semana, os óculos começarão a ser comercializados no site da empresa por U$ 2.500, aproximadamente o preço de um aparelho auditivo. Apenas nos EUA, 21,2 milhões de pessoas acima dos 18 anos possuem algum tipo de deficiência visual, incluindo doenças da idade, defeitos e doenças congênitas, de acordo com uma Pesquisa de Saúde Nacional do Centro Nacional de Estatísticas da Saúde do país. Fonte: http://www.cambici.org.br

sábado, 3 de agosto de 2013

 Bilhete Único Especial beneficia 228 mil pessoas com deficiência

O benefício permite a utilização gratuita de transporte municipal (ônibus) e transporte metropolitano (metrô e trens da CPTM) a passageiros que possuem comprometimentos e limitações causadas pela deficiência. da Redação De acordo com dados da SPTrans, 228 mil pessoas com deficiência são beneficiadas com o Bilhete Único Especial na região metropolitana de São Paulo, sendo 142 mil usuários com acompanhante e 86 mil sem. O benefício permite a utilização gratuita de transporte municipal (ônibus) e transporte metropolitano (metrô e trens da CPTM) a passageiros que possuem comprometimentos e limitações causadas pela deficiência. Além da agilidade no embarque, proporciona melhores condições de deslocamento a essas pessoas, incentivando-as a participarem das atividades sociais e a contribuírem com o desenvolvimento da sociedade. Destinado a pessoas com deficiência física, intelectual, visual, auditiva ou múltipla, congênita ou não, residentes no município ou na Região Metropolitana de São Paulo (CPTM - COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS), o "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência" será estendido ao acompanhante para todos os solicitantes que ainda não completaram 12 anos. Após essa idade, o direito ao acompanhante será conforme o tipo de deficiência existente. No ato da entrega da documentação no Posto de Atendimento, o interessado poderá informar o nome até de quatro acompanhantes. Após análise da documentação apresentada, se for constatada a existência de deficiência que lhe assegure o direito ao acompanhante, estes nomes inseridos no cadastro. Vale ressaltar que é permitido apenas 1 (um) acompanhante em cada viagem. Para fazer a solicitação do "Bilhete Único Especial - Pessoa com Deficiência", o primeiro passo é acessar o site da SPTrans para efetuar um cadastro online. Apenas desta forma é possível a impressão do Relatório Médico e demais formulários necessários para as solicitações. Com o Relatório Médico impresso, o solicitante deve se dirigir ao médico de livre escolha, também devidamente cadastrado pela SPTrans, para realizar o preenchimento do mesmo. Após o laudo preenchido e assinado pelo médico, o solicitante tem 90 dias para comparecer a um dos 17 Postos de Atendimento da SPTrans, de segunda a sexta, das 8h às 16h, munido de carteira de identidade ou certidão de nascimento ( no caso de menores de idade sem RG) e comprovante de residência recente. Para mais informações, leia o Manual de Orientações aos Usuários: http://www.sptrans.com.br/pdf/bilhete_unico/especial/deficiente/Cartilha_Usuarios.pdf fonte Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Novas cédulas do Real atendem necessidade de deficientes visuais

O Banco Central planeja fazer ainda neste ano mudanças em todas as cédulas de real. Será a primeira vez que as notas serão revistas de uma só vez desde que a moeda foi instituída, em 1994. O objetivo é melhorar ainda mais a segurança do dinheiro brasileiro, evitando falsificações, e facilitar a identificação por parte da população. Das alterações em estudo, tem a simpatia geral a que prevê a diferenciação de cada nota por tamanho. Quanto menor o valor, menor será o tamanho, o que é muito importante para que deficientes visuais possam saber, com mais agilidade, com que nota estão lidando. Na área de coloração, um mecanismo em estudo é o uso de uma impressão que, quando se mexe a cédula, os tons de cores mudam. Além disso, poderão ser incluídas impressões que aparecem somente com a incidência de determinados raios ou luzes. As propostas são inspiradas nas cédulas já consideradas bastante modernas, como o dólar americano e o euro. Mas não haverá nenhuma mudança nas moedas metálicas. A tecnologia para fazer o Real era a mesma desde que ele foi criado. As novas cédulas de Real vão atender à demanda dos deficientes visuais e terão tamanhos diferentes e marcas em relevo que facilitam a identificação tátil. Foram mantidos os elementos que já existiam, como a marca d’água, e outros foram redesenhados para facilitar a identificação e dificultar a falsificação. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avisou que não é necessário ter pressa para trocar notas, já que todas continuam valendo. Nas notas de R$ 50 e R$ 100, que serão lançadas até junho deste ano, foram incluídas faixas holográficas diferentes. Segundo o BC esse é um dos elementos mais sofisticados. Notas tentam combater falsificações As novas cédulas tentam combater um dos principais problemas do dinheiro no Brasil: a falsificação. Dados do Banco Central mostram que, atualmente, existem 143 notas falsas para cada 1 milhão de cédulas em circulação. Para a impressão das novas notas, foi preciso trocar todo o parque gráfico da Casa da Moeda. Foram gastos R$ 400 milhões na modernização da empresa, sendo que cerca de R$ 230 milhões foram destinados à compra de novos equipamentos para impressão. ¤ fonte rede saci

São Paulo possui apenas cinco semáforos sonoros para deficientes visuais

Especialista em orientação e mobilidade da Laramara faz um panorama desses equipamentos na cidade. da Redação A locomoção está entre as principais dificuldades dos cegos e pessoas com baixa visão. Um dos recursos urbanos que contribuem no direito de ir e vir destes brasileiros são semáforos de tecnologia assistiva. Mas de acordo com João Felippe, professor de orientação e mobilidade da Laramara - Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual, “a cidade de São Paulo possui apenas cinco equipamentos sonorizados para orientar a travessia de pessoas com deficiência visual”. Onde eles estão: - Rua Conselheiro Brotero nº 338 - Barra Funda (em frente à Laramara); - Cruzamento da rua Conselheiro Brotero e a rua Brigadeiro Galvão – Barra Funda; - Rua Vergueiro – Paraíso (em frente ao Centro Cultural São Paulo); - Avenida Nazaré – Ipiranga (próximo ao Instituto de Cegos Padre Chico); - Rua Pensilvânia, 115 - Brooklin (em frente ao Centro de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE). Outros estados enfrentam o mesmo problema, além de São Paulo. “Existem várias cidades brasileiras com semáforos sonoros, mas o número não é significativo. Não existe norma técnica e, tampouco, uma política definida sobre a colocação desses equipamentos”, ressalta Felippe. Em algumas cidades de países, como Espanha, Portugal, Reino Unido, França, Suécia, Dinamarca, Holanda, Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Austrália, já está incorporada na política de mobilidade urbana a instalação de semáforos sonoros e informações sonorizadas em pontos de ônibus, estações de trens, metrô e outros serviços, que atende ao conceito da acessibilidade universal. ¤ fonte rede saci