Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria.
Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo
melhor.
Houve dor, angústia e escuridão.
Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...
Houve a ressurreição!
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!
Páscoa...
Ressurreição do sorriso...
Ressurreição da alegria de viver...
Ressurreição do amor...
Ressurreição da amizade...
Ressurreição da vontade de ser feliz!
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate:
Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas
no íntimo
de nossos corações.
Que esta seja a verdade da nossa Páscoa.
--
- Grupo - Mundo Celestrin
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
"Um amigo diferente?" - Musical que marcou a história do teatro infantil por sua exemplar acessibilidade inicia turnê pelo Brasil
Uma realização da ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, espetáculo irá disseminar a Campanha “Teatro Acessível: Arte, Prazer e Direitos. Turnê
vai passar por Belo Horizonte, Juiz de Fora, Brasília, Santos e São Paulo.
da Redação
Assistido por mais de três mil pessoas em 2011, no Rio de Janeiro, e considerado um marco na história do teatro infantil brasileiro por ser o primeiro
a contar com total acessibilidade na comunicação, o musical rock para crianças e adolescentes “Um Amigo Diferente?” está de volta aos palcos. Durante os
meses de abril e maio, com realização da ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, patrocínio da MRS Logística, por meio da Lei Rouanet, e apoio da
Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), o espetáculo, encenado pelo grupo Os Inclusos e Os Sisos - Teatro de Mobilização pela Diversidade,
irá viajar em turnê pelo Brasil, com apresentações gratuitas nas cidades de Belo Horizonte, Juiz de Fora, Brasília, Santos e São Paulo. Esta turnê integra
a campanha Teatro acessível: arte, prazer e direitos, lançada em 2011, pela Escola de Gente - que no mesmo ano recebeu o prêmio Direitos Humanos da Secretaria
de Direitos Humanos da Presidência da República-, e pelo Ministério da Cultura, com o objetivo de mobilizar governo e sociedade civil ao cumprimento das
leis de acessibilidade em toda e qualquer iniciativa cultural. Além da gratuidade das apresentações, o espetáculo conta com a oferta de Libras, legenda
eletrônica, audiodescrição, programas em braile e letra ampliada, e acessibilidade física, garantindo a um público diversificado, com e sem deficiência,
equiparação de acesso ao espetáculo Um amigo diferente? A primeira cidade a receber a turnê é Belo Horizonte, com apresentações nos dias 12 e 13 de abril,
seguindo para Juiz de Fora, dias 26 e 27 de abril, Brasília, dias 10 e 11 de maio, Santos, dias 17 e 18 de maio, finalizando em São Paulo, nos dias 24
e 25 de maio.
Com uma atuação pioneira na disseminação do conceito de sociedade inclusiva no Brasil e nos demais países da América Latina desde 1992, a fundadora da
Escola de Gente Claudia Werneck destaca que o espetáculo é gratuito para que crianças e jovens, independentemente de seus endereços, origens e situação
financeira, possam vivenciar o chamado teatro do futuro, aquele que, segundo ela, garante mais do que a presença, mas sim o acesso de pessoas com deficiência
às produções culturais. “A meta da Escola de Gente é que a infância e a juventude brasileiras vivenciem uma peça teatral coerente em forma e conteúdo.
Formamos jovens plateias com uma mentalidade inclusiva”. Claudia Werneck ressalta, ainda, que o espetáculo fala de inclusão e pratica a inclusão, como
todos os projetos culturais, socioambientais e educacionais que a Escola de Gente realizou em seus 10 anos de vida. “Há intérprete de Libras desde a fila
– e durante todo o espetáculo, visita ao cenário para pessoas cegas meia hora antes de começar a peça, programas em linguagem mais simples para ser distribuído
para as crianças - e outro para as pessoas adultas, sendo que ambos os programas também estarão em braile e letra ampliada para crianças e adultos/as,
audiodescrição e legenda, além de atendimento prioritário e acessibilidade física. A Escola de Gente só se apresenta em teatros acessíveis”, completa.
O roteiro, assinado por Marcos Nauer, diretor do espetáculo, é baseado no livro homônimo de Claudia Werneck, autora de 14 livros sobre direitos humanos,
diversidade e inclusão, e no conto “Nós não somos figurinhas”, também de Claudia Werneck, cujo protagonista é o gato Bandidão que “sabe tudo de inclusão”.
Publicado pela WVA em 1994, o livro foi traduzido para o espanhol e o inglês e integra o acervo de bibliotecas e escolas públicas de todo o Brasil. “Um
Amigo Diferente?” conta a história de Lucas, um menino considerado esquisito pelos vizinhos e colegas de classe, em uma jornada de busca pela verdadeira
amizade. No percurso dessa aventura, ele descobre que quanto mais diferentes são as pessoas, mais divertida é a vida - verdade que nem sempre os adultos
revelam. O conteúdo e as metodologias da Escola de Gente também serviram de referência para as letras que compõem a trilha sonora do espetáculo. Compostas
pelos integrantes e fundadores do grupo, elas foram musicadas por Maria Gadú. “Nosso objetivo é sensibilizar o público, por meio da história de Lucas e
seu fiel gato Bandidão, para perceber que as diferenças estão em todas as pessoas, e compará-las é uma perda de tempo”, diz Claudia Werneck.
Os Inclusos e os Sisos – Um projeto de arte e transformação social da Escola de Gente, o grupo foi criado em 2003 por estudantes de artes cênicas, entre
eles a atriz e ex-VJ da MTV Tatá Werneck. Mais de 50 mil pessoas já assistiram por todo o país aos espetáculos e esquetes de humor que tratam de forma
leve o tema da inclusão. “Eu acho que o grupo Os Inclusos e os Sisos é, provavelmente, a mais importante estratégia para despertar em pessoas e instituições
um cotidiano inclusivo, responsabilizando-as para que assumam o que precisam fazer com urgência para que a gente reverta a história.”, complementa Claudia
Werneck.
Oficinas de Teatro Acessível – Além das apresentações, o público também poderá participar de Oficinas de Teatro Acessível ministradas pelos atores e o
diretor dos Inclusos, Marcos Nauer. Com metodologia e supervisão da Escola de Gente, as oficinas buscam propor situações que promovam mais espaço interno
para as pessoas se exercitarem na perspectiva inclusiva, desconhecida, como prática, para um importante contingente populacional. São várias vivências,
jogos, dinâmicas e propostas. As Oficinas Inclusivas já foram multiplicadas mais de 400 vezes em países das Américas, Europa, Oceania e África. “Tudo é
muito instigante, provocador, ousado e faz com que o público de artistas, produtores, educadores, funcionários de empresas, conselheiros de direitos, e
tantos outros públicos, abram espaços internos e externos de diálogo com outras pessoas e seus modos de sentir, existir, se comunicar. Nas Oficinas de
Teatro Acessível é possível ousar e testar os limites daquilo que se pensa, no dia a dia, ser inclusão. Buscamos expandir consciências e explorar estratégias
e novos modos de atuação por uma construção coletiva de sociedades inclusivas”, comenta Claudia Werneck.
A meta da Escola de Gente é provar que atender às necessidades específicas de pessoas com deficiência nunca é um custo; e sim um investimento sustentável
e inadiável. Segundo Claudia Werneck, o desafio é ainda saber quanto custa não discriminar. “Fazer acessibilidade não é caro, os orçamentos que não preveem
a acessibilidade é que são caros. Quando se faz um projeto no Brasil que não leva em conta a diversidade, o aspecto da deficiência e da inclusão, o que
temos é um projeto de discriminação e, consequentemente, um orçamento de discriminação”, conclui.
A ESCOLA DE GENTE – COMUNICAÇÂO EM INCLUSÃO
Fundada em 2002, a Escola de Gente trabalha para a disseminação de políticas públicas inclusivas nas áreas de Comunicação, Cultura, Educação, Direitos
Humanos e Juventude, o que inclui a formação de uma nova geração de artistas e de plateias com esse tipo de conhecimento e sensibilização. Essa é a verdadeira
democratização da cultura: acesso e acessibilidade.
No ano de 2007, a Escola de Gente e o Ministério da Cultura, com patrocínio da Oi e apoio da Lei Rouanet, realizaram o primeiro espetáculo teatral com
acessibilidade para um público adulto no Brasil. Em 2011, a Escola de Gente inovou novamente realizando o primeiro para crianças e jovens.
A Escola de Gente entende que sem ampla oferta de acessibilidade não há como garantir direitos à população brasileira com alguma deficiência. A não garantia
de direitos fundamentais para as mais de 45 milhões de pessoas com deficiência que moram no Brasil (Censo IBGE/2010) torna inviável qualquer projeto de
sustentabilidade para o país.
Calendário de apresentações:
BELO HORIZONTE
Apresentações: 12 de abril às 15h
13 de abril às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 13 de abril, das 11h às 14h
Local: Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna
JUIZ DE FORA
Apresentações: 26 de abril, às 15h
27 de abril, às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 27 de abril, das 10h às 13h
Local: Teatro Pró-Música
BRASÍLIA
Apresentações: 10 de maio, às 15h
11 de maio,às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 11 de maio, das 10h às 13h
Local: Teatro do Brasil 21 Cultural – Sala 2
SANTOS
Apresentações: 17 de maio, às 15h
18 de maio, às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 18 de maio, das 10h às 13h
Local: Teatro Guarany
SÃO PAULO
Apresentações: 24 de maio, às 16h
25 de maio, às 11h
Oficina de Teatro Acessível: 24 de maio, das 10h às 13h
Local: Teatro Itália
Ficha técnica
Texto e direção: Marcos Nauer
Orientação de dramaturgia: Bosco Brasil
Assistente de direção e preparação corporal: Moira Braga
Elenco: Claudio Serra, Diogo Fujimura, João Raphael, Leandro Lamas, Mariana Rebelo, Patrícia Ubeda e Rebeca Jamir.
Stand-in: Thiago Marinho e Fabíola de Godoi.
Músicas: Maria Gadú
Letras: Tatá Werneck, Marcos Nauer, Fábio Nunes e Moira Braga
Preparação vocal: Carol Futuro
Direção de movimento: Duda Maia
Figurino: Bruno Perlatto
Cenário: Aurora dos Campos
Iluminação: Tomás Ribas
Operação de Luz: Elisa Tandeta
DJ Convidado e Microfonista: Leandro Lapagesse
Animação: Márcio Sal
Operação de vídeo: Tomas Gravina
Diretor de Palco: Leandro Brander
Audiodescrição: Nara Monteiro (Cinema Falado)
Coordenação geral do projeto: Natália Simonete
Patrocínio: MRS Logística S.A
Realização: Escola de Gente – Comunicação em Inclusão e Ministério da Cultura
Apoio: Oi Futuro, Associação Nacional do Procuradores da República e Prefeitura de Santos
¤
fonte rede saci
vai passar por Belo Horizonte, Juiz de Fora, Brasília, Santos e São Paulo.
da Redação
Assistido por mais de três mil pessoas em 2011, no Rio de Janeiro, e considerado um marco na história do teatro infantil brasileiro por ser o primeiro
a contar com total acessibilidade na comunicação, o musical rock para crianças e adolescentes “Um Amigo Diferente?” está de volta aos palcos. Durante os
meses de abril e maio, com realização da ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, patrocínio da MRS Logística, por meio da Lei Rouanet, e apoio da
Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), o espetáculo, encenado pelo grupo Os Inclusos e Os Sisos - Teatro de Mobilização pela Diversidade,
irá viajar em turnê pelo Brasil, com apresentações gratuitas nas cidades de Belo Horizonte, Juiz de Fora, Brasília, Santos e São Paulo. Esta turnê integra
a campanha Teatro acessível: arte, prazer e direitos, lançada em 2011, pela Escola de Gente - que no mesmo ano recebeu o prêmio Direitos Humanos da Secretaria
de Direitos Humanos da Presidência da República-, e pelo Ministério da Cultura, com o objetivo de mobilizar governo e sociedade civil ao cumprimento das
leis de acessibilidade em toda e qualquer iniciativa cultural. Além da gratuidade das apresentações, o espetáculo conta com a oferta de Libras, legenda
eletrônica, audiodescrição, programas em braile e letra ampliada, e acessibilidade física, garantindo a um público diversificado, com e sem deficiência,
equiparação de acesso ao espetáculo Um amigo diferente? A primeira cidade a receber a turnê é Belo Horizonte, com apresentações nos dias 12 e 13 de abril,
seguindo para Juiz de Fora, dias 26 e 27 de abril, Brasília, dias 10 e 11 de maio, Santos, dias 17 e 18 de maio, finalizando em São Paulo, nos dias 24
e 25 de maio.
Com uma atuação pioneira na disseminação do conceito de sociedade inclusiva no Brasil e nos demais países da América Latina desde 1992, a fundadora da
Escola de Gente Claudia Werneck destaca que o espetáculo é gratuito para que crianças e jovens, independentemente de seus endereços, origens e situação
financeira, possam vivenciar o chamado teatro do futuro, aquele que, segundo ela, garante mais do que a presença, mas sim o acesso de pessoas com deficiência
às produções culturais. “A meta da Escola de Gente é que a infância e a juventude brasileiras vivenciem uma peça teatral coerente em forma e conteúdo.
Formamos jovens plateias com uma mentalidade inclusiva”. Claudia Werneck ressalta, ainda, que o espetáculo fala de inclusão e pratica a inclusão, como
todos os projetos culturais, socioambientais e educacionais que a Escola de Gente realizou em seus 10 anos de vida. “Há intérprete de Libras desde a fila
– e durante todo o espetáculo, visita ao cenário para pessoas cegas meia hora antes de começar a peça, programas em linguagem mais simples para ser distribuído
para as crianças - e outro para as pessoas adultas, sendo que ambos os programas também estarão em braile e letra ampliada para crianças e adultos/as,
audiodescrição e legenda, além de atendimento prioritário e acessibilidade física. A Escola de Gente só se apresenta em teatros acessíveis”, completa.
O roteiro, assinado por Marcos Nauer, diretor do espetáculo, é baseado no livro homônimo de Claudia Werneck, autora de 14 livros sobre direitos humanos,
diversidade e inclusão, e no conto “Nós não somos figurinhas”, também de Claudia Werneck, cujo protagonista é o gato Bandidão que “sabe tudo de inclusão”.
Publicado pela WVA em 1994, o livro foi traduzido para o espanhol e o inglês e integra o acervo de bibliotecas e escolas públicas de todo o Brasil. “Um
Amigo Diferente?” conta a história de Lucas, um menino considerado esquisito pelos vizinhos e colegas de classe, em uma jornada de busca pela verdadeira
amizade. No percurso dessa aventura, ele descobre que quanto mais diferentes são as pessoas, mais divertida é a vida - verdade que nem sempre os adultos
revelam. O conteúdo e as metodologias da Escola de Gente também serviram de referência para as letras que compõem a trilha sonora do espetáculo. Compostas
pelos integrantes e fundadores do grupo, elas foram musicadas por Maria Gadú. “Nosso objetivo é sensibilizar o público, por meio da história de Lucas e
seu fiel gato Bandidão, para perceber que as diferenças estão em todas as pessoas, e compará-las é uma perda de tempo”, diz Claudia Werneck.
Os Inclusos e os Sisos – Um projeto de arte e transformação social da Escola de Gente, o grupo foi criado em 2003 por estudantes de artes cênicas, entre
eles a atriz e ex-VJ da MTV Tatá Werneck. Mais de 50 mil pessoas já assistiram por todo o país aos espetáculos e esquetes de humor que tratam de forma
leve o tema da inclusão. “Eu acho que o grupo Os Inclusos e os Sisos é, provavelmente, a mais importante estratégia para despertar em pessoas e instituições
um cotidiano inclusivo, responsabilizando-as para que assumam o que precisam fazer com urgência para que a gente reverta a história.”, complementa Claudia
Werneck.
Oficinas de Teatro Acessível – Além das apresentações, o público também poderá participar de Oficinas de Teatro Acessível ministradas pelos atores e o
diretor dos Inclusos, Marcos Nauer. Com metodologia e supervisão da Escola de Gente, as oficinas buscam propor situações que promovam mais espaço interno
para as pessoas se exercitarem na perspectiva inclusiva, desconhecida, como prática, para um importante contingente populacional. São várias vivências,
jogos, dinâmicas e propostas. As Oficinas Inclusivas já foram multiplicadas mais de 400 vezes em países das Américas, Europa, Oceania e África. “Tudo é
muito instigante, provocador, ousado e faz com que o público de artistas, produtores, educadores, funcionários de empresas, conselheiros de direitos, e
tantos outros públicos, abram espaços internos e externos de diálogo com outras pessoas e seus modos de sentir, existir, se comunicar. Nas Oficinas de
Teatro Acessível é possível ousar e testar os limites daquilo que se pensa, no dia a dia, ser inclusão. Buscamos expandir consciências e explorar estratégias
e novos modos de atuação por uma construção coletiva de sociedades inclusivas”, comenta Claudia Werneck.
A meta da Escola de Gente é provar que atender às necessidades específicas de pessoas com deficiência nunca é um custo; e sim um investimento sustentável
e inadiável. Segundo Claudia Werneck, o desafio é ainda saber quanto custa não discriminar. “Fazer acessibilidade não é caro, os orçamentos que não preveem
a acessibilidade é que são caros. Quando se faz um projeto no Brasil que não leva em conta a diversidade, o aspecto da deficiência e da inclusão, o que
temos é um projeto de discriminação e, consequentemente, um orçamento de discriminação”, conclui.
A ESCOLA DE GENTE – COMUNICAÇÂO EM INCLUSÃO
Fundada em 2002, a Escola de Gente trabalha para a disseminação de políticas públicas inclusivas nas áreas de Comunicação, Cultura, Educação, Direitos
Humanos e Juventude, o que inclui a formação de uma nova geração de artistas e de plateias com esse tipo de conhecimento e sensibilização. Essa é a verdadeira
democratização da cultura: acesso e acessibilidade.
No ano de 2007, a Escola de Gente e o Ministério da Cultura, com patrocínio da Oi e apoio da Lei Rouanet, realizaram o primeiro espetáculo teatral com
acessibilidade para um público adulto no Brasil. Em 2011, a Escola de Gente inovou novamente realizando o primeiro para crianças e jovens.
A Escola de Gente entende que sem ampla oferta de acessibilidade não há como garantir direitos à população brasileira com alguma deficiência. A não garantia
de direitos fundamentais para as mais de 45 milhões de pessoas com deficiência que moram no Brasil (Censo IBGE/2010) torna inviável qualquer projeto de
sustentabilidade para o país.
Calendário de apresentações:
BELO HORIZONTE
Apresentações: 12 de abril às 15h
13 de abril às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 13 de abril, das 11h às 14h
Local: Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna
JUIZ DE FORA
Apresentações: 26 de abril, às 15h
27 de abril, às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 27 de abril, das 10h às 13h
Local: Teatro Pró-Música
BRASÍLIA
Apresentações: 10 de maio, às 15h
11 de maio,às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 11 de maio, das 10h às 13h
Local: Teatro do Brasil 21 Cultural – Sala 2
SANTOS
Apresentações: 17 de maio, às 15h
18 de maio, às 16h
Oficina de Teatro Acessível: 18 de maio, das 10h às 13h
Local: Teatro Guarany
SÃO PAULO
Apresentações: 24 de maio, às 16h
25 de maio, às 11h
Oficina de Teatro Acessível: 24 de maio, das 10h às 13h
Local: Teatro Itália
Ficha técnica
Texto e direção: Marcos Nauer
Orientação de dramaturgia: Bosco Brasil
Assistente de direção e preparação corporal: Moira Braga
Elenco: Claudio Serra, Diogo Fujimura, João Raphael, Leandro Lamas, Mariana Rebelo, Patrícia Ubeda e Rebeca Jamir.
Stand-in: Thiago Marinho e Fabíola de Godoi.
Músicas: Maria Gadú
Letras: Tatá Werneck, Marcos Nauer, Fábio Nunes e Moira Braga
Preparação vocal: Carol Futuro
Direção de movimento: Duda Maia
Figurino: Bruno Perlatto
Cenário: Aurora dos Campos
Iluminação: Tomás Ribas
Operação de Luz: Elisa Tandeta
DJ Convidado e Microfonista: Leandro Lapagesse
Animação: Márcio Sal
Operação de vídeo: Tomas Gravina
Diretor de Palco: Leandro Brander
Audiodescrição: Nara Monteiro (Cinema Falado)
Coordenação geral do projeto: Natália Simonete
Patrocínio: MRS Logística S.A
Realização: Escola de Gente – Comunicação em Inclusão e Ministério da Cultura
Apoio: Oi Futuro, Associação Nacional do Procuradores da República e Prefeitura de Santos
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fonte rede saci
Prefeitura de Curitiba lança serviço de transporte para pessoas com deficiência
O primeiro ônibus do projeto Acesso foi entregue nesta quarta-feira (27) pelo prefeito Gustavo Fruet aos moradores da Administração Regional do Pinheirinho.
-Na imagem, o prefeito, Gustavo Fruet e a Presidente da FAS, Marcia Fruet no interior do ônibus.
da Redação
O primeiro ônibus do projeto Acesso foi entregue nesta quarta-feira (27) pelo prefeito Gustavo Fruet aos moradores da Administração Regional do Pinheirinho.
Em fase de teste, por três meses, o serviço de transporte é destinado a pessoas com deficiência que possuem um alto grau de comprometimento, sem autonomia
ou independência funcional, relacionado às questões motora, intelectual ou emocional e que não conseguem utilizar os demais meios de transporte coletivos
existentes. "Nos 320 anos de Curitiba estamos colocando em prática e consolidando o projeto Acesso. A inclusão é um trabalho permanente e começamos nesta
gestão a projetar nossa cidade para o futuro, sem esquecer da acessibilidade e respeito às pessoas com deficiência", disse Fruet.
O prefeito lembrou que durante a administração de seu pai, o ex-prefeito Maurício Fruet, Curitiba ganhou o SITES (Sistema Integrado de Transporte para
o Ensino Especial) e as primeiras guias rebaixadas.
Mirella Prosdocimo, secretária municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, disse que a Regional Pinheirinho foi a escolhida para o projeto piloto
porque tem uma grande demanda. "Vamos começar a proporcionar maior qualidade de vida a pessoas com deficiência", disse ela, lembrando que, depois da fase
de teste, o serviço será ampliado para todas as regionais. "Vamos disponibilizar um ônibus para cada regional da cidade, para atender os usuários que precisam
deste serviço", disse ela.
Destinos
O projeto Acesso foi criado para conduzir pessoas com deficiência de suas residências a locais específicos, como serviços de saúde (consultas, exames,
habilitação e reabilitação) e atendimentos socioassistenciais. Os interessados devem fazer inscrição no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social)
mais próximo de sua casa para que seja feita uma avaliação socioeconômica e de funcionalidade. O serviço vai funcionar em dias úteis, de segunda a sexta-feira,
das 8 às 17 horas.
Os ônibus do projeto Acesso são adaptados e possuem três espaços para cadeirantes; local para dez passageiros sentados, mais dois bancos preferenciais
destinados a pessoas obesas; plataforma elevatória; balaústres táteis aplicados nos bancos preferenciais e próximos às áreas reservadas para cadeirantes
(para atendimento aos deficientes visuais); bagageiro interno (porta pacotes), uma cadeira de rodas disponível para embarcar ou desembarcar os usuários
necessitados e dispenser com álcool gel.
Proteção Social Básica no Domicílio
A presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet, anunciou durante a cerimônia a criação do Serviço de Proteção Social Básica no
Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas. Será destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social pela fragilização de vínculos familiares
e sociais e pela dificuldade de acesso a bens, serviços e convivência comunitária. Este serviço será oferecido nos 45 CRAS. Consiste num conjunto de ações
realizadas por uma equipe da FAS no domicílio da pessoa com deficiência ou pessoa idosa, visando o fortalecimento de vínculos familiares e sociais, participação
e convivência comunitária, promoção do acesso aos demais serviços socioassistenciais, de outras políticas públicas, serviços setoriais e programas especializados.
Participaram também do lançamento do projeto Acesso os vereadores Zé Maria e Rogério Campos e o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa
com Deficiência, Mauro Nardini.
fonte Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
-Na imagem, o prefeito, Gustavo Fruet e a Presidente da FAS, Marcia Fruet no interior do ônibus.
da Redação
O primeiro ônibus do projeto Acesso foi entregue nesta quarta-feira (27) pelo prefeito Gustavo Fruet aos moradores da Administração Regional do Pinheirinho.
Em fase de teste, por três meses, o serviço de transporte é destinado a pessoas com deficiência que possuem um alto grau de comprometimento, sem autonomia
ou independência funcional, relacionado às questões motora, intelectual ou emocional e que não conseguem utilizar os demais meios de transporte coletivos
existentes. "Nos 320 anos de Curitiba estamos colocando em prática e consolidando o projeto Acesso. A inclusão é um trabalho permanente e começamos nesta
gestão a projetar nossa cidade para o futuro, sem esquecer da acessibilidade e respeito às pessoas com deficiência", disse Fruet.
O prefeito lembrou que durante a administração de seu pai, o ex-prefeito Maurício Fruet, Curitiba ganhou o SITES (Sistema Integrado de Transporte para
o Ensino Especial) e as primeiras guias rebaixadas.
Mirella Prosdocimo, secretária municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, disse que a Regional Pinheirinho foi a escolhida para o projeto piloto
porque tem uma grande demanda. "Vamos começar a proporcionar maior qualidade de vida a pessoas com deficiência", disse ela, lembrando que, depois da fase
de teste, o serviço será ampliado para todas as regionais. "Vamos disponibilizar um ônibus para cada regional da cidade, para atender os usuários que precisam
deste serviço", disse ela.
Destinos
O projeto Acesso foi criado para conduzir pessoas com deficiência de suas residências a locais específicos, como serviços de saúde (consultas, exames,
habilitação e reabilitação) e atendimentos socioassistenciais. Os interessados devem fazer inscrição no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social)
mais próximo de sua casa para que seja feita uma avaliação socioeconômica e de funcionalidade. O serviço vai funcionar em dias úteis, de segunda a sexta-feira,
das 8 às 17 horas.
Os ônibus do projeto Acesso são adaptados e possuem três espaços para cadeirantes; local para dez passageiros sentados, mais dois bancos preferenciais
destinados a pessoas obesas; plataforma elevatória; balaústres táteis aplicados nos bancos preferenciais e próximos às áreas reservadas para cadeirantes
(para atendimento aos deficientes visuais); bagageiro interno (porta pacotes), uma cadeira de rodas disponível para embarcar ou desembarcar os usuários
necessitados e dispenser com álcool gel.
Proteção Social Básica no Domicílio
A presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet, anunciou durante a cerimônia a criação do Serviço de Proteção Social Básica no
Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas. Será destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social pela fragilização de vínculos familiares
e sociais e pela dificuldade de acesso a bens, serviços e convivência comunitária. Este serviço será oferecido nos 45 CRAS. Consiste num conjunto de ações
realizadas por uma equipe da FAS no domicílio da pessoa com deficiência ou pessoa idosa, visando o fortalecimento de vínculos familiares e sociais, participação
e convivência comunitária, promoção do acesso aos demais serviços socioassistenciais, de outras políticas públicas, serviços setoriais e programas especializados.
Participaram também do lançamento do projeto Acesso os vereadores Zé Maria e Rogério Campos e o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa
com Deficiência, Mauro Nardini.
fonte Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
sexta-feira, 29 de março de 2013
Jadson e Aloísio entregam ovos para crianças deficientes em São Paulo
Dupla do Tricolor visitou instituição especializada em deficiência visual nesta quinta-feira pela manhã e doou 45 ovos de Páscoa
sérgio Gandolphi
Jadson e Aloísio tiveram uma manhã diferente nesta quinta-feira. Nada de treino, reapresentação ou trabalho na academia do São Paulo. Os jogadores do Tricolor
estiveram em uma instituição especializada em deficiência visual e entregaram 45 ovos de Páscoa comprados por eles para as crianças atendidas pela casa.
Em uma hora, eles atenderam as crianças, brincaram e aprenderam com a força de vontade dos pacientes.
- Joguei muito tempo na Ucrânia e nunca tive a oportundiade de fazer uma visita dessas. Foi a primeira vez e gostei muito. Tenho certeza que isso vai me
dar um novo ânimo para ir treinar hoje à tarde - comentou Jadson, empolgado.
- Participar da Páscoa de crianças é uma coisa que faço desde a época em que jogava na Chapecoense. Gosto muito - completou Aloísio.
Os são-paulinos também presentearam a Laramara (Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficência Visual) com uma camisa de jogo cada. As duas
peças serão leiloadas.
Aloísio e Jadson se apresentam ao técnico Ney Franco na tarde desta quinta-feira para iniciar a preparação visando o clássico contra o Corinthians, às
16h deste domingo, no Morumbi. Aloísio atuou 30 minutos na vitória por 2 a 0 sobre o Paulista na última quarta, em Jundiaí. Jadson foi poupado.
Fonte Globo Esporte
sérgio Gandolphi
Jadson e Aloísio tiveram uma manhã diferente nesta quinta-feira. Nada de treino, reapresentação ou trabalho na academia do São Paulo. Os jogadores do Tricolor
estiveram em uma instituição especializada em deficiência visual e entregaram 45 ovos de Páscoa comprados por eles para as crianças atendidas pela casa.
Em uma hora, eles atenderam as crianças, brincaram e aprenderam com a força de vontade dos pacientes.
- Joguei muito tempo na Ucrânia e nunca tive a oportundiade de fazer uma visita dessas. Foi a primeira vez e gostei muito. Tenho certeza que isso vai me
dar um novo ânimo para ir treinar hoje à tarde - comentou Jadson, empolgado.
- Participar da Páscoa de crianças é uma coisa que faço desde a época em que jogava na Chapecoense. Gosto muito - completou Aloísio.
Os são-paulinos também presentearam a Laramara (Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficência Visual) com uma camisa de jogo cada. As duas
peças serão leiloadas.
Aloísio e Jadson se apresentam ao técnico Ney Franco na tarde desta quinta-feira para iniciar a preparação visando o clássico contra o Corinthians, às
16h deste domingo, no Morumbi. Aloísio atuou 30 minutos na vitória por 2 a 0 sobre o Paulista na última quarta, em Jundiaí. Jadson foi poupado.
Fonte Globo Esporte
cat anncia 324 vagas para profissional com deficiencia
CAT anuncia 324 vagas para profissionais com deficiência: salários chegam a R$ 1.460,00
Os interessados podem comparecer a uma unidade do CAT ou enviar email para
eficientes@prefeitura.sp.gov.br
O Centro de Apoio ao Trabalho (CAT), da Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo (SEMTE), está com 324 vagas para profissionais com deficiência
ou mobilidade reduzida com salários que chegam a R$ 1.460,00. A maior parte das oportunidades é para auxiliar de limpeza, com 78 vagas e remuneração de
R$ 755,00. Também há 30 vagas para técnico em manutenção de equipamentos de informática, exigindo ensino médio completo. O salário é de R$ 1.053,00.
Os interessados podem comparecer a uma unidade do CAT (
veja os endereços aqui),
munidos de RG, CPF, carteira de trabalho e número do PIS. É necessária a apresentação de laudo médico. Há opção também de enviar currículo para
eficientes@prefeitura.sp.gov.br.
Mais informações no
WWW.prefeitura.sp.gov.br/trabalho
e na Central de Atendimento ao Munícipe, pelo telefone 156.
Importante: A quantidade de vagas veiculadas pela Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo pode sofrer alterações conforme a procura e o
preenchimento dos cadastros.
Veja aqui as vagas oferecidas
Informações: Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo (SEMTE)
Os interessados podem comparecer a uma unidade do CAT ou enviar email para
eficientes@prefeitura.sp.gov.br
O Centro de Apoio ao Trabalho (CAT), da Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo (SEMTE), está com 324 vagas para profissionais com deficiência
ou mobilidade reduzida com salários que chegam a R$ 1.460,00. A maior parte das oportunidades é para auxiliar de limpeza, com 78 vagas e remuneração de
R$ 755,00. Também há 30 vagas para técnico em manutenção de equipamentos de informática, exigindo ensino médio completo. O salário é de R$ 1.053,00.
Os interessados podem comparecer a uma unidade do CAT (
veja os endereços aqui),
munidos de RG, CPF, carteira de trabalho e número do PIS. É necessária a apresentação de laudo médico. Há opção também de enviar currículo para
eficientes@prefeitura.sp.gov.br.
Mais informações no
WWW.prefeitura.sp.gov.br/trabalho
e na Central de Atendimento ao Munícipe, pelo telefone 156.
Importante: A quantidade de vagas veiculadas pela Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo pode sofrer alterações conforme a procura e o
preenchimento dos cadastros.
Veja aqui as vagas oferecidas
Informações: Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo (SEMTE)
quinta-feira, 28 de março de 2013
A INCLUSÃO NAS EMPRESAS
Texto extraído de: Deficiente Ciente, por Vera Garcia
“Em matéria de diversidade e inclusão, as empresas brasileiras ainda estão engatinhando”. A afirmação é do consultor Reinaldo Bulgarelli, da Txai Consultoria
e Educação, especializada em responsabilidade social e diversidade. “É a consultoria mais antiga dessa área e, infelizmente, uma das poucas existentes
no país, o que demonstra que a demanda das empresas ainda não é suficiente para gerar mais concorrência”, acrescenta Bulgarelli.
Com bom humor, ele destaca a expressão “desde que” como símbolo do atraso do mundo corporativo brasileiro na construção de ambientes profissionais inclusivos.
“As empresas querem pessoas talentosas, desde que não sejam mulheres, gays, idosos ou jovens sem experiência. Ainda não saíram da fase do desde que”, comenta.
Ele atribui o preconceito a uma questão essencialmente cultural. “Não é um fator genético e muito menos uma praga que jogaram sobre nós. As barreiras estão
na cabeça das pessoas e vazam do comportamento empresarial e dos processos e sistemas de gestão”, explicaConforme o consultor, o padrão dominante de competência
remete aos versos de uma antiga canção de Caetano Veloso (O Estrangeiro, de 1989), que fala no
“macho adulto branco sempre no comando”. Assim, de modo geral, “o conceito de competência está vinculado ao perfil de um homem branco, adulto, heterossexual,
não portador de deficiências e, de preferência, oriundo das regiões Sul ou Sudeste do país. Obviamente, esse modelo precisa ser ampliado”, diz Bulgarelli.
LINHA DE MONTAGEM
A participação de mulheres e negros no mercado profissional ilustra com perfeição a ausência de um ambiente inclusivo dentro de nossas empresas. A Síntese
de Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em novembro de 2010, mostra que as mulheres ganham
em média 70,7% do que recebem os homens. A situação se agrava quando ambos têm 12 anos ou mais de estudo. Nesse caso, o rendimento delas é 58% do deles.
“Isso prova que não há reconhecimento de mérito para elas”, diz Bulgarelli. Por sua vez, os negros brasileiros ganham o equivalente a 57,4% dos rendimentos
dos
brancos.
Algumas empresas já tomaram a iniciativa de alterar esse quadro. A indústria de máquinas e implementos agrícolas John Deere, com sede em Horizontina (RS),
por exemplo, chama atenção por utilizar mão-de-obra feminina na linha de montagem. Conforme Bulgarelli, a presença de mulheres na planta industrial poderia
ser corriqueira. Ele lembra que, conforme a legislação trabalhista em vigor, nenhum trabalhador pode carregar peso acima de 23 quilos. “Se pensar bem,
é o peso de uma criança, que a mulher está acostumada a pegar no colo. O que fábricas como a John Deere precisam é de pessoas fortes, não necessariamente
homens”, sustenta.
Para Carmen Raygada, diretora de RH da John Deere para a América do Sul, “não pode haver posições exclusivas para homens ou mulheres na empresa”. Aliás,
ao dirigirem os veículos de serviço no ambiente fabril, elas se mostram mais cuidadosas, causando menor índice de acidentes. Outra função que se adaptam
muito bem é a de pintura, talvez porque tenham mais paciência para detalhes do que os homens.
CARGOS DE LIDERANÇA
Outra empresa que se destaca no que se refere à valorização feminina é a Dupont, que em 2002 estabeleceu a meta de dobrar o número de mulheres em cargos
de liderança. “Atualmente, não é preciso fixar metas, porque os objetivos foram alcançados. As mulheres são avaliadas em nível de igualdade em relação
aos homens”, relata Flávia Zuanazzi, gerente de RH e responsável pela área de diversidade da Dupont no Brasil. De fato, de 2002 para cá, a quantidade de
executivas em cargos de alta direção subiu de uma para oito, dentro de um universo de 22 pessoas.
Em meados de 2004, a Dupont resolveu ampliar também o leque de etnias contempladas em seus processos seletivos. A companhia solicitou ao Instituto Tecnológico
de Barueri que indicasse 40 jovens negros com notas acima da média e com perfil de empreendedores. Dessa turma, foram selecionados dez, que tiveram os
estudos universitários pagos pela Dupont. No final do processo seletivo, seis foram absorvidos pela companhia, que a partir daí passou a contratar os serviços
da consultoria (saiba mais sobre a consultoria em diversidade étnica em
www.qualiafro.com.br)
especializada em inclusão profissional de negros. Em seis
anos, o número de colaboradores negros triplicou. Hoje, representam 25% do quadro de funcionários.
O programa de inclusão de pessoas com deficiência na Dupont também é considerado benchmarking. A companhia foi a primeira indústria química do país a cumprir
a cota de deficientes estabelecida pela legislação. “No ano passado, um funcionário com deficiência que estava há bastante tempo conosco se aposentou”,
lembra a diretora de RH.
A diversidade de culturas, vivências e pontos de vista representa um bom negócio. “Contar com times alinhados é o que dá sustentação ao sucesso da empresa”,
afirma Carmen, da John Deere. Segundo ela, como se não bastasse, diferentes formas de pensar conduzem à inovação e à melhoria de processos. “Para a organização,
experiências e percepções diversas representam uma excelente oportunidade de ser ainda mais eficaz”, acrescenta a diretora de RH.
Fonte: Instituto Amanhã
“Em matéria de diversidade e inclusão, as empresas brasileiras ainda estão engatinhando”. A afirmação é do consultor Reinaldo Bulgarelli, da Txai Consultoria
e Educação, especializada em responsabilidade social e diversidade. “É a consultoria mais antiga dessa área e, infelizmente, uma das poucas existentes
no país, o que demonstra que a demanda das empresas ainda não é suficiente para gerar mais concorrência”, acrescenta Bulgarelli.
Com bom humor, ele destaca a expressão “desde que” como símbolo do atraso do mundo corporativo brasileiro na construção de ambientes profissionais inclusivos.
“As empresas querem pessoas talentosas, desde que não sejam mulheres, gays, idosos ou jovens sem experiência. Ainda não saíram da fase do desde que”, comenta.
Ele atribui o preconceito a uma questão essencialmente cultural. “Não é um fator genético e muito menos uma praga que jogaram sobre nós. As barreiras estão
na cabeça das pessoas e vazam do comportamento empresarial e dos processos e sistemas de gestão”, explicaConforme o consultor, o padrão dominante de competência
remete aos versos de uma antiga canção de Caetano Veloso (O Estrangeiro, de 1989), que fala no
“macho adulto branco sempre no comando”. Assim, de modo geral, “o conceito de competência está vinculado ao perfil de um homem branco, adulto, heterossexual,
não portador de deficiências e, de preferência, oriundo das regiões Sul ou Sudeste do país. Obviamente, esse modelo precisa ser ampliado”, diz Bulgarelli.
LINHA DE MONTAGEM
A participação de mulheres e negros no mercado profissional ilustra com perfeição a ausência de um ambiente inclusivo dentro de nossas empresas. A Síntese
de Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em novembro de 2010, mostra que as mulheres ganham
em média 70,7% do que recebem os homens. A situação se agrava quando ambos têm 12 anos ou mais de estudo. Nesse caso, o rendimento delas é 58% do deles.
“Isso prova que não há reconhecimento de mérito para elas”, diz Bulgarelli. Por sua vez, os negros brasileiros ganham o equivalente a 57,4% dos rendimentos
dos
brancos.
Algumas empresas já tomaram a iniciativa de alterar esse quadro. A indústria de máquinas e implementos agrícolas John Deere, com sede em Horizontina (RS),
por exemplo, chama atenção por utilizar mão-de-obra feminina na linha de montagem. Conforme Bulgarelli, a presença de mulheres na planta industrial poderia
ser corriqueira. Ele lembra que, conforme a legislação trabalhista em vigor, nenhum trabalhador pode carregar peso acima de 23 quilos. “Se pensar bem,
é o peso de uma criança, que a mulher está acostumada a pegar no colo. O que fábricas como a John Deere precisam é de pessoas fortes, não necessariamente
homens”, sustenta.
Para Carmen Raygada, diretora de RH da John Deere para a América do Sul, “não pode haver posições exclusivas para homens ou mulheres na empresa”. Aliás,
ao dirigirem os veículos de serviço no ambiente fabril, elas se mostram mais cuidadosas, causando menor índice de acidentes. Outra função que se adaptam
muito bem é a de pintura, talvez porque tenham mais paciência para detalhes do que os homens.
CARGOS DE LIDERANÇA
Outra empresa que se destaca no que se refere à valorização feminina é a Dupont, que em 2002 estabeleceu a meta de dobrar o número de mulheres em cargos
de liderança. “Atualmente, não é preciso fixar metas, porque os objetivos foram alcançados. As mulheres são avaliadas em nível de igualdade em relação
aos homens”, relata Flávia Zuanazzi, gerente de RH e responsável pela área de diversidade da Dupont no Brasil. De fato, de 2002 para cá, a quantidade de
executivas em cargos de alta direção subiu de uma para oito, dentro de um universo de 22 pessoas.
Em meados de 2004, a Dupont resolveu ampliar também o leque de etnias contempladas em seus processos seletivos. A companhia solicitou ao Instituto Tecnológico
de Barueri que indicasse 40 jovens negros com notas acima da média e com perfil de empreendedores. Dessa turma, foram selecionados dez, que tiveram os
estudos universitários pagos pela Dupont. No final do processo seletivo, seis foram absorvidos pela companhia, que a partir daí passou a contratar os serviços
da consultoria (saiba mais sobre a consultoria em diversidade étnica em
www.qualiafro.com.br)
especializada em inclusão profissional de negros. Em seis
anos, o número de colaboradores negros triplicou. Hoje, representam 25% do quadro de funcionários.
O programa de inclusão de pessoas com deficiência na Dupont também é considerado benchmarking. A companhia foi a primeira indústria química do país a cumprir
a cota de deficientes estabelecida pela legislação. “No ano passado, um funcionário com deficiência que estava há bastante tempo conosco se aposentou”,
lembra a diretora de RH.
A diversidade de culturas, vivências e pontos de vista representa um bom negócio. “Contar com times alinhados é o que dá sustentação ao sucesso da empresa”,
afirma Carmen, da John Deere. Segundo ela, como se não bastasse, diferentes formas de pensar conduzem à inovação e à melhoria de processos. “Para a organização,
experiências e percepções diversas representam uma excelente oportunidade de ser ainda mais eficaz”, acrescenta a diretora de RH.
Fonte: Instituto Amanhã
Primeiro Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural e Terceiro Seminário Nacional de Acessibilidade em Ambientes Culturais
Evento ocorre nos dias 16, 17 e 18 de abril no Rio de Janeiro.
da Redação
Local: Fundação Biblioteca Nacional – RJ
Temáticas:
Políticas Púbicas para Acessibilidade Cultural
Linguagens de Produtos Culturais Acessíveis
A Universidade na formação e produção de Cultura Acessível
Planejamento e Projeto de Produtos Culturais Acessíveis
Programas Educativos e Acessibilidade Cultural
Em breve a programação completa em
acessibilidadecultural.wordpress.com
e
http://www.medicina.ufrj.br/acessibilidadecultural
Mais informações pelo e-mail:
acessibilidadecultural.ufrgs@gmail.com
¤
fonte rede saci
da Redação
Local: Fundação Biblioteca Nacional – RJ
Temáticas:
Políticas Púbicas para Acessibilidade Cultural
Linguagens de Produtos Culturais Acessíveis
A Universidade na formação e produção de Cultura Acessível
Planejamento e Projeto de Produtos Culturais Acessíveis
Programas Educativos e Acessibilidade Cultural
Em breve a programação completa em
acessibilidadecultural.wordpress.com
e
http://www.medicina.ufrj.br/acessibilidadecultural
Mais informações pelo e-mail:
acessibilidadecultural.ufrgs@gmail.com
¤
fonte rede saci
quarta-feira, 27 de março de 2013
Google Glass pode dar “visão” aos cegos
O Google lançou o projeto de seus óculos Google Glass neste ano para a comunidade de desenvolvedores. E enquanto há ainda muitas expectativas do que pode
ser feito com o dispositivo, uma das mais impressionantes é que ele pode dar “visão” aos cegos.
Desenvolvedores conseguiram um meio de transformar o Google Glass em uma espécie de sonar. Ou seja, os objetos podem ser identificados como próximos por
meio de sons. Tudo por meio da tecnologia utilizada em submarinos.
Já existem alguns dispositivos com tecnologia semelhante, mas com algumas limitações. O vOICe app para Android, no caso, oferece instruções de objetos
por som e voz, pela câmera do Google Glass.
Há também alguns pequenos problemas, como a falta de praticidade ao ter de utilizar fones de ouvido e ao conectar o Google Glass em um smartphone, por
exemplo. Mas nada que permita a utilização do aplicativo para sua finalidade.
Este é, certamente, um novo projeto sobre como os dispositivos tecnológicos podem aprimorar os sentidos de pessoas com deficiência. Ao menos, até que no
futuro os gadgets possam ter uma interação direta com nosso cérebro, ou algo do tipo.
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ser feito com o dispositivo, uma das mais impressionantes é que ele pode dar “visão” aos cegos.
Desenvolvedores conseguiram um meio de transformar o Google Glass em uma espécie de sonar. Ou seja, os objetos podem ser identificados como próximos por
meio de sons. Tudo por meio da tecnologia utilizada em submarinos.
Já existem alguns dispositivos com tecnologia semelhante, mas com algumas limitações. O vOICe app para Android, no caso, oferece instruções de objetos
por som e voz, pela câmera do Google Glass.
Há também alguns pequenos problemas, como a falta de praticidade ao ter de utilizar fones de ouvido e ao conectar o Google Glass em um smartphone, por
exemplo. Mas nada que permita a utilização do aplicativo para sua finalidade.
Este é, certamente, um novo projeto sobre como os dispositivos tecnológicos podem aprimorar os sentidos de pessoas com deficiência. Ao menos, até que no
futuro os gadgets possam ter uma interação direta com nosso cérebro, ou algo do tipo.
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Linha de crédito para prefeituras vai apoiar planos de acessibilidade e obras que melhorem a circulação de pessoas com deficiência
O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista, lançou ontem, uma linha de crédito com juro zero para
a implantação de planos de acessibilidade em prédios e espaços públicos municipais. A Linha de Acessibilidade Urbana conta com juros subsidiados pelo governo
estadual, prazo de até 72 meses, e está disponível para prefeituras e órgãos da administração municipal.
“A Desenvolve SP está disponibilizando uma linha, com juro zero, para apoiar as prefeituras nas obras de acessibilidade. Poderão ser financiadas rampas
de acesso em prédios e guias de ruas, audiobooks, equipamentos de comunicação visual, entre muitos outros itens”, disse o governador Geraldo Alckmin.
fonte desenvolve sp
a implantação de planos de acessibilidade em prédios e espaços públicos municipais. A Linha de Acessibilidade Urbana conta com juros subsidiados pelo governo
estadual, prazo de até 72 meses, e está disponível para prefeituras e órgãos da administração municipal.
“A Desenvolve SP está disponibilizando uma linha, com juro zero, para apoiar as prefeituras nas obras de acessibilidade. Poderão ser financiadas rampas
de acesso em prédios e guias de ruas, audiobooks, equipamentos de comunicação visual, entre muitos outros itens”, disse o governador Geraldo Alckmin.
fonte desenvolve sp
terça-feira, 26 de março de 2013
Encenada por atores portadores de síndrome de down, espetáculo emociona no Teatro do Sesi-SP
Ator do filme ‘Os Colegas’, Ariel Goldberg e o apresentador Rafael Cortez prestigiaram apresentação do grupo Adid na montagem teatral de ‘A Viagem do Capitão
Tornado’.
Flávia Dias
Mais de 400 pessoas acompanharam na noite deste sábado (23/08), no Teatro do Sesi-SP, a apresentação única do espetáculo teatral A Viagem do Capitão Tornado.
Numa história repleta de paixões, duelos e muita comédia, os 22 atores portadores de síndrome de down do Grupo Adid [Associação para o Desenvolvimento
Integral do Down] contagiaram a plateia, com o seu profissionalismo e exemplo de superação.
O ator e protagonista do filme Os Colegas, Ariel Goldberg, prestigiou o espetáculo. Sua presença foi muito comemorada pelo elenco, que na semana anterior
protagonizara uma campanha na internet, intitulada #vemariel, para levar o ator à estreia da peça. O apresentador Rafael Cortez (ex-CQC) também compareceu.
Com direção de Leonardo Cortez, a peça é uma livre interpretação do romance Le Capitaine Fracasse (O Capitão Fracasso), do escritor francês Théophile Gautier,
e conta a história de um miserável grupo de teatro que percorre a Europa do século XVIII em busca de novos palcos para suas apresentações. Amores, dores,
disputas e aventuras acompanham as viagens desta trupe.
No final do espetáculo, Cortez agradeceu o apoio do Sesi-SP na divulgação do grupo, que já tem duas apresentações programadas para o mês de março, em unidades
do Sesi-SP no interior do Estado: “A parceria com o Sesi-SP tem sido ótima para o nosso grupo. Ela nos permite apresentar o espetáculo para públicos diferentes
e também divulgar o nosso trabalho”, salientou o diretor do grupo Adid.
Por trás das cortinas
De acordo com Glaucia Libertini, assistente de direção e responsável pelo cenário do espetáculo, os atores participam de ensaios semanais onde são realizadas
atividades que estimulam a comunicação. “Eles são atores que já têm uma familiaridade com a linguagem teatral e, até por isso, têm a prática de decorar
textos. E, quando cometem erros, têm sensibilidade de improvisar”, analisou Libertini.
Segundo ela, a formação de um ator com síndrome de down dura, em média, um ano e meio: “Os processos são longos para que possamos obter esses resultados”.
Apaixonada pela nova profissão, Ana Beatriz – que interpreta a Sr.ª Giacomelli – garante que continuará investindo na carreira de atriz. “Essa peça foi
mais do que um prêmio. Foi um presente que caiu do céu. Eu sempre quis ser atriz e pretendo seguir nesta profissão, pois acho que não tem nada melhor do
que aprender a ser atriz do que fazendo teatro”, afirmou.
Opinião compartilhada por sua mãe, Ana Maria Pierre Paiva, que acredita que o trabalho desenvolvido pelo Grupo Adid facilita a comunicação dos atores com
a sociedade. “O teatro proporciona uma oportunidade para eles [atores com síndrome de down] se comunicarem. Além de ensinar aos meninos a importância do
trabalho em equipe”, avaliou.
fonte sesi sp
Tornado’.
Flávia Dias
Mais de 400 pessoas acompanharam na noite deste sábado (23/08), no Teatro do Sesi-SP, a apresentação única do espetáculo teatral A Viagem do Capitão Tornado.
Numa história repleta de paixões, duelos e muita comédia, os 22 atores portadores de síndrome de down do Grupo Adid [Associação para o Desenvolvimento
Integral do Down] contagiaram a plateia, com o seu profissionalismo e exemplo de superação.
O ator e protagonista do filme Os Colegas, Ariel Goldberg, prestigiou o espetáculo. Sua presença foi muito comemorada pelo elenco, que na semana anterior
protagonizara uma campanha na internet, intitulada #vemariel, para levar o ator à estreia da peça. O apresentador Rafael Cortez (ex-CQC) também compareceu.
Com direção de Leonardo Cortez, a peça é uma livre interpretação do romance Le Capitaine Fracasse (O Capitão Fracasso), do escritor francês Théophile Gautier,
e conta a história de um miserável grupo de teatro que percorre a Europa do século XVIII em busca de novos palcos para suas apresentações. Amores, dores,
disputas e aventuras acompanham as viagens desta trupe.
No final do espetáculo, Cortez agradeceu o apoio do Sesi-SP na divulgação do grupo, que já tem duas apresentações programadas para o mês de março, em unidades
do Sesi-SP no interior do Estado: “A parceria com o Sesi-SP tem sido ótima para o nosso grupo. Ela nos permite apresentar o espetáculo para públicos diferentes
e também divulgar o nosso trabalho”, salientou o diretor do grupo Adid.
Por trás das cortinas
De acordo com Glaucia Libertini, assistente de direção e responsável pelo cenário do espetáculo, os atores participam de ensaios semanais onde são realizadas
atividades que estimulam a comunicação. “Eles são atores que já têm uma familiaridade com a linguagem teatral e, até por isso, têm a prática de decorar
textos. E, quando cometem erros, têm sensibilidade de improvisar”, analisou Libertini.
Segundo ela, a formação de um ator com síndrome de down dura, em média, um ano e meio: “Os processos são longos para que possamos obter esses resultados”.
Apaixonada pela nova profissão, Ana Beatriz – que interpreta a Sr.ª Giacomelli – garante que continuará investindo na carreira de atriz. “Essa peça foi
mais do que um prêmio. Foi um presente que caiu do céu. Eu sempre quis ser atriz e pretendo seguir nesta profissão, pois acho que não tem nada melhor do
que aprender a ser atriz do que fazendo teatro”, afirmou.
Opinião compartilhada por sua mãe, Ana Maria Pierre Paiva, que acredita que o trabalho desenvolvido pelo Grupo Adid facilita a comunicação dos atores com
a sociedade. “O teatro proporciona uma oportunidade para eles [atores com síndrome de down] se comunicarem. Além de ensinar aos meninos a importância do
trabalho em equipe”, avaliou.
fonte sesi sp
Conflitos, Direitos e Diversidade - I Simpósio Internacional de Estudos sobre a Deficiência
O seminário está estruturado em torno de quatro campos temáticos, de modo a permitir sua apropriação pelas mais variadas áreas do conhecimento e, ao mesmo
tempo, delimitar o espectro conceitual das discussões mais recentes sobre o campo da deficiência.
da Redação
O Memorial da Inclusão: os Caminhos da Pessoa com Deficiência – órgão da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com o
Diversitas, Núcleo de Estudo das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos – FFLCH/USP e o Programa USP Legal, Comissão Permanente para Assuntos Relativos
às Pessoas com Deficiência – USP convidam a comunidade acadêmica, bem como profissionais, ativistas e demais interessados e ligados ao universo da Deficiência,
para o I Simpósio Internacional de Estudos sobre a Deficiência.
O seminário está estruturado em torno de quatro campos temáticos, de modo a permitir sua apropriação pelas mais variadas áreas do conhecimento e, ao mesmo
tempo, delimitar o espectro conceitual das discussões mais recentes sobre o campo da deficiência. Os eixos temáticos foram organizados em quatro Mesas
Redondas, bem como servirão para dar sequência aos trabalhos e discussões que pretendemos realizar no evento. São eles: “Corpo, Gênero e Identidade”; “Movimentos
Sociais”; “Educação e Comunicação”, “Cidade e Direitos”.
O evento será realizado no Hotel Novotel Jaraguá Convention, São Paulo, entre os dias 19 e 21 de junho de 2013, e convida pesquisadores e profissionais
da área para submissão de resumos. Os selecionados comporão as Comunicações Coordenadas, cujas áreas temáticas serão organizadas de acordo com os eixos
temáticos.
Justificativa
Os chamados Disability Studies consistem num campo de estudos interdisciplinares que ganhou projeção mundial, tendo origem no contexto anglo-saxão, em
meados da década de 1960. A proposta principal desse movimento intelectual, e que, mais tarde, acabou compondo os discursos dos movimentos ligados aos
direitos das pessoas com deficiência, é a de que a deficiência não é simplesmente uma tragédia individual cuja solução está reservada aos quartos dos hospitais;
ela tem dimensão social e política. Nessa perspectiva as políticas públicas voltadas para o tema, geram debates públicos que desconstroem preconceitos
e retiram da deficiência a noção de ‘doença’, ‘degeneração’ e ‘desvio’ e a situam na perspectiva de uma ‘condição’ – como mulheres, negros, gays, índios
e outras minorias.
No Brasil, a despeito da forte influência dos Disability Studies sobre o movimento das pessoas com deficiência, em meados dos anos 1970/80, pouca foi a
penetração das discussões no âmbito acadêmico. Além disso, hoje, apesar de uma quantidade razoável de estudos que abordam a temática – majoritariamente
na pedagogia —, o Brasil ainda não possui uma rede que articule esses pesquisadores e centros de estudo. Em consequência observa-se pouca produção bibliográfica
nacional em comparação com a produção internacional.
A intenção da organização desse Simpósio é justamente possibilitar a troca de conhecimento e ampliar os debates e a cooperação internacional.
Por consistir num evento organizado com o apoio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, representado pelo “Memorial da Inclusão:
os caminhos da pessoa com deficiência”, a expectativa é que o debate atinja públicos para além dos muros da academia, como militantes, profissionais ligados
às instituições de cuidado, de educação e reabilitação entre outros. O evento será transmitido online em tempo real, bem como registrado em áudio e vídeo,
e esse material posteriormente será utilizado em publicações, exposições museológicas, material informativo etc.
A proposta central do Simpósio é debater a noção de ‘Deficiência’ nas suas mais diversas implicações, bem como refletir sobre a condição atual das pessoas
com deficiência no Brasil. A experiência da exclusão, os dramas identitários, os preconceitos sociais, a condição do indivíduo com o corpo lesionado, as
implicações no espaço e tempo urbanos, as políticas públicas e a legislação, e o papel atual dos movimentos sociais, esses temas serão analisados numa
perspectiva interdisciplinar.
Programação
Dia 19 de Junho (quarta) das 10 às 19h
Solenidade de abertura. Conferência magna, com Linamara Rizzo Battistella (USP/SEDPcD);
Mesa-redonda: Corpo, Gênero e Identidade
• “Deficiência e Igualdade”, por Débora Diniz (UnB/Anis);
• “Das potencialidades do corpo, dança e acessibilidades”, por Fátima Daltro (UFBA);
• “Corpo e emoções, deficiência e exclusão social”, por Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (UFS);
• “Estudo genealógico das anormalidades infantis no Brasil e as questões atuais de inclusão e exclusão”, por Lilia Ferreira Lobo
(UFF).
Comunicações Coordenadas
Dia 20 de Junho (quinta-feira) das 10h às 20h
Mesa Redonda: Educação e Comunicação:
• “Uma breve história dos Estudos sobre a Deficiência na Educação: Quais Conflitos? Os Direitos de Quem? Por que Diversidade?”,
por David J. Connor (CUNY);
• “O observatório Nacional de Educação Especial: um estudo em rede sobre inclusão escolar no Brasil”, por Enicéia Gonçalves
Mendes (UFSCar);
• “Reflexões sobre práticas de ensino aos surdos”, por Karin Lilian Strobel (UFSC);
• “A formação de atitudes frente à diferença na educação infantil”, por Marie Claire Sekkel (USP);
• “Educação especial e política de inclusão escolar no Brasil”, por Rosângela Gavioli Prieto (FEUSP).
Comunicações Coordenadas
Mesa Redonda: Movimentos Sociais:
• “Representando a Deficiência”, por Gideons Calder (University of Wales);
• “Lutas por reconhecimento das pessoas atingidas pela hanseníase”, por Ricardo Fabrino Mendonça (UFMG);
• “Da invisibilidade à construção da própria cidadania, o Movimentos das pessoas com Deficiência no Brasil”, por Ana Maria
(Lia) Morales Crespo (SEDPcD);
• “Deficiência e Identidade”, por Carol Gill (University of Illinois)
Dia 21 de Junho: Novotel Jaraguá (sexta-feira) 10 às 18h
Mesa Redonda: Cidade e Direitos:
• “A Cidade como um Lugar de Contestação: Direitos das Pessoas com Deficiência e a Mídia nos Estados Unidos”, por Michael
A. Rembis (University of Buffalo);
• “Instrumentos para a efetivação dos direitos das pessoas com deficiência: via judicial e não judicial”, por Luiz Alberto David
Araujo (PUC-SP);
• “Educação inclusiva em enfermagem/saúde”, por Ana Cristina Mancussi e Faro (USP);
• “A construção do movimento pelos direitos das pessoas com albinismo no Brasil”, por Roberto Rillo Bíscaro (IFET-SP).
Debate: Rede Brasileira de Estudo sobre a Deficiência
Sessão de encerramento: Conferência com Nicolas Watson (University of Glasgow)
Informações e inscrições
DIVERSITAS - Núcleo de estudos das intolerâncias, diversidades e conflitos
http://www.diversitas.fflch.usp.br/sied/
diversitas@usp.br
(11)3091-2441/ 5212-3764
Prazo para inscrição em comunicações dos grupos de trabalho até 15 de maio de 2013, pelo e-mail
simposio.deficiencia@sedpcd.sp.gov.br
Localização do evento
Hotel Novotel Jaraguá
R. Martins Fontes 71 - Centro - São Paulo
Telefone: (+55)11-2802-7000
font Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
e
tempo, delimitar o espectro conceitual das discussões mais recentes sobre o campo da deficiência.
da Redação
O Memorial da Inclusão: os Caminhos da Pessoa com Deficiência – órgão da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com o
Diversitas, Núcleo de Estudo das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos – FFLCH/USP e o Programa USP Legal, Comissão Permanente para Assuntos Relativos
às Pessoas com Deficiência – USP convidam a comunidade acadêmica, bem como profissionais, ativistas e demais interessados e ligados ao universo da Deficiência,
para o I Simpósio Internacional de Estudos sobre a Deficiência.
O seminário está estruturado em torno de quatro campos temáticos, de modo a permitir sua apropriação pelas mais variadas áreas do conhecimento e, ao mesmo
tempo, delimitar o espectro conceitual das discussões mais recentes sobre o campo da deficiência. Os eixos temáticos foram organizados em quatro Mesas
Redondas, bem como servirão para dar sequência aos trabalhos e discussões que pretendemos realizar no evento. São eles: “Corpo, Gênero e Identidade”; “Movimentos
Sociais”; “Educação e Comunicação”, “Cidade e Direitos”.
O evento será realizado no Hotel Novotel Jaraguá Convention, São Paulo, entre os dias 19 e 21 de junho de 2013, e convida pesquisadores e profissionais
da área para submissão de resumos. Os selecionados comporão as Comunicações Coordenadas, cujas áreas temáticas serão organizadas de acordo com os eixos
temáticos.
Justificativa
Os chamados Disability Studies consistem num campo de estudos interdisciplinares que ganhou projeção mundial, tendo origem no contexto anglo-saxão, em
meados da década de 1960. A proposta principal desse movimento intelectual, e que, mais tarde, acabou compondo os discursos dos movimentos ligados aos
direitos das pessoas com deficiência, é a de que a deficiência não é simplesmente uma tragédia individual cuja solução está reservada aos quartos dos hospitais;
ela tem dimensão social e política. Nessa perspectiva as políticas públicas voltadas para o tema, geram debates públicos que desconstroem preconceitos
e retiram da deficiência a noção de ‘doença’, ‘degeneração’ e ‘desvio’ e a situam na perspectiva de uma ‘condição’ – como mulheres, negros, gays, índios
e outras minorias.
No Brasil, a despeito da forte influência dos Disability Studies sobre o movimento das pessoas com deficiência, em meados dos anos 1970/80, pouca foi a
penetração das discussões no âmbito acadêmico. Além disso, hoje, apesar de uma quantidade razoável de estudos que abordam a temática – majoritariamente
na pedagogia —, o Brasil ainda não possui uma rede que articule esses pesquisadores e centros de estudo. Em consequência observa-se pouca produção bibliográfica
nacional em comparação com a produção internacional.
A intenção da organização desse Simpósio é justamente possibilitar a troca de conhecimento e ampliar os debates e a cooperação internacional.
Por consistir num evento organizado com o apoio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, representado pelo “Memorial da Inclusão:
os caminhos da pessoa com deficiência”, a expectativa é que o debate atinja públicos para além dos muros da academia, como militantes, profissionais ligados
às instituições de cuidado, de educação e reabilitação entre outros. O evento será transmitido online em tempo real, bem como registrado em áudio e vídeo,
e esse material posteriormente será utilizado em publicações, exposições museológicas, material informativo etc.
A proposta central do Simpósio é debater a noção de ‘Deficiência’ nas suas mais diversas implicações, bem como refletir sobre a condição atual das pessoas
com deficiência no Brasil. A experiência da exclusão, os dramas identitários, os preconceitos sociais, a condição do indivíduo com o corpo lesionado, as
implicações no espaço e tempo urbanos, as políticas públicas e a legislação, e o papel atual dos movimentos sociais, esses temas serão analisados numa
perspectiva interdisciplinar.
Programação
Dia 19 de Junho (quarta) das 10 às 19h
Solenidade de abertura. Conferência magna, com Linamara Rizzo Battistella (USP/SEDPcD);
Mesa-redonda: Corpo, Gênero e Identidade
• “Deficiência e Igualdade”, por Débora Diniz (UnB/Anis);
• “Das potencialidades do corpo, dança e acessibilidades”, por Fátima Daltro (UFBA);
• “Corpo e emoções, deficiência e exclusão social”, por Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (UFS);
• “Estudo genealógico das anormalidades infantis no Brasil e as questões atuais de inclusão e exclusão”, por Lilia Ferreira Lobo
(UFF).
Comunicações Coordenadas
Dia 20 de Junho (quinta-feira) das 10h às 20h
Mesa Redonda: Educação e Comunicação:
• “Uma breve história dos Estudos sobre a Deficiência na Educação: Quais Conflitos? Os Direitos de Quem? Por que Diversidade?”,
por David J. Connor (CUNY);
• “O observatório Nacional de Educação Especial: um estudo em rede sobre inclusão escolar no Brasil”, por Enicéia Gonçalves
Mendes (UFSCar);
• “Reflexões sobre práticas de ensino aos surdos”, por Karin Lilian Strobel (UFSC);
• “A formação de atitudes frente à diferença na educação infantil”, por Marie Claire Sekkel (USP);
• “Educação especial e política de inclusão escolar no Brasil”, por Rosângela Gavioli Prieto (FEUSP).
Comunicações Coordenadas
Mesa Redonda: Movimentos Sociais:
• “Representando a Deficiência”, por Gideons Calder (University of Wales);
• “Lutas por reconhecimento das pessoas atingidas pela hanseníase”, por Ricardo Fabrino Mendonça (UFMG);
• “Da invisibilidade à construção da própria cidadania, o Movimentos das pessoas com Deficiência no Brasil”, por Ana Maria
(Lia) Morales Crespo (SEDPcD);
• “Deficiência e Identidade”, por Carol Gill (University of Illinois)
Dia 21 de Junho: Novotel Jaraguá (sexta-feira) 10 às 18h
Mesa Redonda: Cidade e Direitos:
• “A Cidade como um Lugar de Contestação: Direitos das Pessoas com Deficiência e a Mídia nos Estados Unidos”, por Michael
A. Rembis (University of Buffalo);
• “Instrumentos para a efetivação dos direitos das pessoas com deficiência: via judicial e não judicial”, por Luiz Alberto David
Araujo (PUC-SP);
• “Educação inclusiva em enfermagem/saúde”, por Ana Cristina Mancussi e Faro (USP);
• “A construção do movimento pelos direitos das pessoas com albinismo no Brasil”, por Roberto Rillo Bíscaro (IFET-SP).
Debate: Rede Brasileira de Estudo sobre a Deficiência
Sessão de encerramento: Conferência com Nicolas Watson (University of Glasgow)
Informações e inscrições
DIVERSITAS - Núcleo de estudos das intolerâncias, diversidades e conflitos
http://www.diversitas.fflch.usp.br/sied/
diversitas@usp.br
(11)3091-2441/ 5212-3764
Prazo para inscrição em comunicações dos grupos de trabalho até 15 de maio de 2013, pelo e-mail
simposio.deficiencia@sedpcd.sp.gov.br
Localização do evento
Hotel Novotel Jaraguá
R. Martins Fontes 71 - Centro - São Paulo
Telefone: (+55)11-2802-7000
font Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
e
segunda-feira, 25 de março de 2013
Curso de audiodescrição na Unicamp!
A Universidade de Campinas (Unicamp) promoverá, de 27 de março a 5 de junho, o Curso de Audiodescrição, com a professora Bell Machado. Carga horária: 40
horas. Modalidade: semipresencial.
O que é a Audiodescrição?
A audiodescrição é um recurso de acessibilidade utilizado para ampliar o entendimento de pessoas com deficiência visual e baixa visão em cinema, teatro,
televisão e em todas as atividades nas quais as informações visuais são fundamentais para o entendimento da obra. É esse recurso que permite a verdadeira
inclusão cultural e social dessas pessoas na sociedade.
Como é feita e o que é descrito?
A audiodescrição é feita por meio da descrição oral das cenas durante um filme ou espetáculo. Ela permite que a pessoa com deficiência visual receba, por
meio do audiodescritor, as informações sobre as imagens, paisagens, cenários, a arquitetura da cidade, as ruas, figurinos, expressões faciais, linguagem
corporal, quantidade de pessoas nas cenas, movimentação de personagens e também as referências de mudança de tempo e espaço, tudo isso, no intervalo entre
as falas.
Quais os objetivos e em que ocasiões pode ser feita a audiodescrição?
A partir das informações visuais fornecidas pela audiodescrição, a pessoa com deficiência visual poderá melhor elaborar suas idéias ao assistir eventos,
sejam culturais, como cinema, espetáculos de teatro, dança, musicais, óperas, desfiles, exposições de arte, mostras de fotografia; turísticos, como caminhadas
e passeios em cidades ou no campo, lugares onde a descrição da paisagem é fundamental, museus e zoológicos; esportivos, como esportes radicais, jogos,
competições; acadêmicos, como palestras, seminários, congressos, aulas; e sócio-culturais como, feiras culturais e de ciências.
Desse modo, a pessoa com deficiência visual poderá, além de estimular seus sentidos e fazer com que seu conhecimento atinja outras esferas, freqüentar,
com liberdade e independência, os espaços com eventos audiovisuais e participar de modo igualitário das atividades culturais disponíveis em nossa sociedade,
mas que infelizmente, até os dias de hoje são restritas àqueles que enxergam.
A audiodescrição é um recurso que também pode ser oferecido para pessoas com deficiência intelectual, disléxicos e idosos com baixa acuidade visual.
Objetivos de um projeto de Inclusão.
-Promover a inclusão social e cultural assim como a autonomia intelectual de pessoas cegas e com baixa visão em eventos escolares, sociais e culturais.
-Eliminar as barreiras atitudinais entre os indivíduos de nossa sociedade nos diversos ambientes de
convivência cultural e social, por meio do estímulo de atividades coletivas de audiodescrição que envolvam a todos, sensibilizando e gerando uma tomada
de consciência no que se refere à diversidade.
Público Alvo.
-Pessoas que atuem na área da cultura, cinema, televisão, educação, saúde, turismo, artes cênicas e visuais, análise de sistemas e comunicação de um modo
geral.
-Pessoas com deficiência visual que queiram se tornar revisores de roteiro de audiodescrição, requisito fundamental no processo de roteirização de filmes
com audiodescrição.
Justificativa
A acessibilidade nos meios de comunicação é um tema que está em pauta em todos os países desenvolvidos. No Brasil, segundo dados do IBGE -Censo de 2010,
existem 35.791.488 pessoas com deficiência visual total e parcial que, encontram-se excluídas da experiência audiovisual e cênica.
O fascínio pela experiência audiovisual não é exclusivo das pessoas que enxergam. Ele é exercido também sobre as pessoas cegas ou com deficiência visual.
O retorno dessas pessoas que já experimentaram o recurso da audiodescrição comprova a sua utilidade e eficácia.
Uma das bases do alicerce que sustenta um indivíduo, com deficiência ou não, é a sua identidade e autonomia cultural, que só podem ser constituídas a partir
da possibilidade de comunicação e da liberdade de se relacionar com o mundo. Não se pode exigir que um indivíduo, que não tenha seus direitos garantidos,
cumpra com seus deveres e torne-se um cidadão. Para o filósofo Hegel, “direitos e deveres devem caminhar juntos”. E o percurso da cidadania inclui garantir
a autonomia intelectual e a possibilidade da pessoa com deficiência visual ter uma vida social com oportunidades iguais, ter aquilo que é de seu direito
-se relacionar com o mundo em sua plenitude. Isso, em parte, já lhe foi privado devido a sua própria deficiência, e em parte, à ausência de uma política
pública de acessibilidade cultural que dê condições, a essa parcela da população que se encontra excluída, de viver dignamente em sociedade.
Por fim, a audiodescrição como recurso de acessibilidade não é somente um fator premente em nossas políticas públicas ou um direito da pessoa com deficiência
visual à informação, ao lazer e à cultura, mas uma possibilidade de nossa sociedade poder, finalmente, sair de seus pequenos confortos e, na divisão desses
espaços de convivência com atividades de audiodescrição, reconhecer que existe um outro além de si mesmos e criar novos parâmetros para que se possa redimensionar
e valorizar a riqueza da diversidade. Todos nós só temos a ganhar com a inclusão social.
Modalidade:
-Encontros presenciais e não presenciais.
Presenciais:Aulas teóricas, leitura e discussão de textos; exercícios práticos de observação, seleção e descrição de cenas em vídeos.
Dois encontros não presenciais: Essas duas aulas acontecem em dois momentos do curso:
-uma no início, na qual o aluno deverá realizar a roteirização de um filme de 1 minuto e por meio da internet, o professor fará as devidas correções e
devolverá ao aluno com todas as possibilidades de alterações. Esse processo de escrita e refacção é fundamental para que o aluno elabore suas dúvidas e
coloque em prática os conceitos teóricos da audiodescrição. É a partir do exercício de roteirização de um filme que se dá o início da aprendizagem efetiva
da audiodescrição.
-A segunda aula não presencial é próxima ao final do curso, na qual cada aluno fará sua parte do roteiro coletivo de um curta-metragem. O professor mais
uma vez fará a correção individual e por meio da internet (aula não presencial) refará com o aluno sua parte do roteiro. Desse modo, na aula presencial
seguinte, o roteiro completo do filme será retomado e analisado em classe, com todas as partes individuais devidamente revisadas por professor e aluno.
Também nessa aula estarão presentes os revisores com deficiência visual, que finalizarão o roteiro a partir de suas revisões.
Metodologia.
-aulas teóricas, leitura e discussão de textos;
-exercícios de observação, seleção e descrição de cenas audiovisuais;
-roteirização individual de filmes de 1 minuto (Festival do Minuto) com correção individual;
- Trabalho de conclusão de curso: Produção coletiva de um roteiro de audiodescrição de filme curtametragem.
Conteúdo Programático:
-Objetivos, conceito e história da audiodescrição;
-O quê e como audiodescrever: estudo da obra a ser audiodescrita, escolha das informações visuais a serem narradas, termos e tempos de verbo, locução;
-Audiodescrição no cinema: a descrição dos planos, sequência de cenários, paisagens, objetos, personagens e mudanças de tempo e espaço;
-Audiodescrição ao vivo no teatro;
-Audiodescrição de imagens estáticas;
-A filosofia da Imagem na Audiodescrição: os sentidos como fonte essencial na construção do conhecimento. “Não há nada no intelecto que não esteja primeiramente
nos sentidos” (Aristóteles). Texto de apoio: “Leitura comentada da Carta sobre os cegos”, de Isabel Machado;
-Formas de audiodescrição: ao vivo -simultânea, pré -gravada;
-Seminário com os revisores de audiodescrição com deficiência visual, Jean Braz e Evandro Chequi: importância da revisão do roteiro de audiodescrição feita
por profissional com deficiência visual;
-Formas de locução, utilização dos tempos verbais e entonação de voz;
-Políticas Públicas: o acesso das pessoas com deficiência visual aos bens culturais; Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Leis e decretos,
protestos e processos;
-A audiodescrição aplicada à área da educação: o professor inclusivo como promotor de possibilidades para a eliminação das barreiras atitudinais entre
alunos e ações coletivas de audiodescrição dentro do espaço escolar;
-Audiodescrição - O delírio poético das imagens traduzidas: Interpretar ou descrever? A questão da subjetividade, objetividade e liberdade;
-Menu do DVD: o espaço para educação visual da pessoa com deficiência visual.
Aprofundamentos:
-A Audiodescrição e linguagem cinematográfica.
-Roteirização individual de filmes de 1 minuto/Festival do Minuto.
-Trabalho de conclusão de curso: Produção coletiva de um roteiro de audiodescrição de filme curtametragem.
-Revisão do roteiro coletivo de audiodescrição com a presença dos revisores com deficiência visual.
Mini Currículo de Bell Machado
Bacharel em Filosofia pela Unicamp. Estudou Fonoaudiologia na PUC-Campinas e Agronomia, na Universidade de Padova, Padova -Itália.
Mestranda em Multimeios na Unicamp.
Trabalha na Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida -PMC.
Audiodescritora da ONG Vez da Voz.
Este é o 6º Curso de Audiodescrição ministrado em Campinas. Desde o ano de 2000, fez a audiodescrição ao vivo de 300 filmes.
Articulista do livro Audiodescrição - transformando imagens em palavras com o artigo "Ponto de Cultura Cinema em Palavras -A filosofia no projeto de inclusão
social e digital". Lívia Maria Vilela de Mello Motta e Paulo Romeu Filho, organizadores. São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do
Estado de São Paulo, 2010. Vários autores.
Artigos publicados na Revista Brasileira de Tradução Visual:
- Leitura comentada da Carta sobre os cegos, de Denis Diderot.
- A linguagem cinematográfica na audiodescrição.
Em 2000 iniciou seu trabalho em audiodescrição de filmes para pessoas com deficiência visual, no Centro Cultural Braille de Campinas. No mesmo ano, junto
à graduação de filosofia da Unicamp, desenvolveu pesquisas junto aos usuários do Braille , sobre filósofos iluministas cujo objeto de estudo era a investigação
das metáforas óticas e a construção do conhecimento por meio dos sentidos.
Coordenou de 2005 a 2011 o projeto de inclusão social, cultural e digital do Ministério da Cultura: Ponto de Cultura Cinema em Palavras no Centro Braille.
Em 2006 o Projeto “Cinema para cegos” foi agraciado com o Prêmio Cidadão RAC-CPFL.
Ministrou dois cursos de “Introdução à formação de audiodescritores” oferecido para professores da Rede de Ensino da Prefeitura Municipal de Campinas.
Ministrou em 2010 cursos de Formação em audiodescrição na TV Comunitária -Canal oito / NET e em 2011, no Centro Cultural Braille de Campinas.
Foi responsável pela audiodescrição de filmes em importantes ciclos e mostras de cinema com acessibilidade, como a 1ª e 2ª Mostra Cinema e Direitos Humanos
na América do Sul, em 2006 e 2007.
Desde 2005 é curadora da programação de filmes com audiodescrição no Museu da Imagem e do Som de campinas (MIS).
Foi professora do curso livre de História do Cinema no MIS (1999 a 2010), no Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas (CCLA) 2011) e na Escola de
Artes Pandora (2009 e 2010).
É agente cultural do Projeto da Petrobrás-Cinema BR em Movimento, no qual exibe filmes brasileiros com audiodescrição ao vivo.
É integrante do Grupo AD-ABNT, grupo de discussão das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que tem o objetivo de estabelecer as diretrizes
para a produção de audiodescrição no Brasil.
Mini Currículo dos revisores com deficiência visual:
Jean Braz é graduado em jornalismo e trabalha na D.Paschoal em Campinas.
Evandro Chequi é técnico em informática e trabalha no Senac Campinas.
Ambos cursam a faculdade de Análise de Sistemas na Faculdade Anhanguera de Campinas.
Informações Complementares
O curso é semipresencial, tendo um total de 10 encontros, todas as quartas-feiras, sendo 8 encontros presenciais e 2 à distância. O horário é das 13h 30min
as 17h 30min. A carga horária total do curso é 40 horas. Será oferecido certificado. O local do curso, para os encontros presenciais é no prédio da BCCL/Sala
de Treinamento da BAE.
Inscrição
Até dia 25 de março encaminhar os dados abaixo para o e-mail
ednacol@unicamp.br:
-NOME:
-MATRÍCULA:
-UNIDADE:
-RAMAL:
-E-MAIL:
Cronograma de Aulas
Início: 27 de março de 2013 - sempre às 4ªs feiras-das 13:30 às 17:30.
Março:
27/03 -presencial.
Abril:
03/04 -presencial;
10/04 - aula não presencial (realização de tarefa-roteiro de AD-com prazo de entrega para professor)
17/04 - aula presencial;
24/04 - aula presencial.
Maio
01/05 - não haverá aula;
08/05 - aula presencial;
15/05 - aula não presencial (realização de tarefa-roteiro AD-com prazo de entrega para professor);
22/05 - aula presencial;
29/05 - aula presencial - revisão de roteiro de audiodescrição coletivo, feito pelos revisores com deficiência visual.
Junho
05/06 - aula presencial - encerramento do curso
FONTE:
Blog da Audiodescrição
horas. Modalidade: semipresencial.
O que é a Audiodescrição?
A audiodescrição é um recurso de acessibilidade utilizado para ampliar o entendimento de pessoas com deficiência visual e baixa visão em cinema, teatro,
televisão e em todas as atividades nas quais as informações visuais são fundamentais para o entendimento da obra. É esse recurso que permite a verdadeira
inclusão cultural e social dessas pessoas na sociedade.
Como é feita e o que é descrito?
A audiodescrição é feita por meio da descrição oral das cenas durante um filme ou espetáculo. Ela permite que a pessoa com deficiência visual receba, por
meio do audiodescritor, as informações sobre as imagens, paisagens, cenários, a arquitetura da cidade, as ruas, figurinos, expressões faciais, linguagem
corporal, quantidade de pessoas nas cenas, movimentação de personagens e também as referências de mudança de tempo e espaço, tudo isso, no intervalo entre
as falas.
Quais os objetivos e em que ocasiões pode ser feita a audiodescrição?
A partir das informações visuais fornecidas pela audiodescrição, a pessoa com deficiência visual poderá melhor elaborar suas idéias ao assistir eventos,
sejam culturais, como cinema, espetáculos de teatro, dança, musicais, óperas, desfiles, exposições de arte, mostras de fotografia; turísticos, como caminhadas
e passeios em cidades ou no campo, lugares onde a descrição da paisagem é fundamental, museus e zoológicos; esportivos, como esportes radicais, jogos,
competições; acadêmicos, como palestras, seminários, congressos, aulas; e sócio-culturais como, feiras culturais e de ciências.
Desse modo, a pessoa com deficiência visual poderá, além de estimular seus sentidos e fazer com que seu conhecimento atinja outras esferas, freqüentar,
com liberdade e independência, os espaços com eventos audiovisuais e participar de modo igualitário das atividades culturais disponíveis em nossa sociedade,
mas que infelizmente, até os dias de hoje são restritas àqueles que enxergam.
A audiodescrição é um recurso que também pode ser oferecido para pessoas com deficiência intelectual, disléxicos e idosos com baixa acuidade visual.
Objetivos de um projeto de Inclusão.
-Promover a inclusão social e cultural assim como a autonomia intelectual de pessoas cegas e com baixa visão em eventos escolares, sociais e culturais.
-Eliminar as barreiras atitudinais entre os indivíduos de nossa sociedade nos diversos ambientes de
convivência cultural e social, por meio do estímulo de atividades coletivas de audiodescrição que envolvam a todos, sensibilizando e gerando uma tomada
de consciência no que se refere à diversidade.
Público Alvo.
-Pessoas que atuem na área da cultura, cinema, televisão, educação, saúde, turismo, artes cênicas e visuais, análise de sistemas e comunicação de um modo
geral.
-Pessoas com deficiência visual que queiram se tornar revisores de roteiro de audiodescrição, requisito fundamental no processo de roteirização de filmes
com audiodescrição.
Justificativa
A acessibilidade nos meios de comunicação é um tema que está em pauta em todos os países desenvolvidos. No Brasil, segundo dados do IBGE -Censo de 2010,
existem 35.791.488 pessoas com deficiência visual total e parcial que, encontram-se excluídas da experiência audiovisual e cênica.
O fascínio pela experiência audiovisual não é exclusivo das pessoas que enxergam. Ele é exercido também sobre as pessoas cegas ou com deficiência visual.
O retorno dessas pessoas que já experimentaram o recurso da audiodescrição comprova a sua utilidade e eficácia.
Uma das bases do alicerce que sustenta um indivíduo, com deficiência ou não, é a sua identidade e autonomia cultural, que só podem ser constituídas a partir
da possibilidade de comunicação e da liberdade de se relacionar com o mundo. Não se pode exigir que um indivíduo, que não tenha seus direitos garantidos,
cumpra com seus deveres e torne-se um cidadão. Para o filósofo Hegel, “direitos e deveres devem caminhar juntos”. E o percurso da cidadania inclui garantir
a autonomia intelectual e a possibilidade da pessoa com deficiência visual ter uma vida social com oportunidades iguais, ter aquilo que é de seu direito
-se relacionar com o mundo em sua plenitude. Isso, em parte, já lhe foi privado devido a sua própria deficiência, e em parte, à ausência de uma política
pública de acessibilidade cultural que dê condições, a essa parcela da população que se encontra excluída, de viver dignamente em sociedade.
Por fim, a audiodescrição como recurso de acessibilidade não é somente um fator premente em nossas políticas públicas ou um direito da pessoa com deficiência
visual à informação, ao lazer e à cultura, mas uma possibilidade de nossa sociedade poder, finalmente, sair de seus pequenos confortos e, na divisão desses
espaços de convivência com atividades de audiodescrição, reconhecer que existe um outro além de si mesmos e criar novos parâmetros para que se possa redimensionar
e valorizar a riqueza da diversidade. Todos nós só temos a ganhar com a inclusão social.
Modalidade:
-Encontros presenciais e não presenciais.
Presenciais:Aulas teóricas, leitura e discussão de textos; exercícios práticos de observação, seleção e descrição de cenas em vídeos.
Dois encontros não presenciais: Essas duas aulas acontecem em dois momentos do curso:
-uma no início, na qual o aluno deverá realizar a roteirização de um filme de 1 minuto e por meio da internet, o professor fará as devidas correções e
devolverá ao aluno com todas as possibilidades de alterações. Esse processo de escrita e refacção é fundamental para que o aluno elabore suas dúvidas e
coloque em prática os conceitos teóricos da audiodescrição. É a partir do exercício de roteirização de um filme que se dá o início da aprendizagem efetiva
da audiodescrição.
-A segunda aula não presencial é próxima ao final do curso, na qual cada aluno fará sua parte do roteiro coletivo de um curta-metragem. O professor mais
uma vez fará a correção individual e por meio da internet (aula não presencial) refará com o aluno sua parte do roteiro. Desse modo, na aula presencial
seguinte, o roteiro completo do filme será retomado e analisado em classe, com todas as partes individuais devidamente revisadas por professor e aluno.
Também nessa aula estarão presentes os revisores com deficiência visual, que finalizarão o roteiro a partir de suas revisões.
Metodologia.
-aulas teóricas, leitura e discussão de textos;
-exercícios de observação, seleção e descrição de cenas audiovisuais;
-roteirização individual de filmes de 1 minuto (Festival do Minuto) com correção individual;
- Trabalho de conclusão de curso: Produção coletiva de um roteiro de audiodescrição de filme curtametragem.
Conteúdo Programático:
-Objetivos, conceito e história da audiodescrição;
-O quê e como audiodescrever: estudo da obra a ser audiodescrita, escolha das informações visuais a serem narradas, termos e tempos de verbo, locução;
-Audiodescrição no cinema: a descrição dos planos, sequência de cenários, paisagens, objetos, personagens e mudanças de tempo e espaço;
-Audiodescrição ao vivo no teatro;
-Audiodescrição de imagens estáticas;
-A filosofia da Imagem na Audiodescrição: os sentidos como fonte essencial na construção do conhecimento. “Não há nada no intelecto que não esteja primeiramente
nos sentidos” (Aristóteles). Texto de apoio: “Leitura comentada da Carta sobre os cegos”, de Isabel Machado;
-Formas de audiodescrição: ao vivo -simultânea, pré -gravada;
-Seminário com os revisores de audiodescrição com deficiência visual, Jean Braz e Evandro Chequi: importância da revisão do roteiro de audiodescrição feita
por profissional com deficiência visual;
-Formas de locução, utilização dos tempos verbais e entonação de voz;
-Políticas Públicas: o acesso das pessoas com deficiência visual aos bens culturais; Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Leis e decretos,
protestos e processos;
-A audiodescrição aplicada à área da educação: o professor inclusivo como promotor de possibilidades para a eliminação das barreiras atitudinais entre
alunos e ações coletivas de audiodescrição dentro do espaço escolar;
-Audiodescrição - O delírio poético das imagens traduzidas: Interpretar ou descrever? A questão da subjetividade, objetividade e liberdade;
-Menu do DVD: o espaço para educação visual da pessoa com deficiência visual.
Aprofundamentos:
-A Audiodescrição e linguagem cinematográfica.
-Roteirização individual de filmes de 1 minuto/Festival do Minuto.
-Trabalho de conclusão de curso: Produção coletiva de um roteiro de audiodescrição de filme curtametragem.
-Revisão do roteiro coletivo de audiodescrição com a presença dos revisores com deficiência visual.
Mini Currículo de Bell Machado
Bacharel em Filosofia pela Unicamp. Estudou Fonoaudiologia na PUC-Campinas e Agronomia, na Universidade de Padova, Padova -Itália.
Mestranda em Multimeios na Unicamp.
Trabalha na Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida -PMC.
Audiodescritora da ONG Vez da Voz.
Este é o 6º Curso de Audiodescrição ministrado em Campinas. Desde o ano de 2000, fez a audiodescrição ao vivo de 300 filmes.
Articulista do livro Audiodescrição - transformando imagens em palavras com o artigo "Ponto de Cultura Cinema em Palavras -A filosofia no projeto de inclusão
social e digital". Lívia Maria Vilela de Mello Motta e Paulo Romeu Filho, organizadores. São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do
Estado de São Paulo, 2010. Vários autores.
Artigos publicados na Revista Brasileira de Tradução Visual:
- Leitura comentada da Carta sobre os cegos, de Denis Diderot.
- A linguagem cinematográfica na audiodescrição.
Em 2000 iniciou seu trabalho em audiodescrição de filmes para pessoas com deficiência visual, no Centro Cultural Braille de Campinas. No mesmo ano, junto
à graduação de filosofia da Unicamp, desenvolveu pesquisas junto aos usuários do Braille , sobre filósofos iluministas cujo objeto de estudo era a investigação
das metáforas óticas e a construção do conhecimento por meio dos sentidos.
Coordenou de 2005 a 2011 o projeto de inclusão social, cultural e digital do Ministério da Cultura: Ponto de Cultura Cinema em Palavras no Centro Braille.
Em 2006 o Projeto “Cinema para cegos” foi agraciado com o Prêmio Cidadão RAC-CPFL.
Ministrou dois cursos de “Introdução à formação de audiodescritores” oferecido para professores da Rede de Ensino da Prefeitura Municipal de Campinas.
Ministrou em 2010 cursos de Formação em audiodescrição na TV Comunitária -Canal oito / NET e em 2011, no Centro Cultural Braille de Campinas.
Foi responsável pela audiodescrição de filmes em importantes ciclos e mostras de cinema com acessibilidade, como a 1ª e 2ª Mostra Cinema e Direitos Humanos
na América do Sul, em 2006 e 2007.
Desde 2005 é curadora da programação de filmes com audiodescrição no Museu da Imagem e do Som de campinas (MIS).
Foi professora do curso livre de História do Cinema no MIS (1999 a 2010), no Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas (CCLA) 2011) e na Escola de
Artes Pandora (2009 e 2010).
É agente cultural do Projeto da Petrobrás-Cinema BR em Movimento, no qual exibe filmes brasileiros com audiodescrição ao vivo.
É integrante do Grupo AD-ABNT, grupo de discussão das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que tem o objetivo de estabelecer as diretrizes
para a produção de audiodescrição no Brasil.
Mini Currículo dos revisores com deficiência visual:
Jean Braz é graduado em jornalismo e trabalha na D.Paschoal em Campinas.
Evandro Chequi é técnico em informática e trabalha no Senac Campinas.
Ambos cursam a faculdade de Análise de Sistemas na Faculdade Anhanguera de Campinas.
Informações Complementares
O curso é semipresencial, tendo um total de 10 encontros, todas as quartas-feiras, sendo 8 encontros presenciais e 2 à distância. O horário é das 13h 30min
as 17h 30min. A carga horária total do curso é 40 horas. Será oferecido certificado. O local do curso, para os encontros presenciais é no prédio da BCCL/Sala
de Treinamento da BAE.
Inscrição
Até dia 25 de março encaminhar os dados abaixo para o e-mail
ednacol@unicamp.br:
-NOME:
-MATRÍCULA:
-UNIDADE:
-RAMAL:
-E-MAIL:
Cronograma de Aulas
Início: 27 de março de 2013 - sempre às 4ªs feiras-das 13:30 às 17:30.
Março:
27/03 -presencial.
Abril:
03/04 -presencial;
10/04 - aula não presencial (realização de tarefa-roteiro de AD-com prazo de entrega para professor)
17/04 - aula presencial;
24/04 - aula presencial.
Maio
01/05 - não haverá aula;
08/05 - aula presencial;
15/05 - aula não presencial (realização de tarefa-roteiro AD-com prazo de entrega para professor);
22/05 - aula presencial;
29/05 - aula presencial - revisão de roteiro de audiodescrição coletivo, feito pelos revisores com deficiência visual.
Junho
05/06 - aula presencial - encerramento do curso
FONTE:
Blog da Audiodescrição
Sesi inicia ações do Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Trabalho
O Sesi deu início ao cronograma de visitas às indústrias de Campo Grande para detalhar o PcD e contribuir com o desenvolvimento da cultura inclusiva, promovendo
a inserção de 1,5 mil pessoas no mercado de trabalho ao longo deste ano em Mato Grosso do Sul.
Natália Gonçalves
O Sesi deu início ao cronograma de visitas às indústrias de Campo Grande para detalhar o PcD (Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Trabalho)
e contribuir com o desenvolvimento da cultura inclusiva, promovendo a inserção de 1,5 mil pessoas no mercado de trabalho ao longo deste ano em Mato Grosso
do Sul. De acordo com Maria José dos Santos Souza, técnica de relações institucionais da área de mercado do Sesi, além da Capital, nas cidades do interior
do Estado as unidades estão na fase de elaboração do cronograma de visitas e nos dias 9 e 10 de maio o trabalho será detalhado durante a Feira Caça Talentos
Expo.
Maria dos Santos explica que o trabalho consiste em realizar consultorias nas indústrias para orientar empresas que ainda não contrataram pessoas com deficiências
e também aquelas que já o fizeram, mas, de alguma forma, precisam de algum tipo de adequação. “Um engenheiro do trabalho ou ergonomista do Sesi vai até
a empresa e faz o diagnóstico com base na NBR 9050, indicando se há necessidade de algum tipo de adaptação para receber o trabalhador com deficiência”,
acrescentou.
Ela lembra ainda que o Sesi tem parceria com a Funsat (Fundação Social do Trabalho de Campo Grande), que possibilita às empresas a divulgação das vagas
existentes para as pessoas com deficiência. “Essa é uma outra forma de atuação, pois a Funsat nos informa os encaminhamentos dos deficientes e nós vamos
até a empresa apresentar o Programa. Vale lembrar que o artigo 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, estabelece que empresas com até 200 empregados
precisam reservar 2% dos cargos a pessoas com deficiência, enquanto para aquelas com até 500 funcionários esse percentual sobe para 3%, de 501 a 1.000
funcionários o índice chega a 4% e para aquelas com mais de 1.001 funcionários devem reservar 5% dos cargos”, detalhou.
Universo Íntimo
Uma das indústrias visitadas pela equipe do Sesi foi a Universo Íntimo, onde a técnica de relações com o mercado do Sesi, Iara Ferro, apresentou ontem
(20/03) os detalhes do PcD para a gerente de recursos humanos Elenice Camilo dos Santos. Ela informou que a indústria já mantém 21 pessoas com algum tipo
de deficiência e considera válida a iniciativa do Sesi de levar informações nesse sentido até as empresas. “É preciso orientar as empresas para que atendam
a legislação. A empresa precisa ter pessoas preparadas para melhor receber esses trabalhadores”, declarou.
Já Iara Ferro destacou a importância da aproximação com as empresas para esclarecer e orientar sobre a legislação. “O Programa é em módulos e a empresa
pode escolher fazer todos ou aqueles que melhor atendem as necessidades dela”, disse. Para Fernanda Centurião Melgarejo, 31 anos, que atua no setor de
embalagens da Universo íntimo há 3 anos, o trabalho elevou a autoestima e trouxe independência.
“Mudou minha vida porque hoje eu tenho salário, posso comprar minhas coisas e isso me deixa muito mais feliz. É muito importante que as empresas deem esse
espaço para gente”, declarou a funcionária Fernanda Melgarejo, que tem deficiência mental. Daniel Nogueira Barreto, 26 anos, que atua no setor de acabamento
da fábrica há 2 anos, destaca que o trabalho promoveu sua inclusão. “O que eu mais gosto são as amizades que eu fiz aqui. O salário é bom, ajuda muito,
mas trabalhar me fez sentir parte de algo maior”, pontuou o funcionário, que também tem deficiência mental.
fonte midia max
a inserção de 1,5 mil pessoas no mercado de trabalho ao longo deste ano em Mato Grosso do Sul.
Natália Gonçalves
O Sesi deu início ao cronograma de visitas às indústrias de Campo Grande para detalhar o PcD (Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Trabalho)
e contribuir com o desenvolvimento da cultura inclusiva, promovendo a inserção de 1,5 mil pessoas no mercado de trabalho ao longo deste ano em Mato Grosso
do Sul. De acordo com Maria José dos Santos Souza, técnica de relações institucionais da área de mercado do Sesi, além da Capital, nas cidades do interior
do Estado as unidades estão na fase de elaboração do cronograma de visitas e nos dias 9 e 10 de maio o trabalho será detalhado durante a Feira Caça Talentos
Expo.
Maria dos Santos explica que o trabalho consiste em realizar consultorias nas indústrias para orientar empresas que ainda não contrataram pessoas com deficiências
e também aquelas que já o fizeram, mas, de alguma forma, precisam de algum tipo de adequação. “Um engenheiro do trabalho ou ergonomista do Sesi vai até
a empresa e faz o diagnóstico com base na NBR 9050, indicando se há necessidade de algum tipo de adaptação para receber o trabalhador com deficiência”,
acrescentou.
Ela lembra ainda que o Sesi tem parceria com a Funsat (Fundação Social do Trabalho de Campo Grande), que possibilita às empresas a divulgação das vagas
existentes para as pessoas com deficiência. “Essa é uma outra forma de atuação, pois a Funsat nos informa os encaminhamentos dos deficientes e nós vamos
até a empresa apresentar o Programa. Vale lembrar que o artigo 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, estabelece que empresas com até 200 empregados
precisam reservar 2% dos cargos a pessoas com deficiência, enquanto para aquelas com até 500 funcionários esse percentual sobe para 3%, de 501 a 1.000
funcionários o índice chega a 4% e para aquelas com mais de 1.001 funcionários devem reservar 5% dos cargos”, detalhou.
Universo Íntimo
Uma das indústrias visitadas pela equipe do Sesi foi a Universo Íntimo, onde a técnica de relações com o mercado do Sesi, Iara Ferro, apresentou ontem
(20/03) os detalhes do PcD para a gerente de recursos humanos Elenice Camilo dos Santos. Ela informou que a indústria já mantém 21 pessoas com algum tipo
de deficiência e considera válida a iniciativa do Sesi de levar informações nesse sentido até as empresas. “É preciso orientar as empresas para que atendam
a legislação. A empresa precisa ter pessoas preparadas para melhor receber esses trabalhadores”, declarou.
Já Iara Ferro destacou a importância da aproximação com as empresas para esclarecer e orientar sobre a legislação. “O Programa é em módulos e a empresa
pode escolher fazer todos ou aqueles que melhor atendem as necessidades dela”, disse. Para Fernanda Centurião Melgarejo, 31 anos, que atua no setor de
embalagens da Universo íntimo há 3 anos, o trabalho elevou a autoestima e trouxe independência.
“Mudou minha vida porque hoje eu tenho salário, posso comprar minhas coisas e isso me deixa muito mais feliz. É muito importante que as empresas deem esse
espaço para gente”, declarou a funcionária Fernanda Melgarejo, que tem deficiência mental. Daniel Nogueira Barreto, 26 anos, que atua no setor de acabamento
da fábrica há 2 anos, destaca que o trabalho promoveu sua inclusão. “O que eu mais gosto são as amizades que eu fiz aqui. O salário é bom, ajuda muito,
mas trabalhar me fez sentir parte de algo maior”, pontuou o funcionário, que também tem deficiência mental.
fonte midia max
domingo, 24 de março de 2013
Aquecendo as bengalas para a edição 2013 do Festival Melhores Filmes - CineSesc
Aquecendo as bengalas para a edição 2013 do Festival Melhores Filmes - CineSesc
39º Festival SESC Melhores Filmes acontece de 3 a 25 de abril em São Paulo e em mais 18 cidades do interior. Edição 2013 do festival ocorre no CineSesc
e se estende a 18 cidades do Estado simultaneamente.
Painél luminoso onde se lê: CineSesc
O SESC dá início no dia 3 de abril ao tradicional Festival SESC Melhores Filmes, no CineSESC, com a cerimônia de abertura da 39ª edição do evento. Nessa
noite, serão entregues os prêmios aos vencedores nas categorias de melhor filme, documentário, ator, atriz, direção, roteiro e fotografia para os filmes
brasileiros e melhor filme, direção, ator e atriz para os filmes estrangeiros, eleitos por público e crítica entre os filmes que chegaram aos cinemas paulistanos
ao longo do ano de 2012.
Além da premiação, a abertura do festival terá a exibição de "O Que Se Move", primeiro longa do cineasta Caetano Gotardo e vencedor de diversos prêmios
em festivais e mostras. O filme tem estreia prevista para dia 10 de maio.
Ao longo do 39º Festival SESC Melhores filmes serão exibidos 40 filmes, 23 estrangeiros e 17 brasileiros. Na cerimônia de entrega dos prêmios estarão presentes
ao evento atores, atrizes, diretores, fotógrafos e produtores concorrentes aos prêmios desse ano, além de convidados especiais e homenageados.
A votação para se apurar os vencedores do Festival SESC Melhores Filmes foi feita via Internet. No CineSESC, os frequentadores votaram também por cédula.
Uma consulta direta foi realizada à crítica especializada de todo o país. A lista completa de filmes participantes está em
www.sescsp.org.br/melhoresfilmes.
Os mais votados por crítica e público serão exibidos no CineSESC até dia 25 de abril e até dia 05 de maio nas unidades do interior. No interior e litoral,
18 cidades recebem, simultaneamente a programação.
citação
Audiodescrição e Legendagem Open Caption
Todas as sessões do Festival no CineSESC terão audiodescrição e legendas open caption. Ambos os recursos incluem deficientes visuais e auditivos na fascinante
experiência do cinema. A audiodescrição consiste na descrição de todas as informações que compreendemos visualmente e que não estão contidas nos diálogos,
como as expressões faciais e corporais, informações sobre o ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, além da leitura de créditos,
títulos e qualquer informação escrita na tela. Ela é feita ao vivo por atores e acontece nos espaços entre os diálogos e nas pausas sonoras do filme. Somente
os espectadores que recebem fones especiais escutam a audiodescrição, geralmente deficientes visuais ou com visão diminuída. Já a legenda open caption
é vista por todos os espectadores, consiste numa legenda a mais no filme, descrevendo os sons além dos diálogos. Os deficientes auditivos se utilizam deste
recurso.
fim da citação
O Circuito
A circulação do Festival SESC Melhores Filmes teve início em 2009, quando parte de sua programação foi estendida para cinco cidades do Estado de São Paulo,
após o encerramento na capital. Em 2013, a itinerância se amplia para 18 cidades, além de São Paulo, que são: Araraquara, Bauru, Campinas, Catanduva, Diadema,
Ilha Solteira, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Preto, Santo André, Santos, São Caetano, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba
e Taubaté. Nestas cidades as exibições ocorrem simultaneamente com as da capital. Mais informações sobre o Circuito em
www.sescsp.org.br
Filmes do Festival
Entre os principais filmes exibidos durante o Festival estão: Cosmópolis, Holy Motors, A Febre do Rato, A Música Segundo Tom Jobim, Mistérios de Lisboa,
O Homem Que Não Dormia, A Separação, Eu Receberia as Piores Notícias de seus Lindos Lábios, Xingu, Intocáveis, entre outros.
Sessão Cineclubinho
Ao longo Festival SESC Melhores Filmes, a Sessão Cineclubinho acontecerá todos os domingos do evento, em dois horários (11h e 14h30) com a exibição de
filmes para o público infantil que também foram escolhidos por público e crítica como os melhores de 2012. Todas as sessões do CineClubinho contarão com
audiodescrição e legendagem open caption.
Homenagem a Carlos Reichenbach
Na noite de abertura do 39º Festival SESC Melhores Filmes haverá uma grande homenagem ao cineasta Carlos Reichenbach (morto em junho no ano passado), que
além da cultuada e premiada obra cinematográfica, era colaborador e amigo do CineSesc, onde realizou (de 2004 a 2012) mensalmente a Sessão do Comodoro,
evento que se tornou ponto obrigatório para todos os que queriam assistir a filmes raros e originais, que eram escolhidos, apresentados e exibidos por
Carlão. Durante a cerimônia de abertura do dia 3 de abril, serão exibidos trechos de filmes e depoimentos de e sobre Carlos Reichenbach. Um troféu será
entregue em sua homenagem para Lygia Reichenbach, viúva de Carlão
Exposição - Uma homenagem a Carlos Reichenbach
O hall do CineSesc recebe uma exposição em homenagem ao cineasta Carlos Reichenbach. Ícone do cinema nacional e das míticas Sessões do Comodoro, a obra
de Carlão é de fundamental importância para filmografia brasileira. Livre. Grátis. A partir de 4/4. Todos os dias, 13h40 às 21h30.
Debates
Outro destaque da edição do festival desse ano será a realização de debates entre convidados especiais que abordarão diferentes temas ligados ao cinema.
Serão dois seminários da crítica, além de três edições especiais do Cinema da Vela.
Edições especiais do Cinema da Vela durante o festival:
Cinema da Vela são conversas sobre os rumos do cinema nacional. Com livre inspiração nas noites do samba paulista, o bate-papo tem a duração do tempo de
queima de uma vela. A mediação é do jornalista Cunha Jr. Livre. A entrada é grátis.
Lista de 3 itens
•
Direções. Os caminhos do cinema nacional Com Edgard Navarro e Cláudio Assis. 8/4. Segunda, 19h30.
•
Acessibilidade. Audiodescrição e legendas open caption: o que são esses recursos? Para que servem? Com Maurício Santana (
www.iguale.com.br)
e Paulo Romeu (
www.blogdaaudiodescricao.com.br).
16/4, Terça, 19h30.
•
Festivais. Panoramas, novos rumos e ineditismo. Com Francisco Cesar Filho e Antônio Leal. 23/4. Terça, 19h30.
fim da lista
Seminários da crítica Livre. Grátis. Ingressos 1h antes. Mediação Maria do Rosário Caetano. 4 e 5/4. Quinta e sexta, às 19h30.
Lista de 2 itens
•
4/4. Cinemas de rua x grandes complexos. Novas tecnologias. Produção nacional e o cinema autoral. Com Ignácio Araújo, Zuenir Ventura, Rubens Ewald Filho,
Ubiratan Brasil e José Geraldo Couto.
•
5/4. Blockbusters brasileiros x cinema independente. Modelos de financiamento. Cota de tela. Novos pólos de produção fora do eixo Rio- SP. A chegada do
DCP e o pagamento do VPF. Com suyene Correia, Marcelo Miranda, Sergio Mota e Luiz Zanin.
fim da lista
Aula Magna - Novas tecnologias digitais na Faculdade de Cinema e Televisão de Munique
Com Prof. Dr. Peter C. Slansky. Professor no departamento tecnológico na Faculdade de Cinema e Televisão de Munique, onde dirige o Centro de Estudos para
Tecnologia de Filme desde 2008. Em paralelo leciona também na Medienhaus Essen, no Zentrum für Neue Medien Zürich, no Prosieben AG e no Bayrischer Rundfunk.
Formado engenharia fotográfica com foco em produção de televisão e filme, desde 1988 atua como câmera, diretor, roteirista e produtor e é assistente de
direção da FFFBayern. Introdução à Palestra: Introdução ao Sistema de Financiamento para Cinema e Televisão da Bavária. Com Gabriele Pfennigsdorf. Gabrielle
Pfennigsdorf é assistente da direção executiva, consultora da área de televisão e porta-voz da FFFBayern - Fundo de Financiamento para Cinema e Televisão
da Bavária. Anteriormente dirigiu o Bayerischen Filmzentrums Geiselgasteig, importante iniciativa para a promoção de jovens produtoras audiovisuais. Livre.
Grátis. Ingressos limitados 1h antes. Parceria Instituto Goethe. 6/4. Sábado, 11h.
Cursos
Inscrições somente no CineSesc a partir de 25/3.
Lista de 2 itens
•
A Imagem no Cinema Contemporâneo. O curso propõe uma discussão sobre o uso da imagem digital no cinema contemporâneo e em outros campos de atuação. Serão
tratados temas como o desenvolvimento do audiovisual, novas linguagens e tecnologias (filmagem full HD com as câmeras DSLR, filmagens multicâmera, computadores
especializados), assim como maior acesso aos equipamentos e recursos. Com Jorge Bodanzky e David Pennington (Prof. Da UnB, convidado). Acima de 16 anos.
R$30,00 a R$7,50. 20 e 21/4. Sábado e domingo, 14h às 18h.
•
A Boca do Lixo e o Cinema de Carlos Reichenbach. O curso vai traçar um panorama da extensa produção cinematográfica do diretor Carlos Reichenbach (o "Carlão"),
falecido em maio de 2012. Diretor dos filmes "Alma Corsária", "Garotas do ABC" e "Dois Córregos", é considerado um dos grandes nomes do cinema brasileiro.
Com Marcelo Lyra. Acima de 16 anos. R$30,00 a R$7,50. 15 a 18/4. Segunda a quinta, 19h30 às 21h30.
fim da lista
Troféu
A 39ª edição do Festival Sesc Melhores Filmes tem como um de seus destaques, o troféu. Assinado pelo artista plástico Emanoel Araújo. O prêmio é confeccionado
em aço inox polido e contará com uma pedra semipreciosa. A obra de Emanoel Araújo será entregue no próximo dia 3 de abril, na cerimônia de abertura do
39º Festival Sesc dos Melhores Filmes, no CineSesc.
O Festival SESC Melhores Filmes
Criado em 1974, é o primeiro festival de cinema da cidade de São Paulo e oferece ao público a oportunidade de ver ou rever o que passou de mais significativo
pelas telas da cidade no ano anterior, que são escolhidos democraticamente por meio de votação de público e crítica.
Os filmes que participam da votação em 2013 são aqueles lançados nas salas de cinema de São Paulo durante o ano de 2012.
Em 38 anos de realização, o Festival SESC Melhores Filmes já exibiu centenas de longas-metragens brasileiros e estrangeiros. Na edição 2010, o festival
inovou ao ser o primeiro evento do gênero a disponibilizar sua programação com serviços de audiodescrição, que possibilitam o acesso aos deficientes visuais,
e auditivos com legendagem open caption, recursos que serão oferecidos em todos os filmes da grade deste ano no CineSESC.
Sobre o filme de abertura - "O Que Se Move"
SINOPSE: Três núcleos familiares precisam lidar com uma mudança brusca em suas vidas. Um olhar sobre os afetos que movem essas famílias e as três mães
que cantam o amor por seus filhos em momentos difíceis.
O QUE SE MOVE
Brasil | 2012
ficção | 97 min | 35mm | cor
FICHA TÉCNICA
Direção: Caetano Gotardo
Produção: Sara Silveira, Maria Ionescu
Roteiro: Caetano Gotardo
Fotografia: Heloísa Passos
Montagem: Juliana Rojas
Canções: Caetano Gotardo e Maro Dutra
Elenco: Cida Moreira (Maria Júlia), Dagoberto Feliz (Afonso), Wandré Gouveia (Pedro), Ane Rodrigues (Tereza), Marina Corazza (Marina), Andrea Marquee (Silvia),
Rômulo Braga (Eduardo), Larissa Siqueira (Larissa), Fernanda Vianna (Ana), Henrique Schafer (João), Adriana Mendonça (Cecília), Gabriel do Reis (Antônio),
Beto Matos (Ricardo).
Serviço:
Festival SESC Melhores Filmes 2012
Exibição dos filmes vencedores pela votação de crítica e público;
De 3 a 25 de abril de 2013;
CineSesc
Rua Augusta, 2075;
Tel: 11 3087-0500
sescsp.org.br
Ingressos: R$ 4,00 (público em geral); R$ 2,00 (usuários com cartão de matrícula Sesc, estudantes, terceira idade, professores da rede pública) e grátis
(comerciários e dependentes). Passaporte para 15 filmes: R$ 40,00 (público em geral) e R$ 20,00 (usuários com cartão de matrícula SESC, estudantes, terceira
idade, professores da rede pública).
Informações para a imprensa:
FM ProCultura - Assessoria de Imprensa
Tel.: 11 3263-0197
Fernando Oriente - Fernando@procultura.com.br
Flavia Arruda Miranda - flavia@procultura.com.br
Festival SESC Melhores Filmes 2012 - Circuito
Verifique os contatos de cada unidade em sescsp.org.b fonte blog da audio descriçaor
39º Festival SESC Melhores Filmes acontece de 3 a 25 de abril em São Paulo e em mais 18 cidades do interior. Edição 2013 do festival ocorre no CineSesc
e se estende a 18 cidades do Estado simultaneamente.
Painél luminoso onde se lê: CineSesc
O SESC dá início no dia 3 de abril ao tradicional Festival SESC Melhores Filmes, no CineSESC, com a cerimônia de abertura da 39ª edição do evento. Nessa
noite, serão entregues os prêmios aos vencedores nas categorias de melhor filme, documentário, ator, atriz, direção, roteiro e fotografia para os filmes
brasileiros e melhor filme, direção, ator e atriz para os filmes estrangeiros, eleitos por público e crítica entre os filmes que chegaram aos cinemas paulistanos
ao longo do ano de 2012.
Além da premiação, a abertura do festival terá a exibição de "O Que Se Move", primeiro longa do cineasta Caetano Gotardo e vencedor de diversos prêmios
em festivais e mostras. O filme tem estreia prevista para dia 10 de maio.
Ao longo do 39º Festival SESC Melhores filmes serão exibidos 40 filmes, 23 estrangeiros e 17 brasileiros. Na cerimônia de entrega dos prêmios estarão presentes
ao evento atores, atrizes, diretores, fotógrafos e produtores concorrentes aos prêmios desse ano, além de convidados especiais e homenageados.
A votação para se apurar os vencedores do Festival SESC Melhores Filmes foi feita via Internet. No CineSESC, os frequentadores votaram também por cédula.
Uma consulta direta foi realizada à crítica especializada de todo o país. A lista completa de filmes participantes está em
www.sescsp.org.br/melhoresfilmes.
Os mais votados por crítica e público serão exibidos no CineSESC até dia 25 de abril e até dia 05 de maio nas unidades do interior. No interior e litoral,
18 cidades recebem, simultaneamente a programação.
citação
Audiodescrição e Legendagem Open Caption
Todas as sessões do Festival no CineSESC terão audiodescrição e legendas open caption. Ambos os recursos incluem deficientes visuais e auditivos na fascinante
experiência do cinema. A audiodescrição consiste na descrição de todas as informações que compreendemos visualmente e que não estão contidas nos diálogos,
como as expressões faciais e corporais, informações sobre o ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, além da leitura de créditos,
títulos e qualquer informação escrita na tela. Ela é feita ao vivo por atores e acontece nos espaços entre os diálogos e nas pausas sonoras do filme. Somente
os espectadores que recebem fones especiais escutam a audiodescrição, geralmente deficientes visuais ou com visão diminuída. Já a legenda open caption
é vista por todos os espectadores, consiste numa legenda a mais no filme, descrevendo os sons além dos diálogos. Os deficientes auditivos se utilizam deste
recurso.
fim da citação
O Circuito
A circulação do Festival SESC Melhores Filmes teve início em 2009, quando parte de sua programação foi estendida para cinco cidades do Estado de São Paulo,
após o encerramento na capital. Em 2013, a itinerância se amplia para 18 cidades, além de São Paulo, que são: Araraquara, Bauru, Campinas, Catanduva, Diadema,
Ilha Solteira, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Preto, Santo André, Santos, São Caetano, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba
e Taubaté. Nestas cidades as exibições ocorrem simultaneamente com as da capital. Mais informações sobre o Circuito em
www.sescsp.org.br
Filmes do Festival
Entre os principais filmes exibidos durante o Festival estão: Cosmópolis, Holy Motors, A Febre do Rato, A Música Segundo Tom Jobim, Mistérios de Lisboa,
O Homem Que Não Dormia, A Separação, Eu Receberia as Piores Notícias de seus Lindos Lábios, Xingu, Intocáveis, entre outros.
Sessão Cineclubinho
Ao longo Festival SESC Melhores Filmes, a Sessão Cineclubinho acontecerá todos os domingos do evento, em dois horários (11h e 14h30) com a exibição de
filmes para o público infantil que também foram escolhidos por público e crítica como os melhores de 2012. Todas as sessões do CineClubinho contarão com
audiodescrição e legendagem open caption.
Homenagem a Carlos Reichenbach
Na noite de abertura do 39º Festival SESC Melhores Filmes haverá uma grande homenagem ao cineasta Carlos Reichenbach (morto em junho no ano passado), que
além da cultuada e premiada obra cinematográfica, era colaborador e amigo do CineSesc, onde realizou (de 2004 a 2012) mensalmente a Sessão do Comodoro,
evento que se tornou ponto obrigatório para todos os que queriam assistir a filmes raros e originais, que eram escolhidos, apresentados e exibidos por
Carlão. Durante a cerimônia de abertura do dia 3 de abril, serão exibidos trechos de filmes e depoimentos de e sobre Carlos Reichenbach. Um troféu será
entregue em sua homenagem para Lygia Reichenbach, viúva de Carlão
Exposição - Uma homenagem a Carlos Reichenbach
O hall do CineSesc recebe uma exposição em homenagem ao cineasta Carlos Reichenbach. Ícone do cinema nacional e das míticas Sessões do Comodoro, a obra
de Carlão é de fundamental importância para filmografia brasileira. Livre. Grátis. A partir de 4/4. Todos os dias, 13h40 às 21h30.
Debates
Outro destaque da edição do festival desse ano será a realização de debates entre convidados especiais que abordarão diferentes temas ligados ao cinema.
Serão dois seminários da crítica, além de três edições especiais do Cinema da Vela.
Edições especiais do Cinema da Vela durante o festival:
Cinema da Vela são conversas sobre os rumos do cinema nacional. Com livre inspiração nas noites do samba paulista, o bate-papo tem a duração do tempo de
queima de uma vela. A mediação é do jornalista Cunha Jr. Livre. A entrada é grátis.
Lista de 3 itens
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Direções. Os caminhos do cinema nacional Com Edgard Navarro e Cláudio Assis. 8/4. Segunda, 19h30.
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Acessibilidade. Audiodescrição e legendas open caption: o que são esses recursos? Para que servem? Com Maurício Santana (
www.iguale.com.br)
e Paulo Romeu (
www.blogdaaudiodescricao.com.br).
16/4, Terça, 19h30.
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Festivais. Panoramas, novos rumos e ineditismo. Com Francisco Cesar Filho e Antônio Leal. 23/4. Terça, 19h30.
fim da lista
Seminários da crítica Livre. Grátis. Ingressos 1h antes. Mediação Maria do Rosário Caetano. 4 e 5/4. Quinta e sexta, às 19h30.
Lista de 2 itens
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4/4. Cinemas de rua x grandes complexos. Novas tecnologias. Produção nacional e o cinema autoral. Com Ignácio Araújo, Zuenir Ventura, Rubens Ewald Filho,
Ubiratan Brasil e José Geraldo Couto.
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5/4. Blockbusters brasileiros x cinema independente. Modelos de financiamento. Cota de tela. Novos pólos de produção fora do eixo Rio- SP. A chegada do
DCP e o pagamento do VPF. Com suyene Correia, Marcelo Miranda, Sergio Mota e Luiz Zanin.
fim da lista
Aula Magna - Novas tecnologias digitais na Faculdade de Cinema e Televisão de Munique
Com Prof. Dr. Peter C. Slansky. Professor no departamento tecnológico na Faculdade de Cinema e Televisão de Munique, onde dirige o Centro de Estudos para
Tecnologia de Filme desde 2008. Em paralelo leciona também na Medienhaus Essen, no Zentrum für Neue Medien Zürich, no Prosieben AG e no Bayrischer Rundfunk.
Formado engenharia fotográfica com foco em produção de televisão e filme, desde 1988 atua como câmera, diretor, roteirista e produtor e é assistente de
direção da FFFBayern. Introdução à Palestra: Introdução ao Sistema de Financiamento para Cinema e Televisão da Bavária. Com Gabriele Pfennigsdorf. Gabrielle
Pfennigsdorf é assistente da direção executiva, consultora da área de televisão e porta-voz da FFFBayern - Fundo de Financiamento para Cinema e Televisão
da Bavária. Anteriormente dirigiu o Bayerischen Filmzentrums Geiselgasteig, importante iniciativa para a promoção de jovens produtoras audiovisuais. Livre.
Grátis. Ingressos limitados 1h antes. Parceria Instituto Goethe. 6/4. Sábado, 11h.
Cursos
Inscrições somente no CineSesc a partir de 25/3.
Lista de 2 itens
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A Imagem no Cinema Contemporâneo. O curso propõe uma discussão sobre o uso da imagem digital no cinema contemporâneo e em outros campos de atuação. Serão
tratados temas como o desenvolvimento do audiovisual, novas linguagens e tecnologias (filmagem full HD com as câmeras DSLR, filmagens multicâmera, computadores
especializados), assim como maior acesso aos equipamentos e recursos. Com Jorge Bodanzky e David Pennington (Prof. Da UnB, convidado). Acima de 16 anos.
R$30,00 a R$7,50. 20 e 21/4. Sábado e domingo, 14h às 18h.
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A Boca do Lixo e o Cinema de Carlos Reichenbach. O curso vai traçar um panorama da extensa produção cinematográfica do diretor Carlos Reichenbach (o "Carlão"),
falecido em maio de 2012. Diretor dos filmes "Alma Corsária", "Garotas do ABC" e "Dois Córregos", é considerado um dos grandes nomes do cinema brasileiro.
Com Marcelo Lyra. Acima de 16 anos. R$30,00 a R$7,50. 15 a 18/4. Segunda a quinta, 19h30 às 21h30.
fim da lista
Troféu
A 39ª edição do Festival Sesc Melhores Filmes tem como um de seus destaques, o troféu. Assinado pelo artista plástico Emanoel Araújo. O prêmio é confeccionado
em aço inox polido e contará com uma pedra semipreciosa. A obra de Emanoel Araújo será entregue no próximo dia 3 de abril, na cerimônia de abertura do
39º Festival Sesc dos Melhores Filmes, no CineSesc.
O Festival SESC Melhores Filmes
Criado em 1974, é o primeiro festival de cinema da cidade de São Paulo e oferece ao público a oportunidade de ver ou rever o que passou de mais significativo
pelas telas da cidade no ano anterior, que são escolhidos democraticamente por meio de votação de público e crítica.
Os filmes que participam da votação em 2013 são aqueles lançados nas salas de cinema de São Paulo durante o ano de 2012.
Em 38 anos de realização, o Festival SESC Melhores Filmes já exibiu centenas de longas-metragens brasileiros e estrangeiros. Na edição 2010, o festival
inovou ao ser o primeiro evento do gênero a disponibilizar sua programação com serviços de audiodescrição, que possibilitam o acesso aos deficientes visuais,
e auditivos com legendagem open caption, recursos que serão oferecidos em todos os filmes da grade deste ano no CineSESC.
Sobre o filme de abertura - "O Que Se Move"
SINOPSE: Três núcleos familiares precisam lidar com uma mudança brusca em suas vidas. Um olhar sobre os afetos que movem essas famílias e as três mães
que cantam o amor por seus filhos em momentos difíceis.
O QUE SE MOVE
Brasil | 2012
ficção | 97 min | 35mm | cor
FICHA TÉCNICA
Direção: Caetano Gotardo
Produção: Sara Silveira, Maria Ionescu
Roteiro: Caetano Gotardo
Fotografia: Heloísa Passos
Montagem: Juliana Rojas
Canções: Caetano Gotardo e Maro Dutra
Elenco: Cida Moreira (Maria Júlia), Dagoberto Feliz (Afonso), Wandré Gouveia (Pedro), Ane Rodrigues (Tereza), Marina Corazza (Marina), Andrea Marquee (Silvia),
Rômulo Braga (Eduardo), Larissa Siqueira (Larissa), Fernanda Vianna (Ana), Henrique Schafer (João), Adriana Mendonça (Cecília), Gabriel do Reis (Antônio),
Beto Matos (Ricardo).
Serviço:
Festival SESC Melhores Filmes 2012
Exibição dos filmes vencedores pela votação de crítica e público;
De 3 a 25 de abril de 2013;
CineSesc
Rua Augusta, 2075;
Tel: 11 3087-0500
sescsp.org.br
Ingressos: R$ 4,00 (público em geral); R$ 2,00 (usuários com cartão de matrícula Sesc, estudantes, terceira idade, professores da rede pública) e grátis
(comerciários e dependentes). Passaporte para 15 filmes: R$ 40,00 (público em geral) e R$ 20,00 (usuários com cartão de matrícula SESC, estudantes, terceira
idade, professores da rede pública).
Informações para a imprensa:
FM ProCultura - Assessoria de Imprensa
Tel.: 11 3263-0197
Fernando Oriente - Fernando@procultura.com.br
Flavia Arruda Miranda - flavia@procultura.com.br
Festival SESC Melhores Filmes 2012 - Circuito
Verifique os contatos de cada unidade em sescsp.org.b fonte blog da audio descriçaor
Reabilitação de pessoas com deficiência baseada na comunidade é discutida na SMPED
Na reunião com a secretária Marianne Pinotti, representantes da USP apresentaram a estratégia de desenvolvimento comunitário para a reabilitação, a igualdade
de oportunidades e a inclusão social de pessoas com deficiência.
Imagem do post
Representantes da USP apresentaram as atividades que desenvolvem na região do Butantã
Representantes da Universidade de São Paulo (USP) estiveram na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), na segunda-feira
(18), para apresentarem o conceito de Reabilitação Baseada na Comunidade (RBC).
A RBC é uma estratégia de desenvolvimento comunitário para a reabilitação, a igualdade de oportunidades e a inclusão social de pessoas com deficiência.
Tem como objetivos desenvolver as capacidades físicas e mentais do indivíduo e sensibilizar as comunidades a promover e proteger os direitos das pessoas
com deficiência. O conceito surgiu em 1978, na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde, quando foi proposta uma ampliação da ação em
reabilitação até então compreendida enquanto serviço altamente especializado, sendo recomendado que o tratamento das deficiências também fizesse parte
da atenção primária. Em 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborou um documento pautado no desenho das experiências que vinham se desenvolvendo.
Fátima Oliver e Marta Aoki, representantes da USP, apresentaram as atividades que desenvolvem a partir dessas diretrizes na região do Butantã, onde o projeto
identifica e mapeia quem são as pessoas que necessitam de apoio nos bairros do Jardim D´Abril e Jardim Boa Vista, mobiliza familiares com orientações e
propõe fóruns coletivos. Também são realizados trabalhos em grupo, como mosaicos, mulheres rendeiras, capoeira, passeios e brincadeiras, que melhoram a
qualidade de vida e aumentam o envolvimento com a comunidade. As duas se colocaram à disposição para aprofundar o tema em outras oportunidades.
Participaram do encontro a secretária Marianne Pinotti, o secretário adjunto Tuca Munhoz, a presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência,
Sandra Reis, e Marly dos Santos, também representando o CMPD.
fonte s m p e d
de oportunidades e a inclusão social de pessoas com deficiência.
Imagem do post
Representantes da USP apresentaram as atividades que desenvolvem na região do Butantã
Representantes da Universidade de São Paulo (USP) estiveram na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), na segunda-feira
(18), para apresentarem o conceito de Reabilitação Baseada na Comunidade (RBC).
A RBC é uma estratégia de desenvolvimento comunitário para a reabilitação, a igualdade de oportunidades e a inclusão social de pessoas com deficiência.
Tem como objetivos desenvolver as capacidades físicas e mentais do indivíduo e sensibilizar as comunidades a promover e proteger os direitos das pessoas
com deficiência. O conceito surgiu em 1978, na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde, quando foi proposta uma ampliação da ação em
reabilitação até então compreendida enquanto serviço altamente especializado, sendo recomendado que o tratamento das deficiências também fizesse parte
da atenção primária. Em 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborou um documento pautado no desenho das experiências que vinham se desenvolvendo.
Fátima Oliver e Marta Aoki, representantes da USP, apresentaram as atividades que desenvolvem a partir dessas diretrizes na região do Butantã, onde o projeto
identifica e mapeia quem são as pessoas que necessitam de apoio nos bairros do Jardim D´Abril e Jardim Boa Vista, mobiliza familiares com orientações e
propõe fóruns coletivos. Também são realizados trabalhos em grupo, como mosaicos, mulheres rendeiras, capoeira, passeios e brincadeiras, que melhoram a
qualidade de vida e aumentam o envolvimento com a comunidade. As duas se colocaram à disposição para aprofundar o tema em outras oportunidades.
Participaram do encontro a secretária Marianne Pinotti, o secretário adjunto Tuca Munhoz, a presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência,
Sandra Reis, e Marly dos Santos, também representando o CMPD.
fonte s m p e d
sábado, 23 de março de 2013
LUPA ELETRÔNICA PARA PORTADORES DE VISÃO SUBNORMAL
Agência FAPESP- As pessoas com visão abaixo de 10% ou com visão subnormal
que enxergam em um campo de visão entre 5% a 30% do normal dispõem agora
de um novo dispositivo para lhes auxiliar a ler e a escrever.
A empresa de base científica Bonavision, incubada no Centro de Inovação,
Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), na Cidade Universitária, em São
Paulo, desenvolveu uma lupa eletrônica com foco variável e com um
recurso tecnológico que permite ao usuário escrever ou desenhar.
O produto é o quarto lançado pela empresa. O primeiro, em 2008, foi uma
lupa especial para leitura, que amplia textos em cinco vezes, e diminui
as distorções, permitindo a visualização das palavras. Em 2009, os
pesquisadores da empresa lançaram uma prancha de leitura acoplada à
lupa eletrônica.
Agora, por meio de um sistema de zoom, o equipamento oferece ao usuário
um aumento de imagem 10 a 80 vezes maior, conforme sua necessidade. E,
posicionando uma caneta ou lápis debaixo da câmera de vídeo colorida, de
alta sensibilidade e com controle automático de iluminação, o usuário
pode escrever ou desenhar, podendo ver a imagem projetada em uma tela de
televisão ou computador.
Essa inovação representa um grande avanço para estudantes ou idosos com
problemas de visão ou para deficientes visuais que trabalham em empresas
e precisam, além de ler, que é uma atividade relativamente passiva,
também escrever, disse José Américo Bonatti, pesquisador da Clínica
Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (USP) e um dos diretores da Bonavision, à
Agência FAPESP.
O projeto anterior, intitulado Prancha de leitura acoplada à lupa:
<
http://www.bv.fapesp.br/pt/projetos-de-pesquisa/31270/prancha-leitura-
-acoplada-lupa/>,
contou com apoio da FAPESP por meio do Programa Pesquisa Inovativa em
Pequenas Empresas (PIPE). O pedido de patente nacional e internacional
tem auxílio do Programa de Apoio à Propriedade Intelectual (PAPI).
De acordo com Bonatti, as atuais inovações incrementais realizadas no
equipamento surgiram por meio de uma avaliação de demandas clínicas
feitas por pacientes. Em pesquisas, eles apontaram que, além de um
aumento maior do que a lupa eletrônica proporciona, gostariam que o foco
fosse varià¡vel para aumentar menos o tamanho da fonte de um texto de um
livro, por exemplo, e ter maior visão de conjunto da página.
Para possibilitar esse recurso, os pesquisadores desenvolveram um
sistema de
zoom que, além do aumento da fonte de texto, possibilita que o usuário
possa escrever e desenhar sob ele.
Como o sistema exige espaço para manter a distância focal em relação à
pagina de uma publicação e permitir a variação de aumento de foco, os
pesquisadores utilizaram esse espaço para possibilitar o encaixe da mão
do usuário, permitindo que ele possa escrever ou desenhar e ver a imagem
projetada em uma tela de televisão ou de computador. Essa inovação
representou um salto tecnológico maior do que o que nós demos com os
produtos anteriores, disse Bonatti.
Segundo ele, os aparelhos importados já dispõem desse sistema de zoom.
Entretanto, o equipamento brasileiro apresenta a vantagem de, além de
ser mais sofisticado, ter um preço equivalente a menos da metade dos
concorrentes estrangeiros, e oferecer mais conforto e ergonomia.
Além disso, ao contrário dos produtos importados, é o único que
possibilita acompanhar uma linha horizontal de um texto com segurança,
pois a câmera de vídeo se movimenta em um trilho metálico de uma prancha
de leitura com a movimentação voluntária da mão do usuário, que pode
estar sentado à mesa, em um sofá ou até mesmo em uma cama.
Desenvolvemos uma tecnologia que possibilita a independência, a eficácia
e o controle do usuário do equipamento por meio de seu movimento
voluntário. Isso nenhum aparelho similar no mundo apresenta, afirmou.
O produto foi lançado no fim de julho e está sendo comercializado
inicialmente no mercado nacional, principalmente para escolas, que por
meio dele podem economizar com a edição de livros voltados para
estudantes com deficiência visual.
O novo equipamento gera economia para as escolas, porque elas nà£o
precisam adaptar livro nenhum. Elas podem pegar um livro convencional e
colocar embaixo da lupa para aumentar ou diminuir a fonte. E isso
permite integrar, e não estigmatizar, o estudante com deficiência visual
com os outros colegas ao passar a não mais ser visto com um ente
especial, que está lendo um livro gigante, todo diferente do restante da
turma, comparou Bonatti.
De acordo com ele, o equipamento pode ser utilizado com um treinamento
mínimo e seu mecanismo de funcionamento é fácil de ser entendido pelos
usuários.
Mais informações:
www.bonavision.com.br.
fonte Por Elton Alisson
que enxergam em um campo de visão entre 5% a 30% do normal dispõem agora
de um novo dispositivo para lhes auxiliar a ler e a escrever.
A empresa de base científica Bonavision, incubada no Centro de Inovação,
Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), na Cidade Universitária, em São
Paulo, desenvolveu uma lupa eletrônica com foco variável e com um
recurso tecnológico que permite ao usuário escrever ou desenhar.
O produto é o quarto lançado pela empresa. O primeiro, em 2008, foi uma
lupa especial para leitura, que amplia textos em cinco vezes, e diminui
as distorções, permitindo a visualização das palavras. Em 2009, os
pesquisadores da empresa lançaram uma prancha de leitura acoplada à
lupa eletrônica.
Agora, por meio de um sistema de zoom, o equipamento oferece ao usuário
um aumento de imagem 10 a 80 vezes maior, conforme sua necessidade. E,
posicionando uma caneta ou lápis debaixo da câmera de vídeo colorida, de
alta sensibilidade e com controle automático de iluminação, o usuário
pode escrever ou desenhar, podendo ver a imagem projetada em uma tela de
televisão ou computador.
Essa inovação representa um grande avanço para estudantes ou idosos com
problemas de visão ou para deficientes visuais que trabalham em empresas
e precisam, além de ler, que é uma atividade relativamente passiva,
também escrever, disse José Américo Bonatti, pesquisador da Clínica
Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (USP) e um dos diretores da Bonavision, à
Agência FAPESP.
O projeto anterior, intitulado Prancha de leitura acoplada à lupa:
<
http://www.bv.fapesp.br/pt/projetos-de-pesquisa/31270/prancha-leitura-
-acoplada-lupa/>,
contou com apoio da FAPESP por meio do Programa Pesquisa Inovativa em
Pequenas Empresas (PIPE). O pedido de patente nacional e internacional
tem auxílio do Programa de Apoio à Propriedade Intelectual (PAPI).
De acordo com Bonatti, as atuais inovações incrementais realizadas no
equipamento surgiram por meio de uma avaliação de demandas clínicas
feitas por pacientes. Em pesquisas, eles apontaram que, além de um
aumento maior do que a lupa eletrônica proporciona, gostariam que o foco
fosse varià¡vel para aumentar menos o tamanho da fonte de um texto de um
livro, por exemplo, e ter maior visão de conjunto da página.
Para possibilitar esse recurso, os pesquisadores desenvolveram um
sistema de
zoom que, além do aumento da fonte de texto, possibilita que o usuário
possa escrever e desenhar sob ele.
Como o sistema exige espaço para manter a distância focal em relação à
pagina de uma publicação e permitir a variação de aumento de foco, os
pesquisadores utilizaram esse espaço para possibilitar o encaixe da mão
do usuário, permitindo que ele possa escrever ou desenhar e ver a imagem
projetada em uma tela de televisão ou de computador. Essa inovação
representou um salto tecnológico maior do que o que nós demos com os
produtos anteriores, disse Bonatti.
Segundo ele, os aparelhos importados já dispõem desse sistema de zoom.
Entretanto, o equipamento brasileiro apresenta a vantagem de, além de
ser mais sofisticado, ter um preço equivalente a menos da metade dos
concorrentes estrangeiros, e oferecer mais conforto e ergonomia.
Além disso, ao contrário dos produtos importados, é o único que
possibilita acompanhar uma linha horizontal de um texto com segurança,
pois a câmera de vídeo se movimenta em um trilho metálico de uma prancha
de leitura com a movimentação voluntária da mão do usuário, que pode
estar sentado à mesa, em um sofá ou até mesmo em uma cama.
Desenvolvemos uma tecnologia que possibilita a independência, a eficácia
e o controle do usuário do equipamento por meio de seu movimento
voluntário. Isso nenhum aparelho similar no mundo apresenta, afirmou.
O produto foi lançado no fim de julho e está sendo comercializado
inicialmente no mercado nacional, principalmente para escolas, que por
meio dele podem economizar com a edição de livros voltados para
estudantes com deficiência visual.
O novo equipamento gera economia para as escolas, porque elas nà£o
precisam adaptar livro nenhum. Elas podem pegar um livro convencional e
colocar embaixo da lupa para aumentar ou diminuir a fonte. E isso
permite integrar, e não estigmatizar, o estudante com deficiência visual
com os outros colegas ao passar a não mais ser visto com um ente
especial, que está lendo um livro gigante, todo diferente do restante da
turma, comparou Bonatti.
De acordo com ele, o equipamento pode ser utilizado com um treinamento
mínimo e seu mecanismo de funcionamento é fácil de ser entendido pelos
usuários.
Mais informações:
www.bonavision.com.br.
fonte Por Elton Alisson
Mercado Passa a Contar com Site Específico para Vagas e Currículos de PCDs
Texto extraído de: Recursos Humanos IQ
Na última segunda-feira (3), o mercado de trabalho passou a contar com um novo serviço de recrutamento e seleção de profissionais, destinado exclusivamente
a pessoas com deficiência. O lançamento do Portal
Vagas Inclusivas
foi marcado para o dia 3 de dezembro por esta data ser lembrada como o dia mundial da pessoa com deficiência.
Desenvolvido pela i.Social, consultoria especializada em inclusão socioeconômica de pessoas com deficiência e patrocinado pelo Itaú Unibanco, o serviço
vai ao ar contando com um banco de currículos de 25 mil profissionais com diferentes tipos de deficiência. Os dados dos candidatos poderão ser acessados
por qualquer organização.
Segundo informações do Vagas Inclusivas, cerca de 50% de seus candidatos cadastrados possuem formação superior, e parte dessa porcentagem é tem mestrado
ou doutorado. Durante o lançamento do novo serviço 300 vagas de trabalho estarão disponíveis, sendo 144 dela no próprio Itaú.
Na última segunda-feira (3), o mercado de trabalho passou a contar com um novo serviço de recrutamento e seleção de profissionais, destinado exclusivamente
a pessoas com deficiência. O lançamento do Portal
Vagas Inclusivas
foi marcado para o dia 3 de dezembro por esta data ser lembrada como o dia mundial da pessoa com deficiência.
Desenvolvido pela i.Social, consultoria especializada em inclusão socioeconômica de pessoas com deficiência e patrocinado pelo Itaú Unibanco, o serviço
vai ao ar contando com um banco de currículos de 25 mil profissionais com diferentes tipos de deficiência. Os dados dos candidatos poderão ser acessados
por qualquer organização.
Segundo informações do Vagas Inclusivas, cerca de 50% de seus candidatos cadastrados possuem formação superior, e parte dessa porcentagem é tem mestrado
ou doutorado. Durante o lançamento do novo serviço 300 vagas de trabalho estarão disponíveis, sendo 144 dela no próprio Itaú.
sexta-feira, 22 de março de 2013
A Lei de Cotas e o RH
Texto extraído de: Vida Mais Livre, por Andrea Schwarz
Em julho, a Lei de Cotas faz 20 anos. Sabemos que a legislação representa um avanço para a possibilidade de inserção de pessoas com deficiência no mercado
de trabalho formal. Mas, precisamos atentar para uma situação que, infelizmente, ainda é bastante comum nas empresas que devem cumprir a legislação.
A Lei de Cotas, em última análise, é uma política compensatória para corrigir um desvio de inclusão que “naturalmente” não seria reparado. A via de tal
correção é por meio de contratação e, geralmente, o departamento responsável por essa ação é o de Recursos Humanos. Por conta disso, em muitas empresas
a inclusão de profissionais com deficiência circunscreve-se a apenas uma ação de contratação e, dessa forma, a Lei de Cotas acaba se reduzindo a isso:
a contratação de profissionais com deficiência.
A contratação de profissionais com deficiência é a porta de entrada, configura-se apenas como o começo de um processo de inclusão. Esse processo deve considerar,
no momento seguinte, como criar condições para o funcionário com deficiência crescer e se desenvolver profissionalmente. Mais ainda: deve-se ter em perspectiva
como envolver todos os departamentos da empresa nesse processo de mudança de paradigma organizacional.
A inclusão é de responsabilidade da empresa, portanto, todas as áreas devem trabalhar em sinergia para que a inclusão dos profissionais com deficiência
não fique estagnada e nem apenas sob coordenação do departamento de Recursos Humanos que, sem dúvida, é fundamental para o sucesso do processo, mas não
o único.
Em julho, a Lei de Cotas faz 20 anos. Sabemos que a legislação representa um avanço para a possibilidade de inserção de pessoas com deficiência no mercado
de trabalho formal. Mas, precisamos atentar para uma situação que, infelizmente, ainda é bastante comum nas empresas que devem cumprir a legislação.
A Lei de Cotas, em última análise, é uma política compensatória para corrigir um desvio de inclusão que “naturalmente” não seria reparado. A via de tal
correção é por meio de contratação e, geralmente, o departamento responsável por essa ação é o de Recursos Humanos. Por conta disso, em muitas empresas
a inclusão de profissionais com deficiência circunscreve-se a apenas uma ação de contratação e, dessa forma, a Lei de Cotas acaba se reduzindo a isso:
a contratação de profissionais com deficiência.
A contratação de profissionais com deficiência é a porta de entrada, configura-se apenas como o começo de um processo de inclusão. Esse processo deve considerar,
no momento seguinte, como criar condições para o funcionário com deficiência crescer e se desenvolver profissionalmente. Mais ainda: deve-se ter em perspectiva
como envolver todos os departamentos da empresa nesse processo de mudança de paradigma organizacional.
A inclusão é de responsabilidade da empresa, portanto, todas as áreas devem trabalhar em sinergia para que a inclusão dos profissionais com deficiência
não fique estagnada e nem apenas sob coordenação do departamento de Recursos Humanos que, sem dúvida, é fundamental para o sucesso do processo, mas não
o único.
Paixão de Cristo terá audiodescrição e libras em 5 cidades !
A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH) realiza durante a Semana Santa a "Paixão por Direitos Humanos". O projeto tem o intuito
de promover acessibilidade nos principais espetáculos da Paixão de Cristo de Pernambuco. Além disso, técnicos da assistência social da pasta farão panfletagem
e sensibilização com foco na prevenção ao abuso e exploração de crianças e adolescentes e trabalho infantil.
Pela terceira vez a encenação teatral de Fazenda Nova, em Brejo da Madre de Deus, terá acessibilidade para as pessoas com deficiência. Durante os espetáculos
dos dias 21 e 22 de março, intérpretes de Libras e áudio descritores estarão possibilitando o entendimento para os surdos e pessoas com deficiência visual
a compreenderem a trajetória de Jesus Cristo.
O município de Moreno, este ano, também será contemplado com áudio descrição e Libras. Na primeira noite do espetáculo intitulado "Em Moreno também se
Vive uma Paixão", no dia 28 de março, haverá acessibilidade para as pessoas com deficiência, além de equipe socioeducativa da SEDSDH.
Outros três municípios também promoverão acessibilidade, entre eles Recife e Olinda atenderão os surdos durante sua apresentação do dia 27 de março, disponibilizando
intérpretes de Libras e apoio qualificado para as pessoas com deficiência durante todo o espetáculo. Garanhuns também promoverá acessibilidade com intérprete
de Libras durante à noite de quinta-feira, dia 28.
Fonte: Portal InterJornal de Notícias
de promover acessibilidade nos principais espetáculos da Paixão de Cristo de Pernambuco. Além disso, técnicos da assistência social da pasta farão panfletagem
e sensibilização com foco na prevenção ao abuso e exploração de crianças e adolescentes e trabalho infantil.
Pela terceira vez a encenação teatral de Fazenda Nova, em Brejo da Madre de Deus, terá acessibilidade para as pessoas com deficiência. Durante os espetáculos
dos dias 21 e 22 de março, intérpretes de Libras e áudio descritores estarão possibilitando o entendimento para os surdos e pessoas com deficiência visual
a compreenderem a trajetória de Jesus Cristo.
O município de Moreno, este ano, também será contemplado com áudio descrição e Libras. Na primeira noite do espetáculo intitulado "Em Moreno também se
Vive uma Paixão", no dia 28 de março, haverá acessibilidade para as pessoas com deficiência, além de equipe socioeducativa da SEDSDH.
Outros três municípios também promoverão acessibilidade, entre eles Recife e Olinda atenderão os surdos durante sua apresentação do dia 27 de março, disponibilizando
intérpretes de Libras e apoio qualificado para as pessoas com deficiência durante todo o espetáculo. Garanhuns também promoverá acessibilidade com intérprete
de Libras durante à noite de quinta-feira, dia 28.
Fonte: Portal InterJornal de Notícias
carrefur abre vagas para deficientes em campinas
O Carrefour Campinas abre nesta quinta-feira (21) e no dia 28 processo seletivo para a contratação de pessoas com deficiência para os cargos de recepcionista
de caixa, operador de loja, auxiliar de perecíveis, agente de fiscalização, frentista, auxiliar de drogaria, atendente de cartão e vendedor.
Segundo o hipermercado, os interessados devem ir até a Avenida Projetada S/N, na loja do Carrefour em frente ao Shopping Iguatemi, em Campinas (SP).
Como benefícios, a empresa oferece assistência médica e odontológica, convênio farmácia e ótica, seguro de vida, refeição no local, previdência privada,
cartão Carrefour funcionário, parceria com o Sesc e instituições de ensino, como faculdades e escolas de idiomas.
Os candidatos que não puderem comparecer nas duas datas, 21 e 28, podem enviar o currículo para o e-mail:
inclusao@carrefour.com.
Serviço
Dias: 21 e 28 de março de 2013
Local: Avenida Projetada s/n, no Carrefour em frente ao shopping Iguatemi Campinas
Horário: 14h
fonte g1
de caixa, operador de loja, auxiliar de perecíveis, agente de fiscalização, frentista, auxiliar de drogaria, atendente de cartão e vendedor.
Segundo o hipermercado, os interessados devem ir até a Avenida Projetada S/N, na loja do Carrefour em frente ao Shopping Iguatemi, em Campinas (SP).
Como benefícios, a empresa oferece assistência médica e odontológica, convênio farmácia e ótica, seguro de vida, refeição no local, previdência privada,
cartão Carrefour funcionário, parceria com o Sesc e instituições de ensino, como faculdades e escolas de idiomas.
Os candidatos que não puderem comparecer nas duas datas, 21 e 28, podem enviar o currículo para o e-mail:
inclusao@carrefour.com.
Serviço
Dias: 21 e 28 de março de 2013
Local: Avenida Projetada s/n, no Carrefour em frente ao shopping Iguatemi Campinas
Horário: 14h
fonte g1
quinta-feira, 21 de março de 2013
Sean Penn dá certificado do Oscar de presente para ator brasileiro
O sonho do ator Ariel Goldenberg, do filme "Colegas", de encontrar o astro Sean Penn foi realizado na sexta-feira (15), em Los Angeles.
Rodrigo Salem e Fernanda Ezabella
O sonho do ator Ariel Goldenberg, do filme "Colegas", de encontrar o astro Sean Penn foi realizado na sexta-feira (15), em Los Angeles. De acordo com Marcelo
Galvão, diretor do longa, o brasileiro foi com a mulher, Rita Pokk, à casa de Penn, na praia de Malibu, sem avisar e tocou a campainha.
"Foi tudo de surpresa. Teve uma americana no local dizendo que essas coisas são proibidas e que chamaria a polícia se tocássemos a campainha. Mas o próprio
astro atendeu e, como conhecia a campanha Vem Sean Penn, foi superbacana com Ariel", conta à Folha o cineasta, que ficou no Brasil por causa de problemas
no visto e mandou dois assistentes para acompanhar a empreitada.
"Nós batemos na porta com a cara e a coragem. Eu achava que era a maior roubada do mundo, que éramos loucos, mas ele [Sean Penn] atendeu [a porta]", disse
Carlos Cardinalli, amigo de Ariel e de Galvão que mora em San Diego (Califórnia) e está ajudando na viagem. "Penn o chamou para andar na praia e fez um
churrasco para Ariel, que ficou muito feliz."
O ator hollywoodiano, segundo o diretor, pensou em viajar para o Brasil para encontrar Ariel Goldenberg e o elenco de "Colegas", mas não queria sua imagem
ligada a nenhum tipo de patrocínio.
"Em compensação, Penn tirou da parede o certificado do Oscar que venceu por 'Milk' e deu para Ariel com um pôster autografado", revela Galvão.
Protagonizado por um trio de atores com síndrome de Down (incluindo Ariel Goldenberg e Rita Pokk), "Colegas" já foi visto nos cinemas por mais de 96 mil
pessoas ao longo de duas semanas em cartaz.
fonte folha de sao paulo
Rodrigo Salem e Fernanda Ezabella
O sonho do ator Ariel Goldenberg, do filme "Colegas", de encontrar o astro Sean Penn foi realizado na sexta-feira (15), em Los Angeles. De acordo com Marcelo
Galvão, diretor do longa, o brasileiro foi com a mulher, Rita Pokk, à casa de Penn, na praia de Malibu, sem avisar e tocou a campainha.
"Foi tudo de surpresa. Teve uma americana no local dizendo que essas coisas são proibidas e que chamaria a polícia se tocássemos a campainha. Mas o próprio
astro atendeu e, como conhecia a campanha Vem Sean Penn, foi superbacana com Ariel", conta à Folha o cineasta, que ficou no Brasil por causa de problemas
no visto e mandou dois assistentes para acompanhar a empreitada.
"Nós batemos na porta com a cara e a coragem. Eu achava que era a maior roubada do mundo, que éramos loucos, mas ele [Sean Penn] atendeu [a porta]", disse
Carlos Cardinalli, amigo de Ariel e de Galvão que mora em San Diego (Califórnia) e está ajudando na viagem. "Penn o chamou para andar na praia e fez um
churrasco para Ariel, que ficou muito feliz."
O ator hollywoodiano, segundo o diretor, pensou em viajar para o Brasil para encontrar Ariel Goldenberg e o elenco de "Colegas", mas não queria sua imagem
ligada a nenhum tipo de patrocínio.
"Em compensação, Penn tirou da parede o certificado do Oscar que venceu por 'Milk' e deu para Ariel com um pôster autografado", revela Galvão.
Protagonizado por um trio de atores com síndrome de Down (incluindo Ariel Goldenberg e Rita Pokk), "Colegas" já foi visto nos cinemas por mais de 96 mil
pessoas ao longo de duas semanas em cartaz.
fonte folha de sao paulo
Inscrições abertas para o Fórum sobre Lei de Cotas, na Reatech
O Espaço da Cidadania e seus parceiros pela inclusão convidam para participar do Fórum Lei de Cotas e Trabalho Decente para a Pessoa com Deficiência que
será realizado durante a 12ª Reatech – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade.
Programação
1. Ano Ibero-americano para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
- Convidada: Drª. Linamara Rizzo Battistella – Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SP
2. Propostas da CNI para a Lei de Cotas entre as 101 Propostas para a Modernização Trabalhista no Brasil.
- Convidado: Aguardando confirmação
3. O Poder Legislativo e o direito ao trabalho das pessoas com deficiência.
- Convidada: Rosinha da Adefal – Deputada Federal e integrante da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.
4. Cumprimento da Lei de Cotas pelos fornecedores de órgãos e empresas públicas.
- Convidada: Mara Gabrilli – Deputada Federal, atuante em várias frentes pela inclusão
5. A fiscalização da Lei de Cotas no Brasil frente às novas orientações do Ministério do Trabalho e Emprego.
- Convidado: José Carlos do Carmo (Kal) – Coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da SRTE/SP
6. O Poder Judiciário e o direito ao trabalho da pessoa com deficiência.
- Convidado: Dr. Ricardo Tadeu Marques da Fonseca – Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho
Os participantes do Fórum poderão conhecer as novidades e lançamentos da feira voltados às pessoas com deficiência que, com o tema Despertar para a Inclusão,
aborda a implantação dos direitos das pessoas com deficiência, que apesar da letra da lei, ainda não foi efetivado com toda a sua abrangência no Brasil.
A Reatech conta com seminários e cursos para profissionais, pessoas com deficiência e seus familiares, oficinas de interação, encontros científicos, vagas
de emprego, esportes adaptados e paraolímpicos, palestras, arena de esportes radicais adaptados, pista para test drive, cadeiras de rodas e veículos adaptados,
equoterapia, passarela da arte e também um palco para apresentações de artistas com deficiência.
Dia: 19/04/2012
Horário: 10:00h as 13:00h
Local: Centro de Exposições Imigrantes – Sala 3
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 São Paulo, SP
As inscrições para o Fórum, limitadas à capacidade do auditório, são gratuitas e podem ser feitas até 08 de abril através do e-mail
ecidadania@ecidadania.org.br
fonte espaço da cidadania
será realizado durante a 12ª Reatech – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade.
Programação
1. Ano Ibero-americano para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
- Convidada: Drª. Linamara Rizzo Battistella – Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SP
2. Propostas da CNI para a Lei de Cotas entre as 101 Propostas para a Modernização Trabalhista no Brasil.
- Convidado: Aguardando confirmação
3. O Poder Legislativo e o direito ao trabalho das pessoas com deficiência.
- Convidada: Rosinha da Adefal – Deputada Federal e integrante da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.
4. Cumprimento da Lei de Cotas pelos fornecedores de órgãos e empresas públicas.
- Convidada: Mara Gabrilli – Deputada Federal, atuante em várias frentes pela inclusão
5. A fiscalização da Lei de Cotas no Brasil frente às novas orientações do Ministério do Trabalho e Emprego.
- Convidado: José Carlos do Carmo (Kal) – Coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da SRTE/SP
6. O Poder Judiciário e o direito ao trabalho da pessoa com deficiência.
- Convidado: Dr. Ricardo Tadeu Marques da Fonseca – Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho
Os participantes do Fórum poderão conhecer as novidades e lançamentos da feira voltados às pessoas com deficiência que, com o tema Despertar para a Inclusão,
aborda a implantação dos direitos das pessoas com deficiência, que apesar da letra da lei, ainda não foi efetivado com toda a sua abrangência no Brasil.
A Reatech conta com seminários e cursos para profissionais, pessoas com deficiência e seus familiares, oficinas de interação, encontros científicos, vagas
de emprego, esportes adaptados e paraolímpicos, palestras, arena de esportes radicais adaptados, pista para test drive, cadeiras de rodas e veículos adaptados,
equoterapia, passarela da arte e também um palco para apresentações de artistas com deficiência.
Dia: 19/04/2012
Horário: 10:00h as 13:00h
Local: Centro de Exposições Imigrantes – Sala 3
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 São Paulo, SP
As inscrições para o Fórum, limitadas à capacidade do auditório, são gratuitas e podem ser feitas até 08 de abril através do e-mail
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fonte espaço da cidadania
quarta-feira, 20 de março de 2013
Brasil bem representado na II Conferência da ONU pelo Dia Internacional da Síndrome de Down
São esperados delegados de todo mundo, inclusive do Brasil, entre pessoas com síndrome de Down, suas famílias e especialistas na área.
Representando o Brasil, Breno Viola, auto-defensor do Movimento Down, judoca faixa-preta e ator do filme Colegas, vai falar sobre Trabalho e Acessibilidade,
reafirmando o quanto a comunicação acessível é importante para as pessoas com deficiência intelectual e falando de sua experiência na adaptação de textos
no Movimento Down.
O Brasil também será destaque com a exibição do trailer do filme “Colegas”, com legendas em inglês e o lançamento da versão em inglês da canção “Ser Diferente
é Normal”: “Be proud that you are you”. A tradução foi feita por Emily Perl Kingsley e Sharon Lerner, roteristas de Sesame Street (Vila Sésamo).
A Conferência será transmitada ao vivo pela internet a partir das 10h da manhã, hora de Nova York.
O Dia Interncional da Síndrome de Down foi reconhecido pelos países da ONU a partir de uma iniciativa do Brasil.
Mais de 60 eventos estão programados em todo país para celebrar a data, entre caminhadas, espetáculos, seminários e um evento na Câmara dos Deputados.
fonte inclusive
Representando o Brasil, Breno Viola, auto-defensor do Movimento Down, judoca faixa-preta e ator do filme Colegas, vai falar sobre Trabalho e Acessibilidade,
reafirmando o quanto a comunicação acessível é importante para as pessoas com deficiência intelectual e falando de sua experiência na adaptação de textos
no Movimento Down.
O Brasil também será destaque com a exibição do trailer do filme “Colegas”, com legendas em inglês e o lançamento da versão em inglês da canção “Ser Diferente
é Normal”: “Be proud that you are you”. A tradução foi feita por Emily Perl Kingsley e Sharon Lerner, roteristas de Sesame Street (Vila Sésamo).
A Conferência será transmitada ao vivo pela internet a partir das 10h da manhã, hora de Nova York.
O Dia Interncional da Síndrome de Down foi reconhecido pelos países da ONU a partir de uma iniciativa do Brasil.
Mais de 60 eventos estão programados em todo país para celebrar a data, entre caminhadas, espetáculos, seminários e um evento na Câmara dos Deputados.
fonte inclusive
governo de sp anucia verba para acessibilidade aos municipios
Anúncio do Governo se deu durante Encontro de Prefeitos que aconteceu na quinta, 14/03, no Memorial da América Latina.
da Redação
Na quinta-feira, 14, o Memorial da América Latina foi palco para o Encontro de Prefeitos, em que se reuniram o governador Geraldo Alckmin, os prefeitos,
primeiras damas e representantes dos 645 municípios do Estado de São Paulo, e os Secretários de Estado, somando mais de dois mil gestores públicos do Estado.
As secretarias estaduais tiveram a oportunidade de expor, em estandes, seus projetos, programas e ações. Mais de 180 prefeitos aderiram ao Programa Praia
Acessível e também Academia Adaptada, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
O encontro teve o objetivo de reafirmar o diálogo e a parceria entre o governo e as prefeituras paulistas, independentemente de partido político, e permitir
que os administradores conheçam as políticas públicas, os programas e projetos que possam ser implantados nos municípios com diferentes perfis. Eles também
puderam conhecer de perto, ou rever, a Unidade Móvel da Rede Lucy Montoro, carreta com 15m de comprimento totalmente equipada para atendimento clínico
e oficina de órteses e próteses, que ficou estacionada no local.
Durante a abertura do evento o governador Geraldo Alckmin anunciou a liberação de R$ 2,46 bilhões em investimentos para as prefeituras.
"Estamos reunindo 645 municípios do Estado e lançando um grande programa de parceria e cooperação que beneficia muito a população de São Paulo", afirmou
o governador. "O município é governo local, está mais perto, enxerga o problema do povo, convive com ele e diminui a distância administrativa e social",
completou Alckmin.
Saúde, educação, habitação, acessibilidade, população idosa, agricultura, trabalho e programas sociais estão entre as áreas beneficiadas com os anúncios.
Entre as áreas atendidas, o governador anunciou investimentos de R$ 50 milhões para apoio aos municípios na implementação de planos de acessibilidade em
espaços públicos. Trata-se da “Linha de Acessibilidade Urbana”, que prevê melhorias de prédios e vias, instalação de sistemas de comunicação visual, sonora
ou tátil e a construção de prédios para atividades de pessoas com deficiência.
Encontro com primeiras damas e prefeitos
Após a cerimônia de abertura do Encontro com Prefeitos, as 645 primeiras damas e representantes municipais acompanhadas de seus assessores e secretários
municipais dirigiram-se à sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, onde foram recepcionadas pela primeira dama do Estado e
presidente estadual do Fundo Social de Solidariedade, Lu Alckmin, junto com a anfitriã, Secretária de Estado Dra. Linamara Rizzo Battistella.
A senhora Alckmin, com carisma e simpatia, apresentou sua história de vida, similar a maioria das esposas dos prefeitos, pois também ela, segundo afirmou,
iniciou sua trajetória pública como esposa do prefeito de Pindamonhangaba, Geraldo Alckmin, que se tornou deputado, depois vice-governador e governador,
cargo que ocupa pela terceira vez. Dona Lu também citou o intervalo de 6 meses morando com a família nos Estados Unidos.
A Secretária de Estado, Dra. Linamara, apresentou à primeira dama da cidade de São Paulo, Ana Estela Haddad, o Memorial da Inclusão, exposição existente
na sede da Secretaria que reúne a história, documentos e fotos dos movimentos sociais de defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
Após a recepção de Lu Alckmin, Dra. Linamara dirigiu-se ao estande da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, onde recebeu 187 solicitações
de prefeitos para implementação do Programa Praia Acessível, também disponível para cidades que tenham “prainhas” em rios de água doce, e da Academia Adaptada.
Na parte da tarde, após as exposições das Secretarias de Agricultura e da Justiça e Cidadania, a Dra. Linamara apresentou no auditório Simón Bolívar, aos
mais de 600 prefeitos presentes, os projetos e ações da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, com destaque para a Rede de Reabilitação
Lucy Montoro, com suas unidades fixas e móvel (esta exposta no Encontro de Prefeitos), e o investimento do Estado em educação, esporte, e na acessibilidade
nas habitações e no transporte.
A Secretária também convidou os prefeitos e administradores públicos a participar da Campanha "São Paulo em Busca das Crianças e Adolescentes Desaparecidos".
"Peço que nomeiem um assessor que atue junto ao gabinete para estar em constante diálogo com o Governo do Estado para lutarmos contra esse mal. São 9.000
pessoas desaparecidas a cada ano. Temos que proteger nossas crianças e jovens. Convido todos a participar dessa importante Campanha", encerrou, após acrescentar
que entre as pessoas desaparecidas todo ano, 16% apresentam alguma deficiência.
fonte Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
da Redação
Na quinta-feira, 14, o Memorial da América Latina foi palco para o Encontro de Prefeitos, em que se reuniram o governador Geraldo Alckmin, os prefeitos,
primeiras damas e representantes dos 645 municípios do Estado de São Paulo, e os Secretários de Estado, somando mais de dois mil gestores públicos do Estado.
As secretarias estaduais tiveram a oportunidade de expor, em estandes, seus projetos, programas e ações. Mais de 180 prefeitos aderiram ao Programa Praia
Acessível e também Academia Adaptada, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
O encontro teve o objetivo de reafirmar o diálogo e a parceria entre o governo e as prefeituras paulistas, independentemente de partido político, e permitir
que os administradores conheçam as políticas públicas, os programas e projetos que possam ser implantados nos municípios com diferentes perfis. Eles também
puderam conhecer de perto, ou rever, a Unidade Móvel da Rede Lucy Montoro, carreta com 15m de comprimento totalmente equipada para atendimento clínico
e oficina de órteses e próteses, que ficou estacionada no local.
Durante a abertura do evento o governador Geraldo Alckmin anunciou a liberação de R$ 2,46 bilhões em investimentos para as prefeituras.
"Estamos reunindo 645 municípios do Estado e lançando um grande programa de parceria e cooperação que beneficia muito a população de São Paulo", afirmou
o governador. "O município é governo local, está mais perto, enxerga o problema do povo, convive com ele e diminui a distância administrativa e social",
completou Alckmin.
Saúde, educação, habitação, acessibilidade, população idosa, agricultura, trabalho e programas sociais estão entre as áreas beneficiadas com os anúncios.
Entre as áreas atendidas, o governador anunciou investimentos de R$ 50 milhões para apoio aos municípios na implementação de planos de acessibilidade em
espaços públicos. Trata-se da “Linha de Acessibilidade Urbana”, que prevê melhorias de prédios e vias, instalação de sistemas de comunicação visual, sonora
ou tátil e a construção de prédios para atividades de pessoas com deficiência.
Encontro com primeiras damas e prefeitos
Após a cerimônia de abertura do Encontro com Prefeitos, as 645 primeiras damas e representantes municipais acompanhadas de seus assessores e secretários
municipais dirigiram-se à sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, onde foram recepcionadas pela primeira dama do Estado e
presidente estadual do Fundo Social de Solidariedade, Lu Alckmin, junto com a anfitriã, Secretária de Estado Dra. Linamara Rizzo Battistella.
A senhora Alckmin, com carisma e simpatia, apresentou sua história de vida, similar a maioria das esposas dos prefeitos, pois também ela, segundo afirmou,
iniciou sua trajetória pública como esposa do prefeito de Pindamonhangaba, Geraldo Alckmin, que se tornou deputado, depois vice-governador e governador,
cargo que ocupa pela terceira vez. Dona Lu também citou o intervalo de 6 meses morando com a família nos Estados Unidos.
A Secretária de Estado, Dra. Linamara, apresentou à primeira dama da cidade de São Paulo, Ana Estela Haddad, o Memorial da Inclusão, exposição existente
na sede da Secretaria que reúne a história, documentos e fotos dos movimentos sociais de defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
Após a recepção de Lu Alckmin, Dra. Linamara dirigiu-se ao estande da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, onde recebeu 187 solicitações
de prefeitos para implementação do Programa Praia Acessível, também disponível para cidades que tenham “prainhas” em rios de água doce, e da Academia Adaptada.
Na parte da tarde, após as exposições das Secretarias de Agricultura e da Justiça e Cidadania, a Dra. Linamara apresentou no auditório Simón Bolívar, aos
mais de 600 prefeitos presentes, os projetos e ações da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, com destaque para a Rede de Reabilitação
Lucy Montoro, com suas unidades fixas e móvel (esta exposta no Encontro de Prefeitos), e o investimento do Estado em educação, esporte, e na acessibilidade
nas habitações e no transporte.
A Secretária também convidou os prefeitos e administradores públicos a participar da Campanha "São Paulo em Busca das Crianças e Adolescentes Desaparecidos".
"Peço que nomeiem um assessor que atue junto ao gabinete para estar em constante diálogo com o Governo do Estado para lutarmos contra esse mal. São 9.000
pessoas desaparecidas a cada ano. Temos que proteger nossas crianças e jovens. Convido todos a participar dessa importante Campanha", encerrou, após acrescentar
que entre as pessoas desaparecidas todo ano, 16% apresentam alguma deficiência.
fonte Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
terça-feira, 19 de março de 2013
SDH pesquisa acesso das pessoas com deficiência à cultura, ao lazer e ao entretenimento
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), por meio da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
(SNPD), começa a coletar, a partir desta segunda-feira (4), dados sobre a percepção das pessoas com deficiência em relação aos serviços de entretenimento,
cultura e lazer. A pesquisa será feita nas principais capitais de todo o país.
Por meio da pesquisa nacional de opinião, a SNPD tem o objetivo de diagnosticar possíveis dificuldades que as pessoas com deficiência têm para realizar
atividades de socialização, como frequentar shoppings, cinemas, teatros, eventos esportivos, restaurantes, praias, entre outros. Com o resultado deste
trabalho, a Secretaria pretende complementar os dados do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, assim, viabilizar
a elaboração de políticas públicas que permitam a melhoria da qualidade dos serviços ofertados no Brasil.
A pesquisa deve ser aplicada em pelo menos 19 capitais das cinco regiões brasileiras. O diretor de Políticas Temáticas, Roberto John Gonçalves, comentou
a importância da iniciativa. "Ao colaborar, manifestando sua opinião sobre o assunto, as pessoas com deficiência oferecerão condições para que o trabalho
mostre a realidade deste setor de serviços e aponte soluções para a elaboração de políticas de cultura e entretenimento que sejam realmente inclusivas",
afirma.
A previsão de entrega do diagnóstico é de seis meses. Veja o edital de contratação.
http://portal.sdh.gov.br/licitacoes/EDITAL%20-%20LEVANTAMENTO%20DE%20DADOS%2019-2012.pdf
http://portal.sdh.gov.br/licitacoes/Proposta%20empresa%20vencedora%20PRAXIAN.pdf
Fonte: SDH / Assessoria de Comunicação Social
(SNPD), começa a coletar, a partir desta segunda-feira (4), dados sobre a percepção das pessoas com deficiência em relação aos serviços de entretenimento,
cultura e lazer. A pesquisa será feita nas principais capitais de todo o país.
Por meio da pesquisa nacional de opinião, a SNPD tem o objetivo de diagnosticar possíveis dificuldades que as pessoas com deficiência têm para realizar
atividades de socialização, como frequentar shoppings, cinemas, teatros, eventos esportivos, restaurantes, praias, entre outros. Com o resultado deste
trabalho, a Secretaria pretende complementar os dados do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, assim, viabilizar
a elaboração de políticas públicas que permitam a melhoria da qualidade dos serviços ofertados no Brasil.
A pesquisa deve ser aplicada em pelo menos 19 capitais das cinco regiões brasileiras. O diretor de Políticas Temáticas, Roberto John Gonçalves, comentou
a importância da iniciativa. "Ao colaborar, manifestando sua opinião sobre o assunto, as pessoas com deficiência oferecerão condições para que o trabalho
mostre a realidade deste setor de serviços e aponte soluções para a elaboração de políticas de cultura e entretenimento que sejam realmente inclusivas",
afirma.
A previsão de entrega do diagnóstico é de seis meses. Veja o edital de contratação.
http://portal.sdh.gov.br/licitacoes/EDITAL%20-%20LEVANTAMENTO%20DE%20DADOS%2019-2012.pdf
http://portal.sdh.gov.br/licitacoes/Proposta%20empresa%20vencedora%20PRAXIAN.pdf
Fonte: SDH / Assessoria de Comunicação Social
Seminário Impactos da inclusão digital na vida das pessoas com deficiência
PROJETO +TELECENTROS – Acessibilidade e Inclusão Digital
A Universidade Federal de São Carlos – campus Sorocaba, por meio do Departamento de Ciências Humanas e Educação, e o Ministério das Comunicações, através
da Secretaria de Inclusão Digital, convidam para o seminário “Acessibilidade e inclusão digital: Impactos da inclusão digital na vida das pessoas com deficiência”.
O evento reunirá gestores públicos e sociedade civil, a fim de discutir a influência de investimentos em inclusão digital na vida de pessoas com deficiência.
Data: 19 de março de 2013 – das 8h30 às 18h
Local: Auditório do Ministério das Comunicações – Brasília/DF
Programação
Abertura – Acessibilidade e inclusão digital: contexto
A mesa de abertura tem como objetivos apresentar ações da Secretaria de Inclusão Digital e Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
o eixo Acessibilidade do Projeto +Telecentros e alguns dados de contexto sobre o tema.
Mesa 1. Hardware e Acessibilidade
A mesa sobre hardware e acessibilidade visa explicitar a influência do desenvolvimento e uso de hardwares para inclusão de pessoas com deficiência e compreender
a necessidade / importância de investimentos governamentais nessa área.
Mesa 2. Acessibilidade e Softwares livres
Tem com objetivos explicitar a importância do desenvolvimento de softwares acessíveis para a inclusão de pessoas com deficiência e problematizar o investimento
em softwares livres acessíveis.
Mesa 3. Políticas Públicas em Acessibilidade: experiência e construção
Tem como objetivos compreender influência da inclusão digital na vida das pessoas com deficiência e discutir a potência da implementação de políticas públicas
ligadas a inclusão digital e acessibilidade.
Trata-se de um evento aberto ao público em geral e as inscrições podem ser realizadas através do contato com
maistelecentros@gmail.com
até 18 de março de 2013.
Fonte: Ministério das Comunicações.
A Universidade Federal de São Carlos – campus Sorocaba, por meio do Departamento de Ciências Humanas e Educação, e o Ministério das Comunicações, através
da Secretaria de Inclusão Digital, convidam para o seminário “Acessibilidade e inclusão digital: Impactos da inclusão digital na vida das pessoas com deficiência”.
O evento reunirá gestores públicos e sociedade civil, a fim de discutir a influência de investimentos em inclusão digital na vida de pessoas com deficiência.
Data: 19 de março de 2013 – das 8h30 às 18h
Local: Auditório do Ministério das Comunicações – Brasília/DF
Programação
Abertura – Acessibilidade e inclusão digital: contexto
A mesa de abertura tem como objetivos apresentar ações da Secretaria de Inclusão Digital e Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
o eixo Acessibilidade do Projeto +Telecentros e alguns dados de contexto sobre o tema.
Mesa 1. Hardware e Acessibilidade
A mesa sobre hardware e acessibilidade visa explicitar a influência do desenvolvimento e uso de hardwares para inclusão de pessoas com deficiência e compreender
a necessidade / importância de investimentos governamentais nessa área.
Mesa 2. Acessibilidade e Softwares livres
Tem com objetivos explicitar a importância do desenvolvimento de softwares acessíveis para a inclusão de pessoas com deficiência e problematizar o investimento
em softwares livres acessíveis.
Mesa 3. Políticas Públicas em Acessibilidade: experiência e construção
Tem como objetivos compreender influência da inclusão digital na vida das pessoas com deficiência e discutir a potência da implementação de políticas públicas
ligadas a inclusão digital e acessibilidade.
Trata-se de um evento aberto ao público em geral e as inscrições podem ser realizadas através do contato com
maistelecentros@gmail.com
até 18 de março de 2013.
Fonte: Ministério das Comunicações.
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