sábado, 31 de dezembro de 2016

FELIZ ANO NOVO!

O fim do ano é sempre um bom momento para pensarmos um pouco sobre a vida, lembrar das maravilhas que temos a agradecer e também de tudo aquilo que nunca mais voltaremos a fazer. Toda nova etapa deve ser comemorada, ganhamos uma ótima oportunidade de eliminar tudo que já não traz felicidade para nossas vidas e assim obtemos mais espaço para vivermos novas alegrias! Vamos nos cercar de pensamentos positivos e continuar a dar o nosso melhor sempre que possível. Que este novo ano chegue primeiramente com muita saúde e coragem, pois assim já temos o suficiente para conseguirmos todo o resto. Que também nunca nos falte trabalho e que a nossa equipe continue por muito anos prezando sempre pela amizade! Feliz Ano Novo!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Parque inclusivo é opção para crianças deficientes em São José, SP

Um escorregador, um balanço e outros brinquedos adaptados estão fazendo diferença na rotina crianças com deficiência em São José dos Campos (SP). A cidade que ganhou o primeiro playground adaptado do Vale do Paraíba. O parque inclusivo, que funciona dentro do Parque Santos Dumont, na região central, tem opções para que as crianças deficientes possam brincar tanto entre elas, quanto com crianças que não têm nenhuma restrição de mobilidade. Entre os brinquedos, há um balanço para acomodar cadeira de rodas, uma pista de caminhada sensorial, uma rampa de treino de marcha - semelhante às utilizados pelas clínicas de fisioterapia -, além de um painel interativo para crianças com deficiência visual. “Pensei que a gente pudesse compartilhar com todas as crianças e que as mães pudessem vir para o parque e brincar todo mundo junto”, explica Giovana Carlo Magno, idealizadora do parque na cidade. O reflexo de um espaço público preparado para receber estas crianças já é sentido na qualidade de vida que os pais buscam para elas. “A palavra chave é sempre adaptação. Muita gente acha que a limitação está na criança, mas ela está no espaço que não é adaptado para recebê-las”, disse Fabiana Clark, mãe de uma das crianças. O parque Santos Dumont fica na rua engenheiro Prudente Meirelles de Moraes, 1000, na Vila AdyAna. Outras informações pelo telefone (12) 3921-7066. fonte g1

VAI incentiva projetos culturais que promovam acesso de pessoas com deficiência

Programa da Prefeitura de São Paulo oferece subsídio de até R$ 80 mil para estimular a cultura Estão abertas as inscrições para projetos de incentivo à cultura que serão subsidiados pela Prefeitura de São Paulo por meio do programa VAI (Valorização de Iniciativas Culturais). A seleção dos projetos analisará a adequação aos objetivos do programa, dando preferência a ações que incluem pessoas com deficiência, crianças, jovens e idosos. O VAI é coordenado pela  Secretaria Municipal de Cultura  e tem como objetivo ampliar o acesso à cultura a população de baixa renda de regiões do município desprovidas de recursos e equipamentos culturais. A seleção dos projetos analisará a adequação aos objetivos do programa, dando preferência a ações que incluem pessoas com deficiência, crianças, jovens e idosos. Os projetos recebem apoio no valor máximo de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) para a modalidade I e de até R$ R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) para a modalidade II, e podem contemplar desde criação, produção, fruição e difusão e até expressões artísticas e culturais, como: música, artes visuais, audiovisual, fóruns coletivos em torno de temas da cultura, teatro, dança, moda, circo, hip hop, shows entre outras. As inscrições online podem ser feitas até o dia 22 de janeiro 2017 e presencial até o dia 24. Para ler o edital na íntegra acesse: http://bit.ly/2ixdbGr   fonte  s  m  p  e  d

VAI incentiva projetos culturais que promovam acesso de pessoas com deficiência

Lorena Santos, 23 anos, moradora do bairro Parque Cuiabá, na zona Sul de Cuiabá, já pode respirar aliviada e fazer planos para o futuro. É que depois de um intenso suspense, campanha e ajuda dos amigos, ela vai poder realizar o sonho de viajar para a Tailândia para iniciar o tratamento de células tronco para evitar o avanço de sua doença diagnosticada como Machado Joseph e que vitimou sua avó e o pai e tem uma tia doente. A viagem para o tratamento terá de ser custeada pelo Estado. A determinação foi dada nesta segunda-feira pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que bloqueou R$ 171 mil das contas do Estado. A decisão considerou os argumentos da defesa de Lorena, que aponta que o Estado perdeu o período para entrar com um recurso. Ao julgar o pedido da jovem Lorena Santos, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso explicou que a Secretaria de Estado de Saúde havia informado erroneamente que o tratamento consistiria em um procedimento experimental. A família de Lorena havia conseguido o custeio do tratamento em 1ª Instância, em caráter liminar (provisório). Porém, em recurso da decisão, a desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, atendeu ao pedido do Estado e suspendeu a liminar. Agora, após intensa campanha na internet e na imprensa mato-grossense, a magistrada reviu a decisão anterior e manteve o custeamento determinado em 1ª Instância. “Não se trata de tratamento experimental, mas sim de tratamento não disponível no Brasil por ideologia e por falta de pesquisa, pois há décadas referidos tratamentos são realizados na China e na Tailândia, beneficiando milhares e milhares de pessoas”, diz trecho do documento. Ao tomar conhecimento da decisão judicial, Lorena Santos, em sua casa, no Parque Cuiabá, não escondeu a felicidade e o largo sorriso que sempre fez questão de mostrar independente das dores e dos problemas da saúde. Ao abordar a vitória judicial ela disse que "quando paro pra pensar no que tem acontecido nos últimos dias vejo a grandeza de Deus na minha vida e da minha família. Agradecer as pessoas que tão generosamente nos ajudaram, muitas vezes pessoas que nem conhecíamos. Aos amigos que fizemos e vamos levar pro resto da vida. A luta só continua!! Conto com as orações e boas energias para o tratamento", disse. “As ações não pararam e não vão parar até que a Lorena tenha acesso a uma saúde digna. Ainda assim, por mais que a gente faça muitos mais projetos como esses. O dinheiro arrecadado ajuda em questões como a alimentação e o transporte dela na Tailândia. Lá, tudo que ela fizer, vai ser preciso de uma nota fiscal, e se isso não for viabilizado, teremos que pagar”, diz Maria Gabriela, sua irmão mais nova, ao lado da mãe Roberta. Ela conta que a irmã tem falado e andado com dificuldade e que conta sua ajuda e a da mãe para fazer tudo. Ainda assim, ela tem acompanhado a mobilização, estando presente nos eventos. “Tudo que fazemos é por essa causa, nada é pra gente. Queremos o melhor pra ela, por isso a levamos em todas as ações, pra proporcionar a ela uma vida normal.” Para os interessados em ajudar, também existe uma conta poupança criada para este fim. Os depósitos podem ser feitos em nome de Lorena Santos Silva, Agência 3498-3 Conta Poupança 31623-7 variação 51 Banco do Brasil. Também é possível procurar pela mãe da garota, Roberta (99335-3005), por sua irmã, Maria Gabriela (99317-2217), ou por suas amigas, Isabella Santiago (99942-5055) e Beatriz Alessio (99914-8070). Jonas Jozino / Redação 24 Horas News fonte Jonas Jozino / Redação 24 Horas News VAI incentiva projetos culturais que promovam acesso de pessoas com deficiência Programa da Prefeitura de São Paulo oferece subsídio de até R$ 80 mil para estimular a cultura Estão abertas as inscrições para projetos de incentivo à cultura que serão subsidiados pela Prefeitura de São Paulo por meio do programa VAI (Valorização de Iniciativas Culturais). A seleção dos projetos analisará a adequação aos objetivos do programa, dando preferência a ações que incluem pessoas com deficiência, crianças, jovens e idosos. O VAI é coordenado pela  Secretaria Municipal de Cultura  e tem como objetivo ampliar o acesso à cultura a população de baixa renda de regiões do município desprovidas de recursos e equipamentos culturais. A seleção dos projetos analisará a adequação aos objetivos do programa, dando preferência a ações que incluem pessoas com deficiência, crianças, jovens e idosos. Os projetos recebem apoio no valor máximo de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) para a modalidade I e de até R$ R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) para a modalidade II, e podem contemplar desde criação, produção, fruição e difusão e até expressões artísticas e culturais, como: música, artes visuais, audiovisual, fóruns coletivos em torno de temas da cultura, teatro, dança, moda, circo, hip hop, shows entre outras. As inscrições online podem ser feitas até o dia 22 de janeiro 2017 e presencial até o dia 24. Para ler o edital na íntegra acesse: http://bit.ly/2ixdbGr   fonte  s  m  p  e  d

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Cinco destinos turísticos acessíveis para pessoas com deficiência

Acessibilidade não é privilégio. É necessidade. Precisa existir para garantir que todas as pessoas tenham acesso a tudo. Não basta uma calçada ser acessível se os edifícios não têm esse recurso. Rampas, elevadores, plataformas, textos e placas em braile, traduções para Libras e outras línguas de sinais, softwares, audiodescrição, voice over, a quantidade de possibilidades, felizmente, cresce sem parar, ampliando também a compreensão sobre o universo da pessoa com deficiência que, no Brasil, é formado por mais de 45 milhões de cidadãos. Duas conquistas fundamentais para pessoas com deficiência são independência e autonomia. A possibilidade real de viver por conta própria, trabalhar, estudar, namorar e, um desejo geral, viajar. Mas para onde ir? Quais cidades brasileiras têm acessibilidade que permitem o turismo inclusivo? A plataforma de venda de passagens de ônibus online Guichê Virtual elaborou uma lista de cinco destinos turísticos do Brasil que investiram forte na acessibilidade para receber mais visitantes e merecem esse destaque. É fato que ainda há muito para ser feito, mas toda ação que promove a inclusão precisa ser comemorada. Vale lembrar que a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) exige que empresas de ônibus ofereçam frotas adaptadas para pessoas com deficiência, com capacidade para transportar cadeira de rodas, muletas e cão-guia, sem pagar nada mais por isso. Difícil é fazer as companhias cumprirem essas regras. Em julho deste ano, após uma enorme pressão das montadoras, o governo federal adiou pela terceira vez a entrada em vigor da portaria do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) que obriga as empresas a instalar a plataforma elevatória em todos os ônibus, ainda na fábrica. A medida valeria a partir do último dia 1º de julho, mas uma publicação no Diário Oficial da União (páginas 79 e 80 – edição de 30/06/2016) determina o adiamento para 2017 e argumenta que a obrigatoriedade foi protelada “considerando as dificuldades de adequação relatadas pelo setor produtivo, especialmente frente à conjuntura econômica atual, acarretando a impossibilidade do cumprimento das exigências impostas pela Portaria Inmetro n.º 269/2015, no prazo estabelecido”. as-passarelas-do-parque-de-foz-do-iguacu-dao-condicoes-de-acessibilidade-para-visitacao As passarelas do Parque Nacional Iguazú dão condições de acessibilidade para visitação 1 – Foz do Iguaçu (PR) – Localizada na tríplice fronteira, é uma das cidades mais atentas quanto à acessibilidade em seus pontos turísticos. O Parque Nacional oferece possibilidade de acesso a cadeirantes nas passarelas, até mesmo para a Garganta do Diabo, queda com maior fluxo de água de todas as Cataratas do Iguaçu e que tem 70 metros de altura e 3 quilômetros de largura. Pioneira no turismo de inclusão, a cidade oferece ainda salto de paraquedas para pessoas com deficiência. Imagem: Reprodução a-acessibilidade-em-salvador-vem-sendo-conquistada-mesmo-em-locais-tomados-como-o-pelourinho A acessibilidade em Salvador vem sendo conquistada mesmo em locais tomados como o Pelourinho 2 – Salvador (BA) – A capital baiana se orgulha de sua rota de acessibilidade ao centro histórico. O caminho permite acesso às principais ruas do Centro Antigo e ao Pelourinho. Com a construção da rota, rampas foram instaladas, calçadas ampliadas e as ruas estão reformadas. O Museu de Arte Sacra também tem acesso para idosos e cadeirantes, com elevadores e ampliação dos corredores. Imagem: Reprodução aparu-associacao-dos-paraplegicos-de-uberlandia-trabalha-pela-conquista-da-acessibilidade-na-cidade APARU (Associação dos Paraplégicos de Uberlândia) trabalha pela conquista da acessibilidade na cidade 3 – Uberlândia (MG) – Considerada em 2010 pela ONU (Organização das Nações Unidas) uma das 100 cidades modelo em acessibilidade, tem uma lei que exige, em todas as obras de uso público, vistorias do Núcleo de Acessibilidade antes de ser colocada em prática. Com 100% do transporte público acessível e mais de 500 rampas de acessos nas calçadas, os turistas com deficiência podem aproveitar as belezas da cidade, com destaque para o Museu e Mercado Municipal, construído em 1923 e que oferece os melhores produtos típicos de Minas Gerais. Imagem: Reprodução calcadas-da-avenida-paulista-em-sao-paulo-sao-niveladas-e-possuem-piso-tatil Calçadas da Avenida Paulista em São Paulo são niveladas e possuem piso tátil 4 – São Paulo (SP) – Apesar de todos os problemas da maior cidade do país, a mobilidade urbana e a acessibilidade avançaram. Desde 2011, os prédios do Memorial da América Latina são completamente acessíveis. Lá até o mapa tátil é uma obra de arte à parte e foi projetado pelo artista Luiz Herzog. Recentemente, a fundação foi incluída no Guia Turismo Acessível, no qual estão outros 311 locais turísticos acessíveis da capital paulista. O Museu do Futebol é um deles e oferece audioguias para cegos, totens em braile, maquetes táteis e imagens em relevo, piso tátil e acesso para cadeirantes durante todo o percurso. Imagem: Reprodução praia-de-iracema-em-fortaleza-possui-projeto-de-praia-acessivel Praia de Iracema em Fortaleza possui projeto de praia acessível 5 – Fortaleza (CE) – Em março desse ano, foi lançado nas praias da capital cearense um projeto com esteiras e cadeiras anfíbias para idosos, pessoas com deficiência. A área tem ainda estrutura para vôlei e frescobol adaptados, piscinas, cadeiras e mesas cobertas com toldos, banheiro acessível e itens de segurança. No calçadão também foram instaladas rampas, faixas de pedestre, vagas públicas para pessoas com deficiência e uma academia ao ar livre com estação de exercícios físicos exclusiva para cadeirantes. Imagem: Reprodução Fonte: Estadão

Praia Acessível leva pessoas com dificuldade de locomoção ao mar e rios

Com o verão e o calor, as viagens ao litoral aumentam e, para a maioria das pessoas com dificuldade de locomoção, há uma série de de obstáculos para conseguir frequentar praias e rios. Um programa da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com as prefeituras paulistas, facilita o acesso dessas pessoas e permite com que elas possam ter o prazer de entrar na água e se divertir. É o Praia Acessível, desenvolvido em 30 cidades do litoral e interior de São Paulo. O programa funciona assim: a secretaria fornece cadeiras específicas feitas com pneus especiais que permitem superar as dificuldades de locomoção na areia e com altura suficiente para entrar na água em profundidade segura. As prefeituras participam com a seleção de equipes de suporte, compostas de acompanhantes e guarda-vidas, para supervisão e orientação aos banhistas. Mais de 25 mil pessoas com deficiência e idosos já foram beneficiadas pelo Praia Acessível. No litoral paulista, participam da iniciativa as prefeituras de São Sebastião, Ilhabela, Bertioga, Guarujá, Caraguatatuba, Praia Grande, Itanhaém, Iguape, Cananéia e Mongaguá. O Praia Acessível foi criado em 2010 e em 2012 passou a ser desenvolvido também em praias de rio. Podem participar moradores locais e visitantes. As prefeituras e organizações não governamentais conveniadas mantém postos de atendimento do programa nas praias de mar e de rios. Para participar, os interessados devem estar acompanhados e apresentar um documento de identidade. Acesse o site da Secretaria das Pessoas com Deficiência Site externo para mais informações sobre o Praia Acessível. Fonte: Portal do Governo do Estado de São Paulo Site externo

Follmann recebe visita de atletas paraolímpicos: "Vai ajudar muito"

Ainda internado em tratamento dos ferimentos sofridos no acidente do avião da Chapecoense, o goleiro Jackson Follmann recebeu visitas especiais nesta terça-feira (27) em hospital da Unimed em Chapecó. O jogador recebeu em seu quarto o presidente da OAB-SP Marcos da Costa, o levantador da seleção brasileira de vôlei sentado Renato Leite, ambos amputados e usuários de próteses, e Mizael Conrado, vice-presidente e secretário-geral do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), além de bicampeão mundial e paraolímpico do futebol de cinco. Follmann compartilhou o encontro no Instagram, com a foto acima acompanhada de um texto. "Hoje tive a honra de receber a visita do presidente da OAB de São Paulo Dr. Marcos Costa, do capitão da seleção paraolímpica de vôlei Renato, que usam próteses, e do Misael [vice-]presidente do Comitê Paraolimpico Brasileiro. Uma experiência única que com certeza vai me ajudar em muito", escreveu o goleiro. Dr. Marcos teve a perna direita amputada em 2015, na mesma altura que a perna de Follmann sofreu a cirurgia, e conta como foi a conversa com o goleiro. "Eu tive um acidente de carro ano passado e tive a amputação de parte da minha perna direita, na mesma altura que á do Jackson . E vim aqui trazer essa palavra, de que isso é uma dificuldade para a vida, mas isso só fortalece e faz com que gente continuei dando sequência com aquilo que é nosso destino. É um compromisso que assumi, quando tive a visita do Lars Grael (velejador) e ele me disse que isso não iria acabar com nossos sonhos e isso  só nos fortalece. O Follmann está muito bem, nos recebeu muito bem mesmo, claramente no momento para conhecer essa realidade, fez muitas perguntas que mostram que es está com a visão para o futuro. Está superando este momento", disse. Renato Leite, que perdeu parte da perna direita em um acidente de moto também disse que a visita foi positiva para Follmann. "Ele nos falou, 'muitas pessoas vem aqui e me dão uma palavra de incentivo, mas ninguém passou pelo problema que eu estou passando', por isso nosso testemunho é muito importante. Eu fui reabilitado pelo movimento paralímpico, pois o movimento  em sua essência é a inclusão. O atleta tendo um alto rendimento ele pode representar o país. Eu também estava tentando a carreira como jogador de futebol e tive esse sonhe interrompido ao 19 anos, e não sabia como seria minha vida após a amputação.  Ele absorveu muito bem o que tentamos passar para ele, essa energia e eu pude sentir isso nele. Falei para ele que ele é um grande milagre na terra e você vai inspirar muita gente ainda e vai se tornar um atleta de alto rendimento . Ele ficou muito entusiasmado, eu senti isso na hora", explicou. Marcos e Renato aproveitaram a visita para deixar um convite especial para Follmann. "Demos nossos telefones para ele entrar em contato. Estamos a disposição dele para qualquer informação ou ajuda. Já convidamos ele para ir visitar o centro de excelência paraolímpico, para que possa o quanto antes se envolver neste projeto ", disse Renato Folmann passou por uma drenagem de hematoma no Natal e ainda precisa passar por uma cirurgia no pé esquerdo, que ainda não tem data definida. Ele é o único dos sobreviventes da tragédia aérea que segue no hospital. Os outros cinco já receberam alta. fonte  Daniel Fasolin De Chapecó (SC), em colaboração para o UOL

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Menino com deficiência visual ilustra natureza e é vencedor de concurso

Menino com deficiência visual ilustra natureza e é vencedor de concurso (SP), ao fazer uma ilustração sobre meio ambiente. O desenho virou símbolo de superação, já que a criança tem deficiência visual. Daniel Pinheiro do Nascimento nasceu com uma deficiência genética e não consegue reconhecer facilmente os objetos. Na escola, ele precisa de um pouco mais de tempo para aprender, o que, segundo a mãe, causava desânimo no filho. Pais afirmam que a criança ficou mais entusiasmada ao vencer concurso (Foto: Paulo Chiari/EPTV) Pais afirmam que a criança ficou entusiasmada ao vencer o concurso (Foto: Paulo Chiari/EPTV) “Ele tem nistagmo e miopia. O nistagmo causa uma dificuldade muito grande em focar a imagem, ele vê tudo muito embaçado e tem muita dificuldade em ver à distância”, explicou Elaine Pinheiro do Nascimento. Concurso Desde 2013, a Aspacer escolhe desenhos de crianças para ilustrar os cartões de Natal dos funcionários. Neste ano, o tema era meio ambiente. Ao todo, 153 desenhos de crianças entre 6 e 11 anos disputaram a 4 ª edição do concurso. “Recebi na empresa onde trabalho para participar do concurso, trouxe e avise minha esposa e o Daniel, logo depois ele começou a fazer um desenho. Quando eu cheguei com ele pronto, as pessoas começaram a me perguntar se realmente tinha sido ele que fez ou se eu tinha desenhado, mas eu, com 34 anos, não consigo desenhar o que ele desenha”, disse Sidnei do Nascimento, pai de Daniel. Quando falou Daniel eu ainda comentei com ele e falei: filho, é outro Daniel. E então chamaram o nome completo dele. A gente ficou radiante, não tem nem como explicar a emoção que a gente sentiu" Sidnei do Nascimento, pai de Daniel 1º lugar Para a surpresa da família, Daniel acabou ficando em primeiro lugar no concurso. “Quando falou Daniel eu ainda comentei com ele e falei: filho, é outro Daniel. E então chamaram o nome completo dele. A gente ficou radiante, não tem nem como explicar a emoção que a gente sentiu”, completou o pai. “Isso é um pé de amora, três peixes no lago, uma flor, outra flor, uma abelha e uma formiga, mas devia ter feito mais”, contou o menino sobre o desenho. Desenho venceu concurso da Associação Paulista das Cerâmicas e Revestimentos (Aspacer) (Foto: Paulo Chiari/ EPTV) Desenho venceu concurso da Associação das Cerâmicas e Revestimentos(Foto: Paulo Chiari/ EPTV) A história dele também surpreendeu os organizadores e deu importância ainda maior aos cartões da associação. “Entregamos esse prêmio com o objetivo de aproximar as crianças dos pais e dos trabalhos desenvolvidos pelos pais nas cerâmicas, mas pudemos perceber e enxergar que esse prêmio e essa atividade desenvolvida pela associação vai muito mais além. É capaz de mexer com o dia a dia das pessoas e talvez isso para o Daniel sirva como uma lição de superação e de que tudo é possível”, relatou o presidente da associação, Luis Fernando Quilice. Entusiasmo O resultado também mudou a vida de Daniel, que antes vivia com auto estima baixa, mas agora se mostra cada dia mais entusiasmado. “Mãe acredita que o filho faz coisas maravilhosas, lá no fundo, tem uma esperança, mas eu não esperava o primeiro lugar. Agora estou vendo muito mais sorrisos, ele está muito melhor e mais confiante”, disse Elaine. Daniel ficou em primeiro lugar no concurso de desenho da firma do pai (Foto: Paulo Chiari/EPTV)

Projeto em SP capacita professores para identificar alunos com deficiência

Duas iniciativas têm ajudado muitas famílias de São Paulo. Pais e avós de pessoas que têm necessidades especiais. É um drama que muitas mães vivem em silêncio, dentro de casa. Jornal Nacional: É muito difícil ter filhos em condições especiais? Francisca Bezerra: Muito, em todos os sentidos. No sentido de médico, de aparelhos, escolas. Tudo, na realidade. Sair de casa com cadeira de rodas é apenas uma das dificuldades. Por isso o projeto ‘Cadê você?’ vai aos bairros procurar essas pessoas para dizer a elas tudo o que elas têm direito. “Quando eu passo a informação, quando eu estou empoderando essa família, ela sabe como procurar e onde procurar. Então, esse resultado é muito positivo”, destaca a coordenadora do projeto, Maria Aparecida Valência. A ONG organiza mutirões, leva médicos para avaliar os pacientes e orienta as famílias. “Mesmo com ordem judicial, não estava conseguindo a cirurgia. Aí ele já passou no médico, no ortopedista, de escoliose, só estamos esperando”, conta Francisca. O ‘Cadê você?’ atua para melhorar vidas, mas e se em alguns casos desse pra impedir um problema? Esse é o projeto da Apae de São Paulo e da Secretaria Municipal de Educação. Eles capacitaram um batalhão de professores. Ao todo, 1800, um terço de todos os que trabalham com crianças de até 4 anos, justamente para antecipar problemas. “Na verdade, eu não percebi. Quem percebeu foi a escola, juntamente com uma professora dela, pelo fato de eu só ter ela como filha única. Então, não tem como você comparar”, conta Eliane Silva, mãe de uma aluna. É que a filha da Eliane não se interessava muito pela brincadeira de roda, não era muito de falar com as coleguinhas. Para a mãe e até para alguns professores, isso podia ser só o jeito da menina. Uma professora cuida de 18 a 25 crianças de até quatro anos de idade. Daí você pode imaginar que nem sempre a sala de aula é o ambiente mais tranquilo do mundo. Demora às vezes para professora conhecer a fundo as características de cada criança. E o projeto é justamente para isso, para dar mais segurança para o professor, para ele conseguir identificar o que é personalidade da criança ou que é um sinal de que ela precisa de um pouco mais de atenção. Além de capacitar os professores, o projeto cria uma rede. Porque mesmo que o professor identifique um problema... “Muitas vezes, ele não tem com quem conversar, ele não tem uma pessoa que tenha uma especialização ali, que possa dizer se aquilo é um sinal que realmente tem que ser cuidado ou não”, explica o diretor-presidente da Apae de São Paulo, Felipe Clemente dos Santos. Com a equipe treinada, o centro educacional onde a filha da Elaine estuda soube direitinho o que fazer. “O projeto nos deu segurança, confiança para chamar os pais e fazer os encaminhamentos necessários”, conta a coordenadora pedagógica Fabiana Pimenta. Agora, a menina é acompanhada por psicólogos e, na sala de aula, recebe o apoio que precisa. Um atendimento assim, desde cedo, garante um futuro melhor para ela, como a mãe quer. “Se fosse só de mim, ia passar despercebida, e, futuramente, quando viesse perceber, talvez seria tarde. Então isso foi muito importante para o desenvolvimento dela”, avalia Eliane Silva. fonte jornal nacional

9 praias acessíveis para pessoas com deficiência

O verão chegou e nós listamos praias brasileiras para você se divertir nessa epóca. Confira: Porto de Galinhas, em Pernambuco O projeto Praia Sem Barreiras de Porto de Galinhas, leva pessoas com deficiência para banho de mar e também possibilita que estas pessoas conheçam as piscinas naturais, como: quatro cadeiras anfíbias, uma esteira de acesso ao mar de 10 metros de comprimento e quatro profissionais capacitados para o banho assistido. Itanhaém, em São Paulo O Programa Praia Acessível atua nos bairros de Itanhaém e oferece cadeiras anfíbias para banho de mar de pessoas com deficiência. O projeto está presente no Jardim Grandesp e Suarão e Satélite. Copacabana, no Rio de Janeiro Em Copacabana no Rio de Janeiro, o Projeto Praia Para Todos promove diversas atividades para atender ao público dos postos 5 e 6, em frente à Rua Francisco Sá. Uma especialistas auxilia pessoas com deficiência físicos a realizar atividades com stand up paddle adaptado, frescobol e banho de mar. Ilhabela, em São Paulo Em Ilhabela no litoral norte de São Paulo, oito salvas-vidas contratados pela Prefeitura da cidade de e nove do Governo do Estado de São Paulo são treinados para acompanhar o banho das pessoas com deficiência. Fernando de Noronha O EcoNoronha criou um programa para auxiliar pessoas com deficiência a aproveitar as mais belas praias do país implantando rampas de acesso e disponibilizando cadeiras e funcionários para levá-los ao mar. Ponta Negra, em Natal A praia de Ponta Negra conta com esteira de acesso à areia, tenda, cadeiras anfíbias para banho de mar assistido, rede e bola para vôlei sentado e futebol de areia, pranchas de surf adaptadas e uma equipe que, de forma voluntária, se dispõe para as atividades. Maceió Em Maceió foram construídas jangadas adaptadas, mas largas que as convencionais, proporcionando melhor estabilidade e segurança para pessoas com deficiência. Boa Viagem, em Pernambuco Em Boa Viagem, em Pernambuco o projeto Sem Barreiras, a orla de Boa Viagem conta com uma estrutura admirável para receber o público com deficiência: esteiras, seis cadeiras anfíbias, três piscinas para o lazer de crianças, uma quadra para a prática de vôlei sentado, profissionais de fisioterapia e enfermagem ficam a postos para ajudar os visitantes. Guarujá, em São Paulo Os usuários e familiares fazem um cadastro no Programa Praia Acessível do Guarujá e são acompanhados por facilitadores, profissionais treinados para um banho assistido.  fonte  revista  incluir

Cegos podem voltar a enxergar com olho biônico

A imagem está no formato retangular na horizontal. Nela contém um senhor usando um óculos e segurando na mão esquerda um aparelho que configura o óculos mais conhecido como olho biônico. Fim da descrição. Foto: Reprodução/PA O governo da Inglaterra irá financiar teste de olho biônico para pessoas com deficiência visual. O olho biônico será doado para 10 pacientes com retinite pigmentosa, doença hereditária que causa cegueira. O  aparelho Argus II é implatado na retinafunciona através da transferência de imagens de vídeo, capturadas por uma câmera  em óculos especiais e as imagens são transmitidas por impulsos elétricos que podem ser lidos e entendidos pelo cérebro. O teste será feito durante 12 meses a partir de janeiro. O paciente tem a chance de voltar a enxergar luzes e vultos onde anteriomente enxergavam apenas escuridão e ir além, o aparelho também pode oferecer a visão de formas, como pessoas ou objetos e até mesmo letras. Keith Hayman, de 68 anos, de Fleetwood, em Lancashire testou em 2009 e voltou a enxergar. Aos 25 anos de idade, ele ficou ficou cego, depois de desenvolver retinite pigmentosa e teve que desistir de trabalhar como um açougueiro, quando completou 40 anos. O implante, que será realizada em 2017, faz parte de uma nova fase de teste do Argus II, modelo de olho biônico desenvolvido pela empresa americana Second fonte  revista  incluir

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Lutador deficiente físico é multado ao estacionar carro em vaga para PNE

Ele afirmou que recebeu infração mesmo com a credencial para parar no local. Após episódio, ele fez post nas redes sociais e desabafou: 'Fui humilhado'. Sílvio TúlioDo G1 GO Um lutador com deficiência física foi multado após estacionar o carro em uma vaga reservada para Portadores de Necessidades Especiais (PNE), em frente a um restaurante do Shopping Flamboyant, em Goiânia. Segundo Elcirley Luz Silva, de 42 anos, que pratica jiu jitsu, a infração foi aplicada mesmo o veículo possuindo a credencial e o adesivo que o permite parar no local. Ele afirmou que se sentiu "humilhado". A Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade de Goiânia (SMT) alega que o adesivo está em desuso e o cartão de deficiente não estava visível. A situação aconteceu na última sexta-feira (23) e ganhou repercussão depois de um post nas redes sociais. Elcirley, que tem uma prótese na perna esquerda, explicou que havia saído com a mulher e os dois filhos, de 15 e 10 anos, de Barra do Garças, no Mato Grosso, com destino à Brasília, onde passaria o Natal na casa de parentes. Durante o trajeto, parou para almoçar no restaurante e colocou o veículo na vaga especial. "Quando sai, notei que havia sido multado. Pensei que era brincadeira e achei muito estranho. Procurei os funcionários do shopping e eles não me deram apoio. Então contei com o apoio do gerente do restaurante e acionei a Polícia Militar", disse ao G1. O lutador contou que, minutos antes da PM chegar, um carro da SMT com os agentes que o multou apareceu. Quando questionou o porquê da multa, ficou surpreso com a resposta. "Eles disseram que a minha licença para estacionar naquela vaga, por ser emitida em Barra do Garças, não valeria em Goiânia. Mas a credencial é de âmbito federal. Em seguida, disseram que iriam guinchar meu carro. Logo em seguida a polícia chegou e fomos todos para a delegacia", explicou. Humilhação Na delegacia, Elcirley fez um registro de ocorrência por danos morais e prometeu levar o caso à Justiça. Quer ainda recorrer da multa, no valor de R$ 107. A chegada a Brasília, prevista para as 16 horas, só ocorreu às 23 horas. Lutador deficiente físico é multado ao estacionar carro em vaga para PNE em Goiás (Foto: Reprodução/Facebook) Lutador mostra a multa e também o adesivo que o permite parar na vaga (Foto: Reprodução/Facebook) "Estou sem chão. Fui humilhado e minha família também. A questão não é pelo adesivo ou por eu ter uma prótese, mas sim a forma como fui tratado por eles. Fico imaginando quantas pessoas com necessidades especiais já tiveram que passar por essa situação", afirma. O lutador perdeu parte da perna esquerda há cerca de três anos após um acidente de moto. Na ocasião, chegou a ficar 22 dias em coma. Atualmente, ele usa uma prótese. "Superei a perda da minha perna, mas Isso foi um desrespeito enorme. Isso está errado", desabafa. Após o episódio, Elcirley publicou um longo texto em seu perfil no Facebook falando sobre o caso. Até a noite de domingo (25), o post já tinha quase 1 mil compartilhamentos. Adesivo em desuso A SMT informou, em nota, que o "adesivo em questão está em desuso desde 2008". A secretaria defende que o cartão de deficiente "deveria estar visível no painel do veículo, conforme prevê o Artigo 3º da Resolução 304 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran)". De acordo com a SMT, "após a feitura do auto, não é possível a anulação da notificação de infração pelo agente de trânsito". Além disso, o condutor poderá entrar com recurso. A secretaria alega que os funcionários foram desacatados pelo lutador. "Informamos ainda que os agentes de trânsito retornaram ao local a pedido do condutor para esclarecimentos. O servidores alegaram que foram desacatados pelo condutor, fato que foi registrado no 8º Distrito Policial, no Setor Pedro Ludovico. Em momento algum o condutor foi impedido de retirar o veículo do local para que pudesse ir embora. Ele somente foi autuado conforme o CTB por não portar documento necessário para ocupar a vaga de deficiente". Já a assessoria do Shopping Flamboyant informou que "não tem poder de interferir nas políticas de fiscalização. Apenas cumpre as resoluções do Contran

COLÍRIO DESENVOLVIDO NA UNICAMP PREVINE DOENÇA OCULAR CAUSADA PELA DIABETES

Colírio: remédio ajuda no combate da doença (Foto: Reprodução) Pesquisadores da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp desenvolveram um colírio capaz de prevenir e tratar a Retinopatia Diabética (RD), complicação que pode comprometer a visão de pessoas com diabetes. Este quadro é consequência de alterações neurais e vasculares na retina geradas pelo efeito tóxico de altas taxas de glicemia (glicose no soro) e que constitui uma das maiores causas de redução visual na idade produtiva podendo, inclusive, levar à perda irreversível da visão, em estágios mais avançados. LEIA TAMBÉM Lista de 1 itens Glooko recebe US$ 16,5 milhões para app de controle de diabetes fim da lista A professora Jacqueline Mendonça Lopes de Faria, da FCM e uma das responsáveis pelas pesquisas, avalia que o principal diferencial da tecnologia é o fato de que a formulação farmacêutica contida no colírio permear as barreiras oculares levando o princípio ativo até a retina. Vale lembrar que, por ser em apresentação tópica, não oferece riscos aos pacientes. “Atualmente, as opções terapêuticas disponíveis para o tratamento da Retinopatia Diabética são invasivas, como fotocoagulação com laser, injeções intravítrea ou mesmo cirurgia”, afirma a professora. Ela frisa que, além de facilitar a administração do fármaco, a tecnologia não apresenta riscos aos pacientes. “O uso do colírio facilitaria a administração do fármaco sem os riscos do procedimento intraocular ou dos danos irreversíveis da foto coagulação a laser na retina”, completa, lembrando que as alternativas terapêuticas disponíveis não apresentam efeitos permanentes, sendo, portanto, necessárias repetições do procedimento periodicamente. A docente elenca como pontos positivos da tecnologia o fato de poder ser ministrado nas fases precoces da doença - precedendo a sua detecção clínica e atuando essencialmente como neuroprotetor da retina - e de poder ser aplicado para o tratamento de outras doenças oculares, como o glaucoma. “Este colírio poderá ser aplicado na prevenção, ou seja, mesmo antes do comprometimento da visão, já que atua nos mecanismos precoces da Retinopatia Diabética e de outras doenças isquêmicas da retina como estresse oxidativo e nitrosativo. Sua via de administração não impõe qualquer risco”, defende. A composição está disponível para licenciamento e já foi testada em ratos de laboratório experimentalmente diabéticos, obtendo resultados promissores. Neste estudo in vivo, não foram observados efeitos adversos, porém Jacqueline frisa que ainda há necessidade de experimentos envolvendo seres humanos. “Em modelos animais experimentais, o uso do colírio apresentou importantes efeitos neuroprotetores da retina em animais diabéticos avaliada por eletrorretinografia”, conta. Também participaram do desenvolvimento da tecnologia a professora Maria Helena Andrade Santana, a pesquisadora Maria Aparecida Brunini Rosales e da aluna de mestrado Aline Borelli Alonso. Os estudos receberam financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e também da Capes. fonte:g1

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Cientistas russos afirmam estar próximos da cura da cegueira

Temos visto a tecnologia a desenvolver recursos importantes no campo da saúde, auxiliando a medicina em vários aspectos. Desde a construção em 3D de partes do corpo que por acidente foram danificadas, à reabilitação de pessoas com paralisia tetraplégica, a tecnologia é um aliado importantíssimo da ciência e medicina. Cientistas do Centro de Análises Clínicas de Medicina Físico-Química da Rússia (CAC MFQ), cultivam retina através da reprogramação de células. Estes avanços poderão ajudar a curar a cegueira, referiu esta quinta-feira o jornal Izvestia. De acordo com a notícia veiculada pelo jornal russo Izvestia, o primeiro transplante de teste será realizado em 2017. Esta incursão num processo tão delicado irá ter a participação de novas tecnologias celulares. Assim, os cientistas planeiam, posteriormente, realizar estudos no tratamento da doença de Parkinson. Reprogramação de células é um fenómeno bastante novo na ciência. A descoberta é de autoria do professor da Universidade de Quioto, Signa Yamanaka, o qual descobriu a capacidade única de células humanas de determinados tecidos, como, por exemplo, fibroblastos ou epitélio da pele, de mudarem sua estrutura para o estado embrionário. As células-tronco podem dar origem a quase todo tecido. Por exemplo, a partir dos fibroblastos da pele pode-se criar a retina. Esta operação permitirá tratar, por exemplo, pacientes que estão perdendo a visão por causa de degeneração macular — doença esta causadora da cegueira em pessoas com mais de 55 anos. Descreveu jornal, citando o director geral do CAC MFQ, Vadim Govorun. O Laboratório de biologia celular disse ao jornal que o tecido mais fácil de ser trabalhado no método de reprogramação celular é a pele, pois a realização da biopsia não causa danos graves ao paciente e as células multiplicam-se significativamente. Segundo o chefe do Laboratório de Tecnologias Biomédicas do CAC MFQ, Sergei Kiselev, testes clínicos de transplante de retina estão a ser executados actualmente nos EUA e na Europa. Estes testes também foram realizados no Japão, contudo, foram temporariamente suspensos devido à mudanças na legislação, mas o país pretende seguir com o desenvolvimento da técnica em 2017. olhos Na Rússia, os cientistas “estão à espera da aplicação da lei ‘Sobre trabalhos na área da biomedicina celular’ (1 de Janeiro de 2017) e aprovação das actas normativas conforme a mesma, como está explicado no jornal. Os primeiros pacientes que se submeterão ao transplante de retina serão pessoas que sofrem de degeneração macular hereditária, diz o Izvestia. Mesmo havendo alguns tratamentos que retardam o progresso da cegueira, os pacientes com degeneração macular genética começam a cegar entre os 20 e os 30 anos, pois não há, até hoje, um tratamento para travar problema. O director geral do CAC MFQ informou ao jornal que a instituição cresceu significativamente, chegando a realizar testes em animais com neurónios humanos. Fonte:

domingo, 25 de dezembro de 2016

FELIZ NATAL!!!!

Nesta época festiva, Deseja-se a todos os Povos... Um Carnaval cheio de Páscoas... E um Natal cheio de Anos Novos.... Que as renas do Pai Natal, Surjam nos céus a Voar, Tilintando alegremente... Com o Rudolph a piscar! Que o Pai Natal e os duendes, Façam raves a bombar... E não se baralhem nas botas... Na altura de ofertar!.... Que o presépio de Natal, Tenha estrelas sorridentes, Ovelhinhas e pastores... E Reis Magos bué contentes! Que tudo surja em sorrisos, Com muita paz e carinho... E que o coelho da Páscoa, Se esmere no sapatinho! Que se tenha nesta quadra, Muito amor e alegria... Rabanadas e filhoses Arroz doce e aletria! Desconhecido o pinguex deseja um feliz natal atodos amigos do mosso blog

sábado, 24 de dezembro de 2016

Velejadores do Paranoá desenvolvem barco para vela adaptada

O projeto incorpora uma série de elementos facilitadores ao deficiente, permitindo que ele realize todas as manobras inerentes à velejada Há algum tempo, um grupo de velejadores de Brasília, em associação, promoveu a construção de 10 barcos da Classe NS 14, com o objetivo de formar uma flotilha para disputa de regatas nas águas do Paranoá. Cumprida a tarefa, hoje um desses velejadores, Rommel Castro, se propôs a um novo desafio: adaptar um barco NS 14, utilizado em velejadas convencionais, para o uso de pessoas com deficiências físicas. Para isso, ele se associou ao velejador e cadeirante Pablo Ciari, que já é praticante da vela adaptada no Clube Cota Mil, tendo, inclusive, disputado campeonatos brasileiro e mundial da Classe Hansa, que é uma versão importada de barco projetado especificamente para a vela adaptada. “Esse projeto se reveste de ineditismo, pois além de propiciar que o deficiente veleje em solitário, ainda proporciona que ele possa ser tripulado em conjunto com uma pessoa não portadora de deficiências. O projeto incorpora uma série de elementos facilitadores ao deficiente, permitindo que ele realize todas as manobras inerentes à velejada, além de elementos de segurança, como um bulbo de chumbo de 100 quilos que, em caso de o barco virar, faz com que ele retorne imediatamente a posição normal”, destacou Rommel. Para Pablo Ciari, parceiro na empreitada, o principal motivo para aderir ao projeto NS 14 foi o desafio de adaptar um barco convencional para que um pessoa com qualquer tipo de deficiência possa velejar de uma maneira muito próxima dos não portadores de deficiências. “Todas as adaptações realizadas através do projeto visaram proporcionar segurança e facilidade na velejada da pessoa com deficiência, com a vantagem de que está sendo fabricado e desenvolvido aqui mesmo, às margens do lago Paranoá”, disse Ciari. Rommel Castro aproveitou para solicitar o apoio da comunidade náutica para apoiar a conclusão do projeto através de contribuições em equipamentos ou financeiramente. Para tanto basta acessarem a página do Facebook da Rede Virtual do Conhecimento Náutico, através da qual serão orientados no encaminhamento das contribuições. Fonte: Jornal de Brasília

Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo oferece esporte, lazer e recreação a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

A partir do dia 29 de dezembro (quinta-feira), o Governo do Estado de São Paulo, por meio das Secretarias de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo (SELJ) e dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPCD), e patrocínio da Sabesp, lança o programa Praia Acessível – Esporte Para Todos. A iniciativa será lançada em Santos e passará também por Praia Grande, Guarujá e Caraguatatuba. O secretário de Esporte, Lazer e Juventude, Paulo Gustavo Maiurino, estará presente à solenidade de abertura, que ocorrerá em Santos, no dia 29 (quinta-feira), às 11 horas, na Praia do Gonzaga. Voltado a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, o programa visa proporcionar atividades de esporte, lazer e recreação em uma época de grande visitação às cidades litorâneas do Estado, garantindo inclusão e entretenimento. Serão oferecidas as seguintes atividades além do banho assistido (disponível desde 2015): vôlei sentado/adaptado; surf adaptado; handbike; frescobol adaptado e piscina infantil. Cadeiras, demais equipamentos e toda infraestrutura necessária para tais atividades estarão à disposição dos usuários. SERVIÇO Solenidade de abertura em Santos Local: Praia do Gonzaga (Concha Acústica) – Av. Vicente de Carvalho, 0, Gonzaga; Data: 29/12, a partir das 11 horas PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES Santos – 29 e 30/12; 5 a 8/1; e 12 a 15/01 Local: Praia do Gonzaga (Concha Acústica) – Av. Vicente de Carvalho, 0, Gonzaga De quinta a domingo, das 9 às 15 horas (exceto nos dias 31/12 e 01/01/2017) Praia Grande - 19/ a 22/1; 26 a 29/1 Local: Praia da Guilhermina – Av. Presidente Castelo Branco, 1990, Guilhermina As atividades serão realizadas de quinta a domingo das 9 às 15 horas Guarujá -2/2 a 5/2 e 9/2 a 12/2 Local: Praia da Enseada - Praça Horácio Lafer, s/nº, Jardim Tejereba As atividades serão realizadas de quinta a domingo das 9 às 15 horas Caraguatatuba - 16/2 a 19/2; 23/2 a 26/2 Local: Praia do Centro - Av.Dr. Costa Filho (altura do número 80), Centro As atividades serão realizadas de quinta a domingo das 9 às 15 horas

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Injúria a pessoa com deficiência ou racista pode ter pena ampliada

O senador Paulo Paim (PT-RS) apresentou à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) seu relatório recomendando a aprovação de projeto do senador Telmário Mota (PDT-RR) que aumenta em um terço as penas aplicáveis à injúria racista ou à pessoa com deficiência, quando cometidas contra criança ou adolescente (PLS 42/2016). Como o atual Código Penal prevê para esse tipo de crime, independentemente da idade da vítima, penas de até três anos de cadeia, o projeto se aprovado e sancionado aumentará a respectiva pena para até quatro anos de cadeia, se o discriminado for criança ou adolescente. O código também prevê o pagamento de uma multa por parte do criminoso, a ser determinada em cada processo judicial. — O crime de injúria atinge a honra interior ou subjetiva do jovem e, portanto, os valores ainda imprecisos que nutre por si próprio. A honra se situa no universo da personalidade moral do indivíduo. Não é do interesse de nenhuma sociedade que seus cidadãos em formação sejam submetidos a ofensas dessa magnitude — pontua Paim no relatório. Como o projeto é terminativo, poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados em caso de aprovação. Fonte: Tribuna da Bahia Site externo

Cães de assistência são entregues à famílias brasileiras

A imagem está no formato retangular na horizontal. Nela contém um cachorro deitado no chão, olhando para a foto. usando um colete na cor amarela que tem nele escrito: Cão de assistência em treinamento. Fim da descrição. Foto: Reprodução/Bocalán A Bocalán é uma organização que nasceu na Espanha há mais de 25 anos para treinar cães de assistência. Agora ela chega ao Brasil, e já entregou para algumas famílias. Três famílias brasileiras receberam os amigos de quatro patas: Pandeiro, Manjericão e Feijão. Os animais foram treinados por quase dois anos para auxiliar duas crianças com autismo e uma cadeirante. Pandeiro, um Labrador Retriever, ficou com Maria Clara , que tem 6 anos e foi diagnosticada com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) aos três anos de idade.  Victor de seis anos, também diagnosticado como uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) recebeu o  Manjericão, um Golden Retriever. Já Suelen, de 33 anos, recebeu o diagnóstico de Distrofia Muscular Facio-Escápulo-Umeral aos 12 anos de idade. Caracterizada por uma fraqueza muscular progressiva, a FSHD limita atividades básicas do dia-a-dia e ficou com o Feijão, um Labrador Retriever. O processo do treinamento até a entrega dos cães às família é extenso. Eles ficam por um ano nas casas de famílias voluntários para se adaptarem e socializarem.  fonte  revista  incluir

Aposentados e deficientes podem pedir isenção do IPTU em Rolim, RO

Prefeitura de Rolim de Moura, RO (Foto: Assessoria/Divulgação) Interessados devem comparecer a Divisão de Cadastros da Prefeitura de Rolim de Moura (Foto: Assessoria/Divulgação) Aposentados e deficientes de Rolim de Moura (RO), na região da zona da mata, têm até o dia 30 de dezembro para solicitarem a isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2017. Para ter direito ao benefício, os interessados deverão procurar a Divisão de Cadastro da Prefeitura Municipal para fazer o recadastramento. O contribuinte deverá observar os critérios estabelecidos na lei de isenção, não podendo ter mais de um imóvel em seu nome ou possuir imóvel rural. Caso perca o prazo, o aposentado perderá o benefício de isenção. No caso de aposentados, os mesmos deverão apresentar cópias dos seguintes documentos: RG, CPF, Cartão da Previdência, cópia do IPTU anterior e preencher um requerimento próprio. Para os casos de deficiência, são adotados outros fatores. De acordo com a Lei Municipal Complementar nº 195/2015, o contribuinte que apresenta deficiência física, alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções, cuja renda não ultrapasse dois salários mínimos e que possua apenas um imóvel urbano que utiliza para moradia e do qual extrai seu próprio sustento também deverão realizar o cadastro para garantir a isenção do IPTU. Já os contribuintes com deficiência visual, aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20°, ou ocorrência simultânea de ambas as situações, poderá se pleitear a isenção diretamente pelas pessoas que tenham plena capacidade jurídica e, no caso dos interditos, pelos curadores. Os contribuintes com deficiência mental, severa ou profunda, ou autista, deverão apresentar laudo que comprove o mencionado diagnóstico da patologia com Código Internacional da Doença – CID, tendo como signatário profissional médico com especialidade. Os interessados deverão comparecer até a data prevista no setor de Divisão de Recitas, no prédio da Prefeitura de Rolim de Moura, localizado na Av. João Pessoa nº 4478 – Centro. fonte:g1

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Hyundai quer produzir exoesqueletos mais baratos para pessoas com deficiência 

A Hyundai está trabalhando em dois protótipos de exoesqueletos que podem reduzir os custos de produção desse tipo de aparelho. A ideia, segundo a própria montadora, é ajudar pessoas com deficiência a andar mais uma vez e também ajudar a criar “super-humanos” capazes, por exemplo, de carregar bastante peso. A companhia apresentou, na semana passada, os dois protótipos em um evento: o H-Wex, para o levantamento industrial, e o H-Mex, para ajudar as pessoas com deficiência. É necessário bastante treinamento para usar os equipamentos, mas eles podem realmente mudar a vida de seus usuários. Usando os botões indicados, os exoesqueletos são capazes de mover as pernas para frente, sentar e até subir escadas. “De uma perspectiva comercial, há um forte alinhamento entre fazer um robô de mobilidade e um automóvel”, explica Tae Won Lim, vice-presidente de pesquisa e engenharia da Hyundai. A empresa não disse quanto cada exoesqueleto vai custar, nem quando eles podem chegar ao mercado. Fonte: site Olhar Digital – Via

Projeto Acessibilidade em Bibliotecas Públicas disponibiliza dez livros em versão audiovisual

O Projeto Acessibilidade em Bibliotecas Públicas disponibilizou dez livros online em versão audiovisual acessível. São obras reconhecidas da literatura brasileira e clássicos universais que agora têm recursos de acessibilidade. Basta escolher seu preferido e se entregar à leitura. Os livros estão no site do projeto. Lá o leitor pode, por exemplo, se encantar com “O Pequeno Príncipe”, acompanhar as “Aventuras de Alice no País das Maravilhas” e conhecer o som encantado d”O Flautista de Hamelin”. Além destas, o projeto disponibilizará em breve outros 15 títulos exclusivamente para pessoas com deficiência. As obras são gratuitas e de livre acesso, para saber mais, acesse: bit.ly/DezAcessiveis. fonte:revista incluir

São Paulo promove mostra em homenagem a PCDs de destaque

Pessoas com deficiência que fizeram a diferença em sua época com inovações na ciência e nas artes artes são tema da mostra Grandes Nomes, Grandes Feitos, em São Paulo, no Memorial da Inclusão, no complexo do Memorial da América Latina, zona leste da cidade. A mostra sensorial reúne 12 personalidades da história da humanidade com algum tipo de deficiência. A exposição pode ser visitada até o dia 19 de janeiro. A instalação traz histórias de personalidades como o compositor Ludwig van Beethoven, que viveu entre os séculos 18 e 19, autor de músicas que até hoje estão presentes no cotidiano das pessoas. O alemão continuou a trabalhar mesmo após ficar surdo. Também foi retratada a pintora Anita Malfatti, um nome relevante do modernismo brasileiro, que tinha a mão e o braço direito atrofiados. Segundo a museóloga do memorial, Carla Grião, a proposta é homenagear essas pessoas, ajudando a diminuir a invisibilidade dessa parcela da população. “Para mostrar que elas existem e contribuem para com a sociedade. Tirar a carga da deficiência, pensar o conteúdo do que fizeram e criaram”, afirmou Carla. A vida da astrônoma norte-americana Henrietta Swan Leavitt aborda não só os problemas enfrentados devido à surdez, mas as dificuldades de gênero no século 19. “Temos que pensar o lugar da mulher naquele momento”, ressaltou a museóloga sobre o trabalho da norte-americana no Observatório Astronômico de Havard. “ Foi muito importante para o desenvolvimento da astronomia, a forma como ela conseguiu catalogar diversas constelações”, disse, ao comentar a história da astrônoma, que iniciou a carreira como voluntária. A exposição aborda diversas áreas do conhecimento e vários tipos de deficiência. A acessibilidade de pessoas com deficiência é garantida por textos em braile, em português. Há peças sensoriais que facilitam a compreensão e despertam o interesse do público de diferentes idades. Pode ser visto ainda o material de trabalho usado pela pintora expressionista brasileira Anita Malfatti. Também podem ser conferidas as técnicas usadas pelo fotógrafo cego Evgen Bavcar, em seu trabalho, e o modo como o compositor Ludwig van Beethoven, depois de ter perdido parte da audição, podia sentia as vibrações de sua 9ª Sinfonia. Fonte: EBC Agência Brasil Site externo

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Recife adota mapa tátil para pessoas com deficiência visual

portal NE10 Site externo divulgou a notícia de que Recife irá receber um mapa tátil para ajudar na locomoção de pessoas com deficiência visual pelas ruas da capital pernambucana. A instalação será feita na Casa da Cultura, no beirro de São José, no Centro. O mapa traz informações de endereços, pontos turísticos, pontos de ônibus e táxi para a leitura em braile e também com letras ampliadas para quem tem baixa acuidade visual (baixa visão). Desenvolvido pela Id Inclusão e Design, o mapa tem o incentivo do Funcultura e produção executiva da Janela Gestão de Projetos. O lançamento acontecerá nesta terça (20), no hall da Casa da Cultura. A iniciativa é inédita e surge como uma forma de dar continuidade ao Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, aderido pelo Governo do Estado, em 2012, com o slogan “Viver sem Limites”. Em entrevista ao NE10, Klesley Bastos, que faz parte do projeto, contou como o mapa foi produzido. Manuel Aguiar, que é cego e consultor de acessibilidade e inclusão, também falou da importância da ação para dar mais autonomia e conhecimento às pessoas com deficiência visual na cidade. Fonte: Portal NE10 Site externo

Record News exibe documentário sobre deficiência visual

A Record News anuncia que na semana do Natal vai exibir o premiado documentário Além da Luz, do cineasta brasileiro Yves Goulart. Aproveitando o mês em que se comemora o Dia Nacional do Deficiente Visual, o filme, que tem duração de 82 minutos e será dividido em três partes, cada uma com 30 minutos. O filme traz a história de sete brasileiros cegos que mostram com humor, otimismo e desenvoltura como levam uma vida normal e com produtividade. O documentário já foi exibido para as Nações Unidas, no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, e no Senado Federal do Brasil, na Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência. O filme leva ao público histórias inspiradoras e de superação que quebram o pensamento de limitação que a deficiência pode trazer. O documentário vai ao ar no canal Record News nos dias 26, 27 e 28, às 22h30.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Jovem tetraplégico recebe células-tronco e recupera movimentos

Neurocientistas usaram o tratamento com células-tronco no norte-americano tetraplégico, Kristopher Boesen, e tiveram um resultado positivo em apenas três meses. Aos poucos, o jovem tem recuperado os movimentos e já começou a se alimentar, escrever seu nome e abraçar os amigos. De acordo com informações do Minha Vida, no dia 6 de março de 2016, o rapaz de Bakersfield, nos Estados Unidos, sofreu uma lesão traumática na coluna cervical quando seu carro derrapou em uma estrada molhada, bateu em uma árvore e depois em um poste de telefone. Em apenas três meses de tratamento, o jovem tetraplégico recuperou alguns movimentos No início, a família de Kristopher foi avisada que existiam grande chances do garoto ficar paralisado do pescoço para baixo permanentemente. Mas o novo estudo clínico trouxe novas esperanças. Em abril deste ano, neurocientistas do Centro Médico da USC Keck injetaram uma dose experimental de 10 milhões de células-tronco AST-OPC1 diretamente na medula espinhal cervical danificada do americano. Duas semanas após a cirurgia, ele já apresentava alguns sinais de melhora. Em seguida, os médicos analisaram seu progresso em 7, 30, 60 e 90 dias depois da injeção. Após três meses, ele começou a se alimentar, usar o telefone celular, escrever seu nome, operar uma cadeira de rodas motorizada e abraçar seus amigos e familiares sem a ajuda de ninguém.

Universitário cria canal no YouTube para incentivar deficientes físicos

Henrique Mattos e Diogo Alves da Silva de camiseta azul, amigos desde a infância A regra é bem clara: ‘Quem não tem mão faz com pé’. Pensando em usar as próprias limitações como exemplo, o universitário de Ciência da Computação Diogo Alves da Silva, de 20 anos, que é deficiente físico, decidiu criar um canal no YouTube para incentivar pessoas que passam pelas mesmas dificuldades que ele no dia a dia. A página online, há quase três meses no ar, conta com mais de 6.580 visualizações. — O fato de eu ter nascido com má formação, sem braços e com a perna torna, não existe apenas para que eu passe por dificuldades e tente me superar todos os dias. Posso utilizar isso para dar força a outros deficientes físicos que em algum momento se sentem desmotivados, dizer que eles não estão sozinhos e que podemos nos reinventar sempre — comenta Diogo, que posta os vídeos no canal pelo menos duas vezes por semana. O estudante conta que os vídeos são gravados na casa do amigo de infância Henrique Mattos, de 21 anos. Lá, eles improvisaram um pequeno estúdio, e, entre filmagens feitas com a câmara de um celular e edições de vídeo, o canal vai ganhando vida. Segundo Henrique, a deficiência do amigo o ajudou a enxergar o mundo através de um outro ponto de vista, mais amplo. Dessa mesma forma, ele espera que o canal afete outras pessoas. — Apesar de não ter nenhuma deficiência, eu cresci com o Diogo e abraço a causa. Depois que eu vi os vídeos dele, decidi ajudar. A gente muda os móveis de lugar, faço a edição dos vídeos e ajudo também na divulgação nas redes sociais. Juntos, conseguimos fazer a coisa acontecer — afirma Henrique. Os próximos passos para expandir ainda mais a página, de acordo com seus criadores, são investir em mais temas inspiradores e aumentar a periodicidade das postagens. Depoimento Diogo da Silva: ‘Nasci sem braços e tive que me virar’ Nasci sem braços e tive de dar um jeito para me virar e me recolocar no mundo. Na vida é assim, quem não tem mão tem que fazer com o pé. E é assim que eu escrevo, escovo os dentes, faço minhas refeições, estudo, vivo. Em algumas situações, fico constrangido, como precisar de ajuda para ir ao banheiro, mas tô me acostumando com isso. Tento ser o mais independente possível. Fico muito feliz quando consigo fazer algo que aparentemente não faria sozinho. Repercussão: efeito positivo sobre o público O universitário Diogo da Silva ressalta ainda que, pelos comentários das pessoas que assistem aos vídeos da dupla no YouTube, o resultado tem sido positivo. — A informação circula muito rápido. As pessoas gostam muito do que fazemos, e a repercussão tem aumentado bastante. Recebemos todo tipo de críticas e até mesmo sugestões. A alegria maior é quando alguém comenta que passou a se sentir melhor por apenas nos ver e ouvir. Estamos conseguindo atingir nosso objetivo — declara Diogo. Ele conta que, durante as eleições, presenciou uma “situação chata” que o entristeceu e serviu de tema para um de seus vídeos. — Quando uma cadeirante chegou para votar na mesma escola que eu, descobriu que o elevador não estava funcionando. Não tinha rampa, e ela não pôde votar. Teve de justificar o voto. Isso me afetou muito e fiquei pensando nessa obrigação de votar e na falta de acessibilidade que existe no Rio. Fonte: Extra

Projeto traz bicicletas adaptadas para deficientes no Recife

Três Bikes adaptadas vão ser oferecidas gratuitamente Três Bikes adaptadas vão ser oferecidas gratuitamente Jonnathan Monteiro Nesta quarta-feira (14), foi lançado o Projeto Bike Sem Barreiras, no Bairro da Jaqueira, na Zona Norte do Recife. A ação traz para a cidade três bicicletas que poderão ser usadas de forma gratuita por pessoas com qualquer tipo de deficiência. Uma delas tem os pedais na altura das mãos e pode ser utilizada pelos paraplégicos. Outra, é uma bicicleta dupla. Na frente vai um monitor, atrás pode ir um deficiente visual ou um idoso. A terceira bicicleta adaptada é a que oferece mais opções. Ela tem uma cadeira na frente que aguenta até 120 quilos e estará disponível para pessoas com dificuldade de mobilidade, como tetraplégicos e idosos que não conseguem andar. “Vai ser ótimo porque todas as pessoas terão direito a inclusão. Seja qual for a bicicleta, não é nada difícil”, comentou Sueli Guimarães, paratleta olímpica que testou a Handbike – Bicicleta de mão, em português. A partir do próximo domingo, elas vão ficar disponíveis para serem alugadas gratuitamente, na Praça Edgar Amorim, que fica na Avenida Rui Barbosa, na altura do Parque da Jaqueira. O empréstimo pode ser feito das 9h às 16h, aos domingos e feriados. Cada pessoa pode ficar até 15 minutos com o equipamento e renovar esse tempo caso não haja fila de espera. Durante o tempo de espera, será possível ser beneficiado com serviços de saúde como fisioterapia, massagem e aferição de pressão. Entre o público que vai ser beneficiado, a chegada das bikes adaptadas foi motivo de comemoração. “Agora vamos poder cuidar da saúde, sair por aí de bike e viver um pouco melhor”, disse Manoel Aguiar, 68 anos, deficiente visual. A ação está sendo desenvolvida numa parceria entre a Uninassau (por meio do Instuto Ser Educacional), e a prefeitura do Recife. O projeto é pioneiro no Brasil e o objetivo é ampliar a ideia para outros estados do país. "Vamos avaliar como vai ser a receptividade ao serviço para ampliar para outros estados do nordeste", comentou Sérgio Murilo, coordenador do Instituto Ser Educacional. AMAR O projeto Bike Sem Fronteiras também vai atender a idosos e crianças com microcefalia. Os bebês e mães da Aliança de Mães e Famílias Raras (Grupo Amar) poderão usufruir do serviço com a bike “The Duet” (o dueto, em português). Ela é a que tem uma cadeira na frente. Para dar suporte às famílias e todas as outras pessoas com deficiência, voluntários estão a disposição para conduzir as bikes. São alunos de vários cursos da Uninassau. A dona de casa, Milene Ferreira, mãe de Davi Henrique, de 1 ano e 5 meses, que tem microcefalia, testou o veículo e acredita ele vai ajudar no desenvolvimento dos bebês. “Vai ser muito bom pra eles verem as paisagens, ouvirem a cidade e viverem a sensação de liberdade”, completou Ferreira. Davi Henrique, que tem microcefalia, chegou a dormir ao passear na Bike Davi Henrique, que tem microcefalia, chegou a dormir ao passear na Bike "The Duet" Jonnathan Monteiro fonte Por TV Jornal/ Com informações do JC Online

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Japão: mais de 3 mil deficientes sofreram abuso em um ano, revela pesquisa

Tóquio - Uma pesquisa do governo japonês mostra que mais de 3.100 pessoas com deficiência sofreram abuso em casa ou no local de trabalho no período de um ano anterior a 31 de março. O ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar conduziu a pesquisa. Funcionários do ministério dizem que o número de pessoas com deficiência em todo o país que sodurante esse período foi 3.154 pessoas. Três delas morreram. O total é de 451 a mais que o ano anterior, e é o mais alto desde que começaram a registrar os dados oficialmente, em 2012. Os abusos cometidos pelos próprios pais e parentes estão no topo da lista, com 1.615 pessoas. Em seguida estão as 970 pessoas que foram maltratadas por seus empregadores ou superiores, e 569 por trabalhadores de instituições de cuidados. Um total de 35 por cento dos entrevistados disseram que o abuso era relacionado ao dinheiro. Não foram pagos ou não receberam pensões. Vinte por cento citou abuso psicológico, como serem tratados aos gritos. Oito por cento disseram que foram negligenciados ficando sem comida. Os casos de abuso sexual chegaram a 3 por cento, informou a NHK. Funcionários do ministério dizem que o número de denúncias de abuso aumentou à medida que as pessoas ficaram mais conscientes sobre a questão.  fonte revistaalternativaoficial

Terapia genética reverte perda de visão em pacientes

RIO — Com o uso da terapia genética, cientistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, conseguiram reverter a perda de visão em pacientes vítimas da coroideremia, doença hereditária que provoca a degeneração da corióide, estrutura do olho localizada entre a camada esclerótica e a retina. A expectativa é que a técnica possa ser utilizada para tratar formas mais comuns de cegueira hereditária, como a retinite pigmentosa e degeneração macular. A nova técnica envolve a injeção de um vírus no olho do paciente para distribuir bilhões de genes saudáveis que irão substituir o gene específico da coroideremia. Os resultados dos primeiros testes com humanos foram publicados nesta quinta-feira na revista “New England Journal of Medicine”. Dos seis pacientes que passaram pela terapia há quatro anos, apenas um, que recebeu doses menores, apresentou declínio na visão. Para o controle do experimento, os pacientes receberam a injeção em apenas um dos olhos. A expectativa dos cientistas era que a terapia impedisse ou desacelerasse a perda de visão, entretanto, dois pacientes apresentam melhora significativa na visão do olho tratado, apesar do declínio do olho não tratado neste período. Outros três mantiveram a visão no olho tratado. — Existiram questionamentos recentes sobre a eficácia da terapia genética a longo prazo, mas agora nós temos provas inequívocas que os efeitos de uma única injeção do vetor são sustentáveis — disse Robert MacLaren, líder dos estudos. — Mesmo uma pequena melhora na visão central desses pacientes pode dar-lhes considerável independência. O pesquisador explica que a terapia genética aproveita as propriedades infecciosas do vírus para inserção de DNA em uma célula, sendo que o DNA do vírus é removido e substituído por DNA programado em laboratório para corrigir determinada falha no material genético do paciente. — Restaurar a visão de forma permanente em pessoas com cegueira hereditária seria uma conquista médica notável — disse Stephen Caddick, diretor de Inovação na Wellcome Trust, financiadora da pesquisa. — Esta é a primeira vez que vemos o que parece ser uma mudança permanente na visão apenas após uma rodada de tratamento. É um passo real em direção a uma era em que a terapia genética faça parte do tratamento rotineiro desses pacientes. O advogado aposentado Jonathan Wyatt, de 68 anos, foi o primeiro paciente do mundo a receber o tratamento. Ele sofre com problemas de visão desde os 20 anos de idade, mas, após a terapia, foi capaz de dobrar o seu nível de visão no olho esquerdo, que recebeu a injeção do vírus. — Eu me sinto com sorte, privilegiado e honrado de fazer parte deste fantástico grupo de pesquisa. Eu sinto que apesar de eu ser a carne no sanduíche, minha vida está fazendo uma contribuição para ajudar outros — disse Wyatt. — Me tornou mais independente, eu acho que eu seria mais dependente, teria mais preocupação em pegar os trens por minha conta. fonte jornal o globo

CARTA AOS TRABALHADORES DA INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Cada um de nós, trabalhadores da inclusão, que escolheu ou, como eu prefiro dizer : que recebeu o chamado a trabalhar em prol das pessoas com deficiência conhece bem o quanto precisamos investir financeira e emocionalmente em nossas carreiras, porque os obstáculos que enfrentamos são inacreditáveis e inconcebíveis! Em Esparta eram executadas e até os dias atuais há pessoas que optam pela interrupção de uma gestação quando os exames identificam que o bebê terá graves deficiências. Trabalhadores da inclusão: integrantes do Projeto Communicare PraCegoVer: Foto colorida em plano aberto. Forte do Presépio. Belém do Pará. Trabalhadores da inclusão, integrantes do Grupo Comunicare. Somos nove pessoas de pé, posicionadas lado a lado, com o corpo inclinado para a esquerda, mãos no quadril em pose. Estamos vestindo camisas pretas( duas são brancas) com o símbolo da Audiodescrição no peito (letra A e D com três parênteses ao lado do D simbolizando ondas sonoras) . Ambos estamos com expressões alegres. Ao fundo a feira do Ver o Peso com pequenas embarcações no rio, dia nublado. (Fotografia : Artur Gaia Ribeiro) Enquanto trabalhadores da inclusão social de pessoas com deficiência, somos testados constante e exaustivamente no exercício de nossas funções, e além de vivenciarmos a dificuldade da falta de infraestrutura para trabalhar, ainda temos que provar que nosso trabalho é necessário e de extrema importância, apesar de estar vigente em legislações municipais, estaduais e nacionais e mencionada em tratados internacionais. As tecnologias assistivas fizeram com que pessoas começassem a olhar ao redor e buscassem refletir sobre a realidade em que vivemos, visto que ninguém está imune a um acidente ou doença grave que nos ceife alguma função motora ou sensorial, temporária ou permanentemente. O projeto Genoma não vai resolver a vida de quem precisa hoje dos serviços de acessibilidade para desempenhar as mais simples atividades diárias e muito menos vamos cruzar os braços e ficar esperando que um dia as células-tronco possam modificar a realidade delas através de cirurgias invasivas e de alto risco. Divulgar as ações uns dos outros é mais que solidariedade e companheirismo, é estratégia de superação de obstáculos mercadológicos e comportamentais porque encontramos adversários entre parceiros de profissão que, em vez de somar preferem dividir e derrubar achando que, desta forma terão algum destaque e mérito. Em 2016 o Projeto Communicare fez da Audiodescrição bandeira de luta principal e, se hoje somos uma equipe que consegue se manter firme no desenvolvimento da profissão é porque tivemos bases muito bem fundamentadas que nos garante a liberdade e autonomia de atuação. Agradecemos imensamente à secretária Emmanuelle Garrido Alkmin que permitiu a minha participação no curso de audiodescrição promovido pela Escola de Gestão para o Desenvolvimento do Gestor – Egds Campinas e especialmente à audiodescritora Bell Machado que é AUTORIDADE DO assunto no Brasil e já cravou seu nome na história da Audiodescrição mundial como difusora da acessibilidade audiovisual entre as pessoas com deficiência. Voltei ao Pará e trouxe comigo todo o aprendizado, compromisso e responsabilidade em atuar como multiplicadora dos conhecimentos recebidos em Campinas/SP e considero-me um braço da Secretaria Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Campinas aqui no estado e, por este motivo, venho a público agradecer, muito embora alertar para o urgente e necessário respeito aos trabalhadores da inclusão de pessoas com deficiência e o exercício de suas imprescindíveis funções perante esta demanda social que depende da prestação deste serviço, visto que, este segmento também é contribuinte e consumidor e faz a economia do país girar garantindo emprego a cidadãos, pois é comum que uma única pessoa com deficiência às vezes necessite de ao menos cinco profissionais semanalmente para dar sequência em tratamentos de saúde, atividades acadêmicas e profissionais. #Respeito_à_nossa_profissão ! #Audiodescrição_é_Cidadania_é_Legislação_é_Tratado_Internacional !!! Fonte: Timeline de Aline Correia no Facebook

Google Maps agora informa locais acessíveis para pessoas com deficiência física

Uma novidade no Google Maps promete tornar a vida de pessoas com deficiência um pouco mais prática. Aqueles que usam cadeiras de roda, andadores ou muletas poderão finalmente receber informações sobre locais acessíveis dentro do aplicativo. A informação estará descrita na seção “Amenidades” para cada local consultado no Maps. A intenção é que vários locais públicos já sejam atualizados na nova versão do aplicativo, o que poupa tempo e esforços das pessoas com deficiência física ao se locomoverem de um local a outro em seu dia a dia ou marcarem compromissos. Resultado de um esforço de funcionários do Google que usaram o chamado “20 por cento de seu tempo”, o novo recurso veio de uma ideia que saiu do projeto da empresa para fazer com que os googlers destinem um dia por semana a novos projetos que não possuem relação com seus ofícios. Rio Akasaka, gerente de produtos do Google Drive, foi quem teve a ideia e trabalhou na nova função. “Acessibilidade no Google importa”, revelou o executivo. “Mas muitas vezes fica mais fácil ter acessibilidade quando há uma exigência legal, e precisamos aderir a isso”. Para verificar se os locais próximos a você já contam com a informação na descrição baixe agora ou atualize o Google Maps para Android ou iOS. Fonte: site Canal Tech/FITIC – Via Mashable

domingo, 18 de dezembro de 2016

Equipamento permite liberdade e mobilidade para os cadeirantes

O engenheiro Júlio Alves conseguiu unir o espírito empreendedor a uma boa causa. Júlio trabalhava na empresa de empilhadeiras da família, mas não via muito propósito naquilo. “Quando eu fiz a graduação em engenharia mecatrônica, apresentei um trabalho direcionado ao público cadeirante: uma cadeira de rodas automatizada para subir escadas”. A partir desse primeiro projeto, ele se interessou em continuar trabalhando e pesquisando na área de tecnologia assistiva. O projeto do Kit Livre, um sistema que transforma uma cadeira de rodas normal num triciclo elétrico, surgiu em 2011 quando Júlio fez a tese de mestrado naUnesp de Guaratinguetá. O resultado foi um protótipo e um depósito de pedido de patente. “Desde o início foi mais a questão de poder fazer algo que unisse o prazer que eu tenho de fazer o projeto e a necessidade de um certo público”, disse. Fonte: site Meon por Henrique Macedo.

Aluno surdo ganha apoio da turma: professora incluiu Libras no currículo

O menino Webert não ia bem na escola nem na relação como os amiguinhos. Surdo, continuou com dificuldades de aprendizado mesmo quando a professora passou a lhe dar aulas em Libras, a linguagem brasileira de sinais. Ele não conseguia acompanhar porque não sabia o que estava acontecendo. Foi então que a professora teve uma ideia para ajudar o garoto a se integrar na rotina escolar: desafiou toda a turma a aprender Libras. Deu certo: Webert viu que todos estavam fazendo e começou a fazer também. “Antes ele não falava muito com a gente. Mas agora ele fala com as mãos”, conta a coleguinha. A turma já recebeu o certificado de conclusão do primeiro ano do curso de Libras. Aluno surdo ganha apoio da turma: professora incluiu Libras no currículo

sábado, 17 de dezembro de 2016

CIA BALLET DE CEGOS APRESENTA O QUEBRA NOZES COM AUDIODESCRIÇÃO NO TEATRO SÉRGIO CARDOSO

O convite, com fundo preto, escrito com moldura e letras douradas, é ilustrado por fotografia colorida de Geyza e Everton, dançando o pas de deux da Fada Açucarada, tendo ao fundo as bailarinas Flocos de Neve. Geyza usa titi prato branco com bordados cor de rosa, Everton veste malha e casaco brancos, e as bailarinas Floco de Neve, titi românticos brancos. Geyza faz um arabesque, equilibrando-se na ponta de um dos pés, sustentando a outra perna para o alto, com os braços abertos. Everton segura-a pela cintura. Associação Fernanda Bianchini e Cia Ballet de Cegos apresentam: Suíte O QUEBRA NOZES com audiodescrição VER COM PALAVRAS. Data: 17 de dezembro (sábado). Horário: 19:00 horas. Local: Theatro Sérgio Cardoso. Endereço: Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista, São Paulo, SP. Classificação: Livre. Sobre o espetáculo: O Quebra Nozes conta a história da menina Clara, que ganha do padrinho, na noite de Natal, um boneco quebra-nozes em formato de soldadinho. Juntos, eles enfrentam uma cruel batalha contra o Rei dos Ratos e seu exército, viajando pelo Reino das Neves até o Reino dos Doces. Descrição do convite: O convite, com fundo preto, escrito com moldura e letras douradas, é ilustrado por fotografia colorida de Geyza e Everton, dançando o pas de deux da Fada Açucarada, tendo ao fundo as bailarinas Flocos de Neve. Geyza usa titi prato branco com bordados cor de rosa, Everton veste malha e casaco brancos, e as bailarinas Floco de Neve, titi românticos brancos. Geyza faz um arabesque, equilibrando-se na ponta de um dos pés, sustentando a outra perna para o alto, com os braços abertos. Everton segura-a pela cintura. POR: VERCOMPALAVRAS

Ministério Público exige inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

No Mato Grosse, o Ministério Público do Trabalho (MPT) se reuniu com representantes do Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência, da Associação dos Deficientes Físicos de Sinop (Adefis), da Associação dos Deficientes Visuais de Amigos (Adevas) e da Associação dos Pais e Amigos de Sinop (Apae) para tratar da colocação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho na cidade. O objetivo foi o de promover a inclusão social por meio da igualdade de oportunidades em cumprimento à cota prevista na Lei 8.213/91. Pela lei, toda empresa que possuir 100 ou mais empregados é obrigada a preencher o quadro com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência, na seguinte proporção: até 200 empregados, 2%; de 201 a 500 empregados, 3%; de 501 a mil funcionários, 4%; de 1.001 em diante, 5%. A procuradora do Trabalho, Thalma Rosa de Almeida Furlanetti, conta que o MPT articula a criação de um banco de dados contendo informações relativas às pessoas com deficiência que residem no município e estão interessadas e aptas a preencher as vagas disponibilizadas na região, já que muitos empregadores usam como justificativa para o desrespeito às cotas a ausência de demanda por parte desses trabalhadores. A procuradora pontua que a atuação do MPT vai além da exigência de cumprimento da legislação. Também se busca chamar a atenção da sociedade para a falta de oportunidades e combater o preconceito. “É necessário expor à sociedade que muitas das deficiências desses trabalhadores no mercado de trabalho são resultado de barreiras a eles impostas, tais como o preconceito, a discriminação, a falta de acessibilidade física no ambiente de trabalho. Caso essas barreiras sejam retiradas, muitas pessoas tidas como deficientes poderão trabalhar em condições de igualdade com os demais trabalhadores, sendo esse o objetivo da lei: a busca pela isonomia”. Na audiência também foram discutidos assuntos relacionados à qualificação profissional das PCDs e às dificuldades encontradas para utilização dos espaços públicos. Antônio Alves Pereira Grada, representante da Adefis, mencionou a falta de acessibilidade nos ônibus e pontos de ônibus na cidade. De acordo com Grada, 70% dos ônibus não possuem cobertura contra intempéries. “Há comunidades com PCDs que sequer têm transporte público, como na comunidade Adalgiza”. A representante da Secretaria Municipal de Educação, Francielly Juliane Pereira Gomes, também questionou a falta de investimento em acessibilidade. Segundo Francielly, a previsão de recursos na LOA de 2017 para melhorias no Sistema de Transporte Urbano em Sinop para os PCDs será de apenas R$ 32,5 mil. Os questionamentos relativos à acessibilidade urbana nos espaços públicos foram encaminhados ao Ministério Público Estadual, por não serem de competência do MPT e não estarem diretamente ligados ao mundo do trabalho. Fonte: Só Notícias Site externo

No Acre, Apae comemora nova lei para servidores com filhos deficientes

Apae Rio Branco (Foto: Denis Henrique/G1) Apae-AC considera lei um 'grande benefício' (Foto: Denis Henrique/G1) A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) no Acre considerou "um grande benefício" a sanção da Lei n° 13.370, que possibilita que servidores públicos federais com cônjuge, filho ou dependente com algum tipo de deficiência tenham direito a horário especial no expediente. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (13). Anteriormente, somente tinha direito a horário especial o servidor portador de deficiência. Com a nova legislação, os funcionários públicos federais que tiverem parentes com necessidades especiais podem acompanhá-los em atendimentos de saúde sem a exigência de compensação de horário. "Um filho com deficiência depende de cuidados. Hoje, nem sempre se consegue pessoas adequadas para atender e, no caso, os pais - principalmente as mães - são as pessoas ideias para fazer esse tipo de atendimento. Pessoas com carga horário completa, de 8 horas, geralmente têm dificuldade", diz a presidente da Apae-AC, Cecília Lima. Mesmo com o avanço, Cecília acrescenta que também seria importante que estados e municípios usassem a legislação como exemplo para a aplicação em todos os âmbitos. Ela ressalta que a maioria das pessoas atendidas pela Apae-AC acaba não sendo beneficiada pela lei, uma vez que a clientela é mais formada por servidores estaduais e municipais. "Uma coisa que vem do governo federal, os estados e municípios podem passar a seguir, porque é um benefício muito grande para todo servidor público. Aliás, isso também deveria ser estendido para a iniciativa privada, porque melhoraria muito a vida das pessoas com deficiência", finaliza. fonte:g1

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

CAMINHO DA ROÇA, ESPETÁCULO INFANTIL COM AUDIODESCRIÇÃO, NO SESC SANTANA

Fotografia colorida das comadres Durvalina e Maricota, as duas olhando para a esquerda surpresas, com olhos arregalados e boca aberta. Maricota é uma senhora de cabelos castanhos presos num coque, usa óculos de armação fina e redonda, veste blusa branca com xale bege sobre os ombros. Durvalina, uma moça morena, de cabelos castanhos, curtos e cacheados, usa vestido rosado com mangas de babados e segura uma viola junto ao peito, enfeitada com muitas fitinhas coloridas e estrelinhas. SESC SANTANA apresenta a peça: “CAMINHO DA ROÇA”, dirigida por Eric Nowinski, com audiodescrição e atividades para as crianças. Esperamos vocês!!! Data: 18 de dezembro (domingo). Horário: 14:00 horas. Local: SESC Santana. Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579. Jd. São Paulo. Duração: 50 minutos. Censura: livre. Gratuito. Será disponibilizado transporte da estação de metrô Parada Inglesa, com saída às 12:30 horas, até o Sesc Santana e ao término da peça retorno para a mesma estação. Favor confirmar presença por email: marina@vercompalavras.com.br Sobre o espetáculo: Tudo começa quando duas comadres recebem a perigosa missão de transportar uma viola encantada, numa noite escura, por onde galopa ninguém menos que a terrível Mula-Sem-Cabeça. Para cumprir essa tarefa, elas contarão com ajudas nunca imaginadas. Com As Meninas do Conto. Descrição da foto: fotografia colorida das comadres Durvalina e Maricota, as duas olhando para a esquerda surpresas, com olhos arregalados e boca aberta. Maricota é uma senhora de cabelos castanhos presos num coque, usa óculos de armação fina e redonda, veste blusa branca com xale bege sobre os ombros. Durvalina, uma moça morena, de cabelos castanhos, curtos e cacheados, usa vestido rosado com mangas de babados e segura uma viola junto ao peito, enfeitada com muitas fitinhas coloridas e estrelinhas. POR: VERCOMPALAVRAS

Ministério do Trabalho divulgou estudo inédito sobre pessoas com deficiência

Um estudo inédito do Ministério do Trabalho reuniu 1,3 mil pessoas no primeiro seminário Lei de Cotas- Boas Práticas de Inclusão, na última segunda-feira, 12, em Minas Gerais. O objetivo do seminário é fornecer ao público depoimentos e práticas de empresas e de trabalhadores com deficiência e reabilitados pelo INSS, que estão hoje no mercado de trabalho, vivenciando a inclusão. “Geralmente, as palestras relacionadas à Lei de Cotas discorrem somente sobre a legislação, que trata da inclusão das pessoas com deficiência e reabilitados no mercado. Dessa vez, a ideia, é falar não apenas sobre legislação, mas sobre o dia a dia desses trabalhadores dentro das empresas e sobre as ações que provam que isso é possível e real”, esclareceu a idealizadora do seminário e auditora fiscal do Trabalho, Patrícia Siqueira. O “Diagnóstico quantitativo de pessoas com deficiência/reabilitados no Brasil” foi apresentado pela Superintendência Regional do Trabalho de Minas, em parceria com o Governo do Estado. A apresentação foi da secretária de Inspeção do Trabalho Maria Teresa Pacheco Jensen, no Sesc Palladium. Durante o encontro, também foram tratados assuntos como aprendizagem profissional como meio de inclusão gradual, além de terem sido abordadas metodologias utilizadas dentro das empresas para a inclusão de trabalhadores, especialmente com deficiência intelectual, mental e autismo. Programação O seminário Lei de Cotas – Boas Práticas de Inclusão contou com uma apresentação cultural feita por Dudu do Cavaco, que abriu o evento. Em seguida, iniciou-se a realização do lançamento oficial do “Diagnóstico quantitativo pessoas com Deficiência/reabilitados no Brasil”. O encontro seguiu com a palestra “Acessibilidade como direito fundamental”, ministrada pelo auditor fiscal do Trabalho Rafael Faria Giguer (especialista em acessibilidade); e com a apresentação do projeto Inclusão de Pessoas com Sofrimento Mental, além de outras mesas que debateram as boas práticas, com depoimentos de representantes de empresas e trabalhadores. Fonte: Assessoria Ministério do Trabalho

Chega ao Brasil o primeiro aparelho auditivo do mundo conectado à internet

Esta semana acontece no Brasil o lançamento do primeiro aparelho auditivo do mundo conectado à Internet. Com tecnologia totalmente inovadora, o Opn™ oferece uma gama de recursos capazes de proporcionar às pessoas com perda auditiva experiências sonoras nunca antes experimentadas, incluindo a capacidade de se conectar de forma integrada a computadores, smartphones, TVs e outros equipamentos eletrônicos, via internet ou por meio de bluetooth. A nova tecnologia permite uma audição completa, acabando com as limitações de direcionalidade do som presente nas próteses atuais problema relatado por muitas pessoas. Com isso, o usuário consegue ouvir com clareza a fala de diversos interlocutores e diversos sons, em ambientes ruidosos. Comercializado até o momento apenas nos Estados Unidos, Espanha, Itália e Dinamarca, o Opn™ já chega ao mercado brasileiro colecionando conquistas. O aparelho ganhou prêmios em duas categorias na prestigiada CES 2017 Innovation Awards, o programa norte-americano de prêmios internacionais que reconhece projetos inovadores e serviços de tecnologia de ponta em todo o mundo. O aparelho auditivo Opn™ começa a ser comercializado esta semana nas lojas da Telex Soluções Auditivas de todo o país. Mais informações pelo telefone: 0800 0249 349. fonte Revista Incluir

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Politécnico de Leiria vai ter a primeira biblioteca do país só com livros em braille

O Politécnico de Leiria vai albergar a primeira biblioteca em Portugal só com livros em braille. O projecto “Mãos Que Lêem” destina-se a alunos invisuais, mas não só, que agora podem aceder a obras que são mais caras e raras dos que as outras, como explica à Rádio Comercial uma das responsáveis, Célia Sousa. A ideia é alargar os géneros literários e a experiência da leitura das pessoas invisuais no Politécnico porque passa a ter, em braille, “livros completamente diferentes dos que existem (livros de estudo, científicos e técnicos) e a oportunidade de lerem, por exemplo, romances que estão na moda e obras literárias que as pessoas não cegas lêem”, explica a professora Célia Sousa. Editar um livro em braille custa cerca do dobro em relação aos outros. É também, por isso, que existem poucos, avança a responsável. “É dispendioso e moroso. Não é só traduzir a obra: porque tem de ser editada de novo e formatada segundo as regras do braille e isso consome algumas horas. Só para se ter uma ideia, um livro de 50 páginas impressas, em braille vai dar origem a pelo menos um livro de quase 200 páginas”. Já estão preparadas para impressão 31 obras adaptadas ao braille que vão encher as prateleiras da nova biblioteca. “Temos já prontos a ser imprimidos, o último livro da Fátima Lopes, “Viver a Vida a Amar”, também da Inês Pedrosa, “Desnorte” e um de São Tomé”, adianta Célia Sousa. Fonte: site da Rádio Comercial.

Colher Robótica ajuda pessoas com deficiência a comerem

Você já ouviu falar da Liftware? É uma companhia que se responsabiliza em fazer colheres adaptada para pessoas com dificuldades motoras. A colher robótica ajuda a estabilizar a comida para que as pessoas possam comer bem e não se preocupar em levar o alimento até a boca. Isso facilita para que quem tem dificuldades possa sair e aproveitar um almoço ou jantar com a família e amigos sem medo de derrubar sua comida, não conseguir comer ou não dar atenção às pessoas porque estava muito concentrado tentando se alimentar. Em setembro de 2013 a companhia lançou a primeira versão da colher robótica, a Liftware Steady, feita para pessoas com tremores nas mãos, causados por doenças como o mal de Parkinson. A colher estabiliza os movimentos da pessoa, tremendo 70% menos do que o normal. No começo do mês de dezembro, três anos depois do lançamento da Liftware Steady, a empresa lançou outra versão da colher robótica, a Liftware Level. Essa versão é feita para pessoas que têm movimentos motores limitados, causados, por exemplo, por paralisia cerebral, doença de Huntington, etc. A Liftware Level se adapta aos movimentos da pessoa. A colher robótica se curva sozinha para que a pessoa tenha mais facilidade em comer. As duas colheres são recarregáveis. Elas podem durar até uma hora (o suficiente para três refeições) e vêm com o carregador e uma base de colher. À parte, a pessoa pode comprar outras bases de colher ou garfo. O preço da colher robótica Liftware ainda é bem salgado, o kit inicial com o produto + uma base + carregador sai por US$ 195 (cerca de R$ 650) e os acessórios à parte custam US$ 34,95 (cerca de R$ 120). Fonte: site Ondda por Isabela Faggiani.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Seminário: 10 Anos da Convenção da ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - Avanços e Perspectivas

Inscrições: gratuitas pelo e-mail 10anoscdpd@prefeitura.sp.gov.br Informe seu nome, RG, Instituição ou profissão e se possui alguma deficiência. Vagas limitadas. Seminário: 10 Anos da Convenção da ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - Avanços e Perspectivas Data: Quinta-feira, 15 de dezembro de 2016 Local: EMEBS Helen Keller - Rua Pedra Azul, 314 - Aclimação Inscrições: gratuitas pelo e-mail 10anoscdpd@prefeitura.sp.gov.br Informe seu nome, RG, Instituição ou profissão e se possui alguma deficiência. Vagas limitadas. Programação: 09h00 - Abertura do Evento -Marianne Pinotti - Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida -Gersonita Pereira de Souza - Presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência 10h00 Palestra “Os primeiros 10 anos da Convenção no Brasil e no Mundo” - Eugênia Augusta Gonzaga - Procuradora da República do Ministério Público Federal - Regina Atalla - Vice-Presidente da Rede Latino-Americana de Organizações Não-Governamentais das Pessoas com Deficiência e suas Famílias (RIADIS) - Ana Rita de Paula - Especialista em políticas públicas de atendimento à pessoa com deficiência 12h00 Intervalo Almoço 13h30 Mesas de Discussão: “Um Olhar Paulistano” Painel 1: Avanços e Desafios em Mobilidade e Acessibilidade - Silvana Cambiaghi - Secretaria de Coordenação de Subprefeituras e Conselho de Arquitetura e Urbanismo-CAU/SP - Du Dias - Site Mobilize Painel 2: Avanços e Desafios em Saúde - Sandra Maria Vieira Tristão de Almeida - Secretaria Municipal de Saúde Painel 3: Avanços e Desafios em Educação e Cultura - Renata Alencar Lopes Garcia - Secretaria Municipal de Educação - Charlene Kathlen de Lemos - Secretaria Municipal de Cultura Painel 4: Avanços e Desafios no Trabalho e na Assistência Social - José Trevisol - Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo - Maria Madalena Rodrigues Wu - Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social 14h30 Apresentações 15h30 Abertura ao Público (dúvidas e manifestações) 16h00 Encerramento fonte:s m p e d

O FUTURO QUE QUEREMOS: TRABALHO DECENTE E INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

O FUTURO QUE QUEREMOS: TRABALHO DECENTE E INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O Futuro que Queremos: Trabalho Decente e Inclusão de Pessoas com Deficiência é uma série documental produzida para a Internet com oito episódios que mostram boas práticas de inclusão de pessoas com deficiências diversas no mundo do trabalho, em diferentes contextos no Brasil. O Futuro que Queremos: imagem de uma cadeira de rodas O Futuro que Queremos mostra personagens que apresentam sua rotina de trabalho ou estudo para indicar que a inclusão é possível em qualquer situação e que as limitações estão na sociedade, e não nas pessoas. Cada episódio de O Futuro que Queremos tem cerca de quatro minutos de duração e possui recursos de acessibilidade, como intérprete de Libras, legendas e audiodescrição. A série é fruto de uma parceria entre a Organização Internacional do Trabalho e Ministério Público do Trabalho. Existem 1 bilhão de pessoas com deficiência no mundo, o equivalente a 15% da população global. Cerca de 80% delas estão em idade de trabalho. No Brasil, de acordo com o IBGE (2015), 6,2% da população tem algum tipo de deficiência. "As pessoas com deficiência constituem a maior minoria do mundo", disse o diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder, no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, lembrado em 3 de dezembro. "No entanto, os direitos ao trabalho decente e a empregos produtivos são frequentemente negados a essas pessoas", destacou ele. O lançamento da série O Futuro que Queremos acontecerá na quarta-feira (14), às 9h30, na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT-SP) de São Paulo. O diretor da OIT no Brasil, Peter Poschen, o procurador-chefe do MPT em São Paulo, Erich Vinicius Schramm, e o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, estarão presentes na abertura do evento. Todos os episódios da série serão exibidos para os participantes e, em seguida, haverá um debate sobre boas práticas de inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho, com representantes de diversos setores. Serviço: Lançamento da série O Futuro que Queremos: Trabalho Decente e Inclusão de Pessoas com Deficiência Data: 14 de dezembro Horário: às 9h30 Local: Ministério Público do Trabalho de São Paulo, auditório 3º andar Rua Cubatão, 322 – Paraíso, São Paulo (SP). O local fica próximo ao metrô Paraíso e possui acessibilidade. Haverá intérprete de Libras e audiodescrição no evento. Fonte: ONU Brasil

Lei desobriga servidor que tem filho com deficiência de compensar horário

Paula Laboissière* Repórter da Agência Brasil Foi publicada hoje (13) no Diário Oficial da União a Lei 13.370/2016, que estende o direito a horário especial ao servidor público federal que tenha cônjuge, filho ou dependente com deficiência de qualquer natureza e que revoga a exigência de compensação de horário nesse tipo de caso. A lei foi sancionada pelo presidente Michel Temer ontem (12). Até então, apenas funcionários com deficiência tinham direito ao horário especial sem necessidade de compensação, de acordo com o Regime Jurídico dos Servidores Públicos da União. Com a mudança, os funcionários públicos que têm cônjuges, filhos ou dependentes com algum tipo de deficiência terão direito a trabalhar em horário especial para o acompanhamento dos familiares em atividades relacionadas à saúde da pessoa com deficiência. De autoria do senador Romário (PSB-RJ), o projeto de lei aprovado no Senado e na Câmara foi enviado a Temer para sanção no último dia 1º. * Colaborou Paulo Victor Chagas Edição: Maria Claudia font> agencia brasil

Empresas relatam baixa procura por vagas para pessoas com deficiência

Toda empresa com mais de 100 funcionários é obrigada a destinar entre 2% e 5% dos postos de trabalho a pessoas com deficiência. No entanto, muitas instituições em Goiás enfrentam dificuldades para ocupar todas as vagas.  Antônio Teodoro é gerente de Recursos Humanos de mais de 3 mil funcionários e alega que o índice de procura pelas oportunidades é baixo (confira vagas abaixo). Ele afirma que sempre investe em anúncios, para dar maior visibilidade às vagas, mas quase não recebe currículos de pessoas com deficiência. Em uma empresa com até 200 funcionários, 2% deve ser composto por pessoas com deficiência. De 201 a 500 funcionários, 3%. De 501 a 1 mil, 4%. Acima de 1 mil, 5%. A pessoa com deficiência tem os mesmos direitos que os demais funcionários. A empresa que o contrata não pode demiti-lo sem contratar outra pessoa com deficiência. Caso descumpra, o empregador pode ser punido por discriminação. Antes de ser contratado, o profissional passa por um exame admissional que vai determinar se ele está apto ou não para o trabalho.  O saário deve ser o mesmo pago ao trabalhador sem deficiência que ocupa o mesmo cargo. A advogada Juliana Mendonça, especialista na área trabalhista, acredita que as empresas não estão preparadas para receber as pessoas com deficiência. Segundo ela, o número de multas pela falta destes profissionais aumentou em 2016 em relação ao ano passado. Profissionais A auxiliar administrativa Lênia Vieira afirma tem uma deficiência auditiva e há dois anos exerce o cargo em uma empresa de Goiânia. De acordo com o chefe dela, Lênia é uma profissional exemplar e não tem nenhuma limitação no âmbito corporativo. Outro exemplo de superação é o da engenheira civil Lígia Cristina Silva. Ela descobriu há dez anos uma doença degenerativa que vai atrofiando os músculos. Ao invés de se recuar por conta das limitações causadas pela deficiência, ela se adaptou e hoje é considerada inspiração no local de trabalho. Deficiente auditiva é elogiada na empresa em que trabalha, em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Secretaria executa projeto educativo com recursos do FID

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, por meio do Memorial da Inclusão, recebeu repasse de recursos financeiros do FID - Fundo de Interesses Difusos, para implantação de projeto de ação educativa realizado com alunos, professores e funcionários públicos do Estado de São Paulo. Estudantes visitam o Memorial da Inclusão O projeto visa conscientizar e divulgar a inclusão, o respeito e a aceitação da diversidade. Está estruturado em dois eixos: ações educativas presenciais e à distância. O primeiro eixo é voltado a ações educativas presenciais, pelas quais serão atendidos cerca de 10.000 alunos, e capacitados 800 professores da rede pública de ensino. Nos municípios do interior de São Paulo, serão realizadas oito “ativações” pela inclusão da diversidade, e capacitação de 240 professores. Este primeiro eixo já tem datas para a realização, de 21 de novembro a 02 de dezembro as ações junto aos estudantes serão realizadas na Secretaria. Em novembro, também os professores recebem as informações. As turmas de professores e escolas que queiram participar, podem enviar e-mail para contato.memorial@unaeventos.com.br. Estudantes recebem informações sobre pessoas com deficiência no Memorial da Inclusão O segundo eixo consiste na realização de 4 edições do curso à distância “Direitos da Pessoas com Deficiência: diversidade e igualdade humanas”, que visa conscientizar cerca de 4.000 funcionários públicos do Estado e de municípios de São Paulo, sobre as potencialidades da inclusão, da história do movimento social e dos direitos da pessoa com deficiência. O Memorial da Inclusão tem a responsabilidade de registrar a Memória e a História do movimento social das pessoas com deficiência, bem como contribuir para a conscientização e divulgação do discurso da inclusão nas mais variadas áreas. SERVIÇO Agendamento de grupos de professores e escolas E-mail: contato.memorial@unaeventos.com.br Telefone: (11) 3062-3370 ou 5212.3727 Horário de agendamento: das 09h às 17h de segunda à sexta-feira fonte:secretaria dos direito da pessoa com deficiencia