segunda-feira, 30 de abril de 2012

homenagem ao dia do trem!estaçao da luz.A Estação da Luz, que se encontra em um espaço de 7500 metros quadrados do antigamente bem frequentado Jardim da Luz, em São Paulo , foi projetada pelo Barão de Mauá para suceder a primeira estação, a qual data de 1867. Foi edificada entre os anos de 1895 e 1901 e hoje é parte integrante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos  (CPTM) e do Metrô de São Paulo, constituindo-se em um dos principais centros metro-ferroviário da cidade . Idealizada na estética vitoriana, a Estação foi construída sob a supervisão do engenheiro  James Ford, com matéria-prima vinda da Inglaterra. Seu propósito era abrigar a nova Companhia São Paulo Railway, empresa natural da Bretanha. Na época ela também foi utilizada para o transporte do café, então o principal produto brasileiro, para o porto de Santos. Seu relógio foi, desde o início, um ponto de referência para que todos mantivessem seus horários ajustados. Estação da Luz. Foto: Wanderlei Celestino Estação da Luz. Foto: Wanderlei Celestino A linha que atravessava a Estação da Luz ia de Santos, cidade litorânea paulista, a Jundiaí, localizada no interior do Estado. Através dela São Paulo recebia todos os produtos importados de que necessitava, tanto para o consumo quanto para a produção, em uma era na qual a industrialização ainda não avançara o suficiente. Por este tronco ainda transitam, hoje, as mais variadas linhas ferroviárias e metroviárias. A estrutura desta Estação foi toda importada da Inglaterra. Mecanismos pré-moldados desembarcaram em São Paulo e aí foram montados. O material de alvenaria, porém, é de origem brasileira. Ela foi inspirada em uma estação australiana, a Flinders Street Station, localizada em Melbourne. Um incêndio quase extinguiu a Estação da Luz, em 1946, mas foi possível reedificá-la com algumas pequenas modificações. Durante esta restauração foi acrescentado um novo andar na seção administrativa. A partir de então o transporte por meio de trens entrou em declínio, levando também esta construção a decair. A importância arquitetônica desta edificação, porém, levou o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat), a tombá-lo, em 1982. Nos anos 90 e 2000 a Estação foi submetida a várias restaurações, uma delas dirigida pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e por seu filho, Pedro Mendes da Rocha. Um dos objetivos desta reforma foi tornar possível a anexação do Museu da Língua Portuguesa , órgão cultural vinculado à Secretaria de Cultura do estado de São Paulo, fundado em 2006. As acomodações internas da Estação, as partes laterais e a fachada mais importante foram entregues no ano em que São Paulo completou 450 anos. A Estação renovou sua importância, principalmente no campo cultural, pois hoje é igualmente a sede deste Museu, considerado um legado cultural da nossa língua. Antigamente um ponto de referência no dia-a-dia da cidade, um ponto histórico de grande importância, hoje a Estação da Luz tem a oportunidade  de resgatar seu lugar como ícone urbano, junto à Pinacoteca do Estado e ao próprio Museu da Língua Portuguesa. Com a construção do Metrô, o cenário a sua volta se transformou profundamente, especialmente após a retirada do Monumento a Ramos de Azevedo, significativo marco desta região. Em compensação, porém, este complexo arquitetônico conquistou um certo grau de magnificência. Fontes: http://www.estacaodaluz.org.br/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Estação_da_Luz http://www.guiadasemana.com.br/Sao_Paulo/Passeios/Estabelecimento/Estacao_da_Luz.aspx?id=1175

domingo, 29 de abril de 2012

fanatismo religioso!O fanatismo é antes de mais nada uma cegueira quase irremediável. Impede o conhecimento, o convívio em família e na sociedade, porque o fanático é alguém taxado como "chato", "tapado" e sua presença em todos os cantos vem seguida da melodia repugnante do discurso: "Você queimará no fogo do Inferno." Impressionante como o fanático idolatra o diabo e não se dá conta disso. O fanatismo Religioso é um estado psíquico deplorável! PSICOSE e FANATISMO (Jorge de Lima) O fanático religioso é um paciente psiquiátrico extremo. Delira e tem alta persecutoriedade, principalmente por ver satanás ou o mal em tudo. Esta percepção distorcida da realidade tem uma característica psicótica que beira à esquizofrenia. Muitos fanáticos acabam por cindir com a vida natural, quebrando todos os seus vínculos profissionais, sociais e afetivos usando a expressão “só posso conviver com quem é do Reino de Deus”. Criam um universo paralelo, denotando uma fragilidade extrema em sua personalidade: “O mal pode me atentar em qualquer coisa.” Esta persecutoriedade extremada vira uma paranoia que advém de um erro de percepção intenso frente à vida. E que fragilidade é essa? Todo fanático, sobretudo o religioso, é um indivíduo muito carente. Vários têm um passado complicado de neurose e desajustes de personalidade acentuados. Por terem uma vida instintiva aguçada, adotam um temperamento belicoso, usando a religiosidade como argumento, distorcem o preceito cristão de paz, benevolência e mansidão, e pregam a discórdia, a guerra, o ódio, fundamentando sua doutrina no Antigo Testamento, anulando completamente as palavras de Jesus. São tão belicosos que, em boa parte, acabam sendo expulsos da igreja que frequentam por falta de tolerância e convívio. Por isto se alastram novas seitas. A carência afetiva, associada à persecutoriedade e aliada aos delírios, transforma um fanático religioso em uma espécie de Dom Quixote, que luta contra tudo, vê o mal em tudo, na música, nas artes, na vida. Os olhos são a janela do coração – diz o provérbio hebreu. Quem vê maldade em tudo, tem o coração carregado de ódio, e quem vê capeta em tudo, só pode habitar o inferno. Nessa loucura antiquíssima – vide a inquisição na Idade Média –, poderíamos questionar: quem é o louco? Dom Quixote ou Sancho Pança? O que dissemina a loucura ou quem segue a loucura do ódio, vendo satanás em tudo, até em vitrô de banheiro? Homens-bomba, os terroristas suicidas, são um exemplo do que um fanático pode fazer.

sábado, 28 de abril de 2012

dia da sogra O Dia da Sogra – Até que enfim! – Que foi, Elísio? – Dia 28 de abril, dia da sogra!! – Ué? Gostou? – Claro! Nada mais justo! Já tem dia de combate ao câncer, ao fumo, à AIDS... – Acorda, homem! Não é dia contra a sogra! É dia da sogra!! – É homenagem?? – É! – E quem foi o marido de órfã que inventou isso? – Sei lá! – Deve ser jogada de marketing das agências de turismo. Já imagino a promoção: pacote especial de dia das sogras! Mande a sua para o Iraque! – Você mandaria sua sogra pro Iraque, Elísio? – Não... – Ah, bom! – Não tenho grana pras passagens. – Elísio!! – Mas, se tiver um pacote alternativo de night-city-tour pela Rocinha... – Puxa, amor! Ela é minha mãe! – Ô, Zuleica! Não leva para o lado pessoal! Não estou falando da SUA mãe! Estou falando da MINHA sogra! – E não é a mesma coisa? – Não! Há todo um processo histórico na relação genro e sogra. Odiar a sogra é, “tipo assim”, um instinto atávico! – Sei... – Sabe o que é instinto atávico, Zuleica? – Claro que sei. É o que faz os cachorros darem três voltas antes de deitar e a sua mãe meter o bedelho onde não é chamada. – Minha mãe? Quando? – Quer a lista por e-mail? Esvazia a caixa postal primeiro! – Exagero seu, Zuleica! – Exagero? Ela já reclamou que eu não sei cozinhar, que eu não sei cuidar dos meninos... Ela já me chamou de gorda! – Que isso!? Ela só estava preocupada com a sua saúde... – É! E se acabou de elogiar a sua ex... – Era boa mesmo... – Elísio!! – A saúde dela! A saúde!!! – Nessas horas, morro de inveja da minha tia freira... – Por quê? – Ela é da ordem das esposas de Cristo! – Ah, sim! Sua sogra ia ser uma santa... – E o marido, morto! – Credo, Zuleica! – Você mereceu! – Tá bom, tá bom. Mas, uma coisa é certa! Eu não posso falar nada da minha sogra. – Não pode mesmo! Ela nos recebeu de braços abertos aqui na casa dela enquanto o apartamento não fica pronto... – Isso! Ela está sempre ao meu lado! – Hum, amor! Que bonit... – Ouve bem para caramba e atira melhor ainda! – Droga, Elísio! Você não leva nada a sério!! – E agora? Vamos ter que comprar presente? – Acho bom, né? – O que eu compro para a sua? – Ah! Acho que flor tá bom... – Opa! Vou agora mesmo procurar por plantas carnívoras na Internet! – Elísio!! – É! Tem razão... Melhor não! As coitadinhas não iam dar conta de digerir aquele osso... Comigo-ninguém-pode, então? – Compra umas rosas, Elísio! – Tá! Coisa mais sem graça... E o que você vai dar para a minha? – Não sei. Mas aquelas passagens não me saem da cabeça... – Zuleica!! ***** Texto escrito para o 6° Desafio Literário da Câmara dos Deputados - Etapa 3.

dia da educaçao! Educação – É o conjunto de técnicas e conhecimentos necessários para a transmissão do saber e dos valores essenciais à sociedade. Ao professor cabe transmitir conhecimentos e estimular o raciocínio lógico e a visão crítica dos estudantes, ajudando-os no desenvolvimento de habilidades para entrar no mercado de trabalho e assumir seu papel de cidadão. Atua em todos os níveis da educação, do ensino infantil ao superior. Pode lecionar disciplinas específicas nos cursos profissionalizantes, nas classes de alfabetização, de educação especial (para portadores de deficiência) ou para jovens e adultos (antigo supletivo). Pela Lei de Diretrizes e Bases de 1996, todos os professores, de qualquer nível de ensino, devem ter formação superior a partir de 2007. Para lecionar em faculdade, é preciso, ainda, ter pós-graduação. Hoje em dia é grande a importância dada à educação. O número de analfabetos no país vem caindo a cada ano e praticamente todas as crianças com idade entre 7 e 14 anos estão matriculadas na escola. E também há um esforço para colocar na pré-escola as crianças com menos de seis anos de idade. Outra preocupação atual é com a repetência. Professores e o Ministério da Educação buscam formas de evitar a repetência dos alunos para que eles não desanimem e acabem abandonando a escola. Mesmo assim, muitas crianças e jovens têm que deixar de estudar porque precisam trabalhar. A qualidade do ensino também é um ponto importante para se pensar. Pouco adianta completar séries e ganhar um diploma se não aprendermos de verdade. Por tudo isso, estudar com prazer e buscar compreender o mundo através do que aprendemos é uma boa forma de comemorar o Dia da Educação.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

escola inclusiva!A inclusão de pessoas com deficiência nas escolas comuns da rede regular de ensino coloca novos e grandes desafios para o sistema educacional. Este, talvez, seja um dos temas que mais têm instigado não só os professores do ensino especial, mas também os professores das escolas comuns, os pais e a própria sociedade. Dentro e fora das escolas vem se verificando um acalorado processo de discussão acerca das modificações que devem ser implementadas na escola, processo que nem mesmo as três leis de diretrizes e bases haviam conseguido desencadear. Compreender a diferença não como algo fixo e incapacitante na pessoa, mas reconhecê-la como própria da condição humana é um desafio ainda muito complexo e um objetivo ainda muito distante da prática pedagógica diária dos professores. A grande maioria deles ainda trabalha na base do falso pressuposto de que todos os alunos são iguais e que as turmas são homogêneas. Analisando a história das pessoas com deficiência, vemos que, por muitos anos, elas perderam a sua identidade e passaram a ser designadas não pelo nome, mas pela deficiência de que são portadoras: o cego, o surdo, o down. Por isso, por muito tempo, não tiveram acesso à escola comum: ou ficavam em casa, ou eram atendidas em espaços segregados, convivendo apenas com colegas que também apresentassem algum tipo de deficiência. Mesmo quando, numa tentativa de integração, alguns desses alunos passaram a freqüentar as classes comuns das escolas regulares, havia uma seleção prévia e só eram admitidos os que estivessem aptos e amoldados ao formato da escola. Aí, não era a escola que tinha que mudar: os alunos é que teriam que se adequar às exigências da escola. Atualmente, um grande números de pessoas com deficiências estão freqüentando escolas comuns. Isso tem levado a uma profunda reflexão acerca do papel e das finalidades da escola, de tal sorte que, no avanço da discussão, vai se consolidando a compreensão de que as diferenças na sala de aula, antes de serem um complicador para a ação do professor, podem se tornar um fator de qualificação e de enriquecimento do ensino. Pais e professores começam a se dar conta de que a convivência entre crianças com e sem deficiência é mutuamente benéfica. Ganham os alunos com deficiência na medida em que convivem num ambiente desafiador, provocador, rico em experiências e relações que os estimulam e os incentivem a pensar, e ganham os alunos ditos normais por terem oportunidade de aprender a conviver com a diversidade, de vivenciar situações diferentes, de construir conhecimentos, e, inclusive, de conviver com novas formas de comunicação, tais como libras e Braille, além de se familiarizarem com novos recursos como a tecnologia assistiva e a comunicação alternativa e aumentativa. Acima de tudo, em espaços onde se dá lugar à diferença e onde não se estigmatiza a deficiência, forma-se um terreno fértil para experiências de colaboração, de ajuda mútua e de solidariedade, padrões de convivência tão necessários em nossos dias. Isso é tão verdadeiro que já não é raro encontrar pais de crianças ditas normais que fazem questão de que seus filhos convivam com colegas com deficiências. A transformação de todas as escolas em escolas inclusivas é um grande desafio que teremos de enfrentar. A condição para que a inclusão escolar se torne uma realidade, porém, passa pela redefinição do papel das escolas especiais como responsáveis pelo atendimento educacional especializado, e das escolas comuns como o local onde os alunos, através do conhecimento, possam questionar a realidade, e, coletivamente, viver experiências que reforcem padrões sociais de cooperação e vivência da cidadania. Nesse sentido, é imprescindível que se redimensione o enfoque da formação dos professores, cujo objetivo não deve ser simplesmente o de adquirir conhecimentos, mas sim, o de estimular a curiosidade e desenvolver a capacidade de adquirir conhecimentos. É preciso que a reflexão sobre os problemas da aprendizagem e sobre o modo como ela se processa tome o lugar da reflexão em torno dos problemas do ensino. Ou seja, ao invés de nos preocuparmos tanto com o como devemos ensinar, precisamos aprofundar a nossa reflexão acerca de como os nossos alunos aprendem. Nessa concepção de escola, que vê a diferença e a deficiência como algo inerente à condição humana, o atendimento educacional especializado, a ser oferecido tanto aos alunos com deficiências quanto aos alunos com altas habilidades, assume papel importante e decisivo. O atendimento educacional especializado, que se diferencia completamente do trabalho realizado na sala de aula comum, deve ser oferecido nas salas de recursos, no horário oposto ao que o aluno freqüenta a escola, individualmente ou em pequenos grupos, pelo professor com formação específica; e abordará aquilo que é necessariamente diferente do ensino escolar, com o objetivo de atender às necessidades específicas do aluno com deficiência ou com altas habilidades, e deverá complementar e suplementar os serviços educacionais comuns. É através do atendimento educacional especializado que o professor do ensino comum e o professor do ensino especial buscam, solidariamente, práticas pedagógicas que facilitem a aprendizagem do aluno que necessita desse atendimento. Para concluir: numa sala inclusiva, o aluno não presta atenção ao professor: o professor é que deve prestar atenção ao aluno. Numa sala inclusiva, o aluno não é ouvinte; não é assistente. Numa sala inclusiva, o aluno realiza atividades. Resolve problemas. Desenvolve projetos. Participa. Opina. Analisa. Cria. E não precisa decorar nada. A escola inclusiva é a escola do aluno que pensa, que faz e que cria, e não do aluno que ouve, que copia, que anota, que decora e que reproduz na prova. E pensar, fazer e criar, cada um pode fazê-lo a seu modo, no seu ritmo, e sem moldes pré-determinados.

Programação Cultural para comemorar os 65 anos da Biblioteca Louis Braille A Biblioteca Louis Braille completa 65 anos em 2012. E para comemorar essa data muito significativa, promoverçao ao longo do ano uma série de eventos, como exposições, cursos de escrita em braille, oficinas de literatura, entre outras atividades. Programação: SARAU COM INEZITA BARROSO dia 28/4 – sábado as 18h Inezita Barroso é um ícone da cultura nacional. Atriz, cantora com mais de 80 discos gravados (seu repertório inclui músicas caipiras, registros folclóricos, interpretações de MPB, jazz e blues) e apresentadora de programas de rádio e TV – o Viola, minha viola está no ar desde 1980, na TV Cultura. É formada em Biblioteconomia, Doutora Honoris Causa em Folclore e Arte Digital pela Universidade de Lisboa e uma das maiores pesquisadoras e difusoras do folclore nacional, sobretudo, o paulista. Entre diversas premiações, recebeu o APCA de 2009 e o Prêmio Governador do Estado 2011, pela votação popular na categoria de música. Inezita Barroso participará da comemoração dos 65 anos da Biblioteca Braille e nos contará “causos” e contos folclóricos, além de, claro, dar uma “palhinha” musical, acompanhada do músico Joãozinho. Entrada franca – retirada de apenas um ingresso por pessoa, na bilheteria, duas horas antes do início da apresentação Praça Mário Chamie (Bibliotecas) – 70 lugares Avisos: - Os demais ingressos foram reservados e distribuídos a pessoas com deficiência visual frequentadoras da Biblioteca Braille, uma vez que o evento acontece em homenagem aos 65 anos da Biblioteca e seus frequentadores são parte essencial desta comemoração. - Haverá transmissão ao vivo da apresentação em um telão no Foyer do CCSP e no site da Web rádio do CCSP. EXPOSIÇÃO SENTIDO – MATRIZES DE GRAVURA abertura: dia 28/4, sábado, às 15h de 28/4 a 3/6 curador: Tiago Almeida – artistas: Antonio Henrique Amaral, Clóvis Graciano, Daniel Acosta, Fabrício Lopez, Leya Mira Brander, Luise Weiss, Marcio Périgo, Maria Bonomi, Maria Perez Sola, Pedro Seman e Renina Katz Sentido inclui matrizes de gravura em relevo dos acervos do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Ymagos – ateliê de gravuras de arte e ateliês dos artistas Luise Weiss, Marcio Périgo e Leya Mira Brander. Nesta exposição estão representados alguns dos mais relevantes gravadores brasileiros. A quantidade de obras expostas atende à condição de tempo necessário para a leitura tátil integral das matrizes no escuro. O público é convidado a sentir a expressão da gravura proporcionada pela textura da matriz ao tato. Texturas gravadas em madeira e metal, entre relevos de xilogravura, água-forte e ponta-seca. Terça a sexta, das 11h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h Entrada franca – Praça Mário Chamie (Bibliotecas) Aviso: Para facilitar a experiência tátil, recomenda-se aos visitantes que objetos pessoais como celular, chaveiro, isqueiro, caneta, entre outros, sejam guardados em mochilas e bolsas ou depositados no guarda-volumes disponível na entrada das Bibliotecas. Será disponibilizado também um pequeno guarda-volumes na entrada da exposição. Fonte: Centro Cultura São Paulo

quinta-feira, 26 de abril de 2012

chi guivara!Nasce, no dia 14 de junho, Ernesto ''Che'' Guevara de La Serna, na cidade de Rosário, Argentina. Filho de Ernesto Guevara Lynch e Célia de La Serna. 1933- A família guevara muda-se para a cidade de Alta Garcia, onde permanece até Che completar 16 anos de idade. Inicia aulas de natação e outros esportes para superar as crises da asma. 1945- Termina os estudos secundários e muda-se, com a família, para Buenos Aires. Matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires. Che Guevara se sobressai como um bom estudante. Interessa-se por pesquisas, tanto em medicina como na política. 1946- Aproveita o período de férias universitárias para fazer um passeio de bicicleta pela Argentina. Percorre 4.700 km, visitando o interior do país. Seus primeiros textos de pensamentos foram escritos nesta viagem. 1948- Incorpora-se num navio par descarregar petróleo, no Sul do país. Apesar dos ataques de asma, viaja muito e se interessa cada vez mais pela vida política de seu país. 1952-  Já formado médico, Che Guevara vem ao Brasil pela primeira vez, mas seu destino é a Guatemala. 1953- Conclui o doutorado em Medicina, especializou-se em doenças alérgicas. Desembarca na Guatemala, em 24 de dezembro, acompanhado de Ricardo Rojo(autor do livro Meu Amigo Che) e o Dr. Eduardo Garcia, também exilado argentino. 1954- Um golpe militar organizado pelo Estados Unidos, Derruba o governo da Guatemala e Che é obrigado a sair do país, pois trabalhava para o governo popular derrubado. Muda-se para o México, onde conhece a peruana Hilda Gadea Acosta, que se torna sua companheira e com quem tem uma filha: Hilda. 1955- Encontra-se, com Fidel Castro e decide participar do movimento revolucionário de cuba que visa derrubar o governo do ditador Fugênico Batista. 1956- No dia 25 de novembro Che parte junto no iate Granma para Cuba. No iate estão Fidel Castro e dezenas de revolucionários. 1956/58- - Participa da guerra popular que se desenvolve em todo país contra a ditadura de Fugênico Batista. O movimento armado iniciou na Sierra Maestra, mas se alastra por todo o país, com ampla participação popular. A liderança do processo revolucionário estava organizada pelo movimento de 26 de julho. E havia também a participação do Partido socialista cubano(fundado por José Martí) e pela Frente Estudantil Revolucionária. Che, que havia sido recrutado para ser médico, vai se destacando nas atividades e se transforma em comandante, sendo responsável pela coluna que tomou Santa Clara(uma das principais cidades do país). 1959- Triunfo da revolução cubana. O ditador Fugênico Batista foge do país, e iniciam-se as transformações sociais em Cuba, com a reforma agrária, a reforma urbana, etc... Che participa do novo governo, ocupando cargos como Ministério de Indústria e Comércio, Presidente do Banco Central, etc... 1960/64- Participa ativamente do processo de construção do socialismo em Cuba. Ocupa diversos cargos públicos. E defende sobretudo a idéia dos mutirões populares, e do trabalho voluntário como forma de resolver rapidamente os principais problemas do povo cubano. Assim, participa de mutirões de construção de casas populares, de escolas, mutirões de colheita de cana, etc... 1964- Teve enorme repercussão internacional a participação de Che na Plenária da ONU, fazendo um discurso anti-imperialista e de apoio à luta do Vietnã. 1965-  Renuncia a todos os cargos no governo de Cuba. Parte com um grupo de revolucionários cubanos, para o Congo, para ajudar o movimento revolucionário daquele país, onde a ditadura imposta pelos Estados Unidos, recém havia assassinado Patrício Lumumba, o principal dirigente daquele país. A correlação de forças era muito inferior, e Che regressa para a América Latina. (Os revolucionários do Congo seguiram sua luta, mas somente agora, depois de 30 anos conseguiram derrubar o Ditador Zaire, e implantaram uma democracia popular). 1966- Parte para a Bolívia para incorpora-se ao movimento revolucionário. 1967- No dia 8 de outubro é preso no povoado de La Higuera, interior da Bolívia, e em seguida, por ordens da CIA, fuzilado friamente no interior de uma pequena escola rural.Tinha 39 anos!

a tortura continua a ser a maior pagina negra recente da história do brasil!A tortura na ditadura militar tornou-se um instrumento fundamental para assegurar, através do medo e da repressão, a ideologia da caserna, amparada pela Guerra Fria e justificada pelos militares como necessária numa época de perigo à segurança nacional, ameaçada por terroristas comunistas. Durante o período da ditadura militar, o povo brasileiro foi excluído do direito de participar da vida nacional. Através da força bruta, refletida na tortura, criou-se o medo na população, que por algumas décadas inibiu-se até mesmo dos direitos civis e de consumidor, formando um pacifismo involuntário que se tornou uma característica manipulada do brasileiro. O governo instalado no dia 1 de abril de 1964, manteve-se contrariando todos os princípios que regem os direitos humanos, traduzidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1948. Estes direitos foram negligenciados pelos Estados Unidos, que para manter a sua ideologia e democracia interna, apoiou e financiou sangrentas ditaduras militares em toda a América Latina, exportando para esses países, seus sofisticados métodos de tortura e combate ao perigo da ideologia soviética. Na violação dos direitos humanos, americanos ensinavam aos policiais brasileiros a seqüestrarem mendigos, e neles desenvolverem métodos eficazes de tortura, que seriam usados nos inimigos do regime. No período mais intenso da tortura militar, no início da década de setenta, os brasileiros foram ideologicamente divididos pelo governo em dois grupos: o grupo dos “verdadeiros cidadãos” e o grupo dos “inimigos internos”, tornando o princípio arbitrário a principal arma de propaganda difundida pelo regime. Oficialmente, os inimigos internos do regime militar no período de intensificação total da tortura, de 1969 a 1974, eram os guerrilheiros e revolucionários de esquerda, vistos como terroristas, e que militavam principalmente, no Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8); Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares); Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), Partido Comunista do Brasil (Pc do B), que promoveu a Guerrilha do Araguaia; Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca, que se tornou ao lado de Carlos Marighella, os principais inimigos do regime; a Ação Libertadora Nacional (ALN), que de destacou na guerrilha urbana; e, o Partido Comunista Brasileiro (PCB), combalido por sucessivas divisões que deram origem à maioria dos grupos de resistência à ditadura mencionados. Das organizações citadas, cinco a seis mil pessoas participou da luta armada, um número insignificante quando o país chegava a 100 milhões de habitantes, não justificando a máquina mortífera que as polícias brasileiras e as Forças Armadas criaram, sustentadas na aplicação da tortura como método de repressão. Além dos mortos e desaparecidos (também mortos, mas jamais tendo sido encontrados os seus corpos), a tortura deixou danos indeléveis aos que sobreviveram a ela, levando alguns ao suicídio, como aconteceu ao dominicano Frei Tito de Alencar Lima. Os que sobreviviam à tortura, eram permanentemente ameaçadas e vigiadas pelo regime opressivo. Até hoje, os torturados têm dificuldade na sua maioria, em falar dos 03/tortura-manifestac3a7c3a3o horrores que sofreram nos porões da ditadura. Os que ousaram a contestar a ditadura eram na sua maioria, jovens idealistas, muitos politizados e engajados, outros em processo de politização, que se atiravam aos ideais, dispostos até mesmo a morrer por eles. A maioria dos torturados que morreram eram jovens. Mas a ditadura não matou somente os opositores engajados, os chamados comunistas, guerrilheiros e revolucionários, vários foram os inocentes apanhados nas malhas da delação, que pereceram sob tortura sem jamais descobrirem porque estavam a ter tão nefasto destino. Aos inocentes a tortura poderia ser mais intensa, já que nada sabiam, nada podiam revelar. Findo o regime militar, a tortura foi justificada pelos ex-presidentes ditadores como um mal necessário, como arma de defesa diante de uma guerra que se vivia. Nenhum torturador foi preso ou punido por seus atos, todos foram beneficiados pela lei da Anistia, que em 1979 anistiou os presos políticos, os exilados e os torturadores da ditadura militar. A tortura continua a ser a maior página negra da recente história do Brasil.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Libras (Língua Brasileira de Sinais) é uma língua natural usada pela maioria dos surdos do Brasil. Diferente de todos os idiomas já conhecidos, que são orais e auditivos, a libras é visual-gestual, é uma língua pronunciada pelo corpo. A história da libras No período de 1500 a 1855, já existiam muitos surdos no país. Nessa época, a educação era precária. Em 1855, ocorreu a vinda ao Brasil de um professor francês surdo, chamado Hurt, e, em 1887, foi fundado o primeiro Instituto Nacional de Surdos Mudos no Rio de Janeiro. No período de 1970 a 1992, os surdos se fortalecerem e reividicaram os seus direitos. Desde aquela época, as escolas tradicionais existentes no método oral mudaram de filosofia e, até hoje, boa parte delas vêm adotando a comunicação total. Em 2002, foi promulgada uma lei que reconhecia a Língua Brasileira de Sinais como meio de comunicação objetiva e de utilização das comunidades surdas no Brasil. Em 2005, foi promulgado um decreto que tornou obrigatória a inserção da disciplina nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério em nível médio (curso Normal) e superior (Pedagogia, Educação Especial, Fonoaudiologia e Letras). Desde então, as instituições de ensino vêem procurando se adequar a essa lei. Por que estudar a língua de sinais? Muitas tentativas educacionais foram feitas com o objetivo de educar crianças surdas e, por muito tempo, a surdez foi apontada como a causa do fracasso escolar. A surdez dificulta a comunicação colocando o surdo em desvantagem, pois vivemos num mundo dominado pela língua oral composta por vocábulos e gramática que são desconhecidos pelo surdo. Portanto, os surdos são portadores de necessidades especiais. Educadores e pesquisadores em todo o mundo têm um objetivo em comum, o de propor aos surdos uma melhor condição de vida social e, por isso, surgiram várias filosofias educacionais. Todo indivíduo é capaz de desenvolver o aprendizado, então, quando é exposto a uma língua, começa o processo de aprendizado com uma cadeia de significados que é a base para o desenvolvimento da escrita. O surdo é privado dessa exposição pela falta de audição e, por causa disso, o processo de desenvolvimento fica em desvantagem. Sua capacidade de aprender é interrompida bem na linha de partida. A língua de sinais facilita a comunicação e melhora a interação entre ouvinte e surdo. Ao educador especial que tem um aluno surdo na sala de aula, a língua de sinais será de fundamental ajuda para a transmissão do conteúdo programático das matérias. Como atender a um aluno surdo na sala de aula? O professor deve: - Aceitar o aluno surdo como os demais alunos; - Ajudar o aluno a raciocinar, não lhe dar soluçães prontas; - Não superproteger; - Não ficar de costas para o aluno, nem de lado, quando estiver falando; - Preparar os colegas para recebê-lo; - Dirigir-se ao surdo em língua de sinais; se não for possível, utilizar frase curtas, bem pronunciadas num tom normal, sem exageros; - Ao chamar atenção do aluno, utilizar gestos convencionais; - Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas, para não se distrair; - Utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatização, mímicas e materiais visuais); - Se utilizar vídeos, certificar se são legendados; - Fazer resumos do conteúdo das aulas no quadro negro e depois repassá-los em língua de sinais; - Incluir a família no processo educativo; - Cumprimentá-lo sempre que possível em língua de sinais e ou com sorriso; - Todos na escola (professores e funcionários) devem aprender a língua de sinais; - As aulas devem ser em língua de sinais; se não for possível, solicitar ajuda de intérpretes até que os professores se preparem para esse atendimento; - A escola deve receber assessoria de uma equipe (pedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos) enviada pela Secretaria de Educação Especial do Estado; - A escola deve incluir no Plano Político Pedagógico estratégias de trabalho com o aluno surdo; - Avaliar o aluno pela mensagem e pelo conteúdo, não pela escrita; - Acreditar nas potencialidades do aluno. Autoria: Andresa Vaniele Barbosa Pereira- Graduada em Letras pela Faculdade de José Bonifácio e Especialista em Educação Inclusiva para pessoas com Deficiência

Com esta reflexão tenho por objetivo relacionar o movimento de Inclusão com as Pessoas com Deficiência (PcD). Também, reflexiono, tendo como base minha identidade de pessoa surdocega, orientador e especialista em educação especial, através de critérios e condições específicas, assim como, através de críticas que as envolvem. Observo com preocupação alguns movimentos de inclusão, principalmente a inclusão na escola educação e a passividade das PcD. Estas devem fortalecer sua indignação e negação frente à "máscara inclusiva". Esta negação que minha identidade enaltece vem de longa data e parece ter surtido efeito positivo. Historicamente, me nego a aceitar o que pretendeu nos mostrar Carl Jung, um dos fundadores da psicanálise moderna, que costumava dizer que "nós todos bebemos em uma mesma fonte". Me nego a "beber na mesma fonte". Nesta mesma fonte que se encontram "as mordaças" e os "freios" ao nosso desenvolvimento pleno. Nego-me a estar numa sala de aula apenas de "corpo presente", assim como muitas pessoas de nossa sociedade destacam, que a inclusão significa fazer parte de algo. Considero importante destacar, que a inclusão também se caracteriza por interesses de cada pessoa. Não basta apenas, e não é este o significado de estar presente ou de fazer parte, mas sim, fazer parte de algo e concorrer e usufruir os benefícios que o todo possui. As PcD' são, de certa forma, excluídas duplamente: por não fazerem parte e por não concorrerem aos benefícios. É no teor dos benefícios que se encontra a exclusão e a inclusão da PcD. Pelo que observo em minhas atuações, creio que não necessitamos e não damos muita importância ao fazer parte de, mas sim à exclusão que sofremos na conquista dos benefícios, destacados pelos interesses de cada um. Interesses que todos da sociedade possuem. Interesses que nos movimentam na busca dos benefícios e destes para a satisfação de nossas necessidades de várias ordens. Se a educação não for amplamente adaptada para nos receber, e satisfizer neste contexto nossas necessidades, por conseqüência, não iremos aprender, assim, não teremos aptidões específicas para concorrer numa escala de valores com as outras pessoas no usufruto dos benefícios sociais, ruindo a satisfação de nossas necessidades com autonomia. Eu falo em negação. Falo de nossas necessidades. Falo sim de nossos interesses. Do mesmo modo que "não vou beber na mesma fonte", também não quero e me nego a ser apenas "mais um tijolo na parede". Quem não conhece Pink Floyd e a música "Another brick in the wall"? Em uma parte da música, Pink Floyd canta: All in all it was just another brick in the wall". Que podemos traduzir para: "enfim, era mais um tijolo na parede". Vou batalhar bastante e negar ainda mais para não ser mais um tijolo na parede. Mesmas fontes. Mesmas paredes e tijolos. E para não dizer as já conhecidas necessidades e interesses. Reflexões importantes que exemplificam a indispensável negação daquilo que corrompe nossa identidade e desenvolvimento. Eu me nego e você? * Pessoa Surdocega. Presidente da Agapasm. Escritor. Especialista em Educação Especial. Vencedor II Prêmio Sentidos. Rotariano Honorário - Rotary Club de São Luiz Gonzaga-RS. Líder Internacional para o Emprego de Pessoas com Deficiência Professional Program on International Leadership, Employment, and Disability (I-LEAD) Mobility International USA / MIUSA. Membro da World Federation of Deafblind - WFDB. Membro da Aliança Brasileira de Genética. Colunista da Revista REAÇÃO e do Portal Planeta Educação. Consultor da Rede Educativa Mundial - REDEM. Consultor Instituto Inclusão Brasil. E-mail: contato@agapasm.com.br

terça-feira, 24 de abril de 2012

21 de dezembro de 2012, o dia e o ano em que o mundo vai acabar? Pode parecer contos de fadas, ou mais uma teoria mirabolante mas, as “profecias” maias tem uma base científica. Mas, do que qualquer uma dessas profecias (a falar da ‘profecia’ que o mundo iria acabar quando o século XX acabasse…). Um site que trata muito bem do assunto é o Dois Mil e Doze (com nome bem sugestivo, certo?). Segundo ele, os maias deixaram para nós, 7 sete profecias. Uma dela diz que, a nossa época de medo e ódio e materialismo irá acabar, no sábado dia 21 de dezembro de 2012. Mas, o que eu acho mais interessante, é que, ao invés de ser como essas teorias que muitos ‘profetas’ afirmam ser verdade, ela não diz que o mundo vai acabar. O que ela diz, no entanto, é que nós deveremos escolher entre: desaparecer do planeta como espécie pensante que ameça destruir o próprio planeta ou, evoluir para a integração harmônica com todo o planeta. Tudo bem, que 90% do texto seja baseado na religião maia mas, se olharmos com uma visão mais cientifica, podemos encontrar algumas verdades no texto, certo? Eles também previram (a segunda profecia) que ocorreria um eclipse no dia 11 de agosto de 1999. E, que realmente ocorreu. O que eu quero levar a acreditar (ou pelo menos, em o que eu quero dar rumo a todo esse post) é, que devemos acreditar na base da profecia maia: não destrua a sua própria casa. Os maias afirmam (terceira profecia), que uma onda de calor aumentará a temperatura do globo provocando catástrofes imensas (isso já foi previsto por cientistas modernos). E, quanto mais queimadas, quanto mais destruição das nossas florestas e, quanto mais liberação de gases tóxicos na nossa atmosfera, nossa fraca e vital camada de ozônio será destruída aos poucos, até chegar uma hora que ela não existirá mais. Segundo o Carlos Oliveira do CiênciaHoje, a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da galáxia. Como o centro da galáxia possui um buraco negro, ele afetará o campo magnético da Terra, provocando diversas catástrofes. Ele também faz uma análise crítica bastante interessante sobre um documentário criado sobre o 2012. Um outro site já coloca as coisas de forma exagerada e, afirma que uma tempestade solar irá destruir todos os nossos meios de comunicação. (Desde que não destrua a internet, pra mim, isso não vai fazer mal). Mas, acredito que esse site seja só uma piada, de tão feio e mal traduzido eu prefiro não colocar o link. O problema é levar a teoria maia, para um campo católico. Porque, afinal, na época maia não existia essa história de juizo final , não é mesmo? O que eu quero falar desde o começo do post é: se os maias afirmam que nós iremos destruir o mundo (e já estamos fazendo isso), porque não mudamos? Quando precisamos nos curar de algum vício, quando precisamos seguir as riscas os conselhos médicos, nos pensamos e confiamos na seguinte frase: “Isso só depende de você“. E não é verdade? Para salvar mudar o mundo, você precisa acreditar que pode mudá-lo. E, outra. Não adianta apenas dizer, tem que fazer. Uma atitude simples que faço, e que é até questão de educação, é ao invés de jogar o lixo no chão, eu guardo no bolso. Se não tiver lixeiro por perto, eu jogo em casa (ou onde tiver), se não, eu procuro um lixeiro. Eu tento ao máximo fazer a cabeça dos meus amigos e da minha família, ao invés de fazer o mal para a natureza, que tal, tentar ajudar a melhorar o mundo? Não vou falar de filiação em ONG’s (eu participo de uma mas, só é filiado quem quer ajudar a ONG), falo de uma atitude individual. É óbvio que muitos valem mais do que um mas, isso falando em atitudes que pressionam o governo ou coisa e tal. A força de um indivíduo é muito maior. Sabe porquê? Quando você pensa: Ah! Não vou fazer isso não, porque o meu vizinho não faz. Mas, se seu vizinho pensar a mesma coisa, e o vizinho dele pensar a mesma coisa, o mundo ficaria pior do que já está. Porque não faz assim: ao invés de pensar isso, pense: “O meu vizinho não faz isso. Mas, para mostrar que eu me preocupo com o meu lar, que eu me preocupo com o ambiente em que vivo e, que eu sou educado, eu não vou fazer isso” e até pense nisso: “E mais que isso, eu vou ensinar ao meu vizinho como deve ser feito”. Acredite. O mundo vai ser muito melhor quando começarmos a viver nessa filosofia. E, não importa o que aconteça em 2012. Se vivermos desse jeito, nós aprenderemos a conviver em completa harmonia e, em 2013 nós estaremos comemorando o renascer de uma nova era: A Era em que os humanos aprenderam a conviver em paz e harmonia, respeitando as diferenças.

Jogos da Eurocopa terão audiodescrição para os torcedores cegos Respeite a Inclusão fornece áudio-descrição dos jogos Audiodescritores dos jogos posam para foto na arquibancada do estádio Comentários áudio-descritivos serão disponibilizados para pessoas total ou parcialmente invisuais em todos os encontros do UEFA EURO 2012, graças ao projecto Respeite a Inclusão - Futebol Sem Limites. Antes do UEFA EURO 2012, o Centro de Acesso ao Futebol na Europa (CAFE) encontra-se a preparar um conjunto de voluntários em cada uma das oito cidades-anfitriãs da prova - Gdansk, Poznan, Varsóvia e Wroclaw (Polónia), Donetsk, Kharkiv, Kiev e Lviv (Ucrânia) - para fornecer comentários áudio-descritivos de cada encontro da fase final. O CAFE é o garante do projecto oficial Respeite a Inclusão - Futebol Sem Limites do UEFA EURO 2012, e um dos seus objectivos é o de oferecer comentários áudio-descritivos para pessoas com cegueira completa ou apenas parcial. Os comentários áudio-descritivos diferem dos comentários habituais, ao serem mais baseados nas descrições do ambiente e da atmosfera em redor, em oposição a uma análise estatística. O propósito deste serviço é explicar às pessoas com cegueira total ou somente parcial aquilo que está exactamente a acontecer no estádio e no relvado (gramado) com o máximo detalhe possível. O CAFE nomeou Martin Zwischenberger, que coordenou um serviço similar durante o UEFA EURO 2008, que decorreu na Áustria e Suíça, para dirigir os programas de formação. Zwischenberger e a sua equipa são especialistas em comentários áudio-descritivos e continuaram a providenciar comentários na Áustria como legado do trabalho desenvolvido há quatro anos. Para preparar a operação na Polónia e Ucrânia, o CAFE organizou, em Varsóvia e Kiev, seminários nos quais participaram 50 empenhados voluntários de todas as oito cidades-sede. Os voluntários aprenderam os benefícios dos comentários áudio-descritivos e aquilo que os diferenciam do que por norma se ouve na televisão. Os altamente entusiásticos voluntários experimentaram, depois, o serviço pela primeira vez, com dois dias de treino intensivo, que agora prosseguirá a partir de casa e que incluirá mais treino específico em jogos em directo (ao vivo) antes da fase final. Larysa Sayevich, coordenadora de projecto em Donetsk para a parceira de implementação local da CAFE e ela própria apoiante da Assembleia Nacional de Pessoas com Deficiências e também do futebol para invisuais, disse: "Antes, ouvir um relato era como assistir a um filme a preto e branco. No final do seminário de treino vi um arco-íris.". Foram organizadas conferências de imprensa em conjunto com os parceiros de implementação local da CAFE para o programa Respeite a Inclusão do UEFA EURO 2012, Fundacja TUS, na Polónia, e a Assembleia Nacional Para Pessoas Com Deficiências, Ucrânia. Tiveram assistências muito boas, o que veio sublinhar uma vez mais o crescimento do entusiasmo em redor do UEFA EURO 2012 à medida que o pontapé de saída se aproxima. Os embaixadores do programa Respeite a Inclusão do UEFA EURO 2012, Dariusz Dziekanowski e Oleskiy Mykhaylychenko, também mostraram a sua solidariedade para com as iniciativas, ao comparecerem nos eventos de Varsóvia e Kiev, respectivamente. "Os seminários de formação foram um enorme sucesso", disse a directora do CAFE, Joyce Cook. "E temos tido a sorte suficiente de descobrir um grande conjunto de voluntários com uma verdadeira paixão pelos comentários áudio-descritivos. Muitos dos voluntários não tinham qualquer experiência anterior de comentários e foi muito emocionante para nós ver o quão bem se portaram. É agora crucial que os voluntários continuem a desenvolver as suas capacidades antes do UEFA EURO 2012". Durante a fase final, o CAFE terá duas pessoas para comentários áudio-descritivos em cada jogo, como parte da iniciativa Respeite a Inclusão do UEFA EURO 2012. Estes fornecerão um comentário especializado para adeptos total ou parcialmente invisuais nos estádios, que acederão aos comentários através de auscultadores disponibilizados antes do início dos encontros. O equipamento especializado é disponibilizado pela organização do UEFA EURO 2012 e será depois dedicado ao projecto do CAFE, que continuará em ambos os países após a fase final. O CAFE está ciente que o projecto Respeite a Inclusão - Futebol Sem Limites do UEFA EURO 2012 - que também é apoiado pelo Acordo Parcial Alargado sobre Desporto do Conselho da Europa - é apenas o início dos comentários áudio-descritivos na Polónia e Ucrânia e espera que os comentadores entretanto formados continuem a usar os seus recém-adquiridos recursos após a conclusão da fase final. Sendo a obra de solidariedade oficial da fase final, o CAFE utilizará todos os fundos que forem doados para prosseguir o trabalho desenvolvido sob alçada do Respeite a Inclusão do UEFA EURO 2012. Faça a sua doação on-line em http://euro2012.cafefootball.eu/diferenciados - com a UEFA a colaborar com o CAFE em cada um deles: Futebol Sem Limites, Showcase Games e projecto de solidariedade Torneio UEFA EURO 2012. Fonte: UEFA.COM

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura e Pinacoteca do Estado de São Paulo convidam para a abertura da  exposição Sentir prá Ver: Gêneros da Pintura na Pinacoteca de São Paulo. Realizada com o apoio do núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca, por meio do Programa Educativo para Públicos Especiais – PEPE, a mostra foi inteiramente preparada dentro das especificações de acessibilidade sensorial. 28 de abril de 2012 (sábado), das 11h às 14h. Exposição de 29 de abril a 15 de julho de 2012. Terça a domingo, das 10h às 18h, entrada até às 17h30. Pinacoteca do Estado de São Paulo. Praça da Luz, 2 – Luz – Fone 3324.1000. CEP 01120-010 – São Paulo – SP. Associação Pinacoteca Arte e Cultura – APAC. www.pinacoteca.org.br

“FÓRUM ESTADUAL DE MOBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE PÚBLICO SOBRE PNEUS E TRILHOS” LINAMARA RIZZO BATTISTELLA Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Convida para a Cerimônia de Abertura do “FÓRUM ESTADUAL DE MOBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE PÚBLICO SOBRE PNEUS E TRILHOS” O “Fórum Estadual de Mobilidade da Pessoa com Deficiência no Transporte Público sobre Pneus e Trilhos”, em parceria com as Secretarias de Estado dos Transportes Metropolitanos e do Desenvolvimento Metropolitano, tem como objetivo estabelecer critério Único de Gratuidade e o Cartão Padrão, para o acesso das pessoas com deficiência nos transportes públicos, nos municípios do Estado de São Paulo. 23 de Abril de 2012, segunda-feira 10 horas Auditório do Memorial da Inclusão Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 São Paulo/SP Para maiores informações visite o site www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br

domingo, 22 de abril de 2012

sao carlos terá cine audio descritivo para deficientes visuais!Projeto irá exibir filmes adaptados com audiodescrição em sessões gratuitas quinzenais, às quintas-feiras, sempre às 15h. Publicada em 20 de abril de 2012 - 17:15 Desenho de uma câmera de filmar A Prefeitura de São Carlos (SP) Site externo. , via Coordenadoria de Artes e Cultura e Espaço Braille, com o apoio do Cine São Carlos Site externo. , lançaram na quinta-feira (12), às 15h, o projeto Cine+Sentidos que consiste em sessões gratuitas de cinema às pessoas com deficiência visual, seus acompanhantes e demais interessados. Esta é mais uma ação inédita de política de inclusão social e cultural do município no interior de São Paulo. Projetos dessa natureza vinham sendo desenvolvidos somente em grandes capitais. O cineclube irá exibir filmes adaptados com audiodescrição em sessões gratuitas quinzenais, às quintas-feiras, no Cine São Carlos, sempre às 15h, sendo que nesta semana será exibida uma seleção atual de curtas-metragens de comédia com classificação indicativa de 14 anos. Segundo Mauricio Zattoni, chefe de Divisão de Audiovisual da Coordenadoria de Artes e Cultura, antes do projeto ser colocado em atividade, foram realizadas duas sessões experimentais. “Em 2010 e 2011 tivemos experiências exitosas com apresentação de filmes com audiodescrição às pessoas com deficiência visual. Os participantes relataram muita emoção por estarem entendendo o filme e criando suas imagens de acordo com a própria imaginação e a descrição dada pelo narrador”, destacou Zattoni. O “Cine + Sentidos” faz parte do Cinema Para Todos, programa desenvolvido pela Prefeitura Municipal que realiza e promove vários cineclubes na cidade, dentre eles o Cine São Roque no distrito de Água Vermelha, que em 2012 comemora 5 anos de sucesso! Mais informações podem ser obtidas na Coordenadoria de Artes e Cultura pelo telefone (16) 3373-2708 ou pelo e-mail: cultura@saocarlos.sp.gov.br . O Cine São Carlos fica na Rua Major José Inácio, 2154, Centro. Fonte: http://www.saocarlos.sp.gov.br Site externo.  

reflexão Preconceito é um juízo formado antecipadamente sobre algo ou alguém, manifestando uma atitude discriminatória baseada em opiniões sem fundamento razoável. Quando falamos em preconceitos imaginamos logo o racial, seguido pelo sexual e outros mais comumente debatidos, como o social. Os preconceitos estão ligado a esteriótipos padrões, sejam de comportamento ou não. Mas esquecemos que talvez o maior preconceito esteja relacionado à aceitação da própria individualidade. Carl Jung caracterizou e denominou de Individuação o processo em que o indivíduo indentifica-se menos com as condutas e valores encorajados pelo meio no qual se encontra, e passa a se identificar mais com as orientações emanadas de si mesmo, de sua totalidade (persona, sombra, self, etc). É um processo alquímico em que o ser resolve assumir sua individualidade, passando a se aceitar como é, retirando suas máscaras, sem se preocupar com aquilo que a sociedade muitas vezes impõe e espera dele. Assumir a individualidade não quer dizer se rebelar contra sistemas, mas simplesmente assumir quem você realmente é. E para isso é preciso conhecer-ser; o que muitas vezes não é fácil, já que requer uma busca interior. E a atitude de assumir-se, ou simplesmente aceitar-se, também pode não ser fácil, já que criamos padrões ditos corretos em nossas mentes e com eles criamos também os nossos preconceitos. Porém, a verdade é que: “Se queremos ver Deus nos outros é melhor deixar que eles se apresentem como são”(José Ricardo Silva). E “Deus é muito mais sábio do que a gente imagina. Ele se coloca à disposição no lugar em que ele sabe que você cultiva o seu maior preconceito… E quando você consegue vencer (e você vai vencer de qualquer jeito, mais cedo ou mais tarde), o mundo se abre para você …” (Cristiano Dalvi). Sendo assim, se queremos vencer os preconceitos, o primeiro passo é identificá-los. Depois é buscá-los, ou seja, trazer para perto o que poderíamos chamar de sombra, para que ela se una à luz, que é simplesmente o amor. E essa união acontece em nosso interior, no nosso coração e nos dá novas concepções. E por mais que rejeitemos o que consideramos “ mal”, só haverá equilíbrio e pelintude no encontro dos opostos.

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL Em 1499, Cabral foi nomeado capitão-mor da armada que se dirigiria a índia, após o retorno de VASCO DA GAMA, cuja missão era estabelecer relações diplomáticas e comerciais com SAMORIN, reerguendo a imagem de Portugal e instalando um entreposto comercial, onde deveria retornar ao seu país com o máximo de mercadoriasPartindo de Lisboa em 9 de março de 1500, Cabral partiu com 10 NAUS e 3 CARAVELAS, com uma população aproximada de 1200 a 1500 homens, entre funcionários, soldados e religiosos. E, em 22 de abril, após 43 dias de viagem, Cabral avistou o MONTE PASCOAL, no litoral sul da Bahia, onde tomou posse em nome da coroa Portuguesa da NOVA TERRA, dando lhe o nome de “ILHA DE VERA CRUZ”. Estava então descoberto o Brasil. No entanto, se discute se houve ou não intencionalidade da chegada de Cabral ao território brasileiro. Certo é, no entanto, que por está data já se tinha, na Europa o conhecimento da existência de terras a leste da linha do tratado de Tordesilhas.Pesquisadores, Espanhoes, Franceses e Portugueses revelam uma nova e verdadeira história sobre a chegada dos colonizadores portugueses ao “ novo mundo “.O primeiro português a confirmar a existência de novas terras pra lá do oceano atlântico foi DUARTE PACHECO PEREIRA, e não Pedro Álvares Cabral, como se ensina nas escolas. Também o Brasil não foi descoberto em 22 de abril de 1500 e sim, entre novembro e dezembro de 1498 e que, segundo pesquisas reveladoras dizem que Portugal enviou uma missão secreta ao Brasil, um ano e meio antes da chegada de Cabral. Duarte, um exímio navegador português a pedido do então Rei de Portugal d. Manoel I, desembarcou próximo a fronteira do Maranhão com o Pará onde, iniciou uma viagem pela Costa Norte, indo à ilha de Marajó e à foz do Rio Amazonas. De volta a Portugal d. Manuel ordenou-lhe que tal expedição deveria ser mantida em segredo de Estado, sigilo total, pois, as terras descobertas encontravam-se em área Espanhola de acordo com a divisão estabelecida pelo tratado de TORDESILHAS, assinado em 1494.Um manuscrito produzido por DUARTE PACHECO entre 1505 e 1508 e que, ficou desaparecido por quase quatro séculos cujo nome “ ESMERALDO DE SITU ORBIS.”Duarte relata sua viagem não só do Brasil como à Costa da áfrica. O rei de Portugal, d .Manoel I considerou de muita valia tais informações que jamais permitiu que se chegasse a público, onde provas sobre o descobrimento do Brasil aparecem no segundo capítulo da primeira parte, como diz o trecho: “COMO NO TERCEIRO ANO DE VOSSO REINADO EM 1498, ONDE VOSSA ALTEZA MANDOU DESCOBRIR A PARTE OCIDENTAL, PASSANDO ALÉM DA GRANDEZA DO MAR OCEANO, É NAVEGADA UMA TAO GRANDE TERRA FIRME, COM MUITAS E GRANDES ILHAS ADJACENTES A ELA E É GRANDEMENTE POVOADA. TANTO SE DILATA SUA GRANDEZA E CORRE COM MUITA LONGURA, QUE DE UMA P ARTE NEM DA OUTRA NÃO FOI VISTO NEM SABIDO O FIM E CABO DELA. E ACHA NELA MUITO E FINO BRASIL COM OUTRAS MUITAS COISAS DE QUE OS NÁVIOS NESTE REINOS VEM GRANDEMENTE POVOADOS”. Enfim, as novas pesquisas sobre a verdadeira história do descobrimento, enterram a versão ensinada nas escolas de que PEDRO ÁLVARES CABRAL, chegou ao Brasil por acaso. O trabalho dos antropólogos, historiadores e cartógrafos faz com que vejamos o “OUTRO LADO DA HISTÓRIA”. Portugueses e Espanhoes, se envolveram num jogo de traição, espionagem, chantagens e blefes. Um valioso trabalho e o mais recente creio eu, a sustentar que DUARTE PACHECO foi o verdadeiro descobridor do Brasil, encontramos no livro “ A CONSTRUÇÃO DO BRASIL “ de autoria do historiador português, JORGE COUTO, professor da universidade de Lisboa, considerado um dos maiores especialistas em História do Brasil.FONTE: revista ISTO É, matéria intitulada “ o verdadeiro Cabral “ de 19 de novembro de 1997, assinada por Guilherme Evelin -jornalista.O verdadeiro nome de Pedro Álvares CabralFilho de Fernão Cabral, governador da Beira e Alcaide-mor de Belmonte, e de Isabel de Gouveia Queirós, Pedro Álvares Cabral, cujo nome original seria Pedro Álvares Gouveia, pois apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Cabral passou a usar esse nome devido a morte do seu irmão mais velho.Postado por O Mistério da Lua às

sábado, 21 de abril de 2012

do outro lado da história tiradentes mito ou farsa!puta materia a verdadeira historia de tiradentes Tiradentes estava muito bem, e vivo, um ano depois, em Paris. O feriado desta quinta-feira, 21 de abril, é fruto de uma história montada transformando Tiradentes em um "bode expiatório", que levaria a culpa pelo movimento da Inconfidência Mineira. Quem morreu no lugar dele foi um ladrão chamado Isidro Gouveia. A BANDEIRA DOS INCONFIDENTES, o triângulo representaria, na verdade, a "sagrada trindade" da maçonaria: liberdade, igualdade e fraternidade A mentira que criou o feriado de 21 de abril é: Tiradentes foi sentenciado à morte e foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, no local chamado Campo da Lampadosa, que hoje é conhecido como a Praça Tiradentes. Com a Proclamação da República, precisava ser criada uma nova identidade nacional. Pensou-se em eternizar Marechal Deodoro, mas o escolhido foi Tiradentes. Ele era de Minas Gerais, estado que tinha na época a maior força republicana e era um polo comercial muito forte. Jogaram ao povo uma imagem de Tiradentes parecida com a de Cristo e era o que bastava: um “Cristo da Multidão”. Transformaram-no em herói nacional cuja figura e história “construída” agradava tanto à elite quanto ao povo. Estaríamos melhor representados se o herói da pátria, escolhido, fosse Antônio Conselheiro (1830 – 1897) , líder social e carismático que conseguiu reunir camponeses, índios e escravos na "Guerra dos Canudos" (1897). Mas o místico rebelde e líder espiritual do arraial de Canudos foi morto justamente pelo exercito da República e quem escolheu Tiradentes foram os republicanos. Também os historiadores, pagos pelo poder dominante, pelos grandes fazendeiros e o pelo clero, para justificar o genocídio contra a comunidade de Canudos, trataram Antonio Conselheiro com o um fanático e louco religioso perigoso para o Brasil. Canudos era uma comunidade onde todos tinham acesso à terra e ao trabalho. Tratado como lugar "santo" , era uma ameça para o clero e fazendeiros. A vida de Tiradentes em poucas palavras: Tiradentes nasceu em 1746 na Fazenda do Pombal, entre São José e São João Del Rei (MG). Era filho de um pequeno fazendeiro Domingos da Silva Santos. Ficou órfão de mãe Maria Antônia da Encarnação Xavier, aos nove anos e perdeu o pai aos 11. Não chegou a concluir o curso primário. Foi morar com seu padrinho, Sebastião Ferreira Dantas, um cirurgião que lhe deu ensinamentos de Medicina e Odontologia. Ainda jovem, ficou conhecido pela habilidade com que arrancava os dentes estragados das pessoas. Daí veio o apelido de Tira-dentes. Em 1780, tornou-se um soldado e, um ano à frente, foi promovido a alferes. Nesta mesma época, envolveu-se na Inconfidência Mineira contra a Coroa portuguesa, que explorava o ouro encontrado em Minas Gerais. Tiradentes foi iniciado na maçonaria pelo poeta e juiz Cruz e Silva, amigo de vários inconfidentes e por José Álvares Maciel (Vila Rica 1.760 + 1.804 = Maciel formou-se em engenharia na Universidade de Coimbra e depois seguiu para a Inglaterra em Birminghan onde fez contato com a maçonaria inglesa nascida por volta de 1720) (naquele tempo a maçonaria iniciava um irmão mesmo fora do templo. Eram os "pedreiros-livres." Esse procedimento só foi suprimido no ano de 1907) . Tiradentes teria salvado a vida de Cruz e Silva, não se sabe em que circunstâncias. Tiradentes, maçonaria e a Inconfidência Mineira Como era um simples alferes (patente igual à de tenente), não lideraria coronéis, brigadeiros, padres e desembargadores, que eram os verdadeiros líderes do movimento. Semi-alfabetizado, é muito provável que nunca esteve plenamente a par dos planos e objetivos do movimento. Em todos os movimentos libertários acontecidos no Brasil, durante os séculos XVIII e XIX, era comum o "dedo da maçonaria". E Tiradentes foi maçom, mas estava longe de acompanhar os maçons envolvidos na Inconfidência, porque esses eram cultos, e em sua grande parte, estudantes que haviam recentemente regressado "formados” da cidade de Coimbra, em Portugal. Uma das evidências documentais da participação da Maçonaria são as cartas de denúncia existentes nos autos da Devassa, informando que maçons estavam envolvidos nos conluios. Os maçons brasileiros foram encorajados na tentativa de libertação, pela história dos Estados Unidos da América, onde saíram vitoriosos - mesmo em luta desigual - os maçons norte-americanos George Washington, Benjamin Franklin e Thomas Jefferson. Também é possivel comprovar a participação da Maçonaria na Inconfidência Mineira, sob o pavilhão e o dístico maçônico do Libertas quae sera tamen, que adorna o triângulo perfeito, com este fragmento da poesia de Virgílio (Éclogas,I,27) Tiradentes era um dos poucos inconfidentes que não tinha família. Teve dois filhos ilegitimos um se chamou João, e foi com a mulata Eugênia Joaquina da Silva, e uma filha Joaquina, com uma ruiva de nome Antônia Maria do Espírito Santo. Tiradentes traçava planos para casar-se com a sobrinha de um padre chamado Rolim, por motivos econômicos. Ele era, então, de todo o grupo, aquele que poderia ser considerado - como uma “codorna no chão”, - o mais frágil dos inconfidentes. Sem família e sem dinheiro, querendo abocanhar as riquezas do padre. Era o de menor preparo cultural e poucos amigos. Portanto, a melhor escolha para desempenhar o papel de um bode expiatório que livraria da morte os verdadeiros chefes. E foi assim que foi armada a traição, em 15 de março (2 anos antes de sua simulada morte), com o Silvério dos Reis - indo ao Palácio da Cachoeiro do Campo, residência do Visconde de Barbacena (Luís Furtado de Mendonça 1754-1830), governador da Capitania - e denunciando o Tiradentes. A palavra comum aos mineiro ,“UAI”, era palavra secreta dos maçons da Inconfidencia. Iniciais de União, Amor e Independência. Era usada para avisar um perigo, e na noite que prenderam Tiradentes, um maçom encapuçado , corria nas casas dos irmãos, batendo na porta, gritando "UAI." Três batidas bem compassadas deveriam abrir a porta, mais batidas seguida do "UAI" era perigo. Tiradentes foi preso no Rio de Janeiro, na Cadeia Velha, e seu julgamento prolongou-se por dois anos. Durante todo o processo, ele admitiu voluntariamente ser o líder do movimento , com culpa exclusiva, uma atitude tipicamente de um bode maçônico, e mesmo porque tinha a promessa que livrariam a sua cabeça na hipótese de uma condenação. Em 21 de abril de 1792, com ajuda de companheiros da maçonaria, foi trocado por um ladrão, o carpinteiro Isidro Gouveia. O ladrão havia sido condenado à morte em 1790 e assumiu a identidade de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida a ele pela maçonaria. Gouveia foi conduzido ao cadafalso e testemunhas que presenciaram a sua morte se diziam surpresas porque ele aparentava ter bem menos que os 45 anos, idade que tinha Tiradentes. No livro, de 1811, de autoria de Hipólito da Costa ("Narrativa da Perseguição") é documentada a diferença física de Tiradentes com o homem que foi executado em 21 de abril de 1792. O escritor Martim Francisco Ribeiro de Andrada III escreveu no livro "Contribuindo", de 1921: "Ninguém, por ocasião do suplício, lhe viu o rosto, e até hoje se discute se ele era feio ou bonito...". O corpo do ladrão Gouveia foi esquartejado e os pedaços espalhados pela estrada até Vila Rica (virou Imperial Cidade de Ouro Preto em 1823) , cidade onde o movimento se desenvolveu. A cabeça, foi salgada e colocada em uma gaiola presa numa estaca no centro da Praça de Santa Quitéria, hoje Praça Tiradentes. Foi roubada no dia seguinte, por maçons, para que a farsa não fosse descoberta. Os demais inconfidentes foram condenados ao exílio (Africa) ou absolvidos. A descoberta, da assinatura, que desvendou que Tiradentes continuava vivo Há 41 anos (1969), o historiador carioca Marcos Correa estava em Lisboa quando viu fotocópias de uma lista de presença na galeria da Assembleia Nacional francesa de 1793. Correa pesquisava sobre José Bonifácio de Andrada e Silva e acabou encontrando a assinatura que era o objeto de suas pesquisas. Próximo à assinatura de José Bonifácio, também aparecia a de um certo Antônio Xavier da Silva. Correa era funcionário do Banco do Brasil, se formara em grafotécnica e, por um acaso do destino, havia estudado muito a assinatura de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Concluiu que as semelhanças eram impressionantes. Tiradentes foi embarcado incógnito, com a ajuda dos irmãos maçons, na nau Golfinho, em agosto de 1792, com destino a Lisboa. Junto com Tiradentes seguiu sua namorada, conhecida como Perpétua Mineira e os filhos do ladrão morto Isidro Gouveia, que não poderiam ficar no Brasil para contar a verdadeira história. O maçom português Domingos Vidal, que ajudará os planos dos inconfidentes recebeu e auxiliou o Tiradentes na sua passagem por Coimbra. Em uma carta que foi encontrada na Torre do Tombo, em Lisboa, existe a narração do autor, desembargador Simão Sardinha, na qual diz ter-se encontrado, na Rua do Ouro, em dezembro no ano de 1792, com alguém muito parecido com Tiradentes, a quem conhecera no Brasil, e que ao reconhecê-lo ele saiu correndo, para não ser descoberto. Há relatos que 14 anos depois, em 1806, Tiradentes teria voltado ao Brasil quando abriu uma botica na casa da namorada Perpétua Mineira, na rua dos Latoeiros (hoje Gonçalves Dias) e que morreu em 1818. Em 1822, Tiradentes foi reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira e, em 1865, proclamado Patrono Cívico da nação brasileira. Por Guilhobel Aurélio Camargo

Mobi Load: novo equipamento para audiodescrição e legendas em teatros e cinemas Vídeo apesenta o Sistema Mobi LOAD®, que permite total acessibilidade e mobilidade de pessoas com deficiência auditiva, visual, disléxicos e estrangeiros, em teatros, cinemas e eventos, com os recursos de Legenda Oculta e Audiodescrição.  Ative o vídeo no plug-in, ou assista clicando neste link acessível para usuários de programas leitores de telas.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

como os cegos eram vistos na antiguidade!1. Investigando a posição do sujeito cego na história. Desde a antiguidade, a cegueira vem sendo considerada como algo de difícil compreensão. As pessoas cegas, segundo Lorimer (2000), foram sempre consideradas como incapazes e dependentes, maltratadas e negligenciadas, sendo que algumas civilizações chegavam mesmo a eliminá-las. Somente há 200 anos atrás é que a sociedade começou a perceber que as pessoas cegas e com baixa visão poderiam ser educadas e viver independentemente. Este percurso histórico e a forma como a cegueira era considerada e tratada em diversas regiões do mundo, o que será apresentado abaixo, ajudam-nos a compreender as razões pelas quais a sociedade, em geral, ainda associa algumas profissões, mitos e idéias pré-concebidas às pessoas cegas. Na China, a cegueira era comum entre os moradores do deserto. A música era uma alternativa para se ganhar a vida e, para isto, os cegos precisavam exercitar o ouvido e a memória. Os japoneses, desde os tempos mais remotos, desenvolveram uma atitude mais positiva com relação às necessidades das pessoas cegas, enfatizando a independência e a auto-ajuda. Além da música, poesia e religião, o trabalho com massagem foi encorajado. Muitos cegos se transformaram em contadores de história e historiadores, gravando na memória os anais do império, os feitos dos grandes homens e das famílias tradicionais, sendo encarregados de contar isto para outras pessoas, perpetuando, assim, a tradição. O Egito era conhecido na antiguidade como o país dos cegos, tal a incidência da cegueira, devido ao clima quente e à poeira. Referências à cegueira e às doenças nos olhos foram encontradas em papirus e os médicos que cuidavam dos olhos se tornaram famosos na região mediterrânea. Na Grécia, algumas pessoas cegas eram veneradas como profetas, porque o desenvolvimento dos outros sentidos era considerado como miraculoso. Em Roma, alguns cegos se tornaram pessoas letradas, advogados, músicos e poetas. Cícero, por exemplo, orador e escritor romano, aprendeu Filosofia e Geometria com um tutor cego chamado Diodotus. Entretanto, a grande maioria vivia na mais completa penúria, recebendo alimentos e roupas como esmola. Os meninos se tornavam escravos e as meninas prostitutas. No Reino Unido, as primeiras referências às pessoas cegas datam do século XII, e mencionam um refúgio para homens cegos, perto de Londres, aberto por William Elsing. Os cegos eram geralmente mendigos que viviam da caridade alheia. Na Idade Média, mais atenção foi dada às pessoas pobres e com deficiência, principalmente devido à lei - "The Poor Law Act", lavrada em 1601, que mencionava, explicitamente, os pobres, os incapazes e os cegos, prevendo abrigo e suporte para estas pessoas. Desta data em diante e por mais uns duzentos anos, os cegos viveram em suas casas ou em instituições, os chamados "asylums", contando com algum suporte dos governantes. Na Bíblia, a cegueira é sinônimo de escuridão, de pecado. Deus é luz, é claridade. O pecado é a escuridão, a ausência de Deus. Segundo Hull (2000), a Bíblia foi escrita por pessoas que enxergam e os textos bíblicos traduzem imagens negativas da cegueira e da deficiência. A cegueira é símbolo da ignorância, de pecado e falta de fé. Além disto, é considerada como um castigo enviado por Deus. A cura do cegos, na Bíblia, está sempre ligada à remissão dos pecados, à confissão dos pecados. De uma certa forma, conforme comentado por Barasch (2001), a Bíblia reflete o pensamento cultural da antiguidade em relação à cegueira, tendo grande influência sobre artistas e escritores da época e também colaborando para manter o círculo vicioso do preconceito. Em suma, a história, as lendas, a literatura e a própria Bíblia contribuíram para perpetuar as idéias negativas, os mitos sobre o efeito da falta da visão na vida das pessoas. A falta de conhecimento e entendimento sobre o tema, segundo Hutchinson et al (1997), acaba resultando em uma limitação das oportunidades que são oferecidas às pessoas cegas e com baixa visão. A cegueira e a baixa visão não deveriam ser barreiras para uma participação maior na sociedade e na escola. Estas barreiras são, na grande maioria, construídas pela própria sociedade, sendo traduzidas na linguagem utilizada para descrever as pessoas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

os indios do brasil!Índios do Brasil antes da chegada dos portugueses: cultura e sociedade - Diversos povos indígenas habitavam o Brasil muito tempo antes da chegada dos portugueses em 1500. Cada povo possuía sua própria cultura, religião e costumes. Viviam basicamente da caça, pesca e agricultura. Tinham um contato total com a natureza, pois dependiam dela para quase tudo. Os rios, árvores, animais, ervas e plantas eram de extrema importância para a vida destes índios. Por isso, os índios respeitavam muito a natureza. - Os índios viviam em tribos e tinham na figura do cacique o chefe político e administrativo. O pajé era o responsável pela transmissão da cultura e dos conhecimentos. Era o pajé  que também cuidava da parte religiosa e medicinal, através da cura com ervas, plantas e rituais religiosos. - Faziam objetos artesanais com elementos da natureza: cerâmica, palha, cipó, madeira, dentes de animais, etc. - A religião indígena era baseada na crença em espíritos de antepassados e forças da natureza. - Os índios faziam festas e cerimônias religiosas. Nestas ocasiões, realizavam danças, cantavam e pintavam os corpos em homenagem aos antepassados e aos espíritos da natureza. - Historiadores calculam que existiam de 3 a 4 milhões de índios no Brasil antes de 1500, espalhados pelos quatro cantos do país. * Observação: felizmente, muitos dos aspectos culturais citados acima ainda fazem parte da vida de muitos povos indígenas brasileiros que resistiram até hoje às influências da cultura dos brancos. Contato com os portugueses - O contato dos índios brasileiros com os portugueses foi extremamente prejudicial para os primeiros. Os índios foram enganados, explorados, escravizados e, em muitos casos, massacrados pelos portugueses. Perderam terras e foram forçados a abandonarem sua cultura em favor da europeia. - Embora muitas nações indígenas tenham enfrentado os portugueses através de guerras, ficaram desfavorecidos, pois não tinham armas de fogo como os portugueses. Os índios do Brasil na atualidade - Atualmente somente cerca de 400 mil índios vivem no Brasil. - Muitas tribos, influenciadas pela cultura dos brancos, perderam muitos traços culturais. É muito comum encontrar em tribos indígenas atuais, índios falando em português, vestindo roupas e até usando equipamentos eletrônicos. - Ao entrarem em contato com os brancos, muitos índios, além de perderem aspectos culturais, contraem doenças e morrem. A contaminação de rios, principalmente por mercúrio vindo dos garimpos, também leva doenças para os índios através de seu principal alimento: o peixe. - Algumas tribos isoladas conseguiram ficar longe da influência branca e conseguiram manter  totalmente intacta sua cultura. Infelizmente, são poucas tribos nesta situação. A maior parte destas tribos está localizada na região da Amazônia. - Muitos povos indígenas tem se mantido graças à criação, nos últimos anos, de reservas indígenas. Nestas áreas, ficam longe da presença de pessoas que pretendem explorar riquezas da natureza.

terça-feira, 17 de abril de 2012

dia 17 de abril dia mundial da hemofilia. Hemofilia é uma doença genético-hereditária que se caracteriza por desordem no mecanismo de coagulação do sangue e manifesta-se quase exclusivamente no sexo masculino. Existem dois tipos de hemofilia: A e B. A hemofilia A ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX. A doença pode ser classificada, ainda, segundo a quantidade do fator deficitário em três categorias: grave (fator menor do que 1%), moderada (de 1% a 5%) e leve, acima de 5%. Neste caso, às vezes, a enfermidade passa despercebida até a idade adulta. Causa O gene que causa a hemofilia é transmitido pelo par de cromossomos sexuais XX. Em geral, as mulheres não desenvolvem a doença, mas são portadoras do defeito. O filho do sexo masculino é que pode manifestar a enfermidade. Diagnóstico Além dos sinais clínicos, o diagnóstico é feito por meio de um exame de sangue que mede a dosagem do nível dos fatores VIII e IX de coagulação sanguínea. Sintomas Nos quadros graves e moderados, os sangramentos repetem-se espontaneamente. Em geral, são hemorragias intramusculares e intra-articulares que desgastam primeiro as cartilagens e depois provocam lesões ósseas. Os principais sintomas são dor forte, aumento da temperatura e restrição de movimento. As articulações mais comprometidas costumam ser joelho, tornozelo e cotovelo. Os episódios de sangramento podem ocorrer logo no primeiro ano de vida do paciente sob a forma de equimoses (manchas roxas), que se tornam mais evidentes quando a criança começa a andar e a cair. No entanto, quando acometem a musculatura das costas, não costumam exteriorizar-se. Nos quadros leves, o sangramento ocorre em situações como cirurgias, extração de dentes e traumas. Tratamento O tratamento da hemofilia evoluiu muito e, basicamente, consiste na reposição do fator anti-hemofílico. Paciente com hemofilia A recebe a molécula do fator VIII, e com hemofilia B, a molécula do fator IX. Os hemocentros distribuem gratuitamente essa medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde. Quanto mais precoce for o início do tratamento, menores serão as seqüelas que deixarão os sangramentos. Por isso, o paciente deve ter em casa a dose de urgência do fator anti-hemofílico específico para seu caso e ser treinado para aplicá-la em si mesmo tão logo apareçam os primeiros sintomas. Deve também fazer também aplicações de gelo, no mínimo, três vezes por dia, por 15 ou 20 minutos, até que a hemorragia estanque. Vencida a fase aguda, o portador de hemofilia deve ser encaminhado para fisioterapia a fim de reforçar a musculatura e promover estabilidade articular. Recomendações * Os pais devem procurar assistência médica se o filho apresentar sangramentos frequentes e desproporcionais ao tamanho do trauma; * Manchas roxas que aparecem no bebê, quando bate nas grades do berço, podem ser um sinal de alerta para diagnóstico da hemofilia; * Os pais precisam ser orientados para saber como lidar com o filho hemofílico e devem estimular a criança a crescer normalmente; * A prática regular de exercícios que fortaleçam a musculatura é fundamental para os hemofílicos. No entanto, esportes como judô, rúgbi e futebol são desaconselhados; * Episódios de sangramento devem receber tratamento o mais depressa possível para evitar as sequelas musculares e articulares causadas pela hemorragia.

NÃO TEM MISTÉRIO ALGUM CONVIVER COM O DEFICIENTE VISUAL DICAS BÁSICAS - Não fale sobre a cegueira como se fosse a pior desgraça do mundo. Lembre-se que um deficiente visual com uma orientação adequada, a educação especial, a reabilitação e a profissionalização conseguem ter sua vida independente e em muitos casos sustentar a família com o fruto de seu trabalho. - A cegueira não é contagiosa, pode deixar seu filho brincar com uma criança cega. Como toda criança, a criança cega gosta de brincar, pula, jogar bola, tomar banho de piscina, usar o computador e fazer tudo o que a criança vidente (criança não cega) gosta de fazer. Desta forma você pode deixar seu filho brincar e também fazer amizade com uma criança cega, pois o deficiente visual é um ótimo exemplo de pessoa que sabe superar barreiras. - Cumprimente seu vizinho, amigo ou colega de trabalho cego, identifique-se, pois ele não o enxerga. Muitas vezes o deficiente visual dá a mão como qualquer outra pessoa, pode apertá-la normalmente, você irá observar que ele não estende a mão com precisão em sua direção, pois ele não sabe com exatidão a distância que você está dele no momento, não tenha nenhum receio, pode apertá-la. Quando necessitar afastar-se, comunique-o. Com isso você evitará a desagradável situação de deixá-lo falando sozinho, chamando a atenção dos outros sobre si. - Ao dirigir-se a uma pessoa cega chame-a pelo seu nome. Chamá-la de cego ou ceguinho é falta elementar de educação podendo mesmo constituir ofensa chamar-se alguém pela palavra designativa de sua deficiência física. - Quando conversar sobre a cegueira com quem não vê, use a palavra cego sem rodeios. - Hoje o deficiente visual, acessa a Internet através de programas que sonorizam os computadores, gosta de ouvir rádio, televisão e ir ao teatro, desta forma não tenha medo de falar sobre atualidades com ele. Porém, quando ele perguntar, descreva a cena, a ação e não os ruídos e diálogos, pois estes ele escuta muito bem. - Não pense que todas as pessoas cegas são iguais, não generalize aspectos positivos e negativos de uma pessoa cega que você conheça, estendendo-os aos outros cegos. Não se esqueça de que a natureza dotou a todos os seres de diferenças individuais mais ou menos acentuadas. O que os cegos têm em comum é a cegueira, porque cada um tem sua própria maneira de ser. - Pelo fato do cego não enxergar as expressões fisionômicas e os gestos das pessoas, quando você estiver conversando com ele fale sobre seus sentimentos e emoções, para que haja um bom relacionamento. - A pessoa cega tem condições de consultar o relógio (próprio para cego), discar o telefone, assinar o nome e andar na rua sozinho, não havendo motivo para que se exclame "que extraordinário" ou "que maravilha". - Ao ajudar a pessoa cega a sentar-se, basta pôr-lhe a mão no espaldar ou no braço da cadeira, que isto indicará sua posição, sem necessidade de segurá-la pelo braço ou rodar com ela ou até puxá-la para a cadeira, lembre-se apenas que você tem de deixar a cadeira na posição que o deficiente visual deve sentar, porque inicialmente ele ainda não sabe a posição que as outras pessoas estão no recinto. - Ao guiar a pessoa cega basta deixá-la segurar seu braço que o movimento de seu corpo lhe dará a orientação de que ela precisa. Nas passagens estreitas, tome a frente e deixe-a seguí-lo, com a mão em seu ombro. Nos ônibus e escadas basta pôr-lhe a mão no corrimão. - O uso de óculos escuros para os cegos tem duas finalidades: de proteção do globo ocular e estética. - Ao notar qualquer incorreção no vestuário de uma pessoa cega comunique-lhe, para que ela não se veja na situação desagradável de suscitar a piedade alheia.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

as sete maravilhas do mundo antigo!1 - PIRÂMIDES DO EGITO O tempo parece esquecer-se das 80 pirâmides que se erguem, há mais de 4.000 anos, entre o deserto líbico e o menfita, a uns 10 quilômetros de Cairo. Vai-se desta cidade às pirâmides pela histórica avenida das acácias. Das sete maravilhas do mundo antigo, as pirâmides são as únicas sobreviventes. Continuam firmes , pedra sobre pedra, Desafiando as leis naturais do desgaste da matéria o tempo ainda não conseguiu destruí-las. “Há algumas versões sobre essas pirâmides, segundo autores bizantinos, baseadas numa tradição judia, elas teriam sido os celeiros construídos por José para neles conservarem os cereais que recebeu dos egípcios durante os sete anos de abundancia e que os vendeu durante os tempos de escassez, existem nestes monumentos diques destinados a susterem as areias que o vento do deserto remove”. A maior delas, a primeira foi construída por Queops,, o mais rico de todos os faraós. Mede cerca de 148 metros de altura e 234 de base. Na sua construção, o famoso soberano empregou perto de cem mil operários durante vinte anos. Os trabalhadores se revezavam de três em três meses e muito deles sucumbiram sob os gigantescos blocos de pedra. Quéops, na célebre empreitada, gastou quase toda a sua fortuna, e mandou gravar nas faces da pirâmide a quantia gasta na compra de cebolas e rabanetes para o sustento dos operários. O monumento foi erigido sobre uma calçada de 300 metros de extensão. Nele foram empregados cerca de oitenta milhões de pés cúbicos de alvenaria. A famosa pirâmide constitui-se de 2.300.000 blocos de granito de um peso médio de 2.000 quilos, e ergue-se numa área de 54.000 m². As pedras vieram da Arábia, pelo Nilo em grandes barcos, e daí transportadas até o deserto líbico sobre enormes pranchas. Cada pedra mede aproximadamente 10 metros de comprimento. Quéops, vinte anos mais tarde, foi sepultado na sua pirâmide acompanhado de todas as suas riquezas, mas o seu cadáver, não foi encontrado pelo explorador inglês Perring que, com autorização do governo egípcio, penetrou nesse colosso da antiguidade. Teve a decepção de verificar que o sarcófago estava violado e destruído pelos ladrões. À pirâmide de Quéops seguiram-se as de Quefrém e Miquerinos, seus sucessores. A de Miquerinos é a mais rica, apesar de ser a menor das três. Termina numa espécie de terraço. O faraó aí foi sepultado numa antecâmara hermeticamente fechada por três portas de granizo e ouro, a fim de evitar a profanação do cadáver. Junto a Miquerinos acha-se Nitókris, sua herdeira. A de Quefrén ocupa uma área de 48.000 m² e a de Miquerinos, 27.000 m². Encontrou-se em 1922, a múmia do rei Tutankamon em uma das menores pirâmides. Durante 30 séculos esteve o corpo desse faraó sepultado numa pequena antecâmara de 200 m². A relíquia histórica foi encontrada por um grupo de cientistas ingleses. O que mais chamou a atenção dos exploradores foi a grande quantidade de pão depositado sobre o rico ataúde . Objetos de ouro, tais como móveis, anéis, sapatos e moedas, ocupavam quase todo o espaço destinado à câmara mortuária do faraó. Homens de ciência investigaram os mistérios que ainda envolvem as 80 pirâmides que se enfileiram entre o deserto líbico e o menfita, alheias à roda do tempo. Os grupos maiores são: Os de Sakara, com 9 túmulos piramidais; os de Dashur, com 5; os de Abusir, com 4; os de Gizé, também com 4, além de outros grupos menores. Famoso é o grupo de Gizé. Para ele convergem as atenções dos exploradores. Nos museus de Londres, Paris, Berlim, vêem-se grandes riquezas e múmias antiqüíssimas das pirâmides do Egito. Foram para aí levadas no século dezenove. Os antigos acreditavam na imortalidade da alma, que vinha mais tarde em busca do corpo sem vida. Era preciso encontrá-lo em bom estado. Esta crença viveu por muitos séculos nos povos da antiguidade. Segundo Heródoto, a construção de tais pirâmides exigiu 30 anos de serviço ininterrupto e nelas foram empregados cerca de 100 mil homens, que trabalharam em média, 10 horas por dia. Não se sabe ao certo como as gigantescas pedras foram transportadas até o cume da obra colossal. Constam-se que, durante os trabalhos de suspensão dos famosos blocos de pedra, sucumbiram, esmagados, cerca de 10.000 operários. 2 - OS JARDINS SUSPENSOS DE BABILÔNIA Foram construídas por ordem do poderoso Nabucodonosor II, na cidade de Babilônia. Alguns Historiadores da antiguidade atribuem à rainha Simíramis o maravilhoso trabalho. Babilônia, capital da antiga Caldéia, à margem do Eufrates, era uma cidade do oriente, na Ásia Menor. As suas ruínas estão situadas na vasta planície onde se ergue hoje a pequena cidade de Hillah, a 160 km De Bagdá. império Babilônico foi consolidado pelo rei Hamurabi, 2.500 AC. Esse soberano fez o mais antigo código de leis que a história menciona. Conta-se que nessa antiga cidade, os descendente de Noé, que falavam a mesma língua, tentaram construir uma torre que alcançasse o céu. Todos os arqueólogos estão de acordo de identificar a Torre de Babel com as ruínas que hoje existem a 10 Km do sítio da antiga Babilônia, ruínas que são conhecidas com o nome de Birs Nimrud. Os jardins suspensos eram 6 montanhas artificiais, onde foram erguidos vários terraços escoradas por gigantescas abóbadas. Conta-se que Nabucodonosor mandara construir esse colosso em atenção a uma de suas mulheres, natural da Média, que sentia saudade das montanhas de seu país de seu país natal. Babilônia, realmente, era uma cidade plana sem relevos apreciáveis. Era a cidade mais rica do mundo antigo, banhada pelos rios Tigres e Eufrates. Atingiu fase de grande esplendor sob o governo de Nabucodonosor, todas as riquezas eram empregadasno embelezamento da cidade. Milhares de escravos trabalharam ininterruptamente na construção de edifícios e obras de arte. Nabucodonosor, temendo um assalto às suas riquezas, mandou construir uma muralha em torno da cidade, assim ficaria isolada dos aventureiros. Os muros mediam cerca de 10 metros de altura e eram tão largos que davam espaço suficiente para a passagem de uma carruagem. Foram construídos ao sul do rio Eufrates, a 200 metros do palácio real. Babilônia também teve o seu fim. O rei da Pérsia, lançando mão de sua engenharia, desviou o curso do Eufrates que passava tranqüilo, sob os magníficos muros de Nabucodonosor. O leito seco do rio serviu de estrada para o exército persa. E a cidade foi tomada de surpresa. O império babilônico desapareceu no ano 538 AC. A essa época estava sob o governo de Beltsazar. Hoje nada mais resta das muralhas e dos jardins suspensos de Babilônia. 3 - A ESTÁTUA DE ZEUS NO OLIMPO Ergueu-se na cidade de Olímpia (Grécia Antiga). Representava Zeus coroado. A estátua era de ouro, marfim, mármore e ébano. O monumento, Segundo Flávio Josefo, historiador judeu da época, era a obra mais perfeita da antiguidade. Não existe mais essa estátua, acreditando-se que foi destruída, em 1215, por um terremoto. Diz-se que a célebre estátua tinha 14 metros de altura, e nelas se viam riquíssimas inclustações de pedras preciosas. Pintou-a um famoso artista de nome Panainos. Seria obra maravilhosa do escultor Fídias. O historiador Filocloro, que escreveu um século depois da época de Fídias, diz-se que logo que este acabou a estátua foi condenado à morte pelos élidos. Afirma-se que seus descendentes ficaram encarregados da custódia e da limpeza da estátua. A data mais aproximada de sua morte é de 431 AC. Epítecto dizia “ser uma desgraça morrer sem ter contemplado a estátua de Zeus olímpico”. Zéus é a maior divindade da mitologia grega. 4 - COLOSSO DE RODES Era uma gigantesca estátua do Deus Apolo, de 34 metros de altura. Levantava-se em rodes, ilha do mar Egeu, situada nas proximidades da costa sul ocidental da Turqia, à entrada do porto. Na mão direita, sustentava um archote que iluminava o porto. O colosso de Rodes foi erigido a um poderoso rei que, atendendo à inspiração dos deuses, esmagou os macedônios numa luta em que se decidiu a posse da ilha. O colosso de Rodes foi erigido em homenagem a um poderoso rei que, atendendo à inspiração dos deuses, esmagou os macedônios numa luta em que se decidiu a posse da ilha. O rei chamava-se Ptolomeu e governou com grande influencia na ilha de Rodes. Diz-se que a gigantesca estátua fora construída com o bronze e o ferro. Fora obra prima de Charés de Lindo. Artista grego da antiguidade. Foi destruída por um tremor de terra no ano 223 AC. 5 - O TEMPLO DE DIANA Erguia-se na cidade de Éfeso, na Ásia Menor. Era um magestosao templo erigido a Diana, deusa da cidade. Divindade Itálica, correspondia a Artemis dos gregos. Éfeso era uma cidade rica que atraía a atenção dos peregrinos pela beleza de seus magestosas edifícios. O templo foi iniciado pelo maior arquiteto da antiguidade: Quersifrou. Tinha pouco mais de 18 metros de altura e era sustentado por 27 colunas de mármore branco de estilo jônico; a sua construção exigiu 200 anos de trabalho, segundo Plínio. O sagrado templo foi destruído por Eróstato, em 356 AC. Reconstruíram-no mais tarde os efesianos. Nesse trabalho, de restauração famoso arquiteto Demócrito levou vinte anos. Alezandre, o Grande, foi especialmente a Éfeso para ver essa maravilha da antiguidade. A estátua que se via no templo, era de ouro maciço e pesava dezenas de quilos. 6 - MAUSOLEU DE HALICARNASSO Foi construído em 353 AC, pela sua irmã e esposa Artemisa, rainha da Cária, na Ásia Menor. Nele trabalharam cerca de 30 mil homens, durante dez anos. Notabilizou-se por ser um dos maiores e o mais suntuoso túmulo de todas as épocas. Media cerca de 150 metro de circunferência , a sua base era de mármore e bronze com revestimento de ouro. A obra custou metade da fortuna da sua esposa Artemisa. Quis a rainha perpetuar numa obra a memória de seu esposo e irmão Mausolo, mas faleceu antes de ver realizado seu desejo. Mausolo foi rei da Cária durante 24 anos (de 377 até 353 AC. O mausoléu existia ainda no século dez. Quando os cavaleiros de Rodes construíram em 1522 uma cidadela no lugar do antigo Halicarnasso, serviram-se dos materiais do mausoléu, e uma grande parte do friso perdeu-se. Em 1846, a Inglaterra obteve do governo turco as esculturas que enviou para Londres, onde figuram no museu britânico . O pedestal em que se levantava era cercado por36 colunas jônicas. Desapareceu essa relíquia histórica. 7 - FAROL DE ALEXANDRIA Segundo alguns historiadores, foi construído em 285 AC. Erguia-se numa ilha de Alexandria, no Egito. A obra gigantesca que custou aos egípcios uma grande fortuna (segundo Heródoto). Foi construída por ordem de Alexandre, o Grande, ou por um dos Ptolomeus do velho Egito. O histórico monumento erguia-se numa pequena ilha de nome faros, em frente à cidade de Alexandria. Tinha cerca de 135 metros de altura e se compunha de 35 andares. A luz do farol era visto a 40 milhas de distancia. Os egípcios, utilizando-se de enormes espelhos, refletiam para o mar, afim de orientar as embarcações, a luz de um fogo que acendiam no alto da torre. Não existe mais este farol, no ano de 1302 foi destruído por um terremoto.

domingo, 15 de abril de 2012

momento reflexao.pare ouça e reflita!Os espíritos trabalhadores, designados de pretos velhos, nos repassam constantemente uma lógica que infelizmente, nós encarnados ainda estamos demorando em aplicar. Dizem eles, com sua maneira peculiar e simples de expressão, que no “mundo dos mortos” não existe raça, cor ou credo que diferencie as almas ou crie fronteiras, o que existe é o homem de bem e o homem que desaprendeu de ser bom. Baseado nisso, nos falam das lágrimas que insistem em cair de seus olhos, pela arrogância dos homens e de suas religiões que acabam se distanciando de Deus, pela pretensão de se adonar d’Ele, impondo a “sua” verdade. As religiões ou os credos em geral, ainda existem por necessidade de nossos espíritos que se diferenciam na escala evolutiva, encontrando dentro de cada uma delas a melhor adaptação de “religar-se” ao Criador. O que fica desvalorizado aos olhos da Espiritualidade Superior é o combate que se trava entre os homens por questões religiosas como se vivessem em eterna disputa, chegando ao absurdo das ditas “guerras santas”. Por enquanto a humanidade percorre vários caminhos em busca dessa verdade, mas chegará o dia em que o Universalismo será pleno, então haverá um só rebanho para um só pastor. E como acontece no “andar de cima”, formaremos uma única corrente de trabalho, auxiliando a quem necessita, mostrando que a ferramenta mediunidade tem um só objetivo: - a caridade! Fora isso, tudo o mais fica por conta de nosso Ego. Abaixo vão alguns ensinamentos, ``toques`` trazidos por um destes queridos amigos espirituais: Lá nos planos sutis, aonde vocês muitas vezes vão quando dormem, mas ao acordarem não se lembram, existe uma grande família espiritual a lhes esperar, velar e torcer por vocês. Quebrem a barreira vibracional com sentimentos e pensamentos elevados, levando seus corações até eles. Mate a saudade espiritual que existe dentro do seu peito. Deixe a intuição fluir. Os guias espirituais não são mestres intocáveis que vocês devem reverenciar, mas sim, são amigos de jornadas. Conheça - os, converse com eles, trabalhem juntos, mas sorriam e brinquem juntos também. Eles estão te esperando. Mediunidade é coisa importante e séria, mas não diviniza nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso. Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenômenos para “incrédulo ver”. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia, “virar os olhos” e “rebolar” bastante. Não! Mediunidade é você trabalhar em parceria com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas. Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação das criancinhas durante um processo mediúnico. Existe algo mais simples e belo do que isso? Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro. Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. É dele! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros. As experiências espirituais muitas vezes são de foro íntimo, cada um busca a sua. E cada um fique feliz com a sua! Aprendam também que a dedicação e o estudo ajudam muito. Mas o que realmente conta é o seu dia – dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada estudar muito e praticar pouco, principalmente em relação a humildade, tolerancia e amor. Fazer caridade é muito bom. Se além disso buscam esclarecer as pessoas, melhor ainda. Tem gente que acha que doando uma cesta básica de Natal ao desencarnar será “salvo”. Outros ainda se acham muito especiais e caridosos, verdadeiros missionários. Não caiam nessa bobagem. Saibam que, em verdade, ao auxiliar os outros vocês ajudam a si próprios. E quando fizer a caridade, também não apenas dê o peixe, ensine as pessoas a pescarem. “Caridade de consolação” ergue a pessoa, mas depois que ela já está de pé, está na hora de ensiná - la a andar, com a “caridade de esclarecimento”. Pensem nisso! Caridade, faça sempre que surgir a oportunidade de auxiliar o irmão. Esclarecimento leve a todos os lugares, fazendo a sua aura brilhar e contagiando as pessoas com alegria e vontade de viver. Trabalho em grupo é coisa séria, deve haver amizade, alegria, mas não é reunião social. Os guias escutam os seus pensamentos e não estão nada interessados em suas preferências físicas, nem em suas “paqueras” dentro do grupo, nem dão importância a isso. Tão pouco são cúmplices das fofocas, guerras de vaidade e ciúmes que existem dentro do mesmo. Um trabalho espiritual em grupo é uma benção e oportunidade única de evolução, tanto de encarnados como desencarnados. Aproveitem bem! Existe um montão de mestres esperando por vocês desse lado, mas muitas vezes eles não conseguem lhes amparar, afinal vocês não páram de pensar no “vizinho”, ou como a vida é difícil e injusta com vocês… Os Orixás, os Mestres, os Anjos, os Devas, todos Eles amam a humanidade. Caso queiram fazer um ritual a algum Deles, tudo bem. Mas lembrem - se sempre: vela acesa só tem valor se o coração estiver aceso antes. Caso contrário, não! A energia de uma erva é poderosa e realmente cura, mas antes, suas próprias energias e o respeito com a vida vegetal devem ser grandes, caso contrário, é desperdiçio de tempo. Qualquer ritual de magia para o bem é lindo e bem quisto pela espiritualidade, mas não se perca no meio de muitos rituais e elementos esquecendo o essencial. O grande mestre da magia é o coração, e a grande força motriz é a sua mente. Lembrem - se disso. Não sejam espiritualistas pela metade. Durante o dia vocês ficam pensando em espiritualidade, mas ao dormir, que é a grande hora onde o espírito se liberta do corpo físico, vocês não pensam em nada, ficam com preguiça e logo suas mentes são invadidas por um monte de coisas, adormecendo na mais perfeita desordem. No mínimo orem ao deitar-se. Agradeçam o dia, coloquem - se à disposição do aprendizado, aproveitem as horas de sono. Elas são chaves de acesso ao crescimento espiritual. Meditem nisso. Eu sou um preto-velho. Pouco importa minha forma ou meu nome. O que importa é que eu sou luz, como vocês e todos nós, filhos da Grande Luz. O sol brilha em meu coração, no seu e em toda humanidade. Você ainda tem preconceito em relação a raças? A culturas diferentes? Religião? E julgam - se espiritualistas? Ora amigo, deixe disso! Lembre – se: todos viemos da mesma fôrma. Eu tenho apenas uma palavra para descrever o preconceito: ignorância! Ignorância também são as paredes e preconceitos religiosos. Todos os mestres da humanidade pregaram o desprendimento, mas o que os seus seguidores mais fazem é ter o sentimento de posse em relação a Eles. E lá se vão guerras, ofensas e desarmonia entre uma religião e outra. E lá se vão discussões infindáveis entre doutrinas diferentes. Todos os caminhos levam a Deus, mas muitos acham que seu caminho é melhor do que dos outros, não é mesmo? Façam um favor à humanidade, meu filhos: vão voando nas asas do universalismo ecumênico! E parem com essas bobagens… Do lado de cá nós adoramos música. Ela rejuvenesce a alma, acorda o coração e desperta a intuição. Aproveitem as músicas de qualidade. Elas são ótimas e verdadeiro brilho e alimento para vossos espíritos. Também escutem a música que os espiritos superiores cantam secretamente dentro do coração de cada um. É a música da Criação, ela está em todos, mas só pode ser escutada quando a mente silencia e o coração brilha. Pensem nisso! Pensem também na natureza. Coloquem uma música suave. Direcionem - se mentalmente a um desses sítios sagrados, verdadeiros altares vivos do amor de Deus. Pensem na força curativa das matas, na força amorosa e pacificadora das cachoeiras, da limpeza energética que o mar traz ao espírito. Meditem neles. Isso traz sintonia, reciclagem energética e boa disposição. Façam isso por vocês e fiquem bem! Por fim, dediquem - se mais ao autoconhecimento. Ele é muito importante. E um dia, mesmo que isso demore milênios, vocês se conhecerão tanto que realmente descobrirão sua natureza divina. Nesse dia, as cortinas da ilusão se abrirão e você verá o universo a sua frente. Não existirá mais Orun* (céu) nem Ayê* (mundo material). Nem eu nem você. Apenas Ele…Pai e Mãe dentro de nós mesmos! Um Grande abraço Pai Antônio de Aruanda e Fernando Sepe (escrito por duas mentes em um só coração)   TOQUES DE PRETO - VELHO Os espíritos trabalhadores, designados de pretos velhos, nos repassam constantemente uma lógica que infelizmente, nós encarnados ainda estamos demorando em aplicar. Dizem eles, com sua maneira peculiar e simples de expressão, que no “mundo dos mortos” não existe raça, cor ou credo que diferencie as almas ou crie fronteiras, o que existe é o homem de bem e o homem que desaprendeu de ser bom. Baseado nisso, nos falam das lágrimas que insistem em cair de seus olhos, pela arrogância dos homens e de suas religiões que acabam se distanciando de Deus, pela pretensão de se adonar d’Ele, impondo a “sua” verdade. As religiões ou os credos em geral, ainda existem por necessidade de nossos espíritos que se diferenciam na escala evolutiva, encontrando dentro de cada uma delas a melhor adaptação de “religar-se” ao Criador. O que fica desvalorizado aos olhos da Espiritualidade Superior é o combate que se trava entre os homens por questões religiosas como se vivessem em eterna disputa, chegando ao absurdo das ditas “guerras santas”. Por enquanto a humanidade percorre vários caminhos em busca dessa verdade, mas chegará o dia em que o Universalismo será pleno, então haverá um só rebanho para um só pastor. E como acontece no “andar de cima”, formaremos uma única corrente de trabalho, auxiliando a quem necessita, mostrando que a ferramenta mediunidade tem um só objetivo: - a caridade! Fora isso, tudo o mais fica por conta de nosso Ego. Abaixo vão alguns ensinamentos, ``toques`` trazidos por um destes queridos amigos espirituais: Lá nos planos sutis, aonde vocês muitas vezes vão quando dormem, mas ao acordarem não se lembram, existe uma grande família espiritual a lhes esperar, velar e torcer por vocês. Quebrem a barreira vibracional com sentimentos e pensamentos elevados, levando seus corações até eles. Mate a saudade espiritual que existe dentro do seu peito. Deixe a intuição fluir. Os guias espirituais não são mestres intocáveis que vocês devem reverenciar, mas sim, são amigos de jornadas. Conheça - os, converse com eles, trabalhem juntos, mas sorriam e brinquem juntos também. Eles estão te esperando. Mediunidade é coisa importante e séria, mas não diviniza nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso. Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenômenos para “incrédulo ver”. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia, “virar os olhos” e “rebolar” bastante. Não! Mediunidade é você trabalhar em parceria com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas. Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação das criancinhas durante um processo mediúnico. Existe algo mais simples e belo do que isso? Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro. Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. É dele! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros. As experiências espirituais muitas vezes são de foro íntimo, cada um busca a sua. E cada um fique feliz com a sua! Aprendam também que a dedicação e o estudo ajudam muito. Mas o que realmente conta é o seu dia – dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada estudar muito e praticar pouco, principalmente em relação a humildade, tolerancia e amor. Fazer caridade é muito bom. Se além disso buscam esclarecer as pessoas, melhor ainda. Tem gente que acha que doando uma cesta básica de Natal ao desencarnar será “salvo”. Outros ainda se acham muito especiais e caridosos, verdadeiros missionários. Não caiam nessa bobagem. Saibam que, em verdade, ao auxiliar os outros vocês ajudam a si próprios. E quando fizer a caridade, também não apenas dê o peixe, ensine as pessoas a pescarem. “Caridade de consolação” ergue a pessoa, mas depois que ela já está de pé, está na hora de ensiná - la a andar, com a “caridade de esclarecimento”. Pensem nisso! Caridade, faça sempre que surgir a oportunidade de auxiliar o irmão. Esclarecimento leve a todos os lugares, fazendo a sua aura brilhar e contagiando as pessoas com alegria e vontade de viver. Trabalho em grupo é coisa séria, deve haver amizade, alegria, mas não é reunião social. Os guias escutam os seus pensamentos e não estão nada interessados em suas preferências físicas, nem em suas “paqueras” dentro do grupo, nem dão importância a isso. Tão pouco são cúmplices das fofocas, guerras de vaidade e ciúmes que existem dentro do mesmo. Um trabalho espiritual em grupo é uma benção e oportunidade única de evolução, tanto de encarnados como desencarnados. Aproveitem bem! Existe um montão de mestres esperando por vocês desse lado, mas muitas vezes eles não conseguem lhes amparar, afinal vocês não páram de pensar no “vizinho”, ou como a vida é difícil e injusta com vocês… Os Orixás, os Mestres, os Anjos, os Devas, todos Eles amam a humanidade. Caso queiram fazer um ritual a algum Deles, tudo bem. Mas lembrem - se sempre: vela acesa só tem valor se o coração estiver aceso antes. Caso contrário, não! A energia de uma erva é poderosa e realmente cura, mas antes, suas próprias energias e o respeito com a vida vegetal devem ser grandes, caso contrário, é desperdiçio de tempo. Qualquer ritual de magia para o bem é lindo e bem quisto pela espiritualidade, mas não se perca no meio de muitos rituais e elementos esquecendo o essencial. O grande mestre da magia é o coração, e a grande força motriz é a sua mente. Lembrem - se disso. Não sejam espiritualistas pela metade. Durante o dia vocês ficam pensando em espiritualidade, mas ao dormir, que é a grande hora onde o espírito se liberta do corpo físico, vocês não pensam em nada, ficam com preguiça e logo suas mentes são invadidas por um monte de coisas, adormecendo na mais perfeita desordem. No mínimo orem ao deitar-se. Agradeçam o dia, coloquem - se à disposição do aprendizado, aproveitem as horas de sono. Elas são chaves de acesso ao crescimento espiritual. Meditem nisso. Eu sou um preto-velho. Pouco importa minha forma ou meu nome. O que importa é que eu sou luz, como vocês e todos nós, filhos da Grande Luz. O sol brilha em meu coração, no seu e em toda humanidade. Você ainda tem preconceito em relação a raças? A culturas diferentes? Religião? E julgam - se espiritualistas? Ora amigo, deixe disso! Lembre – se: todos viemos da mesma fôrma. Eu tenho apenas uma palavra para descrever o preconceito: ignorância! Ignorância também são as paredes e preconceitos religiosos. Todos os mestres da humanidade pregaram o desprendimento, mas o que os seus seguidores mais fazem é ter o sentimento de posse em relação a Eles. E lá se vão guerras, ofensas e desarmonia entre uma religião e outra. E lá se vão discussões infindáveis entre doutrinas diferentes. Todos os caminhos levam a Deus, mas muitos acham que seu caminho é melhor do que dos outros, não é mesmo? Façam um favor à humanidade, meu filhos: vão voando nas asas do universalismo ecumênico! E parem com essas bobagens… Do lado de cá nós adoramos música. Ela rejuvenesce a alma, acorda o coração e desperta a intuição. Aproveitem as músicas de qualidade. Elas são ótimas e verdadeiro brilho e alimento para vossos espíritos. Também escutem a música que os espiritos superiores cantam secretamente dentro do coração de cada um. É a música da Criação, ela está em todos, mas só pode ser escutada quando a mente silencia e o coração brilha. Pensem nisso! Pensem também na natureza. Coloquem uma música suave. Direcionem - se mentalmente a um desses sítios sagrados, verdadeiros altares vivos do amor de Deus. Pensem na força curativa das matas, na força amorosa e pacificadora das cachoeiras, da limpeza energética que o mar traz ao espírito. Meditem neles. Isso traz sintonia, reciclagem energética e boa disposição. Façam isso por vocês e fiquem bem! Por fim, dediquem - se mais ao autoconhecimento. Ele é muito importante. E um dia, mesmo que isso demore milênios, vocês se conhecerão tanto que realmente descobrirão sua natureza divina. Nesse dia, as cortinas da ilusão se abrirão e você verá o universo a sua frente. Não existirá mais Orun* (céu) nem Ayê* (mundo material). Nem eu nem você. Apenas Ele…Pai e Mãe dentro de nós mesmos! Um Grande abraço

sábado, 14 de abril de 2012

Perkins lança produto multissensorial. Produto poderá ser conhecido em primeira mão na ReaTech, em São Paulo Nesta semana, na ReaTech, a Perkins Products, uma divisão da Perkins Escola para Deficientes Visuais, fabricante da mundialmente famosa máquina de braille Perkins ®, apresenta a nova Smart Perkins™ Brailler. Esta máquina de escrever braille de alta tecnologia fornece retorno visual e de áudio juntamente com uma cópia impressa para que todos possam aprender braille em conjunto – alunos, professores, pais e adultos perdendo sua visão. O novo produto permite ao aluno aprender braille de forma independente, mesmo quando um professor especialmente treinado não está presente. Os retornos de áudio e visual na tela estão disponíveis em Português via software Acapela de comando de voz. ”Nós acreditamos que este lançamento realmente permite que as pessoas estejam no mesmo nível e desmistifica o sistema braille para permitir uma experiência de aprendizado compartilhado”, comenta David Morgan, vice-presidente e diretor geral da Perkins Products. Para uma criança que é deficiente visual ou tem perda parcial da visão, aprender braille equivale a uma criança que pode ver aprender a escrever cartas e ler palavras e frases. A alfabetização é essencial para a empregabilidade e independência pessoal e financeira. Para as pessoas que são deficientes visuais, o Braille funciona como lápis e papel, seja eletrônica ou fisicamente. “Em poucas palavras, o objetivo geral de toda inovação da Perkins Products é expandir a alfabetização em braille e, assim, expandir o potencial de sucesso para as pessoas que são deficientes visuais em todo o mundo”, diz Morgan. “A Smart Perkins é a ferramenta para fazer isso.” A Smart Perkins é única em suas características multifuncionais e multissensoriais, usando o teclado braille padrão. Equipada com um dispositivo eletrônico exclusivo que exibe símbolos grandes, imagens simuladas e fornece saída de áudio, a Smart Perkins permite a não usuários do sistema braille acompanhar o que está sendo digitado. Como o dispositivo é construído em torno de um Perkins Brailler ® de última geração, uma cópia impressa em braille é gerada simultaneamente. Além de funcionar como um digitador mecânico de braille, a máquina permite ao aluno gravar e transferir documentos eletrônicos via USB, para editar documentos, e permite que um aluno com visão ou que os pais possam trabalhar ao lado do aluno, utilizando tanto o retorno de áudio, como a tela ou a impressão. A Smart Perkins proporciona ao novo usuário do braille uma aprendizagem mais eficaz e integrada, pois facilita a comunicação e a colaboração entre o aluno e seu professor, pais ou colegas, garantindo ainda mais a inclusão de alunos com deficiência visual nas salas de aula. Mesmo os professores que não sabem braille pode ver ou ouvir o que os alunos estão digitando. Dessa forma, a interação e o feedback entre aluno e professor (ou pai e filho) é mais imediata e eficaz. Este novo equipamento agrega a máquina braille de escrever mais utilizada no mundo, a Perkins Brailler, com a mais avançada tecnologia, criando um produto único, projetado para simplificar o processo de aprendizado. Outros produtos braille de alta tecnologia exigem que a pessoa seja proficiente em braille, enquanto a nova Smart Perkins foi projetada exatamente para ajudar as pessoas que estão aprendendo braille a se familiarizar usando uma variedade de modos de comunicação. Além disso, como a máquina Perkins já é o equipamento braille para escrever mais usado no mundo, a adaptação para a versão eletrônica será tranquila para os usuários, sem a necessidade de um treinamento especial. A Smart Perkins vem com um manual de uso e um resumo em áudio. Também serão disponibilizados, sem custo, vídeos de treinamento online. O website da Smart Perkins será lançado no fim de maio e o produto estará disponível no Brasil a partir de setembro desse ano. O equipamento será distribuído pelas empresas Bengala Branca e Civiam. Para mais informações sobre esse novo equipamento e outros produtos Perkins, acesse o site www.perkinsproducts.org

topnoticias EMISSORAS SE PREPARAM PARA VEICULAR PROGRAMAÇÃO AUDIODESCRITA A partir do dia 1° de julho, as emissoras de televisão no Brasil deverão passar a veicular duas horas semanais de programação com o recurso da audiodescrição, conforme determina norma do Ministério das Comunicações. A audiodescrição disponibiliza um canal de áudio para a narração de imagens, sons e textos destinada a pessoas com deficiência visual. Explicando melhor, por meio deste recurso, as pessoas com deficiência visual poderão ouvir um programa de televisão, pois o mesmo será descrito, passo-a-passo. Até 2020, a grade televisiva das geradoras e retransmissoras em sinal digital deve totalizar 20 horas semanais de programas audiodescritos. Segundo o presidente da Abert, Emanuel Carneiro, a exigência é quase o dobro do que prevê a legislação da Inglaterra, país que é referência em políticas de acessibilidade. A Ofcom, órgão que regula o setor de comunicações no Reino Unido, determina a veiculação do recurso em 10% de uma parte da programação. Na comparação com países como Irlanda, França, Canadá e Espanha, a regra brasileira também é a que mais tempo exige de audiodescrição. “A quantidade de audiodescrição oferecida no mundo pela televisão é baixa, nenhuma TV audiodescreve a totalidade de sua grade televisiva”, afirma Emanuel Carneiro. “Embora a exigência no Brasil para veiculação do recurso seja uma das mais rigorosas, as emissoras estão empenhadas em cumprir a norma”, afirma. O empresário explica que dificuldades tecnológicas e de custos impedem que o recurso seja adotado em grande escala nos países. As diretrizes internacionais recomendam, por exemplo, que a audiodescrição seja inserida nos intervalos de silêncio entre os diálogos, o que nem sempre é possível. A maioria das emissoras não é capaz de transmitir o segundo canal de áudio, necessário para a audiodescrição. Os satélites também, em grande parte, não recebem o sinal sem interferências, explica Carneiro. Além de não garantir qualidade, a audiodescrição tem um custo alto. Na Europa, 100 horas anuais do recurso custam aproximadamente 300 mil euros. Audiodescrição no mundo- No Canadá, o recurso é veiculado de duas a quatro horas semanais pelas emissoras comerciais. Já na Irlanda, a audiodescrição é transmitida em dois canais de serviço público. A regra, no entanto, não foi estendida às emissoras comerciais. Na França, o único canal de televisão que transmite o recurso é a TV cultural Arte (filme emitido por mês). Na Espanha, o plano nacional de acessibilidade encoraja a formação de tradutores de imagens, a instalação de bolsas para formação e um programa de subvenções do serviço. Mas não define em lei, limites para a veiculação do recurso. A lei americana determinou que o FCC estudasse os sistemas para a veiculação do recurso. O órgão que regula o setor de telecomunicações nos Estados Unidos chegou a anunciar medidas de acessibilidade, mas foi questionado na Justiça. Assessoria de Comunicação da Abert

sexta-feira, 13 de abril de 2012

a origem da sexta treze!As lendas e mitos que explicam o pavor que a “Sexta-feira 13” causa em várias pessoas. Há muito tempo, certos dias ou épocas do ano são compreendidas como impregnadas de algum tipo de infortúnio ou má sorte. Atualmente, o encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé. Como se não bastasse isso, o cinema norte-americano tratou de imortalizar esta data com uma seqüência de filmes de terror protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que ataca nessa mesma data. Contudo, poucos sabem dizer qual é a verdadeira origem da “Sexta-feira 13”. De fato, as possibilidades de explicação para esta crença se encontram difundidas em diferentes culturas espalhadas ao redor do mundo. Uma das mais conhecidas justificativas dessa maldição conta que Jesus Cristo foi perseguido por esta data. Antes de ser crucificado em uma sexta-feira, o salvador das religiões cristãs celebrou uma ceia que, ao todo, contava com treze participantes. Outra explicação sobre essa data remonta à consolidação do poder monárquico na França, especificamente quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país. Para contornar a situação, tentou se filiar à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, que, por sua vez, recusou a entrada do monarca na corporação. Enfurecido, segundo relatos, teria ordenado a perseguição dos templários na sexta-feira, 13 de outubro de 1307. De acordo com outra história, a maldição da sexta-feira 13 tem a ver com o processo de cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período medieval. Antes de se converterem à fé cristã, os escandinavos eram politeístas e tinham grande estima por Friga, deusa do amor e da beleza. Com o processo de conversão, passaram a amaldiçoá-la como uma bruxa que, toda sexta-feira, se reunia com onze feiticeiras e o demônio para rogar pragas contra a humanidade. Reforçando essa mesma crendice, outra história de origem nórdica fala sobre um grande banquete onde o deus Odin realizou a reunião de outras doze importantes divindades. Ofendido por não ter sido convidado para o evento, Loki, o deus da discórdia e do fogo, foi à reunião e promoveu uma enorme confusão que resultou na morte de Balder, uma das mais belas divindades conhecidas. Com isso, criou-se o mito de que um encontro com treze pessoas sempre termina mal. Apesar de tantos infortúnios associados a essa data, muitos a interpretam com um significado completamente oposto ao que foi aqui explicado. De acordo com os princípios da numerologia, o treze – por meio da somatória de seus dígitos – é um numeral próximo ao quatro, compreendido como um forte indício de boa sorte. Além disso, indianos, estadunidenses e mexicanos associam o número treze à felicidade e ao futuro próspero. Por Rainer Sousa Graduado em História Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Mobilidade e orientação espacial Privados parcial ou totalmente do sentido da visão, os deficientes visuais na maioria das vezes são capazes de se locomover. Entretanto, a locomoção ocorre de diferentes formas, dependendo de características individuais, como noção de direção, medo, grau de dependência, entre tantos outros fatores. A questão da insegurança e problemas de locomoção podem levar o deficiente visual ao sedentarismo, o que pode vir a comprometer o seu grau de desenvolvimento. Por isso o trabalho de orientar o indivíduo para uma locomoção adequada, que possibilite acesso à vida social é de extrema relevância. A locomoção dependente sempre envolve a participação de mais um indivíduo, o guia vidente, ou então de um cão guia. Segundo Carroll (1968, p. 28) o guia vidente corresponde a “(...) uma extensão dos sentidos tátil e cinestésicos da pessoa cega”, mas não os substitui. A técnica do guia vidente favorece a captação das informações sobre o meio ambiente como mudanças de nível, direção, de tipos de superfície, de temperatura, de luminosidade, estímulos sonoros etc. O deficiente visual deve interpretar corretamente os movimentos corporais e sinais emitidos pelo guia, não necessariamente verbais. Ao deslocamento o guia deverá ter o conceito da duplicação do volume corporal, ou seja, deve estar sempre atento ao espaço que comporte os dois corpos. De acordo com Melo (1991), no posicionamento ideal para a locomoção dependente o deficiente visual deve segurar o braço do guia acima do cotovelo, com o polegar do lado externo do braço e os demais dedos sobre a parte interna do braço do guia. Este deve permanecer com o braço esticado e relaxado, evitando cansaço pela contração muscular. O deficiente visual deve permanecer meio passo atrás do guia, com o objetivo de garantir maior proteção e segurança em relação ao tempo de reação. É de extrema importância a adaptação ao ritmo de marcha do guia, sincronizando os passos. Entretanto, outros posicionamentos podem ser adotados. O apoio no ombro deve ser usado em situações em que há uma diferença de estatura significativa ou então no momento de descida de um veículo alto. A posição de antebraços entrelaçados não é recomendável, pois prende os movimentos do braço do guia e impossibilita o posicionamento correto do deficiente visual à distância de meio passo atrás do guia, o que interfere no tempo de reação do indivíduo guiado. A posição de contato leve, na qual o deficiente visual anda perto do guia, apresenta como desvantagem a maior dificuldade para o aviso dos obstáculos. O punho só deve ser utilizado como apoio em crianças, quando guiadas por adultos. Dependendo da posição que o braço do guia é colocado uma atitude deve ser tomada. Assim, o braço esticado atrás do tronco, por exemplo, corresponde à postura adotada numa passagem estreita, onde o deficiente visual deverá se posicionar atrás do guia. Já o movimento ascendente/descendente de braço e tronco evidencia a existência de escadas ou desníveis. Outro tipo de locomoção possível é a locomoção independente, consiste no uso de bengala longa que, combinada com o uso de técnicas de orientação, representa também proteção e segurança. A bengala permite a identificação de informações do ambiente e condições do solo, principalmente, avisando sobre existência de degraus, buracos e depressões; localiza pontos de referência, protege a parte inferior do corpo de obstáculos, sendo, por isso, considerada uma extensão do sentido tátil da pessoa cega (MELO, 1991). A bengala corresponde a uma ferramenta de auxílio para a marcha e não uma muleta de apoio. O uso dela exige o conhecimento de técnicas específicas, que colaborem para o processo de transformação de obstáculos espaciais em informações e percepções que auxiliem o deslocamento dos deficientes visuais. Existem tipos variados de bengalas: bengala ortopédica (para apoio e sustentação, não sendo utilizada como meio de pesquisa e detecção de obstáculos), bengala branca (mais longa que ortopédica – 90 cm, de madeira, pintada de branco com uma faixa vermelha na extremidade inferior com finalidade de chamar a atenção dos videntes e motoristas, quando pintada de várias faixas vermelhas em toda a extensão é o símbolo internacional da pessoa surda-cega), bengala longa ou de Hoover (é a mais usada, feita de liga de alumínio é capaz de transmitir aos nervos da mão, em forma de sensações táteis, as particularidades do terreno que esteja reconhecendo, é leve, de baixo custo de fabricação e é à prova de corrosão, tem medida personalizada, adaptada à altura da cada indivíduo: tomada do processo xifóide até o solo) e a bengala laser (pouco utilizada devido ao custo elevado, é um invento eletrônico que detecta obstáculos e informa-os aos deficientes visuais, sem interpretá-los). Para um bom desempenho ao deslocamento o deficiente visual deve receber orientações de como manusear a bengala, como escolher e identificar pontos de referências, como reconhecer um ambiente, como se posicionar nele para o deslocamento, como proteger seu corpo, dentre muitos outros detalhes.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

o pinguex homenagea as faculdades nogueira da gama pela sua história e tradiçao em guaratinguetá.A história das Faculdades Nogueira da Gama remonta a 1880, quando foi fundado pelo idealista e educador Professor Lamartine Delamare Nogueira da Gama, na capital de São Paulo, o Colégio Delamare. Este colégio, em dezembro de 1889, pelo Decreto 3.518 foi equiparado ao Ginásio Nacional, sob a denominação de Ginásio Nogueira da Gama. Mais tarde transferiu-se para cidade de Jacareí, sob a denominação de Colégio Nogueira da Gama e 27 anos depois (1920), finalmente, o Ginásio Nogueira da Gama transferiu-se para a cidade de Guaratinguetá. Comparável às melhores escolas do Estado de São Paulo, tanto na sua parte física, quanto na qualidade dos seus docentes, oferecia o ensino primário, o secundário e cursos preparatórios. O Dr. Nogueira da Gama fundou em Guaratinguetá a Escola Técnica de Comércio Antonio Rodrigues Alves e mais a Caixa Rural. A Caixa era um órgão independente, porém com vistas às experiências e práticas dos alunos do curso comercial. Incansável na determinação de possibilitar o acesso do ensino a um número cada vez maior de pessoas, em 1957, os seus então dirigentes (ex-alunos e professores) senhores José Marcondes Neves, Edílio Cipro, Mário Galvão de Castro e José Monteiro houveram por bem criar uma sociedade denominada Organização Guará de Ensino Limitada, com o objetivo de manter, ampliar e garantir o sucesso da escola fundada pelo educador Professor Lamartine Delamare Nogueira da Gama. No início da década de 1970 o Ginásio Nogueira da Gama, agora como Colégio, ganhou novas instalações na Avenida Pedro de Toledo, na Vila Paraíba, e reabriu sob uma nova sociedade mantenedora, a Organização Guará de Ensino, sem fins lucrativos. A nova instituição tinha como associados os senhores José Armando Zollner Machado, José Marcondes Neves, Francisco Marcelo Ortiz Filho, Eduardo Kalil, Rubens Monteiro de Andrade e Sebastião Monteiro Bonato. Estes associados, imbuídos do mesmo ideário do fundador, Dr. Nogueira da Gama, partiram para um novo projeto educacional no nível do Ensino Superior, criando inicialmente a Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Guaratinguetá, que começou a funcionar em 1973, com os cursos de Ciências Econômicas e Administração de Empresa. Em seguida, março de 1974, implantaram a Faculdade de Educação de Guaratinguetá, com o curso de Pedagogia e diversas habilitações, sempre perseguindo o ideal maior de formar profissionais hábeis e competentes para servir ao Brasil e à região onde se encontra inserida. Para atender às crescentes exigências regionais de mão de obra especializada e formar pessoas para o mercado de trabalho, a Organização Guará de Ensino foi incorporando novos cursos, novas formas de organização, novos professores, mestres e doutores e, assim, por demanda e coerência criou, em dezembro de 1984, o curso de Ciências Contábeis, passando a denominar-se Faculdade de Administração, Ciências Econômicas e Contábeis de Guaratinguetá. Nesse percurso a Organização Guará de Ensino, trilhando o caminho da qualidade, implantou e ministrou cursos de pós-graduação “lato sensu” nas áreas de educação e administração de empresas, com o objetivo explícito de promover maior qualificação dos seus docentes, abertos, porém, a profissionais oriundos de outros estabelecimentos. Por diversas vezes, nos anos seguintes, estes cursos, em nível de especialização, foram desenvolvidos. Com todos os seus cursos reconhecidos pelo poder público, com grande cuidado em manter-se atualizada e eficiente na sua tarefa principal, a Organização Guará de Ensino, recentemente vem se desdobrando na busca das reformas educacionais dispostas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e exigidas pela sociedade globalizada, pós-industrial. Os desafios são permanentes e é enorme a preocupação da Organização Guará de Ensino em levar aos seus alunos um ensino moderno, eficiente, voltado para conquistas de melhores posições no próximo milênio. Para o alcance dessas metas a FACEG vem, desde a sanção da nova LDB, permanentemente contratando novos professores e promovendo a sua capacitação, para assim constituir um corpo docente altamente qualificado, que sirva de justo orgulho para a nossa comunidade e principalmente para os nossos alunos, honrando, desta forma, a tradicional cultura que Guaratinguetá sempre ostentou. O futuro está aberto e maior êxito depende de nossos ideais, projetos, esforços, investimentos, decisões, trabalho. O movimento contínuo de construção da história exigirá de todos nós ousadia, seriedade e criatividade. Esperamos atender essas grandes expectativas.

Senado aprova regras para aposentadoria de deficientes O Senado aprovou nesta terça-feira o substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara 40/2010 que trata de novas regras para a contribuição previdenciária de pessoas com deficiência física. A matéria, que foi aprovada com alterações e voltará para a Câmara dos Deputados, institui um modelo diferenciado de valor e tempo de contribuição de acordo com o grau de gravidade da deficiência. No caso das pessoas com deficiência grave, o substitutivo estabelece que o tempo de contribuição para o Regime Geral da Previdência Social será de 25 anos, para homens, e 20 anos, para mulheres. Já as que são portadoras de deficiência moderada deverão contribuir por 29 anos e 24 anos respectivamente. Para as pessoas com deficiência leve, o projeto estabelece que o tempo de contribuição será de 33 anos (homens) e 28 anos (mulheres). A idade para aposentadoria também muda. Aqueles que cumprirem o prazo mínimo de 15 anos de contribuição passam a ter o direito a se aposentar aos 60 anos (homens) e 55 anos (mulheres), independentemente do grau de deficiência. O texto define pessoas com deficiência como aquelas que possuem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, sensorial ou intelectual que as impeçam de participar plena e efetivamente da vida em sociedade e em igualdade de condições com as que não têm deficiência. O projeto, no entanto, deixa para o Poder Executivo a tarefa de estabelecer os critérios para a definição dos graus de deficiência. A matéria foi relatada pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que tem uma filha com Síndrome de Down. Parlamentares envolvidos com a causa dos deficientes físicos, como o deputado Romário (PSB-RJ), acompanharam a votação que resultou em 52 votos favoráveis e nenhum contrário. Fonte: http://invertia.terra.com.br/

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Amácio Mazzaropi 09/04/1912, São Paulo (SP) 13/06/1981, São Paulo (SP) Página 3 Pedagogia & Comunicação [creditofoto] Amácio Mazzaropi representou em suas criações o típico caipira brasileiro Atualizado em 30/06/2011, às 8h38. Mazzaropi nasceu no bairro de Santa Cecília, em São Paulo. Aos 14 anos, deixou a casa paterna, à revelia dos pais, para acompanhar o Circo La Paz. Para isso contou com a ajuda do do faquir Ferris, que alterou a idade do garoto no documento de identidade. Viajando pelo interior do país, teve a idéia de fazer o papel de caipira. Em 1935, criou a sua Companhia de Teatro de Emergência, que atuava no chamado Pavilhão Mazzaropi, um barracão de zinco que montava e desmontava. Depois, criou a Trupe Mazzaropi, com repertório fixo. Em 1946, foi contratado pela Rádio Tupi do Rio de Janeiro, onde trabalhou no programa "Rancho Alegre", dirigido por Cassiano Gabus Mendes. Convidado pela Vera Cruz, em 1951, fez seu primeiro filme: "Sai da Frente". Em 1958, com recursos próprios, comprou uma fazenda em Taubaté e montou a Produções Amácio Mazzaropi - Pam Filmes. O primeiro filme que fez foi "Chofer de Praça". No ano seguinte, com "Jeca Tatu", encarnando o personagem criado por Monteiro Lobato, o típico caipira de calças pula-bejo, paletó apertado, camisa xadrez e botinas, conquistou a maior bilheteria do cinema nacional. O sucesso persistiu nas décadas de 1960 e 1970. Ao todo, Mazzaropi fez 32 longas-metragens, contando histórias que abordavam o racismo, a religião, a política e até a ecologia, com simplicidade e bom humor, falando "a língua do povo", para o povo que o adorava. Mesmo sendo considerado superficial pela crítica e pela elite intelectual, deixou uma marca indelével na cultura nacional. Seus filmes ainda atraem o público no interior do país e são encontráveis em vídeo e DVD. índice ÍNDICE DE BIOGRAFIAS

Seja bem vindo à Bananal História O vale do rio Paraíba sempre esteve nas principais rotas dos viajantes no Brasil Colonial. A ocupação da região data do final do século XVII e início do século XVIII, quando o ouro que vinha das Minas Gerais passava por ali, atravessando a Serra do Mar em direção ao porto de Paraty, para ser embarcado para o Rio de Janeiro e Europa. Ao longo deste percurso, foram aparecendo povoados que serviam de pouso para viajantes e tropeiros. A abertura de um novo caminho ligando às minas diretamente ao Rio de Janeiro quase resultou no desaparecimento desses pequenos núcleos. No entanto, com a descoberta de ouro em Goiás e Mato Grosso e com o comércio do gado vindo do Rio Grande do Sul para abastecer a região mineira, o vale do Paraíba voltou a ser passagem obrigatória. Ainda faltava um caminho por terra entre as Capitanias de São Paulo e do Rio de Janeiro, que evitasse os riscos das viagens marítimas a partir de Paraty. Os planos para sua execução começaram em 1725, mas a estrada só seria concluída na década de 1770. Foi quando o Capitão-Mor de Guaratinguetá, Manoel da Silva Reis, por ordem de Martim Lopes Lobo de Saldanha, do Conselho de Sua Majestade, abriu um caminho ’que compreende vinte e tantas léguas de sertão, que ele fez romper pela serra da Bocaina e Paraíba. Para povoar aquelas terras e criar arranchamentos para comodidade e necessário sustento dos viandantes daquele novo caminho’, foram doadas sesmarias aos que haviam se empenhado na construção da estrada. Uma dessas sesmarias, a do rio Bananal, foi destinada a João Barbosa Camargo e sua mulher. Em 1783, o casal manda erigir em suas terras uma capelinha tosca, dedicada ao Senhor Bom Jesus do Livramento. Em torno dela, cresceria o povoado de Bananal. O nome Bananal seria uma corruptela da palavra indígena ’banani’, que significa ’sinuoso’. O termo era usado pelos índios para designar o traçado cheio de curvas do rio que passava por ali. Outra versão para a origem do nome relaciona-se com os muitos bananais que existiriam na região. Na primeira fase de ocupação do vale do Paraíba, predominava a lavoura de subsistência com poucos excedentes para serem comercializados. A situação começa a mudar a partir do início do século XIX, quando a cultura do café, baseada nas grandes propriedades e no emprego da mão-de-obra escrava, chega à região. As terras férteis do vale e o clima propício para o café atrairiam grandes investimentos. O capital necessário para a empreitada havia sido acumulado graças ao incremento do comércio após a vinda de D. João VI e a corte portuguesa para o Brasil, no início do século. A princípio, os lucros obtidos com o café eram aplicados na compra de mais escravos e na ampliação da lavoura. A vida era austera e as rústicas sedes das fazendas eram cercadas pelo terreiro de café, oficinas e senzala. Em 1836, o segundo maior produtor de café da província de São Paulo era Bananal, que concentrava boa parte dos fazendeiros mais ricos do vale. Na época do fim do tráfico de escravos, os fazendeiros começaram a sofisticar seu modo de vida. As sedes de fazenda foram transformadas em palacetes, decorados com móveis importados e afrescos de pintores europeus nas paredes. Aumentava o número de escravos usados nos serviços domésticos. Para as festas e passar as entressafras, sobrados luxuosos eram erguidos nas cidades. Bananal chegou a ter duas bandas de música formadas por escravos, especializadas em óperas européias. Esta mudança de hábitos foi influenciada pela presença da corte portuguesa no Rio de Janeiro e mais tarde pela criação do Império. O Brasil já não era mais uma colônia e a emergente e poderosa aristocracia rural adotava o código de conduta, a maneira de morar, se vestir e se expressar da corte francesa, a mais influente da época. Em Bananal, os ’barões do café’ formavam a elite do Império. Com seu dinheiro, depositado nos bancos de Londres, chegaram a avalizar empréstimos feitos pelo Brasil para enfrentar a Guerra do Paraguai. Financiaram a construção da Estrada de Ferro Ramal Bananalense - que passava pelas fazendas mais ricas e iam até Barra Mansa, no Rio de Janeiro - e trouxeram uma estação ferroviária inteira da Bélgica. Por algum tempo, a cidade teve sua própria moeda. Um dos fazendeiros mais poderosos da cidade, Manoel de Aguiar Vallim, dono da fazenda Resgate, teria ao morrer, em 1878, apenas em apólices da dívida pública, quase 1% de todo papel moeda emitido no Brasil. Mas o período de prosperidade obtido com o chamado ouro verde não demorou a chegar ao fim. No final do século, as terras começaram a dar sinais de exaustão. A abertura da ferrovia Santos-Jundiaí veio facilitar o escoamento da produção de pontos mais distantes do litoral, propiciando a expansão da lavoura cafeeira no oeste paulista. A abolição da escravatura, em 1888, enfraqueceu ainda mais a economia da região. Os filhos dos grandes fazendeiros não conseguiriam manter as fortunas herdadas dos pais. As pastagens para criação de gado tomaram o lugar dos cafezais. No entanto, não seriam capazes de restaurar o poder e a riqueza das famílias de Bananal e de todo vale, mergulhadas em brigas por heranças e perdidas na lembrança do período de glória. Na década de 50, mais um golpe. A abertura da Via Dutra, rodovia ligando São Paulo ao Rio de Janeiro, praticamente desativou a estrada dos tropeiros, que passava por Bananal, além de Areias, Silveiras, Formoso e São José do Barreiro. Todas elas se tornaram ’cidades mortas’ - como escreveu Monteiro Lobato, que morou em Areias e presenciou a decadência da região. Hoje, Bananal procura se reerguer atraindo turistas, não só para conhecer sua história de pompa e riqueza, cujos testemunhos são os belos sobrados da cidade e os casarões de suas fazendas, como também para desfrutar das belezas naturais da serra da Bocaina, onde fica a maior reserva brasileira de mata atlântica.

um passeio na história de lorena!            Após a fundação de São Paulo, em 1554 a cobiça do ouro e a aventura lançaram audaciosos homens pelos sertões paulistas. No Vale do Paraíba quase todas as cidades existentes surgiram como necessidade de apoio às expedições .Com Lorena foi assim: nasceu em função da travessia do Rio Paraíba, feita pelos bandeirantes e viajantes que demandavam as Minas Gerais -era o famoso " Porto de Guaypacaré". Uma das primeiras noticías históricas de Lorena data de 1702 quando o capitão-mor Arthur de Sá e Menezes concedeu " provisão de mercê da passagem do rio para o porto conviniente para os passageiros de Minas " O núcleo inicial de povoação surgiu no fim do século XVII com as "roças" de Bento Rodrigues Caldeira, junto ao porto de Guaypacaré, citadas em documentos. Lorena não tinha este nome. Remotamente era um pequeno povoado encrustado nos sertões de Guaratinguetá, depois as Roças de Bento Rodrigues Caldeira. Logo em seguida, "Freguesia de Nossa Senhora da Piedade" mas para os índios ela sempre foi "Guaypacaré". Segundo Teodoro Sampaio, "Guaypacaré" é um nome tupi que significa braço ou seio da Lagoa Torta, em virtude de um braço do Rio Paraíba ali existente na época. Mais tarde, o nome original deu-se por, por corruptela, Hepacaré, que significa, para Azevedo, Marques, lugar da goiabeiras. Em 1718, sob a invocação de Nossa Senhora da Piedadese constituía em Freguesia. Em 14 de novembro de 1788 foi elevada a Vila com o nome de Lorena, por decreto do Capitão-General, então Governador de São Paulo, Bernardo José de Lorena , mais tarde Conde de Sarzedas, razão por que foi dado à nova Vila, o nome atual. A Capela de Nossa Senhora da Piedade foi erguida por meio de doações feitas por Bento Rodrigues Caldeira, Jõao de Almeida e Pedro da Costa Colaço, provavelmente em 1698. Anos depois foi erguida em seu lugar uma imponente Catedral. Para sua construçao muitas pessoas ilustres empreenderam esforços como o Conde de Moreira Lima e sua mãe. Fato interessante é a localização dessa Igreja. Situa-se no local do início da povoação da cidade, ou seja, de frente para o rio Paraíba e o porto que ali existia. A mudança do leito do rio, e o desenvolvimento da povoação que se efetivou mais para Leste, fez com que a Igreja ficasse de costas para cidade. Um dos mais lindos casarões antigos, este datado da época do café, é o SOLAR DO CONDE DE MOREIRA LIMA. Construído com os mais finos materiais importados, o Solar que pernoitaram o Imperador Dom Pedro II , a Princesa Isabel e o Conde D'EU, atualmente encontra-se despojado de todas as riquezas que o caracterizavam. Destinado para um orfanato para meninas "brancas", no testamento do Conde, o Solar já foi escola,depois permaneceu fechado por muito tempo, atualmente aloja a Casa da Cultura de Lorena, onde estão o Museu Municipal, a sala Euclides da Cunha e as Secretária de Cultura. O prédio foi tombado pelo CONDEPHAAT. Outra Igreja histórica de Lorena é o SANTUÁRIO DE SÃO BENEDITO, magnífico monumento de arte e fé católica, cuja idéia de edificação nasceu do compromisso da antiga Irmandade de São Benedito, criada no ano de 1852 quando Lorena ainda era Vila, e do qual se tornou membro o Conde de Moreira Lima , grande benemérito da cidade, contribuindo também para a construção do Santuário, inaugurado em 1884. Em 15 de novembro de 1917 durante o pontificado do Papa Bento XV, foi o Santúario de São Benedito agregado à Basílica de São Pedro, em Roma, distinção que notabilizou nossa Igreja como o único Santúario Basílica de São Benedito do mundo todo.Assim os fiéis que visitam o Santúario Basílica em Lorena recebem, de acordo com as leis canônicas, as mesmas indulgências daqueles que visitam a Basílica de São Pedro em Roma. De 1868 até hoje, são 132 anos passados das origens da 132, construção e manutenção do Santuário. O mesmo substituiu por algum tempo o movimento religioso da Matriz que passava por uma reforma. O Santuário de São Benedito é uma construção em estilo gótico, sendo de estilo barroco o seu interior .Sob seu altar jazem os despojos do Conde Moreira Lima e sua esposa. Em 1980 terminou a construção da Matriz e a Igreja de São Benedito voltou a normalidade. Desocupado o Chalet, deu-se a ocupação do mesmo pelos padres Salesianos, que instalaram o educandário para meninos com a designação de GINÁSIO SÃO JOAQUIM, que em certa época adotou também a designação "Municipal". Apesar das sucessivas reformas, o Colégio ainda conserva algumas características da época em que era um dos melhores do país. Outra construção histórica de Lorena é a casa onde moraram o Barão e a Baronesa de Santa Eulália. Localiza-se na Praça do mesmo nome, nº56. A construção do mesmo é contemporânea à do Solar do Conde de Moreira Lima. Foi reformada pelo Engenheiro Ramos de Azevedo, na época da construção da Catedral. De propriedade de família Pinto Antunes, o SOLAR BAPTISTA D´AZEVEDO é inteiramente mobiliado e decorado com peças autênticas , havendo um parque com exemplares raros de árvores da região ao seu redor. Trata-se de um patrimônio histórico da cidade. A FAZENDA AMARELA situa-se no km 73 da rodovia Itajubá-Lorena, centralizada em 117 alqueires. Seu proprietário mais antigo foi o Barão da Bocaína, que a vendeu ao Dr. Arnolfo de Azevedo, e este a família alemã de Adolfo Muller. A casa situada á Rua Viscondessa de Castro Lima, nº58 é de traçado colonial simples e o prédio é parte de um conjunto de duas casa germinadas , construídas por volta do segundo quartel do século XIX. Originalmente suas paredes eram de taipa-de-pilão. É a mais antiga construção da cidade. A habitação localizada à praça Baronesa de Santa Eulália, nº18 é uma das mais antigas de Lorena em "adobe " e tijolos, testemunhando a evolução histórico-urbanístico da cidade, por estar localizada no núcleo primitivo da formação da Vila Guaypacaré. Erguida às margens do rio Paraíba, sua construção é estimada por volta da segunda metade do século XVIII, tendo sofrido a primeira reforma no início do século XIX e a segunda em 1951. A SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE LORENA foi fundada a 8 de desembro de 1867, há mais de cem anos portanto, por um grupo de cidadãos que muitos se interessaram em minorar os sofrimentos dos doentes sem recursos e recebendo também escravos velhos e abandonados .Seu primeiro provedor foi o Juiz de Direito da Comarca, Dr.Antonio Joaquim Vilaça, e da Diretoria faziam parte o Conde Moreira Lima, o Barão da Bocaina e pessoas ilustres da cidade. O LAR SÃO JOSÉ DE LORENA foi fundado em 1913 pelo Conde José Vicente de Azevedo e logo recebeu o patrocínio do Conde Moreira Lima . Contém 40 pequenos apartamentos onde velhos recebem todo carinho , alimentação, medicamentos e acima de tudo cuidado das irmãs Salesianas especializadas. Esmolas, ofertas de caridosos e verbas governamentais mantém o Lar São José nesse serviço de caridade. MONUMENTO AO CONDE MOREIRA LIMA.A 11 de junho de 1842 nascia em Lorena um dos seus maiores filhos. A ele deve-se , dentre outras obras, O Colégio São Joaquim, a Igreja de São Benedito e a Santa Casa de Misericórdia. Após 85 anos de vida findou-se sua preciosa existência, e por isso o povo da cidade lhe tributou especiais homenagens levantando na Praça que recebeu seu nome monumento que perpetua no bronze sua venerada efígie. ARNOLFO AZEVEDO, filho de Lorena, como político chegou à Presidente da Câmara dos Deputados Federais. Nasceu em 1868 tendo falecido em 1942. Era filho dos Barões de Santa Eulalia e descendente direto de moradores antigos da cidade. A praça principal da cidade tem seu nome. GAMA RODRIGUES dedicou parte de sua vida a Lorena, foi médico notável, dinâmico político Deputado Estadual por várias legislaturas, e em Lorena foi vereador e Prefeito Municipal.Durante muitos anos foi chefe político oposicionista do chamado Norte de São Paulo. Tal o sentido imprimido à sua vida e ao amor que dedicou à terra hepacareana que o povo fez erguer, numa praça dedicada a sua pessoa , uma belíssima herma. Lorena chegou a ter cinco titulares do ìmperio: a Viscondessa de Castro Lima, o Conde de Moreira Lima, o Barão de Castro Lima, o Barão da Bocaina e o Barão de Santa Eulália, além de um Conde do Vaticano, José Vicente de Azevedo.

sábado, 7 de abril de 2012

Dia nacional do Braille dia nacional do braille Dia 08 de abril, comemoramos o Dia Nacional do Braille no Brasil. Devemos render reverências a José Álvares de Azevedo, pioneiro no ensino para deficientes visuais no Brasil. O Braille possibilita a leitura para pessoas com deficiência visual, é um sistema de leitura para cegos por meio do tato, criado pelo francês Louis Braille, que perdeu a visão aos três anos de idade. Louis Braille apresentou a primeira versão do seu sistema de escrita e leitura com pontos em relevo para a utilização do deficiente visual em 1825. Sua escrita é baseada na combinação de 6 pontos, dispostos em duas colunas de 3 pontos, que permite a formação de 63 caracteres diferentes que representam as letras do alfabeto, números, simbologia aritmética, fonética, musicográfica e informática. Infelizmente nos dias de hoje a escrita Braille para muitos deficientes se tornou obsoleta, já que a tecnologia tornou a vida do deficiente mais pratica com os leitores de tela e celulares. Na escola as matérias são digitalizadas e o deficiente usa um notebook, é muito importante a tecnologia nas nossas vidas, nos dá mais liberdade, mas não devemos deixar a escrita Braille em segundo plano pois muitos deficientes que utilizam a internet já esqueceram da escrita, Não podemos deixar que esta bela ajuda que Louis Braille criou e que tanto ajudou no passado às pessoas deficientes se incluir no contexto escolar... morrer. O Dia Nacional do Braille no Brasil nos convida para uma reflexão, onde a inclusão social dos deficientes visuais aponta uma necessidade no país, então porque o Braille anda esquecido? - Porque o computador faz tudo e o Braille é mais lento... Essa foi a resposta que recebi de um aluno dia desses... Mas eu preciso do Braille no cardápio do restaurante, na bula do remédio, no clássico da literatura e para mandar um cartão de Feliz Páscoa para o meu amor... Fui apresentado a esse sistema de escrita e 1986, pois um amigo era deficiente visual e eu achei muito interessante a maneira dele escrever... Na época éramos deixados de lado, ele por ser cego e eu era um gordinho esquisito... Foi lucro para mim, pois dediquei parte da vida a essa aprendizagem e fiz grandes amigos e hoje faço um trabalho diferenciado com meus alunos onde apresento a eles esse sistema que na minha opinião deveria ser disciplina nas escolas. Texto feito a 4 mãos, Professor Ton Praddo e Professor Marcos Aurélio Júnior José Álvares de Azevedo ________________________________________ (1834 - 1854) ________________________________________ Patrono da Educação dos cegos no Brasil nascido na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império, um vulto tem projeção especial por ter sido um pioneiro, missionário e idealista da Educação dos Cegos no Brasil. De uma família abastada, era filho de Manuel Álvares de Azevedo, e tendo nascido cego teve especial dedicação por parte dos seus pais, e desde cedo, despertou mostrou-se de grande vivacidade e inteligência precoce. Um amigo da família, Dr. Maximiliano Antônio de Lemos, soube que existia, na França, uma escola para atender a alunos cegos e onde o menino poderia estudar e após muita relutância, seus pais acabaram aceitando a idéia de enviá-lo à Europa (1844) para estudar no Instituto Real dos Jovens Cegos de Paris. Depois de seis anos ininterruptos, dedicando-se inteiramente aos estudos, e justamente durante um período em que o invento de Louis Braille estava sendo experimentado, voltou ao Brasil como um brilhante ex-aluno da escola de Paris (1850), com o propósito de difundir o Sistema Braille e com o ideal de poder criar uma escola para cegos, semelhante ao Instituto Real dos Jovens Cegos de Paris. Escreveu e publicou, na imprensa, artigos sobre as possibilidades e condições de pessoas cegas poderem estudar, sendo ele próprio um exemplo dessa realidade e tornou-se professor do Sistema Braille para pessoas cegas, no Brasil, ensinando a ler e a escrever a outras pessoas, tirando-as do analfabetismo. Assim começou a ensinar a uma moça cega,Adélia Sigaud, filha do Dr. Francisco Xavier Sigaud, médico francês naturalizado da Corte Imperial, que o levou para uma entrevista com o Imperador do Brasil, D. Pedro II. A demonstração de como uma pessoa cega podia escrever e ler correntemente, pelo Sistema Braille, deixou o Imperador interessado e sensibilizado e imediatamente concordou com a idéia e a proposta de se criar uma escola para cegos, semelhante à escola de Paris, no Rio de Janeiro, e delegou plenos poderes ao jovem professor e ao seu médico Dr. Sigaud, para desenvolverem o processo para a criação dessa escola. Desse ideal resultou na fundação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, depois Instituto Benjamin Constant (1891) em homenagem ao seu terceiro diretor, cujo ato de inauguração ocorreu no dia 17 de setembro (1854). Porém para tristeza dos presentes ao ato da inauguração, o seu idealizador não estava presente, pois morrera seis meses antes, no dia 17 de março de 1854, vítima de tuberculose, com apenas vinte anos de idade. No entanto o grande objetivo do jovem idealista tornava-se uma realidade e seu nome eternizado na mente dos deficientes visuais do Brasil. O Doutor Xavier Sigaud tornou-se o primeiro diretor do Instituto (1854-1856) e também morreu dois anos depois. http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/JoseAAze.html BLOGS QUE APOIAM ESSA INICIATIVA: www.chef-tonpraddo.blogspot.comwww.sentirtocareimaginar.blogspot.com

sexta-feira, 6 de abril de 2012

história de guaratinguetá História GUARATINGUETÁ é uma palavra de origem Tupi-Guarani guará=garça, tinga=branca, eta=muito, que significa “Muitas Garças Brancas”. Em 1628, conforme consta do primeiro Livro-Tombo da Catedral de Santo Antônio, dava-se a conhecer o povoamento destas terras por Jacques Félix e filhos. Dia 13 de junho de 1630, data dedicada ao Santo Padroeiro, marca a fundação de Guaratinguetá, pela construção da capela "erguida em palha e parede de mão". Em 13 de fevereiro de 1651, com a abertura da "estrada", o povoado é elevado a Vila e é erigido o pelourinho. Guaratinguetá destaca-se como uma das principais vilas da Capitania no Vale do Paraíba, no século XVIII, que reserva à cidade, além dos períodos do ouro e do açúcar, fatos de especial significância religiosa. Em 1717, a imagem enegrecida de Nossa Senhora da Conceição foi encontrada por pescadores nas águas do Rio Paraíba, dando origem à cidade de Aparecida. Em 1739, nasce aquele que, em 25 de outubro de 1998 torna-se o primeiro brasileiro nato beatificado pelo Vaticano: Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, canonizado em 11 de maio de 2007 pelo Papa Bento XVI. Em 1757, foi fundada a Irmandade de São Benedito junto à Capela de São Gonçalo e, a partir daí, provavelmente, inicia-se a Festa em louvor a este Santo que perdura até a atualidade. No século XIX, Guaratinguetá atinge o apogeu do período do café. Em 18 de agosto de 1822, Guaratinguetá foi escolhida por D. Pedro I para pernoite, quando fazia a "trilha da Independência". Em 23 de dezembro do mesmo ano, morria Frei Galvão. Em 1844, Guaratinguetá é elevada à categoria de cidade. Em 7 de julho de 1848, nasce Francisco de Paula Rodrigues Alves, futuro Conselheiro e Presidente da República (eleito duas vezes). O ano 1885 marca o auge da produção cafeeira e 1877 torna-se marco divisor da história com a chegada da Estrada de Ferro que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. Ainda no século XIX, Guaratinguetá registra seu pioneirismo regional na imprensa com o jornal “O Mosaico” (de 1858), o desenvolvimento educacional, os clubes, a Banda, o "Theatro" e o Mercado. Nesse período instalam-se a Escola Complementar, o Ginásio Nogueira da Gama, a Escola de Comércio e a Escola de Pharmácia. O século XX, que presencia o esgotamento das terras, enxerga também os novos focos econômicos: pecuária extensiva, industrialização e fomento comercial. Emerge uma "nova" comunidade, com a Escola de Especialistas de Aeronáutica, depois o campus da Unesp – Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, o Senac e, mais recentemente, a FATEC – Faculdade de Tecnologia. O desenvolvimento de Guaratinguetá tem no Turismo uma de suas âncoras e, no século XXI, a religiosidade já manifestada na Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, com sua água abençoada atraindo peregrinações, ganha o novo impulso da devoção a Frei Galvão, além dos templos religiosos que reúnem arquitetura, arte, beleza e fé desde o século XVIII. O Turismo também encontra no meio rural seus mais propícios meios, tanto pela exuberância da beleza das encostas da Mantiqueira quanto pela vida rural que se expressa no caminho para o mar. No perímetro urbano arquitetura e cultura, fundindo o passado e o presente, são os marcos que expressam a tradição e suas festas anuais que reverenciam sua própria história.

     O Vale histórico (no Vale do Paraíba Paulista) esta situado no extremo leste do estado de São Paulo, nas divisas com Minas e com Rio de Janeiro, sendo cercado pelas serras da Bocaina e da Mantiqueira. Suas cidades: Arapeí, Areias, Bananal, Queluz, Silveiras e São José do Barreiro, possuem casarios e palacetes da época colonial, alguns do início do século XVIII.     Esta região chegou a ser a mais rica do Brasil durante o ciclo do Café. Sua cidade mais conhecida, Bananal (que foi a cidade mais rica do Vale do Paraíba e por muito tempo a mais rica da Província de São Paulo), em 1850 alcançou o título de maior produtora de café, mesmo ano em que foram concluídas as construções das fazendas da Barra e Catadupa, na Serra de Formoso.     O lugar que viria a ser conhecido hoje como Vale Histórico começou a surgir efetivamente a partir de 1775, com o término da construção do Caminho Novo da Piedade, estrada real que ligava Lorena (antiga freguesia da Piedade) à Santa Cruz (antiga fazenda dos jesuítas e atual bairro da cidade do Rio de Janeiro). Após a exaustiva construção do caminho interessava à coroa ocupar o mesmo através da concessão de sesmarias cujo objetivo, além do cultivo da terra, seria a manutenção do caminho.     Com o início do ciclo econômico do café a região desenvolveu-se rapidamente chegando ao apogeu, citado anteriormente, com a construção de muitas fazendas e desenvolvimento das seis cidades.     A decadência chega em 1890, após a abolição da escravatura e o declínio do café. As grandes fazendas foram perdidas em hipoteca e um novo ciclo econômico se inicia. Esse novo ciclo, longe de substituir a ostentação de antigamente, funciona mais como subsistência das populações que aqui residiam e que lentamente foram diminuindo. Esta decadência é retratada em "Cidades Mortas", livro de autoria de Monteiro Lobato. O novo ciclo econômico baseou-se na extração de madeiras e pecuária, além de uma agricultura básica de subsistência. Atualmente     A região do Vale Histórico hoje vive principalmente da pecuária leiteira, em franco declínio e sendo substituída pelo turismo rural, ecológico e histórico.     O acervo histórico representado pelos belos casarios e fazendas, ruínas históricas das tulhas, senzalas, terreiros de café, além da própria história em si, apresentam o imenso potencial de turismo histórico cultural da região, hoje explorado pelos próprios moradores que vêem na atividade uma alternativa de desenvolvimento e preservação do patrimônio.     A grande quantidade de nascentes da Serra da Bocaina, com inúmeros rios e cachoeiras e o Parque Nacional da Serra da Bocaina, com sede em São José do Barreiro, demonstram o enorme potencial para o turismo ecológico e de aventura. Isso sem falar na trilha do ouro e nas cachoeiras majestosas presentes no parque, entre elas a Santo Isidro, a das Posses e do Veado.     O clima ameno, com duas estações bem definidas, um artesanato de qualidade, os queijos, doces e mel caseiros, a cachaça de alambique, a rusticidade dos hotéis e pousadas, a boa comida, as cachoeiras e a história fazem do Vale Histórico e da Serra da Bocaina uma ótima opção de turismo.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Catedral deNossa Senhora da Piedade      Informações Gerais      Horário de visitação: 8:00 às 11:00 e 14:00 às 18:00      Custo: Sem custo      Agendamento: Mediante agendamento   Fim do nível 3     frame txt-catedral Histórico A 1ª era uma pequena capela de pau-a-pique, construída por volta de 1705 e que era filiada a Igreja Matriz de Santo Antonio da Vila de Guaratinguetá. Ao redor dessa capela que começaram a agrupa-se os primeiros moradores da futura Freguesia da Piedade. Os bandeirantes vinham de Taubaté pelo Rio Paraíba, até o Porto do Guaypacaré e seguiam rumo a Mantiqueira para a “terra do ouro” (Minas Gerais). Frei Agostinho de Santa Maria fala a respeito do Santuário da Virgem Nossa Senhora da Piedade: “Este santuário está situado em huma Aldeã, ou povoação, que he o porto aonde desembarcão as canoas, & se chama Guaypacaré, porto muyto freqüentado, de todos os que passão às minas & vem das Minas” (...). “Vão primeiramente a buscar o Santuário de Nossa Senhora da Piedade, a pedir-lhe, que ella os acompanhe, & favoreça, & os livre de todos os perigos, que se encontram naquelas suas ambiciosas jornadas.” (Pasin,2004, p. 97) Em 1718, o arraial do Porto de Guaypacaré foi elevado à Freguesia de Nossa Senhora da Piedade e a Igrejinha elevada à Matriz, dando lugar a uma igreja maior. E seus moradores que empreenderam esforços para a sua construção. João de Almeida Pereira, Pedro da Costa Colaço e Domingos Machado Jácome doaram cem braças de terra. Em 14 de novembro de 1788, o governador da Província de São Paulo, Capitão-General Bernardo José de Lorena (o Conde de Sarzedas) elevou a Freguesia à Vila, colocando o seu nome no pelourinho, que foi construído na atual Praça do Rosário e onde se localizava o prédio da Câmara e Cadeia. Em 1813 é inaugurada e benta a Igreja de N.S. do Rosário, que recebe os ofícios divinos para as celebrações, pois a Igreja Matriz se encontrava em ruínas. A Igrejade N.S. do Rosário serviu de Matriz por aproximadamente 30 anos. E o povo se lamenta pelo seu velho templo, já que o Governo não demonstrava boa vontade em econstruí- lo. Então, quando é dada a autorização à Vila de Lorena tornar-se cidade (24 de abril de 1856), seus moradores resolvem construir uma nova Matriz, com seus próprios recursos. Essa era a 3ª construção e esse novo templo ficou inacabado. O projeto de construção da atual Catedral de Nossa Senhora da Piedade foi desenvolvido pelo Arquiteto e Engenheiro Francisco de Paula Ramos de Azevedo, o mesmo que projetou o TeatroMunicipal de São Paulo. Para a construção do templo, foi aberto um “Livro de Ouro”, onde estão registradas assinaturas com doações de dinheiro de Dom Pedro II, da Imperatriz Dona Tereza Cristina, da Princesa Isabel e do Conde D'Eu, que na época visitaram Lorena. A Catedral de Nossa Senhora da Piedade é composta por três naves (corpo da igreja): Nave central com o altar-mor, onde está a preciosa imagem de Nossa Senhora da Piedade; a Nave do lado esquerdo abriga a capela do Santíssimo; a Nave direita, a capela de Nossa Senhora da Guia. Foi inaugurada em 01 de janeiro de 1890. A pintura foi modificada ao longo dos anos. O engenheiro Francisco de Paula Ramos de Azevedo, que dirigiu as obras da Matriz diz que ela é: “Um templo, em suma, de puro estilo romano, todo ele incombustível, solidamente construído, em condições de atravessar séculos, e não demandando senão de poucos trabalhos de conservação”. (Rodrigues, 2002, p. 84) O desenho do piso foi feito em Lorena e fabricado em Paris. As 24.000 telhas para cobertura vieram de Marselha e foram doadas pelo Comendador Arlindo Braga. O travejamento de aço veio da Bélgica. O órgão, de origem francesa e o relógio foram doados pela Baronesa de Santa Eulália, irmã do Conde Moreira Lima. Os novos sinos foram doados pelo Dr. José Machado Coelho de Castro. As portas da Matriz são cinco: uma principal, a do meio (doada pela família Gaglianoni- 1950). Duas laterais, no corpo da igreja. (1964/65) As outras duas, na sacristia, são lisas, corridas, singelas e pobres, as mesmas desde a inauguração. (Rodrigues,2002, p. 84). Em 31 de julho de 1937, a matriz foi elevada à Catedral e somente em 26 de dezembro do mesmo ano é que a Diocese foi instalada, sendo empossado Dom André Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, como Administrador Apostólico da nova Igreja Particular de Lorena, que impossibilitado de permanecer em Lorena,nomeou para vigário da Paróquia, o Pe. José Arthur de Moura. De acordo com Dr. Gama Rodrigues, as tampas das 2 pias batismais de água benta foram oferecidas pelos festeiros da padroeira em 15 de agosto de 1939. Uma é de mármore e a outra é de bronze. Os pára-ventos da igreja foram comprados com as arrecadações da festa de 1940, tendo a colaboração do Dr. Gama Rodrigues no processo de arrecadações. (Rodrigues, 1942). O rodapé externo da Catedral, revestido de pedra Miracema foi colocado em 1983. O rodapé interno da Catedral de 1,72m de granito foi colocado em 1996. (Silva, 1998). Atualmente, a Catedral e a Casa Paroquial são preservadas, pela Lei Municipal nº 2.830 de 27/08/2003, que estabelece a Praça Baronesa de Santa Eulália e o seu entorno, edificações e vegetação Setor de Preservação de Bem Móvel. A cidade comemora o dia da sua Padroeira no dia 15 de agosto. A Catedral Nossa Senhora da Piedade e a Casa Paroquial estão localizadas à Praça Baronesa de Santa Eulália, Centro, neste município e comarca de Lorena. Nesta Praça encontra-se a atual Câmara Municipal (que foi construída no terreno onde havia um casarão que foi adaptado para abrigar o 1° Grupo Escolar de Lorena, o “Gabriel Prestes”, entre 1895 e 1952); O Solar dos Azevedos, que pertenceu aos Barões de Santa Eulália, pais do Dr. Arnolfo Azevedo e o mesmo é tombado pelo CONDEPHAAT e casas que são tombadas pelo COMPHAC.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Vamos divulgar para todos os nossos contatos, vamos dar uma limpeza neste país e deixar que nossos filhos e netos tenham uma vida melhor que a nossa, livres desses bandidos, mentirosos e debochados. VOTO NULO = 000 + TECLA VERDE Ufa !!!!!!!! Uma informação boa!!!!!!! Ta esperando o que? Você sabe como eliminar 90% dos políticos corruptos em uma única vez? Isso mesmo, em uma única vez.... Preste muita atenção: Você sabe para que serve o VOTO NULO ? Não sabe, não é mesmo?! Não se preocupe, eu acredito que menos de 1% da população saiba algo sobre isso... Agora, você sabe por que você não sabe para que serve o VOTO NULO? Então, vamos a um exemplo: Imagine uma eleição qualquer, onde os candidatos sejam: Lula, Paulo Maluf, José Dirceu, Marcos Valério, Delúbio Soares, Roberto Jefferson, Fernando Henrique, ACM... Entre outros. Campanha vai e campanha vem, você se acha na obrigação de escolher uma dessas figuras (o tal do "menos ruim") e com isso acaba afundando mais o nosso país !!! Mas, aí você diz: "Nesse caso, não temos saída!" Engano seu! O QUE VOCÊ NÃO SABE É QUE SE UMA ELEIÇÃO FOR GANHA POR "VOTOS NULOS" É OBRIGATÓRIO HAVER NOVA ELEIÇÃO COM CANDIDATOS DIFERENTESDAQUELES QUE PARTICIPARAM DA PRIMEIRA!!! Ainda não entendeu? Se, no exemplo de eleição acima, você e todo mundo votasse nulo, seria obrigatório haver uma NOVA ELEIÇÃO e esses pilantras não poderiam concorrer ao mesmo cargo político pelo menos por mais 4 anos! Isso, imagino que (como eu) você ainda não sabia, né?! Agora você entendeu por que isso nunca foi divulgado? Acha que é mentira? Ligue para o Superior Tribunal Eleitoral... Ligue para OAB... Aproveite e ligue também para a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, O Diário Catarinense, O Estado do Paraná, A Gazeta do Povo... e todas as revistas e jornais importantes desse país, e então lhes pergunte por que isso nunca foi divulgado. Segundo a legislação brasileira, se a eleição tiver 51% de votos nulos, o pleito é ANULADO e novas eleições têm que ser convocadas imediatamente; e os candidatos concorrentes são IMPOSSIBILITADOS DE CONCORRER NESTA NOVA ELEIÇÃO!!! É disso que o Brasil precisa: um susto nessa gente! Esta campanha vale a pena! N U L O neles!!! DIVULGUEM PELO MENOS PARA QUE AS PESSOAS SAIBAM..!

domingo, 1 de abril de 2012

Por que 1º de abril é Dia da Mentira? Antiga tradição romana foi mantida graças a uma confusão de calendários Álvaro Oppermann | 01/04/2008 00h00 De acordo com a versão mais difundida sobre a origem das brincadeiras de 1º de abril, o Dia da Mentira (ou Dia dos Bobos) teve origem no fim do século 16, com a adoção na Europa do calendário gregoriano. Instituído pelo papa Gregório XIII em 1582, ele marcava o começo do ano em 1º de janeiro. No início, a mudança gerou confusão. Por teimosia ou desconhecimento, muitos europeus continuaram brindando o novo ano na data antiga, e os trotes de 1º de abril teriam como mote esse equívoco. Antes de Gregório, o calendário mais aceito era o juliano. Criado no ano 45 a.C. pelo general e estadista romano Caio Júlio César (101 a.C.-44 a.C.), ele estabelecia que o início do ano coincidia com o equinócio de primavera, entre 20 e 21 de março. Mas, na Europa medieval, nem mesmo o calendário juliano era seguido por todos. Muitas aldeias e paróquias celebravam o ano novo na festa da Anunciação, em 25 de março. Outros esticavam o ano velho até 31 de março e só comemoravam o réveillon em 1º de abril. A reforma do papa Gregório XIII terminou com a bagunça. Ou pelo menos tentou. A Inglaterra, por exemplo, só adotou a nova folhinha em 1752. Apesar de ter se antecipado ao papa e, por ordem do rei Carlos IX, trocado de calendário já em 1564, a França só conseguiu impô-lo com a Revolução Francesa, em 1789. Essa confusão de datas suscitou as brincadeiras. Entre os trotes de abril, um dos mais populares era o anúncio de casamentos falsos, marcados para o dia 1º. Arruaceiros também pregavam cartazes com supostos éditos reais de conteúdo jocoso. Outra teoria para explicar o Dia dos Bobos defende que a data seria uma antiga festa romana. “Em Roma já se pregavam trotes durante o equinócio de primavera”, diz o historiador americano Joseph Boskin, professor da Universidade de Boston. De acordo com ele, essas festas deram origem ao Dia dos Bobos inglês (o April Fool’s Day), também comemorado no dia 1º. “Os trotes de 1º de abril são anteriores à reforma do calendário por Gregório”.