sexta-feira, 31 de maio de 2013

5° Econtro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência

Evento abre espaço para o debate e reflexão sobre a importância da aplicação desta área do conhecimento em todos os setores da sociedade. da Redação Reserve esta data: 31 de julho a 2 de agosto de 2013. Local: Palácio das Convenções do Anhembi – São Paulo. Mais informações no site: http://5encontro.sedpcd.sp.gov.br/ O 5º Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência, evento integrante da Reabilitação – Feira + Fórum, traz como temática, este ano, “Tecnologia Assistiva nos Serviços ao Público”, abrindo espaço para o debate e reflexão sobre a importância da aplicação desta área do conhecimento em todos os setores da sociedade. Composto por Seminário Internacional e Exposição de Inovação em Tecnologias Assistivas, reunirá palestrantes e expositores de importantes instituições de ensino e pesquisa do país e exterior, profissionais da saúde, órgãos governamentais, empresas de ponta, entidades da sociedade civil, pessoas com deficiência e suas famílias. ¤ fonte rede saci

G1 - Senado aprova permissão para serviço de localização pelo celular

A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado aprovou nesta terça-feira (28) um projeto de lei que permite a criação de serviços para a localização de pessoas através das redes de telefonia móvel, de forma semelhante ao que já ocorre hoje com sistemas de localização por GPS usados para encontrar veículos roubados. A proposta inclui essa permissão, até então não prevista, na Lei Geral de Telecomunicações. Se não houver recursos para votação em plenário, o projeto vai para sanção da presidente Dilma Rousseff. Com o serviço, será possível localizar aparelhos cadastrados com mensagens de texto ou acesso à internet. Esse monitoramento será feito pela identificação do chip do celular. De acordo com o projeto, as prestadoras de serviço de telefonia terão permissão para alugar suas redes em condições de livre mercado. O autor da proposta, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), argumentou que a permissão é importante para auxiliar na busca de pessoas desaparecidas. Segundo o parlamentar, o sistema também ajudará a encontrar idosos, deficientes, adolescentes e quem mais precisar de acompanhamento. fonte g1

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Circo de Pulgas encantou plateia com e sem deficiência

Um espetáculo diferente encantou crianças, adultos e pessoas com deficiência visual que se programaram para assistir a apresentação do Circo de Pulgas, uma das inúmeras atividades que compunham a extensa programação da Virada Cultural de Campinas. Audiodescrição investe na inclusão da plateia Além de muito divertida, a apresentação, que ocorreu na Praça Corrêa de Lemos, em frente ao Teatro Castro Mendes, foi totalmente inclusiva, pois contou com a presença de uma intérprete de Libras para os deficientes auditivos e audiodescrição para aqueles que não enxergam. A proposta agradou a todos - público, atores e pessoas com deficiência, que aprovaram a iniciativa da prefeitura que por intermédio da Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa Com Deficiência ofereceu essa oportunidade singular para a população. O grupo de cegos que esteve no local fez questão de se manifestar dizendo que com a audiodescrição conseguem "ver" e compreender o espetáculo. Foi uma tarde salutar para todos. Circo de Pulgas O Circo de Pulgas apresentado pelo Grupo Acrobático Fratelli esbanjou alegria. As "pulgas", em seus números acrobáticos encantaram os presentes, com todo equilíbrio e concentração necessárias para o show, conduzido pela dupla de atores, Creolinda e Fratelo. Fonte: Prefeitura de Campinas

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Aprovado projeto que regulamenta revisor de textos em braile e transcritores

Dedos passam sobre braille O Senado Site externo. deu um passo em 22/05 para regulamentar as profissões de transcritores e revisores de textos em braile – sistema de escrita em relevo que permite o acesso de deficientes visuais e auditivo à leitura e à comunicação. O projeto de lei que prevê a medida foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais e agora será remetido à apreciação da Câmara dos Deputados Site externo. . “Os livros sonoros e a informática são importantes, mas não substituem o sistema braile tradicional, que é um modelo lógico, simples e polivalente, adaptável a todas as línguas e a todas as espécies de grafia”, destacou a relatora Angela Portela (PT-RR). O Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Site externo. constatou que havia 45,6 milhões de pessoas com deficiências visual, auditiva, motora e mental – o que representa 23,9% da população. Para ela, a regulamentação dos revisores e transcritores desse tido de leitura vai estimular a profissionalização. “Em última instância, o conhecimento e a cidadania das pessoas com deficiência visual estão diretamente vinculados aos produtos culturais colocados à disposição com o uso da técnica.” Fonte: http://exame.abril.com.br Site externo.

Convite do Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo

O tema da edição de 2013 do Fórum é "A educação profissional e a inclusão de pessoas com deficiência". da Redação A educação profissional é a ponte para a real inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho e na sociedade, pois lhe dá condições de assumir efetivamente seu papel de cidadão, resgatando sua autoestima e suas perspectivas profissionais e pessoais. “A deficiência não precisa ser um obstáculo para o sucesso (...). Temos a obrigação moral de remover as barreiras à participação e de investir recursos financeiros e conhecimento suficientes para liberar o vasto potencial das pessoas com deficiência.” Professor Stephen W Hawking. Relatório mundial sobre a deficiência. World Health Organization, The World Bank. São Paulo: SEDPcD, 2012, p. ix Inscrições pelo site http://www.cpscetec.com.br/fepesp/ Evento gratuito ocorre no dia 11 de junho de 2013, das 8h30 às 14h30. Programação • Credenciamento - 8h30 • Abertura - 9h • Experiências e depoimentos - 9h30 • Centro Paula Souza - Alessandra Aparecida Ribeiro Costa – Professora Coordenadora de Projetos de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Alecsandro Moreira dos Santos – Professor de Informática • Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP - Martha Aparecida Todeschini de Assunção – Pedagoga da Diretoria de Projetos Especiais - Sidney Cirino – Aluno do curso superior de Tecnologia em Automação Industrial • Senac-SP - Rosilene Aparecida Oliveira Costa – Técnica de Desenvolvimento Profissional - Pedro Paulo Zogbi – Docente • Senai-SP - Sandra Rodrigues da Silva Chang – Especialista em Educação Profissional - Amanda Pereira Queiroz de Mattos – Instrutora de Prática Profissional - Edmilson Luiz Lourenço da Silva – Auxiliar Técnico de Oficina • Intervalo - 11h30 • A inclusão de pessoas com deficiência na escola e no trabalho - 12h - Marta Almeida Gil – Consultora, Socióloga, Coordenadora Executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Fellow da Ashoka Empreendedores Sociais e colunista da Revista Reação. Autora do livro “Caminhos da Inclusão”, pela Editora SENAI-SP - Romeu Kazumi Sassaki – Especialista em reabilitação profissional de pessoas com deficiência. Consultor de inclusão social em educação, trabalho, mídia, acessibilidade e direitos. Autor do livro: "Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos", pela Editora WVA Local Auditório Wladimir Anversa – Fatec São Paulo Av. Tiradentes, 615 – Bom Retiro – São Paulo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/ Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - São Paulo http://www.ifsp.edu.br/ Conselho Regional de Química 4 Região http://www.crq4.org.br/ Senai São Paulo http://www.sp.senai.br/ Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado de São Paulo http://www.sintecsp.org.br/ Sindicato dos Tecnólogos do Estado de São Paulo http://www.tecnologo.org.br/ Associação Nacional da Educação Técnica e Tecnológica http://www.anett.com.br/ Senac São Paulo http://www.sp.senac.br/ ¤ fonte Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Pastoral das Pessoas com Deficiência planeja formação de agentes de acessibilidade

Na Cúria Metropolitana de São Paulo, ocorreu mais uma reunião da coordenação da Pastoral das pessoas com deficiência da Arquidiocese paulistana. O grupo tratou, junto ao padre Tarcisio, coordenador arquidiocesano de pastoral, de assuntos ligados à inclusão das pessoas com deficiência nos espaços comunitários da Igreja. Reunião na Pastoral das Pessoas com Deficiência Um projeto de formação para a conscientização vai sendo elaborado a fim de que haja uma abertura sempre crescente de caminhos para a efetiva presença e participação das pessoas com deficiência no cotidiano das comunidades da Arquidiocese de São Paulo. O padre Tarcisio ficou encarregado de sempre estar atento a que o Secretariado Arquidiocesano auxilie a Pastoral das Pessoas com Deficiência chegue a ser uma organização pastoral inclusiva e promotora da inclusão no âmbito de toda a Igreja Particular. Vários projetos de formação de agentes que se habilitem a audiodescrição para deficientes visuais e de libras para os deficientes auditivos foram considerados a fim de se aumentar as oportunidades das pessoas com tais deficiências poderem participar das celebrações e eventos de suas comunidades. Fonte: Paróquia Nossa Senhora do Bom Parto FONTE REDE SACI

Tech GM confirma automóvel que dirige sozinho para 2020

Você acredita em carros que andam sozinho? Se não, pode ir se acostumando desde já com a ideia de ver um “carro-zumbi” perambulando pelas ruas com o condutor fazendo tudo menos dirigindo, porque a GM trabalha no desenvolvimento dessa nova tecnologia.  Parece até ficção, mas não é. Para fazer o automóvel se mover sozinho, ele será equipado com GPS e sensores que se comunicarão com radares, câmeras de vigilância e aparelhos de comunicação portáteis permitindo, por exemplo, que o veículo pare seu movimento quando detectar que um pedestre atravessando a rua. O grupo americano já equipa alguns de seus carros, como o Chevrolet Equinox e Cadillac Escalade, com detectores de automovéis em pontos cegos e de alerta de partida. Esses sistemas, segundo a marca, ajudarão no desenvolvimento da nova tecnologia.  “O novo equipamento que estamos desenvolvendo vai proporcionar uma maior comodidade ao condutor, já que o computador central pode assumir parcial ou mesmo totalmente os deveres de condução, permitindo que o motorista se concentre em outros compromissos” disse o Alan Taub, Vice-Presidente de Pesquisa Global e de Desenvolvimento da General Motors. Mas o objetivo principal é a segurança. "No futuro, os sistemas de proteção vão eliminar totalmente a possibilidade de acidente, atuando no veículo antes que o condutor perceba uma situação perigosa”, completou.  O grupo está focado da viabilização dessa nova tecnologia, tanto que ela quer ser a pioneira nesse novo segmento e selou um compromisso de lançar o primeiro autônomo produzido em série até 2020.

VAGAS PARA PROFISSIONAIS COM DEFICIECIA VISUAL

Estamos com oportunidades em nosso Contact Center e ele esta totalmente adaptado para receber profissionais com deficiência visual. Gostaria de contar com seu apoio na divulgação destas vagas : Para atuar com atendimento em São Bernardo do Campo: Ensino Médio Boa comunicação Boa digitação Benefícios 6 horas de trabalho por dia Envie seu currículo ou entre em contato para mais informações: atendente@avape.org.br 4993-9263 / 4433-5015 / 4433.5056 Venha fazer parte do nosso time e conquiste sua independência financeira !!! Desde já agradeço! fonte m c

Semana de Inclusão e Acessibilidade na UFC

De 3 a 8 de junho, o Campus do Benfica - espaço da Universidade Federal do Ceará que concentra o maior número de pessoas com deficiência na Instituição - será palco da Semana de Inclusão e Acessibilidade (SIA), evento voltado para todas as pessoas cegas, surdas, cadeirantes, muletantes ou com algum tipo de restrição na mobilidade. Ao longo da Semana, diversos setores e unidades acadêmicas da UFC - como a Secretaria de Cultura e Arte, o Museu de Arte da UFC, os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Educação Física, Música, Pedagogia, dentre vários outros - se unem para realizar atividades com pessoas com deficiência, sob a coordenação da Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui. Oficinas de acesso ao Facebook e de uso de tecnologias assistivas por pessoas com deficiência visual, oficinas de desenho, argila e autorretrato com surdos e pessoas com deficiência visual, motora e/ou intelectual, oficinas de canto e expressão vocal, bem como vivências de paisagens sonoras: esses são apenas alguns exemplos de atividades a serem desenvolvidas durante a SIA. Isso sem contar com as mostras de filmes com audiodescrição e/ou legendagem, as visitas guiadas ao Museu de Arte da UFC, as vivências de ecoturismo acessível na área de preservação ambiental da Sabiaguaba, os campeonatos de xadrez e damas e as atividades de judô e recreação para pessoas com deficiência em geral e crianças autistas. Inscrições e programação: As inscrições para a Semana são gratuitas e devem ser feitas na Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui (Área 1 do Centro de Humanidades, ao lado da Biblioteca de Humanidades, Campus do Benfica). A abertura do evento será na tarde do dia 3, às 14h, no Bosque Moreira Campos (também na Área 1 do Centro de Humanidades), com uma "vivência" sobre as condições de deficiência, que visa à sensibilização da comunidade universitária. A programação completa estará disponível, a partir de segunda-feira, na página da Secretaria no Facebook. O trabalho envolverá estudantes, professores e servidores técnico-administrativos com e sem deficiência, mas com bastante sensibilidade e interesse em adquirir experiência na área de inclusão. A SIA é uma realização da Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui, através do Programa Educação Inclusiva e Acessibilidade, do Ministério da Educação. Fonte: UFC

Deficiente visual passa em concurso e Prefeitura de Piracicaba nega vaga

Professora foi aprovada em 2º lugar entre candidatos com deficiência. Perícia médica do município, porém, a considerou inapta para o cargo. A professora Camila Birollo, de 32 anos, que é deficiente visual, passou em segundo lugar em um concurso público para ser professora substituta de educação infantil na rede municipal de ensino de Piracicaba (SP). Ela, porém, foi considerada inapta para o cargo pela perícia médica do município e aponta que a limitação, que a permitiu participar do concurso, teria sido a razão para ser reprovada no exame. Camila discursou na noite desta quinta-feira (9) na tribuna popular da Câmara de Piracicaba e pediu a ajuda dos vereadores para ser efetivada no cargo para o qual se classificou. Ela não acusou o médico que a examinou de preconceito, mas disse "não entender" a razão para ter sido considerada inapta, uma vez que a deficiência não a impediu de prestar o exame. No concurso, realizado em 3 de março deste ano, três pessoas com deficiência fizeram a prova e Camila obteve o segundo lugar com 65 pontos na classificação geral. Ela tem 20% de visão em um dos olhos e não enxerga nada com o outro. Para a prova, foi permitido que uma pessoa lesse as perguntas e escrevesse as respostas ditadas por ela. Depois de convocada, no entanto, o relatório da Prefeitura a considerou inapta para o cargo, segundo publicação no Diário Oficial do Município de 4 de maio. "Eu quero acreditar que não fui reprovada por preconceito, mas também não conheço outra razão para isso ter acontecido. Eu sou capacitada, estudei cinco anos para trabalhar na área", afirmou a professora na Câmara. O presidente do Legislativo, João Manoel dos Santos (PTB), disponibilizou o departamento jurídico da Casa de Leis para auxiliar Camila a obter a resposta para a rejeição no concurso. A Prefeitura de Piracicaba, por meio de nota, informou que cabe ao Serviço Municipal de Perícias Médicas (Sempem) apontar se a deficiência do concursado é compatível com a função que ele vai exercer. Um trecho do edital informa que a Prefeitura não se responsabiliza por auxiliar em algumas limitações físicas: "Há impossibilidade da Prefeitura de Piracicaba em providenciar adaptações individuais específicas para que o candidato desempenhe adequadamente a função para o qual se candidatou, incluindo o fornecimento de órteses, próteses e outros materiais e meios necessários para se fazer entender, ler ou ir e vir." Seção da mensagem anexada     Deficiente visual passa em concurso e Prefeitura de Piracicaba nega vaga   Professora foi aprovada em 2º lugar entre candidatos com deficiência. Perícia médica do município, porém, a considerou inapta para o cargo.   A professora Camila Birollo, de 32 anos, que é deficiente visual, passou em segundo lugar em um concurso público para ser professora substituta de educação   infantil na rede municipal de ensino de Piracicaba (SP). Ela, porém, foi considerada inapta para o cargo pela perícia médica do município e aponta que   a limitação, que a permitiu participar do concurso, teria sido a razão para ser reprovada no exame.   Camila discursou na noite desta quinta-feira (9) na tribuna popular da Câmara de Piracicaba e pediu a ajuda dos vereadores para ser efetivada no cargo   para o qual se classificou. Ela não acusou o médico que a examinou de preconceito, mas disse "não entender" a razão para ter sido considerada inapta, uma   vez que a deficiência não a impediu de prestar o exame.   No concurso, realizado em 3 de março deste ano, três pessoas com deficiência fizeram a prova e Camila obteve o segundo lugar com 65 pontos na classificação   geral. Ela tem 20% de visão em um dos olhos e não enxerga nada com o outro. Para a prova, foi permitido que uma pessoa lesse as perguntas e escrevesse   as respostas ditadas por ela.   Depois de convocada, no entanto, o relatório da Prefeitura a considerou inapta para o cargo, segundo publicação no Diário Oficial do Município de 4 de   maio. "Eu quero acreditar que não fui reprovada por preconceito, mas também não conheço outra razão para isso ter acontecido. Eu sou capacitada, estudei   cinco anos para trabalhar na área", afirmou a professora na Câmara.   O presidente do Legislativo, João Manoel dos Santos (PTB), disponibilizou o departamento jurídico da Casa de Leis para auxiliar Camila a obter a resposta   para a rejeição no concurso. A Prefeitura de Piracicaba, por meio de nota, informou que cabe ao Serviço Municipal de Perícias Médicas (Sempem) apontar   se a deficiência do concursado é compatível com a função que ele vai exercer.   Um trecho do edital informa que a Prefeitura não se responsabiliza por auxiliar em algumas limitações físicas: "Há impossibilidade da Prefeitura de Piracicaba   em providenciar adaptações individuais específicas para que o candidato desempenhe adequadamente a função para o qual se candidatou, incluindo o fornecimento   de órteses, próteses e outros materiais e meios necessários para se fazer entender, ler ou ir e vir."  

domingo, 26 de maio de 2013

MIS abre exposição Paurillo Barrisi com acessibilidade (audiodescrição do acervo)

O MIS - Museu da Imagem e do Som do Ceará apresenta a exposição com acessibilidade (audiodescrição) do acervo do músico e compositor cearense Paurillo Barroso. da Redação O MIS - Museu da Imagem e do Som do Ceará apresenta a exposição com acessibilidade (audiodescrição) do acervo do músico e compositor cearense Paurillo Barroso. A exposição é uma realização da AMIS - Associação de Apoio ao Museu da Imagem e do Som do Ceará e uma das ações do Projeto de Preservação e Disponibilização do Acervo de Paurillo Barroso, patrocinado pelo Instituto Brasileiro de Museu - IBRAM. No Arquivo Pessoal, organizado pelo próprio Paurillo adquirido pelo MIS-CE em 2004, estão inúmeras fotografias com dedicatórias dos artistas, telegramas, convites, uma coleção de programas de concertos, cartas pessoais e profissionais, um importante registro da música cearense e uma rica fonte de pesquisa. A abertura da exposição será dia 30 de maio às 10h da manhã e ficará em cartaz durante os meses de junho e julho de 2013. O Projeto de Preservação e Disponibilização do Acervo de PAURILLO BARROSO, consiste na conservação, oficina de audiodescrição (realizados na primeira fase do projeto) e montagem da exposição do acervo do músico e compositor cearense. A idéia é trazer à memória este importante nome da arte e da cultura que acrescentou à vida artística de Fortaleza novas formas de comportamento, com a criação da Sociedade de Cultura Artística e reinauguração do Conservatório de Música Alberto Nepomuceno. O objetivo é tornar esse acervo o mais acessível possível à pesquisa, aumentando sua vida útil, através de sua conservação e exposição com audiodescrição. O que é audiodescrição A audiodescrição é uma modalidade de tradução audiovisual desenvolvida para atender as necessidades da pessoa com deficiência visual e/ou intelectual, favorecendo-lhe a acessibilidade cultural na visitação em exposições de obras de artes, que consiste na análise criteriosa e consciente dos elementos de caráter visual que deverão ser traduzidos em palavras, relacionando e estabelecendo equivalências entre dois códigos diferentes de comunicação, unidades visuais e unidades linguísticas, narradas ao vivo ou gravadas, editadas e disponibilizadas por meio de equipamentos multimídia (mp3, mp4, palm top etc.). Saiba mais sobre Paurillo Barroso Francisco Paurillo Barroso compositor e promotor cultural nascido em Fortaleza, foi diretor do Cassino Atlântico no Rio de Janeiro (1945-1951), diretor do Theatro José de Alencar (1952-1968), em 1935 diretor do conservatório de Música Alberto Nepomuceno em Fortaleza (que até hoje revela talentos), fundou a Sociedade de Cultura Artística da qual se tornou diretor artístico e durante sua gestão apresentou artistas como Bidu Sayão, Cândido Botelho, Heitor Alimonda, entre outros. Como diretor artístico do Cassino Atlântico, foi responsável pela programação de espetáculos como "Era uma vez um califa", "Alucinações de um ébrio", "O balanceio" etc., último espetáculo realizado por Paurillo em fevereiro de 1951. Em Fortaleza, engajou-se nas atividades culturais, colaborando com diversos eventos e festas, concebendo e dirigindo shows, criando um ambiente de efervescência cultural, com espetáculos, saraus etc. O compositor se insere nos clubes, revelando seu outro lado talentoso, e que não cessaria - o de promotor de eventos, assim, fazendo projetar e circular pelo país (colaborando de várias formas e sem restrições) músicos como Maria Lucia Godoy (cantora lírica), Jubilee Singers (grupo vocal africano), Cândido Botelho, Heitor Alimonda, Lili Kraus (pianista húngara), Hans-Joachim Koellreutter (músico alemão), Magdalena Tagliaferro (pianista), Giuseppe Postiglione (pianista), Aloísio de Alencar Pinto, Gerardo Parente, Jacques Klein, Sergio Varella além de bailarinos, atores e artistas plásticos de vários estilos, como Barrica, J. Fernandes, Jean Pierre Chabloz e o primitivista Chico da Silva entre outros tantos que tiveram seu talento reconhecido no Brasil e no exterior. Pianista de formação erudita, Paurillo conseguiu trazer o que de melhor existia no mundo desde pianistas, violinistas, cantores e cantoras, flautistas além de orquestras, bailarinos para o Ceará e para o Brasil em uma época em que fazer cultura no país não era fácil. A música do compositor Paurillo Barroso é direcionada aos gêneros operetas, peças para piano, ou canto e piano, chegando a uma produção de mais de 300 peças, muitas bastante conhecidas mundialmente. Sua principal peça, de 1941 é a opereta "A valsa proibida", foi encenada no Theatro José de Alencar, em Fortaleza, e em 1946 no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Suas músicas foram interpretadas no exterior por cantoras como Bidu Sayão. Em 1953, Nadir Melo Couto, gravou a canção "Para ninar", em disco Copacabana. Em 1956, a canção "Para ninar", foi gravada pela cantora Marialma na Odeon, tudo em 78 rpm. Serviço: Abertura da Exposição com Acessibilidade (audiodescrição) do Acervo de Paurillo Barroso Dia: 30 de maio de 2013(quinta-feira) Hora: 10h da manhã Local: MIS - Museu da Imagem e do Som do Ceará/Av. Barão de Studart, 410 - Meireles Fortaleza-CE Contatos: Myreika Falcão — coordenadora do evento-(85)8646.1494 Ideais Produções — Andreia (85)88155046 Lana Soraya — assessoria de comunicação-MIS-(85)8856.7414 ¤ fonte rede saci

Após recomendação do MPF, concurso do Exército terá vagas para deficientes

A partir de agora, o edital disponibiliza seis vagas para deficientes em cargos da carreira do magistério do ensino básico, técnico e tecnológico nos Colégios Militares de Campo Grande (MS), Belo Horizonte, Juiz de Fora, Brasília, Curitiba e Fortaleza. da Redação O Departamento de Educação e Cultura do Exército retificou o edital de concurso público para o preenchimento de 101 vagas. Após recomendação do MPF (Ministério Público Federal) em Mato Grosso do Sul, a seleção regida pelo edital n° 001/DECEx passou a destinar 5% de vagas para pessoas com deficiência. A retificação foi publicada no dia 9 de maio no Diário Oficial da União. A partir de agora, o edital disponibiliza seis vagas para deficientes em cargos da carreira do magistério do ensino básico, técnico e tecnológico nos Colégios Militares de Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE). A recomendação foi necessária pois o edital do concurso não estabelecia reserva de vagas para candidatos com deficiência. O argumento utilizado pelo Exército foi o de que a distribuição por disciplinas de cada Colégio Militar estaria abaixo de cinco postos. A lei estabelece que a reserva de vagas para deficientes deve ser calculada levando em conta o número total de vagas, no caso 101, e não pela quantidade de vagas destinadas para cada disciplina. A reserva é garantida pela Constituição Federal e regulamentada pela Lei 8.112/90, que dispõe que a reserva será de até “20% das vagas oferecidas no concurso”. Já o Decreto 3.298/99 estabelece como mínimo, 5%, e a garantia de arredondamento até o primeiro número inteiro subsequente, caso sua aplicação resulte em número fracionado. fonte uol

Convite para o Seminário Nacional sobre os 22 anos da Lei de Cotas

O seminários será no dia 4 de junho, em Brasília - DF. da Redação A Deputada Federal Rosinha da Adefal, Presidenta da Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (FrentePcD), convida para o Seminário Nacional “Avaliação dos 22 anos de vigência da Lei de Cotas: avanços e desafios”, a ser realizado no dia 4 de junho (terça-feira), às 14h, no Plenário 5 da Câmara dos Deputados, em Brasília/DF. O Seminário é uma iniciativa da deputada Rosinha, como Presidenta da FrentePcD, apoiada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) da Câmara dos Deputados. "Há 22 anos da adoção desta importante ação afirmativa, no ano que estabelecemos como o Ibero Americano de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho e 5 anos após este Congresso Nacional ter ratificado a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, é hora de reunir todos os envolvidos - parlamentares, sociedade civil, Ministério Público, órgãos fiscalizadores do Executivo e os setores da economia - para que juntos possamos refletir sobre os avanços e também sobre o que ainda nos desafia para a realização da plena inclusão social da pessoa com deficiência", evidencia a deputada. Haverá Intérpretes de Libras e também legenda em tempo real. O Plenário da CDEIC conta com acessibilidade arquitetônica. O evento será transmitido pelo edemocracia, onde os internautas poderão acompanhar a audiência ao vivo e realizar intervenções pela web. Acesse o edemocracia no endereço http://edemocracia.camara.gov.br/web/eventosinterativos Convidados para as mesas de trabalho do Seminário Nacional: ADRIANA BARUFALDI BERTOLDI - Especialista em Desenvolvimento Industrial do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), representando a Confederação Nacional da Indústria - CNI; ANTONIO OLIVEIRA SANTOS - Presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC; CLÉSIO ANDRADE - Presidente da Confederação Nacional dos Transportes - CNT; CARLOS APARECIDO CLEMENTE - Coordenador do Espaço da Cidadania, entidade de fomento de diálogos sobre políticas públicas de promoção da igualdade de oportunidades; IZABEL MARIA LOUREIRO MAIOR - Médica Fisiatra e Professora da UFRJ; MANOEL DIAS- Ministro de Estado do Trabalho e Emprego; ROMERO JUCÁ - Senador e relator do PL 112/2006, que propõe alterações na Lei de Cotas; FLÁVIO HENRIQUE FREITAS EVANGELISTA GONDIM - Procurador do Trabalho e Vice-Coordenador de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho - Ministério Público do Trabalho; ANTONIO JOSÉ FERREIRA - Secretário da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência - Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; PRISCILA DE FÁTIMA SILVA - Coordenadora Geral do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico de Emprego - PRONATEC; ¤ fonte rede saci

sábado, 25 de maio de 2013

Pintor com a boca e os pés expõe arte na sede da Secretaria

Na quarta-feira, 08 de maio, houve a abertura da exposição “Vencendo com Arte”, do artista plástico Gonçalo Borges, no Memorial da Inclusão, sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo. A deficiência física nos membros superiores o afetou desde o nascimento, mas não impediu o professor de artes, artista plástico e profissional de Marketing de se tornar um grande exemplo de superação e inclusão. Borges pinta com a boca e os pés, e é um dos membros mais ativos, desde 1969, da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, organização que promove a inclusão social e autonomia de artistas que não tem o uso das mãos. Na Vernissage, na noite de quarta, a Secretária de Estado, anfitriã da exposição, Dra. Linamara Rizzo Battistella, ressaltou a importância e satisfação de receber o artista. "O início da exposição coincide com outro importante evento que acolhemos em nossa Secretaria: o Congresso de Genética Forense, é o encontro da arte com a ciência e da ciência com a arte, ambos com um grande significado de celebrar a diversidade humana", destacou. Gonçalo Borges, acompanhado da família (esposa e filhas) destacou o quanto a arte inclui e a importância da Associação ao qual é vinculado. "Foi a arte que me trouxe para o sucesso, por meio da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, que há quase 60anos, é referência na inclusão de pessoas com deficiência". As representantes do Memorial da Inclusão, Elza ambrosio e Lia Crespo deram as boas-vindas aos presentes e agradeceram a participação. Os quadros do artista, apresentados na exposição, mostram a habilidade na hora de criar suas obras. Por meio de sua técnica, o colorido intenso e cheio de contrastes dão vida às imagens retratadas por ele. A exposição fica no Memorial da Inclusão até 03 de junho e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. A entrada é gratuita. SERVIÇO Exposição Vencendo com Arte Data: 08 de maio a 03 de junho – segunda a sexta-feira das 10h às 17h Local: Memorial da Inclusão da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo Endereço: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, portão 10, Barra Funda (próximo a estação de trem, metrô e ônibus Barra Funda), São Paulo, capital. fonte secretaria dos direitos das pessoas com deficiencia

VIRADA CULTURAL EM CAPINAS COM ACESSIBILIDADE

Caros colegas com e sem deficiência, boa tarde!! a SMPD - Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, tem o prazer de convidá-los para participar da Virada Cultural em Campinas DIAS 25 E 26 DE MAIO DE 2013. Os seguintes eventos da CPFL e do Tearo Castro Mendes contarão com os recursos de Acessibilidade da Audiodescrição e Libras. SÁBADO 25 Instituto CPFL / Cultura às 15:00hs Exposição 100 anos de Arte Paulista no acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. A curadoria é de Valéria Piccoli e José Augusto Ribeiro São mais de 50 obras de consagrados artistas como Di Cavalcanti, Almeida Junior, Portinari, Tarsila do Amaral, entre outros importantes nomes das artes visuais. A visita será guiada por monitores especializados da CPFL, pela audiodescritora Bell Machado e pela intérprete de Libras Abenaildes de Oliveira Santos. Local: Instituto CPFL / Cultura. Rua Jorge Figueiredo Corrêa, 1632. Chácara Primavera. Campinas. Contato na CPFL para participar da visita monitorada do sábado às 15:00hs:78083556 Domingo 26 Teatro Castro Mendes - área externa às 14:30 hs Acrobático Fratelli - Circo de Pulgas O Circo das pulgas é uma das principais esquetes do circo tradicional. O espetáculo apresenta ao público as peripécias de um grupo de pulgas de vários países que caem nas mãos do domador de insetos Fratelo e sua atrapalhada assistente Criolina. Duração: 40 minutos. Indicação: livre A Virada Cultural Paulista é o maior evento simultâneo do interior e litoral de São Paulo. Em sua sétima edição, que acontece nos dias 25 e 26 de maio, promoverá programação cultural gratuita e de qualidade em 26 cidades espalhadas por várias regiões do Estado, ao mesmo tempo, ao longo de 24 horas. Teatro, circo, dança, artes visuais, cinema e uma intensa programação musical fazem parte do evento, que toma as ruas das cidades participantes na forma de uma grande festa popular. Esperamos por vocês! Abraços a todos que, juntos, lutam pela inclusão. Bell -- Bell Machado Audiodescritora da Ong Vez da Voz www.vezdavoz.com.br +55 19 25113330 Campinas SP Brasil FONTE s m p e d

Assista ao musical infantojuvenil com trilha de Maria Gadú, primeiro no país com recursos de acessibilidade para todos

As apresentações acontecem no Teatro Itália. da Redação O musical “Um Amigo Diferente?”, com letras musicadas pela cantora Maria Gadú e primeiro espetáculo infantojuvenil no país a contar com todos os recursos de acessibilidade previstos por lei, permitindo o acesso de pessoas com e sem deficiência, tem duas únicas apresentações este final de semana, nos dias 24, às 16h, e 25, às 11h, no Teatro Itália. A entrada é Catraca Livre. “Um Amigo Diferente?” é baseado no livro homônimo da escritora e jornalista Claudia Werneck, fundadora da ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão. O musical conta a história de Lucas, um menino considerado esquisito pelos vizinhos e colegas de classe, em uma jornada de busca pela verdadeira amizade. No percurso dessa aventura, ele descobre que quanto mais diferentes são as pessoas, mais divertida é a vida – verdade que nem sempre os adultos revelam. O espetáculo é encenado por atores do grupo “Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade”, projeto da Escola de Gente que desde 2003 trabalha com teatro inclusivo, encenando espetáculos de humor que abordam de forma leve e sutil o tema da inclusão. As apresentação contam com intérpretes de Libras para surdos e legenda eletrônica para surdos que não entendem Libras, audiodescrição, visita guiada ao cenário e programas em braile para cegos, além da reserva de assentos para pessoas com dificuldade de locomoção e cadeirantes. Essa turnê, com patrocínio da MRS Logística e apoio da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), integra a campanha “Teatro Acessível: Arte, Prazer e Direitos”, lançada em 2011 pela Escola de Gente e o Ministério da Cultura, com o objetivo de mobilizar governo e sociedade civil ao cumprimento das leis de acessibilidade em toda e qualquer iniciativa cultural. fonte catraca livre

sexta-feira, 24 de maio de 2013

 Aulas de primeiros socorros para deficientes no CE

O Corpo de Bombeiros Militar do Ceará ministra aulas para deficientes visuais, em Fortaleza. Nesta quarta-feira (22), os alunos terão a oportunidade de conhecer o trabalho dos bombeiros, os objetos usados, as vestimentas, os materiais do dia-a-dia da Corporação, podendo interagir com os profissionais e vestir os equipamentos. O ensinamento feito pela Corporação para os deficientes visuais tem como objetivo mostrar como se prevenir em casos de acidentes como engasgo, fraturas, queimaduras hemorragias e vazamento de gás de cozinha. As aulas acontecem sempre na quarta-feira, às 13h30, no Instituto Hélio Góes Ferreira (Rua Padre Anchieta, 1400 - São Gerardo), com turmas de 20 alunos. O material de ensino é uma cartilha totalmente em braile, desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros do Ceará, sendo a primeira a ser no Brasil, em 2003, para ensinar a deficientes visuais sobre como aplicar os primeiros socorros e prevenir acidentes. O projeto teve início em 2004 e já foram formadas nove turmas. Neste ano, os alunos já tiveram cinco encontros. ¤ fonte rede ssaci

Frango Assado abre 50 vagas para pessoas com deficiência

Os restaurantes Frango Assado estão com 50 vagas abertas para pessoas com deficiência em unidades da cidade de São Paulo e no interior do estado. As oportunidades são para os cargos de atendente, ajudante de cozinha e auxiliar de salão. Os interessados devem ter disponibilidade de horário, inclusive no final de semana, e gostar de trabalhar em restaurantes. É preciso ter comprometimento, assiduidade, responsabilidade e gostar de trabalhar em equipe. Para as funções de caixa, garçom e atendente é necessário ter ensino médio e, para a função de ajudante de cozinha e auxiliar de salão é preciso ter ensino fundamental. Os aprovados no processo seletivo passam por treinamento e a empresa oferece plano de carreira. As contratações serão feitas para início imediato. O salário e a carga horária variam de acordo com a função e são informados na seleção. Todos os aprovados recebem os seguintes benefícios: vale-transporte, refeição no local, assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida e assistência funeral. Para se candidatar, é preciso comparecer em alguma unidade da Rede Frango Assado, ou às quintas-feiras das 8h às 10h, na unidade do Viena no Conjunto Nacional, localizada na Rua Augusta, 1.835 (próximo ao metrô Consolação, em São Paulo) ou também, encaminhar currículo via e-mail para selecao@viena.com.br. fonte g1

quinta-feira, 23 de maio de 2013

 Anac pede explicações à Azul após cegos serem barrados em voo

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) pediu explicações à Azul Linhas Aéreas por ter impedido o embarque de três cegos em um voo de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) a Belo Horizonte (MG), no último domingo (19). Venceslau Borlina Filho Os deficientes visuais participaram de um campeonato em Altinópolis, no final de semana, e estavam na sala de embarque do aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão, quando foram impedidos pelo comandante de entrar na aeronave. A empresa alegou motivo de segurança para a medida. Os três foram encaminhados para um hotel da cidade e embarcaram no dia seguinte, porém em três voos diferentes. O último só conseguiu entrar no avião rumo a Belo Horizonte 24 horas depois do primeiro voo. Segundo os cegos, a Azul agiu com preconceito e não ofereceu alternativas ou um questionário onde pudessem informar sobre o problema. A empresa nega. Um deles afirmou que vai solicitar indenização à Justiça por danos morais sofridos. "Houve constrangimento porque nos impediram de embarcar na sala de embarque. Vou entrar na Justiça com uma ação por danos morais para que esse preconceito não se repita", disse o analista de sistemas Crisolon Terto Vilas Boas, 54. Ele afirmou que já viajou a 28 países e que essa foi a primeira vez que foi barrado. "Nunca tive problema e nunca fui perguntado se era deficiente. Em algumas ocasiões [em voos em outros países], houve reforço na tripulação." Vilas Boas contou inclusive que, num campeonato de xadrez para pessoas com deficiência visual na Polônia, um grupo de 192 cegos pegou um único voo da Air France com destino à Alemanha e que não houve incidente. "Sou 100% cego e não preciso de ajuda para me locomover. Sempre viajei sozinho e não teria problemas dessa vez", disse ele, que embarcou apenas às 18h de segunda-feira (20). 'VETO SEM MOTIVO' O enxadrista Davi de Souza Lopes, 36, afirmou que viaja muito e que nunca havia passado por essa situação. "Apesar de ser 100% cego, tenho uma mobilidade muito boa, uma noção de espaço boa." Ele contou que as empresas aéreas têm que ter uma atenção maior com deficientes, mas que houve exagero da Azul. "A atenção é a mesma para os cegos. Se conduz um, conduz dois, três, cinco. Na prática, essa proibição não tem motivo", disse. A terceira enxadrista, a assistente de vendas Priscila Melo Cândido, 21, afirmou que comprou o bilhete pela internet e que em nenhum momento foi questionada se ela é deficiente visual. Um estudo realizado no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, apontou que dos 26 pontos verificados quanto a conforto, segurança e acessibilidade, 13 foram classificados insuficientes. fonte folha

CPA aprova projeto de restauro da casa modernista

Em todo o projeto de restauração da Casa e do Parque, a acessibilidade foi considerada nos mínimos detalhes. Imagem do post Fachada atual da Casa Modernista A Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão vinculado à Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), aprovou a acessibilidade do projeto de restauro do Parque e da Casa Modernista em São Paulo, onde funciona uma das casas do Museu da Cidade de São Paulo. A restauração foi encomendada pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) da Prefeitura de São Paulo. O coordenador responsável Luís Antonio Cambiaghi Magnani, arquiteto da empresa Restarq, contratada para elaborar o projeto de restauração, conta que o objetivo foi consolidar os remanescentes da reforma de 1934 e, mesmo passando por mudança substancial em sua constituição, manter a arquitetura modernista da casa. Em todo o projeto de restauração da Casa e do Parque Modernista, a acessibilidade foi pensada nos mínimos detalhes. Será instalado o piso tátil para orientação de cegos ou pessoas com visão parcial, plataformas de exercício, com equipamentos adequados para idosos e pessoas com cadeira de rodas, sanitários acessíveis, mapa e maquete tátil, destinado a deficientes visuais, com a implantação de todo o parque e seus equipamentos contendo gravações em áudio acionáveis com toque manual, para informações sobre as áreas da casa e descrições da sua história e sinalização em Braille. A Casa Modernista foi construída pelo arquiteto Gregori Warchavchik, em 1928, é considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Foi projetada para abrigar a família do arquiteto, recém-casado com Mina Klabin, filha de um grande industrial. A casa gerou forte impacto na opinião pública na época, em relação à nova orientação estética proposta. Em 1984, foi tombada como Patrimônio Histórico pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) e atualmente é uma das onze casas que formam o Museu da Cidade de São Paulo e oferece serviço educativo aos visitantes. A ideia principal da restauração era priorizar a integração entre Casa e Parque, com caminhos acessíveis, buscando dar maior consistência à visão de preservação histórica dos jardins, onde aconteceu, reconhecidamente, o surgimento do primeiro jardim tropical. No projeto foi proposto espaços, como um café, sala de eventos e um jardim sensorial, com espécies especialmente escolhidas em função de sua textura e cheiros. Estes jardins serão um atrativo, em especial, a pessoas com deficiência visual que frequentemente visitam o parque. Outro destaque da restauração é a transformação dos armários e estantes em painéis expositivos, que mostrarão materiais audiovisuais sobre as características arquitetônicas da casa, com imagens ilustrativas, divulgando a obra do primeiro marco modernista do Brasil. s m p e d

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Casa Guilherme de Almeida apresenta Poesia e Narração de Histórias em LIBRAS

A atividade será conduzida por Thiago Lemes e terá o apoio do Núcleo de Ação Educativa da Casa Guilherme de Almeida. Karina Monteiro No sábado, 25 de maio, das 15h às 16h, a Casa Guilherme de Almeida – Centro de Estudos de Tradução Literária, Instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, administrada pela Poiesis – Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura – realiza um evento com poesia e narração de histórias com base na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A atividade será conduzida por Thiago Lemes e terá o apoio do Núcleo de Ação Educativa da Casa Guilherme de Almeida. Dirigida a pessoas com deficiência auditiva e seus familiares ou amigos, a narração será baseada em crônicas e poemas de Guilherme de Almeida, integrantes de obras que compõe o acervo do museu. Um exemplo é o poema Canção à toa, do livro Você (1931). Thiago Lemes é pedagogo formado pela Universidade Metropolitana de Santos, além de tradutor-intérprete e instrutor de LIBRAS certificado pela UFSC-MEC. As inscrições devem ser feitas pelos telefones 3673-1883 / 3672-1391 ou pelo e-mail: casaguilhermedealmeida@gmail.com Serviço: Casa Guilherme de Almeida — Rua Macapá, 187, Pacaembu — (11) 3673-1883/3672-1391 De terça a domingo, das 10h às 18h. Visitas espontâneas e agendadas. Atende a escolas, mediante agendamento. Entrada franca. Site: http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/ Informações para a imprensa Assessoria de Imprensa – POIESIS – Casa Guilherme de Almeida Dirceu Rodrigues: (11) 4096-9827 e dirceurodrigues@poiesis.org.br Fernanda Galib: (11) 4096-9852 e fernandagalib@poiesis.org.br Karina Monteiro: (11) 4096-9857 e karinamonteiro@poiesis.org.br Assessoria de Imprensa – Secretaria de Estado da Cultura Renata Beltrão: (11) 2627-8166 e rmbeltrao@sp.gov.br Giulianna Correia (11) 2627-8243 e gcorreia@sp.gov.br ¤ fonte rede saci

 Exoesqueleto para paraplégicos começa a ser testado em humanos em junho, diz Nicolelis

O projeto é que um paraplégico dê o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014. Marco Aurélio Canônico O ambicioso projeto do grupo de cientistas comandado pelo paulistano Miguel Nicolelis, 52, que pretende fazer um paraplégico dar o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, usando um esqueleto biônico controlado por seus pensamentos, deve entrar em sua fase de testes clínicos com humanos no mês que vem. A revelação foi feita por Nicolelis durante palestra na manhã desta terça (21), no auditório da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), a agência pública brasileira que financia o projeto, chamado Andar de Novo e orçado em R$ 33 milhões. "Muitas pessoas acham que isso é impossível, mas as primeiras simulações do exoesqueleto já foram feitas e, para minha satisfação, ele funciona como planejado. O cronograma de testes já começou, há seis meses. Em humanos, começaremos agora no final de junho", disse Nicolelis, que está à frente do Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN) e é professor da Universidade Duke (EUA). Segundo ele, até o momento já houve uma simulação feita com macacos usando um protótipo. "Nós conseguimos realizar padrões de marcha neste macaco usando simuladores e, daqui a alguns meses a gente espera que esse macaco ande com esse exoesqueleto tanto lá na Duke quanto no nosso laboratório aqui em Natal." Para os testes com humanos, os voluntários serão selecionados pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), em São Paulo, segundo Neiva Paraschiva, diretora-executiva da associação que gerencia o IINN; Paraschiva afirmou também que os primeiros testes em humanos "não serão invasivos", ou seja, ainda não haverá a conexão de eletrodos ao cérebro do paciente para que eles possam emitir os comandos que controlarão o exoesqueleto. A parceria da AACD com o grupo de Nicolelis, financiada pela Finep, vai ampliar o laboratório da associação em São Paulo, criando "o mais avançado laboratório de reabilitação neurorobótica do planeta", segundo Nicolelis. "Essa é a dimensão do sonho. Não estou falando de Harvard, da Duke, de Yale, estou falando da AACD, em colaboração com o instituto de neurociência de Natal e mais de cem cientistas do mundo inteiro, para realizar isso." O cientista afirmou também que o primeiro simulador de locomoção completo do mundo começará a ser testado na AACD "nas próximas semanas". "O paciente vai olhar para um avatar dele mesmo andando e vai treinar seu cérebro, usando a informação visual, para gerar os sinais de que nós precisamos pegar para controlar o exoesqueleto no futuro." Nicolelis se emocionou ao citar a meta de demonstrar o projeto durante a abertura da Copa. "Nossa ideia é inaugurar para o mundo a nova era da neurociência, a neuroengenharia. Se tudo der certo, e evidentemente existem vários desafios até lá, na cerimônia de abertura, um brasileiro ou uma brasileira, jovem adulto, de até 1,70 m de altura, com até 70 kg de peso, vai levantar de uma cadeira de rodas, realizar 25 passos da linha lateral até o centro do gramado e abrir a Copa do Mundo com um chute da ciência brasileira para toda a humanidade", disse o cientista, indo às lágrimas. "Essa é a ideia: demonstrar ao mundo que, no Brasil, se joga o melhor futebol do mundo, se faz a melhor música do mundo, mas também se faz ciência capaz de impressionar o mundo inteiro, paga pelos contribuintes brasileiros." fonte folha de sao paulo

terça-feira, 21 de maio de 2013

Um novo tempo para as pessoas com deficiência em Campinas?

A criação da Secretaria Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Campinas, no início da gestão do atual prefeito, foi saudada por muitos e tem sido apontada como o marco de um “novo tempo” para este segmento da população em nosso município. da Redação Este texto procura fazer, no espírito de uma crítica construtiva, algumas ponderações sobre o tema. Em primeiro lugar, há uma questão conceitual e teórica que não pode ser ignorada. O movimento social das pessoas com deficiência no Brasil, impulsionado pelo Ano Internacional da Pessoa Deficiente, assim definido pelas Nações Unidas em 1981, vem há mais de 30 anos reivindicando direitos na perspectiva da equiparação de oportunidades, evitando medidas segregadoras e que reforçam ideias de diferenciação. Em termos práticos, isso significou, por exemplo, a recusa de que, na Constituição de 1988, tivéssemos um capítulo exclusivo com os direitos das pessoas com deficiência separado do restante do texto constitucional. Na mesma linha, mais recentemente, houve forte posicionamento contrário à proposta de um candidato presidencial que defendia a criação de um “Ministério dos Deficientes Físicos”. Da mesma forma, desde a década passada há resistências a um projeto de um senador que quer criar o “Estatuto da Pessoa com Deficiência”, nos moldes do que já existe para idosos, crianças e adolescentes. O que está por traz disso é a convicção de que, mesmo com as especificidades da nossa condição que podem exigir leis e políticas próprias, somos cidadãos de direitos e deveres plenos, sem a necessidade de estruturas institucionais desnecessárias que nos diferenciem. A criação de uma Secretaria específica causa, nesse sentido, certa preocupação. Mas, neste aspecto, é salutar ouvir da própria titular da pasta aqui em Campinas, Emannuelle Alkim, que esta será uma estrutura temporária. O objetivo é que, num futuro próximo, as pessoas com deficiência sejam, simplesmente, pessoas, e as questões relativas a elas estejam naturalmente incorporadas nos debates sobre educação, saúde ou trabalho, dentre outros. Esta declaração da atual Secretária foi dada no dia 13/05, em audiência pública realizada na Câmara de Vereadores justamente sobre a oficialização da criação da nova Secretaria. Na ocasião, foram destacadas ações já realizadas e que apontariam para o “novo tempo” a ser vivido em nossa cidade. De fato, algumas iniciativas são positivas, como a efetivação de um projeto de Lei que permite ao deficiente visual o acesso a sua conta de água em Braille, garantindo-lhe autonomia e privacidade. Porém, é preciso avançar muito mais. Sabemos que a Secretaria tem apenas quatro meses de atuação, mas algumas coisas merecem maior reflexão e nos preocupam. Dentre elas, a falta de respostas a um questionamento sobre as razões do veto do Prefeito a um projeto de Lei que obrigava a presença de intérpretes de LIBRAS em eventos oficias (diga-se, aliás, que na audiência pública, de responsabilidade do Legislativo, não havia este profissional). É inaceitável que numa audiência pública, ainda mais sobre este tema, restrinja-se a participação das pessoas com deficiência auditiva. Outro ponto que foi abordado e nos causa estranheza: “comemorou-se” no evento a entrega de cerca de 40 ônibus adaptados e acessíveis no transporte coletivo. O fato é que isso já vem ocorrendo há muito tempo e, na questão do transporte, mais do que o número isolado o que importa é o percentual da frota que já dispõe de acessibilidade. Até porque, existe uma Lei Federal que determina que, até o final de 2014, 100% dos ônibus permitam o acesso de cadeirantes e pessoas com dificuldade de mobilidade. Qual é o índice hoje e há um cronograma para se cumprir esta determinação legal? Ainda neste assunto, como fazer para melhorar a qualidade e zerar a fila daqueles que dependem do Programa de Acessibilidade Inclusiva? Na audiência pública, falou-se que as pessoas com deficiência em Campinas representam 24% da população (esta informação está no site da Câmara). Qual é a fonte deste dado? Este é o percentual que o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, apontou para o Brasil. Ele foi simplesmente transposto para o município? E mais, o dado do Censo permite a identificação da gravidade do tipo de limitação funcional, desde aqueles que declaram apenas “alguma” dificuldade até os que se dizem totalmente incapazes para ouvir, andar e/ou enxergar. Este detalhamento nos parece fundamental para o balizamento das políticas e programas a serem implementados. Em suma, eses são exemplos que demonstram que, para além da criação de uma Secretaria, um novo tempo para as pessoas com deficiência em Campinas depende de maior profundidade e abrangência das políticas públicas. Simultaneamente, é importante manter o diálogo e os canais para que a sociedade civil exerça seu papel de controle social. ¤ fonte rede saci

DJBan oferece curso de DJ e workshop gratuito para deficientes visuais

Em parceria com o DJ Anderson Farias e Projeto VAI, serão abertas 14 vagas na nova unidade da escola, em São Paulo. da Redação A visão não é uma barreira para quem quer ser DJ. Anderson Farias, deficiente visual desde os 9 anos, é exemplo disso e exerce a profissão há 10 anos. Agora ele vai repassar suas experiências em um novo curso ministrado junto à DJBan e com o apoio da Prefeitura de São Paulo no Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais VAI. O curso de DJ para deficientes visuais faz parte da grade da nova DJBan, que está de mudança para um espaço maior, localizado próximo ao metrô Brigadeiro. Com a ampliação das atividades da empresa, o núcleo formado pela DJ Ban, DJ Anderson Farias e VAI está oferecendo 14 bolsas integrais para quem tem o sonho de ingressar no mundo da música eletrônica ou apenas conhecer mais afundo a atividade de um DJ. No dia 25 de maio Anderson Farias, junto aos DJs Camilla Harumi e Roger Marques, ministrará uma palestra sobre o mundo DJ e a pessoa com deficiência visual onde contará um pouco de suas experiências ao longo dos últimos anos. O evento acontecerá na nova unidade da DJBan e tem a capacidade para 14 participantes, os quais já estarão automaticamente inscritos para o curso. Demais interessados deverão obedecer a uma lista de espera / desistência. Para mais informações sobre o evento e o curso, entrar em contato pelo telefone (11) 4115-1669 das 12h às 18h.. http://www.youtube.com/watch?v=_QEHsYA_ge0&feature=player_embedded http://www.youtube.com/watch?v=O-Vy9dw4tm4&feature=player_embedded Sobre o VAI O Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais VAI foi criado com a finalidade de apoiar financeiramente, por meio de subsídio, atividades artístico-culturais, principalmente de jovens de baixa renda e de regiões do Município desprovidas de recursos e equipamentos culturais. Uma das características do Programa é a diversidade de linguagens que abarca. Importante dizer que são raros os projetos em que há linguagens únicas, predominando a mescla de linguagens e intervenções. A seleção dos projetos é anual e inicia-se com a abertura do edital, seguida da entrega dos mesmos. Sobre a DJBan Empresa sediada em São Paulo, formadora de opinião e líder de mercado nas áreas que se apresenta a DJBan é caracterizada por ser uma empresa multifacetada operando em várias frentes simultaneamente. Além dos Cursos de DJ, Produção Musical e Pós Cursos oferecidos, a DJBan conta com Loja especializada, sonorização, palestras e eventos. Estimular a cultura, o encontro entre os profissionais da área, formar novos entrantes na cena e divulgar informações relacionadas são só alguns dos objetivos da DJBan. Atenciosamente, Equipe DJ's Unidos (11) 4115-1669 http://www.djsunidos.com.br http://www.youtube.com/djscamillaeanderson http://www.cafeventos.com.br http://www.youtube.com/cafeventos fonte rede saci

 Anatel autoriza fabricantes a alterar teclados de telefones fixos

A única exigência que permanece é a sequência numérica do teclado, que segue um padrão universal e facilita a discagem em qualquer lugar do mundo. da Redação A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) autorizou as fabricantes de telefones fixos a alterarem os teclados em seus aparelhos. Agora, as empresas podem decidir como dispor a ordem dos números no teclado, sem necessariamente seguir um formato predefinido. Quem informou foi a Folha de S. Paulo. O formato determinava que as 12 teclas deveriam ser compostas dos numerais de zero a nove, asterisco e jogo da velha, sempre da mesma maneira, em um retângulo. Além disso, a tecla central (com o número cinco) deveria trazer um identificador em alto relevo, para auxiliar deficientes visuais a localizarem os demais números no teclado. A partir desta quinta-feira (16), as empresas não mais precisarão seguir estes formatos. Quem quiser produzir um telefone em um formato no qual o teclado retangular não se aplique (aparelhos personalizados, redondos, ovais), poderá alterar normalmente o desenho e a disposição das teclas. Outra exigência que deixa de valer é o alto relevo na tecla com o número cinco. ¤ fonte rede saci

segunda-feira, 20 de maio de 2013

 Mulheres com deficiência visual visitam exposição em Belo Horizonte

Mulheres com deficiência visual tiveram uma experiência diferente nesta quinta-feira (16). Elas visitaram uma exposição de arte em Belo Horizonte. O grupo interagiu com as obras e vivenciou sensações. A Exposição do Prêmio CNI Sesi Marcantonio Vilaça pode ser visitada até o dia 2 de junho, no Palácio das Artes. A entrada é gratuita. Serviço: Exposição do Prêmio CNI Sesi Marcantonio Vilaça Exposição itinerante - Belo Horizonte - entrada gratuita Período: 5 de abril a 2 de junho de 2013 Local: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard - Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537 - Centro - BH) Horário: terça-feira a sábado, das 9h30 às 21h; domingo, das 16h às 21h Informações: (31) 3236-7400 ou no site da Fundação Clóvis Salgado Educativo permanente: agendamento de visitas pelo telefone (31) 3236-7471 fonte g1

Deficiente visual fica ferido ao se chocar com placa colocada em piso tátil em Campo Grande

Antiga em Campo Grande, a questão da acessibilidade voltou à tona depois que um deficiente visual se feriu ao bater a cabeça em uma placa de sinalização colocada em cima do piso tátil (faixas fixadas no chão para orientação de quem não enxerga). Zana Zaidan O incidente aconteceu no ponto de ônibus da universidade Anhanguera-Uniderp, na avenida Ceará, no sentido centro-bairro. João Guanes, 45 anos, desceu do ônibus e, como se orientava pelo piso, bateu de frente com a placa que indica as linhas do transporte coletivo, e cortou a testa. Guanes cursa Jornalismo na instituição, e vai de ônibus todos os dias para a faculdade. “Geralmente vários alunos descem junto comigo, e eles me ajudam. Mas, neste dia, precisei ir mais cedo para entregar uns documentos, e desci sozinho. Foi um susto muito grande, porque senti que comecei a sangrar”, conta. Apesar do susto, Guanes conta que se deparar com uma placa no meio do piso tátil não foi exatamente uma surpresa. Ele cita inúmeros locais onde a deficiência no planejamento da acessibilidade dificultam a adaptação e locomoção dos deficientes. Cego há sete anos, depois de um descolamento de retina, Guanes também frequenta o Instituto dos Cegos em Campo Grande, na rua 25 de dezembro, quase esquina com a avenida Afonso Pena. Por ser próxima do instituto, muitos deficientes visuais circulam pela região, que há três anos conta com obras de adequação para acessibilidade, mas em uma volta pelo local, é possível perceber uma série de erros de planejamento: degraus, que são verdadeiras armadilhas e atrapalham que os deficientes visuais acionem o semáforo sonoro, e mais pisos táteis que apontam direto para postes ou bueiros. “São tantas as barbaridades que a gente enfrenta. A prefeitura pode até liberar verba ou regulamentar os estabelecimentos para que eles invistam na acessibilidade, mas, falta planejamento, e como”, comenta Guanes. Somado a isso, diversos pontos da cidade contam com semáforos temporizadores – em que um botão é apertado e o sinal fica fechado por um tempo determinado, para que o pedestre possa atravessar – mas não são equipamentos sonoros, que indicam para os deficientes visuais que a passagem está livre. “Para nós, não adianta nada, porque precisamos ouvir o barulho”, explica Guanes. “Não adianta colocar só perto do instituto. Até parece que nós só circulamos por lá”, acrescenta. O gerente-ouvidor do CAU/MS (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), Luís Eduardo Costa, reforça, do ponto de vista técnico, os problemas sofridos, na prática, pelos deficientes. “Acredito que, da forma como foi feita, a acessibilidade extrapolou a possibilidade de planejamento. Deveria ser melhor pensada, mais bem discutida. Apesar de ser um ponto de vista profissional, o problema é perceptível aos olhos de qualquer um”, analisa. Normas técnicas A colocação do piso tátil nas calçadas fica a cargo dos proprietários, e a legislação municipal não conta com especificações sobre a acessibilidade, por isso, quem constrói deve seguir a norma 9050, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Em locais de grande circulação, como órgãos públicos, bancos e instituições de ensino, as obras de acessibilidade podem ficar a cargo da prefeitura. Posteriormente, a fiscalização das calçadas é feita pela Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano). Fiscais só vão até o local mediante denúncias da população, por meio da ouvidoria da pasta. ¤ fonte Mídia Max News

domingo, 19 de maio de 2013

 Pessoas com deficiência ganham as passarelas da moda

Carina Queiroz, que desde os 18 anos utiliza uma cadeira de rodas para se locomover, hoje faz parte de uma agência de modelos. Thaís Seixas Salão iluminado, telões acesos e público ansioso pelo início do desfile. Nos bastidores, Carina Queiroz se prepara para mostrar sua desenvoltura na passarela. Este poderia ser um dia de trabalho comum para uma modelo, mas é apenas o início de uma história de superação. A protagonista, de 33 anos, desde os 18 utiliza uma cadeira de rodas para se locomover. Um acidente de carro, em 1998, a deixou paraplégica, mas não interrompeu seus sonhos pessoais e profissionais. Carina se formou em enfermagem e, atualmente, trabalha como gerente em uma instituição financeira de Salvador. Esta é a profissão que a "sustenta", mas a relação com os flashes permanece desde 2008, quando conheceu o trabalho da fotógrafa paulista Kica de Castro. A ideia inicial era fazer apenas um book mas, após uma viagem para São Paulo, Carina foi convidada para participar do casting de modelos da agência de Kica. Algum tempo depois do início da parceria, a enfermeira-modelo realizou seu primeiro trabalho: um desfile em uma feira de reabilitação de deficientes físicos na cidade de Goiânia, em Goiás. "Por ter sido uma coisa nova, foi o mais marcante de todos", relembra ela. A partir daí, participou de um desfile em João Pessoa, na Paraíba, e de campanhas em São Paulo, entre elas a mostra "Vidas em Cenas", que expôs em uma estação de metrô 15 imagens sobre o dia a dia de pessoas com deficiência. Com curadoria de Antônia Yamashita, a exposição - que após o metrô esteve em cartaz no Memorial da América Latina e na XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade - foi organizada a partir de uma linha do tempo, da infância até a terceira idade. As fotos mostravam pessoas com deficiência realizando atividades de lazer, trabalho, namoro e esporte, entre outras. Carina estava devidamente representada em uma das imagens, que retratava a cerimônia de seu casamento. A ideia de registrar o momento partiu da própria modelo. "Kica veio para Salvador como convidada e fotógrafa do meu casamento. O que eu gosto deste trabalho é que ela tem uma visão diferente, não são aquelas fotos básicas com pessoas com deficiência. No meu caso, a cadeira é um complemento e não chama mais atenção do que eu", explica Carina. Foto técnica x artística "Se uma modelo dita 'normal' fica fazendo caras e bocas em uma cadeira, então por que esta cadeira não pode ser a de rodas?". O questionamento parte da própria Kica de Castro, que é publicitária de formação mas sempre teve grande paixão pela fotografia, área em que se profissionalizou há 13 anos. Em 2002, ela aproveitou uma oportunidade de trabalho em um centro de reabilitação para deficientes físicos e passou a exercer a função de chefe do setor de fotografia. Apesar de estar na área que escolheu como profissão, Kica ainda não se sentia realizada, já que as fotos dos pacientes eram muito técnicas. "Não era agradável para mim nem para eles, porque as imagens eram feitas em roupas íntimas e algumas em nu. Eles ficavam constrangidos e eu não me sentia fotógrafa, porque tinha de me restringir às quatro posições globais: frente, costas e os dois lados. Os pacientes se comparavam a presidiários", explica Kica. Foi então que, após uma conversa com uma psicóloga do centro, a fotógrafa resolveu mudar a forma de atuação e tratar os pacientes de "igual para igual". No dia seguinte, foi à Rua 25 de Março - o maior centro comercial de rua do país - e comprou bijuterias, enfeites, espelhos, pentes, gel para cabelo, algumas revistas de moda e outras voltadas para o público adulto. Com o material disponível no estúdio improvisado, Kica passou a "quebrar o gelo" com os pacientes. "Quando eles chegavam ao setor, eu dizia que era um teste para um editorial de moda e mostrava as revistas. As pessoas passaram a ser mais receptivas, me procuravam para fazer books e indicavam os conhecidos", revela. Sem Photoshop Com o sucesso da nova empreitada, Kica montou uma agência dentro da instituição reunindo cinco modelos, que começaram a trabalhar em recepção de eventos. O negócio cresceu e os serviços passaram a ser solicitados por pessoas de outros estados, entre eles a baiana Carina. Um dos segredos da fotógrafa para produzir um bom trabalho e melhorar a autoestima dos modelos é aproveitar o ângulo e a maquiagem, sem manipular as imagens com o Photoshop. "Você tem que mostrar para a pessoa que ela tem que se cuidar. Quando você tem contato com a sua vaidade, isso te faz mais feliz e a foto transmite seu estado de espírito. A felicidade é a melhor maquiagem de uma fotografia", afirma. Atualmente, já com agência própria e 80 modelos espalhadas pelo país, Kica enfatiza que o mercado brasileiro ainda é muito incipiente, comparado a outros países. De acordo com ela, existem concursos de beleza para pessoas com deficiência na Alemanha e na Hungria, e até reality show na Inglaterra. "No Brasil, temos 46 milhões de consumidores com alguma deficiência, mas a publicidade ainda não chama estas pessoas para fazerem propaganda de shampoo ou de pasta de dente, por exemplo. Beleza e deficiência não são palavras opostas". No mercado de desfiles e editoriais de moda, no entanto, os modelos com todos os tipos de deficiência - físicas, motoras, visuais, intelectuais e auditivas - estão ganhando espaço, inclusive em um dos eventos mais importantes do país, o São Paulo Fashion Week. A fotógrafa ressalta que ainda não é possível ser apenas modelo, é necessário ter uma primeira profissão. A situação é ainda menos promissora na Bahia, onde ainda não há trabalhos deste tipo, de acordo com Carina. O aumento da visibilidade desta profissão possivelmente tiraria muitas enfermeiras do mercado, mas reuniria inúmeras modelos orgulhosas de se mostrarem para o público de moda. fonte Portal a tarde

Famílias contratam deficientes para que se passem por parentes e ajudem a furar fila na Disney

Empresa disse que vai tomar medidas para coibir a prática. da Redação Se você acha que o famoso “jeitinho” é exclusividade do Brasil, comece a repensar seus conceitos. Nos últimos três dias, um dos assuntos mais comentados na imprensa norte-americana é uma prática nada honesta que, segundo o jornal New York Post, tornou-se comum nos parques da Disney nos EUA. Famílias ricas contratam portadores de deficiência física para que se passem por seus familiares e, assim, possam furar as longas filas que, em alguns casos, chega-se a ficar mais de duas horas. A informação repercutida pelo jornal partiu de uma denúncia da antropóloga Wednesday Martin, que teria descoberto o esquema durante uma pesquisa. Segundo ela, as famílias pagam em média 130 dólares por hora pela companhia do parente falso. Existe também a opção de contratá-lo por 1.040 dólares por uma jornada de oito horas. "Minha filha esperou um minuto para entrar. As outras crianças tiveram que esperar duas horas e meia", disse uma mãe que contratou um guia deficiente para entrar no parque da Flórida, segundo o New York Post. De acordo com a antropóloga, 1% das famílias que vão ao parque utiliza o "serviço". De acordo com uma notícia da CNN, a Disney afirmou que a prática é inaceitável e vai tomar medidas para coibi-la. ¤ fonte rede saci

sábado, 18 de maio de 2013

Virada Cultural terá tradução em Libras para shows de comédia e rap

Confira abaixo toda a programação com tradução. da Redação A programação da Virada Cultural 2013 contará com a tradução para Língua Brasileira de Sinais (Libras) em três apresentações que acontecem no domingo (19). Dois intérpretes de Libras, disponibilizados pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), farão a tradução do sarau do rapper Crônica Mendes e de duas sessões de comédia stand up para o público com deficiência auditiva. No Largo São Bento, o rapper Crônica Mendes apresenta, às 11h20, seu estilo politizado, já bastante difundido em saraus na periferia da cidade, onde as letras são declamadas em forma de poesia. No palco da Praça da Sé, as sessões de comédia stand up das 14h30 e 17h30 contarão com as apresentações dos humoristas Rafael Cortez, Rafinha Bastos, Danilo Gentili, Oscar Filho, Paulinho Serra e demais convidados. Para a intérprete Karina Zonzini, funcionária da SMPED, “a maior dificuldade é conseguir acompanhar o tempo da piada e traduzir as gírias de quem é ouvinte para a língua de sinais, sem perder o tom do humor”, comenta. Desde 2010, ela realiza traduções em Libras e há dois anos iniciou o trabalho em shows de comédia. De acordo com dados do Censo do IBGE (2010), a cidade de São Paulo possui 2,7 milhões de pessoas com deficiência, sendo que aproximadamente 500 mil declararam possuir algum grau de deficiência auditiva. Programação com Tradução em Libras: Largo São Bento | Sarau 19/05 - 11h20 - Crônica Mendes Sé | Comédia - Stand Up 19/05 - 14h30 - Rafael Cortez • Rafinha Bastos • Gustavo Mendes • Rogério Morgado • André Santi • Rafael Marinho • Paulinho Serra • Fabiano Cambota fonte Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

*MEDICAMENTO PARA RETINOSE PIGMENTAR PESQUISADO NO JAPÃO PODE TER EFEITOS  PROLONGADOS NA MANUTENÇÃO DA VISÃO***

Pesquisadores japoneses divulgaram no Congresso da ARVO resultados de um teste clínico com pacientes com retinose pigmentar, com o uso de medicamento para glaucoma, unoprostone  isopropyl. Na fase II do estudo clínico, os pesquisadores testaram a dosagem do medicamento. Os pacientes submetidos ao tratamento apresentaram melhoria na visão noturna e na visão em situações de baixa luminosidade. Após seis meses de tratamento com o medicamento, menos de 3% das pessoas participantes do teste clinico tiveram perda de visão, comparados aos 21% que estavam no grupo de controle e não foram medicados.  Com base nesta evidência, o teste clínico com este medicamento vai agora para a Fase III no Japão. Os pesquisadores japoneses presentes no Congresso da  Arvo relataram que os  pacientes com retinose pigmentar que se submeteram a altas doses do medicamento unoprostone isopropyl, na Fase II do teste clínico, passados dois anos do teste, mantiveram a sensibilidade da retina, o que parece sugerir que esse medicamento  preserva a sensibilidade da retina no longo prazo. A Arvo é a Associação de Pesquisa sobre Oftalmologia e Visão, nos Estados Unidos. Ela realiza Congressos anuais em que os cientistas engajados em pesquisa apresentam os resultados de seus estudos. A Arvo 2013 está acontecendo neste inicio de Maio em Seattle, Estados Unidos. Os resultados aqui relatados foram apresentados na reunião da Arvo em 5 de maio ultimo pelo Dr. Y. Nakamura. Fonte: Foundation Fighting Blindness  ( www.blindness.org)  e      Arvo ( www.arvo.org)

PEÇA Quem Tem Medo do Escuro terá apresentações com audiodescrição e Libras

A peça de texto original foi escrita especialmente para o projeto por Márcio Araújo e Fernanda Morais e cumpre temporada no CCSP de 18 de maio a 7 de julho e vai contar com apresentações com audiodescrição para crianças cegas e tradução em LIBRAS, para crianças surdas, além de espetáculos extras para escolas. O espetáculo infanto-juvenil Quem tem Medo do Escuro é assinado por diretor teatral Evandro Rigonatti, um dos criadores do programa Cocoricó da TV Cultura e também indicado em um de seus livros para o Prêmio Jabuti de Literatura, foi um dos vencedores do PROAC (Programa de Ação Cultural) da Secretaria de Estado da Cultura edição 2009 pelo edital de montagem inédita de espetáculo de teatro. O ponto de partida da peça surgiu de um laboratório criativo realizado por Rigonatti com crianças entre três e dez anos de idade para analisar as possibilidades imaginárias quando colocadas em uma situação de medo e enfrentamento. Estas crianças vivenciaram em um quarto escuro diferentes situações de medo como o desafio de abrir a porta do guarda-roupa, olhar embaixo da cama, contar histórias de terror, andar sozinhas no quarto somente com a luz que provinha da janela aberta. Desta experiência o diretor criou um roteiro que serviu de base para a elaboração textual. O espetáculo pretende mostrar ao público o ato de construir um mundo não real, mas imaginário de três crianças que possuem o desafio de passar uma noite dormindo num mesmo quarto escuro enfrentando seus medos. Fonte: CCSP

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Curso ajuda na qualificação de deficientes físicos em Araçatuba, SP

Além do preconceito, pessoas com necessidades especiais também tem dificuldade para se qualificar para o mercado de trabalho. Em Araçatuba (SP), um curso profissionalizante tenta mudar isso, com noções básicas para quem pretende trabalhar como atendente ou auxiliar administrativo. A possibilidade de encontrar um emprego melhora a autoestima dos estudantes. A vida da cadeirante Elisena Bertoldo nunca foi fácil. Até bem pouco tempo atrás, a rotina dela se resumia a ficar dentro de casa. Se fazer as coisas mais simples do dia a dia, já era complicado, ir em busca de um emprego então. “Ficava só em casa, assistindo televisão, internet. Nunca trabalhei, tinha receio de ir e não ia atrás de um emprego“, afirma. Contratar deficientes é uma obrigação de toda empresa com 100 ou mais funcionários. As cotas são definidas de acordo com a quantidade de colaboradores. Se uma indústria, por exemplo, quer ter 650 funcionários, ela precisa, dentro desse número, ter 26 colaboradores com algum tipo de deficiência. A multa para quem não cumpre a regra pode superar os R$ 115 mil. Mesmo assim, muitos empresários não conseguem cumprir a regra. O motivo? Falta de qualificação. “Às vezes o próprio deficiente vai para a empresa, não passa na experiência por não ter capacitação”, diz o presidente da Associação dos Deficientes Físicos Expedito da Silva Massaro. Para diminuir esse problema, o Ministério do Trabalho e a prefeitura de Araçatuba criaram um curso de capacitação profissional voltado aos deficientes físicos. A ideia é trazer conhecimento e novas oportunidades aos alunos. Ao todo, 15 pessoas têm frequentado as aulas, direcionadas às funções de atendente e auxiliar administrativo. A professora Fernanda Fernandes, também deficiente visual, é uma das professoras. Ela reconhece a importância da iniciativa. “Dentro do que tenho observado, as aulas fortalecem o lado emocional para enfrentar os desafios de entrar no mercado de trabalho, além do conhecimento técnico”, diz. Cinira Pereira, que é coordenadora do curso, explica que um dos grandes adversários dos deficientes é a falta de informação. Muitos acreditam que podem perder o benefício que ganham do governo se conseguirem um emprego. “Quando a pessoa começa a trabalhar na empresa, ela tem o benefício suspenso, mas quando ele sai da empresa, é demitido, ele imediatamente retoma o serviço”, afirma. José Geraldo Fogolin é gerente de uma cooperativa, que mantém um supermercado em Araçatuba. No local, hoje trabalham nove deficientes, acima da cota exigida por lei. “Mesmo com a deficiente, eles têm uma dedicação enorme, o importante é tratá-los bem”, diz. Edenil Oliveira Santos é o responsável pelo monitoramento do local. Para ele, mais do que um simples salário, o trabalho garante valorização pessoal e dignidade. “A gente se sente mais útil, a vida muda bastante, não ficamos mais em casa sem ter o que fazer”, diz. Para esse curso a turma já foi fechada, mas a prefeitura e a Associação de Atendimento aos Deficientes Físicos informaram que pretendem abrir novas vagas durante esse ano. fonte g1

Aposentadoria de deficiente terá cálculo especial no INSS

A aposentadoria sem desconto também irá beneficiar quem se tornou deficiente após se filiar ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), segundo o secretário de Políticas da Previdência Social, Leonardo Rolim. Gisele Lobato A aposentadoria sem desconto também irá beneficiar quem se tornou deficiente após se filiar ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), segundo o secretário de Políticas da Previdência Social, Leonardo Rolim. Ou seja, quem não nasceu deficiente, mas adquiriu o problema quando já estava trabalhando —após um acidente, por exemplo—, também terá direito à aposentadoria sem o desconto do fator. O fator é um índice que leva em consideração a idade, o tempo de contribuição do segurado e a expectativa de vida da população. Ele costuma reduzir o valor do pagamento, mas, no caso do deficiente, só será aplicado se for aumentar o benefício. De acordo com Rolim, para ter direito às regras mais benéficas, será exigido um tempo mínimo com a deficiência. Porém, na opinião do advogado Roberto Carvalho, do site Ieprev, como esse tempo mínimo não está na lei aprovada na semana passada pela presidente Dilma Rousseff, ele poderá ser questionado na Justiça caso seja estipulado pelo próprio INSS. fonte uol

*De: "16 Encontro Dosvox"

*Caros amigos! Estamos começando a trabalhar na divulgação do XVI encontro nacional de usuários de Dosvox, que acontecerá entre os dias 15 e 17 de novembro, na cidade de Bento Gonçalves, no Estado do Rio Grande do Sul. Neste primeiro momento, enviamos em anexo a ficha para inscrição e um documento com informações mais detalhadas. Também temos um twitter, outro meio de informar sobre nosso evento. Quem quiser nos seguir o endereço é: www.twitter.com/16dosvox_BG Quem não tem twitter não precisa se preocupar, pois todas as informações serão divulgadas também através das listas. O importante é que cada interessado possa já começar a se programar com a devida antecedência. Informamos que o site contendo todos os detalhes do Encontro estará no ar dentro de poucos dias. Qualquer dúvida, escrevam diretamente a este e-mail: 16dosvox@gmail.com Um grande abraço e esperamos cada um de vocês na cidade de Bento Gonçalves no mês de novembro. Comissão Organizadora do XVI Encontro Dosvox --

quinta-feira, 16 de maio de 2013

 Caminho dos antiquários Viva o centro a pé

Viva o Centro a Pé, dia 18 de maio, Sábado acessível em Porto Alegre; Evento com audiodescrição e LIBRAS da Redação O que: Caminhada Orientada. Quando: dia 18 de maio, sábado. Em caso de chuva será cancelado. Saída: No totem do Caminho dos Antiquários, na Demétrio Ribeiro em frente a Praça Daltro Filho, no encontro das ruas Coronel Genuíno e Marechal Floriano. Horário: 9h15. Roteiro, 18 de maio: saída do Caminho dos Antiquários, subindo a Marechal Floriano, ir pela Av. Borges (por baixo do Viaduto Otávio Rocha). Entrar na Rua da Praia até a Praça da Alfândega. Quem orienta: Renato Holmer Fiore: formado pela UFRGS (1987), Mestre em História pela PUCRS (1992), Ph.D. em Arquitetura pela Universidade de Londres, através da Bartlett School of Graduate Studies, do University College London (2001), Professor do Departamento de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da UFRGS desde 1993, com atuação em disciplinas de História da Arquitetura e Teoria e Estética da Arquitetura e, desde 2005, do PROPAR - Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura da UFRGS. Simone Andréia da Costa Dornelles, intérprete de LIBRAS, formada em Magistério no Centro Estadual de Formação de Professores General Flores da Cunha, graduada em Pedagogia pela UFRGS e formada em LIBRAS Avançado/Rumo Norte. Traz no seu currículo a mediação em LIBRAS na 8° Bienal do Mercosul/MARGS, no Festival de Cultural Surda (Artes Visuais)/Ufrgs e na Exposição de Arthur Bispo do Rosário- A poesia do fio /Santander Cultural, entre outros trabalhos. César Fraga, jornalista, é roteirista de audiodescrição e audiodescritor desde 2010. Foi aluno da doutora em Linguagem e especialista em Audiodescrição Lívia Motta, pelo Instituto Vivo. É audiodescritor de filmes, aulas de EaD e eventos. Inscrições: Os interessados devem solicitar sua inscrição pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com, e aguardar confirmação. Pessoas com deficiência poderão realizar sua inscrição pelo telefone (51) 32898275 e (51) 32898274 com Liane Klein e Márcia Santos, informando que é pessoa com deficiência. Para participar é necessário doar alimentos não perecíveis. Outra opção é a doação de ração para cães e gatos, que será destinada aos animais, por meio da SEDA (Secretaria Especial dos Direitos Animais). Existem caixas para o recolhimento no ponto de saída das caminhadas. Realização da Secretaria Municipal da Cultura (SMC) e Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo, e Programa Viva o Centro. ¤ FONTE REDE SACI

REGRETE POSITIVA NAO SIGNIFICA UM NOVO BRAILLE ,APENAS UMA FORMA NOVA DE ESCREVER

aprendizado do sistema de escrita e leitura braille. --------------------------------------------------------------------------------Apoiada pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, a empresa já iniciou a comercialização do produto no Brasil e tem planos de exportá-lo. "Ao todo, o processo de desenvolvimento do produto e de testes em instituições que atendem pessoas com deficiência visual levou seis anos", disse Aline Picolli Otalara, fundadora da empresa, à Agência FAPESP. De acordo com a pesquisadora, a reglete convencional existe desde 1837, quando o francês Louis Braille (1809-1852) apresentou a primeira versão do instrumento, composto por duas placas de metal ou plástico, do tamanho de pequenas réguas escolares, fixas uma na outra por meio de uma dobradiça na lateral esquerda e com um espaço entre elas para permitir a introdução de uma folha de papel. A placa superior possui diversos retângulos vazados, correspondentes aos espaços de escrita em braille (denominadas celas braille). Já a placa inferior tem celas braille com seis pontos côncavos (em baixo relevo) em cada uma delas. Ao introduzir um instrumento (chamado punção) com uma ponta côncava dentro de cada retângulo vazado da placa superior da reglete, pressiona-se a folha de papel entre as duas placas contra os pontos côncavos dispostos na placa inferior para formar o símbolo braille correspondente às letras, números ou qualquer outro caractere que se deseja escrever. Com a folha virada do lado contrário ao que foi inserida na reglete, os deficientes visuais conseguem identificar, por meio da leitura tátil, os pontos em relevo formados pela pressão exercida pela punção na folha de papel. Um dos problemas apresentados por esse dispositivo convencional, no entanto, é que, em razão de os pontos serem escritos em baixo relevo e a leitura ser realizada em alto relevo, a escrita é iniciada do lado direito e os caracteres são escritos espelhados de modo que, quando a folha é virada para a leitura (realizada da esquerda para direita), os caracteres estejam do lado correto. Além disso, no Sistema Braille diversas letras são o reflexo invertido de outras. "Isso gera um esforço maior de quem está aprendendo o sistema braille, porque ele tem de aprender um alfabeto para ler e outro para escrever", afirmou Otalara. A fim de solucionar o problema, em 2007, por meio de um projeto apoiado pelo PIPE, a empresa fundada pela pesquisadora desenvolveu uma reglete esteticamente similar ao instrumento convencional, que possibilita escrever os pontos já em alto relevo. Para isso, ao contrário da reglete convencional, a placa inferior do instrumento possui os seis pontos em cada cela braille na forma convexa (em alto relevo). Para marcá-los, a Tece desenvolveu um instrumento de punção similar a uma caneta sem ponta e com concavidade fechada que, ao ser pressionado sobre a folha de papel entre as duas placas da reglete, forma os pontos já em alto relevo. Dessa forma, o usuário pode começar a escrever da esquerda para a direita, porque não é necessário virar a folha para ler o que foi escrito. Além disso, precisa aprender um único alfabeto tanto para ler como para escrever em braille. "Nós desenvolvemos ao longo do projeto diversos protótipos do produto para avaliar alguns problemas técnicos causados por essa inversão na escrita braille", disse Otalara. Desafios Um desses problemas técnicos, segundo a pesquisadora, é que os seis pontos em cada cela braille são muito próximos uns dos outros. Ao marcar um ponto convexo com a punção com a cavidade fechada para fazer um símbolo braille já em alto relevo, se formava um ponto "fantasma" que gerava dificuldade de leitura pelos deficientes visuais. Na primeira fase do projeto, os pesquisadores da empresa criaram diversos protótipos, com diferentes distâncias entre os pontos, e realizaram uma série de testes de leitura dos textos escritos com o novo instrumento. "O surgimento desses 'pontos fantasmas' foi o fator que tinha impedido, até então, o desenvolvimento desse material", disse Otalara. "Todas as tentativas anteriores de desenvolver uma reglete que já escreve em alto relevo fracassaram porque não conseguiram superar essa etapa", afirmou. Curso na Unesp Por meio de outro projeto, também com apoio do PIPE, a empresa realizou um curso de Sistema Braille para avaliar o tempo de aprendizado dos participantes por meio da reglete que desenvolveram. O curso foi realizado com alunos do curso de licenciatura em pedagogia da Unesp de Rio Claro porque, de acordo com Otalara, era difícil encontrar alunos com deficiência visual que ainda não tivessem tido contato com a reglete comum. Por outro lado, os estudantes de pedagogia representam o maior público usuário desse tipo de material. "Há um número muito maior de professores aprendendo Sistema Braille do que, de fato, deficientes cegos", estima a pesquisadora. Os pesquisadores constataram que, com a reglete que desenvolveram, foi possível reduzir em 60% o tempo de aprendizado do Sistema Braille pelos futuros educadores. Com isso, de acordo com Otalara, é possível diminuir o investimento em formação de professores, facilitar o aprendizado e aumentar o interesse do público, em geral, em aprender o Sistema Braille. "Há uma impressão muito negativa sobre o Sistema Braille. As pessoas já imaginam que é difícil aprender e, quando viam que tinham de aprender a escrever ao contrário, o estigma, principalmente por parte de professores e crianças, aumentava ainda mais", disse Otalara. O produto foi batizado pela empresa de "reglete positiva", porque, no ensino de braille, os pontos em baixo relevo, que não aparecem no momento da escrita, são chamados pontos negativos. Já os pontos em alto relevo - legíveis e sensíveis ao toque com a folha virada do lado contrário ao que os pontos foram marcados pela punção escrita - são chamados de pontos positivos. Máquina de escrever em braille Alguns dos resultados do projeto da reglete positiva serão utilizados pela empresa para desenvolver, também com apoio do PIPE, uma máquina de escrever em braille. Muito utilizado por pessoas com deficiência visual tanto em sala de aula como no mercado de trabalho, o equipamento é relativamente caro - custa em torno de R$ 2 mil -, ainda não há nenhum fabricado no Brasil e sofreu poucas variações desde que foi criado. A empresa brasileira pretende desenvolver uma versão nacional do produto, torná-lo mais viável economicamente e melhorar alguns aspectos técnicos, como peso e design, para diminuir o esforço do usuário para manuseá-lo e transportá-lo. Para desenvolver o protótipo, a empresa fez uma parceria com o Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, de Campinas, que possui um centro de prototipagem e um laboratório de tecnologia assistiva. As seis teclas correspondentes aos pontos braille e o material impresso pelo equipamento seguirão o padrão da reglete positiva desenvolvida pela empresa. Apesar de ser um pouco maior do que o utilizado na escrita em braille em baixo relevo (negativa), o novo padrão facilita a leitura tátil. "Como os pontos são um pouco mais 'gordinhos', eles são mais parecidos com o braille impresso em livros", comparou Otalara. "Por isso, são mais fáceis de serem lidos por meio da leitura tátil", afirmou. O desenvolvimento da reglete positiva resultou em um pedido de patente, que está em processo de avaliação. O produto é vendido no site da empresa - que possui recursos de navegação para pessoas com deficiência visual - e em lojas especializadas. Agência FAPESP

Campanha alerta para acesso de pessoas com deficiência ao teatro

Durante o encontro, a idealizadora do projeto, a especialista em inclusão Claudia Werneck ressaltou que o direito à cultura é de todas as pessoas, com ou sem deficiência. Thais Leitão As dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência para participar de atividades culturais, como uma peça teatral, por exemplo, não se limitam à entrada nos espaços, que muitas vezes não têm rampas ou piso tátil. Elas incluem outros aspectos, como a ausência de cenários adaptados para pessoas cegas ou com baixa visão para que possam entender onde as cenas serão interpretadas, a falta de programas escritos em braile e a ausência de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras). Para mobilizar artistas, os governos e a sociedade civil em relação a essas questões, previstas nas leis de acessibilidade, foi lançada hoje (9) a campanha Teatro Acessível: Arte, Prazer e Direitos, em audiência pública na Câmara dos Deputados. Pela primeira vez na história da Casa, uma audiência foi feita com total acessibilidade - tradução para Libras, transcrição por texto e audiodescrição de todas as discussões. Durante o encontro, a idealizadora do projeto, a especialista em inclusão Claudia Werneck ressaltou que o direito à cultura é de todas as pessoas, com ou sem deficiência. “É preciso sensibilizar toda a sociedade, incluindo a classe artística e o Poder Público, para que sejam incorporadas práticas inclusivas, previstas na legislação, na área de cultura. A campanha não tem o objetivo de garantir apenas que pessoas com deficiência estejam nas plateias, mas que elas possam fruir e participar das produções com total dignidade”, disse. “Para isso, é preciso que essas produções se abram também à participação de pessoas com deficiência em todas as áreas, como na técnica, no figurino, na gestão dos recursos”, acrescentou ela, que é pioneira na disseminação do conceito de inclusão no Brasil e em países da América Latina. Ela ressaltou que se trata de uma ação alinhada com o disposto no Decreto Federal 5.296/04 e na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência das Nações Unidas, primeiro tratado de direitos humanos a ser ratificado com valor constitucional no Brasil, por meio do Decreto Legislativo 186/08 e Decreto Federal 6.949/09. O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que apresentou requerimento à Casa Legislativa para a promoção da audiência, enfatizou a necessidade de se construir e reforçar politicas públicas voltadas para soluções de acessibilidade. "O direito à cultura é direito humano", ressaltou. Uma das ações previstas na campanha é a veiculação de anúncios em meios de comunicação em que artistas conhecidos pelo grande público destacarão a importância da acessibilidade nos espaços culturais. A partir da próxima semana, também estará disponível o hotsite da iniciativa, no endereço www.teatroacessivo.org.br, onde será possível encontrar um passo a passo com as principais medidas para garantir a acessibilidade em um teatro. Ainda como parte da iniciativa, que tem entre seus parceiros o Ministério da Cultura e a Frente Parlamentar de Cultura, haverá apresentação gratuita, em Brasília, amanhã (10) e no sábado (11), da peça infantojuvenil Um Amigo Diferente?, no Teatro do Brasil 21 Cultural. A peça terá equipe de tradução para Libras, braile, audioguia e acessibilidade para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. fonte agencia senado

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Curso de finanças empresariais para pessoas com deficiência

com o que há de mais moderno dos Retornos Audíveis, o curso Finanças Empresariais oferece uma ferramenta exclusiva de aprendizado e formação para as pessoas com todo tipo de deficiência visual – nosso foco – como também para as pessoas com outras deficiências – nossa missão. Duração: 240 horas. MÓDULOS Economia e Mercado – 20 Horas Aspectos históricos da economia; processos evolutivos da economia; o sistema capitalista e políticas de mercado. Matemática Aplicada - 40 Horas Conceitos matemáticos específicos para o seguimento financeiro; porcentagem; matemática financeira: juros simples e compostos; potenciação; estatística básica; relação e função; este módulo também tem como um dos objetivos, diagnosticar, avaliar e atuar de forma efetiva, nos processos de aprendizagem, com auxílio da ferramenta EXCEL, como material de apoio pedagógico. Fundamentos da Administração, Ética e Legislação - 20 Horas Conceitos de administração, suas teorias e sistemas, história da administração no Brasil, a importância dos processos administrativos dentro das organizações; os sistemas políticos e jurídicos da organização social e política brasileira. Este módulo permitirá ao aluno, vivenciar todas as dinâmicas e universo das “Ciências Administrativas”. Tecnologia da Informação Aplicada – 50 Horas Utilização da ferramenta EXCEL AVANÇADO, nos processos de ensino, possibilitando ao aluno, maior grau de interpretação dos conceitos específicos, maior articulação dos mesmos, trabalhar os aspectos de raciocínios lógicos e científicos. Será abordada a ferramenta EXCEL de seu nível básico ao uso avançado da ferramenta! Técnicas para Análises Contábeis – 30 Horas Conceitos de contabilidade; tipos e modalidades das organizações; noções básicas de notas fiscais; impostos, taxas e contribuições; balanço patrimonial, demonstrativo dos resultados do exercício e índices de liquidez; Neste módulo, o aluno vivenciará o universo das “Ciências Contábeis”. Orçamento Empresarial - 30 Horas Noções de custos direto, custos variáveis, despesas administrativas e comerciais; formação do preço de venda, margens de lucratividade e ponto de equilíbrio. Neste módulo, os alunos vivenciarão os processos de produção, administração da produção, comercialização e logística dos processos. Fundamentos das Aplicações Financeiras - 20 Horas Aspectos históricos e políticos, do início do século XX até os dias atuais; o sistema financeiro no contexto globalizado e mercado financeiro brasileiro; produtos e serviços dos seguimentos bancário, mercado de capitais, etc. Técnicas para Aplicações Financeiras E Análise De Investimentos – 30 Horas Conceitos e técnicas para utilização de cálculos específicos, para aplicação nos produtos e serviços oferecidos pelo seguimento financeiro. Neste módulo, os alunos vivenciarão na prática, as atividades diretamente relacionadas aos produtos e serviços, tais como: caderneta de poupança, CDB, títulos de capitalização, previdência privada, bolsa de valores, fundo de investimentos, fluxo de caixa e desconto de duplicatas. QUANDO OCORRERÁ Data início: Imediato. Local: Sede Instituto Pró Cidadania Rua: Antônio Tavares, 173 – Aclimação. Horário: Dias: Segunda a sexta. Períodos: 07h às 11h, 11h às 15h e 15h às 19h. Inicio imediato somente para horário das 15 às 19h! Duração: Aproximadamente 90 dias. Valor: Gratuito para pessoas com deficiência. fonte Instituto Pró-Cidadania

5º Mutirão pela Inclusão e Empregabilidade da Pessoa com Deficiência

nesta quinta-feira (16/05) Espaço da Cidadania 13/05/2013 Confira a programação do evento. da Redação 13:00 horas – Abertura com a apresentação do Coral de Libras, da Secretaria de Assistência e Promoção Social de Osasco (SAPS) e do Conservatório Vila Lobos, da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco. 13:30 horas – Bloco empregabilidade da Pessoa com Deficiência: desafios e soluções 14:20 horas – Oficina de audiodescrição e Caminhada sensorial, conduzida por equipes voluntários do Espaço da Cidadania. 14:30 horas – Bloco Serviços de Apoio à Empregabilidade das Pessoas com Deficiência 15:20 horas – Dança terapia, da AACD - Osasco 15:30 horas – Bloco Capacitação Profissional 16:20 horas – Oficinas de Libras, da SAPS – Osasco 16:30 horas – Bloco Inclusão e Acessibilidade 17:10 horas – Apresentação da cantora Giovanna Maira 17:30 horas – Encerramento Data: 16/05/2013 (quinta-feira) Horário: 13:00 às 17:30 horas Local: Osasco Plaza Shopping Endereço: Rua Antonio Agu no centro de Osasco (perto da estação Osasco da CPTM) Mais informações e inscrições através do e-mail ecidadania@ecidadania.org.br. fonte espaço da cidadania

Associação de Deficientes da Paraíba oferece 25 oportunidades de trabalho

A Associação de Deficientes e Familiares (Asdef), está oferecendo 25 vagas de trabalho para contratação imediata nas funções de intérprete de Libras, transcritores de Braille e cuidadores. Para os intérpretes de Libras, serão realizadas provas nesta quinta-feira (17). O calendário de seleção prevê ainda provas para cuidadores na segunda (20) e vão até o dia 27; para transcritores de braile, a avaliação começa na terça (21). A seleção é composta por etapas de prova escrita e prática. A jornada é de 40 horas semanais para todas as vagas, exceto transcritor de Braille, com 20 horas semanais. Em todos os postos, é necessário ter concluído o Ensino Médio e ser maior de 18 anos. Para o posto de transcritor, é necessário ter experiência mínima de um ano na função; para as vagas de intérprete de Libras, a experiência de um ano deve ter sido realizada em instituições de ensino Fundamental II, Médio ou Superior. A seleção de intérprete de Libras será realizada em João Pessoa, na sede da Asdef, localizada na Rua Manoel Paulino Júnior, 454, em Tambauzinho, por trás do Shopping Moriah. As vagas para transcritor de Braille serão disputadas em Patos e Princesa Isabel. fonte g1

terça-feira, 14 de maio de 2013

Público vivencia a experiência de deficientes visuais em restaurante argentina

No restaurante sobre rodas Gallito Ciego Móvil, deficientes visuais cozinham e servem os clientes às escuras para conscientizar a população portenha sobre tolerância. Eduardo Szklarz Um ônibus transformado em restaurante, que funciona às escuras com cozinheiros e garçons cegos, está mudando a visão da sociedade sobre os deficientes na Argentina. No Gallito Ciego Móvil (Galinho Cego Móvel), pessoas com deficiência visual se encarregam de todo o serviço da cozinha e do salão. O ônibus tem circulado por escolas e empresas, prestando serviços de catering de café da manhã, almoço, merenda e jantar. Ao comer na escuridão, o público vivencia as dificuldades enfrentadas pelos cegos e se dá conta dos próprios preconceitos. O projeto é realizado em Buenos Aires e em municípios da província de Buenos Aires pela Audela, uma associação civil que promove a integração social e laboral de pessoas com deficiência. “Oferecemos capacitação e trabalho às pessoas cegas e também buscamos sensibilizar e conscientizar o público a fim de construir uma sociedade mais amigável e transitável para todos”, diz Mônica Spina, diretora da Audela. O projeto conta com 10 deficientes visuais capacitados pelo Instituto Argentino de Gastronomia (IAG), que se alternam em equipes de três em cada evento. “Eles fazem de tudo: limpam as mesas, preparam a comida e servem o público”, diz Mônica. Inspirado no restaurante suíço Blinde Kuh (Vaca Cega), o Gallito funcionou entre 2002 e 2004 num salão do Instituto Roman Rosell, voltado à reabilitação de pessoas cegas. Em 2012, foi reinaugurado na versão sobre rodas. Para isso, a Audela adaptou um ônibus com 14 metros de comprimento e 2,20 metros de altura. O veículo tem cozinha profissional, salão com ar condicionado para 25 pessoas, janelas vedadas com blecaute e piso rebaixado. Uma rampa hidráulica permite o acesso de cadeirantes. Vivência transformadora No início de cada evento, os cozinheiros cegos dão as boas-vindas ao público na porta do ônibus. Todos sobem a escada do veículo em fila, com a mão sobre o ombro da pessoa à frente, e passam por um labirinto de cortinas que impede a entrada de luz. Ao sentar-se às mesas, já não enxergam nada. “As pessoas sobem no ônibus de uma maneira e descem de outra”, diz a cozinheira Karina Chediex, de 39 anos. “Elas tomam consciência de que nós, cegos, também somos capazes de fazer as coisas.” Após a sobremesa, as luzes se acendem e os cozinheiros coordenam um debate com o público. Nessas horas, eles mostram que o humor é uma ferramenta valiosa para lidar com os preconceitos. “As crianças costumam expressar suas curiosidades com total inocência. Uma vez, um menino perguntou aos cegos como eles tomavam banho. E a cozinheira respondeu, com naturalidade: ‘Nua, como você!’”, recorda Mónica. “Nas perguntas dos adultos, vemos uma preocupação de como a vida seria se eles também ficassem cegos.” O cozinheiro Javier Suñé, de 43, diz que o Gallito Ciego vem rompendo barreiras ao mostrar à sociedade que os os cegos também são pessoas capazes. “Muita gente relaciona cego com mendigo ou pensa que você perdeu a visão por descuido”, diz Suñé. “Mas a sociedade está mudando. As pessoas cegas têm mais acesso à computação e à universidade, por exemplo.” Javier perdeu a visão de maneira progressiva devido à cegueira congênita. “Perder um dos sentidos gera muito temor no início, mas potencializamos outros recursos”, diz ele, que também toca tuba na Banda Sinfônica de Cegos, da Secretaria de Cultura da Argentina. Este ano, o restaurante móvel pretende rodar pela Argentina. “Nosso objetivo é que muita gente passe pelo Gallito, mas também que ele seja um projeto federal e viaje pelas províncias”, diz Mônica. “Passaremos por Jujuy, Salta e Tucumán. Depois, a ideia é ir para o Sul do país.” Segue uma receita simples de entrada para os leitores do Degusta comerem às cegas. ¤ fonte rede saci