A Disney Research é o braço da casa do Mickey, responsável pelo desenvolvimento de produtos e tecnologias que podem ou ser incorporadas em suas soluções,
como disponibilizadas para outros. Há um consenso que seus cientistas são um pouco bruxos: eles já apresentaram projetos como técnicas revolucionárias
para a criação de CGIs com gelo, água ou ressuscitação de atores falecidos, já brincaram com robótica, animatrônicos, drones, edição de vídeo e áudio,
redes neurais e reconhecimento facial.
A diferença da Disney Research para outros institutos é que não importa se a pesquisa envolve high ou low tech, o importante é apresentar resultados que
causem impacto nas pessoas que virão a consumir tais produtos. Em seu mais recente projeto, apresentado em parceria com a ETH Zurich, a organização traz
um display tátil que permite a deficientes visuais de diversos graus, desde os com visão reduzida aos completamente cegos possam apreciar algo tão simples
como… fogos de artifício.
Quem já foi à Disneyworld sabe que o show de fogos que encerra os eventos do parque todas as noites é um espetáculo e tanto, mas essencialmente visual.
Assim nasce o projeto Feeling Fireworks, uma série de jatos de água esguichados contra uma tela flexível, que retornam feedback háptico programado. Desta
forma, cegos e pessoas com baixa visão podem utilizar as mãos para sentir através do tato o que está acontecendo nos céus.
O estudo da Disney Research demonstra que os efeitos psicológicos nos usuários é o mesmo tanto para quem teve contato com os fogos de artifício com os
olhos quanto pelo tato.
Além disso, o projeto como um todo é muito barato e completamente escalável. Logo é possível instalar telões táteis enormes nos parques da Disney permitindo
que todos, sem exceção possam apreciar o evento sem intermediários.
Fonte:
Meio Bit Site externo
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
No DF, hospital oftalmológico oferece 30 consultas gratuitas para PCDs
O Visão Institutos Oftalmológicos oferece 30 consultas gratuitas a pessoas selecionadas previamente pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência
Visual
Para facilitar o acesso de pessoas com deficiência visual ao passe livre, o Visão Institutos Oftalmológicos oferece 30 consultas gratuitas a pessoas selecionadas
previamente pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual (IPPCDV), do Recanto das Emas. Essas consultas serão realizadas por oftalmologistas
que assinam os laudos médicos comprovando o direito ao benefício. O prazo de atualização do cadastro é até 15 de dezembro.
Para o presidente do IPPCDV, Fernando Rodrigues, a iniciativa contribui para uma maior qualidade de vida das pessoas com deficiência visual. “O passe livre
faz parte da inclusão social e diminui muitas barreiras. Com ele é possível ter maior autonomia, a pessoa com deficiência pode se locomover pela cidade,
trabalhar, estudar”. Fernando explica ainda que muitas pessoas acreditam que cegos não precisam ir ao oftalmologista (especialista que trata as doenças
relacionadas ao olho). “É preciso cuidar da saúde dos olhos independente de enxergar ou não. Ter a possibilidade de acompanhar com um especialista é muito
importante”, reforça.
Para a gerente de marketing do Visão Institutos Oftalmológicos, Thelma Gonsalves, esse tipo de ação faz parte da filosofia da empresa. ” A clínica tem
um perfil assistencial, com vários projetos voltados para pessoas com necessidades especiais. Visamos a qualidade de vida e o apoio à sociedade como um
todo”, detalha.
Thelma Gonsalves reforça ainda a importância de inclusão e assistência para as pessoas com nenhum ou baixo nível de visão. “Para as pessoas que foram selecionadas
pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual, além da consulta para a obtenção do laudo, será feito um acompanhamento clínico e exames,
caso seja necessário”, ressalta.
Passe Livre
Pessoas com deficiência que usam o benefício da gratuidade no transporte público do Distrito Federal devem atualizar o cadastro até 15 de dezembro pela
internet, no portal do Bilhete Único. Para a obtenção do passe livre, é necessário preencher formulário com os dados pessoais, como CPF, RG, telefone,
e apresentar foto 3×4 atual, laudo médico que comprove o direito ao benefício e comprovante de residência.
Fonte:
Terra Site externo
Visual
Para facilitar o acesso de pessoas com deficiência visual ao passe livre, o Visão Institutos Oftalmológicos oferece 30 consultas gratuitas a pessoas selecionadas
previamente pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual (IPPCDV), do Recanto das Emas. Essas consultas serão realizadas por oftalmologistas
que assinam os laudos médicos comprovando o direito ao benefício. O prazo de atualização do cadastro é até 15 de dezembro.
Para o presidente do IPPCDV, Fernando Rodrigues, a iniciativa contribui para uma maior qualidade de vida das pessoas com deficiência visual. “O passe livre
faz parte da inclusão social e diminui muitas barreiras. Com ele é possível ter maior autonomia, a pessoa com deficiência pode se locomover pela cidade,
trabalhar, estudar”. Fernando explica ainda que muitas pessoas acreditam que cegos não precisam ir ao oftalmologista (especialista que trata as doenças
relacionadas ao olho). “É preciso cuidar da saúde dos olhos independente de enxergar ou não. Ter a possibilidade de acompanhar com um especialista é muito
importante”, reforça.
Para a gerente de marketing do Visão Institutos Oftalmológicos, Thelma Gonsalves, esse tipo de ação faz parte da filosofia da empresa. ” A clínica tem
um perfil assistencial, com vários projetos voltados para pessoas com necessidades especiais. Visamos a qualidade de vida e o apoio à sociedade como um
todo”, detalha.
Thelma Gonsalves reforça ainda a importância de inclusão e assistência para as pessoas com nenhum ou baixo nível de visão. “Para as pessoas que foram selecionadas
pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual, além da consulta para a obtenção do laudo, será feito um acompanhamento clínico e exames,
caso seja necessário”, ressalta.
Passe Livre
Pessoas com deficiência que usam o benefício da gratuidade no transporte público do Distrito Federal devem atualizar o cadastro até 15 de dezembro pela
internet, no portal do Bilhete Único. Para a obtenção do passe livre, é necessário preencher formulário com os dados pessoais, como CPF, RG, telefone,
e apresentar foto 3×4 atual, laudo médico que comprove o direito ao benefício e comprovante de residência.
Fonte:
Terra Site externo
Acompanhantes de pessoas com deficiência ganham direito ao passe livre no transporte urbano de Araxá
Projeto foi apresentado pelo vereador Robson Magela (PRB) em maio e aprovado pela Câmara em setembro.
Por G1 Triângulo Mineiro
Os acompanhantes de pessoas com deficiência agora têm direito ao passe livre no transporte urbano de Araxá. Os deficientes físicos, auditivos, visuais
ou mentais já tinham a gratuidade garantida. A Lei Municipal
7.219/2017
foi promulgada pelo presidente da Câmara de Vereadores, Fabiano Santos Cunha, no final de outubro.
O projeto foi apresentado pelo vereador Robson Magela (PRB) no dia 23 maio e tramitou na Câmara por quase quatro meses sendo votado e aprovado por todos
os vereadores no dia 19 de setembro.
A aprovação foi feita com emenda do vereador César Romero (PR), que determina que, para fazer jus ao passe livre, o acompanhante terá que estar obrigatoriamente
junto com o deficiente e suas carteiras terão que conter as fotos dos dois (exceto no caso de acompanhantes de portadores de síndrome de Down e pacientes
com insuficiência renal que realizam hemodiálise). Depois, o projeto havia sido encaminhado à Prefeitura para sanção.
Segundo a assessoria do vereador, como o prefeito não sancionou e nem vetou o projeto aprovado pelo Legislativo no prazo de 15 dias úteis, que é o estipulado
pela Lei Orgânica do Município, o presidente da Câmara Municipal promulgou a lei no dia 31 de outubro.
A Lei Municipal 7.219, de 31/10/2017, já está em vigor e agora os acompanhantes de pessoas com deficiência têm direito ao passe livre no transporte coletivo
urbano, desde que constatada a necessidade de acompanhamento por laudo emitido por profissional médico habilitado.
fonte g1
Por G1 Triângulo Mineiro
Os acompanhantes de pessoas com deficiência agora têm direito ao passe livre no transporte urbano de Araxá. Os deficientes físicos, auditivos, visuais
ou mentais já tinham a gratuidade garantida. A Lei Municipal
7.219/2017
foi promulgada pelo presidente da Câmara de Vereadores, Fabiano Santos Cunha, no final de outubro.
O projeto foi apresentado pelo vereador Robson Magela (PRB) no dia 23 maio e tramitou na Câmara por quase quatro meses sendo votado e aprovado por todos
os vereadores no dia 19 de setembro.
A aprovação foi feita com emenda do vereador César Romero (PR), que determina que, para fazer jus ao passe livre, o acompanhante terá que estar obrigatoriamente
junto com o deficiente e suas carteiras terão que conter as fotos dos dois (exceto no caso de acompanhantes de portadores de síndrome de Down e pacientes
com insuficiência renal que realizam hemodiálise). Depois, o projeto havia sido encaminhado à Prefeitura para sanção.
Segundo a assessoria do vereador, como o prefeito não sancionou e nem vetou o projeto aprovado pelo Legislativo no prazo de 15 dias úteis, que é o estipulado
pela Lei Orgânica do Município, o presidente da Câmara Municipal promulgou a lei no dia 31 de outubro.
A Lei Municipal 7.219, de 31/10/2017, já está em vigor e agora os acompanhantes de pessoas com deficiência têm direito ao passe livre no transporte coletivo
urbano, desde que constatada a necessidade de acompanhamento por laudo emitido por profissional médico habilitado.
fonte g1
Prefeitura realiza 1ª Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência
“Uma Araraquara mais justa respeita os direitos das pessoas com deficiência”, afirmou o prefeito Edinho durante a abertura do evento
A abertura da conferência teve um bom público
Na abertura da 1ª Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência, na manhã dessa sexta-feira (24), no Centro Internacional de Convenção, o prefeito Edinho
ressaltou que “uma Araraquara mais justa respeita os direitos das pessoas com deficiência”.
“Eu fico muito emocionado por estar realizando uma Conferência deste tema. É uma oportunidade para as pessoas com deficiência definirem quais são as políticas
públicas necessárias, dizendo ao poder público o que é importante ser feito nos próximos anos para que elas vivam com dignidade”, disse Edinho.
Segundo o prefeito, os desafios são imensos. “O resultado desta Conferência será incluído em um Plano Municipal e enviado à Câmara. O que for tirado de
propostas, nós iremos cumprir: será lei”, destacou.
A assessora de Políticas para a Pessoa com Deficiência, Elisa Santos, reafirmou a importância da Conferência, já que muitas barreiras impedem que os direitos
sejam respeitados. “Somos sujeitos de direitos e não devemos calar a nossa voz”, disse.
Para a secretária de Planejamento e Participação Popular, Juliana Agatte, a Conferência é mais um momento importante de reflexão. “A gente já fez a pré-Conferência
e a plenária do Orçamento Participativo específicas para a pessoa com deficiência. Vamos construir um plano municipal”.
Representando a Câmara, o vereador Roger Mendes (PP) parabenizou a Prefeitura pela “sensibilidade em dar à população a oportunidade de fazer as escolhas
sobre as políticas públicas”. A deputada estadual Márcia Lia (PT) também elogiou o Executivo e reforçou a importância da discussão de questões relativas
às pessoas com deficiência.
Após a abertura, a conferência prosseguiu a programação com duas palestras: de Marcos Aurélio Ubiali, médico, professor formado pela Universidade Federal
de Minas Gerais e ex-presidente das Apaes do Estado de São Paulo, e de Adriana Abreu Magalhães Dias, antropóloga, mestre e doutoranda pela Universidade
Estadual de Campinas.
Também participaram do evento o presidente do Comdef (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência), César Augusto Ferreira; a coordenadora
de Direitos Humanos, Maria Fernanda Luiz; o vereador Paulo Landim (PT); o vice-prefeito e secretário do Trabalho e do Desenvolvimento Econômico, Damiano
Neto; além de outros secretários municipais e representantes de entidades e associações.
A abertura da conferência teve um bom público
Na abertura da 1ª Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência, na manhã dessa sexta-feira (24), no Centro Internacional de Convenção, o prefeito Edinho
ressaltou que “uma Araraquara mais justa respeita os direitos das pessoas com deficiência”.
“Eu fico muito emocionado por estar realizando uma Conferência deste tema. É uma oportunidade para as pessoas com deficiência definirem quais são as políticas
públicas necessárias, dizendo ao poder público o que é importante ser feito nos próximos anos para que elas vivam com dignidade”, disse Edinho.
Segundo o prefeito, os desafios são imensos. “O resultado desta Conferência será incluído em um Plano Municipal e enviado à Câmara. O que for tirado de
propostas, nós iremos cumprir: será lei”, destacou.
A assessora de Políticas para a Pessoa com Deficiência, Elisa Santos, reafirmou a importância da Conferência, já que muitas barreiras impedem que os direitos
sejam respeitados. “Somos sujeitos de direitos e não devemos calar a nossa voz”, disse.
Para a secretária de Planejamento e Participação Popular, Juliana Agatte, a Conferência é mais um momento importante de reflexão. “A gente já fez a pré-Conferência
e a plenária do Orçamento Participativo específicas para a pessoa com deficiência. Vamos construir um plano municipal”.
Representando a Câmara, o vereador Roger Mendes (PP) parabenizou a Prefeitura pela “sensibilidade em dar à população a oportunidade de fazer as escolhas
sobre as políticas públicas”. A deputada estadual Márcia Lia (PT) também elogiou o Executivo e reforçou a importância da discussão de questões relativas
às pessoas com deficiência.
Após a abertura, a conferência prosseguiu a programação com duas palestras: de Marcos Aurélio Ubiali, médico, professor formado pela Universidade Federal
de Minas Gerais e ex-presidente das Apaes do Estado de São Paulo, e de Adriana Abreu Magalhães Dias, antropóloga, mestre e doutoranda pela Universidade
Estadual de Campinas.
Também participaram do evento o presidente do Comdef (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência), César Augusto Ferreira; a coordenadora
de Direitos Humanos, Maria Fernanda Luiz; o vereador Paulo Landim (PT); o vice-prefeito e secretário do Trabalho e do Desenvolvimento Econômico, Damiano
Neto; além de outros secretários municipais e representantes de entidades e associações.
Semáforos sonoros serão padronizados até 2020 no Brasil
O Contran – Conselho Nacional do Trânsito, do Ministério das Cidades, aprovou a resolução que padroniza e regulamenta os sinais sonoros para pessoas com
deficiência visual no Brasil. Uma das mudanças que entrarão em vigor a partir de janeiro de 2020 é a identificação dos equipamentos com sinalização em
braille e alerta com mensagem verbal de indicação para orientar o pedestre.
Para João Felippe, especialista em orientação e mobilidade da Laramara – Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual, a norma
reforça os direitos previstos na Lei Brasileira de Inclusão. “A falta de estrutura das cidades sempre foi o impeditivo para propiciar um contexto favorável
no processo de inclusão e participação social. A nova regulamentação é com certeza um avanço importante para a sociedade”.
Em São Paulo, onde a tecnologia está entre as mais difusas do país, existem apenas oito semáforos acessíveis para atender cerca de 2,7 milhões de pessoas
com deficiência visual. Dos poucos recursos instalados, a maioria está na região do Aeroporto de Congonhas e próximo às instituições assistenciais, como
a Laramara, porém nem todos funcionam plenamente. Na rua Vergueiro, por exemplo, em frente ao Centro Cultural São Paulo – onde existe um dos maiores acervos
em Braille da capital -, o equipamento opera parcialmente. No cruzamento da rua Conselheiro Brotero com a rua Brigadeiro Galvão, o sinal foi vandalizado
e está sem manutenção desde 2016.
Segundo Felippe, os equipamentos não auxiliam apenas a cegos ou quem tem baixa visão, pois também são importantes para pedestres distraídos e idosos. “Se
somar a sinalização visual ao alerta sonoro é possível melhorar a segurança de todos. Imagine se alguém for atravessar um cruzamento mexendo no celular
e não prestar a atenção, ou seja, a orientação do som irá beneficiá-lo”.
Com a nova legislação dos semáforos sonoros, a tendência é que o Brasil suba de posição no ranking do Social Progress Imperative, índice que avalia o progresso
social em todos os continentes. Hoje, o país ocupa a 43º colocação na lista, que tem como líderes a Dinamarca, a Finlândia e a Islândia, respectivamente.
Desde a fundação da Laramara em 1991 pelo casal Vitor e Mara Siaulys, que tiveram uma filha cega por nascer prematura, a instituição luta pela acessibilidade
no país e em toda América Latina, oferecendo informações e conhecimento técnico adequado, a fim de garantir um ambiente favorável e os direitos previstos
pela constituição às pessoas com deficiência visual e múltiplas deficiências associadas.
Sobre a Laramara:
Em 26 anos de existência, a Laramara ganhou reconhecimento nacional e internacional por seus projetos voltados ao desenvolvimento de crianças, jovens,
adultos e idosos com deficiência visual no Brasil e na América Latina. Nesse período, assistiu a mais de 11 mil famílias, oferecendo apoio no processo
de independência e autonomia nas atividades cotidianas. Também é referência na luta pela inclusão e participação social dessa importante parcela. Tacla
Consultoria de Comunicação.
Fonte: site Mídia Bahia.
deficiência visual no Brasil. Uma das mudanças que entrarão em vigor a partir de janeiro de 2020 é a identificação dos equipamentos com sinalização em
braille e alerta com mensagem verbal de indicação para orientar o pedestre.
Para João Felippe, especialista em orientação e mobilidade da Laramara – Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual, a norma
reforça os direitos previstos na Lei Brasileira de Inclusão. “A falta de estrutura das cidades sempre foi o impeditivo para propiciar um contexto favorável
no processo de inclusão e participação social. A nova regulamentação é com certeza um avanço importante para a sociedade”.
Em São Paulo, onde a tecnologia está entre as mais difusas do país, existem apenas oito semáforos acessíveis para atender cerca de 2,7 milhões de pessoas
com deficiência visual. Dos poucos recursos instalados, a maioria está na região do Aeroporto de Congonhas e próximo às instituições assistenciais, como
a Laramara, porém nem todos funcionam plenamente. Na rua Vergueiro, por exemplo, em frente ao Centro Cultural São Paulo – onde existe um dos maiores acervos
em Braille da capital -, o equipamento opera parcialmente. No cruzamento da rua Conselheiro Brotero com a rua Brigadeiro Galvão, o sinal foi vandalizado
e está sem manutenção desde 2016.
Segundo Felippe, os equipamentos não auxiliam apenas a cegos ou quem tem baixa visão, pois também são importantes para pedestres distraídos e idosos. “Se
somar a sinalização visual ao alerta sonoro é possível melhorar a segurança de todos. Imagine se alguém for atravessar um cruzamento mexendo no celular
e não prestar a atenção, ou seja, a orientação do som irá beneficiá-lo”.
Com a nova legislação dos semáforos sonoros, a tendência é que o Brasil suba de posição no ranking do Social Progress Imperative, índice que avalia o progresso
social em todos os continentes. Hoje, o país ocupa a 43º colocação na lista, que tem como líderes a Dinamarca, a Finlândia e a Islândia, respectivamente.
Desde a fundação da Laramara em 1991 pelo casal Vitor e Mara Siaulys, que tiveram uma filha cega por nascer prematura, a instituição luta pela acessibilidade
no país e em toda América Latina, oferecendo informações e conhecimento técnico adequado, a fim de garantir um ambiente favorável e os direitos previstos
pela constituição às pessoas com deficiência visual e múltiplas deficiências associadas.
Sobre a Laramara:
Em 26 anos de existência, a Laramara ganhou reconhecimento nacional e internacional por seus projetos voltados ao desenvolvimento de crianças, jovens,
adultos e idosos com deficiência visual no Brasil e na América Latina. Nesse período, assistiu a mais de 11 mil famílias, oferecendo apoio no processo
de independência e autonomia nas atividades cotidianas. Também é referência na luta pela inclusão e participação social dessa importante parcela. Tacla
Consultoria de Comunicação.
Fonte: site Mídia Bahia.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Invicta há 52 jogos, Seleção Brasileira de futebol de 5 estreia na Copa América
Renan Cacioli/CPB
Santiago, Chile (28/11/2017) – Pense em um time que não sabe o que é perder um só jogo sequer há 52 exibições. Acrescente outra estatística de cair o queixo:
essa equipe ganhou os 24 torneios que disputou desde dezembro de 2006, quando deixou escapar uma taça pela última vez. Por fim, saiba que, em toda a sua
trajetória, ela venceu 125 das 172 partidas disputadas, o que dá quase 80% de aproveitamento.
Os números assustam, e a Seleção Brasileira de futebol de 5, também (os adversários, é claro!). Não à toa, é favorita à Copa América IBSA 2017, que ela
começa a disputar nesta terça-feira, 28, quando enfrenta o Peru, às 20h (de Brasília), em Santiago, no Chile.
“É um grupo que se acostumou ao gostinho de ser campeão”, reconhece o técnico Fábio Vasconcelos, que assumiu o comando da seleção em 2013, após quase dez
anos como goleiro do time, período em que ele próprio experimentou o tal gostinho ao alcançar, entre tantas glórias como atleta, três ouros em Jogos Paralímpicos
e um Mundial.
Desde a conquista da primeira edição da Copa América, realizada em 1997, em Assunção, no Paraguai, o Brasil colecionou impressionantes 31 troféus. Nesse
recorte de 20 anos, foram 172 jogos: 125 vitórias, 35 empates e apenas 12 derrotas. A seleção marcou 455 gols e sofreu 70.
O último torneio sem o Brasil no lugar mais alto do pódio foi a Copa do Mundo de 2006, em Buenos Aires. A Argentina fez 1 a 0 na final e levou. De lá para
cá, os brasileiros jogaram 113 vezes. Venceram 88, empataram 20 e perderam cinco. Anotaram 151 gols e sofreram 37.
Foi a Argentina, também, maior rival da Seleção Brasileira no futebol de 5, quem lhe impôs a última derrota: 2 a 1, no dia 1º de maio de 2013, pela fase
de grupos do Torneio de San Luis del Rey, no México. Desde então, o time de Fábio Vasconcelos passou 52 confrontos invicto.
Já entrou para a história
Para se ter uma noção do que isso representa, vale comparar tal marca a recordes impressionantes da história do esporte convencional.
No futebol, por exemplo, a maior série de invencibilidade registrada na história pertence ao Celtic, da Escócia, que ficou 62 jogos sem ser batido. Dentre
os times brasileiros, Botafogo (entre 1977 e 1978) e Flamengo (1978/79) são os recordistas, com 52 - mesma marca atual da Seleção Brasileira de futebol
de 5.
Passando para o tênis, a tcheca naturalizada americana Martina Navratilova colecionou 74 vitórias consecutivas, em 1984. Entre os homens, a maior série
pertence ao argentino Guillermo Vilas: 46, em 1977.
Já na NBA, a maior liga de basquete do planeta, o recorde é do Los Angeles Lakers, que, liderado pelo lendário Wilt Chamberlain, ficou 33 confrontos sem
perder na temporada 1971/72.
Será que vem o hexa?
O time dirigido por Fábio Vasconcelos buscará o hexa da Copa América, sendo a terceira taça consecutiva. O Brasil foi campeão em 2013 (Santa Fé-ARG), 2009
(Buenos Aires-ARG), 2003 (Bogotá-COL), 2001 (Paulínia-BRA) e 1997 (Assunção-PAR). Só não faturou as edições de 2005 (São Paulo-BRA) e 1999 (Buenos Aires-ARG).
A competição será jogada no formato de todos contra todos, em turno único. As duas equipes com mais pontos ao fim desses confrontos garantem vaga na final,
no dia 3 de dezembro.
CONFIRA a tabela completa AQUI.
*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV)
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.br)
Santiago, Chile (28/11/2017) – Pense em um time que não sabe o que é perder um só jogo sequer há 52 exibições. Acrescente outra estatística de cair o queixo:
essa equipe ganhou os 24 torneios que disputou desde dezembro de 2006, quando deixou escapar uma taça pela última vez. Por fim, saiba que, em toda a sua
trajetória, ela venceu 125 das 172 partidas disputadas, o que dá quase 80% de aproveitamento.
Os números assustam, e a Seleção Brasileira de futebol de 5, também (os adversários, é claro!). Não à toa, é favorita à Copa América IBSA 2017, que ela
começa a disputar nesta terça-feira, 28, quando enfrenta o Peru, às 20h (de Brasília), em Santiago, no Chile.
“É um grupo que se acostumou ao gostinho de ser campeão”, reconhece o técnico Fábio Vasconcelos, que assumiu o comando da seleção em 2013, após quase dez
anos como goleiro do time, período em que ele próprio experimentou o tal gostinho ao alcançar, entre tantas glórias como atleta, três ouros em Jogos Paralímpicos
e um Mundial.
Desde a conquista da primeira edição da Copa América, realizada em 1997, em Assunção, no Paraguai, o Brasil colecionou impressionantes 31 troféus. Nesse
recorte de 20 anos, foram 172 jogos: 125 vitórias, 35 empates e apenas 12 derrotas. A seleção marcou 455 gols e sofreu 70.
O último torneio sem o Brasil no lugar mais alto do pódio foi a Copa do Mundo de 2006, em Buenos Aires. A Argentina fez 1 a 0 na final e levou. De lá para
cá, os brasileiros jogaram 113 vezes. Venceram 88, empataram 20 e perderam cinco. Anotaram 151 gols e sofreram 37.
Foi a Argentina, também, maior rival da Seleção Brasileira no futebol de 5, quem lhe impôs a última derrota: 2 a 1, no dia 1º de maio de 2013, pela fase
de grupos do Torneio de San Luis del Rey, no México. Desde então, o time de Fábio Vasconcelos passou 52 confrontos invicto.
Já entrou para a história
Para se ter uma noção do que isso representa, vale comparar tal marca a recordes impressionantes da história do esporte convencional.
No futebol, por exemplo, a maior série de invencibilidade registrada na história pertence ao Celtic, da Escócia, que ficou 62 jogos sem ser batido. Dentre
os times brasileiros, Botafogo (entre 1977 e 1978) e Flamengo (1978/79) são os recordistas, com 52 - mesma marca atual da Seleção Brasileira de futebol
de 5.
Passando para o tênis, a tcheca naturalizada americana Martina Navratilova colecionou 74 vitórias consecutivas, em 1984. Entre os homens, a maior série
pertence ao argentino Guillermo Vilas: 46, em 1977.
Já na NBA, a maior liga de basquete do planeta, o recorde é do Los Angeles Lakers, que, liderado pelo lendário Wilt Chamberlain, ficou 33 confrontos sem
perder na temporada 1971/72.
Será que vem o hexa?
O time dirigido por Fábio Vasconcelos buscará o hexa da Copa América, sendo a terceira taça consecutiva. O Brasil foi campeão em 2013 (Santa Fé-ARG), 2009
(Buenos Aires-ARG), 2003 (Bogotá-COL), 2001 (Paulínia-BRA) e 1997 (Assunção-PAR). Só não faturou as edições de 2005 (São Paulo-BRA) e 1999 (Buenos Aires-ARG).
A competição será jogada no formato de todos contra todos, em turno único. As duas equipes com mais pontos ao fim desses confrontos garantem vaga na final,
no dia 3 de dezembro.
CONFIRA a tabela completa AQUI.
*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV)
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.br)
Virada Inclusiva: dezembro iniciando com cultura, inclusão e diversão vai ser dia 1 dezembro
No primeiro final de semana de dezembro, o Estado de São Paulo, incluindo a capital, promove inclusão em suas ruas, praças, estações de trem e metrô, parques,
museus, ginásios esportivos e casas de espetáculo, com centenas de atividades culturais, esportivas e de lazer. A 8ª edição da Virada Inclusiva, realizada
pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, acontece de 1º a 03 de dezembro, em celebração ao Dia Internacional da Pessoa
com Deficiência.
Apresentação musical ao ar livre na Virada Inclusiva
A Virada Inclusiva busca incentivar a participação de pessoas com e sem deficiência, juntas, em ações inclusivas com uma ampla rede de parceiros e colaboradores
voluntários, dos mais diversos setores, que realizam inúmeras atividades culturais, esportivas e de lazer, criando uma extensa grade de programação acessível.
Desde 2010, a Virada Inclusiva reúne pessoas que acreditam e buscam uma sociedade para todos. São três dias em que a sociedade pode vislumbrar a inclusão,
pré-requisito para uma sociedade sustentável.
Um dos destaques é a exposição de abertura "Cultura Popular e Diversidade Corporal no Folclore Brasileiro" que visa sensibilizar e celebrar a cultura popular
e o direito à diferença corporal e à diversidade humana, com reflexão acerca da importância da acessibilidade para a construção e fluidez de uma sociedade
mais inclusiva.
Caminhada da Virada Inclusiva, na avenida Paulista, capital
A exposição apresenta personagens com corpos diferentes e histórias que buscam aguçar a sensorialidade, em um convite à exploração das possibilidades e
das percepções do corpo. A abertura da mostra será no dia 1º, às 13h, e fica no local até 08/12, no Conjunto Nacional, avenida Paulista, 2073, Consolação,
São Paulo.
Também na programação da 8ª Virada Inclusiva muita música ao vivo na Estação República com a cantora Yasmin Olí, na sexta, 1º/12, às 18h. A apresentação
de voz e violão conta com um repertório autoral de MPB e Jazz.
SERVIÇO
Virada Inclusiva
Data: de 1º a 03 de dezembro de 2017
Programação completa - gratuita - na capital e interior de São Paulo:
http://viradainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/paginas/progcap.php#
fonte Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
museus, ginásios esportivos e casas de espetáculo, com centenas de atividades culturais, esportivas e de lazer. A 8ª edição da Virada Inclusiva, realizada
pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, acontece de 1º a 03 de dezembro, em celebração ao Dia Internacional da Pessoa
com Deficiência.
Apresentação musical ao ar livre na Virada Inclusiva
A Virada Inclusiva busca incentivar a participação de pessoas com e sem deficiência, juntas, em ações inclusivas com uma ampla rede de parceiros e colaboradores
voluntários, dos mais diversos setores, que realizam inúmeras atividades culturais, esportivas e de lazer, criando uma extensa grade de programação acessível.
Desde 2010, a Virada Inclusiva reúne pessoas que acreditam e buscam uma sociedade para todos. São três dias em que a sociedade pode vislumbrar a inclusão,
pré-requisito para uma sociedade sustentável.
Um dos destaques é a exposição de abertura "Cultura Popular e Diversidade Corporal no Folclore Brasileiro" que visa sensibilizar e celebrar a cultura popular
e o direito à diferença corporal e à diversidade humana, com reflexão acerca da importância da acessibilidade para a construção e fluidez de uma sociedade
mais inclusiva.
Caminhada da Virada Inclusiva, na avenida Paulista, capital
A exposição apresenta personagens com corpos diferentes e histórias que buscam aguçar a sensorialidade, em um convite à exploração das possibilidades e
das percepções do corpo. A abertura da mostra será no dia 1º, às 13h, e fica no local até 08/12, no Conjunto Nacional, avenida Paulista, 2073, Consolação,
São Paulo.
Também na programação da 8ª Virada Inclusiva muita música ao vivo na Estação República com a cantora Yasmin Olí, na sexta, 1º/12, às 18h. A apresentação
de voz e violão conta com um repertório autoral de MPB e Jazz.
SERVIÇO
Virada Inclusiva
Data: de 1º a 03 de dezembro de 2017
Programação completa - gratuita - na capital e interior de São Paulo:
http://viradainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/paginas/progcap.php#
fonte Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
8ª Virada Inclusiva acontece de 1 a 3 de dezembro
A Virada Inclusiva foi criada para celebrar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado no dia 3 de dezembro. Além disso, a iniciativa incentiva
e possibilita que pessoas com e sem deficiência possam estar juntas em ações inclusivas, realizadas nas ruas, praças, parques, museus, teatros, salas,
metrô, e todos os espaços possíveis.
Idealizado e coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o evento acontece de 1 a 3 de dezembro, na capital e diversas
cidades.
A Virada é gerida pela Abaçaí Organização Social de Cultura e conta com uma ampla rede de parceiros e colaboradores voluntários, dos mais diversos setores.
Juntos,realizam inúmeras atividades culturais, esportivas e de lazer, criando uma extensa grade de programação acessível, que começou no estado de São
Paulo e vem se ampliando em uma grande celebração internacional.
Desde 2010, o evento reúne pessoas que acreditam e buscam uma sociedade para todos e juntas, cantam, dançam, caminham, andam de bicicletas adaptadas ou
comuns, jogam, participam e assistem às inúmeras atividades oferecidas durante os dias em que acontece a Virada Inclusiva. São três dias, nos quais a sociedade
pode vislumbrar e experenciar a inclusão, pré-requisito para uma sociedade sustentável.
A Virada Inclusiva cresce a cada ano, sinal de que cada vez mais pessoas estão aderindo ao movimento pela inclusão da pessoa com deficiência. Isso é fruto
do trabalho de todos os nossos parceiros que acreditaram ser possível realizar atividades para todas as pessoas.
Saiba mais no site da
Virada Sustentável Site externo
e acesse a
programação completa Site externo
por município.
e possibilita que pessoas com e sem deficiência possam estar juntas em ações inclusivas, realizadas nas ruas, praças, parques, museus, teatros, salas,
metrô, e todos os espaços possíveis.
Idealizado e coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o evento acontece de 1 a 3 de dezembro, na capital e diversas
cidades.
A Virada é gerida pela Abaçaí Organização Social de Cultura e conta com uma ampla rede de parceiros e colaboradores voluntários, dos mais diversos setores.
Juntos,realizam inúmeras atividades culturais, esportivas e de lazer, criando uma extensa grade de programação acessível, que começou no estado de São
Paulo e vem se ampliando em uma grande celebração internacional.
Desde 2010, o evento reúne pessoas que acreditam e buscam uma sociedade para todos e juntas, cantam, dançam, caminham, andam de bicicletas adaptadas ou
comuns, jogam, participam e assistem às inúmeras atividades oferecidas durante os dias em que acontece a Virada Inclusiva. São três dias, nos quais a sociedade
pode vislumbrar e experenciar a inclusão, pré-requisito para uma sociedade sustentável.
A Virada Inclusiva cresce a cada ano, sinal de que cada vez mais pessoas estão aderindo ao movimento pela inclusão da pessoa com deficiência. Isso é fruto
do trabalho de todos os nossos parceiros que acreditaram ser possível realizar atividades para todas as pessoas.
Saiba mais no site da
Virada Sustentável Site externo
e acesse a
programação completa Site externo
por município.
Campeonato das Américas de goalball começa nesta quarta-feira, 29, em São Paulo
Washington Alves / CPB / MPIX
Tudo pronto para a bola rolar para o Campeonato das Américas de Goalball IBSA 2017. O principal desafio da seleção brasileira no ano vai começar nesta
quarta-feira, 29, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, com a participação de oito países. O evento será transmitido ao vivo pela internet
através do canal CBDV TV no Youtube.
A espera durou 1 ano e 2 meses até que as principais seleções do continente americano voltassem a entrar em quadra para uma partida oficial, após os Jogos
Paralímpicos Rio 2016. O jogo de abertura da competição terá as meninas do Brasil em duelo contra a Costa Rica, às 8h30. O dia será cheio para a seleção
feminina, que entrará mais uma vez em quadra no primeiro dia do evento para encarar o Peru, às 13h30.
“A equipe se preparou bem nesses últimos dias. Exercito que elas estão preparadas para fazer bons jogos. Agora é aplicar tudo o que foi treinado e muito
foco nos jogos. Não acredito no desgaste físico (duas partidas no primeiro dia) no início da competição, pois simulamos nos treinos situações para suportarem
dois jogos por dia”, disse o técnico Dailton Freitas.
Além das peruanas e costa-riquenhas, as brasileiras vão encarar os Estados Unidos e o México, na quinta, e fecha a primeira fase na sexta contra o Canadá.
Todas as seleções vão se enfrentar entre si e as quatro primeiras avançam às semifinais.
Os rapazes também vão entrar em quadra nesta quarta-feira. O selecionado masculino brasileiro fecha o primeiro dia de competição contra a Venezuela, às
17h30. No dia seguinte será vez de medir forças com a Argentina, e na sexta-feira, os brasileiros fecham a fase de grupos contra o Peru.
“Sempre enfatizamos bastante a defesa e dessa vez não foi diferente. Estamos bastante confiantes e muito focados para conquistar esse ouro, até porque
2013 ficamos com o bronze”, contou Alex Melo, conhecido como Labrador.
As outras participantes da categoria masculina estão no Grupo B, composto por Estados Unidos, Canadá, Costa Rica e México. A primeira fase definirá os
confrontos das quartas de final. Onde haverá o cruzamento com as integrantes da outra chave.
Todas as partidas da competição serão transmitidas ao vivo pelo canal CBDV TV no Youtube. As transmissões têm início sempre 30 minutos antes da primeira
partida. O twitter (@cbdvoficial) também terá cobertura em tempo real.
fonte c p b
Tudo pronto para a bola rolar para o Campeonato das Américas de Goalball IBSA 2017. O principal desafio da seleção brasileira no ano vai começar nesta
quarta-feira, 29, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, com a participação de oito países. O evento será transmitido ao vivo pela internet
através do canal CBDV TV no Youtube.
A espera durou 1 ano e 2 meses até que as principais seleções do continente americano voltassem a entrar em quadra para uma partida oficial, após os Jogos
Paralímpicos Rio 2016. O jogo de abertura da competição terá as meninas do Brasil em duelo contra a Costa Rica, às 8h30. O dia será cheio para a seleção
feminina, que entrará mais uma vez em quadra no primeiro dia do evento para encarar o Peru, às 13h30.
“A equipe se preparou bem nesses últimos dias. Exercito que elas estão preparadas para fazer bons jogos. Agora é aplicar tudo o que foi treinado e muito
foco nos jogos. Não acredito no desgaste físico (duas partidas no primeiro dia) no início da competição, pois simulamos nos treinos situações para suportarem
dois jogos por dia”, disse o técnico Dailton Freitas.
Além das peruanas e costa-riquenhas, as brasileiras vão encarar os Estados Unidos e o México, na quinta, e fecha a primeira fase na sexta contra o Canadá.
Todas as seleções vão se enfrentar entre si e as quatro primeiras avançam às semifinais.
Os rapazes também vão entrar em quadra nesta quarta-feira. O selecionado masculino brasileiro fecha o primeiro dia de competição contra a Venezuela, às
17h30. No dia seguinte será vez de medir forças com a Argentina, e na sexta-feira, os brasileiros fecham a fase de grupos contra o Peru.
“Sempre enfatizamos bastante a defesa e dessa vez não foi diferente. Estamos bastante confiantes e muito focados para conquistar esse ouro, até porque
2013 ficamos com o bronze”, contou Alex Melo, conhecido como Labrador.
As outras participantes da categoria masculina estão no Grupo B, composto por Estados Unidos, Canadá, Costa Rica e México. A primeira fase definirá os
confrontos das quartas de final. Onde haverá o cruzamento com as integrantes da outra chave.
Todas as partidas da competição serão transmitidas ao vivo pelo canal CBDV TV no Youtube. As transmissões têm início sempre 30 minutos antes da primeira
partida. O twitter (@cbdvoficial) também terá cobertura em tempo real.
fonte c p b
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Prefeitura realiza 1ª Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência
“Uma Araraquara mais justa respeita os direitos das pessoas com deficiência”, afirmou o prefeito Edinho durante a abertura do evento
A abertura da conferência teve um bom público
Na abertura da 1ª Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência, na manhã dessa sexta-feira (24), no Centro Internacional de Convenção, o prefeito Edinho
ressaltou que “uma Araraquara mais justa respeita os direitos das pessoas com deficiência”.
“Eu fico muito emocionado por estar realizando uma Conferência deste tema. É uma oportunidade para as pessoas com deficiência definirem quais são as políticas
públicas necessárias, dizendo ao poder público o que é importante ser feito nos próximos anos para que elas vivam com dignidade”, disse Edinho.
Segundo o prefeito, os desafios são imensos. “O resultado desta Conferência será incluído em um Plano Municipal e enviado à Câmara. O que for tirado de
propostas, nós iremos cumprir: será lei”, destacou.
A assessora de Políticas para a Pessoa com Deficiência, Elisa Santos, reafirmou a importância da Conferência, já que muitas barreiras impedem que os direitos
sejam respeitados. “Somos sujeitos de direitos e não devemos calar a nossa voz”, disse.
Para a secretária de Planejamento e Participação Popular, Juliana Agatte, a Conferência é mais um momento importante de reflexão. “A gente já fez a pré-Conferência
e a plenária do Orçamento Participativo específicas para a pessoa com deficiência. Vamos construir um plano municipal”.
Representando a Câmara, o vereador Roger Mendes (PP) parabenizou a Prefeitura pela “sensibilidade em dar à população a oportunidade de fazer as escolhas
sobre as políticas públicas”. A deputada estadual Márcia Lia (PT) também elogiou o Executivo e reforçou a importância da discussão de questões relativas
às pessoas com deficiência.
Após a abertura, a conferência prosseguiu a programação com duas palestras: de Marcos Aurélio Ubiali, médico, professor formado pela Universidade Federal
de Minas Gerais e ex-presidente das Apaes do Estado de São Paulo, e de Adriana Abreu Magalhães Dias, antropóloga, mestre e doutoranda pela Universidade
Estadual de Campinas.
Também participaram do evento o presidente do Comdef (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência), César Augusto Ferreira; a coordenadora
de Direitos Humanos, Maria Fernanda Luiz; o vereador Paulo Landim (PT); o vice-prefeito e secretário do Trabalho e do Desenvolvimento Econômico, Damiano
Neto; além de outros secretários municipais e representantes de entidades e associações.
fonte o imparcial
A abertura da conferência teve um bom público
Na abertura da 1ª Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência, na manhã dessa sexta-feira (24), no Centro Internacional de Convenção, o prefeito Edinho
ressaltou que “uma Araraquara mais justa respeita os direitos das pessoas com deficiência”.
“Eu fico muito emocionado por estar realizando uma Conferência deste tema. É uma oportunidade para as pessoas com deficiência definirem quais são as políticas
públicas necessárias, dizendo ao poder público o que é importante ser feito nos próximos anos para que elas vivam com dignidade”, disse Edinho.
Segundo o prefeito, os desafios são imensos. “O resultado desta Conferência será incluído em um Plano Municipal e enviado à Câmara. O que for tirado de
propostas, nós iremos cumprir: será lei”, destacou.
A assessora de Políticas para a Pessoa com Deficiência, Elisa Santos, reafirmou a importância da Conferência, já que muitas barreiras impedem que os direitos
sejam respeitados. “Somos sujeitos de direitos e não devemos calar a nossa voz”, disse.
Para a secretária de Planejamento e Participação Popular, Juliana Agatte, a Conferência é mais um momento importante de reflexão. “A gente já fez a pré-Conferência
e a plenária do Orçamento Participativo específicas para a pessoa com deficiência. Vamos construir um plano municipal”.
Representando a Câmara, o vereador Roger Mendes (PP) parabenizou a Prefeitura pela “sensibilidade em dar à população a oportunidade de fazer as escolhas
sobre as políticas públicas”. A deputada estadual Márcia Lia (PT) também elogiou o Executivo e reforçou a importância da discussão de questões relativas
às pessoas com deficiência.
Após a abertura, a conferência prosseguiu a programação com duas palestras: de Marcos Aurélio Ubiali, médico, professor formado pela Universidade Federal
de Minas Gerais e ex-presidente das Apaes do Estado de São Paulo, e de Adriana Abreu Magalhães Dias, antropóloga, mestre e doutoranda pela Universidade
Estadual de Campinas.
Também participaram do evento o presidente do Comdef (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência), César Augusto Ferreira; a coordenadora
de Direitos Humanos, Maria Fernanda Luiz; o vereador Paulo Landim (PT); o vice-prefeito e secretário do Trabalho e do Desenvolvimento Econômico, Damiano
Neto; além de outros secretários municipais e representantes de entidades e associações.
fonte o imparcial
TRES SOMBREROS DE COPA, ÓPERA INÉDITA COM AUDIODESCRIÇÃO, NO TEATRO SÉRGIO CARDOSO
O convite com fundo branco é ilustrado na parte superior pela foto de parte do cenário da ópera Três Sombreros de Copas, que representa um quarto de hotel
com paredes de madeira envelhecida e um circo. No alto, no canto esquerdo, o letreiro luminoso do hotel com letras vermelhas. Na parte superior do cenário,
o letreiro luminoso do circo, com a inscrição: CIRQUE, e logo abaixo, fileiras de lâmpadas brancas desenham o contorno da tenda de um circo. Na parte inferior
de foto, sobre faixa cor de rosa, o título da ópera, escrito com letras brancas.
Teatro Sérgio Cardoso e APAA – Associação Paulista dos Amigos da Arte convidam para a ópera TRES SOMBREROS DE COPAS de Ricardo Llorca, com audiodescrição
VER COM PALAVRAS.
Data: 28 de novembro (terça-feira).
Horário: 20:00 horas.
Duração: 105 minutos.
Local: Teatro Sérgio Cardoso, Sala Sérgio Cardoso.
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista, São Paulo, SP.
Classificação: 10 anos.
Convites cortesia para pessoas com deficiência visual e um acompanhante.
Favor confirmar presença pelo email:
marina@vercompalavras.com.br
Sobre o espetáculo: A história se passa dentro de um hotel onde Dionísio está hospedado. No desenrolar da ação, ele se envolve no meio circense e a trama
acaba com uma grande festa para todos.
Ficha técnica: Ópera inédita do compositor espanhol Ricardo Llorca. Regência e direção musical: Maestro Alexis Soriano. Direção Cênica: Georgia Massetani.
Direção artística: Paulo Abrão Esper.
Descrição do convite: O convite com fundo branco é ilustrado na parte superior pela foto de parte do cenário da ópera Três Sombreros de Copas, que representa
um quarto de hotel com paredes de madeira envelhecida e um circo. No alto, no canto esquerdo, o letreiro luminoso do hotel com letras vermelhas. Na parte
superior do cenário, o letreiro luminoso do circo, com a inscrição: CIRQUE, e logo abaixo, fileiras de lâmpadas brancas desenham o contorno da tenda de
um circo. Na parte inferior de foto, sobre faixa cor de rosa, o título da ópera, escrito com letras brancas.
POR:
VERCOMPALAVRAS
com paredes de madeira envelhecida e um circo. No alto, no canto esquerdo, o letreiro luminoso do hotel com letras vermelhas. Na parte superior do cenário,
o letreiro luminoso do circo, com a inscrição: CIRQUE, e logo abaixo, fileiras de lâmpadas brancas desenham o contorno da tenda de um circo. Na parte inferior
de foto, sobre faixa cor de rosa, o título da ópera, escrito com letras brancas.
Teatro Sérgio Cardoso e APAA – Associação Paulista dos Amigos da Arte convidam para a ópera TRES SOMBREROS DE COPAS de Ricardo Llorca, com audiodescrição
VER COM PALAVRAS.
Data: 28 de novembro (terça-feira).
Horário: 20:00 horas.
Duração: 105 minutos.
Local: Teatro Sérgio Cardoso, Sala Sérgio Cardoso.
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista, São Paulo, SP.
Classificação: 10 anos.
Convites cortesia para pessoas com deficiência visual e um acompanhante.
Favor confirmar presença pelo email:
marina@vercompalavras.com.br
Sobre o espetáculo: A história se passa dentro de um hotel onde Dionísio está hospedado. No desenrolar da ação, ele se envolve no meio circense e a trama
acaba com uma grande festa para todos.
Ficha técnica: Ópera inédita do compositor espanhol Ricardo Llorca. Regência e direção musical: Maestro Alexis Soriano. Direção Cênica: Georgia Massetani.
Direção artística: Paulo Abrão Esper.
Descrição do convite: O convite com fundo branco é ilustrado na parte superior pela foto de parte do cenário da ópera Três Sombreros de Copas, que representa
um quarto de hotel com paredes de madeira envelhecida e um circo. No alto, no canto esquerdo, o letreiro luminoso do hotel com letras vermelhas. Na parte
superior do cenário, o letreiro luminoso do circo, com a inscrição: CIRQUE, e logo abaixo, fileiras de lâmpadas brancas desenham o contorno da tenda de
um circo. Na parte inferior de foto, sobre faixa cor de rosa, o título da ópera, escrito com letras brancas.
POR:
VERCOMPALAVRAS
Pai é preso por acorrentar em peça de caminhão filha portadora de deficiência mental
O crime foi descoberto depois que a ex-companheira do agricultor esteve na delegacia relatando que suspeito mantinha a filha em condições desumanas.
Por G1 PI
Um agricultor foi preso suspeito de manter a própria filha em cárcere privado na Zona Rural de
Jacobina do Piauí,
localizada 428 km ao Sul de Teresina. Segundo a polícia, a mulher de 33 anos, que é portadora de deficiência mental, estava acorrentada pelo pé a um tambor
de freio de caminhão. A peça pesa aproximadamente 25 quilos. A prisão foi realizada no sábado (25).
Segundo o cabo Gilvan Belo, o suspeito informou para a polícia que acorrentava a filha para impedir sua fuga para o mato. A polícia descobriu o caso depois
que a ex-companheira do agricultor esteve na delegacia relatando que o mesmo mantinha a filha acorrentada e em condições desumanas.
Pai foi preso por acorrentar em peça de caminhão filha portadora de deficiência mental (Foto: Divulgação/PM)
“A vítima aparentava também estar em estado de higiene precária. Além disso, na residência do suspeito foi encontrada uma espingarda calibre 28, com seis
cartuchos de metal carregados e dois deflagrados”, relatou o cabo. Após os policiais constatarem a situação da mulher, o suspeito, a vítima e as testemunhas
foram levados com o material apreendido para a Delegacia Regional de Simões.
fonte g1
Por G1 PI
Um agricultor foi preso suspeito de manter a própria filha em cárcere privado na Zona Rural de
Jacobina do Piauí,
localizada 428 km ao Sul de Teresina. Segundo a polícia, a mulher de 33 anos, que é portadora de deficiência mental, estava acorrentada pelo pé a um tambor
de freio de caminhão. A peça pesa aproximadamente 25 quilos. A prisão foi realizada no sábado (25).
Segundo o cabo Gilvan Belo, o suspeito informou para a polícia que acorrentava a filha para impedir sua fuga para o mato. A polícia descobriu o caso depois
que a ex-companheira do agricultor esteve na delegacia relatando que o mesmo mantinha a filha acorrentada e em condições desumanas.
Pai foi preso por acorrentar em peça de caminhão filha portadora de deficiência mental (Foto: Divulgação/PM)
“A vítima aparentava também estar em estado de higiene precária. Além disso, na residência do suspeito foi encontrada uma espingarda calibre 28, com seis
cartuchos de metal carregados e dois deflagrados”, relatou o cabo. Após os policiais constatarem a situação da mulher, o suspeito, a vítima e as testemunhas
foram levados com o material apreendido para a Delegacia Regional de Simões.
fonte g1
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Bradesco oferece atendimento especializado para pessoas com deficiência
'Cerca de 1.500 Servidores com algum tipo de deficiência serão atendidos até o final do processo de formalização das contas dos Servidores da Paraíba
O Bradesco tem investido fortemente na qualidade do atendimento dos novos clientes. Um dos diferenciais do banco disponibilizado durante o período da formalização
das contas dos Servidores do Estado da Paraíba tem sido o atendimento prestado aos clientes com deficiência.
Nos principais polos, o banco preparou estruturas especiais para receber pessoas com deficiência motora ou pouca mobilidade. Além disso, o Banco realizou
cerca de 160 atendimentos domiciliares para Servidores impossibilitados de deslocamento, traduzindo a empatia do Bradesco pelos seus novos clientes. O
objetivo é garantir a melhor experiência.
O Bradesco calcula que, até o final do processo da formalização das contas, cerca de 1.500 servidores com algum tipo de deficiência serão atendidos em
suas estruturas.
Outra iniciativa foi trazer profissionais capacitados para atender este público. “A gente trabalha identificando o cliente que precisa de um atendimento
especial e oferecendo autonomia para ele. Nosso objetivo é que ele consiga ser independente no que diz respeito à conta dele, dando todo suporte necessário.
Eu como deficiente visual sei bem como são as dificuldades que a gente enfrenta. Hoje eu faço um trabalho que, como cliente, gostaria de receber”, comenta
Viviane Ferreira, funcionária da área de acessibilidade do Banco.
O servidor José Daniel de Carvalho Lira, que é deficiente auditivo, conta como foi sua experiência: “Foi a primeira vez que entrei num banco e tinha um
intérprete de Libras para me explicar todo o processo de abertura da conta até os canais digitais. Isso é muito importante para gente, pois sempre sofremos
com a dificuldade de comunicação. É muito bom quando tem alguém para ajudar e fazer esse meio de campo. Isso faz com que pessoas como eu queiram ficar
no Bradesco”.
A responsabilidade do Bradesco com acessibilidade não é recente. Desde 1998 o banco disponibiliza gratuitamente o Virtual Vision (leitor de telas que verbaliza
o conteúdo apresentado em texto). O Banco também disponibiliza cartões em alto-relevo, extrato e kit em braile com fonte ampliada, token DV (disposto de
segurança eletrônico que gera e verbaliza as senhas numéricas e pode ser solicitado nas agências), entre outras soluções.
Inclusão social por meio da educação
A Fundação Bradesco é uma das maiores redes privadas de ensino formal, gratuito e de qualidade no País. Entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo
proporcionar igualdade de oportunidades por meio do ensino, mantém 40 escolas próprias, instaladas em regiões menos favorecidas em todos os estados e no
Distrito Federal.
Na Paraíba, a Fundação Bradesco está presente desde 1989. A unidade atende alunos de Educação Infantil, Ensino fundamental e Médio, Educação Profissional
Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos dedicada à geração de emprego e renda, no bairro Conjunto Valentina Figueiredo, em João Pessoa.
Além do ensino formal, da Educação Infantil ao Ensino Médio, são oferecidos também alimentação, assistência médico-odontológica, material escolar e os
uniformes, gratuitamente.
Em 2016, a instituição beneficiou mais de 100 mil alunos. Trata-se de um dos maiores programas socioeducacionais promovidos pelo setor privado no mundo.
Educação financeira
O Bradesco promove ações de educação financeira para clientes e não clientes, respeitando as características de cada localidade, com o objetivo de contribuir
para a cultura de uso racional do dinheiro e do crédito responsável, instruindo a população sobre a importância do controle de gastos, do orçamento familiar
e dos comparativos de taxas de empréstimos e investimentos, além de dicas para superar problemas financeiros.
No site do Bradesco (banco.bradesco) são disponibilizados cursos on-line gratuitos em diferentes áreas para clientes e não clientes do Banco. Entre eles,
estão os cursos de Informática, Planejamento e Orçamento Empresarial, Finanças Pessoais e Responsabilidade Social Empresarial e Gestão Ética.
fonte WSCom Online
O Bradesco tem investido fortemente na qualidade do atendimento dos novos clientes. Um dos diferenciais do banco disponibilizado durante o período da formalização
das contas dos Servidores do Estado da Paraíba tem sido o atendimento prestado aos clientes com deficiência.
Nos principais polos, o banco preparou estruturas especiais para receber pessoas com deficiência motora ou pouca mobilidade. Além disso, o Banco realizou
cerca de 160 atendimentos domiciliares para Servidores impossibilitados de deslocamento, traduzindo a empatia do Bradesco pelos seus novos clientes. O
objetivo é garantir a melhor experiência.
O Bradesco calcula que, até o final do processo da formalização das contas, cerca de 1.500 servidores com algum tipo de deficiência serão atendidos em
suas estruturas.
Outra iniciativa foi trazer profissionais capacitados para atender este público. “A gente trabalha identificando o cliente que precisa de um atendimento
especial e oferecendo autonomia para ele. Nosso objetivo é que ele consiga ser independente no que diz respeito à conta dele, dando todo suporte necessário.
Eu como deficiente visual sei bem como são as dificuldades que a gente enfrenta. Hoje eu faço um trabalho que, como cliente, gostaria de receber”, comenta
Viviane Ferreira, funcionária da área de acessibilidade do Banco.
O servidor José Daniel de Carvalho Lira, que é deficiente auditivo, conta como foi sua experiência: “Foi a primeira vez que entrei num banco e tinha um
intérprete de Libras para me explicar todo o processo de abertura da conta até os canais digitais. Isso é muito importante para gente, pois sempre sofremos
com a dificuldade de comunicação. É muito bom quando tem alguém para ajudar e fazer esse meio de campo. Isso faz com que pessoas como eu queiram ficar
no Bradesco”.
A responsabilidade do Bradesco com acessibilidade não é recente. Desde 1998 o banco disponibiliza gratuitamente o Virtual Vision (leitor de telas que verbaliza
o conteúdo apresentado em texto). O Banco também disponibiliza cartões em alto-relevo, extrato e kit em braile com fonte ampliada, token DV (disposto de
segurança eletrônico que gera e verbaliza as senhas numéricas e pode ser solicitado nas agências), entre outras soluções.
Inclusão social por meio da educação
A Fundação Bradesco é uma das maiores redes privadas de ensino formal, gratuito e de qualidade no País. Entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo
proporcionar igualdade de oportunidades por meio do ensino, mantém 40 escolas próprias, instaladas em regiões menos favorecidas em todos os estados e no
Distrito Federal.
Na Paraíba, a Fundação Bradesco está presente desde 1989. A unidade atende alunos de Educação Infantil, Ensino fundamental e Médio, Educação Profissional
Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos dedicada à geração de emprego e renda, no bairro Conjunto Valentina Figueiredo, em João Pessoa.
Além do ensino formal, da Educação Infantil ao Ensino Médio, são oferecidos também alimentação, assistência médico-odontológica, material escolar e os
uniformes, gratuitamente.
Em 2016, a instituição beneficiou mais de 100 mil alunos. Trata-se de um dos maiores programas socioeducacionais promovidos pelo setor privado no mundo.
Educação financeira
O Bradesco promove ações de educação financeira para clientes e não clientes, respeitando as características de cada localidade, com o objetivo de contribuir
para a cultura de uso racional do dinheiro e do crédito responsável, instruindo a população sobre a importância do controle de gastos, do orçamento familiar
e dos comparativos de taxas de empréstimos e investimentos, além de dicas para superar problemas financeiros.
No site do Bradesco (banco.bradesco) são disponibilizados cursos on-line gratuitos em diferentes áreas para clientes e não clientes do Banco. Entre eles,
estão os cursos de Informática, Planejamento e Orçamento Empresarial, Finanças Pessoais e Responsabilidade Social Empresarial e Gestão Ética.
fonte WSCom Online
Sarau da (in) visibilidade reúne idosos, deficientes visuais e moradores de rua em São Carlos, SP
Evento gratuito ocorre nesta segunda-feira (27) no auditório da prefeitura.
Por G1 São Carlos e Araraquara
OGrupo Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI) realiza em São Carlos (SP) nesta segunda-feira (27) o sarau lítero-musical da (in) visibilidade. O
evento gratuito ocorre no auditório da prefeitura (Rua Episcopal, 1575).
A ideia é reunir três grupos sociais praticamente esquecidos pelas políticas públicas: os idosos, os cegos e os moradores de rua. O foco é dar visibilidade
e mostrar o talento oculto que possuem, ressaltou Adilson Marques, coordenador do grupo e autor do livro "A prática da meditação integrativa na terceira
idade".
Professor da Fundação Educacional de São Carlos (Fesc) desde 2003, ele trabalha com educação de idosos (gerontagogia) e também com moradores de rua, no
Centro Pop.
Bloco de citação
"A inclusão social tem que ser uma iniciativa da sociedade e do poder público. E a superação é a força de vontade do indivíduo para vencer as vicissitudes
da vida cotidiana", analisou o professor.
Fim do bloco de citação
Autoestima
O coordenador ressaltou que, desde o início da organização de saraus, em 2013, notou que a autoestima dos participantes aumentou de forma considerável.
Por conta disso, o grupo descobriu que a possibilidade de se expressar com textos, poemas ou músicas é terapêutico e não apenas uma atividade de interação
social ou lazer.
"A poesia tem recebido um destaque especial. Na Fesc temos um senhor que produz profundos poemas de cunho espiritualista e entre os moradores de rua também
se destaca um jovem que lê muito e se expressa muito bem com as palavras", pontuou o professor.
Meditação e pesquisa
Adilson Marques, autor do livro 'A prática da meditação integrativa na terceira idade' (Foto: Adilson Marques/Arquivo pessoal)
Entre maio de 2015 e novembro de 2016, Marques fez uma pesquisa de pós-doutorado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sobre a meditação integrativa
com um grupo de idosos.
Em janeiro deste ano, o professor teve acesso a um edital do Ministério da Saúde com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para publicação de livros
de educação popular. O trabalho dele foi selecionado.
O livro pode ser solicitado gratuitamente pela internet
.
A meditação integrativa foi criada em São Carlos, entre os anos de 2001 e 2003, e tem uma base espiritualista. Ela é guiada e visa despertar os chamados
atributos do espírito que estariam adormecidos no interior da pessoa.
Meditação integrativa foi criada em São Carlos e tem uma base espiritualista. (Foto: Adilson Marques/Arquivo pessoal)
"Ela parte do pressuposto que temos duas consciências em conflito, o ego, que se manifesta no estado de vigília, e o eu (self) que se manifesta através
de sonhos, intuição e também pela meditação integrativa", explicou o professor.
Além do bem estar físico e mental, como ocorre com outras práticas, a meditação praticada durante 15 minutos tem o objetivo de despertar os atributos do
espírito (felicidade, paz, equanimidade) para que a pessoa viva o seu cotidiano com mais equilíbrio e harmonia.
Por G1 São Carlos e Araraquara
OGrupo Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI) realiza em São Carlos (SP) nesta segunda-feira (27) o sarau lítero-musical da (in) visibilidade. O
evento gratuito ocorre no auditório da prefeitura (Rua Episcopal, 1575).
A ideia é reunir três grupos sociais praticamente esquecidos pelas políticas públicas: os idosos, os cegos e os moradores de rua. O foco é dar visibilidade
e mostrar o talento oculto que possuem, ressaltou Adilson Marques, coordenador do grupo e autor do livro "A prática da meditação integrativa na terceira
idade".
Professor da Fundação Educacional de São Carlos (Fesc) desde 2003, ele trabalha com educação de idosos (gerontagogia) e também com moradores de rua, no
Centro Pop.
Bloco de citação
"A inclusão social tem que ser uma iniciativa da sociedade e do poder público. E a superação é a força de vontade do indivíduo para vencer as vicissitudes
da vida cotidiana", analisou o professor.
Fim do bloco de citação
Autoestima
O coordenador ressaltou que, desde o início da organização de saraus, em 2013, notou que a autoestima dos participantes aumentou de forma considerável.
Por conta disso, o grupo descobriu que a possibilidade de se expressar com textos, poemas ou músicas é terapêutico e não apenas uma atividade de interação
social ou lazer.
"A poesia tem recebido um destaque especial. Na Fesc temos um senhor que produz profundos poemas de cunho espiritualista e entre os moradores de rua também
se destaca um jovem que lê muito e se expressa muito bem com as palavras", pontuou o professor.
Meditação e pesquisa
Adilson Marques, autor do livro 'A prática da meditação integrativa na terceira idade' (Foto: Adilson Marques/Arquivo pessoal)
Entre maio de 2015 e novembro de 2016, Marques fez uma pesquisa de pós-doutorado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sobre a meditação integrativa
com um grupo de idosos.
Em janeiro deste ano, o professor teve acesso a um edital do Ministério da Saúde com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para publicação de livros
de educação popular. O trabalho dele foi selecionado.
O livro pode ser solicitado gratuitamente pela internet
.
A meditação integrativa foi criada em São Carlos, entre os anos de 2001 e 2003, e tem uma base espiritualista. Ela é guiada e visa despertar os chamados
atributos do espírito que estariam adormecidos no interior da pessoa.
Meditação integrativa foi criada em São Carlos e tem uma base espiritualista. (Foto: Adilson Marques/Arquivo pessoal)
"Ela parte do pressuposto que temos duas consciências em conflito, o ego, que se manifesta no estado de vigília, e o eu (self) que se manifesta através
de sonhos, intuição e também pela meditação integrativa", explicou o professor.
Além do bem estar físico e mental, como ocorre com outras práticas, a meditação praticada durante 15 minutos tem o objetivo de despertar os atributos do
espírito (felicidade, paz, equanimidade) para que a pessoa viva o seu cotidiano com mais equilíbrio e harmonia.
Escola em Itapeva ensina Libras para alunos para inclusão de deficientes auditivos
Projeto 'Mãos que Multiplicam' foi criado em uma escola municipal de Itapeva. Ideia surgiu após professora ver a dificuldade de dois alunos deficientes
para se comunicarem.
Por G1 Itapetininga e Região
Escola em Itapeva ensina Libras para alunos para inclusão de deficientes auditivos
Foi pensando na inclusão de dois alunos com deficiência auditiva que a professora Girlene Queiroz criou há um ano na Escola Municipal “Dom Silvio” de Itapeva
(SP) o projeto “Mãos que Multiplicam”. O projeto consiste em ensinar a todos libras para que todos possam se comunicar com aqueles com deficiência.
“Escrevi o projeto e começamos a ensinar libras aos alunos ouvintes. Com o passar do tempo os alunos foram gostando. Então, hoje na escola temos aula de
libras uma vez por semana, onde eu ensino a linguagem de sinais tanto aos professores quanto aos alunos”, explica.
Alunos tem aulas de libra uma vez na semana em Itapeva (Foto: Reprodução/TV TEM)
Ainda segundo a professora, os jovens aprendem a comunicação básica, como perguntas do cotidiano, letras e números, dias da semana e alfabeto. Segundo
ela, isso facilita a conversa com outros colegas surdos na escola.
De acordo com o aluno Vitor Hugo Alves, de 12 anos, que é deficiente auditivo, a atitude mudou o comportamento dos alunos que ouvem. Ele relata que se
sente melhor tendo amigos para conversar.
Bloco de citação
“Eu me comunico melhor. Estou aprendendo a ler, escrever e interajo bem com todos os alunos”, conta.
Fim do bloco de citação
Projeto 'Mãos que Multiplicam' ensina libra para estudantes em Itapeva (Foto: Reprodução/TV TEM)
Para a diretora da escola, Maria Angélica Martins, é preciso trabalhar com a inclusão de pessoas com deficiência.
Bloco de citação
“A partir do momento em que você vive em uma sociedade, você não pode contar que as pessoas sejam todas iguais. Então, essa diferença é que faz com que
a gente tenha que trabalhar com a inclusão”, afirma.
Fim do bloco de citação
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que quase 10 milhões de pessoas tem alguma deficiência auditiva, ou seja, quase
5% da população do país. Então, para a aluna Emily Gabriele Domingues, agora ela poderá ajudar outras pessoas com essa deficiência.
Bloco de citação
“Agora eu consigo ajudar qualquer pessoa que tenha problema de audição que esteja precisando de ajuda”, diz.
Fim do bloco de citação
Projeto foi criado pela professora de libras Girlene Queiroz, em Itapeva (Foto: Reprodução/TV TEM)
para se comunicarem.
Por G1 Itapetininga e Região
Escola em Itapeva ensina Libras para alunos para inclusão de deficientes auditivos
Foi pensando na inclusão de dois alunos com deficiência auditiva que a professora Girlene Queiroz criou há um ano na Escola Municipal “Dom Silvio” de Itapeva
(SP) o projeto “Mãos que Multiplicam”. O projeto consiste em ensinar a todos libras para que todos possam se comunicar com aqueles com deficiência.
“Escrevi o projeto e começamos a ensinar libras aos alunos ouvintes. Com o passar do tempo os alunos foram gostando. Então, hoje na escola temos aula de
libras uma vez por semana, onde eu ensino a linguagem de sinais tanto aos professores quanto aos alunos”, explica.
Alunos tem aulas de libra uma vez na semana em Itapeva (Foto: Reprodução/TV TEM)
Ainda segundo a professora, os jovens aprendem a comunicação básica, como perguntas do cotidiano, letras e números, dias da semana e alfabeto. Segundo
ela, isso facilita a conversa com outros colegas surdos na escola.
De acordo com o aluno Vitor Hugo Alves, de 12 anos, que é deficiente auditivo, a atitude mudou o comportamento dos alunos que ouvem. Ele relata que se
sente melhor tendo amigos para conversar.
Bloco de citação
“Eu me comunico melhor. Estou aprendendo a ler, escrever e interajo bem com todos os alunos”, conta.
Fim do bloco de citação
Projeto 'Mãos que Multiplicam' ensina libra para estudantes em Itapeva (Foto: Reprodução/TV TEM)
Para a diretora da escola, Maria Angélica Martins, é preciso trabalhar com a inclusão de pessoas com deficiência.
Bloco de citação
“A partir do momento em que você vive em uma sociedade, você não pode contar que as pessoas sejam todas iguais. Então, essa diferença é que faz com que
a gente tenha que trabalhar com a inclusão”, afirma.
Fim do bloco de citação
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que quase 10 milhões de pessoas tem alguma deficiência auditiva, ou seja, quase
5% da população do país. Então, para a aluna Emily Gabriele Domingues, agora ela poderá ajudar outras pessoas com essa deficiência.
Bloco de citação
“Agora eu consigo ajudar qualquer pessoa que tenha problema de audição que esteja precisando de ajuda”, diz.
Fim do bloco de citação
Projeto foi criado pela professora de libras Girlene Queiroz, em Itapeva (Foto: Reprodução/TV TEM)
Projeto de lei propõe parada de ônibus fora dos pontos para pessoas com deficiência
Texto será analisado pelos vereadores de Presidente Prudente durante a sessão ordinária desta segunda-feira (27).
Por G1 Presidente Prudente
ACâmara Municipal de
Presidente Prudente
deve votar durante a sessão ordinária desta segunda-feira (27), um projeto de lei que propõe a dispensa da parada dos ônibus urbanos somente nos pontos
de embarque e desembarque de passageiros, quando esta for solicitada por pessoas com deficiências e seus acompanhantes.
O texto, de autoria da vereadora Alba Lucena Fernandes Gandia (PTB) e que recebeu o nome de Parada Segura, prevê que todos os ônibus deverão parar para
embarque e desembarque de passageiros portadores de necessidades especiais nos locais indicados por estes, desde que respeitando os itinerários originais
das linhas e os preceitos decorrentes da correta condução do veículo, insculpidos pelo Código de Trânsito Brasileiro.
Para ser beneficiado, o projeto estipula que o passageiro com deficiência deverá estar devidamente identificado com crachá ou outro documento que identifique
sua deficiência.
Gandia justifica que a lei “deverá sensibilizar todas as pessoas envolvidas, pois a pretensão é clara e objetiva, para trazer uma regulamentação (conforto
justo) das reivindicações das famílias que possuem um deficiente físico e das várias entidades de classe do deficiente físico, que, pela distância e locais
impróprios dos pontos de ônibus, praticamente não utilizam tal transporte como pretendiam”.
A petebista cita ainda que “atualmente, o que se observa no município, muitas vezes, é o desrespeito aos deficientes físicos, não havendo o necessário
cuidado por parte de todos. Esta presente propositura, visa permitir, assim, terem melhor acessibilidade, sobrepondo-se as suas respectivas limitações”.
Na pauta da sessão ainda constam 55 indicações, um nota de pesar, três moções, 53 congratulações, 38 pedidos de providências, além de outros 17 projetos
de lei e um projeto de lei complementar.
A reunião dos vereadores começa às 20h e é aberta ao público.
Por G1 Presidente Prudente
ACâmara Municipal de
Presidente Prudente
deve votar durante a sessão ordinária desta segunda-feira (27), um projeto de lei que propõe a dispensa da parada dos ônibus urbanos somente nos pontos
de embarque e desembarque de passageiros, quando esta for solicitada por pessoas com deficiências e seus acompanhantes.
O texto, de autoria da vereadora Alba Lucena Fernandes Gandia (PTB) e que recebeu o nome de Parada Segura, prevê que todos os ônibus deverão parar para
embarque e desembarque de passageiros portadores de necessidades especiais nos locais indicados por estes, desde que respeitando os itinerários originais
das linhas e os preceitos decorrentes da correta condução do veículo, insculpidos pelo Código de Trânsito Brasileiro.
Para ser beneficiado, o projeto estipula que o passageiro com deficiência deverá estar devidamente identificado com crachá ou outro documento que identifique
sua deficiência.
Gandia justifica que a lei “deverá sensibilizar todas as pessoas envolvidas, pois a pretensão é clara e objetiva, para trazer uma regulamentação (conforto
justo) das reivindicações das famílias que possuem um deficiente físico e das várias entidades de classe do deficiente físico, que, pela distância e locais
impróprios dos pontos de ônibus, praticamente não utilizam tal transporte como pretendiam”.
A petebista cita ainda que “atualmente, o que se observa no município, muitas vezes, é o desrespeito aos deficientes físicos, não havendo o necessário
cuidado por parte de todos. Esta presente propositura, visa permitir, assim, terem melhor acessibilidade, sobrepondo-se as suas respectivas limitações”.
Na pauta da sessão ainda constam 55 indicações, um nota de pesar, três moções, 53 congratulações, 38 pedidos de providências, além de outros 17 projetos
de lei e um projeto de lei complementar.
A reunião dos vereadores começa às 20h e é aberta ao público.
sábado, 25 de novembro de 2017
Romário apadrinha Apae/DF e pede inclusão de pessoa com deficiência
'Se a gente for falar dos 12 anos que minha filha viveu, já houve uma melhora grande. A participação deles na sociedade aumentou, mas ainda falta muita
coisa', desabafou o senador
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae/DF), referência na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho,
foi ontem apadrinhada pelo senador Romário Faria (PSB/RJ). Juntos, eles lançam o projeto “Apae é 11”, em referência ao número da camisa que o senador usava
como jogador de futebol.
O evento, que acontecerá na próxima quinta-feira, tem como objetivo conseguir alimentos, roupas e recursos financeiros. Trará como atração principal o
senador em jogo de futebol amistoso com convidados. “Eu não podia deixar de aceitar ser um padrinho da Apae. Esse projeto é de grande importância para
resolver, não sei se totalmente, alguns dos problemas que acontecem por aí no dia a dia”, afirmou o senador.
Pai de uma criança com síndrome de Down, Romário também disse ter vivido de forma especial os últimos 12 anos, desde o nascimento de sua filha, trabalhando
para que as demais instituições tenham uma visão mais humana das pessoas que sofrem esse preconceito. “Eu vivi intensamente os últimos 12 anos da minha
vida. E ainda existe uma luta muito grande para que não só o Governo Federal, mas municipal, estadual, tenham um olhar diferenciado para instituições como
a Apae”, explicou.
Ainda assim, ele vê avanços para as pessoas com deficiência. “Se a gente for falar dos 12 anos que minha filha viveu, já houve uma melhora grande. A participação
deles na sociedade aumentou, mas ainda falta muita coisa”, desabafou o senador, que defende a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade como uma
das pautas principais de sua atuação política.
Com a lei de cotas, as empresas com mais de 100 funcionários são obrigadas a ter um percentual de pessoas com deficiência participando das organizações.
“Isso não é cumprido”, criticou Romário. Para a presidente da Associação de Pais e Apae/DF, Diva Marinho, isso se deve ao fato de as instituições não terem
contato com os jovens que participaram dos programas promovidos pela instituição. “Nós entendemos que as empresas tenham uma preocupação, mas eles não
conhecem nossos meninos, e eles ficam prejudicados principalmente quando têm a deficiência intelectual”, explica.
O caminho é longo e, no Brasil, tudo tende a ir muito devagar. Mas nada disso é motivo para que as pessoas que sofrem com esse tipo de situação se sintam
desmotivadas, segundo o senador Romário. “Eu tenho duas pessoas na minha equipe que têm deficiência, e tudo a que são propostas, elas fazem muito melhor
que muita gente que não sofre com isso. Então, sim, posso afirmar que estão preparadas para fazer o que têm que ser feito. Nós vemos muitas vezes, em assembleias
de alguns estados, várias pessoas e jovens adultos com autismo, até mesmo na política”, afirma.
*Estagiária sob supervisão de Paulo Silva Pinto
'Se a gente for falar dos 12 anos que minha filha viveu, já houve uma melhora grande. A participação deles na sociedade aumentou, mas ainda falta muita
coisa', desabafou o senador
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae/DF), referência na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho,
foi ontem apadrinhada pelo senador Romário Faria (PSB/RJ). Juntos, eles lançam o projeto “Apae é 11”, em referência ao número da camisa que o senador usava
como jogador de futebol.
O evento, que acontecerá na próxima quinta-feira, tem como objetivo conseguir alimentos, roupas e recursos financeiros. Trará como atração principal o
senador em jogo de futebol amistoso com convidados. “Eu não podia deixar de aceitar ser um padrinho da Apae. Esse projeto é de grande importância para
resolver, não sei se totalmente, alguns dos problemas que acontecem por aí no dia a dia”, afirmou o senador.
Pai de uma criança com síndrome de Down, Romário também disse ter vivido de forma especial os últimos 12 anos, desde o nascimento de sua filha, trabalhando
para que as demais instituições tenham uma visão mais humana das pessoas que sofrem esse preconceito. “Eu vivi intensamente os últimos 12 anos da minha
vida. E ainda existe uma luta muito grande para que não só o Governo Federal, mas municipal, estadual, tenham um olhar diferenciado para instituições como
a Apae”, explicou.
Ainda assim, ele vê avanços para as pessoas com deficiência. “Se a gente for falar dos 12 anos que minha filha viveu, já houve uma melhora grande. A participação
deles na sociedade aumentou, mas ainda falta muita coisa”, desabafou o senador, que defende a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade como uma
das pautas principais de sua atuação política.
Com a lei de cotas, as empresas com mais de 100 funcionários são obrigadas a ter um percentual de pessoas com deficiência participando das organizações.
“Isso não é cumprido”, criticou Romário. Para a presidente da Associação de Pais e Apae/DF, Diva Marinho, isso se deve ao fato de as instituições não terem
contato com os jovens que participaram dos programas promovidos pela instituição. “Nós entendemos que as empresas tenham uma preocupação, mas eles não
conhecem nossos meninos, e eles ficam prejudicados principalmente quando têm a deficiência intelectual”, explica.
O caminho é longo e, no Brasil, tudo tende a ir muito devagar. Mas nada disso é motivo para que as pessoas que sofrem com esse tipo de situação se sintam
desmotivadas, segundo o senador Romário. “Eu tenho duas pessoas na minha equipe que têm deficiência, e tudo a que são propostas, elas fazem muito melhor
que muita gente que não sofre com isso. Então, sim, posso afirmar que estão preparadas para fazer o que têm que ser feito. Nós vemos muitas vezes, em assembleias
de alguns estados, várias pessoas e jovens adultos com autismo, até mesmo na política”, afirma.
*Estagiária sob supervisão de Paulo Silva Pinto
coisa', desabafou o senador
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae/DF), referência na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho,
foi ontem apadrinhada pelo senador Romário Faria (PSB/RJ). Juntos, eles lançam o projeto “Apae é 11”, em referência ao número da camisa que o senador usava
como jogador de futebol.
O evento, que acontecerá na próxima quinta-feira, tem como objetivo conseguir alimentos, roupas e recursos financeiros. Trará como atração principal o
senador em jogo de futebol amistoso com convidados. “Eu não podia deixar de aceitar ser um padrinho da Apae. Esse projeto é de grande importância para
resolver, não sei se totalmente, alguns dos problemas que acontecem por aí no dia a dia”, afirmou o senador.
Pai de uma criança com síndrome de Down, Romário também disse ter vivido de forma especial os últimos 12 anos, desde o nascimento de sua filha, trabalhando
para que as demais instituições tenham uma visão mais humana das pessoas que sofrem esse preconceito. “Eu vivi intensamente os últimos 12 anos da minha
vida. E ainda existe uma luta muito grande para que não só o Governo Federal, mas municipal, estadual, tenham um olhar diferenciado para instituições como
a Apae”, explicou.
Ainda assim, ele vê avanços para as pessoas com deficiência. “Se a gente for falar dos 12 anos que minha filha viveu, já houve uma melhora grande. A participação
deles na sociedade aumentou, mas ainda falta muita coisa”, desabafou o senador, que defende a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade como uma
das pautas principais de sua atuação política.
Com a lei de cotas, as empresas com mais de 100 funcionários são obrigadas a ter um percentual de pessoas com deficiência participando das organizações.
“Isso não é cumprido”, criticou Romário. Para a presidente da Associação de Pais e Apae/DF, Diva Marinho, isso se deve ao fato de as instituições não terem
contato com os jovens que participaram dos programas promovidos pela instituição. “Nós entendemos que as empresas tenham uma preocupação, mas eles não
conhecem nossos meninos, e eles ficam prejudicados principalmente quando têm a deficiência intelectual”, explica.
O caminho é longo e, no Brasil, tudo tende a ir muito devagar. Mas nada disso é motivo para que as pessoas que sofrem com esse tipo de situação se sintam
desmotivadas, segundo o senador Romário. “Eu tenho duas pessoas na minha equipe que têm deficiência, e tudo a que são propostas, elas fazem muito melhor
que muita gente que não sofre com isso. Então, sim, posso afirmar que estão preparadas para fazer o que têm que ser feito. Nós vemos muitas vezes, em assembleias
de alguns estados, várias pessoas e jovens adultos com autismo, até mesmo na política”, afirma.
*Estagiária sob supervisão de Paulo Silva Pinto
'Se a gente for falar dos 12 anos que minha filha viveu, já houve uma melhora grande. A participação deles na sociedade aumentou, mas ainda falta muita
coisa', desabafou o senador
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae/DF), referência na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho,
foi ontem apadrinhada pelo senador Romário Faria (PSB/RJ). Juntos, eles lançam o projeto “Apae é 11”, em referência ao número da camisa que o senador usava
como jogador de futebol.
O evento, que acontecerá na próxima quinta-feira, tem como objetivo conseguir alimentos, roupas e recursos financeiros. Trará como atração principal o
senador em jogo de futebol amistoso com convidados. “Eu não podia deixar de aceitar ser um padrinho da Apae. Esse projeto é de grande importância para
resolver, não sei se totalmente, alguns dos problemas que acontecem por aí no dia a dia”, afirmou o senador.
Pai de uma criança com síndrome de Down, Romário também disse ter vivido de forma especial os últimos 12 anos, desde o nascimento de sua filha, trabalhando
para que as demais instituições tenham uma visão mais humana das pessoas que sofrem esse preconceito. “Eu vivi intensamente os últimos 12 anos da minha
vida. E ainda existe uma luta muito grande para que não só o Governo Federal, mas municipal, estadual, tenham um olhar diferenciado para instituições como
a Apae”, explicou.
Ainda assim, ele vê avanços para as pessoas com deficiência. “Se a gente for falar dos 12 anos que minha filha viveu, já houve uma melhora grande. A participação
deles na sociedade aumentou, mas ainda falta muita coisa”, desabafou o senador, que defende a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade como uma
das pautas principais de sua atuação política.
Com a lei de cotas, as empresas com mais de 100 funcionários são obrigadas a ter um percentual de pessoas com deficiência participando das organizações.
“Isso não é cumprido”, criticou Romário. Para a presidente da Associação de Pais e Apae/DF, Diva Marinho, isso se deve ao fato de as instituições não terem
contato com os jovens que participaram dos programas promovidos pela instituição. “Nós entendemos que as empresas tenham uma preocupação, mas eles não
conhecem nossos meninos, e eles ficam prejudicados principalmente quando têm a deficiência intelectual”, explica.
O caminho é longo e, no Brasil, tudo tende a ir muito devagar. Mas nada disso é motivo para que as pessoas que sofrem com esse tipo de situação se sintam
desmotivadas, segundo o senador Romário. “Eu tenho duas pessoas na minha equipe que têm deficiência, e tudo a que são propostas, elas fazem muito melhor
que muita gente que não sofre com isso. Então, sim, posso afirmar que estão preparadas para fazer o que têm que ser feito. Nós vemos muitas vezes, em assembleias
de alguns estados, várias pessoas e jovens adultos com autismo, até mesmo na política”, afirma.
*Estagiária sob supervisão de Paulo Silva Pinto
ADIADO O PRAZO PARA ACESSIBILIDADE NOS CINEMAS
Prazo para que salas comerciais de cinema ofereçam recursos de acessibilidade visual e auditiva foi estendido até 16 de novembro de 2018 pela Agência Nacional
do Cinema (Ancine). Até 16 de setembro de 2019, todos os complexos e salas de cinema devem estar adequados às necessidades. Entre as opções que devem ser
oferecidas pelos cinemas estão legendagem, legendagem descritiva, audiodescrição e Libras (Língua Brasileira de Sinais). Agência atendeu a pedido de exibidores
por mais tempo para a definição de padrões técnicos
prorrogado prazo para acessibilidade em salas de cinema
A Diretoria Colegiada da ANCINE decidiu prorrogar o prazo para a entrada em vigor de dispositivos da
Instrução Normativa nº 128
que tratam da obrigação de provimento de recursos de acessibilidade visual e auditiva nas salas comerciais de cinema. O normativo fixava o dia 16 de novembro
para o fim da carência e determinava que 50% das salas de grupos exibidores com mais de 20 salas e 30% dos espaços de grupos com menos de 20 salas estivessem
adaptadas até a data. Com a decisão da Diretoria, foi editada a
Instrução Normativa nº 137
determinando a data para o cumprimento das obrigações para o dia 16 de novembro de 2018. Também ficou determinado o dia 16 de setembro de 2019 como prazo
limite para que todo o parque exibidor brasileiro ofereça os recursos de acessibilidade.
A decisão pelo adiamento foi tomada após as discussões da
Câmara Técnica
instalada pela ANCINE sobre o assunto. Em março de 2017, a Câmara produziu um Termo de Recomendações que dispõe sobre padrões técnicos relativos aos formatos
de produção e entrega dos recursos de acessibilidade. Após a publicação deste Termo, a Digital Cinema Initiatives (DCI), entidade internacional responsável
pela gestão do padrão tecnológico de cinema digital, emitiu recomendações relativas à disponibilização de tecnologias de acessibilidade, que conflitam
em parte com o documento final da Câmara Técnica. Para dirimir as divergências, a ANCINE decidiu então reabrir os debates da Câmara Técnica sobre acessibilidade
com o intuito de amadurecer as discussões e buscar uma solução consensual.
Na primeira reunião após seu reestabelecimento, em 27 de outubro, os membros da Câmara propuseram à ANCINE a prorrogação, por um ano, dos prazos das obrigações
incidentes sobre os agentes exibidores por conta da insegurança associada ao investimento na adaptação do parque exibidor, num contexto de incerteza quanto
aos parâmetros de interoperabilidade a serem adotados pelo Brasil. A Diretoria Colegiada resolveu atender ao pleito e decidiu editar nova Instrução Normativa
alterando a data para a obrigação de provimento dos recursos de acessibilidade pelas empresas exibidoras aos consumidores.
A partir de novembro de 2018, os cinemas deverão oferecer recursos de legendagem descritiva, audiodescrição e libras
De acordo com a Instrução Normativa nº 128, as salas de exibição comercial deveriam dispor de tecnologia assistiva voltada à fruição dos recursos de legendagem,
legendagem descritiva, audiodescrição e LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Os recursos devem ser providos em modalidade que permita o acesso individual
ao conteúdo especial, sem interferir na fruição dos demais espectadores. Cabe ao exibidor dispor de tecnologia assistiva em todas as sessões comerciais,
sempre que solicitado pelo espectador. O quantitativo mínimo de equipamentos e suportes individuais voltados à promoção da acessibilidade visual e auditiva
varia em função do tamanho do complexo.
O que foi alterado pela decisão de agora diz respeito aos prazos para a adequação à nova regra. Os grupos exibidores com mais de 20 salas de cinema têm
até o dia 16 de novembro de 2018 para adaptar um mínimo de 50% das suas salas aos recursos de acessibilidade. Para os grupos de menor porte, a exigência
para a data citada é de 30% de suas salas. Fica determinado o dia 16 de setembro de 2019 como prazo final para que todo o parque exibidor brasileiro ofereça
ao público os recursos implantados de legendagem descritiva, audiodescrição e libras.
Aos distribuidores cabe disponibilizar cópias com os recursos de acessibilidade em todas as obras audiovisuais por eles distribuídas. Neste caso, as exigências
previstas no normativo já estão plenamente em vigor.
Esta norma compõe o conjunto de ações empreendido pela ANCINE voltado à promoção do acesso visual e auditivo ao conteúdo audiovisual, que inclui também
a
Instrução Normativa nº 116,
que dispõe sobre a obrigatoriedade da apresentação de recursos de acessibilidade nos projetos financiados com recursos públicos federais gerenciados pela
Agência.
Fonte: Ancine
do Cinema (Ancine). Até 16 de setembro de 2019, todos os complexos e salas de cinema devem estar adequados às necessidades. Entre as opções que devem ser
oferecidas pelos cinemas estão legendagem, legendagem descritiva, audiodescrição e Libras (Língua Brasileira de Sinais). Agência atendeu a pedido de exibidores
por mais tempo para a definição de padrões técnicos
prorrogado prazo para acessibilidade em salas de cinema
A Diretoria Colegiada da ANCINE decidiu prorrogar o prazo para a entrada em vigor de dispositivos da
Instrução Normativa nº 128
que tratam da obrigação de provimento de recursos de acessibilidade visual e auditiva nas salas comerciais de cinema. O normativo fixava o dia 16 de novembro
para o fim da carência e determinava que 50% das salas de grupos exibidores com mais de 20 salas e 30% dos espaços de grupos com menos de 20 salas estivessem
adaptadas até a data. Com a decisão da Diretoria, foi editada a
Instrução Normativa nº 137
determinando a data para o cumprimento das obrigações para o dia 16 de novembro de 2018. Também ficou determinado o dia 16 de setembro de 2019 como prazo
limite para que todo o parque exibidor brasileiro ofereça os recursos de acessibilidade.
A decisão pelo adiamento foi tomada após as discussões da
Câmara Técnica
instalada pela ANCINE sobre o assunto. Em março de 2017, a Câmara produziu um Termo de Recomendações que dispõe sobre padrões técnicos relativos aos formatos
de produção e entrega dos recursos de acessibilidade. Após a publicação deste Termo, a Digital Cinema Initiatives (DCI), entidade internacional responsável
pela gestão do padrão tecnológico de cinema digital, emitiu recomendações relativas à disponibilização de tecnologias de acessibilidade, que conflitam
em parte com o documento final da Câmara Técnica. Para dirimir as divergências, a ANCINE decidiu então reabrir os debates da Câmara Técnica sobre acessibilidade
com o intuito de amadurecer as discussões e buscar uma solução consensual.
Na primeira reunião após seu reestabelecimento, em 27 de outubro, os membros da Câmara propuseram à ANCINE a prorrogação, por um ano, dos prazos das obrigações
incidentes sobre os agentes exibidores por conta da insegurança associada ao investimento na adaptação do parque exibidor, num contexto de incerteza quanto
aos parâmetros de interoperabilidade a serem adotados pelo Brasil. A Diretoria Colegiada resolveu atender ao pleito e decidiu editar nova Instrução Normativa
alterando a data para a obrigação de provimento dos recursos de acessibilidade pelas empresas exibidoras aos consumidores.
A partir de novembro de 2018, os cinemas deverão oferecer recursos de legendagem descritiva, audiodescrição e libras
De acordo com a Instrução Normativa nº 128, as salas de exibição comercial deveriam dispor de tecnologia assistiva voltada à fruição dos recursos de legendagem,
legendagem descritiva, audiodescrição e LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Os recursos devem ser providos em modalidade que permita o acesso individual
ao conteúdo especial, sem interferir na fruição dos demais espectadores. Cabe ao exibidor dispor de tecnologia assistiva em todas as sessões comerciais,
sempre que solicitado pelo espectador. O quantitativo mínimo de equipamentos e suportes individuais voltados à promoção da acessibilidade visual e auditiva
varia em função do tamanho do complexo.
O que foi alterado pela decisão de agora diz respeito aos prazos para a adequação à nova regra. Os grupos exibidores com mais de 20 salas de cinema têm
até o dia 16 de novembro de 2018 para adaptar um mínimo de 50% das suas salas aos recursos de acessibilidade. Para os grupos de menor porte, a exigência
para a data citada é de 30% de suas salas. Fica determinado o dia 16 de setembro de 2019 como prazo final para que todo o parque exibidor brasileiro ofereça
ao público os recursos implantados de legendagem descritiva, audiodescrição e libras.
Aos distribuidores cabe disponibilizar cópias com os recursos de acessibilidade em todas as obras audiovisuais por eles distribuídas. Neste caso, as exigências
previstas no normativo já estão plenamente em vigor.
Esta norma compõe o conjunto de ações empreendido pela ANCINE voltado à promoção do acesso visual e auditivo ao conteúdo audiovisual, que inclui também
a
Instrução Normativa nº 116,
que dispõe sobre a obrigatoriedade da apresentação de recursos de acessibilidade nos projetos financiados com recursos públicos federais gerenciados pela
Agência.
Fonte: Ancine
OAB pede suspensão do concurso da Polícia Civil que não vai adaptar provas de aptidão física para deficientes
Por G1 SC
Os editais para
o concurso público da Polícia Civil
para escrivão e agente de polícia geraram polêmica em Santa Catarina. Eles exigem que os candidatos declarados como pessoa com deficiência façam as provas
físicas como os demais candidatos, sem qualquer adaptação. A Ordem dos Advogados do Brasil no estado (OAB/SC) pediu a suspensão do concurso após receber
denúncias de pessoas que se sentiram prejudicadas.
A OAB só pediu suspensão temporária do concurso para escrivão até que as alterações sejam feitas no edital.
A Polícia Civil diz que não tem irregularidades no edital e que não deve fazer alterações. A OAB encaminhou um ofício à Secretaria de Estado da Segurança
Pública, que informou que está analisando o documento.
Bloco de citação
“Tem corrida, tem barra, flexão. Como eu cadeirante vou participar da prova? Estou me sentindo muito prejudicada. Esse tempo que eu poderia estar estudando,
mas estou envolvida nisso, lutando para um direito que é meu”, afirma a assistente administrativa Francielle dos Santos, interessada no cargo de escrivão.
Fim do bloco de citação
No setor público, a Constituição Federal determina reserva de vagas para pessoas com deficiência. Na esfera estadual, uma lei garante que todo concurso
ofereça no mínimo 5% das vagas e igualdade de condições (12.870/04).
editais para o concurso público da Polícia Civil para escrivão e agente de polícia geraram polêmica (Foto: Reprodução/NSC TV)
A Polícia Civil está oferecendo 194 vagas para escrivão, 10 são para portadores de necessidades especiais. Nos cargos de agente são 200 vagas, sendo 10
também para pessoas com deficiência.
Os editais colocam entre os requisitos básicos aptidão física plena e deixam claro que, de acordo com jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF),
não haverá qualquer adaptação na prova de capacidade física para candidatos inscritos como pessoas com deficiência.
“Isso é inconstitucional, discriminatório, principalmente uma forma de restringir que a pessoa com deficiência participe do concurso público e dos quadro
de cargos da Polícia Civil. É recente essa inclusão no edital de que um dos requisitos é que a pessoa com a deficiência no cargo seja também operacional,
isso foi uma barreira imposta pra prejudicar a pessoa com deficiência exerça o cargo”, alega Ludmila Hanisch, presidente da Comissão de Direito de Pessoas
com Deficiência.
Polícia Civil entente que editais estão adequados
Enquanto a OAB enxerga a exigência como uma barreira, a Polícia Civil diz que o edital cumpre uma lei estadual (LC453/09) que desde 2009 estabelece as
atribuições de cargos da Polícia Civil. O escrivão, por exemplo, além de funções administrativas, precisa estar apto a conduzir viaturas, quando necessário,
cumprir mandados de prisão e participar de atividades operacionais.
“A nossa realidade em Santa Catarina até por conta de uma lei complementar que rege as carreiras policiais, o escrivão de polícia tem por atribuição inúmeras
atividades operacionais, técnicas que exigem, conforme previsão legal, aptidão física plena pra ingresso na carreira. É difícil em alguns casos não exigir
o pleno condicionamento físico para ingresso na carreira, vocês está pondo em risco não só a vida do policial com deficiência, quanto a sociedade”, diz
o delegado Akira Sato.
“O que a OAB sugere são adaptações muito simples. Por exemplo, um sinal visual para um candidato surdo saber que pode iniciar a corrida, porque um sinal
sonora não seria suficiente”, defende Ludmila.
Provas
As provas objetivas
serão realizadas em 16 de dezembro para a carreira de escrivão e, no dia seguinte, 17, para o cargo de agente de polícia. Os interessados poderão fazer
o concurso na Grande Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma, Tubarão, Lages, Itajaí e Joaçaba.
A prova de capacidade física para todos os candidatos será realizada em Florianópolis entre os dias 4 e 9 de fevereiro de 2018.
Os editais para
o concurso público da Polícia Civil
para escrivão e agente de polícia geraram polêmica em Santa Catarina. Eles exigem que os candidatos declarados como pessoa com deficiência façam as provas
físicas como os demais candidatos, sem qualquer adaptação. A Ordem dos Advogados do Brasil no estado (OAB/SC) pediu a suspensão do concurso após receber
denúncias de pessoas que se sentiram prejudicadas.
A OAB só pediu suspensão temporária do concurso para escrivão até que as alterações sejam feitas no edital.
A Polícia Civil diz que não tem irregularidades no edital e que não deve fazer alterações. A OAB encaminhou um ofício à Secretaria de Estado da Segurança
Pública, que informou que está analisando o documento.
Bloco de citação
“Tem corrida, tem barra, flexão. Como eu cadeirante vou participar da prova? Estou me sentindo muito prejudicada. Esse tempo que eu poderia estar estudando,
mas estou envolvida nisso, lutando para um direito que é meu”, afirma a assistente administrativa Francielle dos Santos, interessada no cargo de escrivão.
Fim do bloco de citação
No setor público, a Constituição Federal determina reserva de vagas para pessoas com deficiência. Na esfera estadual, uma lei garante que todo concurso
ofereça no mínimo 5% das vagas e igualdade de condições (12.870/04).
editais para o concurso público da Polícia Civil para escrivão e agente de polícia geraram polêmica (Foto: Reprodução/NSC TV)
A Polícia Civil está oferecendo 194 vagas para escrivão, 10 são para portadores de necessidades especiais. Nos cargos de agente são 200 vagas, sendo 10
também para pessoas com deficiência.
Os editais colocam entre os requisitos básicos aptidão física plena e deixam claro que, de acordo com jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF),
não haverá qualquer adaptação na prova de capacidade física para candidatos inscritos como pessoas com deficiência.
“Isso é inconstitucional, discriminatório, principalmente uma forma de restringir que a pessoa com deficiência participe do concurso público e dos quadro
de cargos da Polícia Civil. É recente essa inclusão no edital de que um dos requisitos é que a pessoa com a deficiência no cargo seja também operacional,
isso foi uma barreira imposta pra prejudicar a pessoa com deficiência exerça o cargo”, alega Ludmila Hanisch, presidente da Comissão de Direito de Pessoas
com Deficiência.
Polícia Civil entente que editais estão adequados
Enquanto a OAB enxerga a exigência como uma barreira, a Polícia Civil diz que o edital cumpre uma lei estadual (LC453/09) que desde 2009 estabelece as
atribuições de cargos da Polícia Civil. O escrivão, por exemplo, além de funções administrativas, precisa estar apto a conduzir viaturas, quando necessário,
cumprir mandados de prisão e participar de atividades operacionais.
“A nossa realidade em Santa Catarina até por conta de uma lei complementar que rege as carreiras policiais, o escrivão de polícia tem por atribuição inúmeras
atividades operacionais, técnicas que exigem, conforme previsão legal, aptidão física plena pra ingresso na carreira. É difícil em alguns casos não exigir
o pleno condicionamento físico para ingresso na carreira, vocês está pondo em risco não só a vida do policial com deficiência, quanto a sociedade”, diz
o delegado Akira Sato.
“O que a OAB sugere são adaptações muito simples. Por exemplo, um sinal visual para um candidato surdo saber que pode iniciar a corrida, porque um sinal
sonora não seria suficiente”, defende Ludmila.
Provas
As provas objetivas
serão realizadas em 16 de dezembro para a carreira de escrivão e, no dia seguinte, 17, para o cargo de agente de polícia. Os interessados poderão fazer
o concurso na Grande Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma, Tubarão, Lages, Itajaí e Joaçaba.
A prova de capacidade física para todos os candidatos será realizada em Florianópolis entre os dias 4 e 9 de fevereiro de 2018.
São Paulo vence as Paralimpíadas Escolares 2017 e leva o hexacampeonato
Por CPB
Alexandre Urch/CPB/MPIX
São Paulo conquistou, nesta sexta-feira, 24, o seu sexto título das Paralimpíadas Escolares. A 11ª edição da maior competição de jovens de esporte adaptado
do mundo se encerrou hoje no Centro de Treinamento Paralímpico, na capital paulista. O Estado anfitrião sagrou-se pela terceira vez seguida campeão - já
havia vencido em 2015 e 2016. É a primeira vez que alguém vence as Escolares em três anos seguidos (confira a lista completa dos vencedores abaixo).
Os paulistas fecharam o ranking geral com 458 pontos, puxados sobretudo pelas performances destacadas no atletismo, no goalball e na natação, em que conquistaram
as maiores pontuações. A delegação de São Paulo contou, ao todo, com 119 atletas. A segunda posição foi para Santa Catarina, vencedor da edição de 2014
das Escolares, com 381 pontos. O carro-chefe do desempenho catarinense foi a bocha. Fechou o pódio a equipe do Distrito Federal, que acumulou 379 pontos
- com boa atuação no basquete e no tênis em cadeira de rodas.
"As Paralimpíadas Escolares têm um papel fundamental na formação de jovens talentos e também no desenvolvimento do paradesporto no Brasil. É com grande
satisfação que entregamos o troféu de campeão a São Paulo, um estado parceiro e que faz um grande trabalho não só esportivamente, mas também com as pessoas
com deficiência. Parabéns a São Paulo e a todos os participantes de mais uma edição das Escolares", disse Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico
Brasileiro.
A cerimônia de encerramento ainda contou com a entrega de kits de bocha e placares a todas as delegações. Os Estados foram simbolizados por Piauí, uma
das Unidades da Federação que não haviam estado presentes na edição anterior do evento.
A Paralimpíada Escolar também marcou a apresentação de Tom como mascote oficial do Comitê Paralímpico Brasileiro. Sua primeira aparição ocorreu na abertura,
em que acendeu a pira paralímpica. Durante os três dias de competição, Tom fez a alegria do público, com aparições nas arenas e fotos com as pessoas ao
longo do CT Paralímpico.
Cerca de 900 atletas de 26 Estados mais o Distrito Federal estiveram em ação nas Paralimpíadas Escolares. Dez modalidades compuseram o programa da competição:
atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de 5, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas.
Desde suas primeiras versões, o evento revela talentos do paradesporto brasileiro. Os velocistas Alan Fonteles e Petrúcio Ferreira, a saltadora Lorena
Spoladore, o nadador Matheus Rheine e o atleta do goalball Leomon Moreno, todos eles medalhistas em Jogos Paralímpicos e Mundiais, são alguns dos que despontaram
na competição.
CAMPEÕES
2006 – São Paulo
2007 – Rio de Janeiro
2008 - Não houve
2009 – São Paulo
2010 – Rio de Janeiro
2011 – São Paulo
2012 – Rio de Janeiro
2013 – Rio de Janeiro
2014 – Santa Catarina
2015 – São Paulo
2016 – São Paulo
2017 - São Paulo
Patrocínio
As Paralimpíadas Escolares 2017 têm patrocínio das Loterias Caixa.
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
Alexandre Urch/CPB/MPIX
São Paulo conquistou, nesta sexta-feira, 24, o seu sexto título das Paralimpíadas Escolares. A 11ª edição da maior competição de jovens de esporte adaptado
do mundo se encerrou hoje no Centro de Treinamento Paralímpico, na capital paulista. O Estado anfitrião sagrou-se pela terceira vez seguida campeão - já
havia vencido em 2015 e 2016. É a primeira vez que alguém vence as Escolares em três anos seguidos (confira a lista completa dos vencedores abaixo).
Os paulistas fecharam o ranking geral com 458 pontos, puxados sobretudo pelas performances destacadas no atletismo, no goalball e na natação, em que conquistaram
as maiores pontuações. A delegação de São Paulo contou, ao todo, com 119 atletas. A segunda posição foi para Santa Catarina, vencedor da edição de 2014
das Escolares, com 381 pontos. O carro-chefe do desempenho catarinense foi a bocha. Fechou o pódio a equipe do Distrito Federal, que acumulou 379 pontos
- com boa atuação no basquete e no tênis em cadeira de rodas.
"As Paralimpíadas Escolares têm um papel fundamental na formação de jovens talentos e também no desenvolvimento do paradesporto no Brasil. É com grande
satisfação que entregamos o troféu de campeão a São Paulo, um estado parceiro e que faz um grande trabalho não só esportivamente, mas também com as pessoas
com deficiência. Parabéns a São Paulo e a todos os participantes de mais uma edição das Escolares", disse Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico
Brasileiro.
A cerimônia de encerramento ainda contou com a entrega de kits de bocha e placares a todas as delegações. Os Estados foram simbolizados por Piauí, uma
das Unidades da Federação que não haviam estado presentes na edição anterior do evento.
A Paralimpíada Escolar também marcou a apresentação de Tom como mascote oficial do Comitê Paralímpico Brasileiro. Sua primeira aparição ocorreu na abertura,
em que acendeu a pira paralímpica. Durante os três dias de competição, Tom fez a alegria do público, com aparições nas arenas e fotos com as pessoas ao
longo do CT Paralímpico.
Cerca de 900 atletas de 26 Estados mais o Distrito Federal estiveram em ação nas Paralimpíadas Escolares. Dez modalidades compuseram o programa da competição:
atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de 5, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas.
Desde suas primeiras versões, o evento revela talentos do paradesporto brasileiro. Os velocistas Alan Fonteles e Petrúcio Ferreira, a saltadora Lorena
Spoladore, o nadador Matheus Rheine e o atleta do goalball Leomon Moreno, todos eles medalhistas em Jogos Paralímpicos e Mundiais, são alguns dos que despontaram
na competição.
CAMPEÕES
2006 – São Paulo
2007 – Rio de Janeiro
2008 - Não houve
2009 – São Paulo
2010 – Rio de Janeiro
2011 – São Paulo
2012 – Rio de Janeiro
2013 – Rio de Janeiro
2014 – Santa Catarina
2015 – São Paulo
2016 – São Paulo
2017 - São Paulo
Patrocínio
As Paralimpíadas Escolares 2017 têm patrocínio das Loterias Caixa.
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
ITAÚ CULTURAL APRESENTA O ESPETÁCULO: EQUIÔR NOSSO BOI BONITO COM AUDIODESCRIÇÃO E LIBRAS
Desenho estilizado do boi bumbá, na cor marrom, com uma estrela preta na cabeça, uma faixa azul no corpo e fitas coloridas nos chifres e rabo. Logo abaixo
do desenho o nome da Cia Fuzuês.
No Fim de Semana em Família no Itaú Cultural, nos dias 25 e 26 de novembro, toda família é convidada para o espetáculo EQUIÔR NOSSO BOI BONITO, com audiodescrição
e interpretação em LIBRAS.
Datas: 25 de novembro (sábado) e 26 de novembro (domingo).
Horário: 16:00 horas.
Duração: 60 minutos.
Local: Itaú Cultural – Sala Multiuso (2º andar).
Endereço:
Av. Paulista, 149
–
Bela Vista, São Paulo, SP.
(próximo ao Metrô Brigadeiro).
Entrada gratuita.
Classificação: livre.
Chegue cedo para garantir seu convite. Confirme seu interesse com:
marina@vercompalavras.com.br.
Sobre o espetáculo: A Companhia Fuzuês conta a história do bumba meu boi maranhense por meio de uma releitura do livro Bumba Nosso Boi, do jornalista
Diego Freire. O folclore é o tema central da história, que traz elementos de diversas manifestações do patrimônio cultural brasileiro.
Descrição da imagem: Desenho estilizado do boi bumbá, na cor marrom, com uma estrela preta na cabeça, uma faixa azul no corpo e fitas coloridas nos chifres
e rabo. Logo abaixo do desenho o nome da Cia Fuzuês.
POR:
VERCOMPALAVRAS
do desenho o nome da Cia Fuzuês.
No Fim de Semana em Família no Itaú Cultural, nos dias 25 e 26 de novembro, toda família é convidada para o espetáculo EQUIÔR NOSSO BOI BONITO, com audiodescrição
e interpretação em LIBRAS.
Datas: 25 de novembro (sábado) e 26 de novembro (domingo).
Horário: 16:00 horas.
Duração: 60 minutos.
Local: Itaú Cultural – Sala Multiuso (2º andar).
Endereço:
Av. Paulista, 149
–
Bela Vista, São Paulo, SP.
(próximo ao Metrô Brigadeiro).
Entrada gratuita.
Classificação: livre.
Chegue cedo para garantir seu convite. Confirme seu interesse com:
marina@vercompalavras.com.br.
Sobre o espetáculo: A Companhia Fuzuês conta a história do bumba meu boi maranhense por meio de uma releitura do livro Bumba Nosso Boi, do jornalista
Diego Freire. O folclore é o tema central da história, que traz elementos de diversas manifestações do patrimônio cultural brasileiro.
Descrição da imagem: Desenho estilizado do boi bumbá, na cor marrom, com uma estrela preta na cabeça, uma faixa azul no corpo e fitas coloridas nos chifres
e rabo. Logo abaixo do desenho o nome da Cia Fuzuês.
POR:
VERCOMPALAVRAS
Câmara de SP fica sem serviço de intérprete para deficientes auditivos
Legislativo afirma que houve problema de documentação com empresa que presta o serviço.
Por SP1
Os eventos da Câmara Municipal de São Paulo têm acontecido sem a presença de um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para permitir o acompanhamento
das audiências por parte de deficientes auditivos. O problema acontece há cerca de um mês. Segundo o IBGE, 516 mil pessoas têm problemas auditivos no país.
A Câmara afirma que houve um problema de documentação com a empresa que fazia o serviço e que não teria apresentado prestação de contas mensais. Agora,
a Câmara deve procurar a segunda colocada na concorrência.
Nenhuma das audiências públicas do Orçamento teve tradução até o momento. A presença do tradutor é exigência legal. Em maio, uma resolução da mesa da Câmara
tornou obrigatória a presença de intérpretes de Libras em todas as audiências públicas, dentro e fora da Câmara.
Há duas semanas, passou na Comissão de Justiça uma nova resolução que restringe a tradução de Libras para os eventos realizados só dentro da Câmara.
As resoluções, que alteram as regras de funcionamento da casa, têm que ser votadas como qualquer outro projeto de lei. E ainda não tem previsão pra essa
resolução ser votada.
Nestas terça (21) e quarta-feira (22) tem mais audiência pública na Câmara pra discutir o Orçamento da cidade.
fonte g1
Por SP1
Os eventos da Câmara Municipal de São Paulo têm acontecido sem a presença de um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para permitir o acompanhamento
das audiências por parte de deficientes auditivos. O problema acontece há cerca de um mês. Segundo o IBGE, 516 mil pessoas têm problemas auditivos no país.
A Câmara afirma que houve um problema de documentação com a empresa que fazia o serviço e que não teria apresentado prestação de contas mensais. Agora,
a Câmara deve procurar a segunda colocada na concorrência.
Nenhuma das audiências públicas do Orçamento teve tradução até o momento. A presença do tradutor é exigência legal. Em maio, uma resolução da mesa da Câmara
tornou obrigatória a presença de intérpretes de Libras em todas as audiências públicas, dentro e fora da Câmara.
Há duas semanas, passou na Comissão de Justiça uma nova resolução que restringe a tradução de Libras para os eventos realizados só dentro da Câmara.
As resoluções, que alteram as regras de funcionamento da casa, têm que ser votadas como qualquer outro projeto de lei. E ainda não tem previsão pra essa
resolução ser votada.
Nestas terça (21) e quarta-feira (22) tem mais audiência pública na Câmara pra discutir o Orçamento da cidade.
fonte g1
Procon notifica empresas para que emitam faturas no método Braille
A Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) está notificando as empresas prestadoras de serviços de telefonia e de fornecimento
de água que atuam na Capital para que cumpram a lei municipal 12.692/2013, que assegura ao consumidor portador de deficiência visual, o direito de receber,
sem custo adicional, as contas acompanhadas de demonstrativos de consumo no método Braille.
Além dessa notificação, o Procon-JP vai realizar campanhas preventivas de alerta ao consumidor pessoense para que utilize o direito que a lei garante.
“Estamos notificando as empresas para que cumpram a determinação da lei municipal 12.692/2013 e, além disso, faremos campanha de esclarecimento junto ao
consumidor para que exija a aplicação da lei junto às empresas de telefonia e Cagepa”, informou o secretário Helton Renê.
O titular do Procon-JP acrescenta que a única empresa que está cumprindo a lei, até o momento, é a Energisa, que já está emitindo faturas também no método
Braille. “Participamos do evento para o lançamento da Conta em Braille da Energisa em agosto passado. A empresa foi a primeira a cumprir a legislação e
implantar o método Braille nas contas de energia elétrica e, assim, contemplar os portadores de deficiência visual. Até então não temos conhecimento de
nenhuma outra empresa que esteja em dia com essa legislação”.
Primeiro aviso – Helton Renê informa que as empresas que estão sendo notificadas para que cumpram a legislação municipal devem se adequar o mais rápido
possível. “Primeiro, vamos oficiar e alertar para que apliquem a lei municipal 12.692/2013. Em caso dessa notificação ser desconsiderada, aí tomaremos
as medidas que estão previstas na própria lei, inclusive a aplicação de multa”.
Procedimento – O secretário explica que o portador de deficiência visual morador de João Pessoa deve requerer o boleto em Braille junto às empresas de
água, luz e telefonia. Helton Renê orienta que “a pessoa deve efetuar a solicitação à empresa prestadora do serviço, que deverá fazer o cadastramento.
O consumidor precisa se identificar como portador de deficiência visual e requerer a fatura em Braille, que deve vir na forma em que ele possa identificar
o conteúdo, ou seja, em Braille”
Por
ThiagoMoraes
fonte Paraíba RádioBlog
de água que atuam na Capital para que cumpram a lei municipal 12.692/2013, que assegura ao consumidor portador de deficiência visual, o direito de receber,
sem custo adicional, as contas acompanhadas de demonstrativos de consumo no método Braille.
Além dessa notificação, o Procon-JP vai realizar campanhas preventivas de alerta ao consumidor pessoense para que utilize o direito que a lei garante.
“Estamos notificando as empresas para que cumpram a determinação da lei municipal 12.692/2013 e, além disso, faremos campanha de esclarecimento junto ao
consumidor para que exija a aplicação da lei junto às empresas de telefonia e Cagepa”, informou o secretário Helton Renê.
O titular do Procon-JP acrescenta que a única empresa que está cumprindo a lei, até o momento, é a Energisa, que já está emitindo faturas também no método
Braille. “Participamos do evento para o lançamento da Conta em Braille da Energisa em agosto passado. A empresa foi a primeira a cumprir a legislação e
implantar o método Braille nas contas de energia elétrica e, assim, contemplar os portadores de deficiência visual. Até então não temos conhecimento de
nenhuma outra empresa que esteja em dia com essa legislação”.
Primeiro aviso – Helton Renê informa que as empresas que estão sendo notificadas para que cumpram a legislação municipal devem se adequar o mais rápido
possível. “Primeiro, vamos oficiar e alertar para que apliquem a lei municipal 12.692/2013. Em caso dessa notificação ser desconsiderada, aí tomaremos
as medidas que estão previstas na própria lei, inclusive a aplicação de multa”.
Procedimento – O secretário explica que o portador de deficiência visual morador de João Pessoa deve requerer o boleto em Braille junto às empresas de
água, luz e telefonia. Helton Renê orienta que “a pessoa deve efetuar a solicitação à empresa prestadora do serviço, que deverá fazer o cadastramento.
O consumidor precisa se identificar como portador de deficiência visual e requerer a fatura em Braille, que deve vir na forma em que ele possa identificar
o conteúdo, ou seja, em Braille”
Por
ThiagoMoraes
fonte Paraíba RádioBlog
Projeto de musicalização para deficientes visuais será lançado nesta sexta-feira
Nesta sexta-feira (24/11), às 16h30, será lançado o projeto Novos Olhares, uma ação da Prefeitura de Mogi das Cruzes, por meio da Secretaria Municipal
de Cultura, em parceria com o projeto Orquestra Sinfônica de Mogi das Cruzes, que visa a inclusão e a oferta de oportunidades às pessoas com deficiência
visual na cidade.
O projeto surgiu a partir da jornalista e locutora Carla Domene, que trabalha com um grupo de deficientes visuais e identificou em alguns uma grande sensibilidade
auditiva e a vontade de se manifestar por meio da música.
Tendo como base o projeto Orquestra Sinfônica de Mogi das Cruzes, que já possui uma estrutura e amplo histórico no segmento instrumental, foi criada uma
turma especialmente para esses alunos, que agora estão aprendendo violino.
As aulas acontecem uma vez por semana no Centro de Cidadania e Arte (Ciarte) e são conduzidas pela violinista Bruna Larissa. Bruna foi uma das alunas que
ingressou no projeto logo quando ele teve início, há 15 anos, e acabou seguindo profissionalmente a área da educação musical, além de atuar como monitora
e auxiliar na parte administrativa do projeto Orquestra Sinfônica.
A experiência de trabalhar com deficientes visuais, contudo, é algo novo, tanto para os alunos, quanto para a monitora. O pouco tempo não esconde, contudo,
a realização de todos os envolvidos, bem como a habilidade dos alunos com o instrumento.
A perspectiva, como conta o secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, é fazer o grupo crescer e possivelmente no futuro ter na cidade um grupo de
câmara composto por instrumentistas deficientes visuais. A princípio, o grupo se preparar para uma apresentação no dia 14 de dezembro, durante a realização
de mais uma Cantata de Natal, que será a partir das 20h, na Catedral de Santana.
“Ainda estamos no primeiro momento, em que o grupo inicia as aulas, mas a ideia é buscar novas pessoas que tenham interesse de integrar o projeto e quem
sabe futuramente possamos vir a ter um grupo de câmara formado inteiramente por deficientes visuais. Acima de tudo, o projeto prova que a limitação visual
não é empecilho”, pontua o secretário.
Os alunos que compõem o grupo atualmente são Dirce Machado, Iolanda dos Santos, José dos Santos, Marcio Magalhães e Robson Sousa. (Lívia de Sá)
fonte Secretaria de Cultura
de Cultura, em parceria com o projeto Orquestra Sinfônica de Mogi das Cruzes, que visa a inclusão e a oferta de oportunidades às pessoas com deficiência
visual na cidade.
O projeto surgiu a partir da jornalista e locutora Carla Domene, que trabalha com um grupo de deficientes visuais e identificou em alguns uma grande sensibilidade
auditiva e a vontade de se manifestar por meio da música.
Tendo como base o projeto Orquestra Sinfônica de Mogi das Cruzes, que já possui uma estrutura e amplo histórico no segmento instrumental, foi criada uma
turma especialmente para esses alunos, que agora estão aprendendo violino.
As aulas acontecem uma vez por semana no Centro de Cidadania e Arte (Ciarte) e são conduzidas pela violinista Bruna Larissa. Bruna foi uma das alunas que
ingressou no projeto logo quando ele teve início, há 15 anos, e acabou seguindo profissionalmente a área da educação musical, além de atuar como monitora
e auxiliar na parte administrativa do projeto Orquestra Sinfônica.
A experiência de trabalhar com deficientes visuais, contudo, é algo novo, tanto para os alunos, quanto para a monitora. O pouco tempo não esconde, contudo,
a realização de todos os envolvidos, bem como a habilidade dos alunos com o instrumento.
A perspectiva, como conta o secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, é fazer o grupo crescer e possivelmente no futuro ter na cidade um grupo de
câmara composto por instrumentistas deficientes visuais. A princípio, o grupo se preparar para uma apresentação no dia 14 de dezembro, durante a realização
de mais uma Cantata de Natal, que será a partir das 20h, na Catedral de Santana.
“Ainda estamos no primeiro momento, em que o grupo inicia as aulas, mas a ideia é buscar novas pessoas que tenham interesse de integrar o projeto e quem
sabe futuramente possamos vir a ter um grupo de câmara formado inteiramente por deficientes visuais. Acima de tudo, o projeto prova que a limitação visual
não é empecilho”, pontua o secretário.
Os alunos que compõem o grupo atualmente são Dirce Machado, Iolanda dos Santos, José dos Santos, Marcio Magalhães e Robson Sousa. (Lívia de Sá)
fonte Secretaria de Cultura
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Iveco desenvolve uma van que realmente é para todos!
O gerente de marketing da Iveco Bus, Gustavo Serizawa, acredita que o transporte coletivo será no futuro mais inclusivo e sustentável
A matéria abaixo foi extraída do site
Diário do Transporte.
Acessibilidade, segurança, automação e ônibus menos poluentes foram os principais temas de evento que reuniu a montadora, encarroçadoras, gestores públicos
e a UFMG
No evento da IvecoBus Experience, em Sete Lagoas, sede da empresa, a Iveco Bus também apresentou um conceito de transportes que considera totalmente inclusivo:
é a van Iveco Daily Life. Além de oferecer acessibilidade para o passageiro que usa cadeira de rodas, por meio de uma plataforma elevatória com poltrona
fixa (o que já existe no mercado por meio do modelo Iveco Daily Elevittá, no caso da marca), o modelo também permite que pessoas sem os movimentos nos
membros inferiores também trabalhem no transporte coletivo.
Sendo um protótipo, ainda sem previsão de comercialização, a van possui um sistema de elevação também para o banco do motorista. A aceleração do veículo
se dá por meio de um aro disposto no raio do volante. A frenagem é manual também e a troca de marchas é eletrônica-manual.
“Inclusão é isso, é deixar o transporte coletivo acessível a todos. Queremos com este conceito quebrar paradigmas, transpor barreiras culturais e tecnológicas
e por que não criar um novo mercado de trabalho. Com a Daily Life nosso principal objetivo foi mostrar que falta de solução tecnológica não é pretexto
para incluir trabalhadores com deficiência na operação de vans e ônibus” – contou ao Diário do Transporte gerente de marketing da Iveco Bus, Gustavo Serizawa.
Tecnologia permitirá que pessoas que usam cadeira de rodas trabalhem como motoristas no transporte coletivo
Todo o sistema operacional para o motorista guiar o veículo foi desenvolvido pela multinacional italiana Kivi, que está instalada no Brasil há quase dois
anos.
O diretor da unidade brasileira, Fábio Quintão, disse ao Diário do Transporte que a van não é necessariamente exclusiva para motoristas com deficiência.
Todos os sistemas acessíveis podem ser desativados caso o condutor não possua restrições severas de movimento.
“A van tem acionamento de freio de mão elétrico, a embreagem é elétrica e o freio de mão e o acelerador de aro são wireless. Todos estes equipamentos podem
ser desativados e a van pode ser dirigida por qualquer pessoa com ou sem deficiência. Os veículos podem ser personalizados também” – contou.
Também conversando com o Diário do Transporte, a diretora comercial da Kivi Italia, Maya Albani, contou que na Europa, é comum vans e ônibus serem dirigidos
por pessoas com deficiência.
“A mentalidade geral na Europa, não apenas do dono de ônibus ou de um setor específico, é permitir quem tenha deficiência seja uma pessoa autônoma, integrada
à sociedade. Não há subdivisão de setores, de ônibus, de vans. Não há preconceito em relação ao fato de pessoas com deficiência dirigirem um veículo maior.”
A plataforma do banco do motorista é feita pela empresa Elevittá Elevadores, a mesma que fornece o dispositivo para a van Daily, o micro-ônibus em parceria
com a Caio – Soul Class e para os ônibus de 17 toneladas ou mais.
O diretor industrial da Elevittá, Erivelto Soares Weinert, contou ao Diário do Transporte que foram vários meses de estudo para desenvolver o elevador
do motorista, mas que a operação é simples.
“O equipamento é sim revolucionário no Brasil, mas ao mesmo tempo o elevador é muito simples. Tem apenas dois comandos, é puramente elétrico, não tem sistema
hidráulico ou pneumático, é muito fácil de operar. Os botões são apenas sobe e desce.” – disse ao enfatizar que a tecnologia pode ainda ser aperfeiçoada.
Se fosse comercializado, hoje o veículo ficaria em média, de 20% a 30% mais caro que um Daily Elevitá com sistema apenas para passageiros.
A reportagem do Diário do Transporte constatou em mais esta cobertura que, cada vez mais, as fabricantes de chassis e carrocerias estão interessadas em
participar das discussões de mobilidade e que não sobreviverão as marcas que se limitarem a apenas venderem ônibus. O veículo é importante, mas a sociedade
tem evoluído ao ponto de cobrar uma solução para os seus problemas e não apenas ônibus ou metrô.
fonte deficinte ciente
A matéria abaixo foi extraída do site
Diário do Transporte.
Acessibilidade, segurança, automação e ônibus menos poluentes foram os principais temas de evento que reuniu a montadora, encarroçadoras, gestores públicos
e a UFMG
No evento da IvecoBus Experience, em Sete Lagoas, sede da empresa, a Iveco Bus também apresentou um conceito de transportes que considera totalmente inclusivo:
é a van Iveco Daily Life. Além de oferecer acessibilidade para o passageiro que usa cadeira de rodas, por meio de uma plataforma elevatória com poltrona
fixa (o que já existe no mercado por meio do modelo Iveco Daily Elevittá, no caso da marca), o modelo também permite que pessoas sem os movimentos nos
membros inferiores também trabalhem no transporte coletivo.
Sendo um protótipo, ainda sem previsão de comercialização, a van possui um sistema de elevação também para o banco do motorista. A aceleração do veículo
se dá por meio de um aro disposto no raio do volante. A frenagem é manual também e a troca de marchas é eletrônica-manual.
“Inclusão é isso, é deixar o transporte coletivo acessível a todos. Queremos com este conceito quebrar paradigmas, transpor barreiras culturais e tecnológicas
e por que não criar um novo mercado de trabalho. Com a Daily Life nosso principal objetivo foi mostrar que falta de solução tecnológica não é pretexto
para incluir trabalhadores com deficiência na operação de vans e ônibus” – contou ao Diário do Transporte gerente de marketing da Iveco Bus, Gustavo Serizawa.
Tecnologia permitirá que pessoas que usam cadeira de rodas trabalhem como motoristas no transporte coletivo
Todo o sistema operacional para o motorista guiar o veículo foi desenvolvido pela multinacional italiana Kivi, que está instalada no Brasil há quase dois
anos.
O diretor da unidade brasileira, Fábio Quintão, disse ao Diário do Transporte que a van não é necessariamente exclusiva para motoristas com deficiência.
Todos os sistemas acessíveis podem ser desativados caso o condutor não possua restrições severas de movimento.
“A van tem acionamento de freio de mão elétrico, a embreagem é elétrica e o freio de mão e o acelerador de aro são wireless. Todos estes equipamentos podem
ser desativados e a van pode ser dirigida por qualquer pessoa com ou sem deficiência. Os veículos podem ser personalizados também” – contou.
Também conversando com o Diário do Transporte, a diretora comercial da Kivi Italia, Maya Albani, contou que na Europa, é comum vans e ônibus serem dirigidos
por pessoas com deficiência.
“A mentalidade geral na Europa, não apenas do dono de ônibus ou de um setor específico, é permitir quem tenha deficiência seja uma pessoa autônoma, integrada
à sociedade. Não há subdivisão de setores, de ônibus, de vans. Não há preconceito em relação ao fato de pessoas com deficiência dirigirem um veículo maior.”
A plataforma do banco do motorista é feita pela empresa Elevittá Elevadores, a mesma que fornece o dispositivo para a van Daily, o micro-ônibus em parceria
com a Caio – Soul Class e para os ônibus de 17 toneladas ou mais.
O diretor industrial da Elevittá, Erivelto Soares Weinert, contou ao Diário do Transporte que foram vários meses de estudo para desenvolver o elevador
do motorista, mas que a operação é simples.
“O equipamento é sim revolucionário no Brasil, mas ao mesmo tempo o elevador é muito simples. Tem apenas dois comandos, é puramente elétrico, não tem sistema
hidráulico ou pneumático, é muito fácil de operar. Os botões são apenas sobe e desce.” – disse ao enfatizar que a tecnologia pode ainda ser aperfeiçoada.
Se fosse comercializado, hoje o veículo ficaria em média, de 20% a 30% mais caro que um Daily Elevitá com sistema apenas para passageiros.
A reportagem do Diário do Transporte constatou em mais esta cobertura que, cada vez mais, as fabricantes de chassis e carrocerias estão interessadas em
participar das discussões de mobilidade e que não sobreviverão as marcas que se limitarem a apenas venderem ônibus. O veículo é importante, mas a sociedade
tem evoluído ao ponto de cobrar uma solução para os seus problemas e não apenas ônibus ou metrô.
fonte deficinte ciente
Abertas Paralimpíadas Escolares 2017
No início da noite de terça-feira, 21 de novembro, aconteceu no Anhembi, na capital paulista, a abertura das Paralimpíadas Escolares 2017, em sua 11ª edição,
com 944 atletas competindo em dez modalidades. A cerimônia contou com a presença da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São
Paulo, Dra. Linamara Rizzo Battistella; do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Mizael Conrado; da Secretária-Adjunta Municipal da Pessoa com Deficiência,
Marinalva Cruz; entre outras personalidades.
Atletas animados de todo o Brasil e na primeira fila, sorrindo, Dra. Linamara, Mizael e Marinalva Cruz
Dra. Linamara representou o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin e falou da alegria de sediar os jogos. “Não é trivial reunir aqui todos
os estados da federação e o Governo do Estado de São Paulo agradece ao Mizael a oportunidade de recebê-los. São Paulo recebe cada um desses estados de
braços abertos”, enfatizou a Secretária.
A Secretária também ressaltou o esporte como forma efetiva de inclusão. “Cada um dos atletas que hoje estão aqui para participar deste evento maravilhoso,
o maior evento esportivo para jovens com deficiência do mundo, tem a oportunidade de compartilhar alegrias, disputas e muita luta”, destacou.
“Ter a alegria de poder viver esse momento junto com os seus colegas em cada um desses jogos, e que o esporte seja ferramenta de mudança, ferramenta de
desenvolvimento”, continuou a Secretária.
Dra. Linamara durante a abertura das paralimpíadas Escolares 2017.
“Vou torcer para que cada um dos estados possa fazer o melhor de si, para que cada um de nossos atletas possam sair destes jogos fortalecidos e preparados
para o desafio que a vida nos oferece. Vou torcer para que a vitória não seja apenas uma vitória dessas Paralimpíadas, mas sim de todo Brasil e a certeza
de que vocês fazem parte do futuro desse país e com a segurança de construir um Brasil cada vez melhor”, finalizou a Secretária Dra. Linamara.
A competição, disputada por jovens de 12 a 17 anos, ocorre entre quarta e sexta-feira no Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro, também na capital
paulista. Pela primeira vez todos os estados brasileiros participam, mais o Distrito Federal. Outra novidade é a inclusão do basquete em cadeira de rodas
e o futebol de 5 no cronograma. Essas duas modalidades se juntam ao atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira
de rodas.
As Paralimpíadas Escolares são o maior evento escolar paralímpico do mundo. Desde suas primeiras edições, as Paralimpíadas Escolares revelam talentos do
Movimento Paralímpico nacional.
O Estado de São Paulo venceu as duas últimas edições e é o maior colecionador de títulos, com cinco conquistas desde a primeira temporada, em 2006. Em
seguida vem o Rio de Janeiro, com quatro troféus.
Também na noite de ontem, Tom, o mascote dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, foi oficializado mascote do Comitê Paralímpico Brasileiro. Após assinatura de
acordo com o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), o CPB o terá como mascote até, pelo menos, 2026.
As competições são abertas e gratuitas. Todos os detalhes e programação no evento oficial dos jogos no Facebook:
https://www.facebook.com/events/235316326999624/
PARALIMPÍADAS ESCOLARES 2017
Data: de 22 a 24 de novembro
Local: Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11.5, São Paulo
fonte secretaria dos direitos da pessoa com deficincia
com 944 atletas competindo em dez modalidades. A cerimônia contou com a presença da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São
Paulo, Dra. Linamara Rizzo Battistella; do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Mizael Conrado; da Secretária-Adjunta Municipal da Pessoa com Deficiência,
Marinalva Cruz; entre outras personalidades.
Atletas animados de todo o Brasil e na primeira fila, sorrindo, Dra. Linamara, Mizael e Marinalva Cruz
Dra. Linamara representou o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin e falou da alegria de sediar os jogos. “Não é trivial reunir aqui todos
os estados da federação e o Governo do Estado de São Paulo agradece ao Mizael a oportunidade de recebê-los. São Paulo recebe cada um desses estados de
braços abertos”, enfatizou a Secretária.
A Secretária também ressaltou o esporte como forma efetiva de inclusão. “Cada um dos atletas que hoje estão aqui para participar deste evento maravilhoso,
o maior evento esportivo para jovens com deficiência do mundo, tem a oportunidade de compartilhar alegrias, disputas e muita luta”, destacou.
“Ter a alegria de poder viver esse momento junto com os seus colegas em cada um desses jogos, e que o esporte seja ferramenta de mudança, ferramenta de
desenvolvimento”, continuou a Secretária.
Dra. Linamara durante a abertura das paralimpíadas Escolares 2017.
“Vou torcer para que cada um dos estados possa fazer o melhor de si, para que cada um de nossos atletas possam sair destes jogos fortalecidos e preparados
para o desafio que a vida nos oferece. Vou torcer para que a vitória não seja apenas uma vitória dessas Paralimpíadas, mas sim de todo Brasil e a certeza
de que vocês fazem parte do futuro desse país e com a segurança de construir um Brasil cada vez melhor”, finalizou a Secretária Dra. Linamara.
A competição, disputada por jovens de 12 a 17 anos, ocorre entre quarta e sexta-feira no Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro, também na capital
paulista. Pela primeira vez todos os estados brasileiros participam, mais o Distrito Federal. Outra novidade é a inclusão do basquete em cadeira de rodas
e o futebol de 5 no cronograma. Essas duas modalidades se juntam ao atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira
de rodas.
As Paralimpíadas Escolares são o maior evento escolar paralímpico do mundo. Desde suas primeiras edições, as Paralimpíadas Escolares revelam talentos do
Movimento Paralímpico nacional.
O Estado de São Paulo venceu as duas últimas edições e é o maior colecionador de títulos, com cinco conquistas desde a primeira temporada, em 2006. Em
seguida vem o Rio de Janeiro, com quatro troféus.
Também na noite de ontem, Tom, o mascote dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, foi oficializado mascote do Comitê Paralímpico Brasileiro. Após assinatura de
acordo com o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), o CPB o terá como mascote até, pelo menos, 2026.
As competições são abertas e gratuitas. Todos os detalhes e programação no evento oficial dos jogos no Facebook:
https://www.facebook.com/events/235316326999624/
PARALIMPÍADAS ESCOLARES 2017
Data: de 22 a 24 de novembro
Local: Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11.5, São Paulo
fonte secretaria dos direitos da pessoa com deficincia
IcyWallet: conheça a carteira fria de Bitcoin para quem é deficiente visual
PAULO GUILHERME
Para quem quer investir no mercado de
Bitcoins
e quer uma garantia ainda maior de que suas moedas estão protegidas, as assim chamadas “carteiras frias” vêm se mostrando opções cada vez mais interessantes.
O único problema, no entanto, é que esses aparelhos, até agora, não podiam ser usados por deficientes visuais.
Felizmente, um projeto trazido pelo desenvolvedor Adam Newbold promete mudar isso. Trata-se da
IcyWallet,
uma carteira fria feita especialmente para quem não é capaz de enxergar. Como ela funciona? De maneira bastante simples, na verdade. Com a forma de uma
pequena e discreta caixinha, a IcyWallet pode ser utilizada tanto com fones de ouvido e teclado quanto através de telas braile, então é só conectá-la ao
computador e seus acessórios para começar a usar.
fonte TecMundo
Para quem quer investir no mercado de
Bitcoins
e quer uma garantia ainda maior de que suas moedas estão protegidas, as assim chamadas “carteiras frias” vêm se mostrando opções cada vez mais interessantes.
O único problema, no entanto, é que esses aparelhos, até agora, não podiam ser usados por deficientes visuais.
Felizmente, um projeto trazido pelo desenvolvedor Adam Newbold promete mudar isso. Trata-se da
IcyWallet,
uma carteira fria feita especialmente para quem não é capaz de enxergar. Como ela funciona? De maneira bastante simples, na verdade. Com a forma de uma
pequena e discreta caixinha, a IcyWallet pode ser utilizada tanto com fones de ouvido e teclado quanto através de telas braile, então é só conectá-la ao
computador e seus acessórios para começar a usar.
fonte TecMundo
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Acabou-se a picada diária para 15 mil diabéticos
O tratamento da diabetes tipo 1 pretende assegurar a cobertura até final de 2019 de toda a população em idade pediátrica, até aos 18 anos, de acordo com
uma informação dada à Lusa por fonte oficial do Ministério.
O alargamento do acesso a bombas de insulina vai ser feito por três fases: até final deste ano todas as crianças até 10 anos terão cobertura assegurada
e até fim de 2018 o mesmo acontece para todas as crianças até 14 anos.
Até final de 2019 será alargada a cobertura às bombas de insulina a toda a população pediátrica, até aos 18 anos.
Fonte oficial do Ministério explicou à Lusa que este faseamento deve-se sobretudo à necessidade de dotar esta população e as famílias de capacidade e formação
para utilização das bombas de insulina.
O Ministério da Saúde adianta ainda que, a par deste alargamento, foi realizado um processo de compra centralizado de bombas de insulina que permitiu uma
poupança de 600 mil euros, constituindo uma redução de 45% face ao preço base.
O fim da picada diária para 15 mil doentes
No mesmo dia em que Ministério da Saúde anuncia que todos os diabéticos, até aos 18 anos, vão ter acesso gratuito a bombas de insulina, o Governo promete
comparticipar em 85% o dispositivo médico FreeStyle Libre, um medidor de glicose que promete libertar os diabéticos do tipo 1 das picadas diárias.
Segundo o Diário de Notícias, em comunicado, o Infarmed adiantou que “o acordo estabelecido com a empresa Abbott prevê o tratamento de cerca de 15 mil
diabéticos tipo I durante o primeiro ano”.
De acordo com a Autoridade Nacional do Medicamento, “todas as crianças com mais de quatro anos serão beneficiadas com este dispositivo“. Uma medida de
“extrema importância”, refere Paula Klose, presidente da Associação dos Jovens Diabéticos de Portugal (AJDP): “É uma notícia fantástica. Este aparelho
permite uma melhoria significativa no controlo da diabetes, o que leva a uma maior qualidade de vida”.
O dispositivo tinha um custo inicial de 170 euros e depois mensal de 120, por isso só estaria à disposição de algumas pessoas. Agora, com uma ajuda do
Governo no valor de 85%, o dispositivo ficará com um valor inicial de 25,5€ e mensal de 18€.
Também a comunidade médica aguardava com expectativa que o Infarmed concluísse as negociações para o financiamento do aparelho. “Fazer o controlo do açúcar
sem ser preciso picar o dedo é realmente uma evolução extraordinária. É caro para as pessoas, mas para o Serviço Nacional de Saúde compensa, uma vez que
estas pessoas consumiam muitas tiras de glicemia. Não é nenhum preço exorbitante”, afirma Rui Duarte, presidente da Sociedade Portuguesa de Diabetologia.
Segundo o Infarmed, este sistema “garante um maior controlo das hipoglicémias (baixas de açúcar no sangue) e pode disponibilizar uma imagem da glicemia
do doente correspondente ao período de 24 horas”. Há um sensor que é aplicado “na parte posterior do braço e armazena os dados de glicose continuamente
durante até 14 dias”.
Fonte:
https://zap.aeiou.pt/dia-mundial-da-diabetes-menores-vao-ter-acesso-grat...
uma informação dada à Lusa por fonte oficial do Ministério.
O alargamento do acesso a bombas de insulina vai ser feito por três fases: até final deste ano todas as crianças até 10 anos terão cobertura assegurada
e até fim de 2018 o mesmo acontece para todas as crianças até 14 anos.
Até final de 2019 será alargada a cobertura às bombas de insulina a toda a população pediátrica, até aos 18 anos.
Fonte oficial do Ministério explicou à Lusa que este faseamento deve-se sobretudo à necessidade de dotar esta população e as famílias de capacidade e formação
para utilização das bombas de insulina.
O Ministério da Saúde adianta ainda que, a par deste alargamento, foi realizado um processo de compra centralizado de bombas de insulina que permitiu uma
poupança de 600 mil euros, constituindo uma redução de 45% face ao preço base.
O fim da picada diária para 15 mil doentes
No mesmo dia em que Ministério da Saúde anuncia que todos os diabéticos, até aos 18 anos, vão ter acesso gratuito a bombas de insulina, o Governo promete
comparticipar em 85% o dispositivo médico FreeStyle Libre, um medidor de glicose que promete libertar os diabéticos do tipo 1 das picadas diárias.
Segundo o Diário de Notícias, em comunicado, o Infarmed adiantou que “o acordo estabelecido com a empresa Abbott prevê o tratamento de cerca de 15 mil
diabéticos tipo I durante o primeiro ano”.
De acordo com a Autoridade Nacional do Medicamento, “todas as crianças com mais de quatro anos serão beneficiadas com este dispositivo“. Uma medida de
“extrema importância”, refere Paula Klose, presidente da Associação dos Jovens Diabéticos de Portugal (AJDP): “É uma notícia fantástica. Este aparelho
permite uma melhoria significativa no controlo da diabetes, o que leva a uma maior qualidade de vida”.
O dispositivo tinha um custo inicial de 170 euros e depois mensal de 120, por isso só estaria à disposição de algumas pessoas. Agora, com uma ajuda do
Governo no valor de 85%, o dispositivo ficará com um valor inicial de 25,5€ e mensal de 18€.
Também a comunidade médica aguardava com expectativa que o Infarmed concluísse as negociações para o financiamento do aparelho. “Fazer o controlo do açúcar
sem ser preciso picar o dedo é realmente uma evolução extraordinária. É caro para as pessoas, mas para o Serviço Nacional de Saúde compensa, uma vez que
estas pessoas consumiam muitas tiras de glicemia. Não é nenhum preço exorbitante”, afirma Rui Duarte, presidente da Sociedade Portuguesa de Diabetologia.
Segundo o Infarmed, este sistema “garante um maior controlo das hipoglicémias (baixas de açúcar no sangue) e pode disponibilizar uma imagem da glicemia
do doente correspondente ao período de 24 horas”. Há um sensor que é aplicado “na parte posterior do braço e armazena os dados de glicose continuamente
durante até 14 dias”.
Fonte:
https://zap.aeiou.pt/dia-mundial-da-diabetes-menores-vao-ter-acesso-grat...
Cerimônia abre Paralimpíadas Escolares 2017 nesta terça-feira, 21, em São Paulo
Por CPB
As Paralimpíadas Escolares 2017 têm início na noite desta terça-feira, 21. A cerimônia de abertura da competição, disputada por jovens de 12 a 17 anos,
ocorrerá no Pavilhão Oeste do Anhembi, em São Paulo, às 20h. O atleta deficiente visual Pablo Bruno Ciriaco, do judô, que participa das Escolares desde
2012, será a atração musical. A solenidade abre as disputas, que acontecerão no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro de quarta-feira, 22, até sexta-feira,
24.
As Paralimpíadas Escolares são o maior evento escolar paralímpico do mundo. Em sua 11ª edição, 944 atletas competirão em dez modalidades. Pela primeira
vez, a competição contará com esportistas que representarão todos os Estados brasileiros mais o Distrito Federal. Outra novidade é a inclusão do basquete
em cadeira de rodas e futebol de 5 no cronograma. As modalidades se juntam ao atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e
tênis em cadeira de rodas.
Desde suas primeiras edições, as Paralimpíadas Escolares revelam talentos do Movimento Paralímpico nacional. Já foram destaques nas Escolares nomes como
os velocistas Alan Fonteles, ouro em Londres 2012, Verônica Hipólito, prata no Rio 2016, e Petrúcio Ferreira, recordista mundial e campeão paralímpico
no Rio 2016; a saltadora Lorena Spoladore, prata no Jogos do Rio, o nadador Matheus Rheine, bronze no Rio 2016, o jogador de goalball Leomon Moreno, prata
no Jogos de Londres e bronze no Rio 2016, entre outros.
O Estado de São Paulo venceu as duas últimas edições e é o maior colecionador de títulos, com cinco conquistas desde a primeira temporada, em 2006. Em
seguida vem o Rio de Janeiro, com quatro troféus.
A entrada é gratuita para os dias de competição, e a programação por dia pode ser conferida clicando
aqui.
A imprensa interessada na cobertura do evento não precisará de credenciamento prévio. Bastará dirigir-se à sala de imprensa nos dias do evento.
Patrocínio
As Paralimpíadas Escolares 2017 têm patrocínio das Loterias Caixa.
Serviço
Paralimpíadas Escolares 2017
Abertura – 21/11, às 20h - Pavilhão Oeste do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1209 - Parque Anhembi, São Paulo (SP)
Competições – 22 a 24/11 - Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro - Rodovia dos Imigrantes, Km 11,5, São Paulo (SP) - ao lado do São Paulo Expo
Entrada franca
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
As Paralimpíadas Escolares 2017 têm início na noite desta terça-feira, 21. A cerimônia de abertura da competição, disputada por jovens de 12 a 17 anos,
ocorrerá no Pavilhão Oeste do Anhembi, em São Paulo, às 20h. O atleta deficiente visual Pablo Bruno Ciriaco, do judô, que participa das Escolares desde
2012, será a atração musical. A solenidade abre as disputas, que acontecerão no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro de quarta-feira, 22, até sexta-feira,
24.
As Paralimpíadas Escolares são o maior evento escolar paralímpico do mundo. Em sua 11ª edição, 944 atletas competirão em dez modalidades. Pela primeira
vez, a competição contará com esportistas que representarão todos os Estados brasileiros mais o Distrito Federal. Outra novidade é a inclusão do basquete
em cadeira de rodas e futebol de 5 no cronograma. As modalidades se juntam ao atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e
tênis em cadeira de rodas.
Desde suas primeiras edições, as Paralimpíadas Escolares revelam talentos do Movimento Paralímpico nacional. Já foram destaques nas Escolares nomes como
os velocistas Alan Fonteles, ouro em Londres 2012, Verônica Hipólito, prata no Rio 2016, e Petrúcio Ferreira, recordista mundial e campeão paralímpico
no Rio 2016; a saltadora Lorena Spoladore, prata no Jogos do Rio, o nadador Matheus Rheine, bronze no Rio 2016, o jogador de goalball Leomon Moreno, prata
no Jogos de Londres e bronze no Rio 2016, entre outros.
O Estado de São Paulo venceu as duas últimas edições e é o maior colecionador de títulos, com cinco conquistas desde a primeira temporada, em 2006. Em
seguida vem o Rio de Janeiro, com quatro troféus.
A entrada é gratuita para os dias de competição, e a programação por dia pode ser conferida clicando
aqui.
A imprensa interessada na cobertura do evento não precisará de credenciamento prévio. Bastará dirigir-se à sala de imprensa nos dias do evento.
Patrocínio
As Paralimpíadas Escolares 2017 têm patrocínio das Loterias Caixa.
Serviço
Paralimpíadas Escolares 2017
Abertura – 21/11, às 20h - Pavilhão Oeste do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1209 - Parque Anhembi, São Paulo (SP)
Competições – 22 a 24/11 - Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro - Rodovia dos Imigrantes, Km 11,5, São Paulo (SP) - ao lado do São Paulo Expo
Entrada franca
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
Alteração do Google pode prejudicar funcionamento de vários apps de Android
Uma mudança feita pelo Google no Android vai prejudicar o funcionamento de diversos de apps. A alteração na API de acessibilidade fará com que aplicativos
não consigam ler as informações que precisam para seu funcionamento.
O Google anunciou uma mudança nas regras da plataforma de acessibilidade do Android que vai eliminar uma brecha explorada por desenvolvedores na hora de
oferecer alguns serviços para os usuários.
A plataforma em questão, chamada Accessibility Services, existe fundamentalmente para ajudar usuários com dificuldades de acessibilidade - como pessoas
com deficiência visual, por exemplo. Mas, na forma como ela existe hoje, pode ser usada por outros apps que oferecem algumas facilidades aos usuários do
Android.
Apps que permitem preencher senhas automaticamente, ou que copiam e gerenciam texto no clipboard, não vão mais poder usar a API em questão para realizar
essas tarefas. A partir de agora, o Google limita as funcionalidades da API para funções que auxiliem usuários com problemas de acessibilidade e nada além
disso. A ideia da empresa é solucionar riscos de segurança envolvidos em permitir a leitura da API por outros apps.
Isso deve prejudicar apps populares como LastPass, BatterySaver e o Universal Copy. Os desenvolvedores foram contatados pelo Google para ou remover a funcionalidade
ou achar outra forma de colocá-la no app sem usar recursos que envolvam a Accessibility Services.
Fonte:
https://olhardigital.com.br/noticia/alteracao-do-google-pode-prejudicar-...
não consigam ler as informações que precisam para seu funcionamento.
O Google anunciou uma mudança nas regras da plataforma de acessibilidade do Android que vai eliminar uma brecha explorada por desenvolvedores na hora de
oferecer alguns serviços para os usuários.
A plataforma em questão, chamada Accessibility Services, existe fundamentalmente para ajudar usuários com dificuldades de acessibilidade - como pessoas
com deficiência visual, por exemplo. Mas, na forma como ela existe hoje, pode ser usada por outros apps que oferecem algumas facilidades aos usuários do
Android.
Apps que permitem preencher senhas automaticamente, ou que copiam e gerenciam texto no clipboard, não vão mais poder usar a API em questão para realizar
essas tarefas. A partir de agora, o Google limita as funcionalidades da API para funções que auxiliem usuários com problemas de acessibilidade e nada além
disso. A ideia da empresa é solucionar riscos de segurança envolvidos em permitir a leitura da API por outros apps.
Isso deve prejudicar apps populares como LastPass, BatterySaver e o Universal Copy. Os desenvolvedores foram contatados pelo Google para ou remover a funcionalidade
ou achar outra forma de colocá-la no app sem usar recursos que envolvam a Accessibility Services.
Fonte:
https://olhardigital.com.br/noticia/alteracao-do-google-pode-prejudicar-...
sábado, 18 de novembro de 2017
Teatro Maria Matos - cultura acessível à distância de um Enter
O Maria Matos Teatro Municipal é um dos primeiros, senão o primeiro, teatro português a apresentar um Site que supera o nível de conformidade duplo A e
cumpre com a maioria dos critérios de sucesso de conformidade triplo A.
O novo Site do teatro é o exemplo perfeito de que tornar um Site acessível, robusto e compatível com várias plataformas não é impossível e muito menos
difícil. A receita é simples: juntar à vontade da entidade responsável pelo Site em alcançar o maior número de públicos, o rigor da peritagem de acessibilidade
da comAcesso e o empenho da empresa de Web Design. E o resultado é um Site com a maioria das páginas a superar o nível de conformidade duplo A logo de
início.
Graças às políticas de inclusão do Maria Matos, que pretende tornar o teatro mais plural e acessível, como também à rigorosa implementação das sugestões
de acessibilidade da comAcesso por parte da V-A Studio, foi possível ir ainda mais além e oferecer aos utilizadores só de teclado, utilizadores com deficiência
visual e aos utilizadores em geral uma interface e conteúdos que cumprem com a maioria dos critérios de sucesso de conformidade triplo A, garantindo-lhes
maior navegabilidade e usabilidade. De salientar que este processo permitiu garantir o acesso à informação do teatro a um conjunto de pessoas que sem esta
intervenção não teria oportunidade sequer de navegar no Site.
Mas o facto de saber-se que ainda existem grupos de utilizadores que podem não conseguir aceder à informação e outros grupos de utilizadores que poderiam
ter a sua interação com o Site facilitada faz com que o teatro não feche este processo e continue a encontrar soluções para aumentar a acessibilidade do
seu Site e dos seus conteúdos.
Por agora o Site do teatro tem um nível real de acessibilidade como especificado na declaração de conformidade validada pela comAcesso e disponível na
página de clientes comAcesso em:
http://comacesso.pt/clientes/conformidade-de-acessibilidade-teatro-maria...
Fonte:
www.comacesso.pt/novidades/teatro-maria-matos-cultura-acessivel-a-distan...
cumpre com a maioria dos critérios de sucesso de conformidade triplo A.
O novo Site do teatro é o exemplo perfeito de que tornar um Site acessível, robusto e compatível com várias plataformas não é impossível e muito menos
difícil. A receita é simples: juntar à vontade da entidade responsável pelo Site em alcançar o maior número de públicos, o rigor da peritagem de acessibilidade
da comAcesso e o empenho da empresa de Web Design. E o resultado é um Site com a maioria das páginas a superar o nível de conformidade duplo A logo de
início.
Graças às políticas de inclusão do Maria Matos, que pretende tornar o teatro mais plural e acessível, como também à rigorosa implementação das sugestões
de acessibilidade da comAcesso por parte da V-A Studio, foi possível ir ainda mais além e oferecer aos utilizadores só de teclado, utilizadores com deficiência
visual e aos utilizadores em geral uma interface e conteúdos que cumprem com a maioria dos critérios de sucesso de conformidade triplo A, garantindo-lhes
maior navegabilidade e usabilidade. De salientar que este processo permitiu garantir o acesso à informação do teatro a um conjunto de pessoas que sem esta
intervenção não teria oportunidade sequer de navegar no Site.
Mas o facto de saber-se que ainda existem grupos de utilizadores que podem não conseguir aceder à informação e outros grupos de utilizadores que poderiam
ter a sua interação com o Site facilitada faz com que o teatro não feche este processo e continue a encontrar soluções para aumentar a acessibilidade do
seu Site e dos seus conteúdos.
Por agora o Site do teatro tem um nível real de acessibilidade como especificado na declaração de conformidade validada pela comAcesso e disponível na
página de clientes comAcesso em:
http://comacesso.pt/clientes/conformidade-de-acessibilidade-teatro-maria...
Fonte:
www.comacesso.pt/novidades/teatro-maria-matos-cultura-acessivel-a-distan...
Lançamento primeiro álbum Rúben Portinha
“Realidade” é o nome do primeiro álbum de originais de Ruben Portinha. Chegado aos 30 anos de idade e aos 10 anos desde a primeira atuação ao vivo, o músico
apresenta em Lisboa os 13 originais que compõem este trabalho. Tendo a língua portuguesa como denominador comum, os temas de Ruben Portinha são o resultado
das várias influências do artista. Do rock ao fado, da bossa nova ao blues, do funk ao soul. O resultado final, se quisermos rotular o álbum como um todo,
é uma pop construtiva e bem cuidada. No palco do Auditório Carlos Paredes, para além dos quatro músicos que o acompanham, conta ainda com a presença de
alguns dos convidados que enriqueceram o disco. A “Realidade” chega a 11 de novembro.”
Duração: 90 min (aproximadamente).
BILHETE (Geral): 10€ (Dez Euros)
BILHETE Palcos de Benfica: 8€ (Oito Euros)
RESERVAS:
bilheteiraonline@jf-benfica.pt
Apenas serão consideradas as reservas até 24 horas antes da hora de início do espetáculo
Detalhes
Início:
11 de Novembro de 2017 21:30
Fim:
11 de Novembro de 2017 23:00
Preço:
10
Organizador
Junta de Freguesia de Benfica
E-mail:
bilheteiraonline@jf-benfica.pt
Local
Auditório Carlos Paredes
Avenida Gomes Pereira nº 17 Lisboa, 1549-019 Portugal
Fonte:
http://www.jf-benfica.pt/eventos/ruben-portinha-musica-portuguesa/
apresenta em Lisboa os 13 originais que compõem este trabalho. Tendo a língua portuguesa como denominador comum, os temas de Ruben Portinha são o resultado
das várias influências do artista. Do rock ao fado, da bossa nova ao blues, do funk ao soul. O resultado final, se quisermos rotular o álbum como um todo,
é uma pop construtiva e bem cuidada. No palco do Auditório Carlos Paredes, para além dos quatro músicos que o acompanham, conta ainda com a presença de
alguns dos convidados que enriqueceram o disco. A “Realidade” chega a 11 de novembro.”
Duração: 90 min (aproximadamente).
BILHETE (Geral): 10€ (Dez Euros)
BILHETE Palcos de Benfica: 8€ (Oito Euros)
RESERVAS:
bilheteiraonline@jf-benfica.pt
Apenas serão consideradas as reservas até 24 horas antes da hora de início do espetáculo
Detalhes
Início:
11 de Novembro de 2017 21:30
Fim:
11 de Novembro de 2017 23:00
Preço:
10
Organizador
Junta de Freguesia de Benfica
E-mail:
bilheteiraonline@jf-benfica.pt
Local
Auditório Carlos Paredes
Avenida Gomes Pereira nº 17 Lisboa, 1549-019 Portugal
Fonte:
http://www.jf-benfica.pt/eventos/ruben-portinha-musica-portuguesa/
O sopro - peça de teatro com audiodescrição
10 Novembro, 2017 - 15:03 por Norberto Sousa
DETIAGO RODRIGUES / TNDM II
2 - 19 NOV 2017
QUA, 19H > QUI - SÁB, 21H > DOM, 16H
SALA GARRETT
com Beatriz Brás, Cristina Vidal, Isabel Abreu, João Pedro Vaz, Sofia
Dias, Vítor Roriz
cenografia e desenho de luz Thomas Walgrave
figurinos Aldina Jesus
sonoplastia Pedro Costa
assistente de encenação Catarina Rôlo Salgueiro
produção TNDM II
coprodução
ExtraPôle Provence-Alpes-Côte d’Azur, Festival d’Avignon, Théâtre de la
Bastille, La Criée Théâtre national de Marseille, Le Parvis Scène
nationale Tarbes
Pyrénées, Festival Terres de Paroles Seine-Maritime – Normandie, Théâtre
Garonne scène européenne, Teatro Viriato
apoio Onda
M/12
Sobretudo, não morrer.
___
Tendo estreado no Festival de Avignon, Sopro, de Tiago Rodrigues, foi
descrito pelo jornal francês, Le Figaro, como "uma homenagem vibrante ao
teatro e
àqueles que o fazem”. Em novembro, chega à Sala Garrett, num palco atrás
do qual a sua protagonista, Cristina Vidal, ponto do D. Maria II há mais
de 25
anos, tantas vezes se manteve incógnita. Neste espetáculo, esta guardiã
de uma profissão em vias de extinção aparece pela primeira vez sob os
holofotes,
acompanhada por cinco atores e centenas de fantasmas. Consigo, são
evocadas as histórias reais e ficcionais de um teatro agora em ruínas.
Que teatro habita
a sua imaginação e a sua memória? Que mundo nos pode dar a ver, usando
apenas o seu sopro invisível?
Conversa com os artistas
12 nov, após o espetáculo
Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição
Fonte:
www.tndm.pt/pt/calendario/sopro/
DETIAGO RODRIGUES / TNDM II
2 - 19 NOV 2017
QUA, 19H > QUI - SÁB, 21H > DOM, 16H
SALA GARRETT
com Beatriz Brás, Cristina Vidal, Isabel Abreu, João Pedro Vaz, Sofia
Dias, Vítor Roriz
cenografia e desenho de luz Thomas Walgrave
figurinos Aldina Jesus
sonoplastia Pedro Costa
assistente de encenação Catarina Rôlo Salgueiro
produção TNDM II
coprodução
ExtraPôle Provence-Alpes-Côte d’Azur, Festival d’Avignon, Théâtre de la
Bastille, La Criée Théâtre national de Marseille, Le Parvis Scène
nationale Tarbes
Pyrénées, Festival Terres de Paroles Seine-Maritime – Normandie, Théâtre
Garonne scène européenne, Teatro Viriato
apoio Onda
M/12
Sobretudo, não morrer.
___
Tendo estreado no Festival de Avignon, Sopro, de Tiago Rodrigues, foi
descrito pelo jornal francês, Le Figaro, como "uma homenagem vibrante ao
teatro e
àqueles que o fazem”. Em novembro, chega à Sala Garrett, num palco atrás
do qual a sua protagonista, Cristina Vidal, ponto do D. Maria II há mais
de 25
anos, tantas vezes se manteve incógnita. Neste espetáculo, esta guardiã
de uma profissão em vias de extinção aparece pela primeira vez sob os
holofotes,
acompanhada por cinco atores e centenas de fantasmas. Consigo, são
evocadas as histórias reais e ficcionais de um teatro agora em ruínas.
Que teatro habita
a sua imaginação e a sua memória? Que mundo nos pode dar a ver, usando
apenas o seu sopro invisível?
Conversa com os artistas
12 nov, após o espetáculo
Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição
Fonte:
www.tndm.pt/pt/calendario/sopro/
Escola inclui aulas de Libras para melhorar relação de alunos com deficiência auditiva
Pedro, de 6 anos, tem deficiência auditiva e passou a fazer mais amizades na escola depois da inserção do projeto. Secretaria de Educação quer expandir
atividade para outras escolas de Olímpia (SP).
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Por G1 Rio Preto e Araçatuba
atividade para outras escolas de Olímpia (SP).
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Por G1 Rio Preto e Araçatuba
Defensoria viabiliza pré-matricula de estudantes com deficiência na rede de ensino
Foto: SEC-BA
A Defensoria Pública da Bahia conseguiu antecipar a matrícula de alunos com deficiência na rede pública de ensino, junto à Secretaria Estadual de Educação.
A demanda foi levada para instituição pela Rede Intersetorial de Apoio à Pessoa com Deficiência. As defensoras públicas Laíssa Rocha, Cláudia Ferraz e
Gisele Aguiar, buscaram a implantação da matrícula antecipada para garantir a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência. “A matrícula antecipada
tem o propósito de preparar a rede de ensino e os professores para receberem os alunos com deficiência, possibilitando a inclusão deles em um serviço de
qualidade. Este modelo já existe em outros estados e tem sido uma luta antiga da Dedica para garantir a acessibilidade deste público específico”, afirmou
Gisele Aguiar. De acordo com a Portaria nº 7834/2017, os pais de crianças e adolescentes com deficiência poderão promover a pré-matrícula de seus filhos
na Rede Estadual de Ensino, nos dias 13 e 14 de novembro, por meio do endereço eletrônico
http://prematricula.educacao.ba.gov.br.
A Pré-Matrícula destina-se ao candidato com necessidade educacional especial (com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, e/ou altas habilidades/superdotação),
com ou sem diagnóstico comprovado, que não concluíram o ano letivo 2017 em Unidade Escolar Estadual e deseje ingressar ou regressar a Rede Estadual de
Ensino no ano letivo de 2018.
fonte bahia noticias
A Defensoria Pública da Bahia conseguiu antecipar a matrícula de alunos com deficiência na rede pública de ensino, junto à Secretaria Estadual de Educação.
A demanda foi levada para instituição pela Rede Intersetorial de Apoio à Pessoa com Deficiência. As defensoras públicas Laíssa Rocha, Cláudia Ferraz e
Gisele Aguiar, buscaram a implantação da matrícula antecipada para garantir a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência. “A matrícula antecipada
tem o propósito de preparar a rede de ensino e os professores para receberem os alunos com deficiência, possibilitando a inclusão deles em um serviço de
qualidade. Este modelo já existe em outros estados e tem sido uma luta antiga da Dedica para garantir a acessibilidade deste público específico”, afirmou
Gisele Aguiar. De acordo com a Portaria nº 7834/2017, os pais de crianças e adolescentes com deficiência poderão promover a pré-matrícula de seus filhos
na Rede Estadual de Ensino, nos dias 13 e 14 de novembro, por meio do endereço eletrônico
http://prematricula.educacao.ba.gov.br.
A Pré-Matrícula destina-se ao candidato com necessidade educacional especial (com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, e/ou altas habilidades/superdotação),
com ou sem diagnóstico comprovado, que não concluíram o ano letivo 2017 em Unidade Escolar Estadual e deseje ingressar ou regressar a Rede Estadual de
Ensino no ano letivo de 2018.
fonte bahia noticias
Projeto de lei garante acessibilidade para deficientes
O decreto foi publicado nesta segunda (6), no Diário Oficial do Município
Luanna Bernardes
siterj@band.com.br
A Prefeitura do Rio sancionou o projeto de lei que obriga o município e organizadores de grandes eventos abertos ao públicos a adotar técnicas e instalar
equipamentos para garantir acessibilidade ao deficiente visual e auditivo.
O decreto foi publicado nesta segunda-feira (6), no Diário Oficial do Município.
Os eventos que devem adotar as normas são aqueles cujo o público ultrapasse o número de mil pessoas.
fonte Band.com.br
Luanna Bernardes
siterj@band.com.br
A Prefeitura do Rio sancionou o projeto de lei que obriga o município e organizadores de grandes eventos abertos ao públicos a adotar técnicas e instalar
equipamentos para garantir acessibilidade ao deficiente visual e auditivo.
O decreto foi publicado nesta segunda-feira (6), no Diário Oficial do Município.
Os eventos que devem adotar as normas são aqueles cujo o público ultrapasse o número de mil pessoas.
fonte Band.com.br
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Oficina Tenho Medo de Quê? [com interpretação em Libras]
Todo mundo sente medo de alguma coisa, não é verdade? É por isso que no
Fim de Semana em Família dos dias 18 e 19 de novembro a programação
aborda, de
forma lúdica e divertida, exatamente isto: os nossos medos e como lidar
com eles! São duas atividades: a oficina Tenho Medo de Quê? e o
espetáculo teatral
A Princesinha Medrosa, baseado no livro de Odilon Moraes.
As atrizes Ana Luiza Leão e Manuela Afonso conduzem a oficina Tenho Medo
de Quê? às 14h. A atividade parte de algumas questões acerca de como o
medo se
manifesta em nosso corpo e em nosso pensamento: como é sentir medo? Como
é se libertar do medo? Na oficina vivencial, é incentivada a interação
entre as
famílias e os amigos dos participantes, valorizando a presença, o tempo
e o encontro – conjunto que compreende em si cuidado, escuta, gentileza,
simplicidade
e amor, elementos eficientes no enfrentamento do medo.
Às 16h, o palco da Sala Itaú Cultural recebe o espetáculo A Princesinha
Medrosa, com dramaturgia desenvolvida por Carolina Moreyra sobre a obra
homônima
do escritor e ilustrador de livros infantis Odilon Moraes. A história
apresenta a pequena Princesinha, que utiliza todo o seu poder no reino
para lidar
com seus maiores inimigos: o medo do escuro, da solidão e da pobreza.
Para se defender, ela vive dando ordens: o Sol está proibido de apagar,
os súditos
são obrigados a dormir dentro do palácio e os guardas devem proteger o
castelo o tempo todo. A pequena princesa, no entanto, não percebe que
seu medo é,
na verdade, medo do próprio medo.
As oficineiras Ana Luiza Leão e Manuela Afonso também atuam no
espetáculo (foto: Felipe S Cohen)
No espetáculo, a acessibilidade é uma proposta de experiência estética,
uma vez que está incorporada à cena e pode ser desfrutada por todos os
públicos
– pessoas com ou sem deficiência. A Dona Contrarregra, além de ser uma
das personagens, é quem se encarrega da interpretação em Língua
Brasileira de Sinais
(Libras) no espetáculo. Além disso, antes do início da montagem, a
equipe teatral convida crianças com deficiência visual ou não para
participar do Prólogo
Tátil: uma visita pelo cenário, onde será possível conhecer e tocar os
elementos de cena e conversar com os atores e as atrizes.
No Fim de Semana em Família acontecem também as atividades Cantinho da
Leitura e Feirinha de Troca, ambas no piso térreo do instituto. No
Cantinho, são
disponibilizadas 30 obras infantis e infantojuvenis para leitura no
local. E para participar da Feirinha é só trazer um livro, gibi ou DVD
em bom estado
e trocar por outro, entre os disponíveis na nossa estante.
Oficina Tenho Medo de Quê? [com interpretação em Libras]
sábado 18 e domingo 19 de novembro de 2017
às 14h
[duração aproximada: 40 minutos]
Foyer da Sala Vermelha (piso 3) – 20 vagas
Entrada gratuita [inscrições a partir das 13h30]
[livre para todos os públicos]
Espetáculo A Princesinha Medrosa [com interpretação em Libras e
audiodescrição]
sábado 18 e domingo 19 de novembro de 2017
prólogo tátil
às 15h30
50 vagas [10 vagas reservadas para público preferencial]
às 16h
[duração aproximada: 65 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
Entrada gratuita [distribuição de ingressos a partir das 14h]
[livre para todos os públicos]
Cantinho da Leitura e Feirinha de Troca
sábado 18 e domingo 19 de novembro de 2017
11h30 às 16h30
piso térreo
região
fonte it
---
Este email foi escaneado pelo Avast antivírus.
https://www.avast.com/antivirus
sig-email
Livre de vírus.
www.avast.com.
#DAB4FAD8-2DD7-40BB-A1B8-4E2AA1F9FDF2
Fim de Semana em Família dos dias 18 e 19 de novembro a programação
aborda, de
forma lúdica e divertida, exatamente isto: os nossos medos e como lidar
com eles! São duas atividades: a oficina Tenho Medo de Quê? e o
espetáculo teatral
A Princesinha Medrosa, baseado no livro de Odilon Moraes.
As atrizes Ana Luiza Leão e Manuela Afonso conduzem a oficina Tenho Medo
de Quê? às 14h. A atividade parte de algumas questões acerca de como o
medo se
manifesta em nosso corpo e em nosso pensamento: como é sentir medo? Como
é se libertar do medo? Na oficina vivencial, é incentivada a interação
entre as
famílias e os amigos dos participantes, valorizando a presença, o tempo
e o encontro – conjunto que compreende em si cuidado, escuta, gentileza,
simplicidade
e amor, elementos eficientes no enfrentamento do medo.
Às 16h, o palco da Sala Itaú Cultural recebe o espetáculo A Princesinha
Medrosa, com dramaturgia desenvolvida por Carolina Moreyra sobre a obra
homônima
do escritor e ilustrador de livros infantis Odilon Moraes. A história
apresenta a pequena Princesinha, que utiliza todo o seu poder no reino
para lidar
com seus maiores inimigos: o medo do escuro, da solidão e da pobreza.
Para se defender, ela vive dando ordens: o Sol está proibido de apagar,
os súditos
são obrigados a dormir dentro do palácio e os guardas devem proteger o
castelo o tempo todo. A pequena princesa, no entanto, não percebe que
seu medo é,
na verdade, medo do próprio medo.
As oficineiras Ana Luiza Leão e Manuela Afonso também atuam no
espetáculo (foto: Felipe S Cohen)
No espetáculo, a acessibilidade é uma proposta de experiência estética,
uma vez que está incorporada à cena e pode ser desfrutada por todos os
públicos
– pessoas com ou sem deficiência. A Dona Contrarregra, além de ser uma
das personagens, é quem se encarrega da interpretação em Língua
Brasileira de Sinais
(Libras) no espetáculo. Além disso, antes do início da montagem, a
equipe teatral convida crianças com deficiência visual ou não para
participar do Prólogo
Tátil: uma visita pelo cenário, onde será possível conhecer e tocar os
elementos de cena e conversar com os atores e as atrizes.
No Fim de Semana em Família acontecem também as atividades Cantinho da
Leitura e Feirinha de Troca, ambas no piso térreo do instituto. No
Cantinho, são
disponibilizadas 30 obras infantis e infantojuvenis para leitura no
local. E para participar da Feirinha é só trazer um livro, gibi ou DVD
em bom estado
e trocar por outro, entre os disponíveis na nossa estante.
Oficina Tenho Medo de Quê? [com interpretação em Libras]
sábado 18 e domingo 19 de novembro de 2017
às 14h
[duração aproximada: 40 minutos]
Foyer da Sala Vermelha (piso 3) – 20 vagas
Entrada gratuita [inscrições a partir das 13h30]
[livre para todos os públicos]
Espetáculo A Princesinha Medrosa [com interpretação em Libras e
audiodescrição]
sábado 18 e domingo 19 de novembro de 2017
prólogo tátil
às 15h30
50 vagas [10 vagas reservadas para público preferencial]
às 16h
[duração aproximada: 65 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
Entrada gratuita [distribuição de ingressos a partir das 14h]
[livre para todos os públicos]
Cantinho da Leitura e Feirinha de Troca
sábado 18 e domingo 19 de novembro de 2017
11h30 às 16h30
piso térreo
região
fonte it
---
Este email foi escaneado pelo Avast antivírus.
https://www.avast.com/antivirus
sig-email
Livre de vírus.
www.avast.com.
#DAB4FAD8-2DD7-40BB-A1B8-4E2AA1F9FDF2
Dia Mundial do Diabetes alerta para a prevenção e cuidados com a doença
Terceira maior causa de morte no Brasil, o diabetes também é responsável por graves doenças cardiovasculares, ortopédicas e oculares.
Descrição da imagem: foto de um letreiro de madeira formando a palavra Diabetes. Ao redor há várias outras letras espalhadas. Fim da descrição.
Considerada uma das doenças crônicas que mais avança entre a população mundial, a diabetes atinge, hoje, mais de 13 milhões de pessoas no Brasil. Metade
desses diabéticos não sabe que possui o problema, e a outra metade não se trata ou o faz de forma incorreta.
A diabetes é caracterizada pelo aumento de açúcar no sangue, devido ao pâncreas que não produz insulina suficiente ou à insulina que não age bem no organismo.
A insulina é responsável pelo transporte da glicose do sangue para dentro da célula, que serve como fonte de energia. Quando não há insulina, a quantidade
de glicose no sangue aumenta, provocando alterações no metabolismo e problemas como visão turva, dificuldade de cicatrização e cansaço.
Existem dois tipos de diabetes:
A tipo 1, que é uma doença autoimune, geralmente aparente na infância e adolescência, mas que também pode ser diagnosticada em adultos. O desencadeamento
de diabetes tipo 1 é geralmente repentino e pode incluir sintomas como sede excessiva, rápida perda de peso, cansaço inexplicável, má cicatrização e visão
embaçada.
E a tipo 2, que ocorre quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz, ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa
de açúcar no sangue. Esse tipo é causado principalmente pela obesidade, é mais comum em adultos e possui os mesmos sintomas que a diabetes tipo 1, porém
menos evidentes. Em alguns casos é necessário o uso de insulina e/ou outros medicamentos.
Para esclarecer algumas dúvidas sobre a doença e sua relação com a saúde ocular, conversamos com a Dra. Eliana Cunha, coordenadora da Área de Educação
Inclusiva da Fundação Dorina. Confira:
Qual é o impacto da diabetes na saúde dos brasileiros?
A diabetes é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a 3ª maior causa de morte no Brasil. É considera causadora de doenças cardiovasculares,
ortopédicas e oculares.
Deficiência visual e diabetes, qual é a relação entre elas?
Cerca de 50% das pessoas com diabetes desenvolverão algum grau de retinopatia diabética ao longo da vida. O paciente diabético tem quase 30 vezes mais
chance de tornar-se cego do que um paciente não diabético.
Como deve ser feita a prevenção da diabetes em crianças, jovens e adultos?
Conhecer bem a diabetes, adotar uma alimentação saudável e equilibrada, praticar exercício físico de forma regular, controlar periodicamente os níveis
de glicemia no sangue e tomar a medicação quando prescrita pelo médico.
Quais cuidados em relação à saúde ocular são importantes ao tratarmos a diabetes?
Aguardar a baixa da visão para encaminhar o paciente ao oftalmologista pode causar perda irreversível e decréscimo substancial na qualidade de vida do
paciente com diabetes. Embora o exame periódico e o tratamento da retinopatia não eliminem todos os casos de perda visual, reduzem consideravelmente o
número de pacientes cegos pela doença.
Eliana Cunha, coordenadora da Área de Educação Inclusiva / Fundação Dorina Nowill para Cegos, mestra e doutoranda em Psicologia da Educação /PUC-SP, ortoptista
graduada e pós graduada em distúrbios visuais pela Escola Paulista de Medicina –UNIFESP, especialista em Visão Subnormal / Santa Casa de Misericórdia de
São Paulo e orientadora Familiar/ Universidade de Navarra –Espanha.
Publicado por Fernanda Vasconcelos
fonte blog dorina
Descrição da imagem: foto de um letreiro de madeira formando a palavra Diabetes. Ao redor há várias outras letras espalhadas. Fim da descrição.
Considerada uma das doenças crônicas que mais avança entre a população mundial, a diabetes atinge, hoje, mais de 13 milhões de pessoas no Brasil. Metade
desses diabéticos não sabe que possui o problema, e a outra metade não se trata ou o faz de forma incorreta.
A diabetes é caracterizada pelo aumento de açúcar no sangue, devido ao pâncreas que não produz insulina suficiente ou à insulina que não age bem no organismo.
A insulina é responsável pelo transporte da glicose do sangue para dentro da célula, que serve como fonte de energia. Quando não há insulina, a quantidade
de glicose no sangue aumenta, provocando alterações no metabolismo e problemas como visão turva, dificuldade de cicatrização e cansaço.
Existem dois tipos de diabetes:
A tipo 1, que é uma doença autoimune, geralmente aparente na infância e adolescência, mas que também pode ser diagnosticada em adultos. O desencadeamento
de diabetes tipo 1 é geralmente repentino e pode incluir sintomas como sede excessiva, rápida perda de peso, cansaço inexplicável, má cicatrização e visão
embaçada.
E a tipo 2, que ocorre quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz, ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa
de açúcar no sangue. Esse tipo é causado principalmente pela obesidade, é mais comum em adultos e possui os mesmos sintomas que a diabetes tipo 1, porém
menos evidentes. Em alguns casos é necessário o uso de insulina e/ou outros medicamentos.
Para esclarecer algumas dúvidas sobre a doença e sua relação com a saúde ocular, conversamos com a Dra. Eliana Cunha, coordenadora da Área de Educação
Inclusiva da Fundação Dorina. Confira:
Qual é o impacto da diabetes na saúde dos brasileiros?
A diabetes é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a 3ª maior causa de morte no Brasil. É considera causadora de doenças cardiovasculares,
ortopédicas e oculares.
Deficiência visual e diabetes, qual é a relação entre elas?
Cerca de 50% das pessoas com diabetes desenvolverão algum grau de retinopatia diabética ao longo da vida. O paciente diabético tem quase 30 vezes mais
chance de tornar-se cego do que um paciente não diabético.
Como deve ser feita a prevenção da diabetes em crianças, jovens e adultos?
Conhecer bem a diabetes, adotar uma alimentação saudável e equilibrada, praticar exercício físico de forma regular, controlar periodicamente os níveis
de glicemia no sangue e tomar a medicação quando prescrita pelo médico.
Quais cuidados em relação à saúde ocular são importantes ao tratarmos a diabetes?
Aguardar a baixa da visão para encaminhar o paciente ao oftalmologista pode causar perda irreversível e decréscimo substancial na qualidade de vida do
paciente com diabetes. Embora o exame periódico e o tratamento da retinopatia não eliminem todos os casos de perda visual, reduzem consideravelmente o
número de pacientes cegos pela doença.
Eliana Cunha, coordenadora da Área de Educação Inclusiva / Fundação Dorina Nowill para Cegos, mestra e doutoranda em Psicologia da Educação /PUC-SP, ortoptista
graduada e pós graduada em distúrbios visuais pela Escola Paulista de Medicina –UNIFESP, especialista em Visão Subnormal / Santa Casa de Misericórdia de
São Paulo e orientadora Familiar/ Universidade de Navarra –Espanha.
Publicado por Fernanda Vasconcelos
fonte blog dorina
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