quinta-feira, 30 de abril de 2015

Rio de Janeiro: alunos cegos conhecem maquete tátil do Parque Olímpico

Alunos do Instituto Benjamin Constant (IBC), tradicional instituição de ensino para pessoas com deficiência visual, localizado no bairro da Urca, na zona sul do Rio de Janeiro, conheceram na segunda-feira (27), por meio do tato, a maquete oficial do Parque Olímpico Rio 2016. O Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, zona oeste, ocupa uma área de 1,18 milhão de metros quadrados (m²) e receberá disputas de 16 modalidades olímpicas e nove paralímpicas. A maquete de 1,3 m² foi construída especialmente com esse objetivo. Para comemorar o marco de 500 dias para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Comitê apresentou, no Instituto Benjamin Constant, a maquete tátil do Parque Olímpico (Tomaz Silva/Agência Brasil) “A maquete é tão grande que serão necessárias novas visitas para eles terem tempo de ver tudo”, disse Luciana Arruda, professora de geografia do instituto. Ela acompanhou os alunos na exploração tátil da maquete. “A forma tridimensional ajuda o deficiente visual a criar a imagem daquela paisagem. No dia em que eles forem lá assistir aos Jogos Paralímpicos, vão lembrar que viram esse lugar na maquete que estava na escola e farão essa associação”, ressaltou. Luciana destacou a importância das placas de identificação em braille das instalações e demais elementos do parque para o entendimento da maquete. Alguns alunos e professores notaram, entretanto, a falta das letras maiúsculas nos nomes próprios, erro que foi informado ao Comitê Rio 2016, que garantiu a troca. Para comemorar o marco de 500 dias para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Comitê apresentou, no Instituto Benjamin Constant, a maquete tátil do Parque Olímpico (Tomaz Silva/Agência Brasil) Deficiente visual desde os 5 anos e coautor da maquete tátil, Marcos Lima, da área de Integração Paralímpica do Comitê, explicou que a escala, de 1 para 750, foi pensada para que a pessoa com deficiência visual tenha noção mais exata do tamanho das arenas e dos espaços públicos. “O ponto de apoio são os carros, que são conhecidos por todos. Pelo tamanho dos carros é possível fazer uma comparação com o tamanho das arenas. É tudo bem detalhado, tem a vegetação, as árvores”, explicou. “O cego enxerga com a mão. Você está cansada de ver a Torre Eiffel, mas eu achava que ela tinha o formato de uma torre de xadrez. Só quando toquei na miniatura da torre, percebi que era totalmente diferente”, disse Marcos Lima. Ex-aluno do instituto, o paratleta Felipe Gomes ficou surpreso com algumas formas que encontrou na maquete. “Não sabia que a parte do tênis era redonda, para mim era quadrada. E o que eu achava que era redonda é um retângulo, que é a parte do handebol. Aqui podemos ver como será o local da festa dos Jogos Paralímpicos 2016.” Diferentemente de uma maquete comum, a tátil tem materiais resistentes como madeira, chapa de PVC, acrílico, tinta de pintura de piso e as estruturas são aparafusadas para resistir aos constantes toques. Estão representados na obra as nove arenas esportivas, o Centro Principal de Imprensa, o Centro Internacional de Transmissão, um hotel, parte da Lagoa de Jacarepaguá, a Avenida Embaixador Abelardo Bueno e estações de BRT. A maquete ficará exposta por um mês no Instituto Benjamin Constant e aberta ao público. Depois, será apresentada a alunos de três unidades dos ginásios experimentais olímpicos e finalmente transferida para a sede da Empresa Olímpica Municipal e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016. Fonte: Agência Brasil

 Empreendedorismo da pessoa com deficiência é tema de livro

Cid Torquato, o autor, falou que o livro já contava com 2 mil exemplares adquiridos pelo SEBRAE, que irá distribuir para seu público. da Redação Acaba de ser lançado na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, o livro “Empreendedorismo Sem Fronteiras – Um Excelente Caminho para Pessoas com Deficiência”, escrito em coautoria pelo secretário-adjunto de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, Cid Torquato, e Fernando Dolabela, consultor, professor e autor de vários outros títulos voltados ao empreendedorismo. Cid Torquato falou que o livro, antes de seu lançamento, já contava com 2 mil exemplares adquiridos pelo SEBRAE, que irá distribuir para seu público. Além disso, Torquato discorreu sobre a maior mensagem que o livro traz. “A principal razão da existência desse livro é querer passar algumas mensagens, uma muito importante é a do ‘eu posso’”. O secretário-adjunto ressaltou, ainda, que essa é uma mensagem essencial para quem tem deficiência. “Temos vários cases no livro. A mensagem básica vivenciada pelas pessoas que se deparam com a deficiência, em geral, é ‘você não pode’. Então, dizer para esse segmento da sociedade, para essas pessoas ‘eu posso’, ‘você pode’, é o mais importante”. Os autores apresentam formas de empreender com viés na inclusão social, convidando as pessoas com deficiência aos desafios do empreendedorismo. Documenta possibilidades no horizonte da inclusão, como despertar o empreendedor e transformar o sonho em realidade produtiva. Aprofunda a discussão sobre inclusão e empreendedorismo, para que possam ser criadas políticas públicas de incentivo para que pessoas com deficiência se aventurem a empreender. No Brasil, as dificuldades para entrar no mercado de trabalho são grandes para quem tem alguma deficiência, já que muitas empresas declaram não ter estrutura para contratá-las. Alegam, por exemplo, falta de rampas de acesso e piso tátil. Assim, a Lei de Cotas (que reserva em empresas com mais de cem funcionários de 2 % a 5% de seus postos a pessoas com deficiência) torna-se a única alternativa de inserção profissional. “É notório o preconceito que ainda há na sociedade. Há um potencial de 1,5 milhão de vagas de trabalho para pessoas com deficiência no país e só 360 mil são ocupados”, comenta Cid Torquato. “Empreender pode ser alternativa muito positiva, tendo em vista que ter o próprio negócio possibilita definir com autonomia o ambiente de trabalho e a rotina do dia a dia, aspectos importantes para a inclusão de quem tem deficiência”, destacam os autores da publicação. O livro “Empreendedorismo Sem Fronteiras – Um Excelente Caminho para Pessoas com Deficiência” está disponível pela editora Altabooks também em versão digital. Fonte: Eco Brasília via turismo adaptado

Zagga pretende ser o Netflix para cegos

Quando tinha 19 anos, Kevin Shaw perdeu a visão e se frustrou ao navegar nos menus silenciosos de DVD e também por não encontrar nenhum vídeo online com audiodescrição. Cansado dessa situação, ele resolveu criar a Zagga Entertainment  e quer criar um site e um aplicativo que dará acesso a filmes e programas de TV com audiodescrição a partir de uma taxa mensal. Será uma espécie de Netflix para deficientes visuais. Kevin Shaw Kevin Shaw busca ajuda no Indiegogo para criar site e aplicativo Para fazer o projeto acontecer, o empreendedor busca ajuda no site de financiamento coletivo Indiegogo para arrecadar 50 mil dólares canadenses para construir o site. De acordo com a descrição do projeto, o valor é apenas uma parte do que a equipe precisa para fazer o site. Alguns parceiros estão dispostos a ajudar, mas a campanha será importante para mostrar a necessidade desse serviço. Caso a meta seja ultrapassada, a Zagga vai evoluir no licenciamento de filmes e programas de televisão. As pessoas podem ajudar com valores de 10 a 10 mil dólares canadenses. A campanha começou no dia 15 de abril e segue até o dia 14 de junho. Até a tarde de sexta-feira, 23, o projeto arrecadou 12.902 dólares canadenses. Fonte: Estadão PNE

Diagnóstico precoce e preciso pode erradicar a cegueira

“Hoje, só fica cego quem perder o timing do tratamento”. A declaração é do médico oftalmologista Paulo Augusto de Arruda Mello Filho, participante do 40º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo – Retina 2015 -, evento internacional encerrado nesta segunda-feira, 20 de abril, em Florianópolis. Entre as muitas causas para a perda total de visão, o diabetes é fator de extrema relevância, e que, segundo o especialista, “virou epidemia, em função da má alimentação e do sedentarismo”, características do estilo de vida atual. Mas existem outras causas que prejudicam a saúde dos olhos, como degeneração macular relacionada à idade, obstruções dos vasos da retina e glaucoma. Todas doenças que, se identificadas a tempo, podem ser controladas com o tratamento. Especialmente ao se levar em conta as avançadas pesquisas científicas e as surpreendentes inovações tecnológicas para o setor, que estão permitindo resultados mais favoráveis e menor risco de progressão para a cegueira. Entre as mais importantes alternativas, um tratamento revolucionário com medicamento aplicado dentro do olho. “É um procedimento rápido, seguro, indolor, feito com injeção”, explica Paulo Mello, referindo-se ao Ozurdex ®, um implante intravítreo de dexametasona, indicado para tratamento do edema da mácula após oclusão do ramo de veia retiniana ou de oclusão de veia retiniana central. É indicado para tratar de processos inflamatórios do fundo do olho. Outra iniciativa fundamental é o Jetrea ®, um medicamento recém aprovado no Brasil, lançado agora durante o Retina 2015 e que permite tratamento até então somente possível com procedimento cirúrgico. “É uma nova e espetacular ferramenta para terapias da perda de visão grave, em pacientes com tração vitreomacular e com buraco de mácula inicial”, celebra o médico André Vieira Gomes, palestrante no evento e presidente da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (SBRV). Trata-se de uma enzima que, ao ser injetada, age diretamente na gelatina do olho – o vítreo –, ajudando a fechar o buraco macular, e reduzindo os sintomas causados pela tração vitreomacular. Retinografia Se os medicamentos superam expectativas com seus resultados, as máquinas atualmente disponíveis também se tornam essenciais. “Temos ao nosso dispor equipamentos que permitem a fotografia da retina num ângulo muito grande, e também capazes de realizar tomografia com alta resolução”, comemora André Gomes. O oftalmologista cita os aparelhos de retinografia e de angiografia como essenciais para os diagnósticos cada vez mais precisos, com uma elevada definição de imagens digitais – o que facilita amplamente os procedimentos médicos necessários. “Já podemos contar com uma série de computadores de alta performance e com instrumentos que nos permitem atuar de forma mais impactante. São uma nova geração de equipamentos, inclusive microscópios, utilizados para a melhora dos resultados cirúrgicos”, enfatiza André Gomes que também é professor na USP (Universidade de São Paulo). Ele exalta a importância da reunião científica para disseminar conhecimento, com debates dinâmicos e acompanhados por apresentações imponentes – como aconteceu agora, durante o Retina 2015. “Conseguimos realizar um evento com extrema organização, sofisticado, e de grande importância”, finaliza o oftalmologista, revelando a enorme satisfação de ver a Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo como a terceira melhor organização do setor no mundo – ficando atrás apenas para a americana ASRS (American Society of Retina Specialists) e a europeia Euretina (European Society of Retina Specialists). fonte: http://paranashop.com.br/

Brasília: Pessoas com deficiência têm atendimento especializado no Metrô

Nas estações do metrô da 112 e da 114 Sul, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos implantou sistema especializado de atendimento à pessoa com deficiência. Nos locais, o cidadão pode obter facilidades, como cadastrar habilidades em um banco de currículos, requisitar intérprete de Libras e buscar orientação em programas habitacionais do governo de Brasília. A Coordenação de Promoção de Direitos de Pessoas com Deficiência faz em média 7,8 mil atendimentos mensais. São nove departamentos internos. “Depois de uma conversa com membros de nossa equipe, buscamos dar o encaminhamento devido ao cidadão e verificamos outras demandas”, explica o coordenador Paulo Beck. “Nosso foco é encaminhar o deficiente e orientá-lo no acesso aos serviços e aos equipamentos públicos.” Sem o movimento das pernas há um ano e meio após incidente com arma de fogo, Rafael Toledo, de 22 anos, usa cadeira de rodas fornecida pelo Departamento de Órteses e Próteses. “Receber essa cadeira foi importante para recuperar minha autonomia”, diz o jovem morador do Gama. O irmão gêmeo, Renato, acrescenta: “Agora, Rafael consegue sair de casa sozinho. O custo do equipamento chega a R$ 2 mil, e nós não teríamos condições de comprar uma. Seria Impossível”. Mercado de trabalho Há uma gerência especializada em encaminhar o candidato para o mercado de trabalho. Nesse caso, o candidato precisa levar currículo e documentos pessoais. Nos três primeiros meses do ano, 1.096 indicações de serviço foram feitas a várias empresas, o que resultaram em 190 contratações. “Os números deveriam ser maiores, mas existem entraves como dificuldade para superar  barreiras físicas de acesso e conseguir alocar o trabalhador em lugar condizente com sua capacidade laboral”, explica Beck. O local oferece também setores voltados para atendimentos específicos: avaliação médica, análise de laudos para atestado da condição física e central de Libras — na qual designa intérpretes para ajudar o portador de deficiência auditiva. É possível fazer cadastramento para concessão de Passe Livre no transporte público urbano. A Gerência de Acesso à Cidade realiza e acompanha vistorias a locais com problemas de acessibilidade, requisitadas por órgão de fiscalização. Existe ainda um departamento para cuidar de políticas habitacionais com a função de coletar e cadastrar dados de pessoas em programas do governo de Brasília. Fonte: Agência Brasília

 Revezamento da Tocha Paralímpica dos Jogos do Rio-2016 visitará as cinco regiões do Brasil

Ao todo, serão sete dias de revezamento, envolvendo cerca de 500 carregadores em cinco cidades brasileiras, mais o Rio de Janeiro. da Redação Em uma celebração global da diversidade, fãs dos Jogos Paralímpicos no planeta inteiro poderão contribuir para o acendimento da chama dos Jogos Rio 2016. A menos de 500 dias do principal evento do mundo para atletas com deficiência, o Comitê Organizador revelou detalhes do Revezamento da Tocha Paralímpica. Ao todo, serão sete dias de revezamento, envolvendo cerca de 500 carregadores em cinco cidades brasileiras, mais o Rio de Janeiro. “Queremos convocar pessoas de todo o Brasil e do planeta inteiro a participar e doar um pouco do seu calor, da sua energia, para criar chama dos Jogos”, afirmou Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), vice-presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) e líder do Comitê de Integração Paralímpica do Rio 2016, em evento para a imprensa realizado nesta segunda-feira, 27. Apostando na tecnologia para aproximar as pessoas, parte do revezamento será realizada de maneira interativa, com fãs do Brasil e dos demais países sendo convidados a enviar suas “chamas pessoais” para cinco cidades brasileiras. Todo o processo será feito virtualmente, por meio de mídias digitais. A partir desta interação, chamas físicas serão acesas em setembro de 2016 nessas cinco cidades, a serem escolhidas para representar cada uma das regiões do país, onde haverá revezamentos de duração de um dia. Uma sexta chama será acesa na cidade britânica de Stoke Mandeville, berço do Movimento Paralímpico. As seis chamas se juntarão no Rio de Janeiro para formar a Chama Paralímpica, que percorrerá a cidade por dois dias seguidos, culminando na cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, marcada para 7 de setembro de 2016, no Estádio do Maracanã. Bradesco e Nissan foram anunciados como patrocinadores oficiais e, junto com o Comitê Organizador, selecionarão os condutores da tocha Paralímpica. Os Correios também foram apresentados como apoiadores oficiais do revezamento. Com informações do Comitê Organizador Rio-2016 fonte: c p b

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Estrela de "Glee", Lea Michele aparece como deficiente em nova série uol

O site norte-americano Entertainment Weekly divulgou a primeira imagem oficial da atriz Lea Michele vestida como Hester, sua personagem  em "Scream Queens", nova série de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan, os mesmos criadores de "Glee" e "American Horror Story". Este será o primeiro trabalho da atriz após ela interpretar Rachel Berry nas seis temporadas do famoso seriado musical. Na nova história, os integrantes de uma irmandade universitária serão perseguidos por um assassino cruel. Lea vive uma garota que sofre de escoliose e usa um aparelho no pescoço para ajudar a corrigir a dificuldade física. Por este motivo, a personagem vivida por Emma Roberts, Chanel, a chama apenas de 'Aparelho de Pescoço'. "Hester quer tudo o que Chanel tem e não poupará esforços para conseguir", contou Ryan Murphy. Segundo ele, a produção não deixa Lea Michele usar maquiagem e ainda faz com que a atriz vista roupas horríveis. Mas o criador da série avisa: "Há uma grande virada para esta personagem no meio da temporada",. "Scream Queens" tem estreia prevista para setembro nos Estados Unidos e contará ainda com Jamie Lee Curtis, e os cantores Nick Jonas e Ariana Grande no elenco. Os fãs brasileiros de "Glee" adoraram a novidade. Tanto que o nome de Lea Michele e sua personagem foram parar nos trending topics do Twitter no Brasil:

 Mostra de teatro em Campinas traz a peça “Ausência”, com o ator Luis Melo

As sessões terão tradutores para linguagem de sinais (libras) na sessão de quinta-feira e audiodescrição na sexta. da Redação A temporada em Campinas da Mostra de Teatro-Panorama Petrobras Distribuidora de Cultura, uma parceria entre a Petrobras e o Ministério da Cultura, tem sequência com o espetáculo “Ausência”, da companhia franco-brasileira Dos à Deux, com interpretação do ator Luis Melo, na próxima quarta (29) e quinta-feira (30), às 21h, no teatro Amil. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Em uma Nova York decadente e arrasada pela radioatividade, pelo racionamento de energia elétrica e, sobretudo, pela falta de água, o protagonista vive confinado no último andar de um arranha-céu. Sua única companhia é um adorado peixe vermelho que vive em um aquário redondo. Neste contexto caótico, sob a constante invasão de ratos que tomaram a cidade e do ar irrespirável que exige o uso da máscara de oxigênio até para abrir a janela, o homem vive recluso em seu mundo particular, incapaz de enfrentar o horror das ruas. Diante da situação extrema de clausura, escassez e solidão em que vive, o homem alterna momentos de crueldade – quando caça e tortura os ratos que invadem seu espaço – com ternura, dedicada ao peixe, e loucura, ao imaginar uma figura feminina a partir das formas dos objetos ao seu redor. A montagem tem concepção, direção e dramaturgia de André Curti e Arthur Luanda Ribeiro. As sessões terão tradutores para linguagem de sinais (libras) na sessão de quinta-feira e audiodescrição na sexta. Serviço: Mostra de Teatro-Panorama Petrobras – peça “ Ausência” Local: Teatro Amil. Parque Dom Pedro Shopping. Avenida Guilherme Campos, 500, Jardim Santa Genebra – Campinas. (19) 3756-9890 Data: 29 e 30 de abril Horário: 21h Ingresso: R$ 20 (inteira - setor único) e R$ 10 (meia) Classificação: 14 anos fonte:campinas.com

6ª Edição da Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania tem início na Estância de Socorro

A cidade de Socorro/SP recebeu hoje, 24, a 6ª Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania, evento que já aconteceu em 45 cidades e agora inicia sua caminhada em mais 13 cidades do Estado de São Paulo em 2015. A caminhada que é um projeto do Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Direitos da Pessoa com deficiência tem como parceiros a UVESP – União dos Vereadores do Estado de São Paulo, APAE São Paulo, Programa Estadual de Prevenção e Combate à Violência contra pessoas com deficiência e EAPCD – Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência tem como objetivo levar informações aos municípios, e também aprender o que já foi feito em ações relacionadas ao tema. A abertura do evento contou com o desfile da Moda Inclusiva, onde alunos da APAE de Socorro/SP, desfilaram vários looks criados por estilistas e profissionais da Moda, porém essas roupas são diferenciadas na ergonomia e com facilidades para pessoas com deficiência – camisetas com velcros laterais, jaquetas com entradas para fones de ouvido, e calças com facilidades para serem transformadas em bermudas. Após o desfile, integrantes do coral de libras “Gestos de Amor” da Igreja Adventista da cidade, interpretaram músicas para os presentes. O presidente da Uvesp – Sebastião Misiara falou aos presentes, que quando o Governador Geraldo Alckmin recebeu a lista de cidades que a Caravana iria passar, ficou feliz em saber que a primeira do ano seria em Socorro, pois é referência internacional em Turismo Inclusivo. O prefeito agradeceu ao Misiara pela presença ativa e entusiasmo que ele tem às caravanas e causas municipalistas. O coordenador do Programa Estadual de Prevenção e Combate à Violência contra pessoas com deficiência, Luiz Lopes apresentou dados da violência contra pessoas com deficiência em todo o Estado de SP. O prefeito André junto à Equipe de Turismo apresentou vídeo mostrando que Socorro possui Turismo Social com o projeto Aventureiros Especiais, onde dez locais foram adaptados para pessoas com necessidades especiais, entre eles esportes radicais e saltos de tirolesa. Foi vista a necessidade de pessoas se movimentarem melhor, por isso os proprietários de clubes adaptaram estes locais para estas pessoas. “Estas adaptações são a universalização do Turismo, Cultura, Saúde e enfim aceitação, é a diferença que faz a igualdade”, salientou a deputada estadual Célia Leão. As pessoas com deficiência hoje representam o único segmento da sociedade que ainda é impedido fisicamente de exercer seus direitos. Quando a pessoa consegue vencer a barreira de chegar no local, as vezes não conseguem entrar no local pela falta de acessibilidade”, comentou também Cid Torquato – Secretario Adjunto da Secretaria de Pessoa com Deficiência. Um fórum está sendo apresentado junto a todas as edições com o tema “Encontro Regional sobre Violência contra Pessoas com Deficiência”, neste fórum três palestras foram ministradas – O benefício da Prestação Continuada – Yara Savine da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, A definição do que é deficiência – Rita de Cássia Kileber Barbosa da APAE São Paulo e Características da Violência com as pessoas com deficiência – Marco Aurélio Teixeira de Queiroz da APAE São Paulo. O secretário de Cidadania, Franks Prado, desenvolveu uma dinâmica entre todas as áreas da Prefeitura, mostrando o Trabalho em Rede. Estiveram presentes várias autoridades: André Eduardo Bozola Pinto – Prefeito da Estância de Socorro/SP, Edelson Cabral Teves – Vice-Prefeito da Estância de Socorro/SP, Lauro Aparecido de Toledo – Presidente Câmara Municipal da Estância de Socorro/SP, Luiz Carlos Lopes – Coordenador do Programa Estadual de Prevenção e Combate à Violência contra pessoas com deficiência, Cid Torquato – Secretário Adjunto da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Sebastião Misiara – Presidente da Uvesp, Carlos Cruz – Diretor da APM, Vitorio Zuccon – Presidente do Comtur, José Fernandes Franco – Contum Socorro, Franks Prado – Secretário de Cidadania de Socorro/SP e Célia Leão – Deputada Estadual. O evento contou com cerca de 200 pessoas entre munícipes, pessoas com deficiências diversas, vereadores e autoridades da Região e foi finalizado com importantes ideias para fomentar a acessibilidade e inclusão pelo fortalecimento dos municípios. fonte>carabana da acessiblidade

Oficinas de maquiagem para pessoas com deficiência recebem inscrições em SP

Pessoas com ou sem deficiência que têm o desejo de aprender a se maquiar podem ir a uma das oficinas gratuitas de automaquiagem organizadas pelo Centro de Tecnologia e Inclusão (CTI), da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência Site externo. . Para participar, é preciso ter acima de 14 anos de idade e se inscrever por e-mail ou telefone. A ação tem por objetivo ensinar técnicas básicas (teóricas e práticas) de automaquiagem e dicas sobre os tons de sombras e batons indicados para o dia a dia e para o mercado de trabalho. Há ainda dicas de como preparar a pele para a maquiagem, conhecer os diferentes tipos de pele e tonalidade, além do uso adequado de cada produto e seus benefícios. A oficina acontece em duas turmas, às 10h e às 14h, todas as terças-feiras, com carga horária de duas horas. Serviço Oficinas de automaquiagem do Centro de Tecnologia e Inclusão Inscrições: sau@ctipfi.spdm.org.br | (11) 5021-6663 e 5021-4420 Data: todas as terças-feiras Horários: turmas das 10h às 12h e das 14h às 16h Local: Centro de Tecnologia e Inclusão - Parque Fontes do Ipiranga (Rodovia dos Imigrantes, km 11,5, próximo ao Centro de Exposições Imigrantes (bairro Jabaquara) Fonte: Governo do Estado de SP Site externo.

 De olho no ouro paralímpico, seleção de futebol de 7 tem Robinho e Di María

Com apelidos inspirados em ídolos dos gramados, jogadores do Brasil têm a missão de conduzir o país ao inédito lugar mais alto do pódio em 2016, nos Jogos do Rio Flávio Dilascio O Brasil conta com os talentos de Robinho e Di María para chegar à inédita medalha de ouro no Rio 2016. Engana-se quem acha que trata-se das estrelas de Santos e Manchester United. Os craques em questão são Wanderson Oliveira e Diego Delgado da seleção brasileira de futebol de 7, modalidade paralímpica para atletas com sequelas motoras decorrentes de paralisia cerebral. Por motivos diferentes, a dupla carrega apelidos capazes de chamar a atenção dos torcedores. Além da medalha paralímpica, o Brasil, de Robinho e Di María, busca o título do Mundial de Londres, em junho, e a conquista do Para-Pan de Toronto, em agosto. - Quando cheguei ao Vasco em 2013, logo meu primeiro treino no clube, um colega olhou para mim e me chamou de Di María por causa da semelhança física com o argentino. Acabou que pegou. Não me compararia a ele como jogador porque eu jogo mais atrás e só às vezes que vou à frente para ajudar a equipe - afirmou o carioca Diego, que é atleta do Vasco e é o mais novo da seleção com apenas 19 anos, fato que o mesmo trata como grande responsabilidade. - Como sou mais novo que a maioria dos meus colegas de seleção, estou buscando pegar experiência para passar isso para as futuras gerações. A maioria aqui vai parar em 2016, e eu acho que vou poder ajudar muito nesse processo de transição - completou o Di María do futebol de 7, que tem a internet como hobby predileto nas horas de folga. Se Diego ganhou o apelido do craque argentino pela aparência, Wanderson passou a ser chamado de Robinho pelo estilo de jogo. Dono da camisa 10 da seleção brasileira, o carioca de Campo Grande já foi eleito o melhor jogador do mundo duas vezes (2009 e 2013). Aos 27 anos, o veloz e habilidoso Wanderson atua pela Andef-RJ. - Entro nas competições pensando primeiro em ajudar os meus companheiros, virar melhor do mundo aconteceu naturalmente. Conheci o futebol de 7 em 2007 através de um amigo meu. Antes não sabia da existência da modalidade paralímpica. Tentei carreira no futebol convencional, mas não consegui, sempre parava no preconceito. Aqui eu me adaptei super bem, e as coisas aconteceram muito rápido, pois em quatro meses já estava na seleção - disse Wanderson, que tem o lado direito do corpo paralisado. Nesta terça-feira, a seleção brasileira enfrentou a equipe de futebol 7 (atletas sem deficiência) do Fluminense. Apesar do resultado adverso de 7 a 1 o jogo foi tratado pelos atletas paralímpicos como uma grande experiência profissional. - O jogo foi fundamental no nosso trabalho. Nosso objetivo era pegar uma equipe forte para não achar que vai encontrar moleza daqui para frente. É melhor perder agora para sabermos que ainda temos muito o que melhorar - comentou Diego, o Di Maria. Wanderson foi mais além, lembrando que os Jogos Paralímpicos do Rio são uma grande oportunidade para potencializar a modalidade até então pouco conhecida do grande público. - Acho que as Paralimpíadas vão ajudar muito a divulgar o futebol de 7. Paralelamente a isso, temos participado de eventos como esse amistoso contra o Fluminense. Acho que por tudo que tem sendo feito, a torcida vai lotar a arena de futebol de 7 para torcer para a gente em 2016 - finalizou Wanderson. SAIBA MAIS SOBRE O FUTEBOL DE 7 Presente nas Paralimpíadas desde 1984, o futebol de 7 é praticado por atletas do sexo masculino com paralisia cerebral, decorrente de sequelas de traumatismo crânio-encefálico ou acidentes vasculares cerebrais. O Brasil soma duas medalhas parlímpicas na modalidade, um bronze Sidney 2000 e uma prata em Atenas 2004. As regras são da Fifa, mas com algumas adaptações feitas pela Associação Internacional de Esporte e Recreação para Paralisados Cerebrais. O campo tem no máximo 75m x 55m, com balizas de 5m x 2m e a marca do pênalti fica a 9,20m do centro da linha de gol. A partida dura 60 minutos, divididos em dois tempos de 30, com um intervalo de 15 minutos. Não existe regra para impedimento, e a cobrança lateral pode ser feita com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão. Cada equipe atua com sete jogadores (incluindo o goleiro) e cinco reservas. Os jogadores pertencem às classes menos afetadas pela paralisia cerebral e não usam cadeira de rodas. Os atletas são divididos em 4 classes: C5,C6,C7 e C8 – sendo C5 e C6 os com maior grau de comprometimento e C8 o de menor comprometimento. Cada time deve ter sempre um jogador que seja C5 ou C6 em campo. Se não houver jogador dessas classes quando da substituição durante o jogo, a equipe jogará com seis jogadores. Apenas um C8 de cada equipe pode permanecer em campo. No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Nacional de Desporto para Deficientes (Ande). fonte:globo esporte

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Novidades do Portal da Deficiencia Visual: Cursos online e entrevista

Informamos que estamos iniciando nesta semana, novas turmas dos cursos online de atividades de vida diária, orientação e mobilidade e Windows básico. Também estamos com vagas abertas no curso de inglês intermediário, com aulas totalmente em inglês, e também no curso de inglês básico, com explicações em português. Os interessados em obter maiores informações devem acessar o site WWW.deficienciavisual.com.br ou preencher a ficha de pré-inscrição que segue abaixo desta mensagem. Aproveitamos para disponibilizar também uma entrevista com o Prof. Wagner Maia, coordenador dos cursos do Portal da Deficiência Visual, que foi disponibilizada esta semana pela Rádio Dosvox, e que pode ser ouvida ou baixada do link: http://intervox.nce.ufrj.br/radio.dv/radio/21-04/papo_no_balcao-22.wma Caso ache que estas informações possam ser úteis, favor encaminhar para seus contatos por email, listas de discussão e compartilhar em grupos do facebook. Abaixo desta mensagem estão contidos os seguintes anexos, marcados por asteriscos: *Anexo 1: Ficha de pré-inscrição *Anexo 2: Informações para contato do Portal da Deficiência Visual Atenciosamente, Wagner Maia *Anexo 1: Formulário de pré-inscrição Após preencher este formulário, favor enviar para o email contato.deficienciavisual@gmail.com Parte 1: Dados pessoais Nome completo: Data de nascimento: Sexo: ( ) feminino ( ) masculino Nacionalidade: Naturalidade: Estado civil: RG: CPF: Grau de escolaridade ( ) ensino fundamental incompleto ( ) ensino fundamental ( ) ensino médio incompleto ( ) ensino médio ( ) ensino superior incompleto ( ) ensino superior ( ) pós-graduado Formação: Local de trabalho Cargo; função: Condição visual ( ) cego ( ) Baixa visão ( ) Vidente Caso possua outra deficiência, especifique: Parte 2: Dados para contato Endereço residencial: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Email principal: Email secundário: Telefone fixo: Telefone para recados: Celular Claro: Celular Oi: Celular tim: Celular vivo: Whatsapp: Skype: Twitter: Link do perfil do facebook: Indique uma pessoa de referência para entrarmos em contato caso não estejamos conseguindo falar contigo, , informando nome, telefone, email e grau de relação: Parte 3: Conhecimentos de informática Descreva o seu nível de domínio nos seguintes itens: Qual seu nível de digitação? Nível de utilização do Dosvox? Quais leitores de tela, recursos de acessibilidade ou ampliadores você utiliza? Qual seu nível de utilização do Windows? Modelo dos telefones celulares que utiliza: Descreva qual seu nível de utilização do seu celular com recursos de acessibilidade, detalhando funções e aplicativos utilizados. Parte 4: Inscrição nos cursos Qual ou quais cursos você tem interesse de participar? Para que nível do curso desejado você tem interesse de participar? ( ) Iniciante ( ) Avançado Qual a modalidade de realização de curso desejada? ( ) Aulas particulares por Skype ou telefone ( ) Curso online em grupo via Teamtalk ( ) Curso presencial ( ) Curso online através do Ambiente Virtual de Aprendizagem No caso de curso presencial, deseja solicitar vaga no alojamento, pelo valor de R$ 100,00 durante todo o curso? (Não inclui alimentação) No caso de curso online, qual sua disponibilidade de horários para fazer o curso durante a semana? Especifique apenas os intervalos de horários que poderia fazer o curso. No caso de curso online, você teria interesse ou disponibilidade para fazer o curso intensivo num final de semana, caso haja incompatibilidade de horários? Você possui alguma preferência ou impossibilidade em relação às datas previstas? Parte 5: Financeiro Para facilitar a sua vida na hora do pagamento, precisamos que responda estas perguntas: Em quais bancos você possui conta? Caso escolha pagar por depósito ou transferência bancária, em qual destes bancos você prefere utilizar para pagamento dos cursos? Quais destas formas de pagamento você utiliza normalmente? ( ) Transferência ( ) Depósito ( ) Boleto ( ) Cartão de crédito Parte 6: Específica para cursos de idiomas Obs: responda estas perguntas somente em caso de estar se inscrevendo para algum curso de idioma. Para qual ou quais cursos de idiomas você deseja se inscrever? Para fins de montagem de turmas por afinidade, diga-nos qual o seu principal objetivo ao inscrever-se neste curso: O que você precisa exatamente com ele? Você já viajou para outros países? Quais? Já estudou em alguma escola de idiomas? Caso afirmativo, especifique qual o tempo de estudo de cada idioma. Qual o seu nível de conhecimento no idioma escolhido, nos seguintes aspectos: Observação: Como se trata de uma avaliação diagnóstica, marque todas as opções que se enquadrarem ao seu caso. Pode-se marcar mais de uma resposta por questão, se for preciso. Fluência oral: ( ) Sei apenas algumas palavras e frases ( ) Consigo me comunicar minimamente com estrangeiros de língua nativa ( ) Possuo um diálogo fluente, mas gostaria de me aperfeiçoar Compreensão auditiva: ( ) Ainda não compreendo ( ) Entendo a letra das músicas ( ) Consigo compreender diálogos completos nos filmes ( ) Consigo conversar com pessoas de língua nativa com dificuldade ( ) Consigo desenvolver longos diálogos com pessoas de língua nativa Interpretação de textos: ( ) Sei apenas o significado de algumas palavras ( ) Compreendo apenas textos técnicos ( ) Consigo ler um livro completo na língua estrangeira Produção escrita: ( ) Sei escrever apenas algumas palavras e frases ( ) consigo teclar com uma pessoa de língua nativa ( ) Consigo produzir textos literários Agora, para avaliação do seu conhecimento de estrutura lingüística no idioma escolhido, redija um texto de tema livre, e que tenha o mínimo de 20 linhas, e o máximo de 30. Por fim, em qual turma você considera que seria melhor para você estudar? ( ) nível básico ( ) nível intermediário ( ) nível avançado Parte 7: Sugestões Gostaria de sugerir alguma outra forma de pagamento diferente das mencionadas? Qual? Existe algum curso que você gostaria de fazer, mas ainda não encontrou em nosso site, e gostaria de nos sugerir? Você teria alguma outra sugestão ou observação que queira nos fazer? *Anexo 2: Informações para contato SOBRE O PORTAL DA DEFICIÊNCIA VISUAL O Portal da Deficiência Visual presta serviços de apoio à inclusão das pessoas com deficiência visual, tais como cursos de capacitação profissional, reabilitação, cursos de idiomas para deficientes visuais, além de oferecer programa de intercâmbio, psicoterapia online e suporte técnico para auxiliar na instalação e configuração de programas e equipamentos de acessibilidade. Realizamos também impressão Braille, incluindo gráficos, e suporte técnico para instalação e configuração de impressoras Braille. Email: contato.deficienciavisual@gmail.com Se você deseja cadastrar-se para receber nosso boletim informativo, envie um email em branco para o endereço portal-da-deficiencia-visual+subscribe@googlegroups.com InformaçõesINSTITUCIONAIS: Razão Social: Instituto Internacional da Deficiência Visual CNPJ: 18.738.547/0001-54 Endereço: Rua Saldanha Marinho 373 Sala 301 Centro Bento Gonçalves, Serra Gaúcha, RS, Brasil. CEP: 95.700-000 CONTATOS Tel. Fixo: (54) 3052-0885 Cel. Vivo: (54) 9948-8321 Cel. Tim: (54) 8111-1231 Cel. Claro: (54) 9182-3489 Whatsapp: (54) 9948-8321 Twitter: @def_visual Skype: wagnermaia0 -- INFORMAÇÕES E CONTATOS Homepage: www.deficienciavisual.com.br Email: contato.deficienciavisual@gmail.com INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS Razão Social: Instituto Internacional da Deficiência Visual CNPJ: 18.738.547/0001-54 Endereço: Rua Saldanha Marinho 373 Sala 301 Centro Bento Gonçalves, Serra Gaúcha, RS, Brasil. CEP: 95.700-000 CONTATOS Tel. Fixo: (54) 3052-0885 Cel. Vivo: (54) 9948-8321 Cel. Tim: (54) 8111-1231 Cel. Claro: (54) 9182-3489 Whatsapp: (54) 9948-8321 Twitter: @def_visual Skype: wagnermaia0 fonte:portal da deficiencia

Plataforma reúne mais de 300 especialistas em materiais digitais acessíveis, produtos táteis e transcrição, Libras e audiodescrição

Acessibilidade é boa para todos e, por ser interdisciplinar, deveria fazer parte de todos os cursos universitários, para que os profissionais compreendam totalmente o universo das pessoas com deficiência. A avaliação é feita pela professora Mary Grace Pereira Andrioli, idealizadora da plataforma ‘Critco’, criada para tornar qualquer conteúdo acessível. Plataforma Crítico “A Critco nasceu da ideia de ser uma empresa que desse liberdade e ao mesmo tempo novas oportunidades a profissionais competentes, criando uma rede mútua de colaboração, aprendizagem e retorno financeiro justo para todos. Além disso, considera as demandas da sociedade atual por acessibilidade e tem como missão favorecer a produção de conteúdos acessíveis e a entrega ágil e de qualidade, diminuindo barreiras de tempo e espaço”, diz Mary Andrioli. No ar há dois meses, o projeto já tem mais de 300 colaboradores em todo o Brasil, iniciativa da Engrenar, empresa que funciona no Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) da Cidade Universitária da USP. Na próxima segunda-feira, 27, um evento para a imprensa, com presença do fundador da startup, Maurício Andrioli, apresenta oficialmente a ferramenta. Para a professora, a escassez de acessibilidade, principalmente em materiais educacionais, é fruto da falta de conhecimento sobre as necessidades impostas por cada deficiência, mas ela destaca a tecnologia como forte aliada para reverter este quadro. “Houve muito avanço a partir de 2010, com mais pesquisas sobre esse tema e também com os professores mais próximos da tecnologia. Aproximadamente 80% dos docentes têm acesso a notebooks, tablets e smartphones. E, felizmente, esses dispositivos já são fabricados com aplicativos que respeitam as exigências universais de acessibilidade”, diz. Pedagoga e mestra em acessibilidade, Mary Andrioli ressalta as estratégias usadas por professores para captar a atenção de alunos surdos como o ‘combustível’ para a criação, ainda no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na faculdade de pedagogia, de um software para proporcionar acesso de estudantes com deficiência ao conteúdo apresentado. E para o caminho daqueles sem possibilidades de chegar à escola, Andrioli afirma tratar-se de uma carência de políticas públicas que vislumbrem como eliminar essa distância sem permitir que um possível isolamento prejudique o aprendizado. Fonte: Blog Vencer Limites

Globo Repórter estreia o recurso de audiodescrição no programa Especial Globo 50 anos

Sérgio Chapelin e Glória Maria em gravação do Globo Repórter  O Globo Repórter desta última sexta-feira, 24 de abril, estreou o recurso da audiodescrição no programa que apresentou um especial sobre os 50 anos da emissora, retratando a criatividade na frente e por trás das câmeras. Desde julho de 2011 a Rede Globo já disponibiliza o recurso da audiodescrição em sua grade de filmes, tendo começado com Tela Quente e Temperatura Máxima. Com o aumento gradual do número de horas semanais exigidas por lei, o recurso se estendeu a outros programas como o Supercine, Domingo Maior, Cine Fã-Clube, Sessão da Tarde e Corujão, contudo continuaram privilegiando a grade de filmes. Em setembro de 2013 a emissora disponibilizou o recurso pela primeira vez em um programa fora da grade dos filmes, tendo sido escolhido o Criança Esperança, que por ocasião de sua reprise, contou com a audiodescrição. Como em julho deste ano o número de horas semanais com o recurso da audiodescrição passará de 4 para 6 horas, acredita-se que novos programas venham a ser oferecidos com este que é o principal recurso de acessibilidade para as pessoas com deficiência visual.  Que este tenha sido apenas o primeiro de muitos Globo Repórter com audiodescrição! fonte:midiace

Candidatos com deficiência serão convocados para Polícia Civil

Foto de um homem de costas com a camisa da Polícia Civil Os candidatos com deficiência que foram aprovados no concurso público da Polícia Civil de Sergipe serão convocados até esta sexta-feira (24), é o que informa a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). O processo faz parte de uma etapa preparatória para o curso de formação e avaliação da compatibilidade da deficiência com as necessidades dos cargos em questão. Segundo o Governo do Estado, esta etapa do concurso está prevista em edital e caso não sendo comprovada a deficiência do candidato, será desconsiderada a classificação na listagem de pessoas com deficiência, sendo considerada somente a classificação na listagem de ampla concorrência. Nos últimos dias o Governo do Estado divulgou relação oficial do resultado da 1º e 2º fase do concurso com a colocação de todos os candidatos. A convocação do Curso de Formação, etapa seguinte do concurso, que será ministrado na Academia Geral de Polícia de Sergipe (Acadepol), será divulgada posteriormente. Para esta etapa, serão convocadas cinco vezes o número de vagas, para agente de polícia judiciária e para escrivão, conforme previsto em edital. Fonte: G1 Site externo.

Câmara aprova cota para deficientes físicos na lei da terceirização

A Câmara dos Deputados aprovou a extensão do sistema de cotas para deficientes físicos para a lei de terceirização  (PL 4.330/2004), após emenda proposta pela deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP). Com isso, empresas contratantes e terceirizadas deverão somar o número de funcionários  e, caso atinjam o mínimo de cem empregados, deverão adotar o sistema de cotas. A Lei das Cotas (8.213/1991) determina que empresas que tenham entre 100 a 200 empregados reservem 2% dos postos de trabalho para pessoas com deficiência física. Os valores sobem de acordo com o número de empregados: 201 a 500, a cota é de 3%; de 501 a 1000, de 4%; e acima de 1001, de 5%. fonte:r7

Com foco também em acessibilidade, Prefeitura irá anunciar mil quilômetros de calçadas

“São Paulo Mil Quilômetros" é o novo projeto de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo Acompanhado de lideranças comunitárias do Butantã, da vice-prefeita Nádia Campeão e de representantes de diversas secretarias, o prefeito Fernando Haddad contou para os presentes no CEU Uirapuru na sexta-feira da semana passada, dia 17, a proposta “São Paulo Mil Quilômetros”, em que a Prefeitura se compromete na construção e restauro de calçadas da cidade. "Semana que vem vamos lançar mil quilômetros de calçadas, porque tem lugar que não tem calçada na cidade. São 300 quilômetros que não tem e 700 que nós vamos reformar", disse Haddad na ocasião que marcou o encerramento das atividades do projeto “Prefeitura no Bairro” na região. "E para a Marianne Pinotti, ela sabe, se para quem não tem deficiência fica difícil, imagina para uma pessoa que está em uma cadeira de rodas. Aí é que são elas", ainda acrescentou diretamente para a secretária da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida presente no encontro. Durante reunião do Conselho Municipal Transporte e Trânsito (CMTT), realizada no dia 16,  Marianne apontou a prioridade para as áreas de periferia. "Vão anunciar três frentes importantes, que é a Operação Tapa-Buracos, obras no centro da cidade com recursos do Ministério do Turismo e calçadas novas, priorizando a periferia da cidade, onde as pessoas precisam mais", disse a secretária. A iniciativa caminha junto à criação de faixas exclusivas para ônibus espalhadas pela cidade e com o desenvolvimento de construções de ciclovias, partes integrantes do projeto de mobilidade para São Paulo. fonte> s m p e d

Com foco também em acessibilidade, Prefeitura irá anunciar mil quilômetros de calçadas

“São Paulo Mil Quilômetros" é o novo projeto de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo Acompanhado de lideranças comunitárias do Butantã, da vice-prefeita Nádia Campeão e de representantes de diversas secretarias, o prefeito Fernando Haddad contou para os presentes no CEU Uirapuru na sexta-feira da semana passada, dia 17, a proposta “São Paulo Mil Quilômetros”, em que a Prefeitura se compromete na construção e restauro de calçadas da cidade. "Semana que vem vamos lançar mil quilômetros de calçadas, porque tem lugar que não tem calçada na cidade. São 300 quilômetros que não tem e 700 que nós vamos reformar", disse Haddad na ocasião que marcou o encerramento das atividades do projeto “Prefeitura no Bairro” na região. "E para a Marianne Pinotti, ela sabe, se para quem não tem deficiência fica difícil, imagina para uma pessoa que está em uma cadeira de rodas. Aí é que são elas", ainda acrescentou diretamente para a secretária da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida presente no encontro. Durante reunião do Conselho Municipal Transporte e Trânsito (CMTT), realizada no dia 16,  Marianne apontou a prioridade para as áreas de periferia. "Vão anunciar três frentes importantes, que é a Operação Tapa-Buracos, obras no centro da cidade com recursos do Ministério do Turismo e calçadas novas, priorizando a periferia da cidade, onde as pessoas precisam mais", disse a secretária. A iniciativa caminha junto à criação de faixas exclusivas para ônibus espalhadas pela cidade e com o desenvolvimento de construções de ciclovias, partes integrantes do projeto de mobilidade para São Paulo. fonte: s m p e d

Associação para pessoas com deficiência pede por voluntários em Araçatuba, SP

Uma associação de Araçatuba (SP) Site externo.  que oferece tratamento de graça a pessoas com deficiência física precisa de voluntários para ajudar no atendimento. A AADEFA Site externo.  já foi uma referência em atendimento, oferecia vários tipos de tratamento e hoje trabalha apenas com a fisioterapia. O problema é a falta de voluntários, já que a associação sobrevive de doações e do trabalho de pessoas dispostas a ajudar. Luciano Alexandre de Carvalho ficou tetraplégico depois de cair de uma carroça . Ele conta que o atendimento da Aadefa  foi fundamental para conseguir viver com mais independência. “Ganhei transferência para a cama, para a cadeira, fazer minha higiene sozinho também", diz Carvalho. Flávio Andrade sofreu um acidente de trabalho há 12 anos e ficou paraplégico. Ele faz fisioterapia na entidade duas vezes por semana . Para ele, o trabalho dos voluntários é fundamental para quem precisa de tratamento. “Se eu tivesse parado, teria me atrofiado. Para mim só tem benfeitoria”, conta Andrade. A Associação de Atendimentos aos Deficientes Físicos de Araçatuba existe há 30 anos e oferece atendimento gratuito de fisioterapia para 80 deficientes físicos da região, mas poderia atender o dobro se contasse com o trabalho de mais pessoas. Hoje, só existem voluntários na diretoria da associação. Como a entidade sobrevive de doações, o orçamento é sempre apertado. Só há uma fisioterapeuta contratada e ninguém mais para ajudar. "No momento eu atendo sozinha e não posso aumentar o número de atendimentos por falta de voluntários. Poderíamos estar ampliando os atendimentos, temos a estrutura”, conta a fisioterapeuta Carla Fernanda Martineli. A piscina que deveria ser usada para hidroterapia no período na manhã está parada. Na cozinha da associação, a situação não é diferente. As refeições pararam de ser servidas há 1 ano. Tudo por causa da falta de voluntários. "A instituição não tem a mínima condição de contratar nenhum tipo de serviço. Por exemplo, precisamos de um serviço social, de uma psicóloga. Hoje nós oferecemos aos deficientes apenas o serviço de fisioterapia, mas gostaríamos muito de oferecer outras atividades", diz a secretária e voluntária da diretoria Bernadete Rodrigues Inácio. Outro projeto que está parado por falta de voluntários é o curso de informática. A associação ganhou 20 computadores, mas faltam professores para ensinar os deficientes. Enquanto isso, os equipamentos ficam empilhados na sala. "Nós precisamos de um técnico de informática pois ganhamos tudo para montar um curso de informática. Ninguém aparece com interesse”, explica Bernadete. Quem quiser ajudar a Aadefa seja com voluntariado ou doações pode entrar em contato pelo telefone (18) 3117-7430. Fonte: G1 Site externo.

sábado, 25 de abril de 2015

Closed caption passa para 20 horas diárias a partir da próxima semana

As emissoras de televisão passarão a transmitir mais quatro horas por dia de programação com legenda oculta (“closed caption”). A determinação, prevista na portaria MC 310/2006, começa a valer na próxima terça-feira (28). As emissoras, que atualmente veiculam 16 horas diárias de legenda oculta, passarão a veicular 20 horas por dia do recurso. De acordo com a portaria MC 310/2006, que aprova as regras sobre os recursos de acessibilidade na programação dos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão, a veiculação da legenda oculta no tempo estabelecido é obrigatória para os programas dos quais as emissoras sejam detentoras dos direitos autorais. As emissoras estão desobrigadas de veicular a legenda oculta nos casos de veiculação inédita ou reprise de programas produzidos ou gravados antes da data de publicação da portaria 310/2006 sem os recursos de acessibilidade previstos na norma; de veiculação, ao vivo, de competições esportivas realizadas em recintos com capacidade para acomodação de plateia inferior a 5 mil pessoas; e de programação de caráter estritamente local com duração de até 30 minutos. A partir de 1º de julho, as emissoras também estarão obrigadas a transmitir pelo menos 6 horas de sua programação semanal com o recurso da audiodescrição. Atualmente, a exigência é de 4 horas semanais, conforme estabelecido na Portaria 188 do Ministério das Comunicações. Em caso de dúvidas, as associadas podem entrar em contato com a Diretoria de Assuntos Legais pelo e-mail juridico@abert.org.br ou pelo telefone 61 2104 4604. Fonte: ABERT - Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão

Espetáculos de dança abordam reações sobre o diferente

Exibidos no último domingo (19) e terça-feira (21), os espetáculos Proibido Elefantes e Sobre Todas as Coisas, da Companhia Giradança, do Rio Grande do Norte, abordaram as reações das pessoas diante do que é diferente ou considerado fora da normalidade. A companhia é formada por integrantes com e sem deficiência.                 No espetáculo Sobre Todas as Coisas, a trilha sonora, ora chocante, ora pop, envolve a plateia que acompanha os movimentos do dançarino cadeirante, dos deficientes intelectuais, da cega, da anã, dos bailarinos sem deficiência, que se misturam e se separam pelo palco, no caos proporcionado pela dança contemporânea.                 Os próprios integrantes provocam entre si o estranhamento, ao movimentarem-se pelo diferente, pelos signos e sinais sociais conhecidos, rotulando-se e despindo-se de estereótipos ao usar movimentos inesperados em um ambiente de luz envolvente, amarelada ou em uma luz branca, fria, dependendo da mensagem desejada.                 A luta contra o preconceito, sobre o que é ser diferente e o que é ser normal, permeia todo o espetáculo e faz-se cada vez mais premente à medida que ele se desenrola diante da plateia que ri, se emociona, se compadece. Uma das bailarinas, anã, hostilizada em duas cenas, retumba um grito de PARE, muitas vezes engasgado na garganta de todas as pessoas com deficiência diante das injustiças sociais.                 O espetáculo abriu a temporada do Palco Giratório, promovido pelo Sesc, em João Pessoa, no Teatro do Sesi. A companhia Giradança segue para Maceió apresentando seus dois espetáculos e fica em turnê até o final do mês de maio. Roda de conversa                 Após a apresentação, a companhia realizou uma roda de conversa com a plateia, que fez perguntas sobre a montagem do espetáculo e sobre a companhia de dança. A Asdef participou da roda de conversa com a vice-presidente, Carol Vieira, a assessora técnica Douraci Vieira, a estagiária de serviço social, Samara Klislaine, a estagiária de comunicação, Dayane Vasconcelos, o voluntário Lucas Farias e a assessora de comunicação, Elara Leite.                 “Tentamos dar o melhor de nós, incluir um pouco da nossa própria verdade na coreografia, que montamos através de coreógrafos, mas também leva muito do que nós somos”, afirma Marconi Araújo, cadeirante integrante da companhia Giradança.                 A bailarina Rozeane Oliveira, afirma que, durante os ensaios, ninguém é tratado com diferença. “Aqui todo mundo é gente do mesmo jeito. Ensaiamos todos juntos, se alguém erra é chamado atenção do mesmo jeito. Não temos diferenciação”, finalizou. fonte:asdef

 Evento em São Paulo reúne os maiores medalhistas paralímpicos do Brasil

Open Internacional de Atletismo e Natação junta carros-chefe paralímpicos Maíra Nunes São Paulo - A partir desta quinta-feira (23/4), as principais esperanças de medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio-2016 enfrentarão o primeiro desafio do ano que antecede o evento. Reunidos em São Paulo, atletas que representam os carros chefe do país nas Paralimpíadas disputam o Open Internacional de natação e atletismo, até sábado, no Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães. O evento é tido como um teste estratégico na preparação de um ano recheado de competições importantes, como os Jogos Parapan-americanos de Toronto, em agosto, em que o Comitê Paralímpico Brasileiro estipulou como meta ficar na primeira posição do quadro de medalhas. Além do Parapan, 2015 conta com mundiais nas duas modalidades: o da natação, em Glasgow, será em julho e de atletismo, em Doha, está marcado para outubro. “No primeiro semestre nosso objetivo é fazer bons resultados aqui no Open, já no segundo, é colocar o nome do Brasil no lugar mais alto do pódio no Parapan e no Mundial”, aponta o corredor de Maceió Yohansson do Nascimento, medalhista de bronze nos 100m na categoria T46. O Open também atrai o interesse de competidores do mundo todo por ser realizado no país sede das próximas Paralimpíadas. São 597 atletas inscritos de 24 países, incluindo o Brasil. Dos 223 estrangeiros, 24 foram medalhistas em Londres-2012. Para não desperdiçar a oportunidade de avaliar o desempenho diante de concorrentes que provavelmente estarão no país no ano que vem, a delegação brasileira foi com uma equipe forte para São Paulo, com 16 atletas que subiram ao pódio na capital inglesa nas duas modalidades. “Estamos competindo em casa e é muito válido para o atleta brasileiro já ter uma pequena noção do que vai ser 2016”, avalia o nadador Daniel Dias, dono de dez medalhas de ouro paralímpicas. “Claro que não tem como comparar a dimensão de uma Paralimpíada com uma competição dessas, mas já é um bom teste para avaliar nosso trabalho”, emenda a estrela da natação brasileira paralímpica. No primeiro dia de competições na capital paulista, o mistério fica por conta da participação de Alan Fonteles no atletismo. O corredor que chamou a atenção do mundo em Londres-2012 por vencer a então estrela Oscar Pistorius, nos 200m rasos no T44, chegou a aparecer no complexo desportivo, mas segue como dúvida por conta de problemas com a prótese. A repórter viaja a convite do Comitê Paralímpico Brasileiro fonte:super esporte

 Udesc oferece curso gratuito para intérpretes de Libras

O curso tem como público-alvo intérpretes e profissionais da educação para surdos. da Redação A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) abriu inscrições para o curso de intérpretes educacionais de Libras. Com carga horária de 40 horas, o curso é gratuito e será realizado na modalidade a distância, pelo ambiente virtual de aprendizagem Moodle. As aulas iniciarão em 4 de maio e prosseguirão até 28 de junho. O curso tem como público-alvo intérpretes e profissionais da educação para surdos. Serão abordados temas como a atual forma de contratação dos intérpretes educacionais no Estado de Santa Catarina; o intérprete educacional no contexto inclusivo e bilíngue; profissionais envolvidos na educação de surdos; pesquisas em interpretação educacional; e considerações para atuação dos intérpretes no contexto escolar. Cinquenta vagas estão disponíveis. Interessados podem se inscrever até 24 de abril no site eventos.virtual.udesc.br. fonte:Click RBS

 Projeto Vela Adaptada recupera auto-estima de pessoas com qualquer deficiência

Projeto oferece aulas gratuitas em 4 estados e no Distrito Federal da Redação Projeto Vela Adaptada recupera auto-estima de pessoas com deficiência. O projeto oferece aulas gratuitas em 4 estados e no Distrito Federal. O programa surgiu em 2009 com a parceria da Federação Brasileira de Vela Adaptada, junto com o Comitê Paralímpico Brasileiro e foram criados núcleos em Santa Catarina Porto Alegre, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Sobre o assunto, o Revista Brasília desta segunda-feira conversou com o coordenador técnico do projeto, Bruno Pohl. Ele conta que o projeto ganhou força depois de uma parceria promovida com a Embaixada da Austrália no Brasil. O Vela Adaptada foi dividido em 3 vertentes: a iniciação esportiva, alto rendimento e a participação esportiva. Isso chamou a atenção da embaixada que doou 8 barcos específicos para pessoas com deficiência."Hoje há um número expressivo de alunos e são promovidos passeios semanalmente. E novamente a Embaixada da Austrália resolveu beneficiar o projeto com a doação de mais 6 barcos que só estão esperando a documentação para chegar em Brasília", acrescenta. fonte:ebc

 Leme abre inscrições para deficientes em programa de auxílio ao emprego

Programa Atenção ao Deficiente vai orientar para entrevistas e cursos. Inscrições devem ser feitas na Rua Joaquim Mourão, 85, no Centro. Da Redação Um levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que apenas 89 deficientes de Leme (SP) trabalham com carteira assinada. Para resolver o problema, a Prefeitura abriu nesta quarta-feira (22) as inscrições para o Programa Atenção ao Deficiente, que vai dar orientações para entrevistas de emprego e cursos de qualificação para os moradores com algum tipo de deficiência. Os maiores de 16 anos interessados em se cadastrar no programa devem ir até a Rua Joaquim Mourão, 85, no Centro, portando documentos pessoais, comprovante de residência e um laudo médico sobre a deficiência. Apesar de uma lei federal de 1991 ter tornado obrigatória a contratação de pessoas com deficiência, muitas empresas ainda não cumprem a determinação. Tendo em vista o baixo número de deficientes trabalhando com carteira assinada na cidade, a Secretaria de Emprego começou um programa para cadastrar trabalhadores que se encaixam nesse perfil. Além de criar um banco de dados das pessoas com deficiência, a ideia é capacitar esses profissionais. Por lei, as empresas com até 100 empregados devem possuir 2% de trabalhadores deficientes. Para as empresas com até 200 empregados, a porcentagem é de 2% a 5%. Para 201 a 500 empregados, 3% devem possuir algum tipo de deficiência. As empresas com 501 a mil empregados devem possuir 4% de vagas para essas pessoas. No caso de companhias com mais de mil empregados, o número sobe para 5%. “Temos um público de 5% a 10% da população com algum tipo de deficiência, então isso atingiria, pelo menos, cinco mil pessoas buscando essas vagas. Se forem cumprir as cotas no município, teríamos em aberto, no mínimo, 200 vagas para deficientes. Se for necessária uma qualificação, é uma obrigação do poder público auxiliar essas pessoas a entrarem no mercado de trabalho já qualificadas”, disse o secretário de Emprego e Relações do trabalho, Alcides da Roz Filho. Trabalhadores A diarista Sônia Aparecida da Silva encontra dificuldades em conseguir uma vaga no mercado de trabalho já que, além de ter mais de 40 anos, sofreu um acidente aos dois anos que a deixou sem alguns dedos da mão. Ela conta que precisa manter a família fazendo faxinas e afirma que sempre encontrou preconceito por causa da deficiência. “Perdi a mão na máquina de moer cana. É difícil porque as empresas mesmo não contratam as pessoas assim. Espero que olhem mais para nós, com carinho, e tenhamos oportunidade como as outras pessoas”, relatou. Para muitos empresários, a ajuda da Secretaria do Emprego é bem vinda. O supermercado no qual Dirley Aparecido de Oliveira é gerente contratou 3 funcionários com deficiência há um mês, mas teve dificuldades. “As vagas estão abertas, mas não vêm pessoas entregar currículos. Aí entramos em contato com o pátio e algumas pessoas foram selecionadas”, falou. Há nove meses Cristiane de Jesus Souza estava desempregada. Ela tem apenas 40% da audição, mas isso nunca foi obstáculo para que se capacitasse. Hoje ela trabalha como balconista no setor de frutas e verduras do supermercado. “Fiz vários cursos e ainda pretendo fazer mais. Sempre aprimorando para crescer mais ainda. Tenho cursos em controle de qualidade, desenho técnico mecânico e auxiliar administrativo”, comentou. O repositor Edson Leão trabalha no mesmo supermercado e também é deficiente. Ele possui déficit de atenção e estava em busca de uma vaga há um ano. “Mesmo com deficiência posso fazer a função normal. Agora com essa vaga estou me dedicando muito”, alegou. fonte>g1

 Lar para deficientes visuais em Bauru enfrenta dificuldades financeiras

Atualmente 70 deficientes visuais que são atendidos pelo lar. Intenção é devolver as pessoas a independência. Da Redação O lar Santa Luzia de Bauru (SP) vive de doações, mas hoje enfrenta uma fase financeira muito difícil. Eles atendem pessoas com deficiência visual desde 1969. Um trabalho longo que sempre teve como principal intenção devolver as pessoas a independência e mostrar mesmo que é possível viver e ser produtivo mesmo sem enxergar. A aposentada Ináh Arruda Ferreira teve que aprender a enxergar o mundo de uma maneira diferente, depois de descobrir que havia perdido 90 % da visão. O desespero tomou conta da família inteira, mas foi no lar Santa Luzia que ela percebeu que era possível recomeçar. “Me informaram que aqui eu tinha condições de continuar a viver. Eu fui muito bem recebida. Quando eu vi essa turma toda trabalhando sem enxergar foi um aviso, algo fora do comum”, lembra. Ináh é uma dos 70 deficientes visuais que são atendidos pelo lar. Pessoas que carregam histórias comoventes. Algumas que nasceram com a deficiência, outras que tiveram que se adaptar à nova condição de vida de uma hora para outra, como Ricardo D´Avila Araujo. “O começo é muito complicado porque a aceitação é difícil. Primeiro você tem que aceitar a cegueira para depois começar a trabalhar”. Ricardo perdeu a visão há quatro anos por causa de uma lesão no nervo óptico. Os primeiros passos no escuro foram difíceis, mas hoje realizar atividades básicas não é mais tão complicado. “Normalmente eu faço de tudo. Pago minhas contas. Tenho total independência”, garante. As aulas de artesanato e as sessões de massoterapia fazem parte da rotina e ajudam a valorizar o tempo. “Aqui a gente faz um monte de coisa. A gente conversa, um ajuda o outro, os professores sempre com a gente”, conta o aposentado Leontino Veronez. Até quem ensina descobre que também aprende, segundo a professora Ismênia Silva Diniz. “É muito bom você ver seu trabalho reconhecido. Principalmente quando eles levam para casa e a família nem acredita que foram eles que fizeram”, afirma. Para vencer os desafios do dia a dia, além das atividades oferecidas pelo lar, eles encontraram um espaço especial para música. O que chama a atenção é que novos talentos vem sendo descobertos e a música deles tem emocionado muita gente. O professor de música Estevam Rogério da Silva se realiza com o coral. “Eu tenho formação em música e pra mim é uma satisfação ensinar música principalmente para quem tem a mesma deficiência que eu.” Foi essa emoção que conquistou o Luiz Henrique Monteiro da Silva. “Esse coral traz uma emoção para o coração da gente, porque a gente vê pessoas com o mesmo problema, igual ao meu. É pureza que eles passam pra gente”, afirma. O lar Santa Luzia tem 46 anos de existência e para continuar ajudando pessoas como a Ináh, Ricardo e Luiz, eles precisam de doações. Nos últimos anos o número de contribuições diminuiu muito. O espaço é pequeno e pelo menos 40 deficientes visuais aguardam por uma vaga na instituição, que oferece todos Lar para deficientes visuais em Bauru enfrenta dificuldades financeiras  g1 esses benefícios sem cobrar. “São pessoas antigas que ajudavam o lar e os filhos não continuam a ajudar. Os empresários também não. Então precisamos conscientizar para receber ajuda porque nós não fazemos nada sozinhos”, explica a presidente do lar, Nilce Regina Capasso Canavasi. O lar aceita qualquer tipo de ajuda. Eles precisam, por exemplo, de computadores, alimentos e principalmente dinheiro para conseguir construir uma nova sede para a instituição, que hoje só não atende mais gente, porque falta espaço. Eles realizam eventos para ajudar nas despesas. O Lar Santa Luzia fica na Avenida Castelo Branco, 24-09, telefone (14) 3236-1977. A conta para depósito de doações é Santander 033 agência 4508, conta corrente 13.000092-2. fonte:g1

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Secretaria recebe recursos do FID para projeto de ação educativa no Estado de São Paulo

Na tarde desta quinta-feira, 23 de abril, foi assinado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SEDPcD-SP), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado, o repasse de recursos financeiros do FID - Fundo de Interesses Difusos, para implantação de um projeto de ação educativa realizado durante um ano com alunos e professores do Estado de São Paulo. O FID é composto por valores de multas oriundas de ações civis públicas e tem por objetivo principal a reparação, os ressarcimentos, a preservação de bens lesados no âmbito dos direitos do consumidor, meio ambiente, patrimônio histórico e cultural e minorias sociais. Dessa forma, as ações educativas visam a conscientização da população sobre a importância dos direitos das pessoas com deficiência no âmbito escolar. O projeto é coordenado pelo Memorial da Inclusão e está estruturado em dois eixos: ações educativas presenciais e à distância. O primeiro eixo é voltado a ações educativas presenciais, pelas quais serão atendidos cerca de 10.000 alunos, que participarão de ações educativas na sede da Secretaria, no espaço do Memorial da Inclusão, e em oito municípios que receberão a versão itinerante da mostra, além de palestras e demais práticas voltadas para alunos e professores da Rede Estadual de Educação. O segundo eixo consiste na realização de 4 edições do curso à distância “Direitos da Pessoas com Deficiência: diversidade e igualdade humanas”, que buscará conscientizar cerca de 4.000 professores, sobre as potencialidades da inclusão, da história do movimento social e dos direitos da pessoa com deficiência. O projeto será iniciado 90 dias após sua assinatura, com duração de um ano. O Memorial da Inclusão consiste num departamento da SEDPcD-SP com a responsabilidade de registrar a Memória e a História do movimento social das pessoas com deficiência, bem como contribuir para a conscientização e divulgação do discurso da inclusão nas mais variadas áreas. Conta com visitas guiadas – para escolas, empresas, universidades etc. e, desde a sua inauguração, em dezembro de 2009, vem ampliando seu raio de ação e atribuições, atuando com ações educativas para  crianças e adolescentes; três versões itinerantes de sua mostra sobre pessoas com deficiência, que já visitaram dezenas de municípios no Estado de São Paulo; e programa de História Oral com mais de duzentas horas de entrevistas com militantes do movimento social. O Memorial da Inclusão também é responsável pela “Virada Inclusiva”, ação que envolve mais de 80 municípios e dezenas de parceiros no estado de São Paulo realizando centenas de atividades voltadas para pessoas com e sem deficiência, tendo como objetivo central a convivência e a visibilidade da condição das pessoas com deficiência. Participam da cerimônia de assinatura o Governador Geraldo Alckmin; a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella; o Secretário de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, Aloísio de Toledo; representantes do FID e do Ministério Público do Estado de São Paulo; e a coordenadora do Memorial da Inclusão, Elza Ambrósio. Para saber mais sobre o Memorial da Inclusão acesse: www.memorialdainclusao.sp.gov.br fonte>secretaria dos direito da pessoa com deficiencia

Em exibição na rede Cinépolis, sessão explora imaginação do público a partir efeitos sensoriais

Em exibição na rede Cinépolis, sessão explora imaginação do público a partir efeitos sensoriais Em exibição na rede Cinépolis, sessão explora imaginação do público a partir efeitos sensoriais Com a missão de tornar a sétima arte mais acessível para pessoas com deficiências visuais, a rede Cinépolis  recebe o projeto “Cinemagine – Cinema para Imaginar”  no sábado, dia 25, às 11h. A sessão especial acontece nas salas 4DX de São Paulo ( JK Iguatemi), São Bernardo do Campo ( São Bernardo Plaza), Curitiba ( Pátio Batel), Salvador ( Bela Vista) e Fortaleza ( RioMar Shopping ). A entrada é Catraca Livre. A ideia da iniciativa é proporcionar uma experiência totalmente imersiva em duas histórias de ficção criadas pela agência Mirum: “Um Pato no País das Maluquices” e “A Corrida de Cangurus”. Usando a tecnologia 4DX, a sessão reproduz essas gravações em áudio, sincronizadas com vários efeitos sensoriais, como movimento dos assentos, vento, aromas, iluminação e água. A proposta é substituir o poder imagético do cinema pela capacidade de imaginação do espectador.

Mais um passo importante para o futuro da visão humana

Com esta nova tecnologia uma pessoa cega conseguirá definir todos os contornos de um rosto Pesquisadores da Universidade de Medicina Weill Cornell, em Nova York, uma das mais importantes dos Estados Unidos conseguiram decifrar o tipo de linguagem usada entre a retina, onde a imagem é formada, e o cérebro, onde ela é traduzida e desenvolveram um aparelho que permitiu que ratos cegos voltassem a ver. Com uma espécie de câmera que foi instalada diante de seus olhos, o rato cego passou a enxergar. Essa notícia foi recebida como um passo importantíssimo para, futuramente, ajudar seres humanos a recuperar a visão. Em um teste foi utilizado dois ratos: um cego e outro com o minúsculo equipamento. Ambos foram postos diante de uma tela de TV. O rato cego ficou com os olhos parados, mas o que portava a câmera mexeu os olhos acompanhando o movimento das imagens, como quem está tendo uma percepção delas. Ou seja, enxergando. Com esta nova tecnologia, a pessoa cega conseguirá definir todos os contornos de um rosto, ao contrário do que acontece com outras próteses já testadas antes. Os cientistas também anunciaram que conseguiram decifrar a retina de macacos, que tem os olhos bastante parecidos com os nossos. Segundo os pesquisadores, um passo fundamental para que seja testada uma prótese em humanos, em um futuro próximo, mas não definiram um prazo exato. (Fonte: Jornal Nacional)

 Empresário monta balanço de cadeira de rodas em praça de Vilhena, RO

Ideia surgiu após ver criança deficiente observando, sem poder brincar. Proposta é instalar mais balanços adaptados, nos próximos meses. Dennis Weber O playground da Praça Nossa Senhora Aparecida, em Vilhena (RO), cidade distante cerca de 700 quilômetros de Porto Velho, recebeu, no início deste mês, um recurso para que crianças deficientes possam participar das brincadeiras: um balanço adaptado com uma cadeira de rodas. O autor da ação é um empresário, que prefere não se identificar, e que garante instalar mais balanços modificados em outras praças do município. Segundo o autor da obra, a ideia surgiu após ver uma criança deficiente observando as outras brincarem nos balanços do parquinho, sem poder se juntar a elas. “Pesquisei na internet um projeto parecido e decidi instalar um balanço adaptado no local para que ela também pudesse brincar”, explica. Para isso ele precisou criar um suporte para a cadeira de rodas, que ao final, foi afixada em uma chapa de metal. Nesse trabalho contou com a ajuda de um metalúrgico, que não cobrou pelo serviço. A cadeira de rodas foi doada por outro empresário. A cadeira de rodas balanço ainda precisa de alguns acessórios, como o cinto de segurança. “É importante que as pessoas saibam que tem mais uma opção de lazer na praça, e a partir do uso do balanço vamos poder identificar outras necessidades de quem quer brincar, mas por alguma limitação não pode”, informa. De acordo com o empresário, a intenção é que as outras praças que tenham espaços de playground sejam contempladas com a ação. fonnte:g1

Câmara e Senado têm visões distintas sobre proteção à pessoa com deficiência

Qual o papel esperado pela sociedade para a pessoa com deficiência? Uma atuação social mais passiva, com demandas e interesses protegidos pelo Estado? Ou uma conduta marcada por maior capacidade de autonomia e independência, com vistas à ampliação do exercício de atos da vida civil? Essa distinção talvez guarde a essência da diferença entre o Projeto de Lei do Senado (PLS 6/2003) que abriu a discussão sobre um Estatuto da Pessoa com Deficiência e o substitutivo (SCD 4/2015) recém-aprovado pela Câmara dos Deputados, que operou mudanças significativas no texto original, do senador Paulo Paim (PT-RS). A proposta está em reexame na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e tem o senador Romário (PSB-RJ) como relator. Ao justificar a apresentação da matéria, há 12 anos, Paim já admitiu a “inserção social” da pessoa com deficiência como o principal objetivo da lei a ser aprovada. O caminho para alcançar a meta dependeria, conforme reconheceu, de "políticas públicas consistentes”, que assegurassem condições especiais para reduzir ou eliminar barreiras decorrentes da deficiência. “A Constituição Federal do Brasil cometeu à União, estados, Distrito Federal e municípios a obrigação de cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência”, sustentou Paim na justificação do PLS 6/2003. Viés protetivo Um exemplo do viés protetivo adotado pelo projeto original foi a sugestão de mudança na forma de concessão do benefício mensal de um salário mínimo pela Lei Orgânica da Assistência Social (Loas — Lei 8.742/1993). Paim pretendia eleger como apta ao benefício a pessoa com deficiência carente com renda mensal familiar per capita inferior a 50% do salário mínimo. A lei adota como parâmetro renda per capita familiar inferior a 25% do salário mínimo. O senador também queria excluir do cálculo da renda familiar qualquer beneficio assistencial recebido por outro membro da família. O dispositivo citado poderia ilustrar um pouco das diferenças entre o PLS 6/2003 e o SCD 4/2014, elaborado pela deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), que é cadeirante. O substitutivo manteve o auxílio mensal de um salário mínimo aos deficientes que não podem se sustentar, mas excluiu todos os demais ajustes no benefício de prestação continuada (BPC) sugeridos por Paim. Vale ressaltar que esta ação de supressão do texto original se estendeu a outros dispositivos. Quando seguiu para a Câmara, em 2006, o PLS 6/2003 contava com 286 artigos. Retornou ao Senado, nove anos depois, na forma do SCD 4/2015, com 127 artigos. Neste processo, Mara procurou manter alguns dispositivos contidos no projeto; reformular ou eliminar outros; e também inserir aspectos inovadores. Sem privilégios A relatora na Câmara tratou de amparar as mudanças no PLS 6/2003 no texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, incorporada à legislação brasileira em 2009. Dessa harmonização resultou uma nova abordagem na percepção da deficiência, o que levou, inclusive, à adoção da expressão Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) para designar a proposta. “A nosso ver, (a nova denominação) reflete com maestria o objetivo do texto que ora apreciamos, qual seja o de garantir a plena participação social das pessoas com deficiência. A LBI não prevê benefícios nem privilégios para as pessoas com deficiência. Prevê instrumentos para garantir e possibilitar o exercício dos nossos direitos e nossa plena participação social”, ressalta Mara na defesa do parecer. O substitutivo não só institui a LBI, como também altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e mais 21 leis que referenciam questões de interesse das pessoas com deficiência, como o Código Civil (Lei 10.406/2002) e o Plano de Benefícios da Previdência Social (Lei 8.213/1991). Inovações Uma inovação do SCD 4/2015 ao texto do Código Civil, por exemplo, insere o mecanismo da tomada de decisão apoiada em relação ao procedimento da curatela. Caso tenha sido interditada judicialmente e esteja em situação de curatela, a pessoa com deficiência poderá indicar pelo menos duas pessoas — com as quais mantenha vínculo e que gozem de sua confiança — para lhe prestar apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil. Neste mesmo aspecto, o substitutivo buscou ainda limitar o alcance da curatela a atos de natureza patrimonial e negocial. Por outro lado, procurou ampliar o leque de garantias de um dispositivo do PLS 6/2003 que reconhecia o exercício do direito ao voto e ao trabalho à pessoa com deficiência alvo de interdição parcial ou total. A formulação final dada para a questão prevê que a definição da curatela não retira do deficiente interditado seu direito “ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação e à saúde”. Em contrapartida, o SCD 4/2015 decidiu restringir a cobertura da mudança operada pelo PLS 6/2003 na Lei 8.213/1991 quanto à caracterização dos dependentes do segurado da Previdência Social. Hoje, mantém esta condição — entre outros — o filho maior de 21 anos que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, conforme avaliação feita pela Justiça. Originalmente, a intenção de Paim era estender o reconhecimento desta condição ao filho maior de 21 anos com qualquer tipo de deficiência. No entanto, o substitutivo manteve o reconhecimento para o dependente com deficiência intelectual ou mental, ampliando apenas para os que também possam apresentar deficiência grave. Fonte: Agência Senado

 Projeto de lei visa obrigar mercados a ajudar deficientes visuais em compras

Projeto de lei foi aprovado na quinta-feira (16) em Blumenau, Vale do Itajaí. Lei tem objetivo de garantir auxilio às pessoas com deficiência visual. Da Redação A Câmara de Vereadores de Blumenau aprovou um projeto de lei para tornar obrigatória a presença de funcionários auxiliando deficientes visuais dentro dos supermercados do município. A medida foi aprovada na quinta-feira (16). A lei deve obrigar hipermercados e supermercados a disponibilizarem funcionários para auxiliar portadores de deficiência visual durante as compras. Para os estabelecimentos que descumprirem a regra, a multa pode chegar a R$ 500, podendo acarretar na suspensão do alvará de funcionamento do local. O projeto de lei determina também que esses estabelecimentos estejam munidos de cartazes que informem o cumprimento da lei e o direito do consumidor em questão. A proposta ainda deve ser sancionada pelo prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, para que possa valer efetivamente. fonte:g1

Manhuaçu-MG: Policiais militares recebem treinamento sobre abordagem a deficientes

Na manhã da última terça-feira 14/04, os Policiais Militares do 11º Batalhão receberam alguns integrantes do Projeto Atitude na 195ª Companhia de Ensino e treinamento. Um projeto voltado para a inclusão social e educacional de pessoas com deficiência visual e auditiva. O professor Fernando Portes, especialista em educação inclusiva é um dos coordenadores do Projeto. Ele ministrou uma palestra com o título " Acessibilidade das pessoas com deficiência visual" e falou sobre os Direitos da Pessoa Humana. Na ocasião alguns deficientes visuais puderam contar suas histórias de vida e falar sobre suas percepções de mundo, além de compartilharem das dificuldades que enfrentam no dia a dia, principalmente no que diz respeito a acessibilidade. O Professor Fernando falou sobre atitudes corretas a serem tomadas na hora de auxiliar um deficiente visual. Muitos têm boa vontade, mas acabam constrangendo os deficientes puxando-os pelo braço ou gritando com eles por acharem que não escutam direito, sendo que a audição é um dos sentidos mais desenvolvidos nestes deficientes. Foram feitas demonstrações práticas da rotina de vida dos deficientes e alguns dos Policiais que participaram da palestra puderam sentir na pele um pouquinho do que é não enxergar. A palestra abordou inicialmente em breves palavras, os graus da dificiencia visual, as formas de comunicações com os cegos e acessibilidade e mobilidade urbana. “Muitas pessoas chegam próximo a um cego e falam gritando, como se essas pessoas não escutassem”, explicou o professor. Foi orientado aos militares a forma correta de abordar um cego, seja para auxiliar, ou para uma busca pessoal durante uma ocorrencia. “Primeiramente o militar ou quem quer que seja, ao se aproximar de uma pessoa cega e queira se comunicar com ela, é se identificar, diga bom dia ou boa tarde, se identifique e caso queira ajudar pergunte ao deficiente se ele aceita ajuda, se a pessoa aceitar e já tiver conhecimento das tecnicas, ela mesma vai orienta-lo de como proceder, se não souber, você nunca deve agarrá-la pelo braço e sair puxando-a, dê o seu cotuvelo ou ombro para essa segurar e saia adando normalmente e quando deixa-la no local onde ela pediu, informe-a onde ela está”, destaca Fernando Portes. Sentir na Pele Durante a palestra, alguns militares tiveram os olhos vendados, para sentir na prática como seria o mundo na escuridão, entre eles a Tenente Carla e o Tenente Reis. “Foi um momento emocionante, nós todos os dias reclamamos de tantas coisas no nosso dia a dia, que não damos valor às coisas tão importantes na nossa vida. Foi verdeiramente ver a vida com outros olhos”, disse emocionada a Assessora de Comunicação Social do 11º Batalhão. Para o Comandante da Companhia Escola, Tenente Reis, a experiencia foi um momento impar. “O que vivenciamos nesta manha aqui no 11º Batalhão foi algo, que nos leva a refletir sobre os verdadeiros valores da vida. Se tivéssemos 10% da força destas pessoas que hoje aqui estão, nós faríamos coisas extraordinárias”, completa o militar. Para prestar um serviço satisfatório à sociedade, é importante que saibamos lidar com todas as pessoas que compõem a nossa comunidade. Entre elas estão as pessoas com deficiência”, finaliza Tenente Reis. A palestra do professor Fernando Portes foi muito elogiada pelos participantes. Ao final o especialista em acessibilidade recebeu um certificado e parabenizou o Comando do 11º Batalhão pela iniciativa de levar mais conhecimento sobre a inclusão social aos Policiais Militares. Fonte: Miradouro Notícias

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Clipe “Maior que As Muralhas” da banda Fresno mostra atletas paraolímpicos

Para a banda Freno, atletas paraolímpicos representam bem o título da música ‘Maior que as muralhas’ Para a banda Freno, atletas paraolímpicos representam bem o título da música ‘Maior que as muralhas’ A banda Fresno tem um clipe do single “Maior Que as Muralhas”, faixa de “Infinito”, lançado pela banda em 2012. Dirigido por Daniel Ferro em formato de curta-metragem, o vídeo mostra depoimentos dos atletas Ítalo Romano (skate), Paloma Sampaio (natação), Águias (basquete), Fernando Fernandes (canoagem), Bruno das Neves (vela) e Alan Fonteles (atletismo). “Que seja para vocês tão transformador quanto está sendo para nós”, escreveu a banda em sua página no Facebook. Em entrevista, o vocalista Lucas disse que o vídeo mostra o “quanto é importante ter garra para vencer obstáculos”. “Pensamos em fazer um vídeo, que ainda não tinha aqui no Brasil, que tratasse a deficiência de uma maneira mais digna e que não causasse um sentimento de dó ou pena. Na verdade, eles não sentem dó deles mesmos. Eles têm um amor próprio muito grande.” De acordo com Lucas, a música foi escrita por ele por existir um “anseio atual pelo trabalho social”. “Hoje entendo a dimensão que uma música pode proporcionar na vida das pessoas e sabendo que temos um público grande, eu quero mesmo é levar outras coisas além da música para as pessoas.” Fonte: UOL

Acessibilidade cultural é destaque de espetáculo do grupo cearense Alumiar

Cavaleiros, que conta com a participação de dois atores deficientes visuais, contará com intérpretes de Libras e audiodescrição nas sessões Os Cavaleiros, que conta com a participação de dois atores deficientes visuais, contará com intérpretes de Libras e audiodescrição nas sessões Criação coletiva do grupo cearense Alumiar Cenas & Cirandas, sob a orientação e direção de Socorro Machado. O diferencial da montagem do espetáculo ‘Os Cavaleiros’, que transita pelo imaginário da cultura popular, reside na participação de dois atores deficientes visuais. Para tanto, será oferecida a tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), bem como a audiodescrição em todas as sessões. Os Cavaleiros seguirá em temporada no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura até 21 de junho. A partir de figuras fantásticas e reais da cultura popular, o texto de Os Cavaleiros coloca em cena a vida de uma comunidade de vaqueiros. Entre o sagrado e o profano, o fio condutor da trama apresenta um balaio composto não só pela religiosidade dos personagens, mas também pelos sete pecados capitais e, de quebra, os folguedos do bumba-meu-boi. Concebido para celebrar os 15 anos do grupo, o espetáculo conta com a participação de 24 atores que cantam, tocam, dançam e representam ao longo de duas horas de duração. O Alumiar Cenas & Cirandas tem sua pesquisa pautada pela filosofia do chamado Teatro Pedagógico, que visa a transformação do indivíduo a partir da educação. O grupo é formado por pesquisadores e estudiosos da cultura popular, arte-educadores, pedagogos e comunicadores. Fonte: O Povo

HSBC Brasil e Maurício de Souza AO VIVO apresentam o espetáculo musical: *TURMA DA MÔNICA O SHOW!

*com audiodescrição e interpretação em LIBRAS. Da Redação HSBC Brasil e Maurício de Souza AO VIVO apresentam o espetáculo musical: *TURMADA MÔNICA O SHOW! *com audiodescrição e interpretação em LIBRAS. O espetáculo abrirá as comemorações dos 80 anos de Maurício de Sousa, um dos maiores e mais famosos cartunistas do país, criador da "Turma da Mônica". O desenhista vem sendo homenageado em diversos eventos desde o começo do ano e agora ganhará um espetáculo para celebrar sua trajetória, que já dura mais de 50 anos. *Data:* 25 e 26 de abril (sábado e domingo). *Horários: *17:30 horas. *Local:* HSBC Brasil. *Endereço:* Rua Bragança Paulista, 1281 (próximo a Av. das Nações Unidas). www.hsbcbrasil.com.br Livre para todos os públicos. Duração: 60 minutos com 15 minutos de intervalo. *No domingo, dia 26/04, convite cortesia para pessoa com deficiência.* Os valores dos ingressos vão de R$ 50,00 a R$ 160,00 e podem ser adquiridos nas bilheterias do HSBC Brasil, no site do Ingresso Rápido ( *Pessoas com deficiência e acompanhantes pagam meia entrada.* a>) ou pelo telefone (11) 4003-1212.

rede saci

 Aplicativo feito em Campinas auxilia na tradução entre português e libras

Ferramenta desenvolvida no Instituto Eldorado está disponível para iOS. Ao digitar uma palavra no sistema, é possível ver com dizê-la com sinais. da Redação Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Instituto Eldorado, na Unicamp, em Campinas(SP), tem a intenção de facilitar a comunicação de pessoas com deficiência auditiva, e com elas. Segundo os criadores, a ferramenta disponível para celulares, chamada de Uni Libras, consiste em um dicionário da linguagem de sinais. Ao digitar uma palavra utilizando o alfabeto em português, o usuário visualiza como ela é representada em libras, por meio de um instrutor que mostra, na tela, como dizê-la em sinais. Libras-português A ferramenta também faz a função contrária, já que é possível escolher sinais na tela e saber como a palavra é escrita em português. O aplicativo está disponível para smartphones e tablets com sistema operacional iOS e já foi baixado 1,2 mil vezes. Segundo os administradores, em seis meses a ferramenta também será disponibilizada para celulares que funcionam com a plataforma Android. fonte:g1

Cinco tecnologias para ajudar pessoas com deficiência visual

Apesar dos avanços no acesso de deficientes visuais a uma vida com maior conforto, a tecnologia móvel ainda tem muito a fazer para deixar os gadgets mais acessíveis às pessoas. É por isso que o TechTudo preparou esta lista com apps, acessórios e sistemas operacionais para cegos e pessoas de pouca visão. Saiba mais sobre esses vários recursos a seguir: Aplicativo Be My Eyes  reúne voluntários que emprestam visão a cegos Sistemas operacionais: Android x iOS LG G3 começa a receber atualização para Andorid 5.0 Lollipop (Foto: Lucas Mendes/TechTudo) (Foto: LG G3 começa a receber atualização para Andorid 5.0 Lollipop (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)) Apple e Google desenvolveram sistemas acessíveis para deficientes visuais (Foto: Lucas Mendes/TechTudo) A briga entre Android  e iOS  se estende até quando o assunto é acessibilidade. A Apple  e o seu VoiceOver revolucionaram com um leitor de tela que pode ler quase tudo que está presente na tela do iOS. Ainda é possível ajustar zoom, fontes e inverter as cores e escalas de cinza. Além disso, é possível parear o iPhone  e o iPad  com mais de 40 monitores Braille. Já o Android, do Google, tem o leitor TalkBack, que chega pré-instalado nos dispositivos e com funções a menos que o assistente da rival, mas que também é muito útil. “Em se tratando de acessibilidade, a Apple é a mais eficiente. O VoiceOver lê todos os eventos da tela, estando disponível para iPhone, iPod, iPad e MacBooks”, diz José Francisco de Souza, formado em Letras e professor de Informática no Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro. José, que tem acuidade visual de 20/200 e já usou os dois sistemas operacionais, conclui: “Para quem tem baixa visão, os recursos do Android não são tão eficientes, mas, dependendo do grau de patologia, ele pode ser usado por essas pessoas.” Aplicativos Para ajudar, basta descrever o que aparece na tela do iPhone (Foto: Reprodução/Be my Eyes) (Foto: Para ajudar, basta descrever o que aparece na tela do iPhone (Foto: Reprodução/Be my Eyes)) App Be My Eyes ajuda a descrever o que aparece na tela do iPhone (Foto: Reprodução/Be my Eyes) Veja os aplicativos essenciais para novos usuários do iPhone e iPad Mapas impressos em 3D prometem acessibilidade aos deficientes visuais Lista traz os recursos de acessibilidade do Skype; veja dicas Confira o Web Accessibility Toolbar 1.21, app que testa acessibilidade de sites esse aplicativo não foi idealizado para deficientes visuais, mas tornou-se uma ótima ferramenta para quem tem problemas de visão e pratica esportes. O RunKeeper  funciona com uma assistente que fala todos os detalhes sobre o exercício físico e ainda tem um GPS. Be My Eyes: o Be My Eyes  é um aplicativo que une pessoas com a visão perfeita e deficientes visuais. Como uma rede social de solidariedade, esse app de vídeochamadas permite que um usuário de baixa visão ligue a câmera e peça a uma pessoa de qualquer lugar do mundo que descreva o que vê na tela. A rede social tem ainda um sistema de pontos: quanto mais pessoas ajudar, mais pontos ganha quem “empresta a visão”. iBrailler Notes: é um app com teclado especial em Braille para iPad, funcionando de forma única, com as teclas indo de encontro aos dedos do usuário, além de ler gestos e outros comandos. Serviços de streaming: com o auxílio de leitores de tela como o VoiceOver e o TalkBack, o acesso pelo celular a serviços de streaming – que ainda não estão adaptados a todos os tipos de deficiência - feito Spotify, Rdio  e Netflix  é facilitado, aumentando o alcance dos produtos de entretenimento. Ubook ubook (Foto: Reprodução/ubook) ubook é uma loja de audiolivros com mais de 1000 títulos no catálogo (Foto: Reprodução/ubook) O Ubook  é uma audioteca com plano de assinatura mensal de R$ 18,90. Com um acervo que conta com vários gêneros literários e mais de mil títulos, a empresa carioca investiu em audiolivros. A ideia é parecida com a de serviços de streaming populares, e pode ser uma ótima saída para quem tem dificuldades para ler, principalmente porque as opções de audiolivros ainda são muito poucas no mercado. Os usuários podem baixar o aplicativo Ubook  pela Internet, iOS ou Android, e salvar os livros que mais interessam dentro do catálogo. Um diferencial do software é a possibilidade de compartilhar diretamente trechos de livros nas redes sociais. CPqD Alcance CPqD Alcance (Foto: Reprodução/CPqD) CPqD Alcance é um sistema desenvolvido para o usuário ter melhor acesso ao smartphone (Foto: Reprodução/CPqD) O CPqD Alcance é um projeto da instituição brasileira disponível gratuitamente na loja do Google. O sistema é um guia completo para deficientes visuais, com narração automática da tela e com auxílio para quase todas as funções básicas e avançadas do celular. Disponível para Android 4.0 ou superior, o sistema é de simples navegação e tem configurações que tentam manter a privacidade do usuário, permitindo que ele escreva sozinho. Após instalado, o CPqD Alcance já se torna a interface padrão do celular, sem a necessidade de cadastro. Relógios inteligentes O Apple Watch permite configurar metas  (Foto: Reprodução/Apple) Os smartwatches têm menos acessibilidade do que os smartphones (Foto: Reprodução/Apple) Com a chegada do Android Wear  e do Apple Watch, os relógios ganharam novo fôlego, com muito mais funções do que os acessórios têm normalmente. A partir da sincronização com o sistema operacional do smartphone, esses smartwatches ganham certa acessibilidade, mesmo que não tão completa quanto no celular. Além desses, no Brasil, as opções ainda são poucas, mas há empresas que fabricam relógios específicos para cegos ou deficientes visuais. É o caso da Laratech, que tem atualmente quatro modelos de relógios acessíveis, em modelos feminino, masculino e esporte, com horário em Braille e que conversam em português com o usuário. artigo fim fonte.:Caio Bersot por CAIO BERSOT

Mãe cobra atendimento especializado ao filho com deficiência visual em RR

A administradora Camila Cerquinho, mãe do Gabriel, de 5 anos, cobra atendimento no Centro de Apoio Pedagógico para atendimento às pessoas com deficiência visual (CAP), em Boa Vista Site externo. . Segundo ela, houve redução no número de professores e desde que o ano letivo se iniciou, em fevereiro, as atividades estão suspensas. "Lá no CAP está sem atendimento. A gente sabe que a estrutura do prédio está precária. Os professores estão indo trabalhar mas não estão atendendo. Sabemos que é importante que nossos filhos receba esse tipo de atendimento", enfatizou. Gabriel, segundo Camila, nasceu prematuro e passou dois meses internado na Unidade de Terapia Intensiva da maternidade, o que ocasionou um deslocamento de retina e prejudicou a visão. Para não ter o gravamento do problema, o menino precisa de estimulação visual. O trabalho especializado era desenvolvido no CAP. Além do atendimento no CAP que está suspenso, a mãe de Gabriel também cobrou as aulas no Centro Estadual de Equoterapia (CEEQUO) Thiago Vidal Magalhães. "Os cavalos estão passando por dificuldade, estão sem alimentação, o prédio está com a estrutura precária. Inclusive muitas não estão nem indo trabalhar", relatou. O problema na demora para receber o atendimento faz com que o desenvolvimento de Grabriel seja prejudicado, conforme cita Camila. "Esses estímulos que a gente recebe, tanto do governo quanto os tratamentos particulares que ele faz, precisam ser feitos continuamente para que ele se desenvolva melhor", frisou. Em nota, o governo do estado informou que a Secretaria de Estadual de Educação (Seed) realizou uma vistoria no prédio do CAP e diante do diagnóstico vai adotar medidas de melhorias estruturais. Sobre a equoterapia, a nota destacou que a Seed está em diálogo com a Polícia Militar, parceira do programa, para a retomada das atividades em breve. Fonte: G1 Site externo.

CPB divulga o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2015, que serão realizadas em Natal, no Rio Grande do Norte

Disputadas desde 2006, as Paralimpíadas Escolares já foram vitrine de alguns dos mais talentosos atletas paralímpicos brasileiros da atualidade. da Redação O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou nesta quinta-feira, 16, o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2015, marcadas para o mês de novembro, de 23 a 28, em Natal, no estado do Rio Grande do Norte. Os estudantes, de 13 a 17 anos, disputarão medalhas em dez modalidades: atletismo, natação, futebol de 5, futebol de 7, goalball, tênis de mesa, bocha, judô, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado. Disputadas desde 2006, as Paralimpíadas Escolares já foram vitrine de alguns dos mais talentosos atletas paralímpicos brasileiros da atualidade. Alan Fonteles, campeão mundial e ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012, Lorena Spoladore e Verônica Hipólito, campeãs mundiais de atletismo, Talisson Glock, medalhista mundial da natação, e Leomon Moreno, campeão e artilheiro do último Mundial de Goalball (modalidade exclusiva para cegos), são alguns dos nomes que passaram pela maior competição estudantil do país. O CPB organiza as Paralimpíadas Escolares com recursos provenientes da Lei Agnelo/Piva, que prevê que 0,3% da arrecadação bruta das loterias federais do país sejam repassados anualmente ao Comitê Paralímpico Brasileiro. Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro ( imp@cpb.org.br) fonte:c p b

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Deficientes visuais entram com ação contra Uber nos EUA

(Reuters) - A Uber Technologies precisa se defender contra um processo judicial no qual o serviço de caronas é acusado de discriminar deficientes visuais ao se recusar a transportar cães-guias, decidiu um juiz federal. Em decisão proferida na sexta-feira à noite, o juiz Nathanael Cousins de San Jose, Califórnia, disse que os pleiteantes podem alegar que o Uber é um "serviço de viagens", alvo de potenciais obrigações frente ao ato de proteção aos deficientes norte-americanos. O juiz também rejeitou os argumentos do Uber de que os pleiteantes, incluindo a Federação Nacional de Deficientes Visuais da Califórnia, não poderiam processar a empresa citando as leis federais e estaduais de proteção aos deficientes. O Uber recebeu 14 dias para responder formalmente à reclamação. A companhia e seus advogados não responderam nesta segunda-feira a pedidos de comentários. A federação de deficientes visuais e advogados dos pleiteantes não responderam imediatamente a pedidos semelhantes. Avaliado em 40 bilhões de dólares, o Uber diz oferecer seu serviço de transporte por aplicativo de telefone em mais de 270 cidades e áreas geográficas de 56 países, e pode cobrar preços variados de acordo com a demanda. Mas a companhia com sede em San Francisco enfrenta reclamações em diversos países sobre como paga seus motoristas, trata passageiros e garante a segurança. No caso sobre discriminação, os pleiteantes disseram que a legislação federal requer que operadores de serviços de táxi tais como o Uber levem animais com passageiros com deficiência visual, mas que tem conhecimento de mais de 40 casos em que motoristas do Uber se recusaram levá-los. (Por Jonathan Stempel em Nova York) FONTE:uoluol