Com o software eSSENTIAL ACCESSIBILITY, é possível navegar na página do programa de fidelidade por meio de comandos feitos com o rosto e a voz
Dedicada a garantir a melhor experiência de navegabilidade e compras para todos os clientes, a Smiles oferece gratuitamente em seu site o software eSSENTIAL
ACESSIBILITY aos clientes com deficiências e limitações físicas. A ferramenta funciona com um sistema hands-free alternativo do mouse e teclado, que permite
o controle do cursor com o movimento da face ou por comando de voz, além da leitura em voz alta da página em que o usuário se encontra.
Para usufruir da tecnologia assistiva, os usuários precisam fazer download do eSSENTIAL ACESSIBILITY uma única vez – o ícone do software está disponível
no rodapé da página da Smiles. O recurso promove a acessibilidade a pessoas com diferentes deficiências, como dificuldades de movimentação, paralisia cerebral
e baixa visão, e com debilidades provocadas por dislexia, iliteracia, paralisia, artrite e artrose, mal de Parkinson, esclerose múltipla e limitações congênitas,
entre outras.
A iniciativa da Smiles de implementar a acessibilidade no site está em convergência com a proposta da Lei Brasileira de Inclusão, em vigor desde 2016,
de promover os direitos e as liberdades dos deficientes. “Com o eSSENTIAL ACESSIBILITY, os clientes que têm mobilidade reduzida e dificuldade de leitura
podem navegar, contratar os serviços da Smiles e efetuar pagamentos de forma mais fácil e segura”, ressalta Leonel Andrade, CEO da Smiles.
“A Smiles mais uma vez se mostrou uma empresa inovadora e inclusiva ao implementar nossas soluções para atender milhões de pessoas com deficiências, que
poderão usar seus serviços sem obstáculos de acessibilidade”, afirma Aurelio Pimenta, diretor da eSSENTIAL Accessibility no Brasil.
Sobre a Smiles
A Smiles é um programa de multifidelização com mais de 20 anos de história e 12,8 milhões de membros, que tem a GOL como sua principal parceira comercial.
Além da GOL, a empresa tem parceria aérea com a Delta Air Lines, Air France, KLM, Qatar Airways, Aerolíneas Argentinas, Etihad Airways, TAP, Alitalia,
Copa Airlines, Korean Air, Air Canada, Aeroméxico e Emirates, que juntas voam para mais de 800 destinos em 160 países. A Smiles tem parceria com os maiores
bancos do país, administradoras de cartões de crédito, grandes redes de varejo, hotéis, locadora de carros, postos de combustível, editoras, entre outros,
que garantem aos clientes uma variedade cada vez maior de acúmulo e resgate de milhas.
Sobre a eSSENTIAL Accessibility
A eSSENTIAL Accessibility ajuda organizações a criarem uma presença de marca amigável às pessoas com deficiência com o oferecimento de um App de tecnologia
assistiva e de serviços de avaliação e remediação em acessibilidade web. Com a solução, seus clientes se verdadeiramente inclusivos proporcionando canais
digitais acessíveis, melhorando a experiência do consumidor com deficiência e estando de acordo com as exigências legais e os padrões internacionais de
acessibilidade web.
Fonte:
http://www.segs.com.br/info-ti/97121-site-da-smiles-oferece-cursor-espec...
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Acessibilidade de pessoas com deficiência será tema de evento em Petrolina
As inscrições para participar do encontro começam nesta segunda-feira (29). O evento será realizado no dia 21 de fevereiro.
Pessoas com deficiência terão a oportunidade de discutir questões relacionadas à acessibilidade durante um encontro no dia 21 de fevereiro, em Petrolina,
no Sertão de Pernambuco. As inscrições começam nesta segunda-feira (29) e seguem até o dia 16 de fevereiro. Os interessados podem se inscrever presencialmente,
das 8h às 16h, no Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), ou através de telefone ou e-mail.
O objetivo principal do evento é identificar as dificuldades de acesso enfrentadas pelas pessoas com deficiência, no município. De acordo com a Secretaria
de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Petrolina, “a principal dificuldade de acesso [em Petrolina], ainda é a ausência de rampas ou obstrução
em calçadas”.
O encontro será mediado pela secretária-executiva da mulher e acessibilidade de Petrolina, Talita Andrade, e também contará com a participação de Paula
Figueiredo, diretora e Engenheira da Ammpla; Helio Araújo, professor e pessoa com deficiência; Sirlene Caxias, presidente do Conselho da Pessoa com Deficiência;
Maria Emiliana Freire, Diretora do Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Portadores de Necessidades Especiais (Nappne); Paulo César, pessoa com deficiência
visual; e um representante da Secretaria de Infraestrutura.
Pessoas com deficiência em Petrolina
A Prefeitura Municipal de Petrolina não possui dados atuais referentes ao número de pessoas com deficiência na cidade, mas informou que mais de 5 mil pessoas
com deficiência estão inseridas no Cadastro Único para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), no município.
Serviço
Inscrições
E-mail:
secmulhereacessibilidade@gmail.com
Telefone: (87) 3867-3516
Presencial: Ceam: Avenida Gilberto Freire, s/n, Vila Mocó.
Evento
Data: 21.02 (quarta-feira)
Local: auditório do Ceam
Horário: 9h
fonte g1
Pessoas com deficiência terão a oportunidade de discutir questões relacionadas à acessibilidade durante um encontro no dia 21 de fevereiro, em Petrolina,
no Sertão de Pernambuco. As inscrições começam nesta segunda-feira (29) e seguem até o dia 16 de fevereiro. Os interessados podem se inscrever presencialmente,
das 8h às 16h, no Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), ou através de telefone ou e-mail.
O objetivo principal do evento é identificar as dificuldades de acesso enfrentadas pelas pessoas com deficiência, no município. De acordo com a Secretaria
de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Petrolina, “a principal dificuldade de acesso [em Petrolina], ainda é a ausência de rampas ou obstrução
em calçadas”.
O encontro será mediado pela secretária-executiva da mulher e acessibilidade de Petrolina, Talita Andrade, e também contará com a participação de Paula
Figueiredo, diretora e Engenheira da Ammpla; Helio Araújo, professor e pessoa com deficiência; Sirlene Caxias, presidente do Conselho da Pessoa com Deficiência;
Maria Emiliana Freire, Diretora do Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Portadores de Necessidades Especiais (Nappne); Paulo César, pessoa com deficiência
visual; e um representante da Secretaria de Infraestrutura.
Pessoas com deficiência em Petrolina
A Prefeitura Municipal de Petrolina não possui dados atuais referentes ao número de pessoas com deficiência na cidade, mas informou que mais de 5 mil pessoas
com deficiência estão inseridas no Cadastro Único para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), no município.
Serviço
Inscrições
E-mail:
secmulhereacessibilidade@gmail.com
Telefone: (87) 3867-3516
Presencial: Ceam: Avenida Gilberto Freire, s/n, Vila Mocó.
Evento
Data: 21.02 (quarta-feira)
Local: auditório do Ceam
Horário: 9h
fonte g1
TAC garante melhor acessibilidade para pessoas com deficiência
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 1ª Promotoria
de Justiça Cível de Barra do Garças, firmou Termo de Ajustamento de
Conduta (TAC)
com a Prefeitura de Torixoréu para melhorar a acessibilidade das Pessoas
com Deficiência (PCDs) ou com mobilidade reduzida que precisam se
locomover na
cidade e encontram dificuldades.
A prefeitura assumiu a obrigação de não aprovar, tampouco executar
qualquer obra, construção ou reforma de edifício público, ou privado de
uso coletivo,
que não obedeça às normas dispostas na Lei da Acessibilidade.
De acordo com o TAC, a prefeitura só poderá executar projetos de
planejamento e urbanização das vias públicas seguindo o que está
disposto nos artigos
da lei, de modo que, todos os locais possam ter acesso facilitado pelas
pessoas com deficiência.
A prefeitura assumiu, também, a obrigação de não instalar sinais de
tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos
verticais de
sinalização de forma a dificultar ou impedir a circulação das PCDs.
No TAC ficou estabelecido, ainda, que a prefeitura não poderá aprovar,
nem permitir a construção ou reforma de edifício público ou particular
de uso coletivo,
que não obedeça a lei.
A prefeitura não poderá, também, aprovar projetos de edifícios de uso
privado, à exceção das habitações unifamiliares, e que não estejam
obrigados à instalação
de elevador.
A partir da assinatura do TAC, “o processo de aprovação de qualquer
projeto de arquitetura junto à Prefeitura Municipal, sob pena de
nulidade, conterá
declaração, por escrito, do superior hierárquico do órgão competente, na
qual declare, mediante subscrição, que o projeto atende as normas de
acessibilidade
vigentes, inclusive as normas da ABNT em vigor”.
A Prefeitura de Torixoréu tem 10 dias úteis, a contar da assinatura do
termo, para remeter cópia a todas as construtoras, empresas de
Engenharia, de projetos
e de Arquitetura, bem como aos profissionais liberais dos ramos de
Engenharia e de Arquitetura em atuação ou sediados no município, bem
como ao Crea/MT,
para fins de divulgação das obrigações assumidas pelo município.
Conforme o promotor de Justiça, Paulo Henrique Amaral Motta, a partir do
TAC deverá constar em todos os projetos futuros de leis orçamentárias a
serem
encaminhados ao Poder Legislativo, dotação específica para adaptação de
bens públicos existentes para fins de acessibilidade.
“Para a dotação referida deve haver previsão de crédito suficiente para
adaptação completa de, no mínimo, um prédio ou um logradouro público
anualmente,
até que todos os prédios e logradouros públicos estejam adaptados”.
A Promotoria de Barra do Garças também firmou outros três TACs sobre
esta mesma temática com os municípios de Araguaiana, Pontal do Araguaia
e Ribeirãozinho.
*Com Assessoria MPE
fonteMato Grosso Mais
de Justiça Cível de Barra do Garças, firmou Termo de Ajustamento de
Conduta (TAC)
com a Prefeitura de Torixoréu para melhorar a acessibilidade das Pessoas
com Deficiência (PCDs) ou com mobilidade reduzida que precisam se
locomover na
cidade e encontram dificuldades.
A prefeitura assumiu a obrigação de não aprovar, tampouco executar
qualquer obra, construção ou reforma de edifício público, ou privado de
uso coletivo,
que não obedeça às normas dispostas na Lei da Acessibilidade.
De acordo com o TAC, a prefeitura só poderá executar projetos de
planejamento e urbanização das vias públicas seguindo o que está
disposto nos artigos
da lei, de modo que, todos os locais possam ter acesso facilitado pelas
pessoas com deficiência.
A prefeitura assumiu, também, a obrigação de não instalar sinais de
tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos
verticais de
sinalização de forma a dificultar ou impedir a circulação das PCDs.
No TAC ficou estabelecido, ainda, que a prefeitura não poderá aprovar,
nem permitir a construção ou reforma de edifício público ou particular
de uso coletivo,
que não obedeça a lei.
A prefeitura não poderá, também, aprovar projetos de edifícios de uso
privado, à exceção das habitações unifamiliares, e que não estejam
obrigados à instalação
de elevador.
A partir da assinatura do TAC, “o processo de aprovação de qualquer
projeto de arquitetura junto à Prefeitura Municipal, sob pena de
nulidade, conterá
declaração, por escrito, do superior hierárquico do órgão competente, na
qual declare, mediante subscrição, que o projeto atende as normas de
acessibilidade
vigentes, inclusive as normas da ABNT em vigor”.
A Prefeitura de Torixoréu tem 10 dias úteis, a contar da assinatura do
termo, para remeter cópia a todas as construtoras, empresas de
Engenharia, de projetos
e de Arquitetura, bem como aos profissionais liberais dos ramos de
Engenharia e de Arquitetura em atuação ou sediados no município, bem
como ao Crea/MT,
para fins de divulgação das obrigações assumidas pelo município.
Conforme o promotor de Justiça, Paulo Henrique Amaral Motta, a partir do
TAC deverá constar em todos os projetos futuros de leis orçamentárias a
serem
encaminhados ao Poder Legislativo, dotação específica para adaptação de
bens públicos existentes para fins de acessibilidade.
“Para a dotação referida deve haver previsão de crédito suficiente para
adaptação completa de, no mínimo, um prédio ou um logradouro público
anualmente,
até que todos os prédios e logradouros públicos estejam adaptados”.
A Promotoria de Barra do Garças também firmou outros três TACs sobre
esta mesma temática com os municípios de Araguaiana, Pontal do Araguaia
e Ribeirãozinho.
*Com Assessoria MPE
fonteMato Grosso Mais
Recife oferece camarote gratuito no Galo da Madrugada
Espaço que será montado na Avenida Sul é destinado a idosos e pessoas
com deficiência; inscrições são feitas por telefone e por e-mail
Idosos e pessoas com deficiência que desejam assistir ao desfile do Galo
da Madrugada podem se inscrever para acompanhar a festa do bloco no
Camarote da
Acessibilidade, da Prefeitura do Recife. O espaço, que será montado na
Avenida Sul, na capital pernambucana, tem capacidade para 400 pessoas e
recebe inscrições
até sexta-feira (2), por telefone e por e-mail.
Apenas as pessoas com deficiência auditiva podem efetuar a inscrição
pelo e-mail
camarotedaacessibilidaderecife@gmail.com.
Os demais públicos-alvo do camarote podem se inscrever das 9h às 12h e
das 13h às 16h, através do telefone da Gerência da Pessoa com
Deficiência do Recife:
(81) 3355-8645.
Público de outras cidades
Do total de vagas oferecidas, 100 são destinadas a idosos e pessoas com
deficiência de outras cidades pernambucanas, que podem se inscrever a
partir da
quinta-feira (1º). As inscrições podem ser feitas através do telefone da
Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência: (81) 3183-3075.
As pessoas com deficiência auditiva podem se inscrever pelo Whatsapp:
(81) 98494-1291. O prazo de inscrição termina quando todas as vagas
forem preenchidas.
Fonte:
G1 Site externo
com deficiência; inscrições são feitas por telefone e por e-mail
Idosos e pessoas com deficiência que desejam assistir ao desfile do Galo
da Madrugada podem se inscrever para acompanhar a festa do bloco no
Camarote da
Acessibilidade, da Prefeitura do Recife. O espaço, que será montado na
Avenida Sul, na capital pernambucana, tem capacidade para 400 pessoas e
recebe inscrições
até sexta-feira (2), por telefone e por e-mail.
Apenas as pessoas com deficiência auditiva podem efetuar a inscrição
pelo e-mail
camarotedaacessibilidaderecife@gmail.com.
Os demais públicos-alvo do camarote podem se inscrever das 9h às 12h e
das 13h às 16h, através do telefone da Gerência da Pessoa com
Deficiência do Recife:
(81) 3355-8645.
Público de outras cidades
Do total de vagas oferecidas, 100 são destinadas a idosos e pessoas com
deficiência de outras cidades pernambucanas, que podem se inscrever a
partir da
quinta-feira (1º). As inscrições podem ser feitas através do telefone da
Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência: (81) 3183-3075.
As pessoas com deficiência auditiva podem se inscrever pelo Whatsapp:
(81) 98494-1291. O prazo de inscrição termina quando todas as vagas
forem preenchidas.
Fonte:
G1 Site externo
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Deficiente visual mantém viva a prática do radioamadorismo
no Morro do Cuscuz e de lá o sinal foi transmitido para a Defesa Civil, em Maceió.
Para se tornar um radioamador no Brasil é necessário que se obtenha o Certificado de Operador de Estação de Rádio amador (Coer) e para que se possa instalar
uma estação de rádio amador em casa é necessária a obtenção da Licença de Funcionamento de Estação de Rádio Amador.
Tanto o certificado de operador como a licença de funcionamento são obtidos com a realização de provas sobre conhecimentos da legislação pertinente ao
radioamadorismo e/ou conhecimentos técnicos de radioeletricidade e telegrafia”, conta. Essas provas, atualmente são realizadas pela Labre, por meio de
um acordo firmado entre o Ministério das Comunicações e a entidade de classe em todo o país. Para se montar um link de transmissão de frequência de radioamador
não é difícil.
Dependendo da topografia a instalação é rápida. No caso do município de Santana do Mundaú foi mais difícil por conta da geografia do local, observa Sebastião
Marcelo.
A qualificação dos radioamadores é feita por meio de palestras, cursos, feiras e encontros onde, segundo o presidente da entidade, aparecem coisas novas.
“O radioamadorismo não tem distinção de classe nem de cor, não importa a profissão de seus integrantes: tem professor, médico, comerciante, oficiais da
polícia e outros profissionais”, observa Marcelo.
Para ser radioamador é necessário habilitação, da mesma forma que um motorista. “Tem que estudar, existem três classes: a mais elementar é a classe C,
opera só em determinada faixa de frequência”. Já quem tem habilitação na classe B, segundo ele, opera na frequência da classe C e em outras também. “Nesse
caso, para fazer prova, além da Ética e da Legislação, a pessoa precisa fazer curso de radioeletricidade e de telegrafia e depois de um ano faz a prova
para passar para a classe A”, explica Sebastião Marcelo.
Na classe A, a pessoa pode atuar em qualquer frequência, “desde que destinada aos radioamadores”, explica.
Fonte: Tribuna Independente / Davi Salsa
Para se tornar um radioamador no Brasil é necessário que se obtenha o Certificado de Operador de Estação de Rádio amador (Coer) e para que se possa instalar
uma estação de rádio amador em casa é necessária a obtenção da Licença de Funcionamento de Estação de Rádio Amador.
Tanto o certificado de operador como a licença de funcionamento são obtidos com a realização de provas sobre conhecimentos da legislação pertinente ao
radioamadorismo e/ou conhecimentos técnicos de radioeletricidade e telegrafia”, conta. Essas provas, atualmente são realizadas pela Labre, por meio de
um acordo firmado entre o Ministério das Comunicações e a entidade de classe em todo o país. Para se montar um link de transmissão de frequência de radioamador
não é difícil.
Dependendo da topografia a instalação é rápida. No caso do município de Santana do Mundaú foi mais difícil por conta da geografia do local, observa Sebastião
Marcelo.
A qualificação dos radioamadores é feita por meio de palestras, cursos, feiras e encontros onde, segundo o presidente da entidade, aparecem coisas novas.
“O radioamadorismo não tem distinção de classe nem de cor, não importa a profissão de seus integrantes: tem professor, médico, comerciante, oficiais da
polícia e outros profissionais”, observa Marcelo.
Para ser radioamador é necessário habilitação, da mesma forma que um motorista. “Tem que estudar, existem três classes: a mais elementar é a classe C,
opera só em determinada faixa de frequência”. Já quem tem habilitação na classe B, segundo ele, opera na frequência da classe C e em outras também. “Nesse
caso, para fazer prova, além da Ética e da Legislação, a pessoa precisa fazer curso de radioeletricidade e de telegrafia e depois de um ano faz a prova
para passar para a classe A”, explica Sebastião Marcelo.
Na classe A, a pessoa pode atuar em qualquer frequência, “desde que destinada aos radioamadores”, explica.
Fonte: Tribuna Independente / Davi Salsa
Teresina elege Rei e Rainha da Acessibilidade do Carnaval 2018
O evento aconteceu no Teresina Shopping; também foram eleitos Rei e Rainha da Terceira Idade e Rainha Trans
A cidade de
Teresina Site externo
já tem suas majestades da acessibilidade. No baile realizado na noite do dia 17/1 foram eleitos o Rei e a Rainha da acessibilidade. Nove candidatos e
nove candidatas disputaram as coroas repletos de alegria e samba no pé mesmo diante da limitação física de alguns.
Cesário Hélio Teixeira, de 38 anos, foi escolhido entre os homens como o Rei da Acessibilidade. Na escolha para as rainhas, a disputa foi tão acirrada
que três candidatas ficaram empatadas e após uma nova votação, a candidata Suely foi eleita à majestade.
Cesário Hélio Teixeira é atendido no Centro Dia de Referência e Suely da Conceição Silva é atendida no Centro de Referência de Assistência Social Norte
II (CRAS-Norte II).
“Minha vida sempre foi em teatro, carnaval e circo. Eu adoro fazer tudo isso porque leva alegria para quem se sente só. Nós fomos feitos para viver, não
podemos ficar dentro de casa escondidos, temos que aproveitar a vida”, diz Suely da Conceição, Rainha da Acessibilidade do Carnaval 2018.
Samuel Silveira, secretário municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), parabenizou os participantes e lembrou que o
direito ao lazer é para todos e fundamental para as pessoas com deficiência.
“A Prefeitura de Teresina, em particular a Semcaspi, se sente muito feliz em, mais uma vez, promover essa atividade, que é de alegria e traz vida para
a nossa cidade. É gratificante ver a alegria no rosto dessas pessoas em participar desse momento, que é destacado no calendário nacional, mas Teresina
acolheu de uma forma especial. Quero parabenizar a todos os participantes desse primeiro dia e agradecer por tornarem essa festa ainda mais bonita”, frisa
o secretário Samuel Silveira.
O evento, que aconteceu no espaço de eventos 2 do Teresina Shopping, e nos dias 18 e 19, seguiu com as escolhas do Rei e Rainha da Terceira Idade e Rainha
Trans, respectivamente.
Fonte:
G1 Site externo
A cidade de
Teresina Site externo
já tem suas majestades da acessibilidade. No baile realizado na noite do dia 17/1 foram eleitos o Rei e a Rainha da acessibilidade. Nove candidatos e
nove candidatas disputaram as coroas repletos de alegria e samba no pé mesmo diante da limitação física de alguns.
Cesário Hélio Teixeira, de 38 anos, foi escolhido entre os homens como o Rei da Acessibilidade. Na escolha para as rainhas, a disputa foi tão acirrada
que três candidatas ficaram empatadas e após uma nova votação, a candidata Suely foi eleita à majestade.
Cesário Hélio Teixeira é atendido no Centro Dia de Referência e Suely da Conceição Silva é atendida no Centro de Referência de Assistência Social Norte
II (CRAS-Norte II).
“Minha vida sempre foi em teatro, carnaval e circo. Eu adoro fazer tudo isso porque leva alegria para quem se sente só. Nós fomos feitos para viver, não
podemos ficar dentro de casa escondidos, temos que aproveitar a vida”, diz Suely da Conceição, Rainha da Acessibilidade do Carnaval 2018.
Samuel Silveira, secretário municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), parabenizou os participantes e lembrou que o
direito ao lazer é para todos e fundamental para as pessoas com deficiência.
“A Prefeitura de Teresina, em particular a Semcaspi, se sente muito feliz em, mais uma vez, promover essa atividade, que é de alegria e traz vida para
a nossa cidade. É gratificante ver a alegria no rosto dessas pessoas em participar desse momento, que é destacado no calendário nacional, mas Teresina
acolheu de uma forma especial. Quero parabenizar a todos os participantes desse primeiro dia e agradecer por tornarem essa festa ainda mais bonita”, frisa
o secretário Samuel Silveira.
O evento, que aconteceu no espaço de eventos 2 do Teresina Shopping, e nos dias 18 e 19, seguiu com as escolhas do Rei e Rainha da Terceira Idade e Rainha
Trans, respectivamente.
Fonte:
G1 Site externo
Cadeirantes avaliam acessibilidade em Aparecida
Victor Hugo Cavalcante
fotos_imagem/CadeiranteBondinhoAparecida
Integrantes dos projetos Giro Inclusivo e BioMob visitaram, nesta quarta-feira (17/01), o Santuário Nacional de Aparecida. Esta é o terceiro passeio organizado
pelas entidades, que atuam em prol da conscientização para acessibilidade da pessoa com deficiência física. Ao todo oito cadeirantes participaram da ação,
que incluiu atrativos turísticos como os Bondinhos Aéreos de Aparecida.
"É um passeio com o intuito não só de lazer, mas de empoderamento da pessoa com deficiência, saber que ela pode vir para a cidade e que vai ser bem recebida.
Trazer esse número de cadeirantes para o passeio no Santuário é importante para a população tomar ciência de que a pessoa com deficiência é cidadão comum
como qualquer outro, que tem vontades e direitos", contou Luciana Trindade, presidente da Giro Inclusivo e Conselheira Municipal de Mobilidade e Transporte
em São Paulo.
Sócio fundador do projeto BioMob, aplicativo que avalia a acessibilidade de pontos turísticos, Valmir de Souza enfatiza o atendimento dos colaboradores
dos Bondinhos. "A gente traz os deficientes onde existe o que chamamos de acessibilidade atitudinal, quando as pessoas atendem as pessoas com deficiência
como qualquer outra, e isso a gente encontra aqui".
Passeio acessível
Seguindo os parâmetros de acessibilidade estabelecidos para todo o complexo do Santuário Nacional, os Bondinhos de Aparecida contam com rampas de acesso,
elevadores, quatro cabines adaptadas e banheiros adaptados nas estações Santuário e Morro do Cruzeiro. "Me senti muito bem acolhida e os bondinhos têm
uma boa articulação, acessibilidade e atendimento tudo bem monitorado. Achei muito legal e pretendo voltar", elogiou a cadeirante Lucinélia Almeida, de
43 anos.
Voluntária na Giro Inclusivo, Caroline Polzatto, estudante de 23 anos, não conhecia Aparecida. Ela aprovou o passeio e disse que agora quer voltar com
o namorado, que é cadeirante. "Achei muito bom, um lugar feito pensando nas pessoas com deficiência, tem rampas que ajudam na acessibilidade deles, os
funcionários estão sempre prontos para auxiliar. Futuramente quero vir com meu namorado, quero que ele ande de bondinho e sinta a emoção que eu senti hoje,
acho que ele vai gostar muito!".
Brasil acessível
O passeio em Aparecida marcou o início das atividades dos projetos em 2018, que incluem o lançamento da campanha Brasil acessível, idealizada pelo BioMob.
Serão visitadas e avaliadas as principais cidades do país, principalmente as turísticas, consideradas exemplos a serem seguidos por outros municípios.
"A campanha trata da conscientização do comércio e do poder público, enaltecendo as boas iniciativas. Todos que se preocuparam com acessibilidade irão
receber um prêmio no final de 2018 e quem não tem acessibilidade vai se espelhar nessas atitudes e receber orientações", explica Valmir.
Segundo ele, uma cartilha de boas práticas e adaptações razoáveis está sendo elaborada para auxiliar gestores, poder público e sociedade civil a se conscientizarem
sobre o papel de cada um na promoção da acessibilidade nas cidades e estabelecimentos. Valmir destaca ainda que o Brasil possui 45 milhões de pessoas com
deficiência, quase um quarto da população, e que elas não precisam ser incluídas e, sim, terem oportunidades.
"Acessibilidade é autonomia, é poder ir até um local sozinho. Eu costumo dizer que as cidades são deficientes, não as pessoas. E a responsabilidade não
pode ser jogada só nas costas do poder público, a maioria dos problemas de acessibilidade é da iniciativa privada, que precisa enxergar o deficiente como
um consumidor qualquer", defendeu.
fonte Jornal Folkcomunicação
fotos_imagem/CadeiranteBondinhoAparecida
Integrantes dos projetos Giro Inclusivo e BioMob visitaram, nesta quarta-feira (17/01), o Santuário Nacional de Aparecida. Esta é o terceiro passeio organizado
pelas entidades, que atuam em prol da conscientização para acessibilidade da pessoa com deficiência física. Ao todo oito cadeirantes participaram da ação,
que incluiu atrativos turísticos como os Bondinhos Aéreos de Aparecida.
"É um passeio com o intuito não só de lazer, mas de empoderamento da pessoa com deficiência, saber que ela pode vir para a cidade e que vai ser bem recebida.
Trazer esse número de cadeirantes para o passeio no Santuário é importante para a população tomar ciência de que a pessoa com deficiência é cidadão comum
como qualquer outro, que tem vontades e direitos", contou Luciana Trindade, presidente da Giro Inclusivo e Conselheira Municipal de Mobilidade e Transporte
em São Paulo.
Sócio fundador do projeto BioMob, aplicativo que avalia a acessibilidade de pontos turísticos, Valmir de Souza enfatiza o atendimento dos colaboradores
dos Bondinhos. "A gente traz os deficientes onde existe o que chamamos de acessibilidade atitudinal, quando as pessoas atendem as pessoas com deficiência
como qualquer outra, e isso a gente encontra aqui".
Passeio acessível
Seguindo os parâmetros de acessibilidade estabelecidos para todo o complexo do Santuário Nacional, os Bondinhos de Aparecida contam com rampas de acesso,
elevadores, quatro cabines adaptadas e banheiros adaptados nas estações Santuário e Morro do Cruzeiro. "Me senti muito bem acolhida e os bondinhos têm
uma boa articulação, acessibilidade e atendimento tudo bem monitorado. Achei muito legal e pretendo voltar", elogiou a cadeirante Lucinélia Almeida, de
43 anos.
Voluntária na Giro Inclusivo, Caroline Polzatto, estudante de 23 anos, não conhecia Aparecida. Ela aprovou o passeio e disse que agora quer voltar com
o namorado, que é cadeirante. "Achei muito bom, um lugar feito pensando nas pessoas com deficiência, tem rampas que ajudam na acessibilidade deles, os
funcionários estão sempre prontos para auxiliar. Futuramente quero vir com meu namorado, quero que ele ande de bondinho e sinta a emoção que eu senti hoje,
acho que ele vai gostar muito!".
Brasil acessível
O passeio em Aparecida marcou o início das atividades dos projetos em 2018, que incluem o lançamento da campanha Brasil acessível, idealizada pelo BioMob.
Serão visitadas e avaliadas as principais cidades do país, principalmente as turísticas, consideradas exemplos a serem seguidos por outros municípios.
"A campanha trata da conscientização do comércio e do poder público, enaltecendo as boas iniciativas. Todos que se preocuparam com acessibilidade irão
receber um prêmio no final de 2018 e quem não tem acessibilidade vai se espelhar nessas atitudes e receber orientações", explica Valmir.
Segundo ele, uma cartilha de boas práticas e adaptações razoáveis está sendo elaborada para auxiliar gestores, poder público e sociedade civil a se conscientizarem
sobre o papel de cada um na promoção da acessibilidade nas cidades e estabelecimentos. Valmir destaca ainda que o Brasil possui 45 milhões de pessoas com
deficiência, quase um quarto da população, e que elas não precisam ser incluídas e, sim, terem oportunidades.
"Acessibilidade é autonomia, é poder ir até um local sozinho. Eu costumo dizer que as cidades são deficientes, não as pessoas. E a responsabilidade não
pode ser jogada só nas costas do poder público, a maioria dos problemas de acessibilidade é da iniciativa privada, que precisa enxergar o deficiente como
um consumidor qualquer", defendeu.
fonte Jornal Folkcomunicação
Mogi adota locais exclusivos de vacinação contra febre amarela para idosos e deficientes, além de outras medidas
Doses em unidades que ficariam abertas até as 21h se encerram logo nas primeiras horas. Caso a cidade receba novas doses, nova leva de senhas será distribuída
às 17h.
Por Diário TV 1ª edição
Idosos e deficientes físicos serão priorizados na vacinação contra febre amarela em Mogi
Mogi das Cruzes
mudou os critérios para quem vai receber a dose da vacina contra a febre amarela. Entre as mudanças, os idosos terão uma avaliação do estado de saúde
antes de serem vacinados, já que este público pode ter restrições. Além disso, deficientes e pessoas que vão viajar para áreas de risco podem agendar a
vacina. Por enquanto, o atendimento em cinco postos até 21h está suspenso. Nesta terça-feira (23), as vacinas ainda geravam fila nos postos de Mogi.
De acordo com o secretário municipal de saúde, Marcello Cusatis, as doses distribuídas para as unidades que estão ficando abertas até às 21h não estão
durando o período do dia todo, visto a grande procura nas primeiras horas do dia. “Anteriormente, como tinha baixa procura da vacinação, nós esticamos
o horário até as 21h em cinco postos para as pessoas irem vacinar. Agora as vacinas não sobram. A orientação é tentar procurar o posto no horário de trabalho
porque as filas estão menores. Se nós conseguirmos receber mais vacinas nesta semana, vamos mudar a estratégia e abrir outra demanda, um outro numerário
de senha a partir das 17h até 21h.”
O secretário informou que três unidades vão priorizar o atendimento para os idosos: o Pró Hiper, a Única Fisioterapia em Braz Cubas e em Jundiapeba. “Agora
os idosos têm a recomendação de virem com um pedido médico, autorizando a vacinação para eles, ou uma equipe local nossa vai fazer a avaliação da situação
de risco.”
Apesar do atendimento aos idosos estar centralizado nestas unidades, eles ainda podem continuar procurando as demais unidades de saúde para se imunizarem.
“As unidades especializadas oferecem um conforto maior e nesta terça-feira (23) nós esperamos vacinar 900 idosos nessas unidades especializadas.”
Vacinas seguem gerando filas em postos de Mogi (Foto: Reprodução/Tv Diário)
Viajantes que irão para áreas de risco e deficientes poderão se vacinar por meio de agendamento. “O telefone é 160 e a ligação é gratuita, das 13h às 19h
e agenda para o outro dia. A agenda de hoje já está preenchida. É preciso levar o comprovante de residência, o cartão SIS e o comprovante de viagem. Se
quiserem ir nas outras 17 unidades também não tem problema.”
O secretário reforça que as crianças menores de 9 meses não devem se vacinar e, quem tem até 15 anos, deve levar a carteira de vacinação. “Nós temos de
duas a três vacinas que não podem ser aplicadas no mesmo dia da vacina da febre amarela. Nós não centralizamos um local de vacina para as crianças porque
é um número bastante grande e, tirar das 17 unidades, é fazer com que as pessoas dos bairros mais distantes, com poucas condições, se desloquem muito.
Os bebês ainda não estão com o seu sistema imunológico maduro para reagir contra a vacina e ele pode desenvolver sintomas parecidos com a febre amarela
e por isso não é recomendado.”
Cusatis ainda diz que as mudanças estão sendo feitas para adequar o atendimento, diante do tamanho das filas registrados nos últimos dias nos postos de
saúde. “Nós estamos aprendendo com a fila. É uma situação que nem nós nem o Estado passou ainda. A gente pede que a pessoa tenha a sensibilidade de não
pegar a senha para o vizinho e ele não vai na hora, por exemplo, porque isso tira a chance de quem realmente precisa se vacinar. Não é correto pegar senha
que não seja para si ou no máximo para quem seja seu dependente.”
Em geral, o secretário reforça que a vacina não é indicada para determinados grupos. “Crianças menores de 9 meses, pessoas que fazem tratamento oncológico,
portadores de doenças auto imunes, quem toma corticóide em larga escala e por muito tempo e os idosos acima de 60 anos precisam ter a precaução de passar
por um médico antes. Os idosos, ao longo da vida, o sistema imunológico cai. Lembrando que a prioridade ainda é para as pessoas que moram em bairros prioritários.
Quem mora no Centro, por exemplo, não tem necessidade alguma de se vacinar.”
O telefone para mais informações sobre a vacinação em Mogi das Cruzes é o 4798-6736.
Locais de vacinação exclusivos para idosos:
Lista de 1 itens
·Pró-Hiper
fim da lista
Avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, 540 – Mogilar.
Lista de 1 itens
·Únicafisio
fim da lista
Rua Francisco Affonso de Melo, 635 – Brás Cubas
Lista de 1 itens
·Única de Jundiapeba
fim da lista
Rua Professora Lucinda Barros, s/n
fonte g1
às 17h.
Por Diário TV 1ª edição
Idosos e deficientes físicos serão priorizados na vacinação contra febre amarela em Mogi
Mogi das Cruzes
mudou os critérios para quem vai receber a dose da vacina contra a febre amarela. Entre as mudanças, os idosos terão uma avaliação do estado de saúde
antes de serem vacinados, já que este público pode ter restrições. Além disso, deficientes e pessoas que vão viajar para áreas de risco podem agendar a
vacina. Por enquanto, o atendimento em cinco postos até 21h está suspenso. Nesta terça-feira (23), as vacinas ainda geravam fila nos postos de Mogi.
De acordo com o secretário municipal de saúde, Marcello Cusatis, as doses distribuídas para as unidades que estão ficando abertas até às 21h não estão
durando o período do dia todo, visto a grande procura nas primeiras horas do dia. “Anteriormente, como tinha baixa procura da vacinação, nós esticamos
o horário até as 21h em cinco postos para as pessoas irem vacinar. Agora as vacinas não sobram. A orientação é tentar procurar o posto no horário de trabalho
porque as filas estão menores. Se nós conseguirmos receber mais vacinas nesta semana, vamos mudar a estratégia e abrir outra demanda, um outro numerário
de senha a partir das 17h até 21h.”
O secretário informou que três unidades vão priorizar o atendimento para os idosos: o Pró Hiper, a Única Fisioterapia em Braz Cubas e em Jundiapeba. “Agora
os idosos têm a recomendação de virem com um pedido médico, autorizando a vacinação para eles, ou uma equipe local nossa vai fazer a avaliação da situação
de risco.”
Apesar do atendimento aos idosos estar centralizado nestas unidades, eles ainda podem continuar procurando as demais unidades de saúde para se imunizarem.
“As unidades especializadas oferecem um conforto maior e nesta terça-feira (23) nós esperamos vacinar 900 idosos nessas unidades especializadas.”
Vacinas seguem gerando filas em postos de Mogi (Foto: Reprodução/Tv Diário)
Viajantes que irão para áreas de risco e deficientes poderão se vacinar por meio de agendamento. “O telefone é 160 e a ligação é gratuita, das 13h às 19h
e agenda para o outro dia. A agenda de hoje já está preenchida. É preciso levar o comprovante de residência, o cartão SIS e o comprovante de viagem. Se
quiserem ir nas outras 17 unidades também não tem problema.”
O secretário reforça que as crianças menores de 9 meses não devem se vacinar e, quem tem até 15 anos, deve levar a carteira de vacinação. “Nós temos de
duas a três vacinas que não podem ser aplicadas no mesmo dia da vacina da febre amarela. Nós não centralizamos um local de vacina para as crianças porque
é um número bastante grande e, tirar das 17 unidades, é fazer com que as pessoas dos bairros mais distantes, com poucas condições, se desloquem muito.
Os bebês ainda não estão com o seu sistema imunológico maduro para reagir contra a vacina e ele pode desenvolver sintomas parecidos com a febre amarela
e por isso não é recomendado.”
Cusatis ainda diz que as mudanças estão sendo feitas para adequar o atendimento, diante do tamanho das filas registrados nos últimos dias nos postos de
saúde. “Nós estamos aprendendo com a fila. É uma situação que nem nós nem o Estado passou ainda. A gente pede que a pessoa tenha a sensibilidade de não
pegar a senha para o vizinho e ele não vai na hora, por exemplo, porque isso tira a chance de quem realmente precisa se vacinar. Não é correto pegar senha
que não seja para si ou no máximo para quem seja seu dependente.”
Em geral, o secretário reforça que a vacina não é indicada para determinados grupos. “Crianças menores de 9 meses, pessoas que fazem tratamento oncológico,
portadores de doenças auto imunes, quem toma corticóide em larga escala e por muito tempo e os idosos acima de 60 anos precisam ter a precaução de passar
por um médico antes. Os idosos, ao longo da vida, o sistema imunológico cai. Lembrando que a prioridade ainda é para as pessoas que moram em bairros prioritários.
Quem mora no Centro, por exemplo, não tem necessidade alguma de se vacinar.”
O telefone para mais informações sobre a vacinação em Mogi das Cruzes é o 4798-6736.
Locais de vacinação exclusivos para idosos:
Lista de 1 itens
·Pró-Hiper
fim da lista
Avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, 540 – Mogilar.
Lista de 1 itens
·Únicafisio
fim da lista
Rua Francisco Affonso de Melo, 635 – Brás Cubas
Lista de 1 itens
·Única de Jundiapeba
fim da lista
Rua Professora Lucinda Barros, s/n
fonte g1
sábado, 27 de janeiro de 2018
Confira os blocos que promovem inclusão no carnaval do Rio
Saiba quais são os cordões inclusivos para pessoas com e sem deficiência no Carnaval Rio 2018
A
IstoÉ Site externo
publicou matéria sobre os principais blocos e ventos pré-carnaval que promovem a inclusão. Leia a matéria na íntegra:
Blocos inclusivos tomam conta da cidade do Rio de Janeiro em variados locais e eventos pré-carnavalescos. No próximo domingo (28), em Copacabana, o Alegria
Sem Ressaca promove o décimo quinto desfile, alertando a população para a prevenção ao abuso de álcool e ao uso de drogas durante os dias de folia.
Este ano, o bloco tem como madrinha a cantora Ellen de Lima, uma das rainhas da Rádio Nacional, que fará 80 anos em 2018 e há 20 anos canta no Baile da
Cinelândia, na região central do Rio. Criado pelo psiquiatra Jorge Jaber, em 2004, o Alegria Sem Ressaca tem a participação de dependentes químicos em
recuperação, familiares, profissionais de saúde, além da adesão de artistas e atletas como Luiza Tomé, José Aldo, Eduardo Dussek e Teresa Cristina, entre
outros.
O tema deste ano é o Carnaval dos Velhos Tempos. “Nosso objetivo é reviver o carnaval saudável, que não é caracterizado por excessos, no sentido de utilização
de drogas”, salientou Jorge Jaber. O samba ficará a cargo da Velha Guarda Musical da Escola de Samba Vila Isabel. O jornalista da Rádio MEC AM, Cadu Freitas,
vai dirigir o bloco.
Paralisia
Ainda no dia 28, a Praça Paris, no centro do Rio, reúne às 16h os integrantes do bloco Eficiente, voltado para pessoas com deficiência (PCDs). Mãe de Isabel
e madrasta de Artur, ambos com paralisia cerebral, Bruna Saldanha organizou em 2014 uma ala de PCDs dentro do bloco de um amigo. A adesão foi tão grande
que, no ano seguinte, ela fez um desfile independente.
“Mas quem não tem deficiência e quiser participar, é super bem-vindo”, disse Bruna. O tema deste ano do bloco Eficiente é Inclusão se faz com várias mãos.
O desfile conta com apoio do AcolheDown, grupo formado por pais de portadores da Síndrome de Down.
O bloco Empurra que Eu Ando também reúne pessoas com e sem deficiência. São “pessoas que usam muletas, cadeirantes e simpatizantes”, ressaltou uma das
organizadoras, a fisioterapeuta Viviane Decat. O bloco é uma iniciativa dos fisioterapeutas, médicos e pacientes da Top Fisio, clínica de reabilitação
localizada em Icaraí, Niterói, região metropolitana do Rio. Este será o nono desfile do bloco, que sai no próximo dia 3 de fevereiro. “É um bloco bem família,
tem muita criança, idosos”, disse Viviane. Mais de 300 pessoas fazem parte do grupo, cuja comissão de frente é formada por cadeirantes.
Escola de samba
Ainda no dia 3, a Feijoada da Alegria abre os trabalhos da primeira e única escola de samba voltada às pessoas com deficiência, a Embaixadores da Alegria.
A feijoada ocorrerá no Clube Marapendi, na Barra da Tijuca, zona oeste. O objetivo da agremiação é quebrar todas as barreiras de acessibilidade e os preconceitos
de quem ainda vê pessoas com deficiência como incapacitadas.
O fundador da escola é o inglês Paul Davies, que está no Brasil há 30 anos. “Agora, eu sou carioca”, afirmou. Ele fundou a Embaixadores da Alegria em 2006.
A escola abre o desfile das campeãs do carnaval do Rio, no dia 17 de fevereiro. Ela vem com cerca de 1,4 mil participantes, dos quais 900 são pessoas com
todo tipo de deficiência. O enredo de 2018 é SuperHomem, SuperHeróis, SuperAção.
A Embaixadores da Alegria está com um grupo na Inglaterra ensinando pessoas com deficiência a montar um carnaval no país. “A gente está exportando nosso
know- how (conhecimento prático) para países estrangeiros”, destacou Davies. O primeiro desfile ocorrerá em Londres, durante o verão europeu.
Saúde mental
O Coletivo Carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou!, que reúne profissionais de saúde mental, pacientes, familiares, foliões e simpatizantes da causa de
uma sociedade sem manicômio sai este ano pela Urca, zona sul do Rio, para homenagear a primeira-dama do samba, dona Ivone Lara, de 96 anos.
A concentração será no dia 4 de fevereiro, domingo que antecede o carnaval, às 15h, na Avenida Pasteur, em frente ao campus da Praia Vermelha da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O local abrigou o Hospício Pedro II, o primeiro hospital psiquiátrico do Brasil e o segundo da América Latina. O enredo
Foram me chamar! Eu estou aqui, na luta, na lida, no samba. Salve Dona Ivone Lara!, foi apresentado por Shirley Martins e escolhido por votação, inclusive
por pacientes internados.
Enfermeira, assistente social com especialização em terapia ocupacional, dona Ivone Lara sempre atuou no campo da saúde mental. Trabalhou por 38 anos no
antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, situado no bairro do Engenho de Dentro, zona norte, até se aposentar, em 1977. Integrou a equipe de monitores da doutora
Nise da Silveira, renomada psiquiatra brasileira, que se manifestou radicalmente contra os tratamentos aplicados a pacientes mentais à sua época, que julgava
serem muito agressivos, entre eles o confinamento em hospitais psiquiátricos, o eletrochoque, a lobotomia.
Doze músicas, a maioria composta por pacientes de saúde mental, concorreram ao samba-enredo de 2018 do bloco. A eleição ocorreu no último sábado (20) e
o samba escolhido foi Dona Ivone Lara, Orgulho Brasileiro, de autoria de André Cabral.
O coordenador do coletivo, Alexandre Wanderley, psicanalista e doutor em saúde coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro (Uerj), disse que a cada ano o bloco cresce um pouco. No desfile deste ano são esperados 2 mil integrantes. A edição de 2018 traz uma inovação,
que é a criação de uma ala infantil do Serviço Infantojuvenil do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (Carim), chamada Eu vim de lá pequininim, Carim.
Respeito
Criado em 2001, como parte do processo de desconstrução do modelo de asilo, do Instituto Municipal Nise da Silveira, o bloco carnavalesco Loucura Suburbana
resgata o carnaval de rua do Engenho de Dentro, zona norte do Rio, reunindo usuários, familiares e funcionários da rede de saúde mental, além de moradores
do bairro e adjacências. O objetivo é criar um movimento de integração com a comunidade, tendo como motivação o carnaval. O bloco arrasta foliões e contribui
para transformar o preconceito contra a loucura em respeito e desejo de integração.
Quinze sambas concorrem ao enredo deste ano, cujo tema é De mulher e de Louco, Todos Nós Temos um Pouco: Deixa Eu Desfilar Minha Alegria, Expressar Minha
Humanidade. O bloco faz também, este ano, críticas “ao retrocesso na saúde e na cultura”, destacou a coordenadora do coletivo, a psicóloga Ariadne Mendes.
O bloco defende ainda a liberdade de as pessoas se expressarem e se assumirem, tanto em termos de sexualidade, quanto de gênero. O samba vencedor será
escolhido hoje (25), na quadra do Só Bola, no Encantado. Os participantes saem do hospital e ganham as ruas do bairro do Engenho de Dentro.
O desfile está programado para o dia 8 de fevereiro, às 17h, com concentração às 16h. Ariadne Mendes convocou as pessoas interessadas a chegarem no Instituto
Municipal Nise da Silveira a partir das 13h para escolherem fantasias no barracão. O bloco oferece maquiagem de carnaval gratuita. A música é garantida
pela bateria A Insandecida, formada por alunos da oficina de percussão do Ponto de Cultura Loucura Suburbana e amigos.
Cadeirantes
No Catete, o bloco de carnaval Senta Que Eu empurro, formado por pessoas com deficiência, está programado para sair na sexta-feira de carnaval (9). O bloco
foi fundado em 2008, no bairro do Catete, zona sul, e tem o objetivo de dar visibilidade, integrar e socializar as pessoas com deficiência de forma descontraída
e divertida, promovendo a autoestima dessas pessoas.
A coordenadora do Senta Que Eu Empurro é Ana Claudia Monteiro, membro do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de
Janeiro. Ela ficou cadeirante após um acidente, há 16 anos. Com o bloco, Ana Claudia mostra que limites estão aí para serem superados.
Já o bloco Gargalhada, de surdos e outras pessoas com deficiência, que desfila em Vila Isabel, na zona norte, não vai sair este ano. O motivo, segundo
informou a fundadora do bloco, Yolanda Braconnot, foi a falta de patrocínio. Ela avisa, contudo, aos simpatizantes e integrantes do coletivo que haverá
um baile na Associação Atlética Vila Isabel, para não deixar o carnaval 2018 passar em branco.
Fonte:
IstoÉ Site externo
A
IstoÉ Site externo
publicou matéria sobre os principais blocos e ventos pré-carnaval que promovem a inclusão. Leia a matéria na íntegra:
Blocos inclusivos tomam conta da cidade do Rio de Janeiro em variados locais e eventos pré-carnavalescos. No próximo domingo (28), em Copacabana, o Alegria
Sem Ressaca promove o décimo quinto desfile, alertando a população para a prevenção ao abuso de álcool e ao uso de drogas durante os dias de folia.
Este ano, o bloco tem como madrinha a cantora Ellen de Lima, uma das rainhas da Rádio Nacional, que fará 80 anos em 2018 e há 20 anos canta no Baile da
Cinelândia, na região central do Rio. Criado pelo psiquiatra Jorge Jaber, em 2004, o Alegria Sem Ressaca tem a participação de dependentes químicos em
recuperação, familiares, profissionais de saúde, além da adesão de artistas e atletas como Luiza Tomé, José Aldo, Eduardo Dussek e Teresa Cristina, entre
outros.
O tema deste ano é o Carnaval dos Velhos Tempos. “Nosso objetivo é reviver o carnaval saudável, que não é caracterizado por excessos, no sentido de utilização
de drogas”, salientou Jorge Jaber. O samba ficará a cargo da Velha Guarda Musical da Escola de Samba Vila Isabel. O jornalista da Rádio MEC AM, Cadu Freitas,
vai dirigir o bloco.
Paralisia
Ainda no dia 28, a Praça Paris, no centro do Rio, reúne às 16h os integrantes do bloco Eficiente, voltado para pessoas com deficiência (PCDs). Mãe de Isabel
e madrasta de Artur, ambos com paralisia cerebral, Bruna Saldanha organizou em 2014 uma ala de PCDs dentro do bloco de um amigo. A adesão foi tão grande
que, no ano seguinte, ela fez um desfile independente.
“Mas quem não tem deficiência e quiser participar, é super bem-vindo”, disse Bruna. O tema deste ano do bloco Eficiente é Inclusão se faz com várias mãos.
O desfile conta com apoio do AcolheDown, grupo formado por pais de portadores da Síndrome de Down.
O bloco Empurra que Eu Ando também reúne pessoas com e sem deficiência. São “pessoas que usam muletas, cadeirantes e simpatizantes”, ressaltou uma das
organizadoras, a fisioterapeuta Viviane Decat. O bloco é uma iniciativa dos fisioterapeutas, médicos e pacientes da Top Fisio, clínica de reabilitação
localizada em Icaraí, Niterói, região metropolitana do Rio. Este será o nono desfile do bloco, que sai no próximo dia 3 de fevereiro. “É um bloco bem família,
tem muita criança, idosos”, disse Viviane. Mais de 300 pessoas fazem parte do grupo, cuja comissão de frente é formada por cadeirantes.
Escola de samba
Ainda no dia 3, a Feijoada da Alegria abre os trabalhos da primeira e única escola de samba voltada às pessoas com deficiência, a Embaixadores da Alegria.
A feijoada ocorrerá no Clube Marapendi, na Barra da Tijuca, zona oeste. O objetivo da agremiação é quebrar todas as barreiras de acessibilidade e os preconceitos
de quem ainda vê pessoas com deficiência como incapacitadas.
O fundador da escola é o inglês Paul Davies, que está no Brasil há 30 anos. “Agora, eu sou carioca”, afirmou. Ele fundou a Embaixadores da Alegria em 2006.
A escola abre o desfile das campeãs do carnaval do Rio, no dia 17 de fevereiro. Ela vem com cerca de 1,4 mil participantes, dos quais 900 são pessoas com
todo tipo de deficiência. O enredo de 2018 é SuperHomem, SuperHeróis, SuperAção.
A Embaixadores da Alegria está com um grupo na Inglaterra ensinando pessoas com deficiência a montar um carnaval no país. “A gente está exportando nosso
know- how (conhecimento prático) para países estrangeiros”, destacou Davies. O primeiro desfile ocorrerá em Londres, durante o verão europeu.
Saúde mental
O Coletivo Carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou!, que reúne profissionais de saúde mental, pacientes, familiares, foliões e simpatizantes da causa de
uma sociedade sem manicômio sai este ano pela Urca, zona sul do Rio, para homenagear a primeira-dama do samba, dona Ivone Lara, de 96 anos.
A concentração será no dia 4 de fevereiro, domingo que antecede o carnaval, às 15h, na Avenida Pasteur, em frente ao campus da Praia Vermelha da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O local abrigou o Hospício Pedro II, o primeiro hospital psiquiátrico do Brasil e o segundo da América Latina. O enredo
Foram me chamar! Eu estou aqui, na luta, na lida, no samba. Salve Dona Ivone Lara!, foi apresentado por Shirley Martins e escolhido por votação, inclusive
por pacientes internados.
Enfermeira, assistente social com especialização em terapia ocupacional, dona Ivone Lara sempre atuou no campo da saúde mental. Trabalhou por 38 anos no
antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, situado no bairro do Engenho de Dentro, zona norte, até se aposentar, em 1977. Integrou a equipe de monitores da doutora
Nise da Silveira, renomada psiquiatra brasileira, que se manifestou radicalmente contra os tratamentos aplicados a pacientes mentais à sua época, que julgava
serem muito agressivos, entre eles o confinamento em hospitais psiquiátricos, o eletrochoque, a lobotomia.
Doze músicas, a maioria composta por pacientes de saúde mental, concorreram ao samba-enredo de 2018 do bloco. A eleição ocorreu no último sábado (20) e
o samba escolhido foi Dona Ivone Lara, Orgulho Brasileiro, de autoria de André Cabral.
O coordenador do coletivo, Alexandre Wanderley, psicanalista e doutor em saúde coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro (Uerj), disse que a cada ano o bloco cresce um pouco. No desfile deste ano são esperados 2 mil integrantes. A edição de 2018 traz uma inovação,
que é a criação de uma ala infantil do Serviço Infantojuvenil do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (Carim), chamada Eu vim de lá pequininim, Carim.
Respeito
Criado em 2001, como parte do processo de desconstrução do modelo de asilo, do Instituto Municipal Nise da Silveira, o bloco carnavalesco Loucura Suburbana
resgata o carnaval de rua do Engenho de Dentro, zona norte do Rio, reunindo usuários, familiares e funcionários da rede de saúde mental, além de moradores
do bairro e adjacências. O objetivo é criar um movimento de integração com a comunidade, tendo como motivação o carnaval. O bloco arrasta foliões e contribui
para transformar o preconceito contra a loucura em respeito e desejo de integração.
Quinze sambas concorrem ao enredo deste ano, cujo tema é De mulher e de Louco, Todos Nós Temos um Pouco: Deixa Eu Desfilar Minha Alegria, Expressar Minha
Humanidade. O bloco faz também, este ano, críticas “ao retrocesso na saúde e na cultura”, destacou a coordenadora do coletivo, a psicóloga Ariadne Mendes.
O bloco defende ainda a liberdade de as pessoas se expressarem e se assumirem, tanto em termos de sexualidade, quanto de gênero. O samba vencedor será
escolhido hoje (25), na quadra do Só Bola, no Encantado. Os participantes saem do hospital e ganham as ruas do bairro do Engenho de Dentro.
O desfile está programado para o dia 8 de fevereiro, às 17h, com concentração às 16h. Ariadne Mendes convocou as pessoas interessadas a chegarem no Instituto
Municipal Nise da Silveira a partir das 13h para escolherem fantasias no barracão. O bloco oferece maquiagem de carnaval gratuita. A música é garantida
pela bateria A Insandecida, formada por alunos da oficina de percussão do Ponto de Cultura Loucura Suburbana e amigos.
Cadeirantes
No Catete, o bloco de carnaval Senta Que Eu empurro, formado por pessoas com deficiência, está programado para sair na sexta-feira de carnaval (9). O bloco
foi fundado em 2008, no bairro do Catete, zona sul, e tem o objetivo de dar visibilidade, integrar e socializar as pessoas com deficiência de forma descontraída
e divertida, promovendo a autoestima dessas pessoas.
A coordenadora do Senta Que Eu Empurro é Ana Claudia Monteiro, membro do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de
Janeiro. Ela ficou cadeirante após um acidente, há 16 anos. Com o bloco, Ana Claudia mostra que limites estão aí para serem superados.
Já o bloco Gargalhada, de surdos e outras pessoas com deficiência, que desfila em Vila Isabel, na zona norte, não vai sair este ano. O motivo, segundo
informou a fundadora do bloco, Yolanda Braconnot, foi a falta de patrocínio. Ela avisa, contudo, aos simpatizantes e integrantes do coletivo que haverá
um baile na Associação Atlética Vila Isabel, para não deixar o carnaval 2018 passar em branco.
Fonte:
IstoÉ Site externo
Loja de departamento deverá indenizar portador de deficiência por discriminação
A juíza da 7ª Vara Cível de Campo Grande condenou a Loja Riachuelo a indenizar um homem em R$ 10 mil, por danos morais sofridos pelo consumidor que é deficiente
visual, em decorrência de conduta discriminatória de funcionário da loja, na Capital.
O autor, é cliente da rede e possui o cartão de crédito da empresa, em fevereiro de 2016 foi até o estabelecimento para contratar o serviço de empréstimo
pessoal, o que lhe foi garantido em cláusula contratual quando firmada a aquisição do cartão de crédito. Todavia, no momento de assinar os documentos,
a funcionária afirmou que a assinatura estava muito diferente da constante em sua carteira de identidade e negou a realização do negócio.
Acompanhado de sua parceira e munido de outros documentos pessoais que comprovavam sua identidade, o requerente argumentou que em razão da deficiência
visual nunca sua assinatura seria idêntica à de seu documento, mas que os traços eram iguais. A funcionária, no entanto, foi irredutível e não concedeu
o empréstimo.
Em sua defesa, a empresa alegou a inexistência de qualquer irregularidade, vez que, ao negar o contrato por divergência nas assinaturas, teria apenas agido
com zelo para evitar fraudes e prejuízos, não incorrendo, portanto, em conduta discriminatória.
A juíza, porém, entendeu que a empresa não agiu de maneira correta com o cliente e que a alegada divergência entre as assinaturas não era tamanha a ponto
de justificar a negativa, principalmente se levando em conta que a assinatura de qualquer indivíduo apresenta discrepâncias cada vez que é feita, quanto
mais de uma pessoa portadora de deficiência visual.
Salientou a magistrada que a empresa poderia ter concedido nova oportunidade para o autor firmar o contrato ou levar em consideração tanto seus outros
documentos pessoais quanto à presença de sua companheira confirmando sua identidade.
“Desta forma, vejo que a atitude da ré foi, de fato, desarrazoada, quando dela deveriam ser esperadas condutas que facilitassem a inclusão da pessoa com
deficiência, levando-se em conta que se trata de uma empresa já solidificada no mercado, a qual atende grande demanda de indivíduos com diversas particularidades”,
ressaltou Gabriela Junqueira.
Pelo constrangimento a que foi exposto, a juíza determinou o pagamento de R$ 10 mil ao autor.
visual, em decorrência de conduta discriminatória de funcionário da loja, na Capital.
O autor, é cliente da rede e possui o cartão de crédito da empresa, em fevereiro de 2016 foi até o estabelecimento para contratar o serviço de empréstimo
pessoal, o que lhe foi garantido em cláusula contratual quando firmada a aquisição do cartão de crédito. Todavia, no momento de assinar os documentos,
a funcionária afirmou que a assinatura estava muito diferente da constante em sua carteira de identidade e negou a realização do negócio.
Acompanhado de sua parceira e munido de outros documentos pessoais que comprovavam sua identidade, o requerente argumentou que em razão da deficiência
visual nunca sua assinatura seria idêntica à de seu documento, mas que os traços eram iguais. A funcionária, no entanto, foi irredutível e não concedeu
o empréstimo.
Em sua defesa, a empresa alegou a inexistência de qualquer irregularidade, vez que, ao negar o contrato por divergência nas assinaturas, teria apenas agido
com zelo para evitar fraudes e prejuízos, não incorrendo, portanto, em conduta discriminatória.
A juíza, porém, entendeu que a empresa não agiu de maneira correta com o cliente e que a alegada divergência entre as assinaturas não era tamanha a ponto
de justificar a negativa, principalmente se levando em conta que a assinatura de qualquer indivíduo apresenta discrepâncias cada vez que é feita, quanto
mais de uma pessoa portadora de deficiência visual.
Salientou a magistrada que a empresa poderia ter concedido nova oportunidade para o autor firmar o contrato ou levar em consideração tanto seus outros
documentos pessoais quanto à presença de sua companheira confirmando sua identidade.
“Desta forma, vejo que a atitude da ré foi, de fato, desarrazoada, quando dela deveriam ser esperadas condutas que facilitassem a inclusão da pessoa com
deficiência, levando-se em conta que se trata de uma empresa já solidificada no mercado, a qual atende grande demanda de indivíduos com diversas particularidades”,
ressaltou Gabriela Junqueira.
Pelo constrangimento a que foi exposto, a juíza determinou o pagamento de R$ 10 mil ao autor.
Cego após toxoplasmose, químico paulista fatura o título mundial em Londres
Em 2009, aos 25 anos, o químico Alessandro Silva contraiu uma toxoplasmose, que lhe tirou a visão dos dois olhos gradativamente até ficar totalmente cego
em 2013. Trabalhando até então como alinhador de carros, o gigante de 1,90m e 126kg teve de buscar um novo meio de vida, e, no mesmo ano de 2013, o paulista
começou a praticar atletismo, especializando-se na prova do lançamento de disco para deficientes visuais. O crescimento no esporte veio de uma forma vertiginosa.
Em pouco mais de três anos no esporte, Alessandro já era campeão dos Jogos Paralímpicos e recordista mundial (44,66m, estabelecidos em abril de 2017).
Nesta segunda, o "Gigante de Ouro" confirmou a soberania da modalidade ao conquistar o título mundial do lançamento de disco F11 em Londres. O ouro veio
com a marca de 43.32m.
- Eu já esperava um resultado bom. Não meço o resultado de quem vai ficar atrás de mim. Meu objetivo era manter a média que eu venho fazendo no Brasil
desde a Paralimpíada. Queria o recorde mundial, mas faltou pouco. Mesmo assim fico muito feliz - disse Alessandro.
Nascido em Santo André, mas criado em Mauá, na Grande São Paulo, Alessandro formou-se em qúimica ainda jovem e chegou a trabalhar como professor. Anos
depois, o "Gigante de Ouro" trabalhou em uma empresa de resíduos químicos, antes de virar alinhador de veículos. A partir de 2011, sua visão foi se denegerando
aos poucos, como consequência de uma toxoplasmose contraída dois anos antes. Em 2013, quando começou no esporte paralímpico, Alessandro era apenas um frequentador
assíduo de academias.
- Trabalhava em tudo o que estivesse ao meu alcance, só não gostava de ficar parado. Paralelo a isso, já fazia musculação e artes marciais apenas por hobby,
porque devido ao estudo e ao trabalho não podia me dedicar só a isso. Depois que perdi a visão me empenhei totalmente ao esporte. Hoje estou aqui conquistando
uma medalha de ouro em um Mundial - contou.
Casado com a comerciante Liene Vidal e pai de um garoto de dois anos, Alessandro lamentou não poder comemorar o aniversário do filho com a família em Mauá.
Vestido com uma venda do super-herói Senhor Incrível, ele fez uma analogia entre a sua vida e o personagem.
- Às vezes os super-heróis escondem os poderes, mas hoje o Senhor Incrível apareceu. Você tem que fazer jus ao nome. Essa junção de tudo é incrível. Há
dois anos estava no Pan e não vi o meu filho nascer. No ano passado, estava no Rio quando ele fez um ano e agora ele vai fazer dois anos e eu estou aqui
ganhando medalha. É tudo incrível para mim. Ser um dos melhores lançadores do mundo é espetacular. Foi uma medalha incrível para o senhor incrível - filosofou.
Alessandro teve outros quatro concorrentes na final do lançamento de disco F11 do Mundial de Londres. A prata ficou com o austríaco Bill Marinkovic, que
fez 33,42m de marca. Completou o pódio o colombiano Jose Alexis Angulo, com 32.19m. O brasileiro abriu a prova cravando 41,91m, o que já lhe dava a liderança.
Quem chegou mais perto na primeira rodada foi Bill Marinkovic, com um lançamento de 33,42m.
Depois de queimar a sua segunda tentativa, Alessandro fechou a terceira rodada com um lançamento de 43,22m. A partir de então, o título já estava muito
bem encaminhado e os demais atletas passaram a brigar apenas pelas duas medalhas restantes.
Com 32.19m no seu quinto lançamento, o colombiano Jose Alexis Angulo assumiu a terceira colocação na reta final da prova, jogando o polonês Miroslaw Madzia
para quarto. Alessandro, por sua vez, fez 43.32m no seu quinto lançamento, melhorando ainda mais a sua marca. O paulista ainda queimou a sua última tentativa,
mas o título já estava mais que assegurado. Foi a terceira medalha de ouro do Brasil no Mundial de Londres.
- Muita gente fala em sorte. Eu digo que quem treina muito tem mais sorte. Muitas vezes treino em três períodos por dia. Quando acham que cheguei ao máximo
eu vou lá e faço mais - finalizou o campeão mundial.
FONTE: G1
em 2013. Trabalhando até então como alinhador de carros, o gigante de 1,90m e 126kg teve de buscar um novo meio de vida, e, no mesmo ano de 2013, o paulista
começou a praticar atletismo, especializando-se na prova do lançamento de disco para deficientes visuais. O crescimento no esporte veio de uma forma vertiginosa.
Em pouco mais de três anos no esporte, Alessandro já era campeão dos Jogos Paralímpicos e recordista mundial (44,66m, estabelecidos em abril de 2017).
Nesta segunda, o "Gigante de Ouro" confirmou a soberania da modalidade ao conquistar o título mundial do lançamento de disco F11 em Londres. O ouro veio
com a marca de 43.32m.
- Eu já esperava um resultado bom. Não meço o resultado de quem vai ficar atrás de mim. Meu objetivo era manter a média que eu venho fazendo no Brasil
desde a Paralimpíada. Queria o recorde mundial, mas faltou pouco. Mesmo assim fico muito feliz - disse Alessandro.
Nascido em Santo André, mas criado em Mauá, na Grande São Paulo, Alessandro formou-se em qúimica ainda jovem e chegou a trabalhar como professor. Anos
depois, o "Gigante de Ouro" trabalhou em uma empresa de resíduos químicos, antes de virar alinhador de veículos. A partir de 2011, sua visão foi se denegerando
aos poucos, como consequência de uma toxoplasmose contraída dois anos antes. Em 2013, quando começou no esporte paralímpico, Alessandro era apenas um frequentador
assíduo de academias.
- Trabalhava em tudo o que estivesse ao meu alcance, só não gostava de ficar parado. Paralelo a isso, já fazia musculação e artes marciais apenas por hobby,
porque devido ao estudo e ao trabalho não podia me dedicar só a isso. Depois que perdi a visão me empenhei totalmente ao esporte. Hoje estou aqui conquistando
uma medalha de ouro em um Mundial - contou.
Casado com a comerciante Liene Vidal e pai de um garoto de dois anos, Alessandro lamentou não poder comemorar o aniversário do filho com a família em Mauá.
Vestido com uma venda do super-herói Senhor Incrível, ele fez uma analogia entre a sua vida e o personagem.
- Às vezes os super-heróis escondem os poderes, mas hoje o Senhor Incrível apareceu. Você tem que fazer jus ao nome. Essa junção de tudo é incrível. Há
dois anos estava no Pan e não vi o meu filho nascer. No ano passado, estava no Rio quando ele fez um ano e agora ele vai fazer dois anos e eu estou aqui
ganhando medalha. É tudo incrível para mim. Ser um dos melhores lançadores do mundo é espetacular. Foi uma medalha incrível para o senhor incrível - filosofou.
Alessandro teve outros quatro concorrentes na final do lançamento de disco F11 do Mundial de Londres. A prata ficou com o austríaco Bill Marinkovic, que
fez 33,42m de marca. Completou o pódio o colombiano Jose Alexis Angulo, com 32.19m. O brasileiro abriu a prova cravando 41,91m, o que já lhe dava a liderança.
Quem chegou mais perto na primeira rodada foi Bill Marinkovic, com um lançamento de 33,42m.
Depois de queimar a sua segunda tentativa, Alessandro fechou a terceira rodada com um lançamento de 43,22m. A partir de então, o título já estava muito
bem encaminhado e os demais atletas passaram a brigar apenas pelas duas medalhas restantes.
Com 32.19m no seu quinto lançamento, o colombiano Jose Alexis Angulo assumiu a terceira colocação na reta final da prova, jogando o polonês Miroslaw Madzia
para quarto. Alessandro, por sua vez, fez 43.32m no seu quinto lançamento, melhorando ainda mais a sua marca. O paulista ainda queimou a sua última tentativa,
mas o título já estava mais que assegurado. Foi a terceira medalha de ouro do Brasil no Mundial de Londres.
- Muita gente fala em sorte. Eu digo que quem treina muito tem mais sorte. Muitas vezes treino em três períodos por dia. Quando acham que cheguei ao máximo
eu vou lá e faço mais - finalizou o campeão mundial.
FONTE: G1
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
5 atrações para curtir São Paulo além da visão
Confira algumas das centenas de atrações paulistanas para explorar olfato, paladar, tato e audição!
Descrição da imagem: foto aérea com centenas de prédios e a Av. Paulista ao centro. Fim da descrição.
Que São Paulo é uma das capitais mais agitadas do mundo, todo mundo já sabe. Mas o que será que a cidade reserva para aqueles que não enxergam?
Neste aniversário de 464 anos, desejamos que São Paulo seja mais e mais ACESSÍVEL a todos os seus moradores e visitantes!
Confira algumas das atrações para curtir com os outros sentidos além da visão:
Descrição da imagem: foto de diversas frutas empilhadas em prateleiras de uma banca. Fim da descrição.
Mercado Municipal de São Paulo
O popular Mercadão é um dos principais pontos turísticos de São Paulo! Os tradicionais lanche de mortadela e pastel de bacalhau são um deleite tanto para
o paladar quanto para o olfato! Sem contar as inúmeras frutas, queijos e iguarias deliciosas deste prédio histórico no centro da cidade!
Endereço: Rua da Cantareira, 306, Centro
Descrição da imagem: foto do estádio do Pacaembu cheio pelo ponto de vista da arquibancada atrás de um dos gols. Em primeiro plano há um torcedor com as
mãos na cabeça. Fim da descrição.
Pacaembu
O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como Pacaembu, recebe todo ano a final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, tradicionalmente
realizada no dia do aniversário da cidade! Sentir a vibração das arquibancadas e ouvir o grito de gol de um estádio inteiro é de arrepiar! O local também
abriga o Museu do Futebol, que possui maquetes táteis, piso podotátil, audioguia e informações em tinta e braile! Ah, e às terças-feiras a entrada é grátis!
Endereço: Praça Charles Miller, s/nº, Pacaembu
Descrição da imagem: foto da Sala São Paulo com centenas de pessoas assistindo a um concerto. Fim da descrição.
Sala São Paulo
A Sala São Paulo é um dos pontos turísticos mais apreciados de São Paulo! Não é para menos: a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo é considerada
por especialistas como uma das salas de concerto com melhor acústica no mundo! Quando puder, dê esse presente aos seus ouvidos!
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos
Descrição da imagem: foto do Parque da Água Branca. No centro há vários bancos e aparelhos de madeira com algumas pessoas circulando. Ao redor há inúmeras
árvores. Fim da descrição.
Parque da Água Branca
O Parque da Água Branca parece um pedaço do interior cafeeiro de São Paulo na zona oeste da capital! Lá é muito comum (muito mesmo) se deparar com dezenas
de galinhas, gansos, pavões e cavalos, além de muitas famílias fazendo picnic! Uma ótima pedida para quem quer escapar da agitação urbana da capital, sentir
o cheirinho do mato pelas trilhas, o vento por entre as árvores, os raios de sol em um final de tarde…
Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca
Descrição da imagem: foto colorida de um grupo de visitantes da Pinacoteca tateando uma obra e sorrindo. Eles formam um círculo ao redor da escultura de
uma mulher deitada de bruços. A obra está na altura da cintura das pessoas. Fim da descrição.
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Aqui o visitante pode tocar as obras (algumas) sem medo! O museu tem uma área exclusiva com esculturas táteis, além da possibilidade de poder marcar uma
visita guiada com uma educadora que descreve as principais pinturas brasileiras com materiais pedagógicos específicos. Além disso, há uma área reservada
homenageando Dorina de Gouvêa Nowill, a nossa fundadora!
Endereço: Praça da Luz, 2 – Luz.
Publicado por Fernando Freitas
fonte blog dorina
Descrição da imagem: foto aérea com centenas de prédios e a Av. Paulista ao centro. Fim da descrição.
Que São Paulo é uma das capitais mais agitadas do mundo, todo mundo já sabe. Mas o que será que a cidade reserva para aqueles que não enxergam?
Neste aniversário de 464 anos, desejamos que São Paulo seja mais e mais ACESSÍVEL a todos os seus moradores e visitantes!
Confira algumas das atrações para curtir com os outros sentidos além da visão:
Descrição da imagem: foto de diversas frutas empilhadas em prateleiras de uma banca. Fim da descrição.
Mercado Municipal de São Paulo
O popular Mercadão é um dos principais pontos turísticos de São Paulo! Os tradicionais lanche de mortadela e pastel de bacalhau são um deleite tanto para
o paladar quanto para o olfato! Sem contar as inúmeras frutas, queijos e iguarias deliciosas deste prédio histórico no centro da cidade!
Endereço: Rua da Cantareira, 306, Centro
Descrição da imagem: foto do estádio do Pacaembu cheio pelo ponto de vista da arquibancada atrás de um dos gols. Em primeiro plano há um torcedor com as
mãos na cabeça. Fim da descrição.
Pacaembu
O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como Pacaembu, recebe todo ano a final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, tradicionalmente
realizada no dia do aniversário da cidade! Sentir a vibração das arquibancadas e ouvir o grito de gol de um estádio inteiro é de arrepiar! O local também
abriga o Museu do Futebol, que possui maquetes táteis, piso podotátil, audioguia e informações em tinta e braile! Ah, e às terças-feiras a entrada é grátis!
Endereço: Praça Charles Miller, s/nº, Pacaembu
Descrição da imagem: foto da Sala São Paulo com centenas de pessoas assistindo a um concerto. Fim da descrição.
Sala São Paulo
A Sala São Paulo é um dos pontos turísticos mais apreciados de São Paulo! Não é para menos: a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo é considerada
por especialistas como uma das salas de concerto com melhor acústica no mundo! Quando puder, dê esse presente aos seus ouvidos!
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos
Descrição da imagem: foto do Parque da Água Branca. No centro há vários bancos e aparelhos de madeira com algumas pessoas circulando. Ao redor há inúmeras
árvores. Fim da descrição.
Parque da Água Branca
O Parque da Água Branca parece um pedaço do interior cafeeiro de São Paulo na zona oeste da capital! Lá é muito comum (muito mesmo) se deparar com dezenas
de galinhas, gansos, pavões e cavalos, além de muitas famílias fazendo picnic! Uma ótima pedida para quem quer escapar da agitação urbana da capital, sentir
o cheirinho do mato pelas trilhas, o vento por entre as árvores, os raios de sol em um final de tarde…
Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca
Descrição da imagem: foto colorida de um grupo de visitantes da Pinacoteca tateando uma obra e sorrindo. Eles formam um círculo ao redor da escultura de
uma mulher deitada de bruços. A obra está na altura da cintura das pessoas. Fim da descrição.
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Aqui o visitante pode tocar as obras (algumas) sem medo! O museu tem uma área exclusiva com esculturas táteis, além da possibilidade de poder marcar uma
visita guiada com uma educadora que descreve as principais pinturas brasileiras com materiais pedagógicos específicos. Além disso, há uma área reservada
homenageando Dorina de Gouvêa Nowill, a nossa fundadora!
Endereço: Praça da Luz, 2 – Luz.
Publicado por Fernando Freitas
fonte blog dorina
O consumo de cafeína, em doses equivalentes a dois/três cafés por dia, protege as células da retina, conclui um estudo realizado por investigadores das universidades de Coimbra e de Bona (Alemanha). A investigação abre caminho para o desenvolvimento de “novas abordagens terapêuticas para o tratamento de doenças da visão associadas a episódios isquémicos, como a retinopatia diabética e glaucoma, duas das principais causas de cegueira a nível mundial”, afirma a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada esta segunda-feira à agência Lusa. A isquemia da retina é uma complicação associada às doenças degenerativas da retina, contribuindo para a perda de visão e cegueira, refere a UC, indicando que esta “patologia ocorre por oclusão de vasos sanguíneos, maioritariamente da artéria central da retina, de um ramo da artéria da retina ou por oclusão venosa”. Liderado por Ana Raquel Santiago, investigadora no laboratório Retinal Dysfunction and Neuroinflammation da Faculdade Medicina da UC, o estudo, já publicado na Cell Death and Disease, foi realizado em modelos animais (ratos) e desenvolvido em duas fases. Primeiro, relata a UC, foram “avaliados os efeitos da cafeína nas células da microglia, células imunitárias que funcionam como os macrófagos da retina, mas que em situação de isquemia libertam substâncias nocivas que contribuem para o processo degenerativo”. Os ratos começaram por consumir cafeína durante duas semanas ininterruptamente, tendo sido posteriormente sujeitos a um período transitório de isquemia ocular e, após recuperação, voltaram a beber cafeína. As análises mostraram que “a cafeína controla a reatividade das células da microglia de forma a conferir proteção à retina, quando comparado com animais que bebiam água (animais controlo)”, acrescenta a UC. “ Nas primeiras 24 horas assistiu-se a uma ativação exacerbada das células da microglia, indicando que, de alguma forma, a cafeína estava a promover um ambiente pró-inflamatório para depois garantir proteção e travar a progressão da doença”, refere a coordenadora do estudo, citada pela UC. Perante estes resultados, e sabendo que a cafeína é um antagonista dos recetores de adenosina (envolvidos na comunicação do sistema nervoso central), a segunda fase do estudo centrou-se em testar o potencial terapêutico de um fármaco, a istradefilina, no controlo do ambiente inflamatório após um episódio isquémico da retina. Trata-se de um fármaco capaz de bloquear a ação dos recetores A2A de adenosina e que tem sido avaliado em outras doenças neurodegenerativas. “Neste grupo de experiências, observou-se que a administração de istradefilina diminui a reatividade das células da microglia, atenuando o ambiente pró-inflamatório e o dano causado pela isquemia transiente”, descreve Ana Raquel Santiago. Este fármaco foi testado pela primeira vez na retina, tendo sido administrado após o insulto isquémico da retina. Os resultados da investigação abrem portas para “a identificação de novos fármacos que possam tratar ou atenuar as alterações visuais inerentes a estas doenças”, sustenta a investigadora. “ Os recetores A2A de adenosina podem vir a ser um alvo interessante para travar a perda de visão causada por doenças como o glaucoma ou a retinopatia diabética, duas das principais causas de cegueira a nível mundial”, salienta ainda Ana Raquel Santiago. Atualmente, “não há cura para estas doenças e os tratamentos disponíveis não são eficazes, sendo crucial identificar novas estratégias terapêuticas”, conclui. Desenvolvido ao longo de três anos, o estudo foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela empresa Manuel Rui Azinhais Nabeiro. Fonte: http://observador.pt/2018/01/15/investigacao-revela-que-consumo-de-cafe-...
O consumo de cafeína, em doses equivalentes a dois/três cafés por dia, protege as células da retina, conclui um estudo realizado por investigadores das
universidades de Coimbra e de Bona (Alemanha). A investigação abre caminho para o desenvolvimento de “novas abordagens terapêuticas para o tratamento de
doenças da visão associadas a episódios isquémicos, como a retinopatia diabética e glaucoma, duas das principais causas de cegueira a nível mundial”, afirma
a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada esta segunda-feira à agência Lusa.
A isquemia da retina é uma complicação associada às doenças degenerativas da retina, contribuindo para a perda de visão e cegueira, refere a UC, indicando
que esta “patologia ocorre por oclusão de vasos sanguíneos, maioritariamente da artéria central da retina, de um ramo da artéria da retina ou por oclusão
venosa”.
Liderado por Ana Raquel Santiago, investigadora no laboratório Retinal Dysfunction and Neuroinflammation da Faculdade Medicina da UC, o estudo, já publicado
na Cell Death and Disease, foi realizado em modelos animais (ratos) e desenvolvido em duas fases.
Primeiro, relata a UC, foram “avaliados os efeitos da cafeína nas células da microglia, células imunitárias que funcionam como os macrófagos da retina,
mas que em situação de isquemia libertam substâncias nocivas que contribuem para o processo degenerativo”.
Os ratos começaram por consumir cafeína durante duas semanas ininterruptamente, tendo sido posteriormente sujeitos a um período transitório de isquemia
ocular e, após recuperação, voltaram a beber cafeína. As análises mostraram que “a cafeína controla a reatividade das células da microglia de forma a conferir
proteção à retina, quando comparado com animais que bebiam água (animais controlo)”, acrescenta a UC.
“
Nas primeiras 24 horas assistiu-se a uma ativação exacerbada das células da microglia, indicando que, de alguma forma, a cafeína estava a promover um ambiente
pró-inflamatório para depois garantir proteção e travar a progressão da doença”, refere a coordenadora do estudo, citada pela UC.
Perante estes resultados, e sabendo que a cafeína é um antagonista dos recetores de adenosina (envolvidos na comunicação do sistema nervoso central), a
segunda fase do estudo centrou-se em testar o potencial terapêutico de um fármaco, a istradefilina, no controlo do ambiente inflamatório após um episódio
isquémico da retina.
Trata-se de um fármaco capaz de bloquear a ação dos recetores A2A de adenosina e que tem sido avaliado em outras doenças neurodegenerativas. “Neste grupo
de experiências, observou-se que a administração de istradefilina diminui a reatividade das células da microglia, atenuando o ambiente pró-inflamatório
e o dano causado pela isquemia transiente”, descreve Ana Raquel Santiago.
Este fármaco foi testado pela primeira vez na retina, tendo sido administrado após o insulto isquémico da retina. Os resultados da investigação abrem portas
para “a identificação de novos fármacos que possam tratar ou atenuar as alterações visuais inerentes a estas doenças”, sustenta a investigadora.
“
Os recetores A2A de adenosina podem vir a ser um alvo interessante para travar a perda de visão causada por doenças como o glaucoma ou a retinopatia diabética,
duas das principais causas de cegueira a nível mundial”, salienta ainda Ana Raquel Santiago.
Atualmente, “não há cura para estas doenças e os tratamentos disponíveis não são eficazes, sendo crucial identificar novas estratégias terapêuticas”, conclui.
Desenvolvido ao longo de três anos, o estudo foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela empresa Manuel Rui Azinhais Nabeiro.
Fonte:
http://observador.pt/2018/01/15/investigacao-revela-que-consumo-de-cafe-...
universidades de Coimbra e de Bona (Alemanha). A investigação abre caminho para o desenvolvimento de “novas abordagens terapêuticas para o tratamento de
doenças da visão associadas a episódios isquémicos, como a retinopatia diabética e glaucoma, duas das principais causas de cegueira a nível mundial”, afirma
a Universidade de Coimbra (UC) numa nota enviada esta segunda-feira à agência Lusa.
A isquemia da retina é uma complicação associada às doenças degenerativas da retina, contribuindo para a perda de visão e cegueira, refere a UC, indicando
que esta “patologia ocorre por oclusão de vasos sanguíneos, maioritariamente da artéria central da retina, de um ramo da artéria da retina ou por oclusão
venosa”.
Liderado por Ana Raquel Santiago, investigadora no laboratório Retinal Dysfunction and Neuroinflammation da Faculdade Medicina da UC, o estudo, já publicado
na Cell Death and Disease, foi realizado em modelos animais (ratos) e desenvolvido em duas fases.
Primeiro, relata a UC, foram “avaliados os efeitos da cafeína nas células da microglia, células imunitárias que funcionam como os macrófagos da retina,
mas que em situação de isquemia libertam substâncias nocivas que contribuem para o processo degenerativo”.
Os ratos começaram por consumir cafeína durante duas semanas ininterruptamente, tendo sido posteriormente sujeitos a um período transitório de isquemia
ocular e, após recuperação, voltaram a beber cafeína. As análises mostraram que “a cafeína controla a reatividade das células da microglia de forma a conferir
proteção à retina, quando comparado com animais que bebiam água (animais controlo)”, acrescenta a UC.
“
Nas primeiras 24 horas assistiu-se a uma ativação exacerbada das células da microglia, indicando que, de alguma forma, a cafeína estava a promover um ambiente
pró-inflamatório para depois garantir proteção e travar a progressão da doença”, refere a coordenadora do estudo, citada pela UC.
Perante estes resultados, e sabendo que a cafeína é um antagonista dos recetores de adenosina (envolvidos na comunicação do sistema nervoso central), a
segunda fase do estudo centrou-se em testar o potencial terapêutico de um fármaco, a istradefilina, no controlo do ambiente inflamatório após um episódio
isquémico da retina.
Trata-se de um fármaco capaz de bloquear a ação dos recetores A2A de adenosina e que tem sido avaliado em outras doenças neurodegenerativas. “Neste grupo
de experiências, observou-se que a administração de istradefilina diminui a reatividade das células da microglia, atenuando o ambiente pró-inflamatório
e o dano causado pela isquemia transiente”, descreve Ana Raquel Santiago.
Este fármaco foi testado pela primeira vez na retina, tendo sido administrado após o insulto isquémico da retina. Os resultados da investigação abrem portas
para “a identificação de novos fármacos que possam tratar ou atenuar as alterações visuais inerentes a estas doenças”, sustenta a investigadora.
“
Os recetores A2A de adenosina podem vir a ser um alvo interessante para travar a perda de visão causada por doenças como o glaucoma ou a retinopatia diabética,
duas das principais causas de cegueira a nível mundial”, salienta ainda Ana Raquel Santiago.
Atualmente, “não há cura para estas doenças e os tratamentos disponíveis não são eficazes, sendo crucial identificar novas estratégias terapêuticas”, conclui.
Desenvolvido ao longo de três anos, o estudo foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela empresa Manuel Rui Azinhais Nabeiro.
Fonte:
http://observador.pt/2018/01/15/investigacao-revela-que-consumo-de-cafe-...
DORINATECA – Uma biblioteca sem fronteiras
Biblioteca digital tem mais de 4400 títulos em formatos acessíveis e atrai leitores cegos ou com baixa visão
Fotografia colorida de homem sentado em frente a um computador, usa fone de ouvido e sorri.
Livros que são best-sellers também reinam na lista dos pedidos à Fundação Dorina Nowill para Cegos. Para aumentar abrangência, promover a independência
e autonomia no momento da leitura, a instituição disponibiliza o seu acervo na
Dorinateca – Biblioteca Digital Dorina Nowill Site externo.
A plataforma é um facilitador e foi desenvolvida de forma acessível para atender ao público com deficiência visual de todo o Brasil. São mais de 4.400
títulos de diferentes gêneros e autores nos formatos acessíveis: arquivos para impressão em braille, arquivos em MP3 e em Daisy. Com a biblioteca “na nuvem”
os leitores podem escolher seus títulos, formar sua biblioteca particular e ler quantas vezes quiser e no tempo que lhes for melhor.
Há também obras de domínio público em formatos acessíveis. Assim, as pessoas que enxergam também podem acessar e fazer downloads dos livros. O site é o
www.dorinateca.org.br,
o uso é gratuito tanto às pessoas cegas ou com baixa visão e às instituições de todo o Brasil que atendem a este público. Basta
preencher um cadastro, aguardar a confirmação da inscrição e começar a ler.
Mesmo com a disponibilização de seu acervo online, a Fundação Dorina mantem sua Biblioteca Circulante, onde é possível que os usuários solicitem seus materiais
no formato que desejarem. Para tal, seguem regras de biblioteca, entram em filas de espera e têm prazo de devolução, que pode ser feito por Correio, gratuitamente,
usando o cecograma.
Quer saber mais? Acesse
www.dorinateca.org.br
Site externo,
compartilhe com os amigos e aproveite a leitura!
fonte Logotipo Trocando Saberes
Fotografia colorida de homem sentado em frente a um computador, usa fone de ouvido e sorri.
Livros que são best-sellers também reinam na lista dos pedidos à Fundação Dorina Nowill para Cegos. Para aumentar abrangência, promover a independência
e autonomia no momento da leitura, a instituição disponibiliza o seu acervo na
Dorinateca – Biblioteca Digital Dorina Nowill Site externo.
A plataforma é um facilitador e foi desenvolvida de forma acessível para atender ao público com deficiência visual de todo o Brasil. São mais de 4.400
títulos de diferentes gêneros e autores nos formatos acessíveis: arquivos para impressão em braille, arquivos em MP3 e em Daisy. Com a biblioteca “na nuvem”
os leitores podem escolher seus títulos, formar sua biblioteca particular e ler quantas vezes quiser e no tempo que lhes for melhor.
Há também obras de domínio público em formatos acessíveis. Assim, as pessoas que enxergam também podem acessar e fazer downloads dos livros. O site é o
www.dorinateca.org.br,
o uso é gratuito tanto às pessoas cegas ou com baixa visão e às instituições de todo o Brasil que atendem a este público. Basta
preencher um cadastro, aguardar a confirmação da inscrição e começar a ler.
Mesmo com a disponibilização de seu acervo online, a Fundação Dorina mantem sua Biblioteca Circulante, onde é possível que os usuários solicitem seus materiais
no formato que desejarem. Para tal, seguem regras de biblioteca, entram em filas de espera e têm prazo de devolução, que pode ser feito por Correio, gratuitamente,
usando o cecograma.
Quer saber mais? Acesse
www.dorinateca.org.br
Site externo,
compartilhe com os amigos e aproveite a leitura!
fonte Logotipo Trocando Saberes
Próteses para 500 crianças com deficiência auditiva
Pelo menos 500 crianças com problemas auditivos estão a receber tratamento gratuito no Hospital Central de Maputo, no âmbito da segunda fase da Campanha
de Restauração e Distribuição de Próteses Auditivas, lançada ontem na capital.
À semelhança da primeira fase, que decorreu em Junho do ano passado, a iniciativa conta com o apoio da Fundação Rizwan Adatia, uma organização não-governamental
da Índia, em coordenação com o Ministério da Saúde (MISAU).
Só no ano passado, mais de 17 mil crianças com problemas auditivos foram atendidas nos serviços de Otorrinolaringologia em todo o país. Factores hereditários
e efeitos colaterais de medicamentos para o tratamento da malária e tuberculose aumentam as probabilidades de ocorrência de problemas auditivos.
O diagnóstico atempado dos primeiros sinais de surdez podem facilitar a correcção do problema. “Gostaríamos de chamar a atenção para a prevenção desta
doença, evitando ambientes com muito barulho, optando pelo tratamento atempado de todas as infecções do canal auditivo, e que se aproximem às unidades
sanitárias o mais cedo possível para evitar a doença”, advertiu a Ministra da Saúde, Nazira Abdula.
Uma das contempladas foi a jovem Isabel Jonasse, que veio da província do Niassa para receber a prótese. Os primeiros sinais de surdez apareceram-lhe na
infância, quando ainda frequentava as classes iniciais. Devido à gravidade do problema, Isabel cresceu com dificuldades de compreender e pronunciar as
palavras, incluindo o seu próprio nome.
Refira-se que no ano passado, a primeira fase da campanha também beneficiou igual número de crianças. O patrono da organização, Rizwan Adatia, reafirmou
o interesse de continuar a apoiar o sector da saúde no alívio de problemas auditivos e demais enfermidades.
Com efeito, um programa idêntico será realizado na província de Nampula, no próximo ano. No entanto, em Fevereiro próximo a fundação prevê realizar mais
de 800 cirurgias de catarata no Hospital Provincial de Maputo e Hospital Geral de Mavalane.
A surdez é um problema de saúde pública que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, afecta a mais de 360 milhões de pessoas no mundo, o que equivale
a cerca de cinco por cento da população. Deste número, 32 milhões são crianças e, no global dos afectados, uma elevada percentagem não sabe que tem problemas
auditivos e não procura a ajuda de especialistas, o que reduz a sua qualidade de vida.
fonte jornal noticias
de Restauração e Distribuição de Próteses Auditivas, lançada ontem na capital.
À semelhança da primeira fase, que decorreu em Junho do ano passado, a iniciativa conta com o apoio da Fundação Rizwan Adatia, uma organização não-governamental
da Índia, em coordenação com o Ministério da Saúde (MISAU).
Só no ano passado, mais de 17 mil crianças com problemas auditivos foram atendidas nos serviços de Otorrinolaringologia em todo o país. Factores hereditários
e efeitos colaterais de medicamentos para o tratamento da malária e tuberculose aumentam as probabilidades de ocorrência de problemas auditivos.
O diagnóstico atempado dos primeiros sinais de surdez podem facilitar a correcção do problema. “Gostaríamos de chamar a atenção para a prevenção desta
doença, evitando ambientes com muito barulho, optando pelo tratamento atempado de todas as infecções do canal auditivo, e que se aproximem às unidades
sanitárias o mais cedo possível para evitar a doença”, advertiu a Ministra da Saúde, Nazira Abdula.
Uma das contempladas foi a jovem Isabel Jonasse, que veio da província do Niassa para receber a prótese. Os primeiros sinais de surdez apareceram-lhe na
infância, quando ainda frequentava as classes iniciais. Devido à gravidade do problema, Isabel cresceu com dificuldades de compreender e pronunciar as
palavras, incluindo o seu próprio nome.
Refira-se que no ano passado, a primeira fase da campanha também beneficiou igual número de crianças. O patrono da organização, Rizwan Adatia, reafirmou
o interesse de continuar a apoiar o sector da saúde no alívio de problemas auditivos e demais enfermidades.
Com efeito, um programa idêntico será realizado na província de Nampula, no próximo ano. No entanto, em Fevereiro próximo a fundação prevê realizar mais
de 800 cirurgias de catarata no Hospital Provincial de Maputo e Hospital Geral de Mavalane.
A surdez é um problema de saúde pública que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, afecta a mais de 360 milhões de pessoas no mundo, o que equivale
a cerca de cinco por cento da população. Deste número, 32 milhões são crianças e, no global dos afectados, uma elevada percentagem não sabe que tem problemas
auditivos e não procura a ajuda de especialistas, o que reduz a sua qualidade de vida.
fonte jornal noticias
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Projeto proíbe penhor de veículos de pessoas com deficiência
Projeto do senador Romário garante a impenhorabilidade do veículo da pessoa com deficiência e passa por análise na Comissão de Constituição, Justiça e
Cidadania
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) analisa o PLS 183/2016, do senador Romário (Pode-RJ), que garante a impenhorabilidade do veículo
da pessoa com deficiência.
A medida quer dar a esses veículos o mesmo status dos bens de uso familiar. O texto prevê que caso a pessoa com deficiência não seja dona de um carro,
a regra valerá para o veículo de um parente ou representante legal, desde que licenciado no endereço onde mora.
A proposta limita a impenhorabilidade a apenas um veículo, que neste caso não deverá responder por dívidas civis, comerciais, fiscais, previdenciárias
ou de qualquer outra natureza.
As exceções à impenhorabilidade se darão caso a dívida tenha como origem a aquisição do veículo ou caso advenha de uma pensão alimentícia, e também não
deverá beneficiar o adquirente de má-fé ou que tenha aplicado recursos ilícitos na aquisição do carro.
No caso da aquisição de má-fé, poderá o juiz limitar a impenhorabilidade a um valor suficiente à aquisição de um veículo que atenda satisfatoriamente às
necessidades de transporte da pessoa com deficiência.
Com voto favorável à matéria, o relator, senador Hélio José (PROS-DF), afirma que na maioria das localidades não existe adaptação dos espaços urbanos para
receber de forma igualitária as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
“Se a realidade do transporte coletivo é dramática para a maioria da população, para muitas pessoas com deficiência representa uma barreira intransponível
e excludente”, argumentou o parlamentar em seu relatório.
Para o senador do Distrito Federal, a impenhorabilidade do veículo de pessoa com deficiência constituirá uma relevante garantia para a inclusão, já que
o veículo possibilita a muitas pessoas com deficiência trabalhar, estudar, fazer seus tratamentos de saúde, ter acesso à cultura e ao lazer.
Emenda
Hélio José apresentou uma emenda de redação para alterar o texto do artigo 2° do PLS, que define as exceções à impenhorabilidade, para que não haja problemas
de interpretação.
As emendas de redação são feitas a projetos e matérias legislativas apenas para melhorar e adequar o texto, sem modificar seu conteúdo.
O PLS 183/2016 foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e se for aprovado na CCJ e não houver recurso para votação em Plenário,
poderá seguir direto para Câmara dos Deputados.
Fonte:
Correio do Estado Site externo
Cidadania
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) analisa o PLS 183/2016, do senador Romário (Pode-RJ), que garante a impenhorabilidade do veículo
da pessoa com deficiência.
A medida quer dar a esses veículos o mesmo status dos bens de uso familiar. O texto prevê que caso a pessoa com deficiência não seja dona de um carro,
a regra valerá para o veículo de um parente ou representante legal, desde que licenciado no endereço onde mora.
A proposta limita a impenhorabilidade a apenas um veículo, que neste caso não deverá responder por dívidas civis, comerciais, fiscais, previdenciárias
ou de qualquer outra natureza.
As exceções à impenhorabilidade se darão caso a dívida tenha como origem a aquisição do veículo ou caso advenha de uma pensão alimentícia, e também não
deverá beneficiar o adquirente de má-fé ou que tenha aplicado recursos ilícitos na aquisição do carro.
No caso da aquisição de má-fé, poderá o juiz limitar a impenhorabilidade a um valor suficiente à aquisição de um veículo que atenda satisfatoriamente às
necessidades de transporte da pessoa com deficiência.
Com voto favorável à matéria, o relator, senador Hélio José (PROS-DF), afirma que na maioria das localidades não existe adaptação dos espaços urbanos para
receber de forma igualitária as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
“Se a realidade do transporte coletivo é dramática para a maioria da população, para muitas pessoas com deficiência representa uma barreira intransponível
e excludente”, argumentou o parlamentar em seu relatório.
Para o senador do Distrito Federal, a impenhorabilidade do veículo de pessoa com deficiência constituirá uma relevante garantia para a inclusão, já que
o veículo possibilita a muitas pessoas com deficiência trabalhar, estudar, fazer seus tratamentos de saúde, ter acesso à cultura e ao lazer.
Emenda
Hélio José apresentou uma emenda de redação para alterar o texto do artigo 2° do PLS, que define as exceções à impenhorabilidade, para que não haja problemas
de interpretação.
As emendas de redação são feitas a projetos e matérias legislativas apenas para melhorar e adequar o texto, sem modificar seu conteúdo.
O PLS 183/2016 foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e se for aprovado na CCJ e não houver recurso para votação em Plenário,
poderá seguir direto para Câmara dos Deputados.
Fonte:
Correio do Estado Site externo
Ana Hickmann adota causa dos deficientes visuais e irá 'socializar' um cão-guia
A apresentadora Ana Hickmann é mais uma pessoa a adotar a causa dos deficientes visuais. Por meio do Instituto Magnus, a modelo e sua família estão realizando
a chamada “socialização” - a primeira fase do treinamento de um cão antes de se tornar guia – do filhote de Golden Retriever Kyra.
O mais novo membro da família Hickmann deverá ficar aproximadamente um ano em fase de socialização antes de ser treinado efetivamente para se tornar um
cão-guia. Nesta fase, a família realizará atividades cotidianas com o cão, como ir ao mercado, passear, interagir com outras pessoas e animais. Assim,
o guia estará pronto para um treinamento completo e, posteriormente, para ser doado a um deficiente visual.
“Ficamos felizes em ter uma parceira tão importante como a Ana Hickmann. Hoje existe um déficit enorme de cães-guia no Brasil. Para cerca de 7 milhões
de pessoas com deficiência visual em todo território, existem apenas 160 animais com esta função. É muito pouco. Por isso estamos trabalhando para reverter
este cenário no país e toda visibilidade é extremamente positiva”, afirma o especialista do Instituto Magnus, George Harrison.
De acordo com a apresentadora, este é um ótimo jeito de ajudar uma causa nobre e se divertir ao mesmo tempo. “Eu sempre gostei muito de cães. Saber que
eu posso ajudar uma causa tão importante apenas realizando atividades cotidianas com ele me deixa muito feliz. Mais famílias deveriam fazer isso”, completa.
fonte vitória news
a chamada “socialização” - a primeira fase do treinamento de um cão antes de se tornar guia – do filhote de Golden Retriever Kyra.
O mais novo membro da família Hickmann deverá ficar aproximadamente um ano em fase de socialização antes de ser treinado efetivamente para se tornar um
cão-guia. Nesta fase, a família realizará atividades cotidianas com o cão, como ir ao mercado, passear, interagir com outras pessoas e animais. Assim,
o guia estará pronto para um treinamento completo e, posteriormente, para ser doado a um deficiente visual.
“Ficamos felizes em ter uma parceira tão importante como a Ana Hickmann. Hoje existe um déficit enorme de cães-guia no Brasil. Para cerca de 7 milhões
de pessoas com deficiência visual em todo território, existem apenas 160 animais com esta função. É muito pouco. Por isso estamos trabalhando para reverter
este cenário no país e toda visibilidade é extremamente positiva”, afirma o especialista do Instituto Magnus, George Harrison.
De acordo com a apresentadora, este é um ótimo jeito de ajudar uma causa nobre e se divertir ao mesmo tempo. “Eu sempre gostei muito de cães. Saber que
eu posso ajudar uma causa tão importante apenas realizando atividades cotidianas com ele me deixa muito feliz. Mais famílias deveriam fazer isso”, completa.
fonte vitória news
Ferramenta criada por brasileira converte texto em áudio com locução
Ferramenta criada por brasileira converte texto em áudio com locução
natural e permite navegação mais agradável ao diferenciar palavras de
imagens.; a
empresa nasceu nos EUA, impulsionada no Vale do Silício (Califórnia), e
chega ao Brasil
No blog Vencer Limites – Pessoas com deficiência, Luiz Alexandre Souza
Ventura falou sobre Audima, uma ferramenta para acessibilizar conteúdos
digitais
para pessoas com deficiência. Confira o texto na íntegra:
A tecnologia é aliada das pessoas com deficiência e a evolução de
recursos, aplicativos e dispositivos amplia a
inclusão digital. Ainda assim, para quem não enxerga, o acesso a
conteúdos publicados na internet é prejudicado
pela ausência de ferramentas com capacidade de entregar ao usuário
experiências mais completas.
Várias soluções disponíveis atualmente suprem as demandas de pessoas em
busca de informação, mas muitos
desses aplicativos não conseguem diferenciar texto de imagem e, por
isso, descrevem partes desnecessárias do
conteúdo encontrado, o que pode restringir a compreensão sobre o tema
apresentado.
É uma dificuldade constante destacada não apenas por pessoas cegas ou
com deficiência visual severa, mas
também por quem consegue ver e, ao invés de ler, prefere ouvir.
Para tentar transformar essa realidade, a brasileira Paula Pedroza
desenvolveu uma ferramenta – o nome é
Audima Site externo
– com base em inteligência artificial para converter conteúdos escritos
em áudio, com leitura natural dos textos – na primeira experiência você
chega
a pensar que está escutando uma locução gravada – e a capacidade de
diferenciar palavras de imagens, o que resulta em uma navegação mais
competente e equilibrada,
permitindo melhor compreensão do assunto.
“Sempre aprendi melhor com áudio e gosto de fazer várias coisas enquanto
escuto algo”, diz Paula Pedroza,
fundadora da Audima. “Comecei a prestar mais atenção nisso quando
vivenciei o ‘boom’ do audiobook nos
Estados Unidos, uma tendência que ganhou força por causa da proposta de
libertação dos devices (dispositivos) e
do investimento em tecnologia weareble (vestível)” diz a brasileira
“Com essa experiência, eu percebi que a internet não tem uma solução com
a mesma qualidade de som do
audiobook”, explica Paula. “Comecei a estudar com profundidade esse
tema. Descobri que muitas pessoas com
deficiência visual não navegam na web por falta de acessibilidade, mas
também há outras que estão em um nível
muito básico de alfabetização, não conseguem interpretar um texto por
meio da leitura, mas estão bem adaptadas
ao áudio”, diz a pesquisadora.
As primeiras ideias para criação da ferramenta surgiram em 2016, ainda
em Nova Iorque, onde a carioca Paula
Pedroza morava na época. Em setembro daquele ano, por meio de aceleração
no Vale do Silício (California/EUA),
a empresa Audima recebeu aporte de investidores, além de créditos em
tecnologia e serviços de empresas como
Amazon, IBM, Google e Facebook, o que ampliou sua visibilidade no
mercado e aprimorou sua tecnologia. A
solução com o nome Audima foi lançada em abril de 2017.
Como funciona
A implementação da Audima é simples, mas precisa ser feita pelos
administradores dos websites, que vão escolher o tipo de voz e a posição
da ferramenta
na página. O leitor precisa apenas apertar o play.
“O potencial de crescimento e a abertura de novos mercados no Brasil e
na América Latina nos motivam a
incorporar investidores na Audima. Negócios relacionados a startups têm
futuro promissor no cenário global”,
defende Paula. “O crescimento desse mercado é alavancado pelo
desenvolvimento das tecnologias de computação em nuvem, que reduziram
custos e aumentaram
a capacidade de armazenamento e de processamento de dados”, diz a
fundadora da Audima.
A companhia chega ao Brasil de olho no mercado de geradores de conteúdos
e websites de notícias. “Está em
desenvolvimento um plugin que poderá ser usado no Facebook”, conta Paula.
Empresas interessadas em implementar a Audima em seus websites, testar a
solução e, se houver interesse, pedir
orçamento para uso da ferramenta, podem fazer download do aplicativo no
link
audima.co/startnow/
Fonte:
Blog Vencer Limites Site externo
natural e permite navegação mais agradável ao diferenciar palavras de
imagens.; a
empresa nasceu nos EUA, impulsionada no Vale do Silício (Califórnia), e
chega ao Brasil
No blog Vencer Limites – Pessoas com deficiência, Luiz Alexandre Souza
Ventura falou sobre Audima, uma ferramenta para acessibilizar conteúdos
digitais
para pessoas com deficiência. Confira o texto na íntegra:
A tecnologia é aliada das pessoas com deficiência e a evolução de
recursos, aplicativos e dispositivos amplia a
inclusão digital. Ainda assim, para quem não enxerga, o acesso a
conteúdos publicados na internet é prejudicado
pela ausência de ferramentas com capacidade de entregar ao usuário
experiências mais completas.
Várias soluções disponíveis atualmente suprem as demandas de pessoas em
busca de informação, mas muitos
desses aplicativos não conseguem diferenciar texto de imagem e, por
isso, descrevem partes desnecessárias do
conteúdo encontrado, o que pode restringir a compreensão sobre o tema
apresentado.
É uma dificuldade constante destacada não apenas por pessoas cegas ou
com deficiência visual severa, mas
também por quem consegue ver e, ao invés de ler, prefere ouvir.
Para tentar transformar essa realidade, a brasileira Paula Pedroza
desenvolveu uma ferramenta – o nome é
Audima Site externo
– com base em inteligência artificial para converter conteúdos escritos
em áudio, com leitura natural dos textos – na primeira experiência você
chega
a pensar que está escutando uma locução gravada – e a capacidade de
diferenciar palavras de imagens, o que resulta em uma navegação mais
competente e equilibrada,
permitindo melhor compreensão do assunto.
“Sempre aprendi melhor com áudio e gosto de fazer várias coisas enquanto
escuto algo”, diz Paula Pedroza,
fundadora da Audima. “Comecei a prestar mais atenção nisso quando
vivenciei o ‘boom’ do audiobook nos
Estados Unidos, uma tendência que ganhou força por causa da proposta de
libertação dos devices (dispositivos) e
do investimento em tecnologia weareble (vestível)” diz a brasileira
“Com essa experiência, eu percebi que a internet não tem uma solução com
a mesma qualidade de som do
audiobook”, explica Paula. “Comecei a estudar com profundidade esse
tema. Descobri que muitas pessoas com
deficiência visual não navegam na web por falta de acessibilidade, mas
também há outras que estão em um nível
muito básico de alfabetização, não conseguem interpretar um texto por
meio da leitura, mas estão bem adaptadas
ao áudio”, diz a pesquisadora.
As primeiras ideias para criação da ferramenta surgiram em 2016, ainda
em Nova Iorque, onde a carioca Paula
Pedroza morava na época. Em setembro daquele ano, por meio de aceleração
no Vale do Silício (California/EUA),
a empresa Audima recebeu aporte de investidores, além de créditos em
tecnologia e serviços de empresas como
Amazon, IBM, Google e Facebook, o que ampliou sua visibilidade no
mercado e aprimorou sua tecnologia. A
solução com o nome Audima foi lançada em abril de 2017.
Como funciona
A implementação da Audima é simples, mas precisa ser feita pelos
administradores dos websites, que vão escolher o tipo de voz e a posição
da ferramenta
na página. O leitor precisa apenas apertar o play.
“O potencial de crescimento e a abertura de novos mercados no Brasil e
na América Latina nos motivam a
incorporar investidores na Audima. Negócios relacionados a startups têm
futuro promissor no cenário global”,
defende Paula. “O crescimento desse mercado é alavancado pelo
desenvolvimento das tecnologias de computação em nuvem, que reduziram
custos e aumentaram
a capacidade de armazenamento e de processamento de dados”, diz a
fundadora da Audima.
A companhia chega ao Brasil de olho no mercado de geradores de conteúdos
e websites de notícias. “Está em
desenvolvimento um plugin que poderá ser usado no Facebook”, conta Paula.
Empresas interessadas em implementar a Audima em seus websites, testar a
solução e, se houver interesse, pedir
orçamento para uso da ferramenta, podem fazer download do aplicativo no
link
audima.co/startnow/
Fonte:
Blog Vencer Limites Site externo
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Prefeitura inaugura passarela que dá acesso ao aeroporto de Congonhas adaptada para pessoas com deficiência
A Prefeitura de São Paulo inaugurou nesta sexta-feira, 19, a passarela que dá acesso ao aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo e uma praça em um
dos acessos da nova estrutura. A nova passarela é totalmente adaptada às normas de acessibilidade vigentes. A iniciativa foi realizada por meio de parceria
com a Associação dos Amigos da Passarela (Aspa), a Praias Construtora e um grupo de empresas parceiras. Tanto a passarela quanto a praça têm o nome do
fundador e ex-proprietário da empresa aérea TAM (hoje LATAM), Rolim Amaro.
O equipamento, voltado para a população e visitantes do país e do mundo, é acessível! Conta com dois elevadores que possibilitarão o acesso das pessoas
com deficiência, iluminação e cobertura em todo o percurso, rampas de acesso nas calçadas, instalação de corrimãos e guarda-corpos em duas alturas, faixa
de sinalização visual fotoluminescente nos degraus das escadas, sinalização em braile e piso tátil direcional e de alerta, além de sinalizações e placas
direcionais. O projeto de revitalização da passarela possibilitou ainda o aumento da altura entre a Avenida Washington Luís e a base da passarela.
A praça, com 262 metros quadrados, que será um local de lazer nas imediações do aeroporto, também tem acessibilidade. O local tem mobiliário urbano personalizado
em madeira, espreguiçadeiras, bancos, vegetação, banheiro acessível, paraciclo, iluminação e piso de ladrilho hidráulico. Pensando na segurança dos pedestres
foram instaladas, na passarela e na praça, 14 câmeras de vigilância integrantes no projeto City Câmeras que monitoram o local 24 horas por dia.
A Passarela
Quarenta e quatro anos após sua concepção pelo arquiteto brasileiro Vilanova Artigas (1915-1985) a passarela Rolim Amaro passou por uma completa revitalização.
O projeto idealizado por seu neto, o arquiteto Marco Artigas (Estúdio Artigas), e pela arquiteta Helena Camargo (H2C Arquitetura), buscou resgatar a essência
da antiga estrutura. A escada helicoidal no centro da passarela, por exemplo, teve toda sua estrutura de concreto restaurada e recuperada. Os trabalhos
de revitalização começaram em junho de 2017 e as empresas parceiras investiram R$ 6,7 milhões para devolver a São Paulo a passarela por onde circulam cerca
de 5 mil pessoas/dia, incluindo pessoas com deficiência.
dos acessos da nova estrutura. A nova passarela é totalmente adaptada às normas de acessibilidade vigentes. A iniciativa foi realizada por meio de parceria
com a Associação dos Amigos da Passarela (Aspa), a Praias Construtora e um grupo de empresas parceiras. Tanto a passarela quanto a praça têm o nome do
fundador e ex-proprietário da empresa aérea TAM (hoje LATAM), Rolim Amaro.
O equipamento, voltado para a população e visitantes do país e do mundo, é acessível! Conta com dois elevadores que possibilitarão o acesso das pessoas
com deficiência, iluminação e cobertura em todo o percurso, rampas de acesso nas calçadas, instalação de corrimãos e guarda-corpos em duas alturas, faixa
de sinalização visual fotoluminescente nos degraus das escadas, sinalização em braile e piso tátil direcional e de alerta, além de sinalizações e placas
direcionais. O projeto de revitalização da passarela possibilitou ainda o aumento da altura entre a Avenida Washington Luís e a base da passarela.
A praça, com 262 metros quadrados, que será um local de lazer nas imediações do aeroporto, também tem acessibilidade. O local tem mobiliário urbano personalizado
em madeira, espreguiçadeiras, bancos, vegetação, banheiro acessível, paraciclo, iluminação e piso de ladrilho hidráulico. Pensando na segurança dos pedestres
foram instaladas, na passarela e na praça, 14 câmeras de vigilância integrantes no projeto City Câmeras que monitoram o local 24 horas por dia.
A Passarela
Quarenta e quatro anos após sua concepção pelo arquiteto brasileiro Vilanova Artigas (1915-1985) a passarela Rolim Amaro passou por uma completa revitalização.
O projeto idealizado por seu neto, o arquiteto Marco Artigas (Estúdio Artigas), e pela arquiteta Helena Camargo (H2C Arquitetura), buscou resgatar a essência
da antiga estrutura. A escada helicoidal no centro da passarela, por exemplo, teve toda sua estrutura de concreto restaurada e recuperada. Os trabalhos
de revitalização começaram em junho de 2017 e as empresas parceiras investiram R$ 6,7 milhões para devolver a São Paulo a passarela por onde circulam cerca
de 5 mil pessoas/dia, incluindo pessoas com deficiência.
Eles vão usar genes de algas para tentar curar um tipo de cegueira
Retinite pigmentosa é o nome dado a um grupo de distúrbios genéticos que afectam a retina, e causar uma degeneração dos mesmos. O resultado é que a pessoa
vai sofrer uma perda progressiva da visão para acabar sofrendo de cegueira total. Mas agora a empresa britânica GenSight Biologics recebeu autorização
para executar testar um novo tratamento baseado em optogenética, para tentar curar esse tipo de cegueira.
técnica optogenetic é manipular certos genes para determinadas áreas do cérebro de luz para cima. O que os pesquisadores pretendem fazê-lo é apalicarla
o olho, manipular o gene que controla a chamada de células ganglionares da retina. O que vai executar esta terapia é para inserir genes de pesquisadores
algas luz nas ditas células a transformar de fotorreceptores.
Algas em questão pertencem à variedade chamada Chlamydomonas renhardtti. Eles são organismos unicelulares com um mecanismo que lhes permite buscar a luz
solar para a fotossíntese. A idéia, portanto, é que o gene de algas transplantadas para o olho humano servem para ajudar a recuperar parte da capacidade
de visão.
Os voluntários que participam dos testes deve atender a vários requisitos, incluindo não ser completamente cego e ainda ser capaz de ver, pelo menos, cinco
dedos a uma distância de um metro.
Fonte:
vai sofrer uma perda progressiva da visão para acabar sofrendo de cegueira total. Mas agora a empresa britânica GenSight Biologics recebeu autorização
para executar testar um novo tratamento baseado em optogenética, para tentar curar esse tipo de cegueira.
técnica optogenetic é manipular certos genes para determinadas áreas do cérebro de luz para cima. O que os pesquisadores pretendem fazê-lo é apalicarla
o olho, manipular o gene que controla a chamada de células ganglionares da retina. O que vai executar esta terapia é para inserir genes de pesquisadores
algas luz nas ditas células a transformar de fotorreceptores.
Algas em questão pertencem à variedade chamada Chlamydomonas renhardtti. Eles são organismos unicelulares com um mecanismo que lhes permite buscar a luz
solar para a fotossíntese. A idéia, portanto, é que o gene de algas transplantadas para o olho humano servem para ajudar a recuperar parte da capacidade
de visão.
Os voluntários que participam dos testes deve atender a vários requisitos, incluindo não ser completamente cego e ainda ser capaz de ver, pelo menos, cinco
dedos a uma distância de um metro.
Fonte:
Produtos de última geração favorecem somente as pessoas com deficiência de alto poder aquisitivo
Vera Garcia
Caros leitores,
São inúmeros os dispositivos e próteses para facilitar a comunicação e a locomoção de pessoas com deficiência. O Brasil dispõe do que há mais moderno no
mundo na área de próteses. Porém, segundo a Abotec (Associação Brasileira de Ortopedia Técnica), menos de 3% dos deficientes físicos brasileiros conseguem
ter acesso a essa alta tecnologia devido aos altíssimos preços desses produtos.
Lamentavelmente somente tem acesso a essas próteses e dispositivos de última geração, pessoas com deficiência com alto poder aquisitivo. Ou seja além de
você ter uma deficiência você precisa ser rico. Por exemplo, como um amputado do membro superior direito, de baixo poder aquisitivo, terá acesso a uma
prótese de última geração que tem o custo de R$250.000,00? No mínimo só através de doação, como foi o caso do ciclista que perdeu um braço após ser atropelado
na Avenida Paulista, em São Paulo.
Falo isso com propriedade, porque no meu caso por exemplo, amputada do membro superior direito, não uso prótese até hoje. Primeiro, porque acho um absurdo
pagar R$14.000,00 (baseado na última pesquisa que fiz há alguns anos atrás) em uma prótese básica somente para estética, e segundo porque não terei acesso
a uma prótese de última geração por causa do valor. E Alguém pode perguntar e o SUS? Infelizmente todo mundo sabe que esse sistema funciona precariamente
e só atende casos de produtos básicos. Linha de crédito de acessibilidade da presidente Dilma? Acredito que deve ser também somente para algo básico e
precisa estar listado na Portaria Interministerial. Me parece que nessa lista tem 250 produtos.
Um outro exemplo é o
óculos de realidade virtual
que a canadense Kathy Beitz que tem doença degenerativa, e a deixou com cegueira funcional, conseguiu ver seu filho recém-nascido. Achei fantástica essa
matéria, entretanto fico imaginando qual será o custo desse produto quando ele chegar no Brasil.
E quanto ao preço de uma cadeira de rodas motorizada top de linha? Se uma cadeira de rodas básica já é difícil adquirir, imagine uma motorizada.
Infelizmente nosso país está bem longe de promover a independência, autonomia e garantir a dignidade da pessoa com deficiência. Se dificilmente encontramos
rampas de acesso, banheiro adaptado e dispositivo de sinalização para cegos em ruas, tendo em vista que isto é um princípio constitucional, o básico que
um país pode oferecer para garantir a inclusão inclusão social, o que podemos esperar do acesso a produtos tecnológicos de valores altíssimos?
**Vera Garcia: Blogueira, pedagoga, criadora e administradora dos blogs
Criança Especia
l e
Deficiente Ciente.
fonte deficinte ciente
Caros leitores,
São inúmeros os dispositivos e próteses para facilitar a comunicação e a locomoção de pessoas com deficiência. O Brasil dispõe do que há mais moderno no
mundo na área de próteses. Porém, segundo a Abotec (Associação Brasileira de Ortopedia Técnica), menos de 3% dos deficientes físicos brasileiros conseguem
ter acesso a essa alta tecnologia devido aos altíssimos preços desses produtos.
Lamentavelmente somente tem acesso a essas próteses e dispositivos de última geração, pessoas com deficiência com alto poder aquisitivo. Ou seja além de
você ter uma deficiência você precisa ser rico. Por exemplo, como um amputado do membro superior direito, de baixo poder aquisitivo, terá acesso a uma
prótese de última geração que tem o custo de R$250.000,00? No mínimo só através de doação, como foi o caso do ciclista que perdeu um braço após ser atropelado
na Avenida Paulista, em São Paulo.
Falo isso com propriedade, porque no meu caso por exemplo, amputada do membro superior direito, não uso prótese até hoje. Primeiro, porque acho um absurdo
pagar R$14.000,00 (baseado na última pesquisa que fiz há alguns anos atrás) em uma prótese básica somente para estética, e segundo porque não terei acesso
a uma prótese de última geração por causa do valor. E Alguém pode perguntar e o SUS? Infelizmente todo mundo sabe que esse sistema funciona precariamente
e só atende casos de produtos básicos. Linha de crédito de acessibilidade da presidente Dilma? Acredito que deve ser também somente para algo básico e
precisa estar listado na Portaria Interministerial. Me parece que nessa lista tem 250 produtos.
Um outro exemplo é o
óculos de realidade virtual
que a canadense Kathy Beitz que tem doença degenerativa, e a deixou com cegueira funcional, conseguiu ver seu filho recém-nascido. Achei fantástica essa
matéria, entretanto fico imaginando qual será o custo desse produto quando ele chegar no Brasil.
E quanto ao preço de uma cadeira de rodas motorizada top de linha? Se uma cadeira de rodas básica já é difícil adquirir, imagine uma motorizada.
Infelizmente nosso país está bem longe de promover a independência, autonomia e garantir a dignidade da pessoa com deficiência. Se dificilmente encontramos
rampas de acesso, banheiro adaptado e dispositivo de sinalização para cegos em ruas, tendo em vista que isto é um princípio constitucional, o básico que
um país pode oferecer para garantir a inclusão inclusão social, o que podemos esperar do acesso a produtos tecnológicos de valores altíssimos?
**Vera Garcia: Blogueira, pedagoga, criadora e administradora dos blogs
Criança Especia
l e
Deficiente Ciente.
fonte deficinte ciente
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Amazon cria espaço exclusivo para funcionários surdos
'“Estação de Entrega Silenciosa” será gerenciada inteiramente por associados com deficiência auditiva
Preocupada com a integração de seus colaboradores com deficiência auditiva, a Amazon criou um programa de preparação para treinar entregadores surdos –
a “Estação de Entrega Silenciosa”.
A ação foi feita ao lado da
Mirakle Couriers Site externo,
que treinou os colaboradores com deficiência de uma das distribuições locais da Amazon. A partir das aulas, eles iniciaram a entrega de pacotes de ônibus
ou a pé (cerca de 2-3 km), além de desenvolverem uma preparação maior com linguagem gestual. O programa foi testado na Índia e, depois de um ano e meio
de sucesso, ganhou sua própria estação.
“A ideia era mudar radicalmente como as pessoas com deficiência estão empregadas atualmente em um país como a Índia”, afirma Dhruv Lakra, CEO da Mirakle
Couriers. “Ao fazer parceria com a Amazon.in, nós estabelecemos um exemplo para muitos, para apoiar as pessoas de diferentes maneiras, fornecendo-lhes
oportunidades relevantes e melhorando seus meios de subsistência.”
O programa de parceiros de serviços da Amazon faz parte da Amazon Logistics, que se conecta diretamente com redes de distribuição locais de outros países.
Fonte:
B9 Site externo
Preocupada com a integração de seus colaboradores com deficiência auditiva, a Amazon criou um programa de preparação para treinar entregadores surdos –
a “Estação de Entrega Silenciosa”.
A ação foi feita ao lado da
Mirakle Couriers Site externo,
que treinou os colaboradores com deficiência de uma das distribuições locais da Amazon. A partir das aulas, eles iniciaram a entrega de pacotes de ônibus
ou a pé (cerca de 2-3 km), além de desenvolverem uma preparação maior com linguagem gestual. O programa foi testado na Índia e, depois de um ano e meio
de sucesso, ganhou sua própria estação.
“A ideia era mudar radicalmente como as pessoas com deficiência estão empregadas atualmente em um país como a Índia”, afirma Dhruv Lakra, CEO da Mirakle
Couriers. “Ao fazer parceria com a Amazon.in, nós estabelecemos um exemplo para muitos, para apoiar as pessoas de diferentes maneiras, fornecendo-lhes
oportunidades relevantes e melhorando seus meios de subsistência.”
O programa de parceiros de serviços da Amazon faz parte da Amazon Logistics, que se conecta diretamente com redes de distribuição locais de outros países.
Fonte:
B9 Site externo
Projeto visa a melhorar a acessibilidade no Hospital das Clínicas
Você já passou pela Avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar? Localizada em São Paulo, a via que dá acesso às oito unidades do Hospital das Clínicas (HC)
peca no quesito arquitetura urbana. Nesse trajeto, os pedestres que precisam transitar pelo complexo de saúde deparam com um trânsito de carros prejudicial
ao acesso das ambulâncias, calçadas mal conservadas, falta de banheiros públicos e pouca opção gastronômica no entorno. Entre os problemas que o percurso
ocasiona na qualidade de vida dos usuários, o principal é a falta de acessibilidade, já que o caminho é frequentemente utilizado por pessoas com mobilidade
reduzida.
Pensando em incentivar a mudança do cenário inacessível do HC, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência promoverá a Maratona Diária
pela Vida. O evento, que acontece no aniversário de São Paulo (25/01) das 11h às 17h contará com um time de urbanistas responsáveis por coletar dados para
nortear propostas de mudanças posteriores. Após este período de observações e testes, a segunda etapa é desenvolver um projeto temporário em que as melhorias
são feitas com um material leve capaz de durar de um a dois anos. Enquanto que os ajustes permanentes são projetados e concretizados na terceira fase da
iniciativa.
O projeto, que surgiu depois da exibição do documentário Dis’Mobilidade Urbana
(https://www.youtube.com/watch?v=J4U3_JiYpk4t=1s)
na Virada da Mobilidade de 2017 tem parceria com a Faculdade de Medicina da USP, Rede de Reabilitação Lucy Montoro, Instituto de Estudos Avançados da USP,
Instituto Cidade em Movimento, Caronetas, URb-i e do próprio Hospital das Clínicas.
Na própria pele
Além da coleta de dados, a Maratona Diária pela Vida também proporcionará atrações voltadas para pessoas com e sem deficiência. Das 11h às 15h os participantes
poderão contar com a Vida sobre Rodas. A atividade convidará os pedestres a saírem com cadeira de rodas da estação Clínicas do Metrô e percorrerem o HC.
Para quem gosta de música haverá a apresentação de uma banda composta por pacientes da Rede de Reabilitação Lucy Montoro das 11h às 12h. Do meio dia às
15h os visitantes poderão fazer aulas de ginástica postural e participar de um circuito de atividades de condicionamento físico. Para finalizar o dia de
atividades, terá um bloco de Carnaval.
Ainda durante o evento serão ministradas palestras e oficina de pintura com a boca e os pés. Trenzinhos, food trucks, handbikes e bicicletas família estarão
disponíveis. Os presentes também poderão fazer uma visita guiada ao complexo hospitalar.
Ao longo da Maratona o fluxo de veículos ficará restrito apenas às ambulâncias, o estacionamento se tornará uma área de atividades e parte da rua será
usada como uma ampliação das calçadas para torná-las mais confortáveis.
Serviço
Evento: Maratona Diária Pela Vida
Dia: 25 de janeiro
Horário: Das 11h às 17h
Local: Hospital das Clínicas
Endereço: Avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar, 255 – São Paulo
Entrada: Gratuita
fonte Revista D+
peca no quesito arquitetura urbana. Nesse trajeto, os pedestres que precisam transitar pelo complexo de saúde deparam com um trânsito de carros prejudicial
ao acesso das ambulâncias, calçadas mal conservadas, falta de banheiros públicos e pouca opção gastronômica no entorno. Entre os problemas que o percurso
ocasiona na qualidade de vida dos usuários, o principal é a falta de acessibilidade, já que o caminho é frequentemente utilizado por pessoas com mobilidade
reduzida.
Pensando em incentivar a mudança do cenário inacessível do HC, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência promoverá a Maratona Diária
pela Vida. O evento, que acontece no aniversário de São Paulo (25/01) das 11h às 17h contará com um time de urbanistas responsáveis por coletar dados para
nortear propostas de mudanças posteriores. Após este período de observações e testes, a segunda etapa é desenvolver um projeto temporário em que as melhorias
são feitas com um material leve capaz de durar de um a dois anos. Enquanto que os ajustes permanentes são projetados e concretizados na terceira fase da
iniciativa.
O projeto, que surgiu depois da exibição do documentário Dis’Mobilidade Urbana
(https://www.youtube.com/watch?v=J4U3_JiYpk4t=1s)
na Virada da Mobilidade de 2017 tem parceria com a Faculdade de Medicina da USP, Rede de Reabilitação Lucy Montoro, Instituto de Estudos Avançados da USP,
Instituto Cidade em Movimento, Caronetas, URb-i e do próprio Hospital das Clínicas.
Na própria pele
Além da coleta de dados, a Maratona Diária pela Vida também proporcionará atrações voltadas para pessoas com e sem deficiência. Das 11h às 15h os participantes
poderão contar com a Vida sobre Rodas. A atividade convidará os pedestres a saírem com cadeira de rodas da estação Clínicas do Metrô e percorrerem o HC.
Para quem gosta de música haverá a apresentação de uma banda composta por pacientes da Rede de Reabilitação Lucy Montoro das 11h às 12h. Do meio dia às
15h os visitantes poderão fazer aulas de ginástica postural e participar de um circuito de atividades de condicionamento físico. Para finalizar o dia de
atividades, terá um bloco de Carnaval.
Ainda durante o evento serão ministradas palestras e oficina de pintura com a boca e os pés. Trenzinhos, food trucks, handbikes e bicicletas família estarão
disponíveis. Os presentes também poderão fazer uma visita guiada ao complexo hospitalar.
Ao longo da Maratona o fluxo de veículos ficará restrito apenas às ambulâncias, o estacionamento se tornará uma área de atividades e parte da rua será
usada como uma ampliação das calçadas para torná-las mais confortáveis.
Serviço
Evento: Maratona Diária Pela Vida
Dia: 25 de janeiro
Horário: Das 11h às 17h
Local: Hospital das Clínicas
Endereço: Avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar, 255 – São Paulo
Entrada: Gratuita
fonte Revista D+
Agora é lei! Faltar no trabalho para levar o filho ao médico é direito dos pais
Vera Garcia
Quem tem filho ou alguma criança pequena na família sabe que as consultas médicas normalmente são marcadas no período comercial. Porém, é justamente nesse
período que os pais estão ausentes trabalhando.
Mas quando um funcionário se ausenta demais de uma empresa por esse motivo, acaba recebendo desconto salarial e até mesmo demissão. Porém, uma nova lei,
que foi aprovada em 2016, garante que os pais com filhos até seis anos possam faltar no trabalho – sem diferença no salário – para levar as crianças no
médico.
Além disso, a
Lei 13.257/2016
assegura o direito do pai acompanhar a gestante por até dois dias em consultas e exames pré-natal. Os pais também receberão aumento da licença-paternidade
de cinco para vinte dias e da licença-maternidade de cento e vinte dias para seis meses – se enquadrando no período mínimo indicado para a amamentação
do bebê. Porém essas mudanças são válidas apenas para funcionários das empresas que fazem parte do programa Empresa Cidadã.
Essas mudanças são importantes para pais, mães e filhos, já que possibilita o acompanhamento do pai nas primeiras consultas, pré-natal e anos de vida.
Além disso, o programa garante que a criança tenha um tempo maior de amamentação, prevenindo assim, futuras doenças.
O que a maioria das pessoas não sabe é que poucas empresas brasileiras fazem parte do programa, já que ele influencia na forma de tributação. Na maioria
dos casos, só as grandes empresas que declaram imposto sobre o lucro é que participam do programa Empresa Cidadã, infelizmente.
Fonte:
http://www.jornalciencia.com/
via
http://www.criancaespecial.com.br
Quem tem filho ou alguma criança pequena na família sabe que as consultas médicas normalmente são marcadas no período comercial. Porém, é justamente nesse
período que os pais estão ausentes trabalhando.
Mas quando um funcionário se ausenta demais de uma empresa por esse motivo, acaba recebendo desconto salarial e até mesmo demissão. Porém, uma nova lei,
que foi aprovada em 2016, garante que os pais com filhos até seis anos possam faltar no trabalho – sem diferença no salário – para levar as crianças no
médico.
Além disso, a
Lei 13.257/2016
assegura o direito do pai acompanhar a gestante por até dois dias em consultas e exames pré-natal. Os pais também receberão aumento da licença-paternidade
de cinco para vinte dias e da licença-maternidade de cento e vinte dias para seis meses – se enquadrando no período mínimo indicado para a amamentação
do bebê. Porém essas mudanças são válidas apenas para funcionários das empresas que fazem parte do programa Empresa Cidadã.
Essas mudanças são importantes para pais, mães e filhos, já que possibilita o acompanhamento do pai nas primeiras consultas, pré-natal e anos de vida.
Além disso, o programa garante que a criança tenha um tempo maior de amamentação, prevenindo assim, futuras doenças.
O que a maioria das pessoas não sabe é que poucas empresas brasileiras fazem parte do programa, já que ele influencia na forma de tributação. Na maioria
dos casos, só as grandes empresas que declaram imposto sobre o lucro é que participam do programa Empresa Cidadã, infelizmente.
Fonte:
http://www.jornalciencia.com/
via
http://www.criancaespecial.com.br
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
Professora autista, que falava seis idiomas aos 10 anos, desenvolve método de alfabetização
Autodidata, Gisele Nascimento dá aulas em escola municipal de Itaboraí
POR PRISCILA FISCHER
NITERÓI - Aos 4 anos, Gisele Nascimento demonstrava interesse especial nos livros comprados em sebo, próximo ao cais do porto de Niterói, por seu pai,
um simples estivador. Sem frequentar escola, foi nesta mesma época que a menina espantou a todos lendo os livros velhos, passatempo do pai durante as idas
e vindas do trabalho. Com 5 anos, o universo linguístico do idioma nativo já não era suficiente para suprir os anseios da menina. Curiosa, ela partiu solitária
na viagem do conhecimento da língua inglesa. E não parou mais. Autodidata, aos 10 anos, Gisele já dominava seis idiomas: inglês, alemão, francês, italiano,
espanhol, além do português, claro.
Por conta do diagnóstico tardio de autismo, a dificuldade de interação com outras pessoas, o fato de não ter nenhum amigo e os comentários preconceituosos
que ouvia fizeram com que ela permanecesse muda durante 12 meses, dos 7 aos 8 anos. Todavia, as dificuldades foram superadas. Hoje, aos 32, Gisele é formada
em pedagogia, psicologia, sociologia, com especialização em segurança pública. Atualmente, sua principal paixão é dar aulas para crianças e adultos com
necessidades especiais.
— Passei em dois concursos para dar aulas na rede municipal de ensino de Itaboraí, o último em 2011. Inicialmente, alfabetizei crianças das classes regulares
durante dois anos. Omiti o fato de ser autista para evitar o preconceito — revela.
TÉCNICA ESPECIAL PARA ALFABETIZAÇÃO
Casada e com dois filhos — uma adotiva, hoje com 20 anos, e um bebê de 6 meses — Gisele leva uma vida dita normal, só toma medicação para controle da atividade
motora. A jovem conta, em tom de brincadeira, que é muito estabanada. O grau leve do transtorno não a impediu de desenvolver uma técnica eficiente de alfabetização,
que serve tanto para pessoas com necessidades especiais quanto as outras. Mérito este que a fez ser convidada para participar do primeiro curso de formação
de professores da Clínica-Escola do Autista, em Itaboraí, primeiro local público do país a oferecer atendimento multidisciplinar gratuito para autistas.
— Em casos de autismo de grau leve, finalizo o processo de alfabetização em seis meses. Eles aprendem, por exemplo, por métodos específicos, são extremamente
visuais. Precisam de tempo para ver a imagem e associá-la à palavra, tanto escrita quanto ao fonema. É preciso brincar, lidar de forma lúdica. Além disso,
as recompensas têm papel fundamental no reforço do aprendizado. Premiar pequenas vitórias com peças de brinquedos, fichas e doces as mantêm estimuladas
e motivadas por mais tempo.
A professora da Escola Municipal Clara Pereira é responsável por uma turma mista de alunos com idades entre 9 e 27 anos, que têm transtornos diversos:
autismo, Síndrome de Down, deficiência intelectual e superdotação. E dá conta de todos os seis estudantes praticamente sozinha. Conta apenas com uma assistente
para acompanhar alunos com grau severo de autismo, que têm maior dificuldade e apresentam comportamento agitado.
fonte o globo
POR PRISCILA FISCHER
NITERÓI - Aos 4 anos, Gisele Nascimento demonstrava interesse especial nos livros comprados em sebo, próximo ao cais do porto de Niterói, por seu pai,
um simples estivador. Sem frequentar escola, foi nesta mesma época que a menina espantou a todos lendo os livros velhos, passatempo do pai durante as idas
e vindas do trabalho. Com 5 anos, o universo linguístico do idioma nativo já não era suficiente para suprir os anseios da menina. Curiosa, ela partiu solitária
na viagem do conhecimento da língua inglesa. E não parou mais. Autodidata, aos 10 anos, Gisele já dominava seis idiomas: inglês, alemão, francês, italiano,
espanhol, além do português, claro.
Por conta do diagnóstico tardio de autismo, a dificuldade de interação com outras pessoas, o fato de não ter nenhum amigo e os comentários preconceituosos
que ouvia fizeram com que ela permanecesse muda durante 12 meses, dos 7 aos 8 anos. Todavia, as dificuldades foram superadas. Hoje, aos 32, Gisele é formada
em pedagogia, psicologia, sociologia, com especialização em segurança pública. Atualmente, sua principal paixão é dar aulas para crianças e adultos com
necessidades especiais.
— Passei em dois concursos para dar aulas na rede municipal de ensino de Itaboraí, o último em 2011. Inicialmente, alfabetizei crianças das classes regulares
durante dois anos. Omiti o fato de ser autista para evitar o preconceito — revela.
TÉCNICA ESPECIAL PARA ALFABETIZAÇÃO
Casada e com dois filhos — uma adotiva, hoje com 20 anos, e um bebê de 6 meses — Gisele leva uma vida dita normal, só toma medicação para controle da atividade
motora. A jovem conta, em tom de brincadeira, que é muito estabanada. O grau leve do transtorno não a impediu de desenvolver uma técnica eficiente de alfabetização,
que serve tanto para pessoas com necessidades especiais quanto as outras. Mérito este que a fez ser convidada para participar do primeiro curso de formação
de professores da Clínica-Escola do Autista, em Itaboraí, primeiro local público do país a oferecer atendimento multidisciplinar gratuito para autistas.
— Em casos de autismo de grau leve, finalizo o processo de alfabetização em seis meses. Eles aprendem, por exemplo, por métodos específicos, são extremamente
visuais. Precisam de tempo para ver a imagem e associá-la à palavra, tanto escrita quanto ao fonema. É preciso brincar, lidar de forma lúdica. Além disso,
as recompensas têm papel fundamental no reforço do aprendizado. Premiar pequenas vitórias com peças de brinquedos, fichas e doces as mantêm estimuladas
e motivadas por mais tempo.
A professora da Escola Municipal Clara Pereira é responsável por uma turma mista de alunos com idades entre 9 e 27 anos, que têm transtornos diversos:
autismo, Síndrome de Down, deficiência intelectual e superdotação. E dá conta de todos os seis estudantes praticamente sozinha. Conta apenas com uma assistente
para acompanhar alunos com grau severo de autismo, que têm maior dificuldade e apresentam comportamento agitado.
fonte o globo
Tocantins tem vagas sobrando para pessoas com deficiência
Tocantins tem vagas sobrando para pessoas com deficiência
Das 219 vagas que o Sine ofereceu para pessoas no ano passado, só 76 foram preenchidas. Segundo os empregadores, falta capacitação dos candidatos.
Por TV Anhanguera
Está sobrando vagas no mercado de trabalho para pessoas com deficiência no Tocantins. Das 219 vagas que o Sine ofereceu para pessoas no ano passado, só
76 foram preenchidas. Segundo os empregadores, falta capacitação dos candidatos a um emprego.
Há um ano a auxiliar de serviços gerais Leidilene Cardoso conseguiu o primeiro emprego com carteira assinada para uma vaga específica para pessoas com
deficiência. Aos 18 anos ela perdeu o olho direito e precisou colocar uma prótese, mas isso não tirou a vontade de crescer.
"Estou estudando segurança do trabalho. Quero concluir e conseguir um emprego melhor, é o mais importante", afirma.
Contratar pessoas com deficiência é obrigação das empresas com mais de 100 funcionários. O Sine pode intermediar a negociação entre quem busca um emprego
e o mercado de trabalho. Mas apesar de poder ajudar, também encontra dificuldades nesse percurso.
No ano passado, foram preenchidas só três em cada dez vagas oferecidas exclusivanente para pessoas com deficiência na empresa que Leidilene tarabalha.
Entre os obstáculos para mudar esse cenário, está o medo de tentar.
"Alguns profissionais que têm a deficiência, não se sentem à vontade para procurar uma oportunidade. Às vezes possuem autoestima baixa e isso dificulta
a colocação, mas é sempre bom destacar que o mercado de trabalho está aberto para esse profissional", afirma a gerente qualificação e capacitação profissional
do Sine no Tocantins, Cleudiana Sousa.
A gerente do departamento pessoal de uma grande empresa de Palmas, Ivone Azevedo diz que muita vezes falta capacitação e dá a dicas sobre quais cursos
são mais exigidos no mercado. "Faça cursos básicos de capacitação na área adminsitrativa, informática, como lidar com pessoas, trabalhar em equipe. Tudo
isso ajuda."
Aos 54 anos, a auxiliar de serviços gerais Jandevan Pereira sempre trabalhou e nunca deixou o prroblema na mão atrapalhar. "Já estou na empresa há seis
anos fazendo meu serviço direitinho. Por isso estou trabalhando e não pela minha deficiência. É pela minha capacidade, meu caráter."
fonte G1 Tocantins.
Das 219 vagas que o Sine ofereceu para pessoas no ano passado, só 76 foram preenchidas. Segundo os empregadores, falta capacitação dos candidatos.
Por TV Anhanguera
Está sobrando vagas no mercado de trabalho para pessoas com deficiência no Tocantins. Das 219 vagas que o Sine ofereceu para pessoas no ano passado, só
76 foram preenchidas. Segundo os empregadores, falta capacitação dos candidatos a um emprego.
Há um ano a auxiliar de serviços gerais Leidilene Cardoso conseguiu o primeiro emprego com carteira assinada para uma vaga específica para pessoas com
deficiência. Aos 18 anos ela perdeu o olho direito e precisou colocar uma prótese, mas isso não tirou a vontade de crescer.
"Estou estudando segurança do trabalho. Quero concluir e conseguir um emprego melhor, é o mais importante", afirma.
Contratar pessoas com deficiência é obrigação das empresas com mais de 100 funcionários. O Sine pode intermediar a negociação entre quem busca um emprego
e o mercado de trabalho. Mas apesar de poder ajudar, também encontra dificuldades nesse percurso.
No ano passado, foram preenchidas só três em cada dez vagas oferecidas exclusivanente para pessoas com deficiência na empresa que Leidilene tarabalha.
Entre os obstáculos para mudar esse cenário, está o medo de tentar.
"Alguns profissionais que têm a deficiência, não se sentem à vontade para procurar uma oportunidade. Às vezes possuem autoestima baixa e isso dificulta
a colocação, mas é sempre bom destacar que o mercado de trabalho está aberto para esse profissional", afirma a gerente qualificação e capacitação profissional
do Sine no Tocantins, Cleudiana Sousa.
A gerente do departamento pessoal de uma grande empresa de Palmas, Ivone Azevedo diz que muita vezes falta capacitação e dá a dicas sobre quais cursos
são mais exigidos no mercado. "Faça cursos básicos de capacitação na área adminsitrativa, informática, como lidar com pessoas, trabalhar em equipe. Tudo
isso ajuda."
Aos 54 anos, a auxiliar de serviços gerais Jandevan Pereira sempre trabalhou e nunca deixou o prroblema na mão atrapalhar. "Já estou na empresa há seis
anos fazendo meu serviço direitinho. Por isso estou trabalhando e não pela minha deficiência. É pela minha capacidade, meu caráter."
fonte G1 Tocantins.
Aniversário de São Paulo terá mais de 20 atividades acessíveis para surdos
Serão 25 horas de programação que contará com tradução em Língua Brasileira de Sinais, incluindo o show da cantora Anitta
Para celebrar os 464 anos da maior cidade brasileira, a Prefeitura de São Paulo promove a Festa da Cidade, 25 horas de programação de atividades culturais
gratuitas que contará com acessibilidade no dia 25 de janeiro, a partir das 11h até às 12h do dia seguinte.
Organizada pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC) com apoio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), toda a programação do palco
do Vale do Anhangabaú e da Biblioteca Mário de Andrade ganhará tradução para Língua Brasileira de Sinais (Libras), garantindo que pessoas com deficiência
auditiva participem das comemorações.
Além das atividades do Centro da cidade, o Tendal da Lapa também garantirá acessibilidade para os surdos em sua programação, que contará com apresentações
circenses, música e contações de histórias para toda família.
De acordo com o Censo 2010 do IBGE, a capital possui 516 mil pessoas que se autodeclararam com alguma deficiência auditiva, sendo 120 mil surdos ou com
grande dificuldade em ouvir.
“É um direito de todas as pessoas participarem da vida ativa da cidade. Não apenas de serviços básicos, como saúde e educação, pessoas com deficiência
precisam de lazer e cultura. Nada melhor que na comemoração do aniversário de São Paulo para garantir a inclusão de todos”, disse o secretário municipal
da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.
A abertura dos shows no Vale do Anhangabaú, que acontece ao meio-dia do dia 25/01, fica por conta da cantora Paula Fernandes. A partir das 15h, Letrux,
Tulipa Ruiz, Raquel Virgínia e Thiago França fazem um tributo à cantora Rita Lee.
Anitta, que lançou recentemente o hit “Vai malandra”, sobe ao palco às 23h15. A cantora, que é sucesso internacional, apresentará as músicas “Bang” e “Deixa
ele sofrer”, entre outros hits.
A biblioteca Mário de Andrade será palco de apresentações musicais e atividades literárias, que contarão com interpretação em Libras. Às 11h, Cida Moreira
e Roberto Camargo fazem show intimista no auditório. Na parte da tarde, às 16h, a atriz Rosi Campos conduz uma leitura encenada.
A Prefeitura de São Paulo espera mais de 2 milhões de pessoas para a festa.
Vale do Anhangabaú
25/01
11h às 7h – Festas
12h – Paula Fernandes
15h – Tributo à Rita Lee com Thiago França, Letrux, Raquel Virgínia e Tulipa Ruiz
18h – Tributo a David Bowie com André Frateschi e Banda Heroes
20h30 – BaianaSystem e Karol Conka
23h30 – Anitta
26/1
2h – Banda Uó, Jaloo e Glória Groove
4h – Gilmelândia
8h – Fanfarras
9h30 – Coral
11h30 – Orquestra Brasileira de Música Jamaicana
Centro Cultural Tendal da Lapa
10h – Contação de histórias, cantigas e brincadeiras infantis
11h30 – De Lucca Circus Show (circo)
12h30 – Cortejo Suno (circo)
13h30 – Intervenções circenses com Circo de Ébano, TIC Cultural e ciclistas bonequeiros
14h – A Carta (circo)
14h40 – Intervenções circenses com Circo de Ébano, TIC Cultural e ciclistas bonequeiros
15h – Mjiba – A boneca guerreira (circo)
16h40 – Circo de Doisdo
17h30 – Banda Paralela
19h – Tânia Alves – show Alma Latina
Biblioteca Mário de Andrade
11h – Cida Moreira e Roberto Camargo
14h – Marquinhos Moura canta Adoniran Barbosa
16h – Leitura Encenada: Rosi Campos
O quê: Programação Inclusiva – Aniversário de 464 anos de São Paulo
Quando: 25 e 26/1, das 10h às
Onde: Palco Vale do Anhangabaú, Biblioteca Mário de Andrade e Tendal da Lapa
fonte vida mais livre
Para celebrar os 464 anos da maior cidade brasileira, a Prefeitura de São Paulo promove a Festa da Cidade, 25 horas de programação de atividades culturais
gratuitas que contará com acessibilidade no dia 25 de janeiro, a partir das 11h até às 12h do dia seguinte.
Organizada pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC) com apoio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), toda a programação do palco
do Vale do Anhangabaú e da Biblioteca Mário de Andrade ganhará tradução para Língua Brasileira de Sinais (Libras), garantindo que pessoas com deficiência
auditiva participem das comemorações.
Além das atividades do Centro da cidade, o Tendal da Lapa também garantirá acessibilidade para os surdos em sua programação, que contará com apresentações
circenses, música e contações de histórias para toda família.
De acordo com o Censo 2010 do IBGE, a capital possui 516 mil pessoas que se autodeclararam com alguma deficiência auditiva, sendo 120 mil surdos ou com
grande dificuldade em ouvir.
“É um direito de todas as pessoas participarem da vida ativa da cidade. Não apenas de serviços básicos, como saúde e educação, pessoas com deficiência
precisam de lazer e cultura. Nada melhor que na comemoração do aniversário de São Paulo para garantir a inclusão de todos”, disse o secretário municipal
da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.
A abertura dos shows no Vale do Anhangabaú, que acontece ao meio-dia do dia 25/01, fica por conta da cantora Paula Fernandes. A partir das 15h, Letrux,
Tulipa Ruiz, Raquel Virgínia e Thiago França fazem um tributo à cantora Rita Lee.
Anitta, que lançou recentemente o hit “Vai malandra”, sobe ao palco às 23h15. A cantora, que é sucesso internacional, apresentará as músicas “Bang” e “Deixa
ele sofrer”, entre outros hits.
A biblioteca Mário de Andrade será palco de apresentações musicais e atividades literárias, que contarão com interpretação em Libras. Às 11h, Cida Moreira
e Roberto Camargo fazem show intimista no auditório. Na parte da tarde, às 16h, a atriz Rosi Campos conduz uma leitura encenada.
A Prefeitura de São Paulo espera mais de 2 milhões de pessoas para a festa.
Vale do Anhangabaú
25/01
11h às 7h – Festas
12h – Paula Fernandes
15h – Tributo à Rita Lee com Thiago França, Letrux, Raquel Virgínia e Tulipa Ruiz
18h – Tributo a David Bowie com André Frateschi e Banda Heroes
20h30 – BaianaSystem e Karol Conka
23h30 – Anitta
26/1
2h – Banda Uó, Jaloo e Glória Groove
4h – Gilmelândia
8h – Fanfarras
9h30 – Coral
11h30 – Orquestra Brasileira de Música Jamaicana
Centro Cultural Tendal da Lapa
10h – Contação de histórias, cantigas e brincadeiras infantis
11h30 – De Lucca Circus Show (circo)
12h30 – Cortejo Suno (circo)
13h30 – Intervenções circenses com Circo de Ébano, TIC Cultural e ciclistas bonequeiros
14h – A Carta (circo)
14h40 – Intervenções circenses com Circo de Ébano, TIC Cultural e ciclistas bonequeiros
15h – Mjiba – A boneca guerreira (circo)
16h40 – Circo de Doisdo
17h30 – Banda Paralela
19h – Tânia Alves – show Alma Latina
Biblioteca Mário de Andrade
11h – Cida Moreira e Roberto Camargo
14h – Marquinhos Moura canta Adoniran Barbosa
16h – Leitura Encenada: Rosi Campos
O quê: Programação Inclusiva – Aniversário de 464 anos de São Paulo
Quando: 25 e 26/1, das 10h às
Onde: Palco Vale do Anhangabaú, Biblioteca Mário de Andrade e Tendal da Lapa
fonte vida mais livre
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
SESSÃO AZUL: CINEMA ADAPTADO PARA CRIANÇA AUTISTA
SESSÃO AZUL: CINEMA ADAPTADO PARA CRIANÇA AUTISTA
Falta muita compreensão e informação diante do comportamento das crianças com espectro autista. Isso muitas vezes faz com que as famílias não saiam de
casa com as crianças. Sair de casa já é uma dificuldade, e ainda temos que lidar com situações que não são causadas por nossos filhos, mas sim pelo preconceito
dos outros. Ainda assim, definitivamente, ficar em casa não resolve o problema. O relato é de Amanda Marchioreto, psicopedagoga e mãe do Leonardo, que
tem cinco anos e foi diagnosticado com transtorno do espectro autista aos três. A família mora em São Paulo e costuma frequentar alguns espaços culturais
como as feiras da Praça Elis Regina, Parque da Água Branca, parques de jogos eletrônicos e Sesc Pompeia, na zona oeste da cidade. E, desde 2015, passaram
a ir também ao cinema, pois nasceu o projeto "Sessão Azul – sessões de cinema adaptadas para crianças com distúrbios sensoriais e suas famílias", criado
pelas psicólogas Carolina Salviano e Bruna Manta e pelo gerente de projetos de TI (tecnologia da informação) Leonardo Cardoso.
Sessão Azul: Cinema adaptado para criança autista
PraCegoVer: O filme exibido em cada sessão é um escolhido pelo público. Créditos: Ana Carina Manta
Como surgiu o projeto Sessão Azul
"Após anos escutando, observando e vivenciando experiências de famílias de pessoas com Transtornos do Espectro Autista (TEA), identificamos vários casos
em que muitas vezes elas deixavam de ter convívio social por receio ou em, alguns casos, até vergonha da reação do autista em situações que para ele talvez
não sejam tão confortáveis, como por exemplo, ir ao shopping, restaurantes, frequentar festas, ou ir ao cinema", contou Leonardo ao Catraquinha.
O que é o Transtorno do Espectro Autista
O Transtorno do Espectro Autista é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o
nascimento. Esses distúrbios se caracterizam, entre outras características, pela dificuldade na comunicação social e por comportamentos repetitivos. Embora
todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com intensidades diferentes. Assim, essas diferenças podem existir desde
o nascimento e serem óbvias para todos, ou podem ser sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do desenvolvimento. Fonte: Autismo e Realidade.
Sessão Azul: como é?
Mas, como assim? Como funciona uma sessão de cinema adaptada para crianças com distúrbios sensoriais ?
Uma pessoa autista pode ter alguma forma de sensibilidade sensorial. Isto pode ocorrer em um ou em mais dos cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato
e paladar – que podem ser mais ou menos intensificados. Por exemplo, uma pessoa autista pode achar determinados sons de fundo que outras pessoas ignorariam
insuportavelmente barulhentos. Isto pode causar ansiedade ou mesmo dor física. Alguns indivíduos que são subsensíveis podem não sentir dor ou temperaturas
extremas. Algumas podem balançar, rodar ou agitar as mãos para criar sensação, ou para ajudar com o balanço e a postura, ou para lidar com o stress; ou,
ainda, para demonstrar alegria. Fonte: Autismo e Realidade.
Sessão Azul: adaptações
Na Sessão Azul, antes de tudo, as crianças estão livres dos trailers comerciais. A sala de cinema permanece com as luzes levemente acesas, o som mais baixo
e a plateia está livre para andar, dançar, gritar ou cantar à vontade. "Sempre achei que, ao entrar na sala escura, o Leonardo travaria, ou sairia da sala
que as luzes se acendessem imediatamente. Manter o local com as mesmas características é fundamental para ele poder ficar na sala de cinema". A mãe também
pontuou que poder andar durante a exibição é um fator muito importante. "O fato de ele estar em movimento não significa que não esteja assistindo ao filme.
Essas peculiaridades do meu filho e outras características que existem em pessoas com Transtorno do Espectro Autista impossibilitam nossa ida ao cinema
com as regras de comportamento convencionais".
Sessão Azul: Leonardo com os pais
PraCegoVer: O pequeno Leonardo com os pais Amanda e Alexandre. Créditos: arquivo pessoal
Sessão Azul: um projeto inclusivo
É importante dizer que os filmes são exibidos principalmente para as crianças com distúrbios sensoriais, porém elas são públicas. "Todos são muito bem-vindos
as Sessões Azuis, pois é com a ajuda de todos que conseguiremos desenvolver a verdadeira inclusão e socialização", lembra Leonardo.
Amanda, que também é professora e frequentadora assídua das sessões, explica que a família usa, inclusive, os passeios como um "treinamento". A ideia é
que ele se acostume com o ambiente e que consiga assistir o filme o máximo de tempo possível, até que esteja preparado para as salas de cinema tradicionais.
"Nosso sonho é levar o Léo para o cinema e que possa apreciar filmes tanto quanto nós, pais, gostamos. Mas já dá para perceber que ele gosta de ir ao cinema,
tem os momentos em que ele assiste compenetrado, outros assiste mais agitado, come pipoca e toma refrigerante, corre na frente da tela, para quando tem
cenas de humor físico, voltando a prestar atenção. Ele ainda não fala, mas podemos sentir a sua alegria e satisfação após cada sessão de cinema", finaliza.
Sessão Azul: Leonardo assistindo o filme na frente da telona
PraCegoVer: Leonardo assistindo um filme na frente da telona. Créditos: arquivo pessoal.
Sessão Azul: programação
Desde dezembro de 2015, foram realizadas mais de 70 sessões, atingindo mais de oito mil pessoas, espalhados em 14 cidades brasileiras, sendo para muitas
delas a primeira experiência no cinema com seus filhos.
Os organizadores estão muito felizes com os resultados. "Hoje já temos alguns casos de famílias que, após a participação em algumas exibições, passaram
a frequentar sessões regulares sem receio da reação de suas crianças. Principalmente devido a estes resultados, temos certeza de que estamos no caminho
certo e que precisamos continuar".
Clique para ver quando e onde acontece a próxima Sessão Azul.
Logo Sessão Azul
PraCegoVer: uma claquete de cinema com a inscrição "Sessão Azul".
Fonte: Catraca Livre
Falta muita compreensão e informação diante do comportamento das crianças com espectro autista. Isso muitas vezes faz com que as famílias não saiam de
casa com as crianças. Sair de casa já é uma dificuldade, e ainda temos que lidar com situações que não são causadas por nossos filhos, mas sim pelo preconceito
dos outros. Ainda assim, definitivamente, ficar em casa não resolve o problema. O relato é de Amanda Marchioreto, psicopedagoga e mãe do Leonardo, que
tem cinco anos e foi diagnosticado com transtorno do espectro autista aos três. A família mora em São Paulo e costuma frequentar alguns espaços culturais
como as feiras da Praça Elis Regina, Parque da Água Branca, parques de jogos eletrônicos e Sesc Pompeia, na zona oeste da cidade. E, desde 2015, passaram
a ir também ao cinema, pois nasceu o projeto "Sessão Azul – sessões de cinema adaptadas para crianças com distúrbios sensoriais e suas famílias", criado
pelas psicólogas Carolina Salviano e Bruna Manta e pelo gerente de projetos de TI (tecnologia da informação) Leonardo Cardoso.
Sessão Azul: Cinema adaptado para criança autista
PraCegoVer: O filme exibido em cada sessão é um escolhido pelo público. Créditos: Ana Carina Manta
Como surgiu o projeto Sessão Azul
"Após anos escutando, observando e vivenciando experiências de famílias de pessoas com Transtornos do Espectro Autista (TEA), identificamos vários casos
em que muitas vezes elas deixavam de ter convívio social por receio ou em, alguns casos, até vergonha da reação do autista em situações que para ele talvez
não sejam tão confortáveis, como por exemplo, ir ao shopping, restaurantes, frequentar festas, ou ir ao cinema", contou Leonardo ao Catraquinha.
O que é o Transtorno do Espectro Autista
O Transtorno do Espectro Autista é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o
nascimento. Esses distúrbios se caracterizam, entre outras características, pela dificuldade na comunicação social e por comportamentos repetitivos. Embora
todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com intensidades diferentes. Assim, essas diferenças podem existir desde
o nascimento e serem óbvias para todos, ou podem ser sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do desenvolvimento. Fonte: Autismo e Realidade.
Sessão Azul: como é?
Mas, como assim? Como funciona uma sessão de cinema adaptada para crianças com distúrbios sensoriais ?
Uma pessoa autista pode ter alguma forma de sensibilidade sensorial. Isto pode ocorrer em um ou em mais dos cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato
e paladar – que podem ser mais ou menos intensificados. Por exemplo, uma pessoa autista pode achar determinados sons de fundo que outras pessoas ignorariam
insuportavelmente barulhentos. Isto pode causar ansiedade ou mesmo dor física. Alguns indivíduos que são subsensíveis podem não sentir dor ou temperaturas
extremas. Algumas podem balançar, rodar ou agitar as mãos para criar sensação, ou para ajudar com o balanço e a postura, ou para lidar com o stress; ou,
ainda, para demonstrar alegria. Fonte: Autismo e Realidade.
Sessão Azul: adaptações
Na Sessão Azul, antes de tudo, as crianças estão livres dos trailers comerciais. A sala de cinema permanece com as luzes levemente acesas, o som mais baixo
e a plateia está livre para andar, dançar, gritar ou cantar à vontade. "Sempre achei que, ao entrar na sala escura, o Leonardo travaria, ou sairia da sala
que as luzes se acendessem imediatamente. Manter o local com as mesmas características é fundamental para ele poder ficar na sala de cinema". A mãe também
pontuou que poder andar durante a exibição é um fator muito importante. "O fato de ele estar em movimento não significa que não esteja assistindo ao filme.
Essas peculiaridades do meu filho e outras características que existem em pessoas com Transtorno do Espectro Autista impossibilitam nossa ida ao cinema
com as regras de comportamento convencionais".
Sessão Azul: Leonardo com os pais
PraCegoVer: O pequeno Leonardo com os pais Amanda e Alexandre. Créditos: arquivo pessoal
Sessão Azul: um projeto inclusivo
É importante dizer que os filmes são exibidos principalmente para as crianças com distúrbios sensoriais, porém elas são públicas. "Todos são muito bem-vindos
as Sessões Azuis, pois é com a ajuda de todos que conseguiremos desenvolver a verdadeira inclusão e socialização", lembra Leonardo.
Amanda, que também é professora e frequentadora assídua das sessões, explica que a família usa, inclusive, os passeios como um "treinamento". A ideia é
que ele se acostume com o ambiente e que consiga assistir o filme o máximo de tempo possível, até que esteja preparado para as salas de cinema tradicionais.
"Nosso sonho é levar o Léo para o cinema e que possa apreciar filmes tanto quanto nós, pais, gostamos. Mas já dá para perceber que ele gosta de ir ao cinema,
tem os momentos em que ele assiste compenetrado, outros assiste mais agitado, come pipoca e toma refrigerante, corre na frente da tela, para quando tem
cenas de humor físico, voltando a prestar atenção. Ele ainda não fala, mas podemos sentir a sua alegria e satisfação após cada sessão de cinema", finaliza.
Sessão Azul: Leonardo assistindo o filme na frente da telona
PraCegoVer: Leonardo assistindo um filme na frente da telona. Créditos: arquivo pessoal.
Sessão Azul: programação
Desde dezembro de 2015, foram realizadas mais de 70 sessões, atingindo mais de oito mil pessoas, espalhados em 14 cidades brasileiras, sendo para muitas
delas a primeira experiência no cinema com seus filhos.
Os organizadores estão muito felizes com os resultados. "Hoje já temos alguns casos de famílias que, após a participação em algumas exibições, passaram
a frequentar sessões regulares sem receio da reação de suas crianças. Principalmente devido a estes resultados, temos certeza de que estamos no caminho
certo e que precisamos continuar".
Clique para ver quando e onde acontece a próxima Sessão Azul.
Logo Sessão Azul
PraCegoVer: uma claquete de cinema com a inscrição "Sessão Azul".
Fonte: Catraca Livre
Carros 2018 para PcD. Isenções, marcas e modelos.
por
Ricardo Shimosakai
Carros 2018 para PcD. A Secretaria da Fazenda do Sistema de Controle de Pedidos Fiscais para Veículos Automotores está em operação desde 17 de outubro
na Internet, no portal da Secretaria
www.fazenda.sp.gov.br.
Por ele, será possível fazer o pedido de isenção do ICMS e IPVA, sem necessidade do deslocamento
físico do solicitante até o Posto Fiscal.
A isenção do IPI e IOF poderão ser solicitados pelo site da Receita Federal, por meio do Sisen. O acesso ao sistema será feito mediante a utilização de
certificado digital ou código de acesso, e poderão ter o pedido respondido em até 72 horas.
No Estado de São Pulo foi criado um decreto que regulamenta a Lei nº 16.498/2017 e amplia o benefício de isenção de IPVA para deficientes. A partir da
publicação da norma, pessoas com deficiência física – condutoras ou não -, deficiência visual, mental severa ou profunda, e autistas, também serão contempladas
com a isenção.
Abaixo estão listados os veículos que são vendidos com isenção total (IPI e ICMS). As informações foram colhidas nas concessionárias autorizadas e pelos
sites oficiais das marcas. Esta matéria visa dar uma base das ofertas do mercado automotivo, e qualquer mudança ou acréscimo que não esteja de acordo com
as informações aqui colocadas, são de responsabilidade das empresas vendedoras.
Por isso, caso esteja interessado em comprar, confirme as informações no seu local de compra. Até mesmo porque, apesar do valor do automóvel ser tabelado
de fábrica, outros acessórios e serviços pode ser oferecido pelas concessionárias para conseguir conquistar o cliente, e dessa forma o preço final acaba
sendo diferente para cada loja.
Carros 2018 para PcD. Marcas, modelos e valores.
Volkswagen
Polo Comfortline 200 TSI – R$ 50.447,31
SpaceFox Trendline 1.6 MSI – R$ 44.762,01
move up! 1.0 MPI – R$ 39.501,56
Renault
CAPTUR Life 1.6 CVT – R$ 53.554,00
Fluence Dynamique 2.0 CVT – R$ 69.990,00
DUSTER Authentique 1.6 CVT – R$ 45.902,00
SANDERO STEPWAY 1.6 SCe Easy’R – R$ 38.250,00
Honda
Fit Personal CVT Automático – R$ 53.236,08
Ford
New Fiesta Hatch SE Plus 1.6 AT – R$ 43.797,78
New Fiesta Hatch SEL 1.6 AT – R$ 47.688,93
Peugeot
408 Business Pro THP 1.6 – R$ 49.990,00
2008 Allure Business 1.6 – R$ 49.990,00
308 Business Pro THP – R$ 69.990,00
Nissan
Kicks 1.6 S Direct CVT – R$ 53.082,00
Versa 1.6 SV CVT – R$ 47.166,00
Versa 1.6 SL CVT – R$ 52.077,00
Versa 1.6 Unique CVT – R$ 53.237,00
March 1.6 SV CVT – R$ 44.073,00
March 1.6 SL CVT – R$ 47.166,00
Hyundai
Creta Attitude 1.6 AT – R$ 54.662,19
HB20 S Premium 1.6 AT – R$ 53.892,30
Chevrolet
Onix LT R7P – R$ 40.461,35
Onix LTZ R7L – R$44.048,50
Onix Activ R7R – R$46.158,63
Prisma LT R8H – R$43.739,55
Prisma LTZ R8K – R$47.917,78
Cobalt 1.8 LTZ R7S – R$46.790,10
Spin Advantage – R$47.639,43
Toyota
Etios Hatch X – R$ 41.437,06
Etios Hatch XS – R$ 45.571,72
Etios Hatch XLS – R$ 49.846,78
Etios Sedan X – R$ 45.206,56
Etios Sedan XS – R$ 47.819,96
Etios Sedan XLS – R$ 52.110,65
Citroën
Aircross 1.6 Live Automático – R$46.990,00
C3 1.6 Attraction Automático – R$49.096,00
Jeep
Renegade 1.8 Automático 16V Flex 4P – R$ 54.655
Ricardo Shimosakai
Carros 2018 para PcD. A Secretaria da Fazenda do Sistema de Controle de Pedidos Fiscais para Veículos Automotores está em operação desde 17 de outubro
na Internet, no portal da Secretaria
www.fazenda.sp.gov.br.
Por ele, será possível fazer o pedido de isenção do ICMS e IPVA, sem necessidade do deslocamento
físico do solicitante até o Posto Fiscal.
A isenção do IPI e IOF poderão ser solicitados pelo site da Receita Federal, por meio do Sisen. O acesso ao sistema será feito mediante a utilização de
certificado digital ou código de acesso, e poderão ter o pedido respondido em até 72 horas.
No Estado de São Pulo foi criado um decreto que regulamenta a Lei nº 16.498/2017 e amplia o benefício de isenção de IPVA para deficientes. A partir da
publicação da norma, pessoas com deficiência física – condutoras ou não -, deficiência visual, mental severa ou profunda, e autistas, também serão contempladas
com a isenção.
Abaixo estão listados os veículos que são vendidos com isenção total (IPI e ICMS). As informações foram colhidas nas concessionárias autorizadas e pelos
sites oficiais das marcas. Esta matéria visa dar uma base das ofertas do mercado automotivo, e qualquer mudança ou acréscimo que não esteja de acordo com
as informações aqui colocadas, são de responsabilidade das empresas vendedoras.
Por isso, caso esteja interessado em comprar, confirme as informações no seu local de compra. Até mesmo porque, apesar do valor do automóvel ser tabelado
de fábrica, outros acessórios e serviços pode ser oferecido pelas concessionárias para conseguir conquistar o cliente, e dessa forma o preço final acaba
sendo diferente para cada loja.
Carros 2018 para PcD. Marcas, modelos e valores.
Volkswagen
Polo Comfortline 200 TSI – R$ 50.447,31
SpaceFox Trendline 1.6 MSI – R$ 44.762,01
move up! 1.0 MPI – R$ 39.501,56
Renault
CAPTUR Life 1.6 CVT – R$ 53.554,00
Fluence Dynamique 2.0 CVT – R$ 69.990,00
DUSTER Authentique 1.6 CVT – R$ 45.902,00
SANDERO STEPWAY 1.6 SCe Easy’R – R$ 38.250,00
Honda
Fit Personal CVT Automático – R$ 53.236,08
Ford
New Fiesta Hatch SE Plus 1.6 AT – R$ 43.797,78
New Fiesta Hatch SEL 1.6 AT – R$ 47.688,93
Peugeot
408 Business Pro THP 1.6 – R$ 49.990,00
2008 Allure Business 1.6 – R$ 49.990,00
308 Business Pro THP – R$ 69.990,00
Nissan
Kicks 1.6 S Direct CVT – R$ 53.082,00
Versa 1.6 SV CVT – R$ 47.166,00
Versa 1.6 SL CVT – R$ 52.077,00
Versa 1.6 Unique CVT – R$ 53.237,00
March 1.6 SV CVT – R$ 44.073,00
March 1.6 SL CVT – R$ 47.166,00
Hyundai
Creta Attitude 1.6 AT – R$ 54.662,19
HB20 S Premium 1.6 AT – R$ 53.892,30
Chevrolet
Onix LT R7P – R$ 40.461,35
Onix LTZ R7L – R$44.048,50
Onix Activ R7R – R$46.158,63
Prisma LT R8H – R$43.739,55
Prisma LTZ R8K – R$47.917,78
Cobalt 1.8 LTZ R7S – R$46.790,10
Spin Advantage – R$47.639,43
Toyota
Etios Hatch X – R$ 41.437,06
Etios Hatch XS – R$ 45.571,72
Etios Hatch XLS – R$ 49.846,78
Etios Sedan X – R$ 45.206,56
Etios Sedan XS – R$ 47.819,96
Etios Sedan XLS – R$ 52.110,65
Citroën
Aircross 1.6 Live Automático – R$46.990,00
C3 1.6 Attraction Automático – R$49.096,00
Jeep
Renegade 1.8 Automático 16V Flex 4P – R$ 54.655
Menino de 8 anos deficiente visual cai em bueiro e morre em Campos Novos
Garoto ficou 10 minutos desaparecido na terça (16) quando foi achado em vala.
Por G1 SC
Criança morreu em bueiro em Campos Novos (Foto: Bombeiros/Divulgação)
Um menino de 8 anos morreu na tarde de terça-feira (16) após cair de uma altura de 1,5 metros em um bueiro em Campos Novos, no Oeste catarinense. O menino
era deficiente visual e, segundo familiares aos bombeiros, ele estava há 10 minutos desaparecido.
O acidente ocorreu na Rua Hercilio Rupp no bairro Nossa Senhora de Lurdes, informou o Corpo de Bombeiros.
Quando os bombeiros foram acionados, a vítima já estava fora da água e moradores da região tentavam fazer a reanimação.
No entanto, segundo os bombeiros, o garoto já não tinha sinais vitais. Ele apresentava sinais de afogamento e também teve o antebraço fraturado.
Os socorristas tentaram novamente a reanimação a caminho do Hospital Doutor José Athanásio, sem sucesso.
fonte g1
Por G1 SC
Criança morreu em bueiro em Campos Novos (Foto: Bombeiros/Divulgação)
Um menino de 8 anos morreu na tarde de terça-feira (16) após cair de uma altura de 1,5 metros em um bueiro em Campos Novos, no Oeste catarinense. O menino
era deficiente visual e, segundo familiares aos bombeiros, ele estava há 10 minutos desaparecido.
O acidente ocorreu na Rua Hercilio Rupp no bairro Nossa Senhora de Lurdes, informou o Corpo de Bombeiros.
Quando os bombeiros foram acionados, a vítima já estava fora da água e moradores da região tentavam fazer a reanimação.
No entanto, segundo os bombeiros, o garoto já não tinha sinais vitais. Ele apresentava sinais de afogamento e também teve o antebraço fraturado.
Os socorristas tentaram novamente a reanimação a caminho do Hospital Doutor José Athanásio, sem sucesso.
fonte g1
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
Prefeitura do Rio distribui ingressos no sambódromo setor para PCDs
As inscrições começam no dia 22/1; 300 entradas serão distribuídas para o público com alguma deficiência acompanhar os desfiles
A Prefeitura do Rio, através da Subsecretaria da Pessoa com Deficiência, em parceria com a RioTur, abre inscrições para entrega gratuita de ingressos destinados
as pessoas com deficiência, para o carnaval 2018. Serão distribuídos 300 convites: por dia de desfile, para a frisa do setor 13 do Sambódromo, para os
desfiles do Grupo de Acesso e Grupo Especial, que serão realizados nos dias 9, 10, 11 e 12 de fevereiro, além dos Desfiles das Campeãs, no dia 17.
As inscrições começam no dia 22 e vão até o dia 26 de janeiro (ou enquanto durarem as vagas), no CIAD Mestre Candeia, localizado na Avenida Presidente
Vargas, 1997 – 3º andar, das 10h às 16h. Para realizar a inscrição é necessário apresentar o laudo médico e um documento de identificação com foto. Outra
pessoa poderá fazer a inscrição, desde que apresente o laudo comprovando a deficiência e documento de identificação com foto da pessoa com deficiência
que será inscrita, além do seu próprio documento de identificação. O convite sairá no nome da pessoa com deficiência. Cada pessoa com deficiência tem direito
a um acompanhante.
No dia do desfile, só será permitida entrada com ingresso e documento de identificação com foto da pessoa com deficiência. Crianças a partir de 7 anos
só poderão entrar com o convite. Cadeirantes poderão escolher um dia do grupo de acesso e dois dias do grupo especial, incluindo o desfile das campeãs,
para assistir. Para demais deficiências, a escolha deve ser feita para um dia do grupo de acesso e um dia do grupo especial, incluindo o desfile das campeãs,
no ato de inscrição. A entrega dos convites acontece do dia 1 ao dia 07 de fevereiro, das 10h às 16h, também no CIAD Mestre Candeia.
O quê: Inscrição para entrega gratuita de ingressos para o Carnaval 2018.
Quando: de 22 a 26/1, das 10 às 16h
Onde: CIAD Mestre Candeia
End.: Av. Presidente Vargas, 1997, Quadra esportiva, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Fonte:
Jornal do Brasil Site externo
A Prefeitura do Rio, através da Subsecretaria da Pessoa com Deficiência, em parceria com a RioTur, abre inscrições para entrega gratuita de ingressos destinados
as pessoas com deficiência, para o carnaval 2018. Serão distribuídos 300 convites: por dia de desfile, para a frisa do setor 13 do Sambódromo, para os
desfiles do Grupo de Acesso e Grupo Especial, que serão realizados nos dias 9, 10, 11 e 12 de fevereiro, além dos Desfiles das Campeãs, no dia 17.
As inscrições começam no dia 22 e vão até o dia 26 de janeiro (ou enquanto durarem as vagas), no CIAD Mestre Candeia, localizado na Avenida Presidente
Vargas, 1997 – 3º andar, das 10h às 16h. Para realizar a inscrição é necessário apresentar o laudo médico e um documento de identificação com foto. Outra
pessoa poderá fazer a inscrição, desde que apresente o laudo comprovando a deficiência e documento de identificação com foto da pessoa com deficiência
que será inscrita, além do seu próprio documento de identificação. O convite sairá no nome da pessoa com deficiência. Cada pessoa com deficiência tem direito
a um acompanhante.
No dia do desfile, só será permitida entrada com ingresso e documento de identificação com foto da pessoa com deficiência. Crianças a partir de 7 anos
só poderão entrar com o convite. Cadeirantes poderão escolher um dia do grupo de acesso e dois dias do grupo especial, incluindo o desfile das campeãs,
para assistir. Para demais deficiências, a escolha deve ser feita para um dia do grupo de acesso e um dia do grupo especial, incluindo o desfile das campeãs,
no ato de inscrição. A entrega dos convites acontece do dia 1 ao dia 07 de fevereiro, das 10h às 16h, também no CIAD Mestre Candeia.
O quê: Inscrição para entrega gratuita de ingressos para o Carnaval 2018.
Quando: de 22 a 26/1, das 10 às 16h
Onde: CIAD Mestre Candeia
End.: Av. Presidente Vargas, 1997, Quadra esportiva, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Fonte:
Jornal do Brasil Site externo
CPB prevê mais de 200 eventos no Centro Paralímpico em 2018
Por CPB
Após o primeiro ano completo de utilização do Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, o Comitê Paralímpico Brasileiro prevê um calendário ainda
mais cheio nesta temporada. Em 2018, estão previstos 207 eventos na instalação inaugurada em maio de 2016 - um crescimento em relação aos 172 que lotaram
o principal legado estrutural dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016.
Além das equipes que treinam de maneira permanente no CT, diversas fases de treinamento, competições e ações de fomento do paradesporto serão desenvolvidas
em 2018. A primeira já tem data marcada: a partir de 21 de janeiro, o Projeto Camping Paralímpico reunirá em São Paulo os destaques de atletismo e natação
da última Paralimpíada Escolar. A ideia é dar oportunidade de desenvolvimento a esses jovens atletas e aos treinadores que os guiaram em 2017. O evento
se estenderá até 5 de fevereiro.
A intenção também é a de ampliar o atendimento aos atletas em 2018. No ano passado, 12.916 competidores paralímpicos de 17 modalidades diferentes utilizaram
a estrutura do CT em algum momento. Se o Parapan de Jovens 2017 foi a primeira grande competição internacional da estrutura, em 2018 diversos esportes
trarão atletas de outros países a São Paulo.
É o caso do Grand Prix Internacional de Judô, que acontecerá no dia 17 de março, do Open Internacional de Bocha (20 a 27 de maio) e de mais uma edição
do Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação, que integra os circuitos internacionais do IPC das respectivas modalidades, e pela segunda
vez acontecerá no CT Paralímpico.
"O Centro de Treinamento Paralímpico, com uma estrutura deste porte, tem o potencial para ser o alicerce da preparação não só para os Jogos de Tóquio,
em 2020, como também para os seguintes. Também nos cria uma série de possibilidades para o desenvolvimento do paradesporto no Brasil. É desta maneira que
estamos nos planejando para os próximos anos", disse Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
Após o primeiro ano completo de utilização do Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, o Comitê Paralímpico Brasileiro prevê um calendário ainda
mais cheio nesta temporada. Em 2018, estão previstos 207 eventos na instalação inaugurada em maio de 2016 - um crescimento em relação aos 172 que lotaram
o principal legado estrutural dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016.
Além das equipes que treinam de maneira permanente no CT, diversas fases de treinamento, competições e ações de fomento do paradesporto serão desenvolvidas
em 2018. A primeira já tem data marcada: a partir de 21 de janeiro, o Projeto Camping Paralímpico reunirá em São Paulo os destaques de atletismo e natação
da última Paralimpíada Escolar. A ideia é dar oportunidade de desenvolvimento a esses jovens atletas e aos treinadores que os guiaram em 2017. O evento
se estenderá até 5 de fevereiro.
A intenção também é a de ampliar o atendimento aos atletas em 2018. No ano passado, 12.916 competidores paralímpicos de 17 modalidades diferentes utilizaram
a estrutura do CT em algum momento. Se o Parapan de Jovens 2017 foi a primeira grande competição internacional da estrutura, em 2018 diversos esportes
trarão atletas de outros países a São Paulo.
É o caso do Grand Prix Internacional de Judô, que acontecerá no dia 17 de março, do Open Internacional de Bocha (20 a 27 de maio) e de mais uma edição
do Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação, que integra os circuitos internacionais do IPC das respectivas modalidades, e pela segunda
vez acontecerá no CT Paralímpico.
"O Centro de Treinamento Paralímpico, com uma estrutura deste porte, tem o potencial para ser o alicerce da preparação não só para os Jogos de Tóquio,
em 2020, como também para os seguintes. Também nos cria uma série de possibilidades para o desenvolvimento do paradesporto no Brasil. É desta maneira que
estamos nos planejando para os próximos anos", disse Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
Assinar:
Postagens (Atom)