quarta-feira, 31 de maio de 2017

Lei que obriga estações de metrô e trem a instalarem rampas para cadeirantes entra em vigor no Rio

Empresas vão ter seis meses para fazer as mudanças necessárias. Apenas 13,7% das plataformas são adaptadas.
Por Bom Dia Rio
Lei que obriga estações de trem e metrô a terem rampas para cadeirantes começa a valer

Uma lei que obriga as estações de metrô do Rio a terem rampas acessíveis para cadeirantes no Rio começa a valer nesta sexta-feira (26). O projeto determina

que rampas ou outras formas de acesso em metrô e trens facilitem a mobilidade dos cadeirantes nas estações e também nas plataformas.

Segundo o Bom Dia Rio, as empresas vão ter 6 meses para fazer as mudanças necessárias. Apenas 13,7% das plataformas de embarque e desembarque são adaptadas

no Rio, de acordo com as empresas.

O Bom Dia Rio mostrou o sofrimento de Kaiky, de 11 anos, que usa a estação Edson Passos e tem problemas para  fonte  g1chegar à escola pela falta de acessibilidade.

Agentes do metrô tem que levá-lo escada acima para que ele chegue até a plataforma.

Vigilância interdita lar onde idosos e deficientes dormiam no chão no interior do PR

Através de denúncias, a Vigilância Sanitária Municipal (VISA) conseguiu chegar até uma comunidade terapêutica clandestina na região de Itaiacoca, em Ponta

Grossa, e interditá-la mais uma vez. A comunidade Renascer já havia recebido visita da VISA no mês passado e na ocasião teve que cessar os atendimentos

realizados no local. O lugar abrigava idosos, deficientes físicos e mentais, que jjá foram realocados e as famílias também já foram avisadas da situação.

A VISA chegou até a comunidade e lá foi informada que havia duas novas sedes. Chegando nos lugares citados, cerca de 16 pessoas estavam em situações precárias

recebendo atendimento. “Na inspeção pudemos constatar que realmente não tinha condições nenhuma, estava totalmente fora das normas sanitárias, não seguia

nada da legislação que mantem as comunidades terapêuticas As condições sanitárias eram péssimas, além de não ter nenhum profissional acompanhando as internados”,

destaca a coordenadora da VISA, Angela Pauli.
Na ocasião foi constatado que o proprietário do local recolhia os cartões de benefício e os documentos dos internados, dessa maneira, depois da caracterização

de cárcere privado, o responsável foi encaminhado para delegacia para prestar esclarecimentos.
Ponta Grossa conta hoje com três comunidades terapêuticas regularizadas e duas em fase de adaptação. Uma delas para adolescentes e mulheres, outra para

adolescentes e crianças e três para adultos masculinos. É importante que a população sempre verifique se o estabelecimento está licenciado. “Na entrada

tem que ter a licença sanitária, a validade é sempre de um ano, tem que ter o responsável técnico. O não cumprimento destas normas fará com que o tratamento

não corresponda com o que é proposto, pois o ambiente é inadequado, sem equipe e sem responsável técnico”, ressalta a psicóloga da Visa, Maria do Carmo

Rodrigues.
Denúncias podem ser feitas pela Ouvidoria da Saúde, pelo telefone 0800-645-9393.
fonte bem paraná

terça-feira, 30 de maio de 2017

Projeto “The Hacker Spot”, substitui os códigos dos banners por mensagens informativas sobre cursos, leis e dicas para pessoas com deficiência visual

Projeto “The Hacker Spot”, substitui os códigos dos banners por mensagens informativas sobre cursos, leis e dicas para pessoas com deficiência visual

Para navegar na internet, pessoas com deficiência visual utilizam o leitor de tela. Esse recurso lê cada item das páginas para o usuário. Entretanto nem

todo conteúdo é acessível para esse público como, por exemplo, os banners, que são lidos por códigos formados por diversas letras aleatórias. Pensando

em estimular o cumprimento da lei nº 13.146/2015, que determina que os recursos de acessibilidade sejam obrigatórios em qualquer canal virtual  e demonstrar

a importância da inclusão social, a Lew’LaraTBWA, em parceria com a Fundação Dorina Nowill, criou o projeto The Hacker Spot.

Com o objetivo de tornar todo o conteúdo acessível e inclusivo, desde março a agência inseriu na linguagem de programação dos banners de diversos anunciantes,

spots informativos que trazem notícias sobre cursos, leis, dicas, eventos e experiências motivacionais.

“É muito gratificante poder trabalhar com a Fundação Dorina Nowill. O Hacker Spot transformou os banners em spots de rádio. E isso deixou a vida de pessoas

com deficiência visual melhor e criou um canal inteiramente novo com esse público. Engraçado o rádio hackear a internet, né?”, comenta Felipe Luchi, CCO

e sócio da Lew’Lara\TBWA.

Em parceria com a empresa de adserver “Predicta”, os textos das campanhas foram aplicados sobre os códigos dos banners. Assim, o leitor de telas deixou

de ler uma série de letras aleatórias e passou a transmitir mensagens, como: “Olá, esse é o espaço da Fundação Dorina Nowill para Cegos. Para contribuir

com a inclusão e autonomia de pessoas com deficiência visual proporcionamos programas e cursos de reabilitação, educação especial, empregabilidade e acesso

à informação. Pressione enter para acessar nosso site e saber mais.”

Ao final do spot escutado no banner, os usuários podem apertar a tecla “enter” e se direcionar para o site da fundação, que também é acessível e contém

informações úteis sobre a deficiência visual para pessoas cegas e com baixa visão. Para saber mais acesse
fundacaodorina.org.br

Quem quiser participar da campanha e tornar o banner do seu próprio site acessível, utilizando inclusive os spots da Fundação Dorina Nowill, basta acessar

thehackerspot.com.br
 e seguir o tutorial. O portal, que também é inclusivo, ainda traz depoimentos de todas as pessoas que participaram da campanha.

Fonte: Inteligemcia

Estão abertas inscrições para Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência

Interessados devem se inscrever até o dia 24 de junho; objetivo de estimular a implantação de iniciativas inclusivas.
Por G1 Bauru e Marília
Estão abertas até o dia 24 de junho as inscrições da 6ª edição do Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência para Bauru. As 30 melhores práticas

inclusivas serão premiadas em uma cerimônia em dezembro na capital paulista.

Realizada pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a premiação tem o objetivo de estimular a implantação de iniciativas inclusivas,

além de identificar e reconhecer as já existentes.

A novidade desta edição é a categoria Digital, que visa dar reconhecimento público aos sites, blogs e outras páginas digitais, sem fins lucrativos, voltadas

à inclusão e protagonismo de pessoas com deficiência.

Podem concorrer ao prêmio pessoas ou instituições que mantenham espaços digitais, representantes da gestão pública e de instituições não governamentais

sem fins lucrativos que tenham ações ou projetos que atendam pessoas com deficiência. As práticas devem ser cadastradas no
site do prêmio.

O Brasil tem hoje mais de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Somente no Estado de São Paulo, esse número ultrapassa 9 milhões.

 fonte  g1

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Soluções simples dão segurança a deficientes visuais

Soluções simples dão segurança a deficientes visuais

Destaque no esporte paralímpico, ela se prepara para o Mundial de Londres Quem é Izabela Campos, de 36 anos, no esporte? Poucas pessoas devem ter ouvido falar dela. No entanto, essa mineira, portadora de deficiência visual desde os 6 anos, é líder do ranking mundial paralímpico no lançamento de dardo, segunda colocada no lançamento de disco e terceira no arremesso de peso. Medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos Rio’2016, ele acumula ainda um ouro no disco e uma prata no peso no Parapan-Americano de Toronto’2015, um bronze no disco no Mundial do Catar’2014 e outro no peso no Mundial de Lyon’2012. E ela ainda não se dá por satisfeita – de 14 a 23 de julho, ela vai atrás de mais conquistas no Mundial de Londres. Nascida na Vila Oeste e criada no Bairro Serrano, Izabela vive atualmente no Bairro São João Batista. É casada com Anderson Coelho, de 42, que, como ela, não enxerga. Ele é atleta de corrida, especialista em provas de fundo. Apesar das dificuldades, ela se orgulha de sua vida e do marido. Os dois moram sozinhos num apartamento que fica no quarto andar de um prédio sem elevador. Não têm a ajuda de ninguém. Todos os dias, ela se levanta às 7h, limpa a casa, lava e passa as roupas, tendo como companheiros o rádio e a televisão. Pela manhã e à tarde, treina no Centro de Treinamento da UFMG. E não é só. À noite, ela cursa serviço social, na Faculdade Estácio de Sá, que fica próxima de sua casa. “Todo mundo pensa que ser cega é horrível, mas não é não. A gente aprende a viver, a levar uma vida normal. Escuto os jornais e as novelas todos os dias. Meu marido é vidrado em televisão, filmes. Faço supermercado e vou a açougue, padaria, sempre sozinha. Sempre aparece alguém para ajudar.” Em entrevista ao Estado de Minas, ela fala sobre os desafios encontrados nas pistas de atletismo e na vida. Cegueira “Parei de enxergar aos 6 anos, quando tive sarampo. Tive a doença porque minha mãe relaxou com as vacinas, mas não a culpo. Ela não sabia, ou podia imaginar, que algo assim aconteceria. Na infância e adolescência, fiquei em casa, sendo tratada, minha família não me deixava sair. Isso fez com que eu me tornasse obesa. Cheguei a pesar 160 quilos. Até que com 18 anos fui levada para o Instituto São Rafael, para estudar. E lá fui apresentada ao esporte. Primeiro participava de corridas. Perdi peso, muito. Cheguei aos 60 quilos, mas não gostava, ficava muito cansada. Eu até tinha prazer em correr, mas havia a cobrança por resultados, inclusive de minha parte.” O esporte “Ia do Instituto São Rafael para o treino de carona com um dos técnicos, Cássio. Um dia, dentro do carro, peguei numa bola de ferro muito pesada, que me chamou a atenção. Perguntei para ele o que era e ele me disse que era o peso, usado no arremesso. Quis experimentar. Não sabia que havia no atletismo provas além das corridas. Do Instituto São Rafael fui para a Associação dos Deficientes Visuais de Belo Horizonte (Adevibel), para competir. Falei com a treinadora, Ana Camila, sobre meu interesse nas provas de campo e comecei a praticar. Já treinava na pista da PUC, no Dom Cabral, com o Jarbas, um amigo. Ele me apresentou o meu preparador físico, Ivan Bertelli, com quem estou até hoje.” Dificuldades Edésio Ferreira/EM/D.A Press “No início, era muito difícil, pois não havia em BH um lugar como o CT da UFMG, com equipamentos de última geração. Treinava com uma gaiola, onde a gente fica para arremessar disco, que não existia em lugar nenhum mais. Ela era ultrapassada, com a área de saída mais fechada. Então, quando eu chegava nas competições fora, tinha de me adaptar para o lançamento sem qualquer treino. Era muito difícil. Além disso, não tenho condições de levar meu técnico, o Bertelli, o que muito me ajudaria.” Dia a dia “Já tive propostas de São Paulo, mas não quis ir. Pra sair de BH seria muito difícil. Aqui já conheço tudo. Vou a lugares e pego ônibus pra tudo quanto é lado. Saio de casa, pego um ônibus até a entrada da UFMG. Outro até lá dentro e nesse último ponto meu treinador me pega e leva para o CT. Antes era pior, pois os treinos eram no Clube dos Oficiais da PM e precisava pegar três ônibus às vezes, assim como na PUC.” Sonho realizado “Foi com o Bertelli que comecei a desenvolver as técnicas para competir no dardo, no disco e no peso. Ele é, como diria, meus olhos. Com ele obtive a classificação para os Jogos Paralímpicos de Londres. Não consegui bom resultado, mas estava lá competindo pelo meu país. Quando comecei a treinar, se falassem comigo que eu iria para uma Paralimpíada, para um Mundial, morria de rir. Achava que não tinha qualquer chance. Olha, surpreendi a mim mesma. Quando ganhei minha primeira medalha, no peso, no Mundial de Lyon, não acreditei. Bateu uma emoção muito forte. Chorei como nunca tinha chorado. Foi uma grande vitória.” fonte estado de minas

Paciente deixa de andar após colocar prótese contaminada em hospital de SP

Homem espera por nova cirurgia para corrigir o problema há mais de dois anos.
Por Will Soares, G1 SP, São Paulo
Um paciente contraiu uma infecção e deixou de andar após colocar uma prótese contaminada no Hospital Municipal Doutor Cármino Caricchio, conhecido como

Hospital Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. Diogo Fernando de Oliveira, de 34 anos, passou por uma operação na unidade por conta de dores no quadril,

mas saiu da sala de cirurgia “muito pior do que entrou”, conforme relata.

Diogo foi diagnosticado ainda na adolescência com epifisiólise, uma doença que se caracteriza pelo “escorregamento” da cabeça do fêmur, maior osso do corpo

humano, no encaixe com a bacia. Colocou pinos nas duas pernas para melhorar a fixação da articulação e as dores até cessaram durante um tempo (20 anos

para ser mais exato), mas voltaram ainda mais agudas na fase adulta.

Após consulta em um posto médico da Zona Leste, região em que vive com a mãe, Elza Mendes de Oliveira, Diogo foi encaminhado ao Hospital do Tatuapé para

dois novos procedimentos cirúrgicos - um em cada perna. O primeira, feito em 2014, foi um sucesso. Foi após a segunda operação, realizada seis meses depois,

que o pesadelo do então operador de telemarketing começou.

“Ele ficou dois dias no hospital e o médico falou que podia ir para casa e andar. Ele recebeu alta sentido dor. A gente achava que era normal do pós-cirúrgico,

só que ele fez todo o repouso direitinho e em vez de melhorar, começou a piorar. Teve secreção e tivemos de voltar ao hospital”, conta a mãe, que tem 67

anos, e já não possui condição física de ajudar o filho a se locomover.

Diogo conta que passou, então, a tomar diversos antibióticos receitados pelo médico responsável pela cirurgia. Como as dores não cessavam e o quadro não

melhorava, foi submetido a um exame de cintilografia óssea, que apontou uma infecção do material cirúrgico. “O laudo diz que a prótese estava infectada.

Infecção não foi hospitalar nem nada. Foi a prótese”, relata ele.

Após o resultado, Diogo afirma que voltou ao Hospital do Tatuapé diversas vezes. Os retornos acontecem sempre de três em três meses, há mais de dois anos,

mas sem solução. “Dizem que não tem vaga para outra cirurgia, que tem que esperar. Na última vez, disseram que faltava a prótese, que é especial. Meu filho

está correndo risco de vida e eles tratando o caso como brincadeira”, reclama a mãe.

Enquanto aguarda, Diogo convive com a dor e a imobilidade. Ele teve até de deixar o emprego, já que passa o dia na cama. “Não levanto para nada, nem para

as necessidades. É terrível e não posso fazer nada. Não tenho condição de ir em um hospital particular e nenhum outro público quer pegar o meu caso. Falam

para ir no Tatuapé, porque comecei lá”, lamenta.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que Diogo passou em consulta na especialidade ortopedia/quadril no último dia 28 de março. Depois de ser

procurada pelo G1, a pasta procurou o paciente para marcar uma nova reavaliação médica, que ficou agendada para a próxima terça-feira (30).

Ainda de acordo com a secretaria, o sistema de regulação do Hospital Tatuapé aponta que Diogo "faltou em algumas consultas agendadas anteriormente, o que

pode ter alterado a classificação – deixando assim de ser prioridade - para a realização da cirurgia".

fonte g1

Beisebol para cegos conquista jogadores em Cuba

O esporte é uma paixão nacional em Cuba, e o país adotou rapidamente a versão adaptada depois que foi desenvolvida nos anos 1990 na Itália, mas o esporte

só se popularizou nos últimos anos, se espalhando para todos os cantos da ilha caribenha.

Os jogadores como Zapata são ambiciosos. Seu sonho é que o beisebol para cegos seja incluído nos Jogos Paralímpicos de 2020 para poder levar a medalha

de ouro para Cuba.

"Quando uma pessoa perde a visão, esses primeiros anos são difíceis", disse Zapata, de 41 anos, durante um treinamento em Havana, em que os jogadores usavam

uniformes brancos. "Depois, quando você segue seu caminho, você vê isso como algo fabuloso. Seu mundo não acabou, mas continua".

Os jogadores, que são cegos ou deficientes visuais, usam vendas coloridas enquanto jogam e dizem que o beisebol os ajudou a apurar seu sentido de orientação

por meio do som. Não há arremessadores, e  em Havana, Cuba fonte  Reuters Brasil

domingo, 28 de maio de 2017

SOBRE O VOO – TEATRO DE SOMBRAS COM AUDIODESCRIÇÃO E LIBRAS NO SESC SANTANA vai ser dia 28 agora domingo

Desenho com fundo marrom das sombras de muitas pessoas observando um dirigível no céu da cidade. Do lado esquerdo, a silhueta de um grupo de pessoas no

alto de um morro com algumas árvores; do lado direito o contorno de alguns prédios da cidade. No alto, o dirigível, um tipo de balão comprido e arredondado,

criado por Santos Dumont, sobrevoa a cidade.
SESC SANTANA apresenta a peça infantil: “SOBRE O VOO”, da Cia Pavio de Abajur, com audiodescrição, LIBRAS e atividades para as crianças. Esperamos vocês!!!


Data: 28 de maio (domingo).
Horário: 14:00 horas.
Local: SESC Santana.
Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579. Jd. São Paulo.
Duração: 50 minutos.
Censura: livre.
Venda de Ingressos: R$ 5,00 (cinco reais) sócios e dependentes do SESC; R$ 8,50 (oito reais e cinquenta centavos) estudantes, aposentados, idosos e pessoas

com deficiência; R$ 17,00 (dezessete reais) inteira.
Gratuito para crianças até 12 anos.
Ingressos cortesia para pessoas com deficiência visual e um acompanhante.
Favor confirmar presença por e-mail:
marina@vercompalavras.com.br
Será disponibilizado transporte da estação de metrô Parada Inglesa, com saída às 12:30 horas, até o Sesc Santana e ao término da peça, retorno para a mesma

estação.

Sobre o espetáculo: Alberto era um menino persistente, que acreditava que o homem poderia voar, em um tempo que só se andava a cavalo, de trem ou navio.
Curioso,
ele observava os pássaros, empinava pipa, desmontava motores e até consertava a máquina de costura de sua mãe. Cresceu, estudou, projetou, construiu. Você

sabe o que ele inventou?

Descrição do desenho: Desenho com fundo marrom das sombras de muitas pessoas observando um dirigível no céu da cidade. Do lado esquerdo, a silhueta de

um grupo de pessoas no alto de um morro com algumas árvores; do lado direito o contorno de alguns prédios da cidade. No alto, o dirigível, um tipo de balão

comprido e arredondado, criado por Santos Dumont, sobrevoa a cidade.

POR:
VERCOMPALAVRAS

sábado, 27 de maio de 2017

Pessoas com deficiência já podem pedir cartão de estacionamento online

A emissão do cartão de estacionamento para pessoas com deficiência só era possível, até aqui, através de um pedido presencial nos serviços do IMT. Esta

semana passa a ser possível fazê-lo através da internet. O governo deu continuidade à medida prevista no Programa Simplex+. Assim, desde esta quarta-feira

que passa a ser possível avançar com o processo de cartão de estacionamento através da internet.

A ferramenta para o pedido de emissão deste cartão, com possibilidade de carregamento pelo utilizador da documentação requerida, já está disponível
 no site do IMT.

Nesta página, ficam ainda acessíveis
manuais de ajuda ao acesso e ao preenchimento dos formulários
 e os pedidos de renovação de carta de condução.

O cartão de estacionamento para pessoas com deficiência só pode ser atribuído a quem seja portador de deficiência motora, ao nível dos membros superiores

ou inferiores.

Esta deficiência tem de ter um caráter permanente e o grau de incapacidade igual ou superior a 60% ou multideficiência profunda, com grau de incapacidade

igual ou superior a 90%. Esta incapacidade tem de ser validada por atestado médico.

Fonte: site Dinheiro Vivo por Ana Margarida Pinheiro.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

FESTIVAL GRANDE OTHELO EM BRASÍLIA APRESENTA 3 FILMES COM AUDIODESCRIÇÃO

O e-flyer, com fundo branco, escrito com letras pretas e azuis, é ilustrado na lateral esquerda por cinco fotos em preto e branco, de diferentes tamanhos,

do rosto de Grande Othelo, sorrindo, com olhos arregalados e boca aberta, testa franzida, fazendo bico, usando diferentes tipos de chapéus: de feltro,

de palha, côco. Grande Othelo é um homem negro, de olhos grandes, bigode e sorriso maroto. No rodapé, as logomarcas dos patrocinadores, apoiadores, realizadores

e produtores.
Secretaria da Cultura, FAC- Fundo de Apoio à Cultura e BRB – Banco de Brasília, convidam para a Mostra de Cinema GRANDE OTHELO, O MAIOR ATOR DO BRASIL,

com audiodescrição em três filmes. De 24 de maio a 04 de junho no Cine Cultura do Liberty Mall com ingressos populares.

Informações sobre a mostra: Esta mostra vem seguindo as comemorações do centenário deste importante ator para a história do cinema do Brasil, que se iniciaram

ano passado, percorrendo várias cidades do país e agora aportando em Brasília. Grande Othelo foi o primeiro ator negro a ter reconhecimento e sucesso com

o público e também o primeiro ator a lutar pela classe e por atores negros exigindo tratamentos e salários iguais ao de Oscarito, por exemplo seu grande

companheiro de trabalho nos filmes. Este tipo de ação e seu talento fez com que Orson Wells o reconhecesse como o maior ator do Brasil, por isso o título

da Mostra.

Local: Cine Cultura.
Endereço: Shopping Center Liberty Mall – SCN Quadra 02 Bloco D (
www.cinecultura.com.br).

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia entrada).
Informações: 61 33261399
www.cinecultura.com.br

PROGRAMAÇÃO COM AUDIODESCRIÇÃO:

Filme: MATAR OU CORRER.
Data: 26 de maio (quinta-feira).
Horário: 14:30 horas.
Local: Cine Cultura.
Endereço: Shopping Center Liberty Mall – SCN Quadra 02 Bloco D (
www.cinecultura.com.br).

Sobre o filme: Em Citydown quem manda, desmanda, faz e acontece, é o malvado Jesse Gordon (José Lewgoy). Um terror! Ninguém tem coragem de enfrentá-lo.

Pra quê? É tão bom viver, não é? Mas um dia a casa cai. Dois simplórios forasteiros, Kid Bolha (Oscarito) e Ciscocada (Grande Otelo), passam pela cidade

e acabam prendendo o temido vilão. Surpresa geral! Os habitantes da cidade resolveram nomear Kid Bolha o novo xerife. Que enrascada, hein Kid? Vai começar

o drama do nosso herói. O bandido foge da cadeia e promete voltar jurando vingança. Elenco: Oscarito, Grande Otelo, José Lewgoy, Jonh Herbert, Inalda Carvalho,

Renato Restier, Wilson Grey, Suzy Kirby, Wilson Viana, Altair Vilar, Julie Bardot.

Filme: CARNAVAL ATLÂNTIDA.
Data: 30 de maio (terça-feira).
Horário: 14:30 horas.
Local: Cine Cultura.
Endereço: Shopping Center Liberty Mall – SCN Quadra 02 Bloco D (
www.cinecultura.com.br).

Sobre o filme: Xenofontes (Oscarito), um sisudo professor de mitologia grega, é contratado pelo produtor Cecílio B. de Milho (Renato Restier) como consultor

da adaptação do clássico “Helena de Tróia” para o cinema. Dois malandros, Piro (Colé) e Miro (Grande Otelo), são admitidos como faxineiros do estúdio e

sonham em transformar o épico numa comédia carnavalesca.

Filme: AVISO AOS NAVEGANTES.
Data: 31 de maio(quarta-feira).
Horário: 14:30 horas.
Local: Cine Cultura.
Endereço: Shopping Center Liberty Mall – SCN Quadra 02 Bloco D (
www.cinecultura.com.br).

Sobre o filme: Uma companhia teatral brasileira está retornando ao Brasil em um luxuoso navio após uma série de apresentações em Buenos Aires. Viaja com

eles o príncipe Suave Leão (Ivon Cury), que se apaixona pela dançarina Cléia (Eliana Macedo), mas esta só tem olhos para o imediato do navio, Alberto (Anselmo

Duarte). Há a bordo também um espião internacional perigoso, que deve ser detido antes que o navio chegue ao Rio de Janeiro.

Patrocínio Cultural: BRB Banco de Brasília.
Apoio: Baltazar, Canal Brasil, Cine Cultura Liberty Mall, Liberty Mall, Núcleo de Estudos Afro-brasileiros NEAB-UnB, Programa Afroatitude-UNB.
Apoio: Estanplaza Hotels e Estrella Galícia.
Apoio Institucional: Fundação Grande Othelo, Funarte, Cinemateca.
Realização: Villa-Lobos.
Produção: Singularte Produções.
Audiodescrição: VER COM PALAVRAS

Descrição do e-flyer: O e-flyer, com fundo branco, escrito com letras pretas e azuis, é ilustrado na lateral esquerda por cinco fotos em preto e branco,

de diferentes tamanhos, do rosto de Grande Othelo, sorrindo, com olhos arregalados e boca aberta, testa franzida, fazendo bico, usando diferentes tipos

de chapéus: de feltro, de palha, côco. Grande Othelo é um homem negro, de olhos grandes, bigode e sorriso maroto. No rodapé, as logomarcas dos patrocinadores,

apoiadores, realizadores e produtores.

POR:
VERCOMPALAVRAS

Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo participa da 20ª Feira do Estudante – Expo CIEE 2017

Estudantes com deficiência poderão se cadastrar para vagas de estágio na Prefeitura de São Paulo

Nos dias 26 a 28 de maio, o Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera será o palco da 20ª Feira do Estudante – Expo CIEE, o maior evento do país voltado

à capacitação e inclusão profissional de jovens no mercado de trabalho. A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED) participará do evento,

alocada no estande da Prefeitura de São Paulo de trabalho, cadastrando estudantes com deficiência interessados em estágios nos serviços municipais da capital.


O evento, com entrada gratuita, é uma iniciativa do Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, que desde sua fundação, há 52 anos, já encaminhou 15 milhões

de estudantes para estágio e aprendizagem em milhares de empresas e órgãos públicos parceiros.

O objetivo da participação da SMPED é mapear e cadastrar estudantes com deficiência e mobilidade reduzida residentes em São Paulo, para que futuramente

possam iniciar sua vida profissional tanto nos serviços da Prefeitura quanto na iniciativa privada. Os estudantes com deficiência poderão se cadastrar

para participar das oportunidades de estágio e aprendizagem, participar das oficinas de capacitação e simulações de dinâmica de grupo, processos seletivos,

entre outros.

“Nossa estratégia é mapear futuros talentos com deficiência que possam contribuir para tornar a cidade de São Paulo mais inclusiva e com direitos garantidos

a todos”, declarou o secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.

Serão oferecidos durante o evento, mais de 5.000 vagas de estágio, 2.000 vagas de aprendizagem, por aproximadamente 80 expositores entre instituições de

ensino, órgãos públicos e empresas.

Serviço: 20ª Feira do Estudante – Expo CIEE
Data: 26, 27 e 28 de maio de 2017 - sexta a domingo das 9h às 19h,
Local: Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n - Ibirapuera

 fonte  s  m  p   e  d

quinta-feira, 25 de maio de 2017

MPF pede que empresa não limite assentos a pessoas com deficiência em ônibus

Ministério Público Federal requereu na Justiça o cumprimento de sentença que determina que as concessionárias de transporte interestadual deixem de limitar

assentos em ônibus para pessoas de baixa renda com deficiência, conforme previsto em lei. De acordo com o MPF, gratuidade é estabelecida na Lei 8.899/94,

que instituiu o Programa Passe Livre.

Decisão, proferida em 2004 e reforçada em 2014 por acórdão do Tribunal Regional Federal da Terceira Região (TRF3), é válida para todo país, contudo não

estaria sendo cumprida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pela empresa Gontijo de Transportes LTDA.

Inquéritos civis públicos sobre os casos tramitam na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), em Campo Grande.

A Gontijo, segundo o MPF, limitou o número de poltronas a duas por veículo, deixando passageiros desassistidos. Em ofício, empresa reconheceu que pratica

a restrição e justificou que a “legislação determina a reserva de dois assentos”.

Já a ANTT deixou de cumprir suas obrigações ao não divulgar e fiscalizar o cumprimento da decisão. Empresa reguladora chegou a dar ciência da sentença

às empresas, mas não divulgou aos beneficiários do programa Passe Livre a ilegalidade da limitação de assentos.

No pedido de cumprimento da sentença, MPF quer que a Gontijo pague a multa devida, que é de R$ 2,5 mil por beneficiário não atendido, que atualizada passa

de R$ 51 mil, além de ser notificada para que imediatamente deixe de limitar os assentos, sob pena de nova multa.

Em relação à ANTT, Ministério Público pede que seja feita ampla divulgação dos direitos das pessoas com deficiência e de baixa renda, com objetivo de conscientizar

os cidadãos quanto aos seus direitos no programa Passe Livre.

PASSE LIVRE

O transporte gratuito interestadual a pessoas com deficiência hipossuficientes foi instituído em 1994 pela Lei 8.899.

No ano 2000, o Executivo, por meio do Decreto nº 3.691, limitou a gratuidade a duas poltronas por veículo. No mesmo ano, o Ministério Público Federal ajuizou

ação contestando a limitação e, em 2004, sentença judicial reforçou o entendimento do MPF.

Após vários recursos de empresas e da União, o TRF3, em 2014, reconheceu a sentença publicada pela primeira instância, afirmando que “a edição do Decreto

3.691/2000, ao limitar a fruição do chamado 'passe livre' quanto ao número de assentos nos veículos coletivos, restringiu também o alcance protetivo da

norma, em prejuízo ao direito garantido aos deficientes financeiramente carentes na Lei nº. 8.899/94”.

O Tribunal, além de proibir a restrição de poltronas nos ônibus e manter a multa de R$ 2,5 mil por passageiro desatendido, ainda estendeu os efeitos da

decisão a todo território nacional.
fonte Correio do Estado

‘Cegueira Sem Ensaio’ é o primeiro livro do jornalista André Barreto.

Cegueira Sem Ensaio
‘Cegueira Sem Ensaio’ é o primeiro livro do jornalista André Barreto.

Mirlene ficou cega em decorrência de uma diabetes mal cuidada. José Carlos perdeu a visão em um acidente de moto. Hoje são namorados. E a história de cada

um deles faz parte do livro
‘Cegueira Sem Ensaio’,
do jornalista
André Barretto,
que narra a vida real de 12 pessoas que deixaram de enxergar, a maneira como essas personagens encararam a nova situação e os diferentes processos de reabilitação.


Este é o primeiro livro de Barretto, que está bancando sozinho todo o projeto. “Desde o começo, a meta é ter a versão em braille e também em audiolivro.

Estou em contato com instituições desde o final do ano passado para tentar firmar parcerias que possibilitem a publicação dessas duas versões”, diz o autor.


A obra deve chegar às livrarias em breve, mas a pré-venda já está aberta na
página do jornalista (clique aqui).
Além disso, o
eBook
já pode ser comprado pela
Amazon.

⇒ Para conhecer os principais leitores de tela disponíveis no Brasil e fazer o download,
clique aqui.

“Um dos principais objetivos do livro é mostrar para pessoas que perderam a visão a importância do processo de reabilitação, que pode ser muito difícil

e parte da aceitação”, explica André Barretto.

E, para chegar nessas pessoas, o caminho mais eficiente seria por meio dos centros de reabilitação. Por isso, o autor busca uma parceria com instituições

especializadas para conseguir enviar o livro.

“Eu não tenho essa infraestrutura, não tenho a lista de locais”, destaca o jornalista. “Outra forma de conseguir bancar a distribuição, as versões em braille

e audiolivro é por meio das leis de incentivo, mas ainda não consegui”, diz Barretto.

“Um dos principais objetivos do livro é mostrar para pessoas que perderam a visão a importância do processo de reabilitação, que pode ser muito difícil

e parte da aceitação”, explica André Barretto.

E, para chegar nessas pessoas, o caminho mais eficiente seria por meio dos centros de reabilitação. Por isso, o autor busca uma parceria com instituições

especializadas para conseguir enviar o livro.

“Eu não tenho essa infraestrutura, não tenho a lista de locais”, destaca o jornalista. “Outra forma de conseguir bancar a distribuição, as versões em braille

e audiolivro é por meio das leis de incentivo, mas ainda não consegui”, diz Barretto.

Fonte: Blog Vencer Limites – Estadão

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Circuito Cultural de Belo Horizonte tem obras multissensoriais para deficientes

Poder ver a arte, mesmo sem enxergar. É com esse objetivo que alguns prédios do Circuito Cultural Praça da Liberdade, no bairro Funcionários, na Região

Centro-Sul de Belo Horizonte, estão se adaptando para receber pessoas com deficiência visual.

Na Casa Fiat de Cultura, o painel "Civilização Mineira", de Cândido Portinari, foi reproduzido em escala gráfica reduzida, de modo que seja possível ser

tocado e sentido pelo público com o objetivo de ampliar a acessibilidade da obra e materializar, para todos os públicos, os conceitos essenciais da composição

do quadro do artista.

Já no Memorial Minas Vale, uma maquete reproduzindo a Praça da Liberdade com todos os prédios e jardins pode ser tocada por quem não enxerga, dando a eles

a noção de maior e menor espaço e localização. Ela respeita as proporções, escalas, distâncias. Os cegos podem tocar, para terem noção do espaço.

Em outro espaço do Memorial há uma sala que é a representação de uma fazenda mineira. São objetos desta fazenda que as pessoas podem tocar para reconhecer.

É que o Memorial conta a história de Minas.

Há o setor educativo, que tem a sensações memoráveis, que são práticas para despertar a memória por meio do olfato, tato e auditivo. O tato vem por meio

dos objetos da sala e o auditivo é com música, com poesia, que é muito sensitivo. Na maioria das salas há audiodescrição.

Serviço

Casa Fiat de Cultura
Programa de acessibilidade do painel de Portinari
Lançamento das peças multissensoriais até 21 de maio
Casa Fiat de Cultura
Circuito Liberdade
Praça da Liberdade, 10 – Funcionários
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h

Memorial Minas Vale
Horário de funcionamento: terças, quartas, sextas-feiras e sábados, das 10h às 17h30, com permanência até 18h; quintas, das 10h às 21h30, com permanência

até 22h; domingos, das 10h às 15h30, com permanência até 16h
Agendamento de visitas: (31) 3343-7317

Por G1 MG, Belo Horizonte

Leader abre vagas de emprego para pessoas com deficiência

A Leader está com vagas abertas de emprego para pessoas com deficiência (PCD). As oportunidades no Programa Sem Barreiras são para início imediato nas

lojas, porém, a rede também aproveitará a seleção para compor banco de currículos. É desejável ensino médio completo e experiência anterior com atendimento

ao cliente

A empresa busca perfis de profissionais que demostrem comprometimento, facilidade em trabalhos em equipe, proatividade e interesse pelo setor de varejo.

O operador de loja é o profissional responsável por manter as lojas organizadas, assim como mercadorias arrumadas no estoque.

O Programa Sem Barreiras tem como objetivo inserir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho e proporcionar a esses colaboradores desenvolvimento

pessoal e profissional.

Para se candidatar, é preciso enviar e-mail para
recrutamento@leader.com.br
 ou buscar as vagas específicas nas páginas da Leader nos sites Vagas.com e
Infojobs.
 fonte Extra

Rua 25 de Março recebe Ação Educativa sobre Acessibilidade

O evento ocorre no dia 24 de maio, às 10h, com o objetivo de conscientizar e orientar os comerciantes para ampliar a inclusão na cidade

Para sensibilizar os comerciantes da região Central da capital sobre a importância da inclusão das pessoas com deficiência em seus estabelecimentos, a

Prefeitura de São Paulo promove no dia 24 de maio, às 10h, a ação educativa de acessibilidade no maior centro comercial da América Latina e ponto turístico

da capital paulista: a rua 25 de março.

Organizada pela Secretaria Municipal de Prefeituras Regionais em parceria com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, a ação, que está em sua

segunda edição, integra o programa ‘Acessibilizando São Paulo’ que tem como foco educar, esclarecer e ampliar a inclusão na cidade.

Durante as visitas aos estabelecimentos comerciais, serão compartilhadas informações básicas sobre acessibilidade – com ênfase nas rampas de acesso. Haverá

a distribuição de folhetos com orientações sobre como tornar um local acessível com base nas diretrizes da Norma de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário,

Espaços e Equipamentos Urbanos (NBR 9050/15).

Membros da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão vinculado à SMPED - que constitui uma autoridade consultiva e deliberativa do município de

São Paulo quando o assunto é acessibilidade - estarão presentes ao evento acompanhados de técnicos, servidores municipais de outras Pastas, empresários

locais, representantes da Associação Comercial da região central, e outras entidades ligadas ao comércio.

De acordo com o secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato, a garantia da acessibilidade nos estabelecimentos comerciais de São Paulo

é extremamente vantajosa: “Construir estabelecimentos comerciais acessíveis é incluir cerca de três milhões de pessoas com deficiência na sociedade e no

mercado consumidor paulistano. Todos serão beneficiados com o crescimento do PIB da nossa cidade, que poderá ser gerado a partir da conscientização do

grande potencial que representa a acessibilidade”, afirmou o secretário.

“Ao tornar um comércio acessível, todos ganham. É importante para a economia da cidade e, principalmente para proporcionar à pessoa com deficiência física

ou mobilidade reduzida, autonomia e segurança para realizar suas compras”, afirmou o prefeito regional da Sé, Eduardo Odloak.

A primeira edição da Ação Educativa sobre Acessibilidade aconteceu na Rua dos Pinheiros, zona oeste da cidade, em fevereiro.

fonte s m p e d

terça-feira, 23 de maio de 2017

Curso de Gastronomia para alunos com Síndrome de Down

O curso de Gastronomia de uma universidade de Sorocaba (SP) desenvolve um projeto que ensina jovens com Síndrome de Down a cozinhar. A turma de 15 alunos

põe em prática, uma vez por semana, receitas sobre panificação, cozinha saudável e confeitaria, sob orientação de voluntários.

As aulas de culinária ajudam os chefes especiais a desenvolver as relações intrapessoais, fazendo novos amigos e se tornando mais independentes e organizados.

Os alunos que orientam o grupo procuram ficar sempre por perto, para que eles não corram nenhum risco.

“Nós tentamos não usar nenhuma faca afiada, todos os cortes de algum material mais difícil cortamos antes”, afirma a aluna de Gastronomia Bianca Palestrini.


A atividade é um projeto de extensão desenvolvido por voluntários do curso dentro da Universidade de Sorocaba (UNISO), que aplicam técnicas de terapia

ocupacional para construir uma relação de confiança com os alunos.

A coordenadora do curso, Maria Ângela Severino afirma que a atividade é uma iniciativa para os alunos especiais interessados também no mercado de trabalho.


“Nós procuramos desenvolver esse amor pela gastronomia, futuramente a gente quer montar um curso de capacitação dos alunos especiais, para que sejam inseridos

no mercado de trabalho.” afirma Maria Ângela.

Se tornar uma chefe profissional é o sonho de Fernanda Freitas Banietti, de 42 anos, uma das alunas especiais mais dedicadas as aulas. “Eu vou conseguir

realizar, cada um tem que realizar o seu sonho e acreditar em Deus”, finaliza.

Fonte:
G1 Notícias Site externo

Instituto promove a prática de esporte entre cadeirantes no Rio

O Futebol de cadeiras de rodas é disputado em time misto e com pessoas de todas as idades.

A quadra até pode parecer de basquete, mas o que se joga é futebol. Em campo vê-se velocidade, correria e o sentimento de liberdade. Isso é o que diz Viviane

Ferreira, atleta do Power Soccer, modalidade do futebol para pessoas deficientes. Vivian, que tem Atrofia Muscular Espinhal, diz que antes de começar a

praticar a modalidade não gostava de esporte.

— Nunca entendi a paixão de meu irmão por futebol. Hoje eu adoro! A dinâmica é muito gostosa, a gente se sente livre! Nós podemos correr e andar com velocidade!

— explica Viviane.

A atleta diz ainda que a sua qualidade de vida melhorou muito depois que começou a jogar o Power Soccer, ela destacou a melhora em sua respiração, que

costumava ser um pouco comprometida devido à sua deficiência. Além disso, ela diz que o esporte mudou a sua socialização e autoconfiança. O esporte permite

que pessoas com qualquer tipo de deficiência possam disputar uma partida. Apesar disso, ela diz que ainda são poucos atletas, principalmente entre as mulheres.


— Fui a primeira mulher chamada para a seleção brasileira. Ainda somos poucas, no time do Brasil tem eu e mais uma menina apenas — disse Viviane, que esclareceu

que as equipes são mistas.

No Brasil, existem cinco times que disputam a modalidade. Um deles é o de Viviane, o Clube Novo Ser de Power Soccer, que treina na Associação Atlética

Light do Grajaú, zona norte do Rio, aos sábados, das 14h às 16h. Com oito integrantes, o time tem o treinamento aberto para a visitação de pessoas interessadas

em participar da equipe.

De acordo com Camila Vasconcellos, uma das coordenadoras do Instituto Novo Ser, que promove a prática do esporte adaptado no Rio, o clube não conta com

nenhum apoio governamental. Ela explicou que há apenas ações de apoio de algumas empresas privadas, mas que ainda assim não garantem tudo o que é necessário.


— Precisamos de cadeiras específicas para a prática do esporte, mais atletas, ajuda de custo para os jogadores e equipe, além de patrocínio para viagens

— relatou Camila.

Segundo Viviane, para disputar os jogos ela teve de realizar uma campanha na internet para comprar uma cadeira motorizada, a qual explicou não ser a ideal.

Ela explicou que o modelo criado para a prática da modalidade, a strike force, custa cerca de U$ 8 mil, o que seria um fator limitador na adesão de novos

jogadores.

— O preço é muito alto e a cadeira vem sem nenhuma adaptação. Eu, por exemplo, preciso de um encosto de cabeça, tem quem precise de um lugar para por um

aparelho respiratório. A gente não tem recurso para comprar— afirmou.

Apesar de todas as dificuldades enfrentadas, Viviane segue esperançosa e acredita que a modalidade conseguirá se consolidar. Ela, que até hoje só participou

de competições como atleta reserva, sonha em ser a primeira mulher brasileira a entrar em campo e ser campeã de uma competição internacional.

— Meu sonho é ter uma cadeira adequada para competir internacionalmente. Quero ser a primeira mulher brasileira a ser campeã de uma competição internacional

— disse entusiasmada.

Fonte: R7.Com

Deficientes visuais cobram serviço no Centro de Apoio Pedagógico

Integrantes da Acadevi (Associação de Deficientes Visuais) de Cascavel se reuniram ontem em frente à Secretaria de Educação em uma manifestação para defender

o funcionamento do CAP (Centro de Apoio Pedagógico) do município. Ainda durante a manhã, uma equipe foi recebida por representantes da Secretaria que negou

rumores de que as salas do centro seriam fechadas.

O CAP está instalado na antiga sede do Procon e é o principal local de apoio para alunos que têm deficiência visual. “Diante da falta de profissionais,

a nossa preocupação era com o fechamento de duas salas de aula, mas fomos informados de que a Secretaria de Educação vai resolver essa questão”, afirma

o coordenador de Imprensa da Acadevi, Ivan de Pádua.

Ele disse ainda que apesar da reunião, a associação fará constantes vigílias pelo cumprimento da reivindicação. Atualmente, a Acadevi representa 400 pessoas

com deficiência visual e de baixa visão em Cascavel. O coordenador de Imprensa ressalta, no entanto, que o número de deficientes na cidade é maior e que

inclusive há falta de conhecimento dos locais que prestam atendimento educacional a esse público.

Estímulo

“O CAP oferece trabalho pedagógico, de estímulos visuais, entre outras atividades para atender as necessidades dos alunos. Por isso, não queremos retroceder

nossos direitos e lutamos para que o Município invista mais nessa área da educação e atenda a nossa demanda”, complementa. Entre os pedidos da associação

também está a garantia de mais vagas em concursos públicos para o público com deficiência.

fonte o paraná

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Imagine criar livros em braille, mas com texturas, aromas e sensações? Este é o propósito da WG

Ao longo dos últimos 15 anos, a pergunta que a designer Wanda Gomes, 63, mais ouviu foi “Mas você tem algum cego na família?”. Bom, a resposta é não, ela

não tem. Ainda assim, decidiu dedicar seu conhecimento gráfico e estético para criar livros inclusivos para deficientes visuais. Ela acabou fazendo ainda
mais
que belos livros: desenvolveu uma nova versão para o sistema de leitura para cegos, criado por Louis Braille há mais de 100 anos, e com ela vem mudando

a experiência de leitura desse público.

Formada em desenho industrial pela FAAP, Wanda sempre trabalhou como designer, mas em 1997 decidiu mudar de foco de atuação e lançou a WG Produto, que

é o seu projeto e também uma empresa social, que já nasceu com a missão de trabalhar com design inclusivo. Ela conta que já vinha pesquisando o papel do

design na inclusão das pessoas com deficiência, principalmente a visual, e que ao contrário do que perguntam, a motivação foi estritamente profissional:


“Faço isso por acreditar que o design tem ferramentas capazes de mudar paradigmas. Um deles é criar livros inclusivos que sejam tão bacanas quanto os convencionais”


Ela precisou de cinco anos até conseguir, com o apoio de outros designers, produtores gráficos e de uma gráfica parceira, criar essa nova forma de escrever

em braille, que ela chamou de Braille.BR. Trata-se de uma nova tecnologia para imprimir os pontinhos que são uma versão do alfabeto, lido com as pontas

dos dedos. “Podemos dizer que ele é uma nova fonte. Assim como um designer pode criar uma nova fonte tipográfica para um alfabeto, fizemos isso com o braille”,

conta.

Foto do livro que possui o sistema Braille e também letras.

Entre as vantagens em comparação com o sistema convencional, Wanda conta que o Braille.BR tem uma cobertura de verniz que protege os sinais (em relevo)

contra o desgaste causado pelo toque das mãos, e que a impressão dos sinais pode ser feita frente e verso sem ficar “negativa” no verso. Além disso, o

Braille.BR pode ser impresso por cima de um texto em tinta comum, transformando um livro convencional em um livro acessível sem nenhum prejuízo para quem

enxerga ou para o deficiente visual.

MESMO AS COISAS LEGAIS SÃO DIFÍCEIS DE VIRAR

Apesar de trazer todas essas melhorias, Wanda conta que sua tecnologia enfrentou muita resistência, tanto por parte das instituições (que precisariam validar

o novo sistema), como por parte das editoras. Isso a levou a reagir, em vez de retrair-se. “Eu não tinha intenção de ser uma editora. Meu plano era continuar

com o design e oferecer projetos de livros inclusivos para as editoras. Mas fiquei bastante surpresa delas não terem a menor noção de que o deficiente

visual é um público com um potencial muito grande como consumidor. E um público extremamente carente de produtos inclusivos, e principalmente livros”,

conta.

Como as editoras não estavam interessadas ou se mostraram inseguras em relação ao projeto, Wanda procurou outros caminhos. Foi atrás de entender como funcionava

a Lei Rouanet. “Eu já tinha tudo em mãos, tinha encontrado uma escritora, a Lia Zatz, e uma ilustradora, a Luise Weiss, que haviam topado o projeto do

primeiro livro em Braille.BR. Fiz, então, uma lista de empresas para quais eu tentaria vender a proposta, e fui bater de porta em porta.”

Capa do livro que é destinado ao público infantil. Na capa tem as imagens de um prato branco, um garfo, uma faca e um guardanapo sobre a mesa.

Quem bancou a ideia foi a IBM, patrocinando o lançamento do infantil Adélia Cozinheira, lançado em 2010. Foram impressas 3 000 cópias, posteriormente distribuídas

em escolas, universidades e bibliotecas públicas.

Wanda conta que após o lançamento, para sua surpresa, começaram a surgir muitos pedidos de pessoas querendo comprar o livro. Mas não havia tiragem para

a comercialização. Ficou a lição. E por conta disso os dois títulos seguintes tiveram uma parte reservada para a venda avulsa. Em 2011, veio o segundo

volume da coleção, Adélia esquecida, e em 2012 o terceiro, Adélia Sonhadora. Todos com o patrocínio da IBM.

Hoje é possível comprar os livros direto com a WG, fazendo o pedido por email ou telefone, ou em algumas galerias parceiras. Cada exemplar custa 25 reais.

Senão tivessem o patrocínio, Wanda afirma que teriam um custo unitário de cerca de 50 reais, isso porque a produção de um livro inclusivo com a tecnologia

Braille.BR é de 20% a 40% mais cara do que com o sistema convencional.

UMA INOVAÇÃO: LIVROS QUE DESPERTAM OUTROS SENTIDOS

A coleção Adélia foi pensada para o público infantil, ou seja, crianças de 3 a 10 anos, incluindo aquelas com deficiência visual com grau de limitação

de 10 a 100%. “É importante lembrar que 90% dos deficientes visuais têm algum grau de visão. Pode ser que eles sejam capazes de diferenciar luzes, contrastes

ou até mesmo consigam ler letras maiores”, diz Wanda. Por isso ela cria livros que permitem uma legibilidade perfeita do texto em braille, mas também despertam

outros sentidos “por meio da percepção de cores, contrastes, de sensações táteis e olfativas com texturas e aromas”. Além do Braille.BR, os livros têm

também o conteúdo em texto normal. E são bem cuidados:

“Não é porque o livro é para cegos que ele tem que ser feio. Mesmo que fosse inteiro branco, ainda assim mereceria um cuidado do design”

E também há o diferencial dos aromas, que impactam qualquer leitor. No Adelia Cozinheira, conta Wanda, a personagem prepara um café da manhã surpresa
para os pais: “Imagine… ela vai preparando as coisas, pica uma banana, prepara torradas, pega o suco na geladeira. A última coisa que ela pega são flores

para enfeitar a mesa, e essa ilustração tem um cheiro suave de flor”. Nem todas as páginas têm o diferencial, mas a empreendedora conta que o texto é feito

de forma a levar o leitor para uma viagem sensorial que também é feita de lembranças. “Este volume estabelece uma relação muito especial com os sentidos

olfato, visão e tato, pois ao imaginar que ela está preparando uma refeição isso remete também às lembranças e ao imaginário do leitor, e não somente aos

cheirinhos que estão ali aplicados”, conta.

Além da coleção Adélia, a WG criou também um livro inclusivo para o Museu Lasar Segall, de São Paulo. Intitulado Segall portátil, o livro traz as obras

do artista em versões com relevo e textura. “O projeto deste livro foi um dos maiores desafios que já recebemos, com concepção e coordenação do setor educativo

do museu, foi uma oportunidade de aproximar deficiência visual e arte. É uma publicação experimental que propõe, com base na obra de Lasar Segall, diálogos

entre estímulos táteis, visuais, escritos e sonoros”, conta.

EM BUSCA DE GRANA PARA SEGUIR

Hoje a WG trabalha com três frentes: projetos culturais com empresas e instituições (que representam 40% do faturamento), projetos próprios (50%) e consultoria

para editoras (10%). Entre as iniciativas próprias, está o lançamento do primeiro volume da coleção Adélia em espanhol. Para isso, Wanda espera conseguir

arrecadar cerca de 56 mil reais em uma campanha de financiamento coletivo no Catarse. A ideia é imprimir uma tiragem pequena, 500 exemplares, e levar a

obra para países da América Latina. “Participamos dois anos da Feira do Livro de Guadalajara e a aceitação, mesmo com o livro em português, foi surpreendente”,

diz ela, que também contratou uma consultoria para orientá-la a respeito de exportações.

Nos últimos cinco anos, a WG publicou ao todo 12.000 exemplares de suas criações, sendo 9.000 de projetos próprios. Para os próximos dois anos, a meta

é atingir 18.000 exemplares de projetos próprios, tanto no mercado nacional como no de língua hispânica. Aliás, a expansão para o mercado externo é algo

que Wanda lamenta não ter realizado antes. Ela reflete sobre como recebeu o baque inicial de ver que sua ideia não comoveu tanto as editoras quanto ela

esperava:

“Quando olho para trás, acho que devia ter sido mais ousada. Perdi muito tempo. Depois das negativas de editoras, me frustrei e deixei o projeto quase

um ano na gaveta. Por pouco não desisti”

Sobre investidores, ela apresenta outro retrato preciso das dificuldades: “O mercado exige um impulsionamento do negócio, investimentos financeiros para

seguir com as pesquisas e novos lançamento. A inovação por si só não garante a atenção das empresas já que estamos falando de um público consumidor que

até então não era levado em conta, a pessoa com deficiência”.

Atualmente a equipe da WG conta com mais um designer e um produtor gráfico. Wanda ainda atua como designer e produtora cultural, mas espera que cada vez

mais possa se dedicar aos projetos de livros inclusivos. Para ela, hoje a sociedade já entende melhor seu papel em relação a pessoa com deficiência visual,

e tanto a população como o mercado vão abrindo portas para projetos inclusivos. “Sempre olhei para os deficientes visuais com curiosidade e como um desafio,

me perguntava se de fato as imagens eram algo impossível para eles. Fiz dessa minha inquietação uma forma de utilizar materiais, tecnologias e minha habilidade

de criar para gerar a inclusão”, conta. Mulher de visão.

Fonte: site Projeto Draft por Cecília Valéria.

Projetos estimulam inclusão de pessoas com deficiência em SC

Lançadas na última terça (2), três iniciativas pretendem garantir a inclusão e acessibilidade da pessoa com deficiência (PCD) em Florianópolis (SC). Uma

delas é o já inaugurado Espaço Inclusivo, local inédito no estado, que funciona como uma agência de empregos exclusivamente para pessoas com deficiência

(PCDs). Outros dois que começam a sair do papel são os projetos Porta a Porta e Rotas Acessíveis, que prevê obras de acessibilidade no centro da capital.


A cerimônia de assinatura da proposta Floripa Inclusiva ocorreu no gabinete do prefeito Gean Loureiro. A ideia é confirmar o compromisso para a realização,

ao longo deste ano e dos próximos, de várias ações de inclusão social para PCDs.

A primeira iniciativa, o Espaço Inclusivo, já mostrou para o que veio com o 1º Feirão de Empregos para PCDs realizado ainda em abril, no novo espaço, que

fica no Mercado Público. Mais de 100 pessoas foram encaminhadas para as oportunidades, informou a prefeitura de Florianópolis.

Nesta semana, na quinta-feira, um novo feirão será realizado no mesmo local, na Rua Conselheiro Mafra, com novas vagas exclusivas para PCDs. Mais de 10

empresas são parceiras no evento, e devem disponibilizar cerca de 100 novas oportunidades. Entre as empresas participantes estão Cassol, Khronos, Riachuelo

e Ambev. O feirão ocorre das 10h às 16h. É importante levar a carteira de trabalho e currículo atualizado.

Porta a porta

Programa de transporte gratuito, que busca em casa a pessoa que usa cadeiras de rodas ou tem mobilidade reduzida, e que mora em locais de difícil acesso

ou longe de pontos de transporte coletivo. Ganharão prioridade os usuários que desejam ir para escola, creche ou universidade, destinos relacionados ainda

à saúde e trabalho.

A iniciativa é da Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos (Aflodef), que briga há 10 anos para a implantação deste projeto na cidade, explicou

o presidente, José Roberto Leal. Atualmente, a Aflodef já oferece um serviço parecido, em um convênio com a própria prefeitura.

Com o lançamento do projeto, quatro novos carros serão adquiridos, totalizando 10 veículos que transportarão os usuários, afirmou José Roberto Leal. O

presidente espera que a atual fila de espera de cerca de 40 pessoas que desejam ser atendidas pelo serviço diminua ou até deixe de existir. A meta, confirmou

a prefeitura, é garantir o serviço para cerca de 80 pessoas.

— Estamos particularmente muito felizes. Crianças que estudavam em escolas estaduais, por exemplo, que não tinham mais como ir para escola, serão atendidas

novamente. Tenho certeza que será uma iniciativa que vai garantir mais inclusão do cadeirante — comemora o popular Zezinho.

O serviço funcionará conforme agendamento prévio. Ganharão prioridade os que moram em difícil acesso e em regiões carentes. De acordo com a secretária

de Assistência Social, Katherine Schreiner, ainda falta definir se o agendamento será feito através de uma central telefônica ou de outra forma. O projeto,

a partir da assinatura, informa ela, terá 60 dias para começar.

Acessibilidade no Centro

O projeto Rotas Acessíveis pretende iniciar obras como pavimentação requalificada, rampas com inclinações suaves e maior espaço de circulação no Centro

de Floripa.

A primeira etapa será uma rota acessível, ligando a Rodoviária Rita Maria ao Terminal de Integração do Centro (Ticen). O projeto foi feito pelo Instituto

de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), explica a secretária de Assistência Social. A segunda etapa contemplará a região central de Florianópolis.

As obras ainda não têm data certa para começarem.

Fonte:
Hora de Santa Catarina Site externo

Um terço das praias portuguesas é acessível a pessoas com deficiência

Acesso pedonal fácil, estacionamento com lugares reservados, acessibilidade à zona de banhos, passadeiras no areal, instalações sanitárias adaptadas

No dia 17 de março, foi lançado o Programa “Praia Acessível – Praia para Todos!” para a época balnear 2017, tendo sido entregues os Prémios Praia + Acessível

de 2016 à Praia de Valadares Sul, do concelho de Vila Nova de Gaia (1º classificado), e à Praia fluvial de Avô, do concelho de Oliveira do Hospital (2º

classificado).

Nesta Cerimónia, as Secretárias de Estado do Turismo, do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza e da Inclusão das Pessoas com Deficiência

realçaram o impacto deste programa na promoção da acessibilidade para todos nas zonas balneares portuguesas, e o retorno económico que o investimento no

turismo acessível gera.

As três Governantes referiram que o Programa “Praia Acessível – Praia para Todos!” é representativo do trabalho conjunto dos três Ministérios em prol da

inclusão das pessoas com deficiência em todas as áreas da vida em sociedade, em condições de igualdade.

Durante o evento foi apresentada a Linha de Apoio ao Turismo Acessível, do Turismo de Portugal, que pode ser utilizada pelos municípios para melhoria das

acessibilidades nos seus concelhos, e o testemunho de uma pessoa cega sobre a sua experiência enquanto frequentadora das praias, realçando a necessidade

de ser assegurada informação suficiente, a todos os públicos, sobre as condições existentes nas praias acessíveis e de sensibilizar os operadores locais

para a criação de condições que permitam a fruição das praias por todos.

Promovido pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, a Agência Portuguesa do Ambiente e o Turismo de Portugal desde 2005, o Programa “Praia Acessível

– Praia para Todos!” visa que cada vez mais praias portuguesas passem a assegurar condições de acessibilidade e de serviços que viabilizem a sua utilização

e desfrute, com equidade, dignidade, segurança, conforto, independência e a maior autonomia possível por todas as pessoas, independentemente da sua idade,

de possíveis dificuldades de locomoção ou de outras necessidades específicas que detenham.

Em 2016, passados 11 anos sobre o início deste Programa, foram galardoadas 209 praias, mais de um terço do total das zonas balneares classificadas (perto

de 37%).

Fonte: Instituto Nacional para Reabilitação

Dispositivo portátil traduz textos para o braile em tempo real

Estudantes de engenharia do MIT criaram um tradutor portátil que consegue transformar textos em braile em tempo real. O Tactile se destaca por seu baixo

custo. De acordo com os responsáveis pelo dispositivo, que deve custar menos de US$ 200, seus concorrentes são vendidos por mais de 10 vezes esse valor.


O tradutor tem o tamanho de uma barra de chocolates e 'fotografa' o texto, convertendo as palavras escritas em braile, que fíca disponível na parte superior

do dispositivo, em tempo real. Conforme a pessoa muda de linha, os pequenos pontos vão se alterando. Assim, ele pode ser usado, por exemplo, passando linha

a linha em um livro ou em qualquer tipo de texto.

Reprodução

O processo pode ser um pouco demorado, dependendo do número de linhas que a pessoa quiser ler, mas os criadores já pensam em aprimorar o aparelho. "Atualmente,

a câmera só tira uma foto de seu campo de visão. Estamos tentando transformar o dispositivo em um scanner portátil que permite digitalizar a página inteira

de uma vez só", explica Chandani Doshi, um dos estudantes que trabalham no projeto.

Segundo ele, a expectativa é de que o Tactile chegue ao mercado nos próximos dois anos.

[Futurism]
 fonte  olhar  digital

Secretários de Doria não se entendem e Virada Cultural perde acessibilidade

Pastas da Cultura e da Pessoa com Deficiência não chegaram a um acordo sobre os recursos para o evento deste fim de semana, limitados a três atrações.

Edições anteriores tiveram oferta muito maior de apresentações acessíveis. Além disso, estrutura montada pela SPTrans para "facilitar o deslocamento do

público" não menciona veículos acessíveis nem faz referência a esquemas específicos para pessoas com deficiência.
Luiz Alexandre Souza Ventura
13ª edição da Virada Cultural ocupa vários espaços da capital paulista a partir das 18h deste sábado, 20, até 18h de domingo, 21. Imagem: Reprodução

Uma briga interna, que ignorou os direitos do cidadão, resultou na decepcionante redução dos recursos de acessibilidade na primeira
Virada Cultural
da gestão Doria em São Paulo. A
13ª edição da maratona artística
ocupa vários espaços da capital paulista a partir das 18h deste sábado, 20, até 18h de domingo, 21.

Ao contrário das
edições anteriores,
quando interpretação na Língua Brasileira de Sinais e até a audiodescrição foram incluídas em atrações de todos os tipos, neste ano somente três apresentações
serão
acessíveis.

Estão previstas traduções para Libras no show de comédia ‘Roupa Suja Se Lava No Palco’, no sábado, 20, a partir das 20h, com os atores Micheli Machado

e Robson Nunes, e na apresentação de MC Guto Andrade / Criss Paiva + Davi Monsour (Stand UP), também no sábado, a partir das 21h, ambos no tablado Risadaria,

montado na José Bonifácio, nº 160.
E no domingo, 21, a partir das 13h, no Vale do Anhangabaú, no musical ‘60! Década de Arromba’, com a cantora Wanderléa, também terá tradução para Libras.


Show de comédia 'Roupa Suja Se Lava No Palco' com os atores Micheli Machado e Robson Nunes terá tradução para Libras. Imagem: Reprodução

Show de comédia ‘Roupa Suja Se Lava No Palco’ com os atores Micheli Machado e Robson Nunes terá tradução para Libras. Imagem: Reprodução

Nenhuma outra atração foi contemplada com qualquer recurso acessível. Isso porque a
Secretaria Municipal de Cultura (SMC),
comandada por André Sturm e responsável pela organização do evento, e a
Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED),
liderada por Cid Torquato, não chegaram a um entendimento.

O evento perde sua característica inclusiva e as pessoas com deficiência têm seu direito de participação subtraído.

“Somos uma secretaria meio, atuamos para que a lei seja respeitada e todos os eventos culturais da cidade sejam acessíveis, mas não houve entendimento

com a Cultura”, informou ao #blogVencerLimites a SMPED, que tem como principal função a articulação com as outras secretarias para que essas cumpram, em

suas específicas áreas, as políticas e ações voltadas às pessoas com deficiência.

Resposta – Procurada para esclarecer a situação, a secretaria de Cultura não se pronunciou sobre a falta de entendimento mencionada pela SMPED. Em nota,

a SMC afirma que a acessibilidade está contemplada nesta 13ª Virada Cultural.

“Equipamentos públicos como centros culturais, casas de cultura e teatros, todos com acessibilidade total, recebem programação”, ressalta a secretaria.

“Os palcos e tablados também possuem acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. E 10% dos banheiros químicos do evento atendem a este público”,

destaca a pasta

“A contratação do serviço de tradução em Libras neste ano, assim como no ano passado, é feita pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência”, conclui

a nota da SMC.

Além disso, no esquema especial montado pela SPTrans, e
divulgado no site da Virada Cultural (clique aqui),
com alteração no trajeto de 64 linhas “para facilitar o deslocamento do público e garantir fluidez ao transporte coletivo” não há qualquer menção a veículos

acessíveis e muito menos alguma referência a estruturas específicas para pessoas com deficiência.

Cid Torquato é secretário municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Imagem: Reprodução

Cid Torquato é secretário municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Imagem: Reprodução

Prioridades – Em
entrevista ao #blogVencerLimites no ano passado,
Cid Torquato disse, logo após ser anunciado por João Doria como secretário da pessoa com deficiência, que a prioridade máxima da pasta seria a situação

das populações mais carentes. “As pessoas com deficiência que vivem nessa realidade são muito vulneráveis”, afirmou Torquato.

“Apesar dos avanços, principalmente nos últimos dez anos, essas pessoas ainda não têm acesso aos serviços públicos, municipais, estaduais e federais. É

necessário uma atenção especial a esse assunto, para fazer com que essas pessoas tenham acesso aos serviços básicos, para que consigam exercer seus direitos

fundamentais. Precisamos fazer com que as políticas publicas existentes cheguem a essas pessoas”, ressaltou o secretário.

Calçadas – Na entrevista, Cid Torquato afirmou que a oferta de calçadas adequadas e acessíveis em toda a cidade de São Paulo seria uma prioridade da gestão

Dória.

“Ainda há quem entenda a acessibilidade como um conceito válido apenas para pessoas com deficiência, mas todos precisam de algum tipo recurso acessível.

Eu sempre digo que até as escadas são recursos de acessibilidade, para quem consegue usar essas escadas, porque, sem elas, chegar a todos os andares de

um prédio seria possível somente por elevador”, exemplificou. “Mas é fato que precisamos ter disponíveis todos os recursos de acessibilidade possíveis

em todos os locais”, ressaltou.

“A questão das calçadas virou um problema de saúde pública. O SUS (Sistema Único de Saúde) gasta atualmente, em todo o Brasil, mais de R$ 3 bilhões no

tratamento de pessoas que sofreram acidentes em calçadas. É dinheiro que poderia ser gastos em ações muito mais importantes. Por isso, precisamos melhorar

a mobilidade, os espaços de circulação, a ‘cara’ da cidade, para aprimorar a qualidade de vida dos cidadãos”, disse.

Serviços públicos – A falta de acessibilidade, na avaliação de Cid Torquato, é o maior impedimento para o exercício de direitos. E essa dificuldade, diz

o secretário, não está restrita ao acesso físico, arquitetônico, abrange também a acessibilidade comunicacional, e até mesmo atitudinal.

“Fazendo uma avaliação geral sobre a situação da pessoa com deficiência, quando ela consegue sair de casa, não consegue se locomover na rua; quando se

movimenta na rua, não consegue usar o transporte público; quando usa o transporte e chega um determinado local, não consegue entrar nesse lugar; e quando

entra – especialmente pessoas cegas, surdas e com deficiência intelectual -, muitas vezes não há acessibilidade comunicacional, e a pessoa não é incluída,

não entende o que está acontecendo naquele momento”, avaliou Torquato.

Atitude – Quando uma pessoa com deficiência chega a um local, seja público ou particular, em uma loja, uma repartição pública, em um banco, ele tem de

ser atendida com decência, defende Cid Torquato.

“Esse estranhamento que ainda existe sobre pessoas com deficiência faz com que muita gente não saiba lidar com essa pessoa. Isso é causado por essa ignorância,

essa falta de conhecimento, e também pelo preconceito. Precisamos quebrar essa barreira para que o tratamento dado às pessoas com deficiência, de forma

geral, seja apropriado. É um conjunto de ações”, concluiu o secretário.

fonte #BLOGVENCERLIMITES

Novo Colírio Pode Dissolver Catarata Sem Necessidade De Cirurgia

A catarata é a opacificação da lente do olho, e é responsável por mais da metade de todos os casos de cegueira no mundo.
Investigadores dos Estados Unidos desenvolveram uma nova droga que pode ser aplicada com um conta-gotas diretamente no olho para dissolver a catarata.

A droga ainda não foi testada em seres humanos, mas a equipe daUniversidade da Califórnia, em San Diego, espera replicar os resultados em ensaios clínicos,

e oferecer uma alternativa para o único tratamento que está atualmente disponível para pacientes com catarata – cirurgia dolorosa, e muitas vezes, cara.

A grande maioria das cataratas são relacionadas com a idade, mas alguns podem desenvolver a condição como um resultado de uma lesão ou de um defeito genético.

O Professor Kang Zhang e sua equipe de pesquisa estudou duas famílias que tiveram filhos nascidos com catarata, conhecidos como catarata congênita. Eles

descobriram que aqueles com cataratas congênitas tinham uma mutação no gene que produz uma molécula pequena conhecida comolanosterol. A versão saudável

desta molécula geralmente impede que as proteínas causadoras de catarata se aglomerem. Na versão anormal desta molécula, no entanto, as proteínas se aglomeram

e provocam a nebulosidade na lente do olho.
Zhang e sua equipe de pesquisa desenvolveram colírios que continhamlanosterol como um tratamento para a catarata. Eles testaram seus colírios em três tipos

de experimentos. Eles trabalharam com lente humana no laboratório, e observaram uma diminuição no tamanho da catarata.
Em seguida, testaram os efeitos nos olhos de coelhos, e de acordo comHanae Armitage , depois de 6 dias, também conseguiram resultados ótimos. Finalmente,

eles testaram os colírios em cães com cataratas que ocorrem naturalmente.

Assim como a lente humana no laboratório e nos coelhos, os cães responderam positivamente à droga, com cataratas graves reduzidas a quase nada, ou desaparecendo

totalmente.
O National Eye Institute dos Estados Unidos relata que com a idade de 80 anos, mais da metade de todos os americanos tem catarata, ou já foram submetidos

a uma cirurgia de catarata.
Embora desagradável, o procedimento cirúrgico para remover uma catarata é muito simples e seguro, mas muitas comunidades nos países em desenvolvimento

e áreas mais pobres não têm acesso ao dinheiro ou facilidades para realizá-la, o que significa que a cegueira é inevitável para a grande maioria dos pacientes.

Segundo a Fundação Fred Hollows , estima-se que 32,4 milhões de pessoas ao redor do mundo hoje são cegos, e 90 % deles vivem em países em desenvolvimento.

E mais da metade destes casos de cegueira foram decorrentes da catarata, o que significa que, ter uma gota ocular como uma alternativa à cirurgia iria

fazer uma diferença incrível.
O próximo passo é descobrir exatamente como os colírios à base delanosterol provoca essa reação das proteínas, e progredir suas pesquisas em testes em

humanos. Estima-se que o colírio poderá estar disponível nas farmácias em 5 anos.
Fonte: Science Alert

sábado, 20 de maio de 2017

Exposição traz esculturas abstratas que remetem a formas orgânicas

Os visitantes poderão fazer uma imersão na exposição com vendas nos olhos para a experimentação das sensações táteis

Até o dia 30 de maio, de segunda a sexta, das 10h às 17h, o Memorial da Inclusão recebe a exposição “Movimento em Branco”, do artista Alfonso Ballestero,

com curadoria de Amanda Tojal.

A exposição traz 11 esculturas táteis produzidas em concreto e duas telas feitas em massa e tinta acrílica e isopor. Todas as obras são brancas, abstratas

e remetem a formas orgânicas. O espaço está localizado na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na avenida Auro Soares de

Moura Andrade, 564 – Portão 10, na Barra Funda.

Além das visitações, mediadas por educadores do Memorial da Inclusão, os visitantes poderão fazer uma imersão na exposição com vendas nos olhos, para que

o foco da visita seja na experimentação das sensações táteis. No dias 19 de abril, o artista Alfonso Ballestro ministrou uma oficinas de produção de esculturas

tridimensionais, e uma segunda acontece em 20 de maio, das 14h às 16h.

Inaugurado no dia 3 de dezembro de 2009, o Memorial da Inclusão: os Caminhos da Pessoa com Deficiência tem o propósito de reunir, em um só espaço, fotografias,

documentos, manuscritos, áudios, vídeos e referências aos principais personagens, às lutas e às várias iniciativas que incentivaram as conquistas e melhores

oportunidades às pessoas com deficiências.

Sobre a exposição:

“Movimento em Branco”
Data: até o dia 30 de maio
Horário: de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h
Local: Memorial da Inclusão – Sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo
Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 – Barra Funda – São Paulo/SP

Fonte: Assessoria (adaptado)

Virada Cultural 2017 terá stand up e musical com tradução em Libras

A 13º maratona cultural paulistana contará com três atrações com tradução em Língua Brasileira de Sinais

A edição de 2017 da Virada Cultural contará com acessibilidade para surdos e pessoas com deficiência auditiva em três atrações da programação por meio

da tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). O recurso, disponibilizados pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED),

estará em shows de comédia stand-up e teatro musical.

No tablado Risadaria, montado na José Bonifácio, no sábado, às 20h, os atores Micheli Machado e Robson Nunes apresentam o stand up “Roupa Suja Se Lava

No Palco”, em que revelam intimidades do casal de uma forma de sátira e divertida.

No domingo, às 13h, no Vale do Anhangabaú, o musical ‘60! Década de Arromba’, estrelado pela Wanderléa, símbolo da Jovem Guarda, cantando os clássicos

da época.

“Dando continuidade a ações da gestão passada, a inserção de acessibilidade na Virada Cultural de São Paulo garante a participação de toda a população

nesta grande festa que estimula a cultura, dança e arte. A presença dos intérpretes de Libras é essencial para que surdos e pessoas com deficiência auditiva

possam desfrutar plenamente do evento”, comentou o secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.

De acordo com o Censo 2010 do IBGE, a cidade de São Paulo possui 516 mil pessoas com deficiência auditiva, sendo 30 mil consideradas surdas.

Promovida pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a Virada Cultural apresenta uma programação variada, com qualidade

e de acesso gratuito. A edição de 2017 acontece a partir das 18h de sábado, dia 20 de maio até às 18h de domingo, dia 21.
Veja a programação completa com a acessibilidade:

Sábado, dia 20 de maio

• Tablado Risadaria - Rua José Bonifácio, 160

20h - Roupa Suja Se Lava No Palco – Micheli Machado e Robson Nunes - Stand Up

21h - MC Guto Andrade, Criss Paiva + Davi Monsour- Stand Up

Domingo, dia 21 de maio

• Palco Vale do Anhangabaú – Musicais

13h - 60! Década de Arromba

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Estudantes criam mapa tátil para auxiliar aprendizado de colegas com deficiência visual

Os estudantes Eduardo dos Reis Souza e Laíse Sales Silva, do Colégio Estadual Luiz Viana Filho, localizado em Irecê (481 km de Salvador), no Centro Norte

Baiano, desenvolveram um mapa tátil adaptado para alunos com deficiência visual.

O projeto “Mapa tátil das regiões brasileiras: conhecendo o Brasil com as mãos” tem o objetivo de auxiliar no aprendizado de conteúdos da disciplina de

Geografia, no qual é possível diferenciar, através do tato, as regiões contornadas em diferentes relevos.

O projeto surgiu após os estudantes refletirem sobre o acesso a ferramentas de aprendizagem por alunos que não podem enxergar. O material, confeccionado

de forma artesanal, também vai ajudar os professores no processo de ensino ao trabalharem os elementos cartográficos.

Segundo o secretário da Educação, Walter Pinheiro, projetos como este demonstram a criatividade e a visão social dos estudantes.

“Estamos qualificando o programa Ciência na Escola para que projetos como este de grande relevância e alcance social ultrapassem os muros das escolas e

sirvam para resolver problemas da sociedade, comprovando o potencial destes estudantes para o mundo da Ciência e da Inovação”, destacou.

“Para a realização do projeto procuramos conhecer melhor pessoas com deficiência visual ao visitarmos a Associação de Deficientes Visuais de Irecê (Adevir)

e algumas escolas do município. Além de pesquisas de campo e confecção de protótipos, realizamos pesquisas bibliográficas que nos dessem o suporte científico

necessário para o desenvolvimento do nosso projeto.

É muito importante criar algo que vai ajudar estudantes com deficiência visual a aprenderem de forma prática”, afirma o estudante Eduardo Souza. O mapa

foi confeccionado de maneira criativa, utilizando materiais como cartolina, papéis de diferentes texturas, EVA e cola 3D.

As imagens foram copiadas com um papel transparente e repassadas com papel carbono para as partes do mapa. As regiões foram delimitadas com cola 3D, nas

quais foram colados materiais específicos para diferenciar cada região.

O título e a legenda do mapa foram escritos em braile e impressos em impressora de tinta a jato e etiquetadora.

Segundo a professora de Geografia e orientadora do projeto, Alda Manuela de Freitas, a produção científica visa a inclusão. “Ao tocarem o mapa, os estudantes

com deficiência visual identificam os diferentes relevos e aprendem sobre as regiões do Brasil.

Este material didático específico para eles vai enriquecer o aprendizado de forma mais significativa”, explica a educadora.

FONTE
ASCOM - Secretaria da Educação do Estado da Bahia

Virada Cultural 2017 terá stand up e musical com tradução em Libras

A 13º maratona cultural paulistana contará com três atrações com tradução em Língua Brasileira de Sinais

A edição de 2017 da Virada Cultural contará com acessibilidade para surdos e pessoas com deficiência auditiva em três atrações da programação por meio

da tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). O recurso, disponibilizados pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED),

estará em shows de comédia stand-up e teatro musical.

No tablado Risadaria, montado na José Bonifácio, no sábado, às 20h, os atores Micheli Machado e Robson Nunes apresentam o stand up “Roupa Suja Se Lava

No Palco”, em que revelam intimidades do casal de uma forma de sátira e divertida.

No domingo, às 13h, no Vale do Anhangabaú, o musical ‘60! Década de Arromba’, estrelado pela Wanderléa, símbolo da Jovem Guarda, cantando os clássicos

da época.

“Dando continuidade a ações da gestão passada, a inserção de acessibilidade na Virada Cultural de São Paulo garante a participação de toda a população

nesta grande festa que estimula a cultura, dança e arte. A presença dos intérpretes de Libras é essencial para que surdos e pessoas com deficiência auditiva

possam desfrutar plenamente do evento”, comentou o secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.

De acordo com o Censo 2010 do IBGE, a cidade de São Paulo possui 516 mil pessoas com deficiência auditiva, sendo 30 mil consideradas surdas.

Promovida pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a Virada Cultural apresenta uma programação variada, com qualidade

e de acesso gratuito. A edição de 2017 acontece a partir das 18h de sábado, dia 20 de maio até às 18h de domingo, dia 21.
Veja a programação completa com a acessibilidade:

Sábado, dia 20 de maio

• Tablado Risadaria - Rua José Bonifácio, 160

20h - Roupa Suja Se Lava No Palco – Micheli Machado e Robson Nunes - Stand Up

21h - MC Guto Andrade, Criss Paiva + Davi Monsour- Stand Up

Domingo, dia 21 de maio

• Palco Vale do Anhangabaú – Musicais

13h - 60! Década de Arromba

fonte s m p e d

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Neurocientista cria exoesqueleto que ajuda paraplégicos a andar

Projeto de acessibilidade do Museu Nacional de Belas Artes é renovado

Criado há uma década, o projeto “Ver e Sentir através do toque” do
Museu Nacional de Belas Artes Site externo,
voltado para a acessibilidade e a sustentabilidade, inaugura uma nova fase: o foco agora se volta para a arte contemporânea.

Nesta nova etapa a convidada é a artista visual Suzana Queiroga, integrante da famosa Geração 80 do Parque Lage, cuja exposição o MNBA abre no dia 16 de

maio, às 12h, em evento integrante da 15ª Semana dos Museus, promovida pelo IBRAM.

Um dos destaques da mostra é a obra “Topos”, um relevo em gesso doado em 2009 ao MNBA, produzida já com a intenção de participar de um projeto educativo,

no qual a relação com a obra pudesse ser estimulada a partir da percepção tátil.

Além desta, serão exibidas outras três obras, sendo que uma delas será produzida na abertura da exposição, focando no desenvolvimento de uma rica experiência

sensorial com cegos e videntes. Suzana Queiroga vai apresentar um mapa interativo da região onde se localiza o Museu Nacional de Belas Artes, além de outras

obras que poderão ser tateadas.

O trabalho “Topos” será ambientado num novo contexto, onde a percepção visual pode ser minimizada e outros sentidos precisam ser ativados, o relevo, junto

a outras obras, ganha novas dimensões e um espaço ampliado. Em um ambiente com pouca iluminação e sem informação textual, pretende-se acionar outros sentidos,

que as cores ganhem som, cheiro, textura, sentimentos e sensações.

“É um caminho a ser percorrido com o corpo, onde o tempo é ativado e uma narrativa se inicia. Aqui, dar espaço aos outros sentidos é uma oportunidade singular

de reaprender o mundo”, explicam os curadoes Daniel Barretto, Simone Bibian e Rossano Antenuzzi, todos técnicos do Museu Nacional de Belas Artes/Ibram/MinC.


Paralelamente, haverá uma mesa-redonda com a artista e seus convidados, discutindo o tema da ciência e arte, incluindo a participação de uma neurocientista.


Iniciado em 2007, o projeto previu a possibilidade do toque em reproduções em baixo relevo e algumas maquetes, feitas a partir do acervo artístico do museu,

de obras especialmente selecionadas para este trabalho. O objetivo foi possibilitar a experimentação estética e o conhecimento sobre história da arte e

processos artísticos, tornando-os acessíveis às pessoas cegas e com baixa visão, de forma a democratizar o acesso à cultura.

O quê: Projeto Ver e sentir – Suzana Queiroga
Quando: de 16/5 a 29/10, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h
Onde: Museu Nacional de Belas Artes
Endereço: Av. Rio Branco, 199, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Tel.: (21) 3299-0600
Quanto: R$ 8,00 e meia: R$ 4,00 ingresso família (para até 4 membros de uma mesma família) a R$ 8,00.

Fonte:
Jornal do Brasil Site externo

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Arrasadora, equipe feminina de tênis de mesa classe 10 leva o ouro no Aberto da Eslovênia

Por CPB Imagem Quase oito meses após o bronze na Rio 2016, as mesa-tenistas Bruna Alexandre, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos voltaram a sentir o gostinho do pódio. Porém, desta vez, estiveram no lugar mais alto dele. Nesta terça-feira, 9, a equipe brasileira classe 10 conquistou o ouro no Aberto da Eslovênia ao bater a Turquia por 2 jogos a 0 na final. Na fase de grupos, o time verde e amarelo passou na primeira colocação, ao derrotar a Alemanha e a Rússia, ambos por 2 jogos a 0. No primeiro confronto contra a Rússia, Bruna Alexandre e Jennyfer Parinos bateram Daria Saratova e Elena Epishkina por 3 sets a 0 (11/6; 11/9 e 11/5). Depois, Bruna venceu Elena também por 3 a 0 (11/2; 11/6 e 11/4). Contra a Alemanha, Bruna e Jennyfer venceram o jogo de duplas contra Marlene Reeg e Lena Kramm por 3 sets a 1 (9/11; 11/8; 11/8 e 13/11). Na partida individual, Bruna venceu Lena por 3 a 1 (8/11; 11/8; 11/6 e 11/8). Na semifinal, triunfo sobre o time Romênia/Japão. Bruna e Danielle Rauen venceram Ioana- Monica Tepela e Nozomi Takeuchi por 3 a 1 (11/5; 11/9; 11/13 e 11/4) e Bruna venceu Nozomi por 3 a 0 (11/3; 11/5 e 11/5). Na final, novamente Bruna e Dani fizeram dupla e bateram Neslihan Kavas e Merve Demir por 3 a 2 (10/12; 11/2; 5/11; 12/10 e 11/8). Bruna passou por Neslihan por 3 a 1 (11/7; 11/7; 6/11 e 11/5), assegurou o triunfo e o ouro. Quem também conquistou medalha foi Claudio Massad. O brasileiro, que atuou ao lado do Tailandês Bunpot Sillapakong, garantiu o bronze na disputa por equipes classe 10 masculina. Na competição por equipes classe 7 masculina, Israel Stroh, que formou equipe com o belga Ben Ashok Despineux, acabou sendo eliminado nas oitavas de final, quando perdeu para a dupla formada pelo sueco Nicklas Thomas Westerberg e o croata Pavao Jozic, por 2 jogos a 1. Com informações da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro ( imp@cpb.org.br)

Brasil se mantém na liderança do Ranking Mundial de Goalball nas duas categorias

Brasil se mantém na liderança do Ranking Mundial de Goalball nas duas categorias Por CPB Washington Alves/MPIX/CPB Imagem Seleção masculina de goalball do Brasil comemorando vitória nos Jogos Rio 2016. As Seleções Brasileiras masculina e feminina de goalball seguem em alta no cenário mundial. No ranking do mês de abril, divulgado pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, sigla em inglês) na última quinta-feira, 4, o Brasil aparece na liderança nas duas categorias. O time masculino está no topo da lista desde agosto do ano passado. Logo atrás vem a Lituânia, atual campeã paralímpica, Turquia, em terceiro, e China e Estados Unidos, que fecham o top cinco. Na categoria feminina, o Brasil completou oito meses como líder do ranking. Além da Seleção canarinho, China, Turquia, Estados Unidos e Japão aparecem entre as cinco melhores. Fato curioso para a presença de quatro países entre os cinco melhores nas duas categorias. As exceções são a Lituânia, que só aparece no masculino, e Japão, presente apenas no feminino. Para se manter no topo, o Brasil tem um compromisso importante neste início de ciclo com a disputa do Campeonato das Américas de Goalball, que acontecerá de 26 de novembro a 3 de dezembro, em São Paulo. A competição vale vaga para o Campeonato Mundial 2018, em Malmo, na Suécia, e para os Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru, em 2019. Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV). Assessoria de Imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro ( imp@cpb.org.br)

CPB assina acordo de cooperação para desenvolvimento do vôlei sentado em cidade japonesa

Por CPB Ivo Felipe/CPB Imagem O Comitê Paralímpico Brasileiro assinou nesta quarta-feira, 10, um acordo de cooperação com a cidade japonesa de Kakogawa. A intenção do termo é a de desenvolver o vôlei sentado na região, localizada na província de Hyogo, no país-sede dos Jogos Paralímpicos de 2020. Esteve presente na assinatura do acordo o presidente do CPB, Mizael Conrado, o prefeito de Kakogawa, Yasuhiro Okada, e o recém-eleito presidente da Confederação Brasileira de Vôlei Para Deficientes (CBVD), Angelo Alvez. "O acordo é bastante importante, principalmente considerando a trajetória que teremos até os Jogos de 2020. E é uma oportunidade ainda de intercambio da nossa equipe de volei sentado e a comunidade de Kakogawa neste período. Para nós, certamente será um apoio importante ao longo destes quatro anos, já que teremos diversas ações e eventos acontecendo na terra do sol nascente", disse Mizael Conrado. A direção do Comitê tem a intenção de visitar a cidade em julho, quando deve ocorrer a primeira visita ao Japão, com vistas a possíveis destinos para a aclimatação da delegação brasileira que disputará a próxima Paralimpíada. Assessoria de Imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro ( imp@cpb.org.br)

Time baiano comemora hexa do Regional Nordeste de Futebol de 5

Por CPB Divulgação CBDV Imagem ICB comemora mais um título regional No último domingo, 14, o time IBC/BA venceu a Apace/PB por 3 a 1 no ginásio Arena Carão, em Maracanaú, região metropolitana de Fortaleza. O artilheiro da competição foi o craque Jefinho, do IBC, que marcou dois gols na decisão e ajudou a equipe baiana a levar o título de hexacampeã do Regional Nordeste de futebol de 5. Após semifinais difíceis, ICB e Apace se encontraram na final. O jogo colocou frente à frente as equipes com as melhores campanhas na competição. Para os baianos, a final valia a hegemonia, enquanto para os paraibanos, o fim do jejum de títulos de seis anos. Autor de dois gols na final, Jefinho chegou aos dez tentos e foi o artilheiro isolado da competição. Além do camisa 10, o goleiro Erenilton, também do IBC, levou o prêmio de melhor goleiro, com a meta vazada apenas quatro vezes durante todo o regional. Com Maciel de um lado e Panizza do outro, Escema/MA e Apadevi/PB jogaram pelo terceiro lugar. Em um jogo com poucas oportunidades de gol, a decisão do bronze foi para os pênaltis, e no fim a medalha de bronze foi para a Escola de Cegos do Maranhão. Além disso, a equipe garantiu uma das vagas para a Copa Loterias Caixa de Futebol de 5 - Série B 2017. A outra vaga ficou com a UBC. As duas equipes são as primeiras classificadas para a competição, que acontece em novembro, no Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo, quando irá definir as duas equipes que vão subir para a primeira divisão do ano seguinte. Confira a tabela completa. Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro ( imp@cpb.org.br)  fonte  c  p  b

Latam leva 5 horas para retirar cadeirante de avião que viria para Confins

Avião da Latam Um suposto dano causado durante a viagem na cadeira de rodas de um passageiro atrasou em mais de três horas o embarque de outros passageiros que deveriam ter saído do Aeroporto Internacional de Brasília às 7h30 desta segunda-feira para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH. O grupo só conseguiu embarcar para BH às 10h48. Segundo a assessoria do terminal de Brasília, um problema com a cadeira de rodas de um dos passageiros que chegou de Boa Vista (RR) às 6h30 em Brasília, mas só deixou o avião às 11h39, inviabilizou a saída no horário do outro grupo, já que a mesma aeronave seria usada para o voo Brasília/Confins. O passageiro teve que aguardar a cadeira, pois, segundo o Aeroporto de Brasília, o equipamento dele não estava disponível para uso, devido a um suposto dano causado durante a viagem. A administração do terminal informou que possui cadeiras de roda no posto de saúde dentro do local, mas ressaltou que os equipamentos são para uso de emergência. Ainda segundo a a assessoria do terminal de Brasília, por se tratar de um fato dentro aeronave, a responsabilidade de oferecer o equipamento aos usuários seria da Latam. A companhia aérea informou aos passageiros que daria um parecer sobre a situação às 9h10, momento em que anunciou que outra tripulação chegaria às 9h50 para assumir o voo. Pessoas que aguardavam para embarcar para a capital mineira relataram que, por volta das 10h15, elas se dirigiram para outro avião, que decolou às 10h48. A Latam foi procurada pela reportagem do em.com.br e informou, às 9h58 que apurava o ocorrido. “Sobre o voo 3167 (Brasília – Belo Horizonte/Confins), que deveria ter partido às 7h30 desta segunda-feira, a companhia diz que a decolagem será postergada. A Latam lamenta o ocorrido e esclarece que está prestando a assistência necessária aos passageiros”, diz a nota enviada. Às 12h22, a companhia mandou nova nota, dizendo que fez o desembarque o passageiro e prestou toda a assistência necessária. Fonte: Em.com.br Gerais

terça-feira, 16 de maio de 2017

SUPER LIGA EUROPEIA DE GOALBALL PASSA POR LISBOA

Álbum de Novidade_Espalhe seu Humor_ a partir de 16/mai Olá gente apaixonante! Tudo bem? Vim contar algo em primeira mão para vocês! Amanhã (16/mai) teremos uma propaganda da linha Humor, com a carinha de Dia dos Namorados na novela A Força do Querer. <3 Além disto, os kits de presentes de Dia dos Namorados, estarão disponíveis a partir de amanhã na Rede Natura.  Querem aprender uma simpatia poderosa para arrasar nas vendas? A simpatia é ser simpático!  O relacionamento com o cliente é um elo importante para a consultoria digital. Use a simpatia e empatia para entender os hábitos de compra dos clientes e oferecer as melhores opções de produtos e promoções. Ah, e não tem adivinhação, o segredo é sempre estar em contato com o cliente e acompanhar as sugestões

CASTELÃO TERÁ NARRAÇÃO DESCRITIVA PARA TORCEDORES CEGOS EM JOGOS DO BRASILEIRÃO

bImagine ter toda a sensação de estar no estádio do Castelão, sentir a vibração da torcida, sentir o gol. A descrição já faria todo sentido se dita por qualquer torcedor comum que frequenta estádios, mas, na verdade, é a síntese feita por André Frota, professor de orientação e mobilidade do Instituto dos Cegos do Ceará, de como é para quem não enxerga acompanhar uma partida de futebol da arquibancada. Cegos presenciam jogo de futebol no Castelão com narração audiodescritiva PraCegoVer: torcedores Vandervaldo do Nascimento, 35, e Juan Pablo Fernandes, 15, ambos cegos. Essa experiência será oferecida pelo Castelão, em Fortaleza, no projeto Esporte Acessível, em parceria com o Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE), Secretaria do Esporte do Estado, Instituto dos Cegos e empresas privadas, além dos clubes Ceará e Fortaleza. A ideia é que em dois jogos a cada mês — um do Ceará e outro do Fortaleza —, onze cegos sejam levados ao estádio, com seus acompanhantes, para presenciar uma partida do seu time do coração. Um camarote será disponibilizado para acolher os participantes, que poderão desfrutar de audiodescrição da partida, com narrador especializado. "Estádio do Castelão Estás sendo a pioneira dentre as arenas a atender os cegos. Em um segundo momento, a ideia é multiplicar esse projeto, levando para outras praças esportivas, como Estádio Presidente Vargas, Centro de Formação Olímpica e Ginásio Paulo Sarasate", afirmou o gerente comercial do Castelão, Ricardo Costa. Tudo entrará em prática nas próximas semanas, com o Campeonato Brasileiro. Um ônibus levará os participantes até o estádio. Já no Castelão, eles vão poder entrar em campo junto com os atletas, divulgando o projeto. Após a partida, serão levados até suas casas. Camisas de Ceará e Fortaleza com nomes escritos em braile serão distribuídas no Instituto dos Cegos dias antes da primeira experiência no Castelão. Apesar da prioridade ser para crianças e adolescentes, André Frota diz que será aberto um espaço na página do instituto para que qualquer interessado em participar possa se inscrever. A expectativa de ir aos jogos anima torcedores como Vandervaldo do Nascimento, 35, e Juan Pablo Fernandes, 15, que até já conheceram o Castelão, mas num dia sem futebol. Agora, fica a ansiedade por acompanhar de perto seus times em campo. Saiba mais sobre eventos esportivos com audiodescrição. Fonte: Jornal O Povo

Missa em libras aproxima católicos no Alto Tietê

Mensagens são interpretadas em libras durante missas em Braz Cubas. (Foto: Divulgação) LUCAS MELONI Das missas ao casamento. Foi a partir de um projeto piloto na Diocese de Mogi das Cruzes, desenvolvido pela Pastoral dos Surdos, que Ana Carolina de Souza Félix, de 26 anos, e Maykel Aparecido Gondinho, 27, se conheceram e celebram matrimônio no próximo sábado, a partir das 17 horas, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida e São Roque, em Braz Cubas. A ideia, que começou a ser desenvolvida há pouco mais de dois anos, consiste em interpretar as mensagens bíblicas passadas durante as missas à língua brasileira de sinais (libras). A Igreja Católica no Alto Tietê planeja estender a iniciativa para outras paróquias da Região. O trabalho foi criado para suprir a ausência de um núcleo católico que trabalhasse para atender as pessoas com deficiência auditiva. Não há dados atualizados, contudo, o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontava que, em 2010, havia cerca de 5,8 mil pessoas com ao menos um tipo de deficiência em Mogi das Cruzes. Parte significativa, cerca de 20%, compreenderia pessoas com deficiência auditiva. Em Braz Cubas, um dos distritos mais populosos da Cidade, a falta de uma ação voltada a este público tornou-se um problema, explicou o padre Francisco Deragil, pároco local. “Nós percebemos que não havia um projeto semelhante que levasse a palavra a este público. A Pastoral dos Surdos já é desenvolvida em outras dioceses e nós pensamos que aqui encontraríamos campo fértil para ela também. É um trabalho complexo e que exige esforço, mas rende frutos”, disse o religioso. Por enquanto, a missa realizada com apoio de um intérprete de sinais ocorre apenas aos domingos, às 10 horas. A intenção do padre, entretanto, é que isso seja ampliado na paróquia. “A gente sabe que a Faculdade Paulo VI tem um curso de libras, mas não há padres formados. Tomara que isso mude. O nosso plano é que em outros dias e horários, como o sábado à noite, as missas também sejam traduzidas em libras”, acrescentou. O bispo dom Pedro Luiz Stringhini ressalta que o projeto tem muitos méritos. “É uma pastoral reconhecida pela CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) e com um objetivo muito importante: inserir um público que não tinha acesso a eventos religiosos nas celebrações da igreja. É importante que ideias como essas nasçam e cheguem a toda a Diocese”, analisou o chefe da Igreja Católica no Alto Tietê. Por domingo, oito pessoas com deficiência auditiva, em média, acompanham a missa das 10 horas de domingo. O número parece pequeno em comparação às 2 mil que passam pela paróquia todo fim de semana, contudo, é um começo. Há gente que vem de Ferraz de Vasconcelos e Poá para as celebrações em Braz Cubas. Ações semelhantes desenvolvidas em igrejas protestantes (saiba mais nesta página) existem há mais tempo e têm um público um pouco maior. Destas missas, um casal se formou. Ana Carolina de Souza Félix e Maykel Aparecido Gondinho trocam alianças no próximo sábado, em cerimônia que acontecerá na Paróquia de Nossa Senhora Aparecida e São Roque. Sem as missas inclusivas, talvez os dois não teriam se conhecido, logo, não seriam namorados e não teriam uma história juntos. Vínculos A psicóloga e socióloga Marina Alvarenga avalia como positiva a iniciativa de inserir pessoas com deficiência auditiva às celebrações religiosas. “Este público também se relaciona. Toda forma de inclusão é válida. Isto estabelece vínculos que se desenvolvem fora da igreja. É fundamental que haja espaço para que estas pessoas se relacionem, tenham acesso às celebrações e estejam inseridas num núcleo social”, afirmou. Igreja Batista de Braz Cubas tem intérpretes em culto A introdução da língua brasileira de sinais (libras) em celebrações religiosas não é algo inédito no contexto religioso em Mogi das Cruzes. Há três anos, a Igreja Batista em Braz Cubas (IBBC) começou um projeto do tipo. Há intérpretes para quase todos os cultos. De acordo com o pastor Carlos Zuzarte, a medida é uma forma de ampliar o Evangelho a um grupo de pessoas que não teriam acesso a ele de forma facilitada. “É de suma importância que este trabalho aconteça porque a palavra de Deus é para todos. Para eles não é diferente. É uma ação em coletivo e trabalhosa, mas mostra-se muito útil no alcance de vidas”, disse à reportagem. A IBBC tem 1.230 membros – uma das maiores igrejas Batistas do Alto Tietê em número de frequentadores –, completa 51 anos de existência no próximo 21 de maio e tem um histórico de inovações. Há pouco mais de dois anos, a IBBC passou a fazer missas em inglês. A medida foi bem recebida, sobretudo, pelos jovens. fonte O Diário de Mogi

sábado, 13 de maio de 2017

Brasil se mantém na liderança do Ranking Mundial de Goalball nas duas categorias

Brasil se mantém na liderança do Ranking Mundial de Goalball nas duas categorias Por CPB Washington Alves/MPIX/CPB Imagem Seleção masculina de goalball do Brasil comemorando vitória nos Jogos Rio 2016. As Seleções Brasileiras masculina e feminina de goalball seguem em alta no cenário mundial. No ranking do mês de abril, divulgado pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, sigla em inglês) na última quinta-feira, 4, o Brasil aparece na liderança nas duas categorias. O time masculino está no topo da lista desde agosto do ano passado. Logo atrás vem a Lituânia, atual campeã paralímpica, Turquia, em terceiro, e China e Estados Unidos, que fecham o top cinco. Na categoria feminina, o Brasil completou oito meses como líder do ranking. Além da Seleção canarinho, China, Turquia, Estados Unidos e Japão aparecem entre as cinco melhores. Fato curioso para a presença de quatro países entre os cinco melhores nas duas categorias. As exceções são a Lituânia, que só aparece no masculino, e Japão, presente apenas no feminino. Para se manter no topo, o Brasil tem um compromisso importante neste início de ciclo com a disputa do Campeonato das Américas de Goalball, que acontecerá de 26 de novembro a 3 de dezembro, em São Paulo. A competição vale vaga para o Campeonato Mundial 2018, em Malmo, na Suécia, e para os Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru, em 2019. Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV). Assessoria de Imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro ( imp@cpb.org.br)