domingo, 30 de junho de 2013

Tropicália marca a volta das sessões acessíveis da Sala Redenção

As sessões de cinema com audiodescrição do projeto "COM AD", retornam com novo nome: "SESSÕES ACESSÍVEIS NA Sala Redenção". A reestreia do projeto será marcada pela exibição do filme "Tropicália", com audiodescrição, e legendas que agora também foram incluidas no projeto. Tropicália - cartaz do filme E as novidades não param por aí! A partir de julho, além da audiodescrição, serão exibidos filmes nacionais com legendas em português. Assim, surdos e pessoas com deficiência auditiva também poderão ter acesso ao cinema nacional. As SESSÕES ACESSÍVEIS NA SALA REDENÇÃO são o resultado de uma parceria entre a Sala Redenção de Cinema Universitário, o Núcleo Interdisciplinar Pró-Cultura Acessível - UFRGS e Mil Palavras Acessibilidade Cultural. O primeiro filme de 2013 é o documentário "Tropicália". Venha assistir! Sessão com Audiodescrição no dia 3 de julho, às 19 horas. Sessão com legendas em português no dia 10 de julho, às 19 horas. A Sala Redenção fica no Campus Central da UFRGS. Sobre o filme TROPICÁLIA: Gênero: Documentário Tempo de Duração: 88 minutos Direção: Marcelo Machado Produção: Bossa Nova Filmes Sinopse: Um dos maiores movimentos culturais do Brasil ganha vida nesse documentário. Numa época em que a liberdade de expressão perdia força, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa, Arnaldo Baptista, Rita Lee, entre outros, misturam tradições populares às novidades internacionais criando o "Tropicalismo", que abalou as estruturas da música popular brasileira influenciando várias gerações. Com depoimentos reveladores, raras imagens de arquivo e embalado pelas canções do período, "Tropicália" nos dá um panorama definitivo de um dos mais fascinantes movimentos culturais do Brasil. Fonte: Mil Palavras

Cavenaghi apresenta o Ford Transit Bus acessível, para transporte de cadeirantes e acompanhantes

Novo Transit Bus comporta até dois cadeirantes, sete passageiros e um motorista, contando com equipamentos modernos, segurança e praticidade, de acordo com as normas do Denatran Larissa Baltazar No mais recente lançamento da CAVENAGHI – líder em adaptações veiculares – em pareceria com FORD BRASIL, foi possível obter praticidade, segurança e eficiência em uma única solução. A novidade apresenta Fixadores para Cadeira de Rodas em Ancoragem de Multi Posicionamento, com Cinto de Segurança de três pontos especifico para o cadeirante. O sistema atende todos os tipos de cadeira de rodas, com engate rápido, sendo possível sua remoção quando em desuso. Todos os equipamentos utilizados são homologados internacionalmente (ISO 10542). A transferência do cadeirante ao veículo acontece pela Plataforma Elevatória Automática - BRAUN , elevador eletro-hidráulico, posicionado na traseira do veículo, proporcionando segurança e facilidade no manuseio, mantendo-se a porta lateral do veículo com livre acesso. Sobre a CAVENAGHI Líder no mercado brasileiro de adaptação veicular para pessoas com mobilidade reduzida, a Cavenaghi completa, em 2013, 45 anos de existência. Sua história sempre foi marcada pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento de diversos produtos e serviços voltados às necessidades das pessoas com deficiência. Pioneira no mercado de adaptação veicular no país, a Cavenaghi sempre colocou a alta tecnologia à disposição desse público tão especial, desenvolvendo equipamentos inovadores com intuito de oferecer maior independência e qualidade de vida. A empresa distribui várias marcas renomadas, nacionais e importadas, e possui homologações junto às montadoras de veículos, para adaptar os diversos modelos de automóveis e utilitários. Mais informações em http://www.cavenaghi.com.br/.

sábado, 29 de junho de 2013

Fórum discute inclusão de deficientes

Para facilitar contratações, Ciesp quer comissão que possibilite aproximação com instituições que qualificam profissionais da Redação O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) promoveu ontem um fórum que discutiu a necessidade das indústrias no cumprimento da Lei de Cotas para inclusão profissional de pessoas com deficiência e aprendizes de Bauru e região. “A lei é justa, mas complexa, pois há uma grande dificuldade de encontrar pessoas que possam ser inseridas em determinadas empresas. Queremos criar uma comissão que possibilite uma aproximação com instituições que qualificam profissionais e, assim, facilitar a busca e a contratação de profissionais para uma inclusão devida”, explica o diretor titular do Ciesp de Bauru, Domingos Malandrino. Para o empresário João Bidu, a Lei de Cotas é importante, porém precisa ser mais maleável. “Precisamos encontrar um equilíbrio, pois há um impasse de empresas procurando pessoas para não receberem multa e não por ter realmente um cargo. Faltam pessoas qualificadas e é isso que queremos focar e produzir junto com as entidades da cidade”, diz. Entenda A Lei de Cotas para pessoas com deficiência (Lei nº 8213, de 1991) imputou às empresas com 100 ou mais empregados o dever de contratar reabilitados ou pessoas com deficiência, habilitadas, no sistema de cotas, que variam de 2% a 5% do total do quadro de funcionários. A Lei do Aprendiz (Lei nº 10.097, de 2000) determina aos estabelecimentos de qualquer natureza, com sete ou mais empregados, não optantes pelo Simples, o dever de contratar aprendizes nas funções que demandam formação técnico-profissional, sob a cota de 5% no mínimo e 15%, no máximo. fonte JC Net

sexta-feira, 28 de junho de 2013

CNEC Santo Ângelo disponibiliza equipamento que auxilia na leitura de deficientes visuais

Preocupada com a inclusão e acessibilidade à informação, a CNEC Santo Ângelo tem estado atenta aos lançamentos tecnológicos para garantir os melhores serviços aos seus alunos. Uma das últimas aquisições da rede, acessível tanto ao Iesa quanto ao Colégio Cenecista Sepé Tiaraju, é um scanner capaz de codificar textos e transformá-los em áudio. O aparelho usa a mais recente tecnologia para o reconhecimento e leitura de caracteres de uma maneira clara, permitindo, assim, que o aluno tenha acesso a todas as obras, inclusive aquelas que não foram passadas para o braile. Conforme explica o diretor da CNEC Santo Ângelo, Júlio Cesar Lindemann, aquisições como estas demonstram o verdadeiro comprometimento em disponibilizar o melhor serviço para todos os alunos, inclusive para aqueles que necessitam de atendimento diferenciado. “Estamos atentos às inovações tecnológicas, práticas e didáticas que venham a facilitar a formação educacional dos nossos alunos, entendendo isso como um dever”, completa. De acordo com a professora Débora Scherer de Escobar, com o uso deste recurso os alunos podem desempenhar desde tarefas simples até as mais complexas. “Com o uso do scanner podemos digitalizar livros para serem lidos através de um editor de texto com voz sintetizada, o que facilita e agiliza o acesso à informação”, destaca. Outra característica importante é o fato de o aluno poder gravar o material e levá-lo para casa. A acadêmica do curso de Pedagogia do Iesa, Deglin Voltz, conta que antes da biblioteca disponibilizar a ferramenta era sua mãe quem fazia a leitura das obras. “Às vezes ela cansava, mas eu queria saber mais daquele livro. Agora é diferente, eu pego o material, já em áudio, e ouço em casa quando quero”, comenta. A utilização do scanner também fez com que a acadêmica utilizasse diariamente o computador. Muito organizada, Deglin tem todos os livros e materiais acadêmicos dentro de seu notebook. Conduz com facilidade os programas e acessa rapidamente os arquivos existentes. Com o aluno da 8ª série do Colégio Sepé Tiaraju não é diferente. Arthur Pacheco Callegaro conta que consegue acompanhar todos os conteúdos trabalhados pelos professores naturalmente. Conforme a professora Débora, além das ferramentas especiais que auxiliam o acesso à informação, os alunos contam com acompanhamento especial na sala de Atendimento Educacional Especializado, no turno inverso ao das aulas. ¤ Preocupada com a inclusão e acessibilidade à informação, a CNEC Santo Ângelo tem estado atenta aos lançamentos tecnológicos para garantir os melhores serviços aos seus alunos. Uma das últimas aquisições da rede, acessível tanto ao Iesa quanto ao Colégio Cenecista Sepé Tiaraju, é um scanner capaz de codificar textos e transformá-los em áudio. O aparelho usa a mais recente tecnologia para o reconhecimento e leitura de caracteres de uma maneira clara, permitindo, assim, que o aluno tenha acesso a todas as obras, inclusive aquelas que não foram passadas para o braile. Conforme explica o diretor da CNEC Santo Ângelo, Júlio Cesar Lindemann, aquisições como estas demonstram o verdadeiro comprometimento em disponibilizar o melhor serviço para todos os alunos, inclusive para aqueles que necessitam de atendimento diferenciado. “Estamos atentos às inovações tecnológicas, práticas e didáticas que venham a facilitar a formação educacional dos nossos alunos, entendendo isso como um dever”, completa. De acordo com a professora Débora Scherer de Escobar, com o uso deste recurso os alunos podem desempenhar desde tarefas simples até as mais complexas. “Com o uso do scanner podemos digitalizar livros para serem lidos através de um editor de texto com voz sintetizada, o que facilita e agiliza o acesso à informação”, destaca. Outra característica importante é o fato de o aluno poder gravar o material e levá-lo para casa. A acadêmica do curso de Pedagogia do Iesa, Deglin Voltz, conta que antes da biblioteca disponibilizar a ferramenta era sua mãe quem fazia a leitura das obras. “Às vezes ela cansava, mas eu queria saber mais daquele livro. Agora é diferente, eu pego o material, já em áudio, e ouço em casa quando quero”, comenta. A utilização do scanner também fez com que a acadêmica utilizasse diariamente o computador. Muito organizada, Deglin tem todos os livros e materiais acadêmicos dentro de seu notebook. Conduz com facilidade os programas e acessa rapidamente os arquivos existentes. Com o aluno da 8ª série do Colégio Sepé Tiaraju não é diferente. Arthur Pacheco Callegaro conta que consegue acompanhar todos os conteúdos trabalhados pelos professores naturalmente. Conforme a professora Débora, além das ferramentas especiais que auxiliam o acesso à informação, os alunos contam com acompanhamento especial na sala de Atendimento Educacional Especializado, no turno inverso ao das aulas. ¤ Preocupada com a inclusão e acessibilidade à informação, a CNEC Santo Ângelo tem estado atenta aos lançamentos tecnológicos para garantir os melhores serviços aos seus alunos. Uma das últimas aquisições da rede, acessível tanto ao Iesa quanto ao Colégio Cenecista Sepé Tiaraju, é um scanner capaz de codificar textos e transformá-los em áudio. O aparelho usa a mais recente tecnologia para o reconhecimento e leitura de caracteres de uma maneira clara, permitindo, assim, que o aluno tenha acesso a todas as obras, inclusive aquelas que não foram passadas para o braile. Conforme explica o diretor da CNEC Santo Ângelo, Júlio Cesar Lindemann, aquisições como estas demonstram o verdadeiro comprometimento em disponibilizar o melhor serviço para todos os alunos, inclusive para aqueles que necessitam de atendimento diferenciado. “Estamos atentos às inovações tecnológicas, práticas e didáticas que venham a facilitar a formação educacional dos nossos alunos, entendendo isso como um dever”, completa. De acordo com a professora Débora Scherer de Escobar, com o uso deste recurso os alunos podem desempenhar desde tarefas simples até as mais complexas. “Com o uso do scanner podemos digitalizar livros para serem lidos através de um editor de texto com voz sintetizada, o que facilita e agiliza o acesso à informação”, destaca. Outra característica importante é o fato de o aluno poder gravar o material e levá-lo para casa. A acadêmica do curso de Pedagogia do Iesa, Deglin Voltz, conta que antes da biblioteca disponibilizar a ferramenta era sua mãe quem fazia a leitura das obras. “Às vezes ela cansava, mas eu queria saber mais daquele livro. Agora é diferente, eu pego o material, já em áudio, e ouço em casa quando quero”, comenta. A utilização do scanner também fez com que a acadêmica utilizasse diariamente o computador. Muito organizada, Deglin tem todos os livros e materiais acadêmicos dentro de seu notebook. Conduz com facilidade os programas e acessa rapidamente os arquivos existentes. Com o aluno da 8ª série do Colégio Sepé Tiaraju não é diferente. Arthur Pacheco Callegaro conta que consegue acompanhar todos os conteúdos trabalhados pelos professores naturalmente. Conforme a professora Débora, além das ferramentas especiais que auxiliam o acesso à informação, os alunos contam com acompanhamento especial na sala de Atendimento Educacional Especializado, no turno inverso ao das aulas. ¤ fonte rede saci

Comissão aprova adequação em parques para deficientes

A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. da Redação A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados aprovou, na semana passada (quarta, dia 19), o Projeto de Lei 4.498/12, do deputado Major Fábio (DEM-PB), que obriga os parques de diversão a eliminarem barreiras arquitetônicas que dificultem o acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida aos brinquedos e às demais instalações. De acordo com a proposta, os parques também deverão oferecer pelo menos dois brinquedos especialmente projetados para a utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. A relatora na comissão, deputada Rosinha da Adefal (PT do B-AL), defendeu a aprovação da proposta e incluiu no texto a extensão da mesma obrigação aos parques públicos, pois o projeto original se restringia aos privados. Para a deputada, a determinação não representa “custo instransponível” para os empreendimentos do setor. Na sua avaliação, os ajustes arquitetônicos envolvem “pequenas adequações, mas que para os beneficiários da medida representam imenso progresso nos seus direitos de cidadãos, uma garantia de que possam usufruir, em seus momentos de lazer, da mesma estrutura moderna de entretenimento à disposição dos demais cidadãos”. ¤ fonte rede saci

quinta-feira, 27 de junho de 2013

MAM oferece Curso de Audiodescrição para Museus

Este curso apresenta diferentes formas de elaboração e produção de roteiros de audiodescrição para museus. Com exercícios práticos, os participantes desenvolverão o olhar observador para a escolha objetiva dos conteúdos visuais a serem descritos e estudarão as técnicas de locução para a audiodescrição, ao vivo e gravada. 16, 23, 30/07 e 06/08 das 19h às 22h R$ 300,00 Inscrições a partir de 26/06. De segunda a sábado, das 10h às 17h30, apenas pessoalmente. Informações: +55 11 5085 1312 - cursos@mam.org.br Fonte: Museu de Arte Moderna de São Paulo

Parintins 2013: Bumbódromo é modelo de inclusão e acessibilidade

Haverá serviços inéditos de tradução em libras e de audiodescrição para torcedores dos bumbás com deficiência auditiva e visual, respectivamente. Além das imagens dos tradutores que serão transmitidas nos painéis de LED espalhados na arena e o uso de rádios retransmissores, todos os portadores de deficiência que assistirem ao espetáculo no Bumbódromo serão atendidos por equipes especializadas e exclusivas, além de receberem materiais gratuitos como folder em Braile e CDs com informações no formato MP3. “A determinação do governador Omar Aziz é oferecer acessibilidade total em todos os eventos promovidos pelo Estado e foi o que fizemos com os banheiros, elevadores, rampas de acesso e espaços nos melhores locais da arena reservados para pessoas com deficiência e seus acompanhantes”, destacou o secretário de Cultura, Robério Braga. A estreia este ano no Festival Folclórico de Parintins destes novos sistemas de inclusão via tradutores e uso de equipamentos é o resultado de anos de experiência e sucesso em projetos similares de transmissão ao vivo desenvolvidos pelo Estado por meio da Secretaria de Cultura em outros eventos, como os festivais de Ópera, Cinema e Música além dos museus, exposições, no Liceu Cláudio Santoro e nas salas de leitura da Biblioteca Pública, entre outros. “É um direito de todos e um dever que o Governo do Estado está cumprindo não apenas de incentivar, mas de garantir a participação de todos os amazonenses no cenário cultural, seja no palco ou na plateia, na capital ou no interior”, acrescentou Robério Braga. fonte rede saci

Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência convida para palestra - ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: UM DIREITO DE TODOS

Evento será no dia 1° de julho em Ribeirão Preto. da Redação Programação: Dia: 1º de julho de 2013 19:00 – Credenciamento e coffe break 19:30 – ABERTURA 19:40 – Palestra "Acessibilidade: um compromisso social, técnico e ético" com José Antônio Lanchoti 20:00 – Palestra "Acessibilidade: uma questão de direito e de princípios" com Rebecca Monte Nunes Bezerra Local: Casa do Advogado (Rua Cavalheiro Torquato Rizzi, 215 - Jardim São Luiz - Ribeirão Preto/SP) Telefones: 3623-0370 / 3623-0879 Inscrições: Site OAB-SP ( www.oabrp.org.br), pelo telefone (16) 3623-0370 OU PESSOALMENTE ENTRADA FRANCA - VAGAS LIMITADAS E CERTIFICADO Palestrantes: Rebecca Nunes Bezerra · 9ª Promotora de Justiça da Comarca de Natal, com atribuição na área de Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso; · Vencedora do prêmio “Inovare: A justiça do Século XXI”, Terceira Edição, 2006, categoria Ministério Público, com a prática “O Ministério Público em defesa do direito à educação de pessoas com deficiência no Rio Grande do Norte”; · Presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência – AMPID (Biênio 2009-2011); · Coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa das Pessoas com Deficiência, do Idoso, das Comunidades Indígenas e das Minorias Étnicas do Ministério Público do Rio Grande do Norte. (2009/2013); · Coordenadora da Comissão Permanente na área de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e do Idoso (COPEDPDI)/Grupo Nacional de Direitos Humanos(GNDH)/Conselho Nacional de Procuradores Gerais(CNPG) (2012/2013); · Membro Auxiliar da Comissão Temporária de Acessibilidade do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP); · Co-autora do Livro “Deficiência no Brasil: Uma abordagem integral dos Direitos das Pessoas com Deficiência”, 2007; · Co-autora do Livro “Estatuto do Idoso Comentado”, 2006; · Co-autora do Livro “Pessoa Idosa no Brasil – Abordagem sobre os seus Direitos”, 2009; · Co-autora da cartilha de bolso “Acessibilidade: Um Direito de Todos – Cartilha de Orientação”, 2007; · Autora do Roteiro da Revista em Quadrinhos “Uma Sociedade para Todos”, uma iniciativa do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte; · Co-autora do Livro “Manual da Cidadania para Educadores”, 2002. José Antônio Lanchoti · Arquiteto e Urbanista graduado pela Universidade Federal Fluminense - UFF; · Mestre e Doutor pela Universidade de São Paulo - USP; · Arquiteto e Urbanista da Secretaria de Planejamento e Gestão Pública de Ribeirão Preto-SP; · Conselheiro Federal do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil; · Conselheiro do COMPPID – Conselho Municipal de Promoção da Pessoa com Deficiência de Ribeirão Preto; · Ex-Presidente da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo – ABEA; · Autor do Projeto Casa Acessível – Mostra Recife. Parceria Instituto Muito Especial e Ministério de Ciência e Tecnologia; · Conselheiro do ConCidades (Conselho Nacional das Cidades do Ministério das Cidades); · Ex-Conselho do CONADE – Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; · Diretor da Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto; · Colaborador do Comitê Brasileiro (CB-40) da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – para a revisão da NBR-9050 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos); · Coordenador do Guia Muito Especial de Turismo Acessível para as Cidades Sede da Copa de 2014 – Realização do Instituto Muito Especial com apoio do Ministério do Turismo; · Membro do Grupo de Trabalho do Ministério das Cidades para a elaboração do Programa Brasileiro de Mobilidade Urbana – Brasil Acessível; · Autor do livro – “Construindo a Cidade Acessível” – Ministério das Cidades – Programa Brasileiro de Acessibilidade – Brasil Acessível; · Professor do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Moura Lacerda; · Autor da Cartilha “Se esta rua, se esta rua fosse minha – Construindo a Calçada Acessível”. ¤ fonte rede saci

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Quem Tem Medo do Escuro: dia 28, no CCSP, com audiodescrição da Iguale

"Quem tem medo do escuro?" Esta pergunta é, na verdade, o nome do espetáculo da Caravana Companhia de Teatro em cartaz no Centro Cultural São Paulo (CCSP). No dia 28 de junho a audiodescrição permitirá que pessoas com deficiência visual tenham melhor compreensão de detalhes do cenário, figurino e até mesmo das cenas. O roteiro audiodescrito e a audiodescrição são assinados pela Iguale Comunicação de Acessibilidade. Quem Tem Medo do Escuro - cartaz da peça Com entrada gratuita, o espetáculo é um ótimo programa para toda a família, grupos escolares, de instituições, entre outros. O tema principal é o escuro, algo que remete lembranças que fazem com que crianças e adultos se identifiquem com seus próprios medos, ilustra Lizette Toledo de Negreiros, da Divisão de Curadoria e Programação do CCSP. O adulto, às vezes, camufla esse processo, mas a criança não esconde que tem medos, e os exterioriza por meio da fala e até mesmo de gritos. Tema curioso que aguça a imaginação. Quanto à audiodescrição, Lizette explica que o recurso faz parte do programa de acessibilidade do CCSP, denominado "Livre Acesso", que tem por objetivo programar espetáculos que possam ser acessíveis às pessoas com algum tipo de deficiência. "É importante que possam estar integradas à programação cultural, sem exclusão. Que possam usufruir conjuntamente às demais pessoas presentes à plateia, a diversidade da programação. A audiodescrição é uma das mais importantes conquistas para assegurar a inclusão sociocultural aos cidadãos com deficiência visual, logo o CCSP tem como meta sistematizar programações com esse recurso para oferecer ao público", completa. Eduardo Leite, produtor executivo do espetáculo, conta que este é o primeiro trabalho do grupo com a audiodescrição, e acha que exemplos como este deveriam ser ampliados cada vez mais, por espaços culturais e até mesmo pelas companhias de teatro. "É fundamental que pensemos na acessibilidade da pessoa com deficiência visual às produções teatrais. Acredito que a audiodescrição pode ser um elemento a mais a ser incluído, por exemplo, em projetos que se beneficiam de leis de incentivo à cultura", argumenta. Eduardo também acredita que com a inclusão do recurso audiodescrito, haverá mais divulgação dos espaços e espetáculos que o oferecem e, com isso, a sociedade sairá ganhando. Sinopse: Imagine o que pode acontecer quando três crianças se preparam para dormir num quarto escuro. O que teria dentro do guarda-roupa? Por que a bruxa, o fantasma, e o monstro aparecem na silhueta dos móveis na imaginação da criança? Quem tem medo do escuro? Trata de maneira lúdica e criativa do enfrentamento dos medos desses pequenos na vida. Ficha técnica: Nome do espetáculo: Quem tem medo do Escuro? Autor: Márcio Araújo e Fernanda Morais (a partir de uma ideia original de Evandro Rigonatti) Direção e Cenografia: Evandro Rigonatti Música original, letras e piano: Tato Fischer Bonecos: Jésus Sêda Coreografia: Elizabeth Pelegrini Figurino e adereços: João Guerreyro Elenco: Fabiana Carlucci, Hugo Picchi e Elber Marques Grupo teatral: Caravana Companhia de Teatro Produção: Palipalan Arte e Cultura Audiodescrição: Iguale Comunicação de Acessibilidade Duração: 50 minutos Idade: a partir de quatro anos. Agende-se: Dia 28 de Junho de 2013 (apresentação com audiodescrição) Horário: 14h30 Ingresso: Livre Local: Sala Jardel Filho – 300 lugares Agendamento: Divisão de Ação Educativa (fone: 3397-4036, das 10h às 17h) ou através do email: iguale@iguale.com.br Onde: Centro Cultural São Paulo Endereço: Rua Vergueiro 1.000 - próximo ao Metrô Vergueiro Fones: 3397-4001 / 3397-4002 - Central de Informações. Sobre a Iguale: A Iguale Comunicação de Acessibilidade foi a primeira empresa brasileira criada exclusivamente para pensar e desenvolver soluções assistivas completas em comunicação para pessoas com algum tipo de deficiência. Fundada em 2008, em São Paulo, pelo publicitário, professor universitário e empresário Mauricio Santana, a empresa é a precursora do conceito comunicação de acessibilidade no país. A Iguale foi concebida para oferecer serviços e soluções de acessibilidade em materiais audiovisuais ao mercado brasileiro. É empresa parceira de estúdios, produtoras de áudio e vídeo, emissoras de TV e agências de comunicação e internet, ajudando-os no desenvolvimento e aplicabilidade de recursos inclusivos como audiodescrição (AD), legendas open caption e closed caption, LIBRAS e acessibilidade para web aos seus clientes. Propondo-se a estudar as técnicas e os meios para tornar acessíveis os materiais audiovisuais às pessoas com algum tipo de deficiência visual ou auditiva, a Iguale conquistou a expertise que lhe atribui o título de especialista em Comunicação de Acessibilidade. Conceito que consiste na criação, utilização ou adaptação dos meios tecnológicos e assistivos para garantir o acesso às pessoas com algum tipo de deficiência ao conteúdo exibido pelos meios de comunicação e de cultura, nas suas mais diferentes manifestações. A sua missão é especializar-se de forma contínua nas técnicas que permitam a promoção da acessibilidade, para que as pessoas tenham garantido, com autonomia e inclusão, o direito de acesso à informação, à cultura e ao lazer. Mais informações: Liliana Liberato Assessora de Imprensa (11) 9 7999-2802 imprensa@iguale.com.br.

 Programa de formação profissional para pessoas com deficiência

Objetivo do Programa: formar profissionais para desenvolvimento de atividades administrativas, por meio de qualificação técnica. Duração do Programa: três meses, com carga horária de 4h/dia, de 13:00 ás 17:00. Para participar você tem três opções: :: cadastrar seu currículo no site www.unimedbh.com.br, no link Trabalhe Conosco ou :: enviá-lo para eline.oliveira@gruposelpe.com.br  ou :: entregá-lo no endereço: Avenida André Cavalcanti, nº 41 - Gutierrez. Conteúdo · Desenvolvimento Pessoal e Valores Exigidos do profissional; · Comportamento Profissional; · Mercado do Trabalho; · Qualidade no Atendimento e Relacionamento Interpessoal; · Língua Portuguesa; · Oratória; · Matemática; · Segurança no Trabalho; · Informática Básica e Funcional; · Gestão de Qualidade Total; · Organização Empresarial e Princípios básicos dos setores, entre outros. Perfil do Profissional · Ensino Médio completo; · Pessoas com deficiência. Processo Seletivo · Inscrição; · Entrevistas; · e Exames Médicos. OBS: todas as etapas são eliminatórias. Benefícios Bolsa de R$ 406,99 vale transporte, lanche, Seguro de Vida e assistência médica. ¤ fonte rede saci

terça-feira, 25 de junho de 2013

Para Ouver Imagens: Oficina de Audiodescrição

Para "ouver" imagens - Oficina de áudio-descrição de obras de artes visuais bidimensionais acontece dia 29 de junho, em Copacabana. Dar a conhecer o fluxo da Informação em Arte inerente à prática da áudio-descrição de obras de artes visuais bidimensionais como forma de estruturar um novo modelo de exposições acessíveis e acessáveis para todos. Este é o objetivo da Oficina de Áudio-Descrição Para "ouver" imagens que vai acontecer no dia 29 de junho de 2013, das 9h às 17h, na Estação Espaçonave, em Copacabana, no Rio de Janeiro. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 26 de junho (quarta-feira). As vagas são limitadas e os interessados devem enviar mensagem para acessivelacessavel@gmail.com informando nome completo, instituição (ou se é autônomo), além de informar um telefone para contato. A oficina terá como instrutora a jornalista, produtora de eventos, áudio-descritora e consultora de acessibilidade Verônica Mattoso, Mestre em Ciência da Informação com pesquisa-ação que deu origem à primeira exposição de obras de artes visuais bidimensionais áudio-descritas realizada no Estado do Rio de Janeiro: "Ancestralidade no Universo: a Força da Origem - AUFO" foi desenvolvida em dezembro de 2010, com foco no potencial informativo da áudio-descrição como representação sonora da Informação em Arte e contribuiu para promover o fenômeno de "ouver" (ouvir+ver) imagens para visitantes com deficiência visual. Além da instrutora, os participantes da oficina terão a oportunidade de interagir com dois convidados: a artista plástica Teresa Moura (autora das obras de artes da Coleção Orixás que integraram a exposição AUFO e que serão utilizadas como instrumento de estudo durante a oficina) e com o consultor de acessibilidade e tecnologia assistiva Marcio José Felipe (representante do grupo de pessoas com deficiência visual que visitaram a exposição AUFO). A primeira edição da oficina foi realizada no dia 8 de junho de 2013, como parte das atividades da I BIENAL NACIONAL DE IMAGENS NA CIÊNCIA, ARTE, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E CULTURA, evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e realizado no Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Urca. Confira depoimentos de quem participou: "A oficina foi uma oportuna e maravilhosa possibilidade de conhecer e me interessar mais sobre a áudio-descrição, bem como sobre os debates referentes à acessibilidade. Como desejo trabalhar fazendo a conexão entre a Arte e a Educação, tudo o que aprendi será integrado à minha prática, estudos e reflexões. O aprendizado humano também foi enriquecedor e me tornou mais sensível à necessidade do "outro" e à complexidade que isto confere. Muito Obrigada!" Angélica Lopes (graduanda em História da Arte - EBA-UFRJ) "Sou professor de Química e estou cursando mestrado em ensino das Ciências. Nesse projeto, estou tentando viabilizar uma exposição e pretendo utilizar informações obtidas hoje para aprimorar meu projeto. A oficina foi muito interessante e pôde me mostrar, ainda mais, a necessidade de se criar estruturas para que ocorra a facilitação ao acesso à informação. Percebi que a áudio-descrição pode atingir não somente deficientes visuais e que o investimento em técnicas similares é de extrema importância para a minha profissão, já que sou professor e preciso atingir o maior número de pessoas possível. Parabenizo à Verônica, à Teresa e ao Márcio pela dedicação e quanto à clareza na transmissão de conhecimento e informação." Luis Gustavo Magro Dionysio (professor de Quimica no IFRJ e mestrando na área de ensino de Ciências) "Sobre a oficina, achei excelente! A parte da manhã foi ótima; foi importante disponibilizar um CD-Room com informações complementares. A parte da tarde foi também muito boa, lúdica, etc. Acho que as informações que colhi hoje poderão ser utilizadas em minha tese e também em meu trabalho como professora. Como tenho alunos videntes e não-videntes repenso sempre a intermediação da arte que, no caso de minhas aulas é simultânea para ambos os grupos e precisa considerar as especificidades perceptivas de quem vê e de quem não vê". Leila Gross (professora de Artes Visuais do Colégio Pedro II e doutoranda em Educação na UFRJ) "Eu adorei, como sempre adoro, estar nas atividades criadas por Verônica Mattoso. Acompanhar o desdobramento de sua versatilidade, consistência técnica e sabedoria tem sido uma grande escola para mim. Apresentando o mundo da áudio-descrição nessa Oficina, foi ao meu ver um salto quântico, unindo tudo que Verônica tem de mais maravilhoso e humano. Acompanhada do Marcio Felipe, que sem ele não teríamos o contato com esse universo de uma forma tão clara e emocionante, foi um sábado extraordinário! O grupo que foi atraído para esse encontro era formado por pessoas de um interesse, de uma presença, conhecimento, cada um na sua área de interesse, mas conseguindo integrar no foco da áudio-descrição. Espero, com muito entusiasmo, que esse grupo continue e que eu possa estar envolvida em qualquer nível com vocês. Muito agradecida por tudo!" Teresa Moura - artista plástica e diretora do Espaço Cultural Estação Espaçonave "Adorei participar desta oficina, como convidado e como ouvinte, porque assim pude compartilhar informações ricas com diversos tipos de pessoas de diversas áreas e conseguir contribuir com minhas informações e sugestões para enriquecer ainda mais o conhecimento de todos. Meu ponto de vista sobre a instrutora Verônica Mattoso: ela teve pulso firme para conduzir a oficina durante todo o dia, mantendo em todos o interesse permanente no que estava sendo dito por ela, de forma que muitos tiveram emoções com a descoberta do grande potencial da áudio-descrição e outros recursos. Eu, sendo um deficiente visual, pude perceber o grande interesse e curiosidade de todos os participantes da oficina, incluindo o meu. Fiquei muito feliz por estar ali naquele momento e poder participar da troca de informações passadas não só pela instrutora como por todos e poder questioná-los e criticá-los. Com isso, surgiram novos aspectos a serem estudados, trazendo assim mais interesse de todos, não só o meu, como de todos que participaram da oficina. Aqui agradeço e desejo participar de outros eventos". Marcio Jose Felipe - Tecnólogo de redes de computadores e consultor de tecnologias assistivas e acessibilidade. Fonte: email de Verônica Mattoso enviado para o blog fonte blog daaudio descriçao

Intelbras lança telefone para deficientes

O Áudioplus deve atender os cerca de 10 milhões de brasileiros que possuem algum tipo de deficiência auditiva Gisele Machado A Intelbras acaba de lançar no mercado brasileiro um telefone com áudio amplificado destinado a pessoas com perda auditiva de leve a moderada, o Áudioplus. O produto permite quatro níveis de ajuste do volume de recepção e se adapta a diferentes necessidades. Segundo censo realizado pelo IBGE em 2010, cerca de 10 milhões de brasileiros possui algum tipo de deficiência auditiva, o que representa aproximadamente 5% da população. São, em sua grande maioria, pessoas com mais de 50 anos que começam a apresentar sintomas de perda auditiva ao longo da vida. Com base nestas informações, a Intelbras buscou reunir em um único telefone, o Áudioplus, todas as características que um produto para este público deve possuir: ajuste do volume de recepção, compatibilidade com aparelhos auditivos (HAC – Hearing Aid Compatible), LED indicativo de chamadas, teclas grandes de fácil visualização, teclas para discagem direta e indireta, tecla mudo no monofone e duas opções de volume de campainha. “É uma ótima oportunidade para a Intelbras, não apenas pelo grande potencial de negócio que vislumbramos neste segmento, mas também pelo fato de estarmos incluindo uma parcela da população que hoje tem dificuldade de se comunicar e não encontra produtos e empresas que atendem a suas necessidades.”, afirma Eduardo Baruffi, gerente da Intelbras. “Esta iniciativa reflete não apenas a capacidade da Intelbras de trazer produtos diferenciados para o mercado, mas também demonstra o quanto a organização leva a sério a questão da responsabilidade social.”, complementa Eduardo. O Áudioplus pode ser encontrado em lojas especializadas na venda de aparelhos auditivos, nos principais sites de comércio eletrônico e também através da loja virtual Intelbras http://loja.intelbras.com.br ¤ fonte rede saci

segunda-feira, 24 de junho de 2013

ASDEVRON anuncia curso de fotografia para deficientes visuais e eleição de nova diretoria

As aulas serão ministradas a partir das 08h, dessa segunda feira, 24. Estão convidados todos os associados da ASDEVRON. da Redação O presidente da Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Rondônia (ASDREVON), Carlos Cataca convida os associados para o 1º curso de fotografia destinado a portadores de necessidades especiais e anuncia eleição da diretoria para o dia 28 de setembro. Uma oportunidade para ampliar conhecimentos e aperfeiçoar técnicas de fotografia, é o que oferece a parceira entre ASDEVRON e Centro de Apoio Pedagógico (CAP), localizado em Porto Velho. As aulas serão ministradas a partir das 08h, dessa segunda feira, 24. Estão convidados todos os associados da ASDEVRON. O CAP está situado na Rua Paulo Leal, 357, no centro. Eleição na ASDEVRON O atual presidente da entidade, senhor Carlos Cataca, anunciou para o dia 28 de setembro, a eleição para os cargos de diretores da associação. Pleiteando também um novo mandato com a chapa Esperança. Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Rondônia – ASDEVRON –, fica localizada em Porto Velho, na Rua Padre Ângelo Cerri, 2237- Liberdade. ¤ fonte rede saci

 Pessoas com deficiência: consumidores que não podem ser esquecidos

Boa parte dos estabelecimentos comerciais do País não está preparada para receber tal público Bruno Caetano A parcela da população brasileira com alguma deficiência intelectual, motora, visual ou auditiva passou de 14% em 2000 para 24% em 2010, totalizando 45,6 milhões de pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Há quem diga que tamanho aumento é fruto de alteração na metodologia da pesquisa. Outros veem uma mudança comportamental do entrevistado que, ao sentir-se mais respeitado em seus direitos, resolveu admitir sua condição. O fato é que as pessoas com deficiência são um grande mercado consumidor. Porém, boa parte dos estabelecimentos comerciais do País não está preparada para receber tal público. Mas promover a inclusão desse grupo não se limita ao interesse mercadológico; é uma obrigação social e demonstração de respeito pelo próximo. Quanto aos negócios, o dono da empresa deve estabelecer uma política de atendimento. O ponto de partida é o bom senso. A pessoa com deficiência não quer superproteção ao entrar numa loja ou solicitar um serviço. Não superestime nem subestime suas dificuldades e possibilidades. Ofereça ajuda e aguarde o consentimento antes de agir. No caso de cadeirante, a locomoção pede cuidados. Daí a importância de rampas, piso sem irregularidades e espaço suficiente para o deslocamento. Lembre-se: cadeira de rodas, muleta e bengala são praticamente extensões do corpo e não devem ser manuseadas sem autorização. Se o cliente tem problema auditivo, fale naturalmente e com calma. Certifique-se de que ele vê seus lábios e, se precisar, comunique-se com bilhetes ou gestos. No caso de pessoa com deficiência visual, o primeiro contato pode ser um toque no braço. Em seguida identifique-se e ofereça auxílio. Jamais se afaste sem avisar e se for levá-la junto, dê seu braço ou ombro para segurar, sem nunca puxá-la. As adaptações do estabelecimento incluem portas mais largas nos banheiros, torneiras e secadores automáticos. Ajuste também a comunicação: placas indicativas, cardápio em braile e site que permite atendimento de internautas com baixa visão e ferramenta de voz para aqueles sem nenhuma visão são bem-vindos. Adequações assim só trazem benefícios. Mostram tino comercial, responsabilidade social e valorizam a imagem da empresa. * Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SP ¤ fonte rede saci

domingo, 23 de junho de 2013

Tuca | Teatro Cego - O Grande Viúvo

Gênero Teatro Cego Temporada De 14 de junho a 28 de julho de 2013 Dias Sextas, às 21h30, Sábados, às 21h e Domingos às 19h Duração 50 minutos Indicação de faixa etária 14 anos Local Tucarena– Teatro da PUC-SP Rua Monte Alegre, 1024 (Entrada pela Rua Bartira) – Perdizes - São Paulo - SP Capacidade 140 lugares Acesso para pessoas com deficiência Vendas Pela Internet: www.ingressorapido.com.br Central de Vendas: (11) 4003-1212 (aceita todos os cartões de crédito) Sexta e Domingo R$ 40 | Sábado R$50,00 (Desconto de 50% para Estudantes, Maiores de 60 anos, Aposentados, Professores da Rede Pública Estadual e Classe Artística com DRT) Preço especial PUC-SP (Para estudantes, professores e funcionários da PUC sob comprovação - número de ingressos limitado a 10% da lotação do teatro - compra somente na bilheteria do teatro) Horários de funcionamento da bilheteria: De terça-feira à domingo das 14h00 às 20h00 Formas de Pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. Estacionamento conveniado: Riti Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - R$15,00 - Tel.: (11) 3167-7111 (Valor válido somente mediante a apresentação de ingressos das peças em cartaz no TUCA) fonte puc sp

Concursos vão oferecer adequações aos cegos

Pessoas com deficiência visual terão assegurado o direito de participar de concursos públicos para provimento de cargos e empregos públicos da administração direta ou indireta do Estado do Rio. da Redação A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou ontem, em discussão única, o projeto de lei 674/07, garante a oferta de meios como o sistema Braille, de computador com programa de leitura, com caracteres ampliados ou outro meio que atenda às necessidades do candidato. “Hoje os concursos ficam inviabilizados para os cegos ou pessoas com visão reduzida. O que queremos com esse projeto é democratizar a seleção ao propor meio de inserção dessas pessoas”, disse o autor da proposta, deputado Paulo Ramos (PDT). Os cegos terão direito ainda a tempo adicional para preencher folha de respostas e a salas individuais. O projeto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias para sanção ou veto. ¤ fonte rede saci

sábado, 22 de junho de 2013

Ballet para Cegos Fernanda Bianchini apresenta-se no Ibirapuera, com audiodescrição

A Associação de Ballet para Cegos Fernanda Bianchini, única companhia profissional de ballet para cegos do mundo, apresenta o espetáculo "Olhando para Estrelas", no Ibirapuera, no dia 27/06, quinta-feira, às 20h. Ballet A Bela Adormecida Os ingressos estão à venda na bilheteria do local, por telefone e também pelo site www.ingresso.com e custam R$ 20. Estudantes pagam meia. "Olhando para Estrelas" será apresentado por cerca de 50 bailarinos em 1h30. Serão duas partes: um ballet em três atos de "A Bela Adormecida" e um divertissiment - números variados de diferentes estilos de dança, inclusive uma performance de ballet apresentada nas Paralimpíadas de Londres 2012. O espetáculo recebeu este nome em homenagem a um documentário que está sendo feito com os bailarinos da associação e que será finalizado no dia da apresentação. Inclusão e acessibilidade. Estas são as palavras que diferenciam o ballet. A começar pelos bailarinos: a maioria deficientes visuais, com outros tipos de deficiências ou sem deficiência alguma. Para poder receber de forma adequada os deficientes visuais que irão prestigiar a dança, haverá audiodescrição: tradução em palavras de toda imagem necessária à compreensão do conteúdo audiovisual pelas pessoas que estejam definitiva ou temporariamente impossibilitadas de ver. Cia. de Ballet para Cegos Fernanda Bianchini A Associação Ballet de Cegos Fernanda Bianchini, única companhia profissional de ballet para cegos do mundo, existe há 18 anos. Tem como objetivo principal a integração social de deficientes visuais, de baixa renda, através da dança, principalmente do Ballet Clássico. A entidade é mantida pelo belo trabalho voluntário realizado pela fisioterapeuta Fernanda Bianchini cujo lema é: aprender a ver a dança com o coração. "É um método pioneiro que permite ao deficiente visual aprender dançar ballet de forma graciosa como qualquer outro bailarino. O aprendizado se inicia no toque, o passo é ensinado a cada aluno pelo contato", explica Fernanda. A maioria dos bailarinos tem deficiência visual e uma pequena porcentagem com outros tipos de deficiências. Outros poucos bailarinos estão na "inclusão às avessas", no qual pessoas com nenhuma deficiência participam e interagem. Cerca de 60 bailarinos portadores de deficiência visual são atendidos e mais de 300 bailarinos formados. Nestes anos ganhou reconhecimento nacional e internacional. Por enquanto, são mais de 100 prêmios em competições e festivais e duas apresentações no exterior. A recente atuação foi no encerramento das paralimpíadas de Londres. Além da magnitude do projeto, o que chama atenção é o fato da associação ter professores também deficientes visuais. "É uma prova de que não há limites para quem se dedica e acredita", afirma Fernanda Bianchini. "É maravilhoso ver a alegria de nossos bailarinos em sentirem que podem fazer algo único e especial, superando todos os limites que a sociedade normalmente impõe aos deficientes", completa. A Cia. sobrevive das apresentações e arrecadação de recursos junto às empresas e parceiros. Serviço: Olhando para estrelas Data: 27 de junho de 2013. Horário: às 20h. Local: Auditório do Ibirapuera. End.: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº - Ibirapuera - zona Sul. Fonte: Revista Paulista

Pai de menina com deficiência critica Ronaldo Fenômeno por declaração polêmica

No depoimento, publicado no Facebook, Alex Ribeiro apresenta a filha Ester e explica que a menina perdeu a visão, não anda e não fala, após um erro médico em um hospital público. da Redação Um vídeo, no qual o pai de uma menina com deficiência aparece criticando o ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno por declaração polêmica sobre os gastos em estádios para a Copa do Mundo em detrimento de investimentos na saúde, está viralizando nas redes sociais, nesta quinta-feira. No depoimento, publicado no Facebook, Alex Ribeiro apresenta a filha Ester e explica que a menina perdeu a visão, não anda e não fala, após um erro médico em um hospital público. Ele afirma ainda que há sete anos luta na justiça por uma indenização pelos problemas causados à filha. Em seu recado ao ex-jogador, o homem diz: “É verdade, Ronaldo, que não se faz Copa sem estádio. Mas, também não se faz saúde sem hospitais. Você acabou de conhecer a minha filha Ester. E, eu vou te mostrar agora um pouco o que a saúde do Estado fez com a minha filha e a minha família”. Alex, então, mostra uma foto da criança recém-nascida e continua: “Isso que você chama de saúde, Ronaldo, que esse Estado chama de saúde, tirou a visão da minha filha. Minha filha não enxerga, ela não anda, ela não fala. E, é por isso, que nós estamos na rua, Ronaldo. Não é por causa de vinte centavos. É porque famílias estão sendo mutiladas. A minha filha tem sete anos de processo e até agora eu não vi a causa dela e corre o risco de perder o benefício dela. E vocês estão preocupados com os estrangeiros que vão ver uma uma Copa de Futebol, enquanto milhões de pessoas em nosso país morrem?”. O desabafo continua: “Não não estamos indo para às ruas por dinheiro. Nós queremos os nossos direitos como cidadãos. Mexeram na minha filha, na minha família e mexeram com milhões de famílias do nosso Rio de Janeiro. Vamos lutar! Vamos parar com essa Copa, se for necessário! Mas, nós vamos conseguir o direito do cidadão de igualdade, de saúde, de segurança, de poder ter uma salário digno. Porque nós somo uma nação que estava dormindo, mas despertou.” O homem finaliza o recado dizendo: “Respeito você como excelente jogador, mas, me desculpe, sua palavra foi completamente infeliz. Mas, você não conhece de perto o sofrimento de quem tem um filho amputado. Eu conto com você para que mude o seu discurso e lembre que você é um cidadão brasileiro, antes de ser um jogador de futebol”. Nas redes sociais, o vídeo está sendo disseminado entre os internautas. Só no Facebook, a publicação já foi compartilhada mais de 500 vezes apenas na manhã desta quinta-feira. Nos comentários, o usuários da rede defendem o posicionamento de Alex. O ex-atacante Ronaldo usou o seu Twitter para se retratar das declarações que fez em dezembro de 2011, ao defender os gastos em estádios para a Copa do Mundo, durante a sua apresentação como administrador do Comitê Organizador Local (COL). Na ocasião o ex-jogador afirmou: 'Está se gastando dinheiro com segurança, saúde, mas sem estádio não se faz Copa. Não se faz Copa com hospital. Tenho certeza que o governo está dividindo investimentos'. Nesta quarta-feira o ex-atacante da Seleção Brasileira se defendeu. - Um pessoal postou um vídeo editado com declarações minhas sobre a Copa de dois anos atrás. Posso de fato não ter me expressado tão bem e a edição que eu vi na Internet foi tendenciosa. Era outro contexto - foi o tom das mensagens postadas pelo ex-jogador. fonte o blobo

Conheça o BUSALERT

Hoje, no Brasil, tem-se discutido com frequência políticas que priorizem a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas, principalmente nas grandes metrópoles. Com a publicação da Lei 12.587, chamada de Lei da Mobilidade Urbana, diretrizes para a regulação dos serviços de transporte público, dos direitos dos usuários e de gestão de sistemas de mobilidade foram determinadas, criando assim uma política nacional de mobilidade urbana. Acompanhando as diretrizes dessa lei, principalmente no que diz respeito à acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade, o GRUPO CRIAR, empresa com vinte anos de experiência em sistemas para a área de trânsito, desenvolveu o BUSALERT. O BUSALERT é um aplicativo para dispositivos móveis (tablet ou celular) desenvolvido para auxiliar o passageiro, principalmente, aquele portador de necessidades especiais, a monitorar as distâncias e/ou o tempo de chegada entre o ônibus mais próximo e o ponto de ônibus onde ele se encontra. Simples, prático e barato o Sistema BUSALERT é uma solução inteligente para um problema que afeta cidades em todo o país.  Partes Envolvidas Veja algumas das vantagens da implantação deste sistema para o órgão municipal, cidadão e empresas. Prefeitura Municipal – Cumprir as exigências da Política Nacional de Mobilidade Urbana, determinadas na Lei 12.587, democratizar o acesso ao transporte público, permitir que o cidadão obtenha informações de horários e rotas no momento em que desejar, promovendo a acessibilidade. Cidadão – Facilidade de locomoção através do transporte público; otimização do tempo, pois o cidadão tem acesso a informações precisas do momento em que o coletivo irá passar pelo local onde está há qualquer momento que desejar; regaste da cidadania e do direito de ir e vir. Empresa Privada de Transporte Coletivo – Credibilidade nas informações fornecidas ao cidadão; extinção da tabela de horários dos ônibus, pois o cidadão terá acesso ao horário exato em que o ônibus passará pelo local onde está. Como Funciona O Sistema BUSALERT é dividido em dois módulos: Móvel e Administrativo. Diagrama do funcionamento do Bus Alert BUSALERT Móvel O BUSALERT Móvel, utilizado pelo passageiro, consiste em um aplicativo instalado no dispositivo móvel (celular ou tablet). Para instalar o programa no dispositivo móvel basta escolher abaixo o sistema operacional e fazer o download, diretamente do seu dispositivo móvel ou em um microcomputador. BUSALERT na versão Android BUSALERT na versão JAVA javame-producao/Bus-Alert O Sistema pode ser instalado via SMS. Para isso, basta enviar um SMS com as frases abaixo, de acordo com o sistema operacional de seu celular. INSTALAR BUSALERT JAVA INSTALAR BUSALERT ANDROID O Sistema envia uma mensagem com o link para a instalação. Os telefones para envio de SMS são: TIM – (16) 8168-4444 VIVO – (16) 9717-2277 CTBC – (16) 9996-6999 CLARO – (16) 9342-7500 OI – (16) 8836-8888 Este aplicativo permite que os usuários realizem a consulta da situação do ônibus, no intuito de obter a distância em que o ônibus se encontra do ponto, bastando para isso informar o número da linha do ônibus e o número do ponto. O sistema opera com áudio habilitado durante toda a navegação entre as telas do aplicativo, mantendo o usuário sempre informado sobre cada ação executada no dispositivo, facilitando assim sua operação por portadores de necessidades especiais. Para acessar o sistema, basta que o passageiro carregue o programa no dispositivo móvel, não sendo necessário se identificar por meio de usuário e senha. As principais funcionalidades do sistema nesta modalidade são: consultar ônibus, calcular distância do ônibus, avisar sobre aproximação do ônibus, emitir aviso sonoro, configurar áudio e configurar alarmes. BUSALERT Administrativo Esta modalidade é utilizada pela empresa que administra o transporte coletivo. Através desta modalidade é possível acessar rotinas para inclusão e manutenção das rotas dos ônibus conforme a necessidade da empresa que administra o sistema, bem como acompanhamento da utilização do sistema pelos cidadãos e gerenciamento de mensagens. Também nesta modalidade não é necessária a instalação de um programa, pois as funcionalidades podem ser acessadas através do site do sistema ( http://www.busalert.com.br) 12-06-2013 fonte email de um amigo

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Tecnologia promete trazer a cura da cegueira até 2014

O Monash Vision, projeto da australiana Monash University, promete trazer a cura para a cegueira. A tecnologia consiste em implante no cérebro que, associado a uma câmera, promete projetar imagens no córtex da pessoa. A câmera captura e envia os dados a um processador digital implantado próximo ao crânio. O chip estimula o córtex visual via eletrodos e ajuda o cérebro interpretar as imagens. “É o sistema mais avançado já criado para auxiliar pessoas a reconhecerem diferentes objetos e cores”, disse Arthur Lowery, diretor do projeto, ao Guardian australiano. “Isso significa que pessoas podem ir a um encontro e saber quem está lá e quantos estão lá. Elas poderão sair de casa tranquilamente, pois saberão onde há árvores, por exemplo”, continua. A visão não será completa, ela deve funcionar mais como um radar, mostrando apenas algumas centenas de pixels. “Se você tem um pouco de visão, talvez não seja muito útil para você”, explica Loweri. A inovação é voltada a pessoas completamente cegas – mesmo as que não têm globo ocular. Os pesquisadores responsáveis pretendem lançar protótipo até a primeira metade de 2014. Se tiver sucesso, a tecnologia deverá se popularizar ao longo da próxima década. O projeto recebeu US$ 8 milhões do governo australiano. Fonte: http://www.paraiba.com.br/2013/06/10/79036-tecnologia-promete-trazer-a-c...

Folha- Museus paulistas terão verba para 'traduzir' obras para cegos e surdos Jairo Marques

Os museus de São Paulo vão dispor de uma verba de R$ 1,2 milhão para tomarem medidas que possibilitem que visitantes com deficiência visual e auditiva consigam explorar seus acervos de maneira mais completa. O dinheiro vai poder ser usado na implantação de recursos de comunicação em acervos temporários ou de longa duração. Pessoas cegas, por exemplo, precisam de audiodescrição (recurso que narra com detalhes uma situação, objeto ou cena) ou imagens em relevo para terem uma melhor compreensão de uma obra. Os surdos podem precisar de um intérprete de libras --língua brasileira de sinais-- ou de legendas para entenderem com mais desenvoltura determinada exibição. A medida faz parte do programa de incentivo à cultura da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Vão ser escolhidos 12 projetos que serão contemplados com verbas que variam de R$ 75 mil a R$ 137,5 mil. Pelo menos quatro deles devem ser do interior ou do litoral. Os museus que tiverem suas iniciativas aprovadas vão ter de dar uma "contrapartida social" ao governo, como garantia de ingressos gratuitos para idosos ou ações específicas para esse público, entre outras iniciativas. Para advogada Thays Martinez, a primeira pessoa cega a garantir acesso ao metrô de São Paulo com um cão-guia, a medida é importante, "desde que seja bem realizada". "É preciso ter muito critério na seleção desses projetos para que eles sejam mesmo úteis. Há casos em que oportunistas pegam o dinheiro público e, em troca, oferecem um recurso precário que não ajuda ninguém." De acordo com a secretaria, os projetos serão avaliados por um grupo de especialistas do segmento. As inscrições podem ser feitas até 19 de julho pelo site www.cultura.sp.gov.br. O Museu de História da USP concluiu anteontem, após dois meses, uma reforma de acessibilidade.-- - Grupo - Mundo Celestrin

 Cursos de capacitação e qualificação para o trabalho

Estão abertas, até 10 de julho, as inscrições destinadas a pessoas com deficiência que tenham idade igual ou superior a 16 anos, para os cursos gratuitos de Capacitação e Qualificação para o Trabalho, referentes ao segundo semestre de 2013. da Redação Os cursos são oferecidos pelo Núcleo de Direitos Humanos e Inclusão da Pró-reitoria de Extensão, em parceria com o Instituto Ester Assumpção. As inscrições podem ser feitas das 8h às 12h e das 13h às 17h, no prédio 30 do campus Coração Eucarístico da Universidade (av. Dom José Gaspar, 500) ou pelo telefone (31) 3319-4082. O objetivo é capacitar pessoas com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual e/ou múltipla) e reabilitação em INSS, prioritariamente de baixa renda, para a inclusão no mercado de trabalho. Os cursos serão ministrados em várias unidades: Coração Eucarístico, Betim, São Gabriel, Barreiro, Contagem e Edifício Dom Cabral (Praça da Liberdade). Outras informações: Belo Horizonte/Coração Eucarístico: (31) 3319-4082/4977/4927 oundhi@pucminas.br ; Betim: (31) 3539-6832; Contagem (31) 3399-5883. Cursos oferecidos: - Informática Básica (Domínio de Teclado, Windows, Writer, Calc e Internet): São Gabriel: tarde; Barreiro: manhã; Contagem: manhã e tarde; Betim: manhã e tarde. - Informática Básica, acessível para pessoas com deficiência visual (NVDA: domínio de teclado, Windows, Word, Excel e Internet): Edifício Dom Cabral/Praça da Liberdade: tarde e manhã; Betim: tarde e manhã. - Auxiliar Administrativo com Ênfase no Atendimento ao Público e Rotinas Informatizadas: Coração Eucarístico: manhã e tarde; Contagem: tarde; Betim: manhã e tarde. - Massagem Terapêutica: Edifício Dom Cabral/Praça da Liberdade: manhã; Betim: manhã. - Inclusão Digital: São Gabriel, tarde; Contagem, tarde; Betim, tarde. - Introdução à Cidadania e Direitos Humanos: Edifício Dom Cabral / Praça da Liberdade: manhã; Betim: tarde. - Manutenção Microcomputador: Barreiro, manhã e tarde. - Pedreiro: Coração Eucarístico, tarde. - Artesanato com Recicláveis e Produtos Naturais: Coração Eucarístico: tarde; Betim: tarde. ¤ fonte rede ssaci

terça-feira, 18 de junho de 2013

 Itatiba: acessibilidade renderá selos para comércios

Programa mostrará que deficientes contribuem com economia. da Redação A Prefeitura de Itatiba lançará nesta sexta-feira(14), o Programa Mão Legal, que premiará os estabelecimentos comerciais que garantem a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Os estabelecimentos serão premiados com cinco selos de cores diferentes para cada tipo de adaptação. O objetivo é incentivar os empresários de Itatiba a perceberem as pessoas com necessidades especiais como cidadãos e consumidores que estão cada vez mais contribuindo com o aquecimento da economia. ¤ FONTE rede saci

 OMS quer diminuir casos de deficiências visuais evitáveis

Projecto pretende reduzir prevalência de erros de refracção não corrigidos e de cataratas da Redação Os países que fazem parte da Organização Mundial de Saúde (OMS) concordaram em lançar um plano de acção para reduzir em 25 por cento os casos de cegueira e outras incapacidades visuais. As últimas estimativas contabilizam, em todo o mundo, 285 milhões de pessoas com deficiências visuais, sendo 39 milhões cegas. Os especialistas admitem até 80 por cento destes casos poderiam evitar-se. As duas principais causas das incapacidades visuais são os erros de refracção não corrigidos e as cataratas, que representam 42 e 33 por cento dos casos, respectivamente, apesar de em todos os países existirem intervenções para reduzir a prevalência de ambos os problemas. O plano agora aprovado refere que cada país deve melhorar o acesso das pessoas afectadas aos serviços de reabilitação. Além disso, devem ser implementados planos de controlos das doenças oculares como parte dos sistemas de saúde. O objectivo é que, entre 2014 e 2019, se consiga a redução de pelo menos um quarto das doenças oculares que se podem prevenir. Para isso, os países terão de recolher dados que lhes permitam entender a magnitude do problema e as suas causas, assim como tomar as melhores decisões na atribuição de recursos financeiros e humanos. Nesta linha, considera-se fundamental determinar o número de oftalmologistas por cada milhão de habitantes. A OMS considera que se o controlo destas doenças for mais desenvolvido, se poderá reduzir significativamente a sua incidência entre as pessoas com mais de 50 anos, categoria que, segundo as projecções actuais, concentrará 84 por cento dos casos em 2019. ¤ fonte rede saci

Acessibilidade na abertura da Copa das Confederações

Os torcedores com deficiência auditiva e visual que foram ao Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, no último sábado (15), para assistir ao jogo de abertura da Copa das Confederações, contaram com um conjunto de serviços que, em respeito à legislação brasileira, garantiram acessibilidade. De acordo com a consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) para Acessibilidade, Suzana Dalet, pela primeira vez em partidas de futebol no Brasil houve transmissão com legenda em tempo real acessível por dispositivos móveis pela internet, no site do órgão (www.pnud.org.br). A cerimônia de abertura foi traduzida em Lingua Brasileira de Sinais (Libras) pelos telões. Os bares e restaurantes no interior do estádio disponibilizaram cardápios em braile, para uso de cegos e pessoas com deficiência visual. Ao todo, 1,5 mil integrantes do Programa Brasil Voluntário, do Ministério do Esporte e coordenado pelo Pnud, que receberam capacitação específica, atuaram durante a partida para auxiliar pessoas com deficiência. Além disso, segundo o governo do Distrito Federal (GDF), os torcedores que se identificaram, no momento da compra dos ingressos, como pessoas com deficiência, foram autorizadas, no dia do jogo, a estacionarem nas áreas de números 14 e 14A, localizadas diante dos portões L e J, no Eixo Monumental. O GDF informou que pessoas com deficiência e idosos foram atendidas por ônibus especiais com saída do estacionamento 12 do Parque da Cidade. Os veículos da Secretaria de Saúde transportaram, a cada viagem, seis cadeirantes e acompanhantes. De acordo com a consultora do Pnud, além de garantir a participação dos torcedores com deficiência no evento, o objetivo do órgão foi impulsionar a oferta de serviços voltados a essa parcela da população. "O Brasil tem um dos marcos legais mais avançados do mundo em termos de acessibilidade. Temos também demanda, mas muitas vezes no mercado o serviço necessário não está disponível. Como a Copa das Confederações é um evento preparatório para a Copa do Mundo, esperamos provocar e incomodar diversos setores, incluindo o relacionado à oferta desses serviços", disse ela, que coordenou a elaboração do projeto de acessibilidade em serviços do estádio. Para formulação das ações, técnicos ligados ao Pnud fizeram a pé o trajeto que o torcedor percorreria e definiram pontos que deveriam ser adaptados também na parte externa. "Não temos a pretensão, neste momento, de garantir 100% dos direitos das pessoas com deficiência, mas avançamos muito e temos a expectativa de avançar ainda mais até a Copa do Mundo", ressaltou. Fonte: Agência Brasil

Piauí colabora em Seminário que vai guiar a política da tecnologia assistiva no Brasil

O Piauí foi representado no “Seminário do Livro Branco da Tecnologia Assistiva: Desafios e Propostas”, pelo secretário Hélder Jacobina, da SEID e pelo coordenador da oficina ortopédica do Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), Paulo André. da Redação O “Seminário do Livro Branco da Tecnologia Assistiva: Desafios e Propostas” realizado nos dias 10 e 11 de junho, em São Paulo, por iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através da Secretaria da Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS), reuniu gestores, pesquisadores, representantes de entidades ligadas à área da pessoa com deficiência e órgãos dos governos federal, estaduais e municipais para discutir os parâmetros que vão guiar as políticas de incentivo ao desenvolvimento e de distribuição de tecnologias assistivas no Brasil. O Piauí foi representado pelo secretário Hélder Jacobina, da secretaria estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência (SEID) e pelo coordenador da oficina ortopédica do Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), Paulo André. No primeiro dia aconteceu a plenária Nacional com a presença de todos os participantes onde o Secretário da SECIS, Oswaldo Baptista Duarte Filho e o Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, além de representantes dos Ministérios da Saúde e da Educação apresentaram os objetivos do Seminário e iniciaram as discussões para buscar a colaboração dos participantes. Ainda no primeiro dia, no período da tarde foram formados grupos de trabalho, divididos por regiões, para que os participantes pudessem apresentar as suas contribuições em relação à tecnologia assistiva no Brasil. O secretário Hélder Jacobina, coordenador do Grupo Nordeste 2, destacou iniciativas do Estado do Piauí no que diz respeito à dispensação de órteses e próteses, através do CEIR e CEIR Móvel. “Essa troca de experiências é bastante enriquecedora. Pudemos notar que alguns estados tem dificuldades onde outros já obtiveram excelência e esse intercâmbio tem o objetivo de colabora para que essas iniciativas se sucesso possam ser compartilhadas”, ressaltou. Os resultados das discussões realizadas dentro dos grupos de trabalho foram apresentados na terça-feira (11) em uma nova plenária Nacional. Os grupos discutiram soluções para a ampliação do uso de tecnologias assistivas no âmbito da saúde, educação, produção e comercialização de produtos, na pesquisa e desenvolvimento, para inclusão no mercado de trabalho, entre outros pontos. O secretário Hélder Jacobina ressaltou que o fato de vários estados contribuírem neste seminário foi um dos principais fatores para a sua importância. “A principal realidade que pudemos constatar é a falta de informação e conhecimento sobre o que é tecnologia assistiva em muitos estados. Nos fizemos diversas propostas, como por exemplo a realização destes seminário em todas as capitais do Brasil, para que os estados possam conhecer o que é a tecnologia assistiva, o que já existe e o que ainda pode ser feito”, destacou. Outro ponto abordado pelo secretário é a questão da desburocratização e desoneração destes produtos, com o objetivo de alcançar o baixo custo. ¤ fonte rede ssaci

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Espaço da Cidadania prova em Brasília que a lei de cotas pode ser cumprida já

Demonstração foi apresentada no seminário “Os 22 anos da Lei de Cotas e do Ano Ibero-Americano de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho”, realizado dia 04 de junho da Redação Demonstração foi apresentada no seminário “Os 22 anos da Lei de Cotas e do Ano Ibero-Americano de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho”, realizado dia 04 de junho, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados. O Seminário foi articulado pela Deputada Rosinha da Adefal, Presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e com a presença do Senador Romero Jucá, que é relator do projeto de Lei que flexibiliza o cumprimento da lei de cotas, diminuindo as vagas destinadas ás pessoas com deficiência (PL 112/2006). “Quem usa carro, ônibus ou moto para trabalhar ou passear, talvez não saiba que tem trabalho de pessoa com deficiência em sua fabricação. Em Osasco e região 82,4% das vagas da Lei de Cotas é cumprida nas empresas metalúrgicas e no setor automotivo o índice é de 107,8%. Este resultado é fruto do envolvimento social que mobiliza órgãos de fiscalização, empresas, sindicatos, órgãos públicos, escolas, entidades especializadas, etc”. Mas no Brasil estas pessoas estão em número suficiente para ocupar várias vezes a Lei de Cotas porque 20,2 milhões de pessoas com deficiência estão na informalidade, mas apenas 324 mil no trabalho formal. A Lei de Cotas garante vagas para 980 mil pessoas. As pessoas com deficiência possuem escolaridade exigida pelas empresas brasileiras, mas continuam à margem do trabalho formal: Cabem 10 Lei de Cotas só entre as 10,2 milhões de pessoas com deficiência com ensino médio ou superior completo. Se as empresas contratassem apenas os 2.808.878 trabalhadores com deficiência com ensino superior concluído, superaria 3 vezes as vagas da Lei de Cotas, mas as pessoas já formadas e preparadas continuam ignoradas pelo trabalho formal. Os próprios estudos governamentais demonstram que trata-se apenas de “desculpas” para não contratar pessoas com deficiência, as afirmações de que estas não existem ou não possuem escolaridade compatível. Se a lei for cumprida haverá ocupação de 724.000 vagas faltantes para a Lei de Cotas ser respeitada no país. Junto comigo, também participaram dos debates representantes da CNI, CNC, CNT, Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, PRONATEC, além do Desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, do TRT do Paraná e da médica Izabel Maria Loureiro Maior, Professor da UFRJ. Estatuto da Pessoa com Deficiência terá prioridade no Congresso A proposta, que tramita há sete anos na Câmara, deve ter seu relatório apresentado em outubro. Os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do Senado, Renan Calheiros, participaram na terça-feira dia 4 de junho da apresentação dos resultados de um grupo de trabalho que, por mais de um ano, discutiu a adequação da legislação brasileira à convenção da ONU que trata dos direitos das pessoas com de deficiência. A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, explicou que essas sugestões do grupo de trabalho foram elaboradas por representantes do governo, do ministério público, juízes e da sociedade civil e devem ser aproveitadas num substitutivo ao projeto de lei que cria o Estatuto da Pessoa com Deficiência (PL 7699/06) e tramita no Congresso desde 2006. Henrique Eduardo Alves criticou a demora na aprovação da proposta no Congresso. “Os parlamentares deviam pedir desculpas”, disse. O presidente da Câmara já designou a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) para relatar o projeto. A parlamentar, que é cadeirante, se comprometeu a apresentar seu relatório até outubro para possibilitar a aprovação do texto pelo Plenário ainda neste ano. O presidente do Senado, Renan Calheiros, afirmou ainda que o projeto também terá tramitação rápida naquela casa. Segundo Renan, dentro da agenda de matérias para tramitação rápida no Congresso, definida com Henrique Eduardo Alves, o Estatuto da Pessoa com Deficiência será a primeira proposta a ser analisada. fonte espaço dacidadania

 Casa acessível é segura para crianças, idosos e deficientes

A solução de um espaço acessível está no projeto que, ao ser idealizado por um arquiteto ou um designer de interiores, deve considerar as diversas etapas da vida de um ser humano e os variados tipos de usuários. Silvana Maria Rosso Como ter uma casa que acolha com segurança e acessibilidade tanto às crianças, aos idosos e aos deficientes? A solução de um espaço acessível está no projeto que, ao ser idealizado por um arquiteto ou um designer de interiores, deve considerar as diversas etapas da vida de um ser humano e os variados tipos de usuários, sejam eles moradores ou visitantes, seja um bebê ou um idoso, sejam portadores de deficiência, com mobilidade reduzida ou não. Todos têm direito a espaços adaptados e seguros. Segundo define a norma técnica 9050, da ABNT, a acessibilidade é a possibilidade e a condição de alcance, percepção e entendimento para o uso com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. A NT 9050 se baseianos conceitos do Desenho Universal, que estabelece parâmetros para o design e a arquitetura, de modo a garantir autonomia e segurança a mais pessoas. Adotado inicialmente pelos EUA, nos anos 1980, o Desenho Universal surgiu para atender as necessidades não só de cadeirantes, mas de todos aqueles que apresentam necessidades especiais como os deficientes visuais e intelectuais, assim como os idosos e os que usam muletas ou andador. O Desenho Universal, expressão usada pela primeira vez pelo arquiteto americano Ron Mace, também considera os usuários com deficiência temporária e a diversidade humana e suas características antropométricas e sensoriais. "Quando se executa um projeto com base no Desenho Universal, levamos em conta que o ser humano evolui ao longo da vida e suas necessidades e características mudam conforme a faixa etária", explica a arquiteta Daniela Velloza. Espaços democráticos Para que o espaço seja acessível e de uso abrangente, seu dimensionamento deve estar correto. Veja algumas funções que o projeto de arquitetura deve cumprir, segundo os conceitos do Desenho Universal: - Permitir o acesso e uso confortáveis para os usuários, sentados ou em pé; - Possibilitar o alcance visual dos ambientes e produtos a todos os usuários, sentados ou em pé; - Acomodar variações ergonômicas, oferecendo condições de manuseio e contato para usuários com as mais variadas dificuldades de manipulação, toque e pegada; - Permitir a utilização dos espaços por pessoas com órteses, como cadeira de rodas, muletas, entre outras, de acordo com suas necessidades para atividades cotidianas. Projeto adequado No projeto de arquitetura, vários itens de acessibilidade podem ser contemplados. Confira abaixo dicas dos profissionais Daniela Velloza, Robson Gonzales e da arquiteta do Instituto Brasil Acessível, Sandra Perito: Arquitetura inclusiva - 0,90 m é a largura mínima de corredores e portas de passagem - 0,80 m é a largura mínima do vão de outras portas - 0,80 x 1,20 m é o maior módulo referência pois comporta um cadeirante - 1,50 x 1,20 m é a área necessária para a rotação de 180 graus de uma cadeira de rodas - Entre 0,60 m e 1,00 m do piso é a altura média de interruptores e comandos - 0,50 cm é o desnível máximo permitido - 0,60 m é a altura máxima para os peitoris de janelas Decoração inclusiva - Prefira mesas em geral sem quinas retas e que não sejam de materiais cortantes, evitando acidentes - 0,73 m é a altura média de mesas de cozinha e/ou jantar - Escolha sempre estofados e colchões firmes que facilitam a pessoa a se levantar - 0,46 m é a altura média de camas e estofados - Evite armários altos - Use gabinetes com rodízio - O fogão tipo cooktop permite cozinhar sentado Banheiro para cadeirantes - Para a instalação do vaso sanitário, consideram-se as áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal - Instale as barras de apoio na lateral e no fundo do vaso sanitário que devem ter no mínimo 0,80 m de comprimento mínimo e a 0,75 m do piso acabado - 1,5 cm é o desnível máximo permitido entre o piso do boxe e do restante do banheiro - Aplique piso antiderrapante em todo o banheiro - Os módulos com rodízios embaixo da pia em vez de marcenaria facilitam a retirada, aumentando a circulação de uma cadeira de rodas Segurança A arquiteta do Instituto Brasil Acessível, Sandra Perito, elenca alguns dispositivos e soluções que evitam ou alertam para possíveis acidentes: Para crianças - Use grade/telas nas janelas - Instale corrimão com duas alturas para o alcance dos adultos e das crianças - Não coloque mobiliário perto de janelas para evitar o efeito "escadinha" - Utilize tapa-tomadas como as cantoneiras plásticas para as quinas de móveis - Opte por corrediças com amortecedor para as gavetas - Os armários e gavetas que guardem medicamentos, materiais de limpeza e os talheres devem ser fechados à chave Para idosos - Coloque luminária de emergência e luz de balizamento nas áreas de circulação - Instale sensor de presença nas luminárias em áreas de circulação noturna - Os abajures devem ser acionados por interruptor - Use os Interruptores com led - O topo de degraus ou desníveis devem ter cor contrastante com o piso - Coloque piso antiderrapante e eliminar o uso de tapetes - Prefira o mobiliário robusto, pesado e sem quinas retas fonte uol mulher

Projeto definitivo de acessibilidade do Albertão deve ser entregue em Julho

Membros da Fundespi apresentaram projeto no Estádio esta manhã, que recebeu sugestões de órgãos públicos e entidades em defesa do deficiente Wenner Tito O Albertão foi visitado na manhã desta quarta-feira (12) por representantes dos deficientes de Teresina, acompanhados de membros dos conselhos de arquitetura e de engenharia do Piauí e também do Ministério Público, que observaram in loco as modificações propostas pela Fundespi para garantir a acessibilidade do estádio. Após as sugestões dadas, foi estipulado o prazo do dia 12 de julho para entrega do projeto arquitetônico definitivo. Para a conclusão das obras, no entanto, não foi definido um tempo. O projeto da Fundespi consiste na criação de dois espaços destinados exclusivamente para os portadores de deficiência física, semelhantes a camarotes. Todo o trajeto foi pensado para garantir a autonomia dos deficientes desde a entrada do estádio. No chão, será colocado o piso tátil, que levará até uma plataforma elevada e também a duas rampas. De acordo com o projeto, as rampas metálicas de aproximadamente 43 metros com 8% de inclinação levarão até os espaços, que serão climatizados e divididos em dois patamares de altura, para garantir a visibilidade de todos. Em relação aos banheiros, serão construídos dois adaptados, próximos a entrada, e mais alguns químicos no piso superior. A visita foi acompanhada pelo presidente da Fundespi, Marco Aurélio Sampaio, além de membros das comissões de direito desportivo e da de defesa da pessoa com deficiência da OAB, e também do Conselho Regional de Engenharia e do Conselho de Arquitetura e Urbanismo. - Nós viemos aqui para olhar os pontos críticos, observar o que diz o projeto e dar algumas sugestões do ponto de vista técnico, e também com orientação de representantes dos próprios deficientes, que darão sugestões mais do ponto de vista humano. Tudo para garantir a acessibilidade de todos ao Estádio – diz Sanderland Ribeiro, do Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Esta acessibilidade ainda não é, no entanto, total. Tantos órgãos públicos quanto as próprias associações de deficientes entendem que reformas para garantir a acessibilidade plena (ou seja, a qualquer lugar do estádio) são inviáveis, mas que os paliativos citados no projeto são suficientes para o mínimo de acessibilidade necessário para os deficientes. -O que nós temos aqui é uma solução paliativa. Trata-se de um estádio muito antigo, e para garantir a acessibilidade plena seria necessário mexer em toda a estrutura do estádio. Aqui nós temos o que é possível para a nossa realidade, atendendo as necessidades mínimas – afirma a promotora de justiça Marlúcia Evaristo, titular da Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa com Deficiência e do idoso. Uma das representantes das pessoas com deficiência presente no local era Amparo Sousa, diretora de acessibilidade da Associação dos Deficientes Físicos de Teresina. Para ela, o que foi apresentado é satisfatório. - Achei interessante. Como é uma estrutura muito antiga, só foi possível um paliativo, mas isso já garante a acessibilidade mínima necessária –diz ela. Um problema observado pelos presentes foi o fato do projeto contemplar apenas a parte interna do Albertão, sem levar em consideração, no entanto, o trajeto feito até a entrada do estádio, o que foi prometido pelo arquiteto da Fundespi, José Bezerra Júnior, dentro do que lhe cabe. - Nós vamos garantir a questão do estacionamento aqui, dentro do Albertão. Mas da calçada para lá, inclusive o trajeto do deficiente da parada de ônibus até aqui, é com a prefeitura – explica. Prazos Ainda não é possível definir um prazo para que as obras de acessibilidade do Albertão sejam entregues. Tudo ainda está na fase de projeto, que passará por algumas adaptações após as sugestões feitas durante a visita desta quarta-feira. O projeto arquitetônico será entregue até o dia 12 do próximo mês, dentro de exatos 30 dias. Após a aprovação, será feito o laudo de engenharia, a partir do qual será estipulado o orçamento que será levado até o governador. Só então será liberado o edital de licitação, que tomará mais algum tempo. Por conta de toda a questão burocrática, é pouco provável que as obras sejam concluídas ainda em 2013. O presidente da Fundespi, Marco Aurélio Sampaio, afirma que será feito o possível para agilizar o processo. -Ainda é preciso ver a parte orçamentária, e só então vamos levar ao governador, já que isso será feito apenas com dinheiro do tesouro estadual. Só com o orçamento que será feito o edital para a licitação, e aí o tempo também depende do valor. Agora, não dar para falar em prazo, mas para mim o melhor é que seja feito o mais rápido possível – diz o gestor. Enquanto a obra não for concluída, o Albertão continuará sofrendo com a interdição da SDU Sul, emitida desde o mês de Abril, após recomendação do Ministério Público. O alvará de funcionamento só será concedido novamente quando as obras estiverem executadas. fonte globo esporte

domingo, 16 de junho de 2013

 O direito de moradia e inclusão na comunidade

Texto do blog Bengala Legal da Redação O direito que uma pessoa jovem com deficiência intelectual tem de morar por sua própria conta na comunidade, sendo incluído normalmente na sociedade em que vive, é um assunto de grande importância mas segundo informações de lideranças mundiais, muito bem informadas, o Relatório Global sobre o artigo 19 da Convenção de Direitos das Pessoas com Deficiência mostra que muitos governos não aquilatam a importância dessa atitude. No Brasil há mais de 50 anos vimos lutando, primeiro pela inserção nas políticas públicas de pessoas com deficiência intelectual, e outras deficiências certamente, uma vez que o segmento de cerca de 24 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência permaneceu durante muitos anos esquecido do Poder Público, continuando a ser um segmento excluído e isolado de preocupações governamentais. Isso é injustificável, daí o esforço de grandes entidades como Inclusion International e outras organizações que trabalham em prol de pessoas com deficiências para que essa situação mude favoravelmente. Vamos pensar em conjunto sobre o que nos dizem os 92 países que ajudaram Inclusion International na elaboração desse Relatório Global: A Convenção de Direitos das Pessoas com Deficiência das Nações Unidas foi implantada em 2006 e foi ratificada por mais de 120 países. Contudo, poucos governos compreendem, inteiramente, as implicações de implementar essa Convenção e especificamente o Artigo 19. A fim de fazer face à histórica e sistemática exclusão de pessoas com deficiência, nossas comunidades, governos e sociedades vão precisar abraçar um paradigma novo (refletido na CDPD). É preciso mudar de encarar a deficiência como um programa ou área na qual pessoas com deficiência são as receptoras ou objetos de políticas - para um processo transformador que ajuda a construir comunidades mais fortes nas quais todo mundo participa e contribui. Isso significa não pensar apenas na pessoa com deficiência mas também em suas famílias e círculos de apoio bem como as comunidades em que moram. É preciso compreender como fortalecer o tecido social de nossas sociedades. fonte bengala legal

Peça teatral Quem Tem Medo do Escuro terá apresentações com audiodescrição e Libras

Enquanto se preparam para dormir, três crianças começam a imaginar monstros nas sombras de seu quarto Enquanto se preparam para dormir, três crianças começam a imaginar monstros nas sombras de seu quarto “Quem tem medo do escuro”, peça de texto original, foi escrita especialmente para o projeto por Márcio Araújo e Fernanda Morais e cumpre temporada no Centro Cultural São Paulo de 18 de maio a 7 de julho e vai contar com apresentações com audiodescrição para crianças cegas e tradução em LIBRAS, para crianças surdas, além de espetáculos extras para escolas. O espetáculo infanto-juvenil Quem tem Medo do Escuro é assinado por diretor teatral Evandro Rigonatti, um dos criadores do programa Cocoricó da TV Cultura e também indicado em um de seus livros para o Prêmio Jabuti de Literatura, foi um dos vencedores do PROAC (Programa de Ação Cultural) da Secretaria de Estado da Cultura edição 2009 pelo edital de montagem inédita de espetáculo de teatro. O ponto de partida da peça surgiu de um laboratório criativo realizado por Rigonatti com crianças entre três e dez anos de idade para analisar as possibilidades imaginárias quando colocadas em uma situação de medo e enfrentamento. Estas crianças vivenciaram em um quarto escuro diferentes situações de medo como o desafio de abrir a porta do guarda-roupa, olhar embaixo da cama, contar histórias de terror, andar sozinhas no quarto somente com a luz que provinha da janela aberta. Desta experiência o diretor criou um roteiro que serviu de base para a elaboração textual. O espetáculo pretende mostrar ao público o ato de construir um mundo não real, mas imaginário de três crianças que possuem o desafio de passar uma noite dormindo num mesmo quarto escuro enfrentando seus medos. Serviço: grupo: Caravana Companhia de Teatro – autor: Márcio Araújo e Fernanda Morais (a partir de uma ideia original de Evandro Rigonatti) – direção e cenografia: Evandro Rigonatti – elenco: Fabiana Carlucci, Hugo Picchi, Elber Marques e o músico Tato Fischer (50 min, a partir de 4 anos) Sinopse: Imagine o que pode acontecer quando três crianças se preparam para dormir num mesmo quarto escuro. O que teria dentro do guarda-roupa? Por que a bruxa, o fantasma, o monstro aparecem na silhueta dos móveis na imaginação da criança? Quem tem medo do escuro? trata de maneira lúdica e criativa o enfrentamento dos medos destes pequenos para a vida. Projeto contemplado pelo Programa de Ação Cultural – ProAC 2009, Secretaria de Estado da Cultura, pelo edital de produção de espetáculo inédito de teatro. Quando: 18 de maio a 7 de julho. Sábados, domingos e feriados, às 16h - Ingressos: R$15,00 (a bilheteria abre duas horas antes do início do espetáculo) – preço popular: R$3,00 (dia 29/6) – Sala Jardel Filho Informações: (11) 3397-4036 (de segunda a sexta, das 10h às 17h) e visitasccsp@prefeitura.sp.gov.br Fonte: Blog da Audiodescrição

Televisão aberta passará a ter 4 horas de audiodescrição por semana

A partir do dia 1º de julho, as emissoras de TV aberta do Brasil serão obrigadas a manter em sua programação, durante 4 horas por semana, os recursos da audiodescrição. A determinação faz parte de uma portaria do Ministério das Comunicações. A exigência atual é de 2 horas semanais. Voltada às pessoas com deficiência visual, a audiodescrição é a descrição clara e objetiva de expressões faciais e corporais, informações sobre o ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, leitura de créditos, títulos e qualquer informação escrita na tela. O recurso surge entre os diálogos e nas pausas entre as informações sonoras, mas não se sobrepõe ao conteúdo relevante. Nos aparelhos novos, pode ser encontrado pela sigla AD no menu de configurações. Apesar de não haver determinação sobre horários ou tipos de programas, há uma boa expectativa de que essa ampliação seja distribuída em novelas, programas humorísticos, jornalísticos, esportivos, infantis, seriados e até nos intervalos comerciais, especialmente no horário nobre. "É um avanço na luta dos direitos da pessoa com deficiência no Brasil. Na Inglaterra, por exemplo, algumas emissoras já oferecem 50% da programação com audiodescrição, sendo que a lei exige 10%", diz Mauricio Santana, diretor da Iguale, empresa de comunicação de acessibilidade. No Censo IBGE 2010, cerca de 35 milhões de pessoas declararam ter algum tipo de deficiência visual.Fonte: Vencer Limites - www.estadao.com

sábado, 15 de junho de 2013

LAMPIÃO E LANCELOTE

AMIGOS PRA VALER!, VER COM PALAVRAS E SESI, convidam para a peça com audiodescrição: "LAMPIÃO E LANCELOTE", de Fernando Vilela, com direção de Debora Dubois e direção musical de Zeca Baleiro. Data: 28 de junho (sexta-feira); Horário: 20:30 horas; Local: Teatro do SESI-SP; Endereço: Avenida Paulista 1313 (junto do metrô Trianon). Garanta já seu convite, serão somente 45 lugares para pessoas com deficiência e 25 amigos voluntários, enviando email para: amigospravaler@amigospravaler.org, ou ligando para: 99594-9875. Sinopse: a peça conta a história de um encontro inusitado entre um cavaleiro medieval e um cangaceiro do Nordeste. Lancelote, o melhor da Távola Redonda do Rei Arthur, desafia Lampião, o cangaceiro mais famoso do Nordeste Brasileiro. O espetáculo nos mostra as sutis semelhanças entre dois universos que parecem a princípio muito distantes. Fonte: Amigos Pra Valer

Dia Municipal da Pessoa com Deficiência Visual é instituído em Limeira

de autoria do vereador André Henrique da Silva (Tigrão – PMDB), homenageia Louis Braille, que encontrou uma maneira de formar todas as letras do alfabeto, os acentos, os sinais de pontuação e da matemática, utilizando seis pontos e alguns pequenos traços horizontais, na data instituída. A lei beneficia todos os deficientes visuais ou pessoas de baixa visão da cidade, já que, neste dia, segundo a ideia do parlamentar, haverá reflexão e discussão em que a educação, a empregabilidade e a inclusão social sejam avaliadas e refletidas. “O objetivo principal é que o Poder Público ofereça à sociedade mecanismos que favoreçam o desenvolvimento intelectual, profissional e social dos deficientes visuais na cidade, não só celebrando esta data, mas cobrando, no Legislativo, medidas para colaborar com o cotidiano dessas pessoas”, destacou Tigrão. fonte rede saci

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Programa de Acessibilidade da PUC Goiás será apresentado na França

A PUC Goiás será a única universidade brasileira participante do evento organizado pelo Cresge, com apoio da Federação Internacional das Universidades Católicas (Fiuc), da qual a universidade é filiada. Belisa Monteiro O Programa de Acessibilidade da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (CAP/Prograd) será apresentado na Universidade de Lille, na França, durante o Workshop Study of the inclusion of disable students at Catholic Universities (Estudo da inclusão de alunos com deficiência em universidades católicas), entre os dias 17 e 18 de junho. A PUC Goiás será a única universidade brasileira participante do evento organizado pelo Cresge, com apoio da Federação Internacional das Universidades Católicas (Fiuc), da qual a universidade é filiada. A coordenadora do Programa, profa. Lílian Cintra, fará uma apresentação da PUC Goiás (histórico, missão, objetivos e ações no ensino, pesquisa e extensão) para, em seguida, explanar sobre as experiências da universidade na inclusão e permanência das pessoas com deficiência no ensino superior. “O Workshop será um momento de trocas de experiências entre as universidades católicas de todo o mundo. Os representantes irão relatar as boas práticas de acessibilidade nas instituições de ensino superior, além de ser uma oportunidade para dar visibilidade às experiências exitosas”, informou a professora Lílian. O evento será prestigiado pelo secretário-geral da Fiuc, monsenhor Guy-Réal Thivierge e por representantes das universidades católicas da França, Bélgica, Espanha, Reino Unido, Polônia, Alemanha, Moçambique, entre outros países. Inclusão na PUC Goiás Vinculado à Pró-Reitoria de Graduação, o Programa de Acessibilidade da PUC Goiás se propõe a mobilizar toda a comunidade universitária para o exercício da educação inclusiva e o acolhimento ao aluno portador de necessidades especiais. Para isso, o Programa atua em parceria com diversas instâncias da universidade: Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE), Centro de Estudos, Pesquisas e Práticas Psicológicas (Cepsi), Clínica Escola Vida, Clínica de Fonoaudiologia, além dos centros acadêmicos. Desde o Vestibular, o candidato portador de necessidades especiais já recebe acompanhamento pessoal e material adaptado para a realização da prova (tradutor de Libras para surdos, ledor para os deficientes visuais e salas individuais para a realização das provas, entre outros recursos pessoais e materiais). Na vida universitária o atendimento continua, sendo que a PUC Goiás tem profissionais contratados para acompanhar e atender as demandas desses alunos. Mais informações sobre o Programa podem ser obtidas no telefone: 3946-1027. ¤ fonte rede saci

Com SMS, surdos podem solicitar serviços de emergência

Conheça o serviço da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros e saiba como ter acesso A população com surdez tem acesso facilitado a serviços de emergência, via mensagem de texto (SMS). A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros cadastraram mais de 100 pessoas pelo E-SMS e estudam a ampliação do projeto, por meio de um cadastro online para deficientes auditivos - parciais ou totais - interessados em participar do programa, pioneiro na América Latina. - Siga o Governo do Estado de São Paulo no Twitter e no Facebook No projeto, o deficiente envia um SMS gratuito para os números de emergência (190 e 193) e uma conversa é iniciada para o levantamento de dados sobre a ocorrência. O atendimento será concluído quando a pessoa receber a mensagem: "Espere. Auxílio a caminho". Do Portal do Governo do Estado

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Audiodescrição foi a cereja do bolo em evento da ONCB

A Secretaria de Comunicação da ONCB - Organização Nacional de Cegos do Brasil acaba de disponibilizar todos os áudios do evento "Quem São e o Que Fazem as Entidades de Cegos do Brasil: Trocando Experiências para a Construção de Referências", realizado entre os dias 6 e 10 de julho/2013, em São Paulo. Os 19 áudios estão no site da ONCB: www.oncb.org.br, entrando No link evento 2013. Muitos assuntos relevantes para o movimento das pessoas cegas foram discutidos e importantes decisões foram tomadas. Mas, sem dúvida, a cereja do bolo foi a audiodescrição realizada pela Ver Com Palavras durante todo o evento. Além das descrições habituais dos participantes, palestrantes e suas apresentações em Power Point, do ambiente, quem chegava e saía do recinto, a audiodescrição também ajudou muito os coordenadores das mesas, todos cegos, principalmente nos momentos das votações indicando ao presidente as contagens das deliberações dos delegados. Também ajudou muito a descontrair e relaxar as dezenas de participantes de jornada tão exaustiva, vindos de praticamente todos os estados do país. Detalhes como a estatura “mediana” de alguns, a calvice de outros, os cabelos grisalhos de certos participantes, o tamanho de algumas barrigas (risos), a beleza e elegância das delegadas não passaram despercebidos aos olhos atentos dos audiodescritores, provocando risos, assobios e ironias sobre detalhes da aparência de amigos que, apesar de se conhecerem há muitos anos, eram desconhecidas pela plateia majoritariamente composta por pessoas com deficiência visual. Graças ao trabalho super profissional das Web Rádios Mundo Cegal e Ponto de Vista, não apenas os presentes no evento, mas também pessoas cegas de todo o Brasil puderam acompanhar os trabalhos ao vivo durante todo o evento, participando com perguntas e comentários para os palestrantes por meio das redes sociais, e também conhecendo a importância da audiodescrição em seminários, palestras e demais eventos semelhantes que contem com a participação de pessoas cegas. Parabéns a ONCB! fonte blog da audio descriçao

A relação de confiança entre deficiente visual e cão-guia

Keegan, como é chamado seu labrador, é um cão-guia que já o acompanha há três anos. da Redação Um amigo fiel e verdadeiro pode, muitas vezes, ser o pai, a mãe, o irmão ou uma pessoa que você conhece desde criança. É este grande amigo que lhe apoia, ajuda e está ao seu lado em todos os momentos, sejam eles alegres ou tristes. Não importa a idade, todos possuem um irmão de coração, um amigo para todas as horas. Para Marco Luis da Rocha, 50 anos, este amigo é um cão. Keegan, como é chamado seu labrador, é um cão-guia que já o acompanha há três anos. Seja para fazer um passeio a pé, enfrentar um ônibus cheio ou almoçar em um restaurante, Keegan está sempre ao seu lado para guiá-lo e substituir a visão, perdida há oito anos. Marco Luis vive em São José, mas viaja por vários locais do Estado para discutir a questão da acessibilidade nos municípios. Na última sexta-feira, 7, ele esteve em Gaspar pela primeira vez e acabou chamando a atenção de todos que o viam conversando com o cachorro. Keegan já faz parte de sua rotina há três anos, quando Marco descobriu uma ONG dos Estados Unidos especializada em treinar cães e disponibilizá-los para portadores de deficiência visual. “Eu me inscrevi no site desta entidade e eles vieram até o Brasil para me entrevistar. Logo depois, viajei para os Estados Unidos e eles me deram o meu cão guia”, destaca. O labrador foi treinado por um ano em Nova York, e por isso obedece apenas a comandos em inglês. “Posso falar qualquer coisa em Português que ele não me obedecerá, mas em Inglês ele entende tudo. Como eu também já sabia falar este idioma foi muito fácil se adaptar”, explica Marco. Embora Keegan tenha trazido somente coisas boas para sua vida, ele confessa que precisa enfrentar alguns problemas. Isto porque muitas pessoas ainda não aceitam a ideia de um cachorro entrar em restaurantes ou mercados, por exemplo. “É necessário que as pessoas entendam que ele é um cão treinado, que não vai sujar ou bagunçar nada. Ele está ali para ser meus olhos”. A Lei Federal 11.126/2005 e o Decreto Federal 5.904/2006, garantem a entrada com o cão-guia em todos os ambientes de uso coletivo como restaurantes, shoppings, aeronaves, supermercados e ônibus. Uma nova vida A chegada de Keegan na vida do homem de 50 anos foi em um momento oportuno. Portador de deficiência visual desde os 42 anos, quando um médico lhe passou um colírio errado que cegou suas duas visões, Marco precisava andar com uma bengala. Porém, as dificuldades que enfrentava diariamente eram muitas, devido às más condições das calçadas. “Eu sofria alguns acidentes, mas o mais grave aconteceu quando eu caí e fraturei a perna, cabeça e quebrei os dentes. O médico disse que eu não poderia mais utilizar a bengala”, lembra. Desde que passou a viver diariamente com seu querido labrador, nenhum acidente lhe aconteceu. Além disso, Keegan lhe trouxe uma nova vida, cheia de sonhos e anseios de um futuro melhor. “Ele mudou a minha vida. Hoje, sinto-me de novo capaz de começar a trabalhar e enfrentar novos desafios, pois estou seguro com ele”. Marco está terminando seus cursos de informática e digitação para que, em breve, possa voltar a trabalhar, algo de que sente muita falta. Prisma Acessibilidade Apesar das dificuldades, Marco Luis resolveu criar uma entidade que pudesse ajudar pessoas que possuem a mesma deficiência que ele. No ano passado, ele fundou a Prisma Acessibilidade, uma entidade que visa apontar as dificuldades de acessibilidade a portadores de deficiências físicas e visuais e lutar pelos direitos destas pessoas. “Viajo pelo Estado para divulgar este trabalho e buscar soluções para os problemas dos portadores de deficiência”, explica. Em cada município de Santa Catarina ele pretende nomear um representante que possa denunciar a falta os problemas relacionados à acessibilidade. Em Gaspar ele ainda não chegou a fazer contatos, mas já observou problemas nos passeios públicos encontrados também em outras cidades. Dados De acordo com o Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social, IRIS, existem no Brasil menos de 30 cães-guia, sendo que o número de deficientes visuais é de aproximadamente 1,2 milhão, segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. As estatísticas internacionais demonstram que de 1% a 2% dos deficientes visuais utilizam cão-guia. Isso mostra que, no Brasil, o número estimado de potenciais usuários seria de 12 a 24 mil pessoas. fonte Rádio Sentinela

terça-feira, 11 de junho de 2013

Deputados querem audiodescrição no Procultura

A Comissão de Cultura discutiu, nesta quarta-feira, o projeto de lei que cria o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura - PL 1139/07). Entre outras medidas, o programa torna mais igualitária a distribuição de verba para a cultura entre estados e municípios. Pela proposta, ao menos 30% dos recursos do Fundo Nacional de Cultura seriam destinados às unidades da federação. Deputados debatem na comissão A matéria tramita na Comissão de Finanças e Tributação, e o relator, deputado Pedro Eugênio (PT-PE), destaca que o Procultura vai injetar cerca de R$ 1,5 bilhão no setor. "A União estará abrindo mão de R$ 1,5 bi de receitas em prol do Procultura, em prol da cultura brasileira. Nós achamos que é um valor razoável, defensável e pertinente. A cultura hoje tem 0,2% do Orçamento da União, que é um percentual muito pequeno. A importância da cultura é extraordinária. Não dá para medir". Renúncia fiscal Uma das mudanças propostas por Pedro Eugênio em seu relatório permite que até 100% do incentivo a qualquer projeto cultural venha de renúncia fiscal. A Lei de Incentivo à Cultura restringe o benefício a apenas algumas manifestações artísticas, como teatro e música. No entanto, a presidente da Comissão de Cultura, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), acredita que o Estado não pode arcar sozinho com o financiamento cultural. Atualmente, até 80% do custo total de um projeto podem ser financiados por meio do Fundo Nacional de Cultura. "Esse incentivo de 100%, eu não tenho concordância, porque eu acho necessário colocar dinheiro novo do mercado, além do incentivo de 80%, que é dinheiro público, que deixa de entrar nos cofres públicos". Para ter direito a 100% de recursos via abatimento do imposto de renda de empresas e pessoas físicas, o projeto cultural interessado deve atender a 16 ou mais pontos de uma lista de exigências que vão desde a oferta gratuita do produto ou serviço cultural até a difusão da cultura brasileira no exterior. Pessoas com deficiência citação O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) critica o fato de o projeto não especificar nesse sistema de pontuação as ações que promovem o acesso à cultura de pessoas com deficiência. "O projeto não pontua positivamente, por exemplo, o teatro que tenha áudio-descrição. Isso é importante, porque nós somos um País com uma quantidade muito grande de pessoas com deficiências, com cegueira, com surdez, com deficiências físicas que não podem ter acesso a determinados equipamentos de cultura e a gente precisa incluir essas pessoas no acesso à cultura". fim da citação Se for aprovado na Comissão de Finanças e Tributação, o projeto que cria o Procultura segue para análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta: PL-1139/2007 Da Rádio Câmara - RCA Fonte: Agência Câmara Notícias