quinta-feira, 31 de maio de 2018

Atleta paraolímpico conta como o Apple Watch mudou a sua rotina

Apple avança nas tecnologias assistivas e integra o sexto ano do Dia Mundial da Conscientização da Acessibilidade
*Por Luiz Gustavo Ribeiro, publicado na
MacMagazine Site externo

No dia 17 de maio, será celebrado, pelo sexto ano, o Dia Mundial da Conscientização da Acessibilidade (Global Accessibility Awareness Day ou GAAD, que

tem como intuito provocar a reflexão sobre acesso, acessibilidade digital (web, software, dispositivos móveis e outros) e inclusão para pessoas com deficiência.

No ano passado, a Apple produziu comerciais que ilustram a realidade de pessoas com necessidades especiais que utilizam seus produtos.

Neste ano, a Apple destacou o trabalho que vem fazendo nos últimos anos para beneficiar pessoas como Austin Pruitt, atleta paraolímpico americano que possui

paralisia cerebral (condição que restringe os seus movimentos do joelho para baixo). Para a CNET, o atleta contou como o Apple Watch tem contribuído para

melhorar a performance dos seus treinos — referente ao recurso implementado no relógio que acompanha as atividades realizadas em cadeira de rodas.

Antes das facilidades proporcionadas pelo Apple Watch, Pruitt normalmente ajustava diferentes rastreadores à cadeira de rodas para registrar os seus treinos,

o que tornava o processo muito mais demorado. Além dos treinos, o relógio da Maçã acompanha outras atividades diárias do atleta e tem se tornado um dispositivo

“tudo em um”.

A cada novo sistema operacional, a Apple incrementa novas funcionalidades que visam melhorar não apenas a vida de alguns grupos de pessoas, mas também

um grupo maior de usuários (principalmente de iPhones).

Um exemplo: o iOS permite que uma pessoa com deficiência visual possa usar o seu iPhone para encontrar especiarias específicas usando um aplicativo de

câmera para ler códigos de barras. Ainda que fundamental para os usuários deficientes visuais, a ferramenta é uma facilidade também para usuários em geral.


Para Sarah Herrlinger, diretora global de políticas de acessibilidade e iniciativas da Apple, todos os anos a companhia tenta implementar novos recursos.

“Nós pensamos em como podemos melhorar ano após ano”, completou a diretora.

Entre outras funcionalidades implementadas pela Maçã, estão as funções de filtros de cor (em Ajustes » Geral » Acessibilidade » Adaptações de Tela » Filtros

de Cor) para usuários daltônicos e a opção fala (que permite deficientes visuais ouvir o conteúdo da tela indo em Ajustes » Geral » Acessibilidade » Fala),

seja para emails ou mesmo para uma lista de compras.

Para pessoas com deficiência auditiva, a compatibilidade de aparelhos auditivos foi melhorada e as opções de legendas possuem agora um menu próprio (em

Geral » Ajustes » Acessibilidade » Legendas e Legendas Opcionais).

Vamos aguardar pelos novos recursos que serão implementados pela Apple nos seus próximos sistemas operacionais (iOS 12, macOS 10.14, watchOS 5 e tvOS 12),

principalmente aqueles que contemplem acessibilidade e ajude ainda mais a vida de pessoas com necessidades especiais.

Fonte:
MacMagazine Site externo

Falta de estrutura atrapalha provas práticas de CNH para deficientes em Campinas

Candidatos reclamam de falta de rampas, banheiros e buracos em calçada. Prefeitura e Detran conversam para definir um novo espaço.
Por G1 Campinas e Região
A falta de estrutura na Vila Proost de Souza, em Campinas (SP), atrapalha a realização de provas práticas para tirar ou renovar a Carteira Nacional de

Habilitação (CNH) para deficientes. O exame é feito na esquina das ruas Mário Nogueira de Almeida com a Dona Licínia Teixeira de Souza e os candidatos

relatam problemas de locomoção por conta do buraco nas calçadas, ausência de rampas, além de falta de degraus e estrutura para espera.

A estrutura utilizada é de uma praça de esportes, mas o banheiro do local fica fechado porque não possui vasos sanitários. O proprietário de uma auto escola

chegou a comprar os objetos, mas os candidatos que têm algum tipo de deficiência vão continuar sem usar o espaço porque ele não tem acessibilidade.

“Não tem respeito nenhum, não tem lugar para sentar, o lugar é sujo, cheira urina, não tem nenhuma condição para a gente”, disse o funcionário público

Antônio de Campos.

A Prefeitura de Campinas informou, em nota oficial, que a responsabilidade pelo local é do Detran, mas fez uma reunião com o órgão para discutir um novo

local para as provas. Já a Secretaria de Esportes disse que fez um pedido à pasta de Serviços Públicos para a manutenção da calçada.

O Detran afirmou que, por legislação, o exame deve ser realizado em via pública e está em conversas avançadas com a administração municipal para definir

uma nova estrutura.

Candidatos reclamam da falta de estrutura de provas para deficientes (Foto: Reprodução/EPTV)
fonte g1

ONG internacional denuncia abrigos brasileiros ‘desumanos’ para PCDs

Human Rights Watch visitou 19 instituições de acolhimento no país e identificou condições degradantes
Confira a reportagem completa d’O Globo sobre o relatório da Human Rights Watch sobre as condições das instituições de acolhimento para pessoas com deficiência

no Brasil:

RIO – “Este lugar é muito ruim, é como uma prisão.” A frase carrega a impressão de mulher de 50 anos sobre a instituição de acolhimento de pessoas com

deficiência (PCDs) onde vive, em uma cidade próxima de Brasília. A declaração da senhora, que não foi identificada, compõe um amplo
relatório da Human Rights Watch Site externo,
ONG internacional de defesa dos direitos humanos, que denuncia as condições a que PCDs são submetidas em abrigos no Brasil. A pesquisa, divulgada nessa

quarta, revela que em muitos desses centros os moradores são amarrados na cama, recebem medicação para serem contidos, ficam isolados o dia todo sem nenhum

tipo de atividade ou interação, e não têm privacidade.

Durante um ano e meio, a Human Rights Watch visitou 19 instituições de acolhimento nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e no Distrito Federal

e identificou flagrantes violações de direitos individuais que foram registradas no relatório “Eles ficam até morrer”, em referência ao abandono das pessoas

com deficiência que residem nesses abrigos. De acordo com a pesquisa, em geral, essas pessoas chegam às instituições quando ainda são crianças e, a maioria

delas, só sai dos abrigos quando morre.

— Identificamos que é um problema sistêmico, não é uma característica de uma instituição específica. É uma política geral que tem que mudar. Recomendamos

que o Brasil, paulatinamente, implemente um programa de desinstitucionalização — afirma Carlos Ríos-Espinoza, autor do estudo. — A ideia é que eles encontrem

serviços na comunidade. Tem pessoas que poderiam estar perfeitamente integradas na comunidade com apoio pessoal para realização de suas atividades cotidianas,

como verti-se, levantar-se, ir ao trabalho ou à escola.

Em algumas instituições, a situação é tão precária que os moradores compartilham a mesma escova de dente, não têm nenhum item pessoal, e dividem até as

roupas. O Human Rights também identificou que mulheres durante o período menstrual recebiam fraldas e não absorventes íntimos. Esses abrigos funcionam

em convênio com entes municipais e estaduais. Nas instituições são atendidas desde pessoas com deficiências físicas e sensoriais — surdez, cegueira, surdo-cegueira

— até aquelas com deficiência intelectual e psicossocial.

“Este lugar é muito ruim, é como uma prisão. Eu não quero ficar aqui. Eu sou obrigada a estar aqui. Meus filhos não querem me ajudar em casa. Embora dois

dos meus filhos venham me visitar a cada duas semanas, eu nunca saio. Eu gostaria de sair, ir embora daqui. É o meu sonho. Quando você fica assim [com

uma deficiência], acabou”, afirmou uma das entrevistadas do estudo que adquiriu uma deficiência motora após sofrer violência doméstica.

De acordo com a publicação, grande parte das pessoas chegam a esses abrigos pela dificuldade que a família tem de oferecer os cuidados necessários, principalmente

devido à questão financeira. Soma-se a isso o fato de o Brasil não ter uma estrutura considerável para auxiliar essas pessoas a levarem uma vida normal

com moradias independentes, no caso de adultos, e serviços de apoio como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, além de equipamentos de mobilidade. Em uma instituição

do Rio de Janeiro, a direção afirmou que somente 10% dos moradores recebiam visitas de seus familiares.

O relatório foi baseado em 171 entrevistas com crianças e adultos com deficiência, pais ou responsáveis, funcionários dos abrigos, servidores – como secretários

da área de assistência social, promotores públicos-, além das visitas feitas pela Human Rights nessas instituições.

Em boa parte dos abrigos, os pacientes ficam em uma mesma ala superlotada, com camas lado a lado. Houve casos nos quais os colchões não eram sequer forrados,

com disponibilidade de apenas um lençol para cobrir.

“A Human Rights Watch constatou que as condições e o tratamento eram particularmente ruins nas instituições visitadas que abrigavam um grande número de

pessoas com necessidade de apoio intensivo. As condições e o tratamento eram desumanos e degradantes em algumas instituições para pessoas com deficiência

visitadas”, aponta o relatório.

Acesso à Educação Prejudicado

O isolamento e a falta de autonomia das pessoas que vivem nas instituições analisadas pela pesquisa é um dos pontos críticos destacados no relatório. Em

alguns casos, essas pessoas passavam o dia todo na cama, confinadas. Houve o caso de um abrigo no qual esses pacientes ficavam no quarto com a luz apagada,

para evitar o calor. As PCDs não tinham praticamente nenhum poder de escolha sobre horários e o que fazer.

“Não pedimos consentimento, porque são pessoas com deficiências graves. Eles não falam, eles não pensam”, disse uma funcionária de uma instituição do Rio.


Mesmo aqueles que não têm comprometimento intelectual perdem totalmente a autonomia na instituição. Como o caso de um estudante universitário que vive

em um desses abrigos, mas não pode escolher a hora de dormir. A existência de um aluno de ensino superior nesses abrigos, no entanto, é um ponto fora da

curva. Boa parte das pessoas internadas nessas instituições, segundo o relatório, são privadas do acesso à escola.

“A insuficiência de funcionários fazia com que as crianças com deficiência muitas vezes não tivessem contato humano regular. Poucas crianças com deficiência

em instituições visitadas pela Human Rights Watch frequentavam escolas na comunidade. Aquelas que tinham acesso à educação geralmente recebiam instrução

limitada, de forma segregada”, diz a pesquisa.

Medidas Governamentais

A falta de autonomia ganha força com a situação legal a que são submetidas essas pessoas. Todas elas são colocadas sob a curatela de um familiar ou mesmo

da direção da instituição, o que na prática significa que não podem tomar nenhuma decisão sozinhas, até as mais simples, como sair do abrigo por um curto

espaço de tempo. A Human Rights destaca que essa medida é ilegal perante a Convenção Internacional sobre o Direito das Pessoas com Deficiência.

O relatório lista seis recomendações ao governo brasileiro para melhorar o quadro dramático da assistência às pessoas com deficiência. Entre elas, detalhar

um plano para colocar fim à institucionalização, incluindo aumentar os aparatos que servem de apoio para esse público, com a garantia de serviços de qualidade.

A Human Rights Watch pede também que o poder público garanta educação inclusiva para crianças com deficiência que vivem nessas instituições. A ONG pede

ainda que o governo assegure que nenhuma pessoa adulta com deficiência seja privada de sua capacidade legal.

Fonte:
O Globo Site externo

CIEE faz acordo com Prefeitura para criar 600 vagas para jovens com deficiência

Centro de Integração Empresa-Escola realiza feira em que serão oferecidas 7 mil vagas para aprendizes e estagiários
O
CIEE Site externo
(Centro de Integração Empresa-Escola) fechou acordo com a Prefeitura de São Paulo para criação de 600 vagas para jovens com deficiência. A informação
foi divulgada pelo superintendente geral da entidade, Humberto Casagrande, durante a abertura da 21ª. Feira do Estudante Expo CIEE, que está sendo realizada

até domingo na Bienal do Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Casagrande lembrou que está oferecendo 7 mil vagas, sendo 2 mil para aprendizes e 5 mil para estagiários. O encontro deste ano conta com 80 expositores

e mais de 100 palestras.

A Instituição atende 300 mil jovens, atualmente, mais de 200 mil estagiários e cerca de 100 mil aprendizes, em um trabalho intenso para atender à crescente

demanda dos jovens e das empresas.“O CIEE tem crescido a um ritmo de dois dígitos por ano, mas ainda existe uma ‘fila’ de 3 milhões de jovens em busca

de vagas”, lembrou Casagrande.

Para minimizar esse problema, ele recordou que o CIEE passou por um processo de modernização tecnológica e, a partir de 2018, já conta com o “estado de

arte” também nessa área: “Teremos um aplicativo em que o jovem poderá, por exemplo, fazer seu cadastro e interagir conosco. Em breve, também estará à disposição

o novo portal e já temos 15 cursos de educação à distância”.

Dessa forma, o CIEE continua empenhado em cumprir sua missão de oferecer apoio a jovens: “Realizamos esse trabalho há 54 anos e vale lembrar sempre que

o jovem não paga absolutamente nada pelos nossos serviços”, finaliza.

Fonte: Assessoria

quarta-feira, 30 de maio de 2018

MOBILITY & SHOW 2018 oferece novas tecnologias para PCDs

Em 2018, o evento será realizado em três cidades: no Rio de Janeiro nos dias 27 a 29 de julho; em São Paulo nos dias 21 a 23 de setembro; e em Belo Horizonte

nos dias 23 a 25 de novembro
Simulador 5D, óculos que leem texto para pessoas com deficiência visuais ou baixa visão, impressora 3D para próteses e a isenção de impostos para compra

de carros 0KM. Esses são alguns dos vários atrativos da MOBILITY & SHOW 2018 – Exposição de Automóveis, Veículos e Adaptações, Equipamentos e Serviços

para Pessoas com Deficiência e Familiares, Idosos e Pessoas com Mobilidade Reduzida e Sequelas Motoras.

Em 2018, o evento será realizado em três cidades: no Rio de Janeiro nos dias 27 a 29 de julho; em São Paulo nos dias 21 a 23 de setembro; e em Belo Horizonte

nos dias 23 a 25 de novembro.

“Nossa prioridade é reunir as mais modernas tecnologias para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência (PCDs), mobilidade reduzida e dos

seus familiares. Essa preocupação está presente em lançamentos de produtos que contribuem para a mobilidade e inclusão desses milhões de cidadãos brasileiros,

que também possuem benefícios fiscais para compra de automóveis 0KM e muitas vezes desconhecem tudo isso. A função do evento nessas três capitais do país

é justamente informar e empoderar essas pessoas”, explica Rodrigo Rosso, idealizador e realizador do MOBILITY & SHOW.

Segundo dados da ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência), baseada no último censo

do IBGE, praticamente ¼ da população brasileira tem algum tipo de deficiência, seja física, motora, sensorial ou intelectual.

A MOBILITY & SHOW contará com representantes dos principais segmentos do mundo automotivo. Estarão presentes mais de uma dezenas de montadoras, adaptadoras

de veículos, despachantes, autoescolas, seguradoras, bancos com linhas de crédito e de financiamento, plataforma/elevadores e rampas, triciclos, cadeiras

de rodas manuais e motorizadas e muito mais.

Os visitantes com deficiência poderão fazer test-drive em veículos adaptados com instrutores treinados e participar de uma série de atividades, incluindo

apresentações e oficinas artísticas, quadra poliesportiva, apresentações musicais e outras. E tudo isso sempre com toda infraestrutura totalmente acessível,

incluindo banheiros, rampas e pisos táteis. Além disso, os eventos contarão com praça de alimentação com food trucks.

“Pensamos em tudo para oferecer um pacote completo não só para pessoas com deficiência e seus familiares, mas para uma imensa parcela da população que

tem direito a isenção de impostos na compra do carro 0km e não sabe disso. Na mostra, os visitantes terão – de forma gratuita – todas as informações sobre

os benefícios e orientação de como obtê-los”, afirma Rosso.

A MOBILITY & SHOW 2018 é uma organização e realização da Revista Reação e conta com apoio da ABRIDEF (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores

de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência).

Mais informações no
site do evento Site externo.

Fonte: Assessoria

via vida mais livre

Projeto utiliza álbum da Copa para ajudar pessoas com deficiência

Com o auxílio da Apiece, um dos jovens já conseguiu reunir todas as figurinhas
Tisa Moraes
Daniel Gabriel da Silva, Emillyn Maria Rodrigues, Gabriel Catasso Scriptore Contreira,Catarina Carvalho (diretora da Apiece), Samuel Gomes e Ana Beatriz

Leutério com álbuns e figurinhas

O sorriso estampado no rosto de Gabriel Catosso Scriptore Contreira não é para menos. Dentro de um projeto desenvolvido pela primeira vez pela Associação

de Pais para Integração Social e Escolar da Criança Especial (Apiece), o jovem de 17 anos conseguiu completar seu álbum de figurinhas da Copa do Mundo

de 2018.

Gabriel possui deficiência mental e é um dos atendidos pela entidade, que, neste ano, decidiu desenvolver uma ação voltada ao campeonato mundial de futebol,

que mobiliza todo o País a cada quatro anos. Segundo a diretora Catarina Carvalho, o envolvimento de Gabriel foi tamanho que até mesmo o número de convulsões

que ele sofre todos os dias diminuiu.

“Ele já chegou a ter 14 em um único dia. Estamos muito felizes com esta evolução”, cita. Além do jovem, outras sete pessoas com deficiência participam

do projeto, cada uma com seu pró- prio álbum de figurinhas.

ENTIDADE E FAMÍLIA

Todo o material foi cedido pela Apiece e, de acordo com Catarina, os pais dos alunos ficam com a responsabilidade de ajudar na troca dos cromos com amigos

ou pontos de encontro já conhecidos da cidade. Além de envolver a família na atividade, a proposta usa o pretexto simples de colar adesivos em um álbum

para que os assistidos possam aprender nomes de países que sequer sabiam que existiam, bem como o desenho das bandeiras e as cores dos uniformes dos times.


“Com o álbum nas mãos, eles também vão identificando os jogadores e aproveitamos para relembrar nomes importantes da história da Seleção Brasileira, como

o Pelé. Além disso, explicamos um pouco sobre o que é a Fifa, o número de jogadores em cada time. E apresentei a eles a Matriosca”, conta Catarina, citando

a boneca tradicional da Rússia, país que sediará a Copa do Mundo.

A intenção é prosseguir com a iniciativa até o fim do campeonato, permitindo, assim, que os assistidos não fiquem marginalizados no seu meio social quando

os jogos começarem. “Aos poucos, eles vão aprendendo coisas novas. É uma forma de inseri-los, de maneira bastante interativa, em um assunto que vai ser

tão presente no País nos próximos meses”, completa.

Quem puder contribuir com doações de figurinhas pode entrar em contato com a Apiece pelo telefone (14) 3212-4662 ou diretamente na sede da entidade, que

fica na rua Zephilo Grizoni, 7-87, Jardim Petrópolis.

WhatsApp JCNET: (14) 99754-5396
fonte JCNET

‘Inclusão na Lata’ formaliza denúncia no MPF contra instituições que cuidam de PCDs

A manifestação é baseada no relatório divulgado pela Human Rights Watch que avalia o atendimento nesses centros
A Human Rights Watch, ONG internacional de defesa dos direitos humanos, divulgou nesta semana relatório que denuncia as condições a que são submetidas

as pessoas com deficiência em instituições no Brasil. A pesquisa revela a realidade chocante desses locais que, supostamente, deveriam estar cuidando da

saúde dos seus moradores. Em muitos desses centros as pessoas são amarradas na cama, recebem medicação para serem contidas, ficam isoladas o dia todo sem

nenhum tipo de atividade ou interação, e não têm privacidade.

Diante dessas informações, o canal Inclusão Na Lata, que trata de questões ligadas às pessoas com deficiência, formalizou denúncia no MPF- Ministério Público

Federal. “É imperativo que o Poder Público não apenas fiscalize, mas também puna os responsáveis a partir do que rege a nossa Constituição e a LBI – Lei

Brasileira de Inclusão. Só assim podemos garantir que mais mortes e maus tratos não aconteçam”, afirma Dudé, apresentador do canal.

A jornalista, idealizadora do canal Inclusão na Lata e da startup Incluir Dá Certo, Renata Lellis, explica que o objetivo é estimular que outras pessoas

também se manifestem e deem força ao movimento. “Temos conhecimento que essa denúncia feita de forma isolada não resolverá essa tragédia, mas vamos a público

para que outras pessoas se sintam motivadas a fazer o mesmo”.

Confira mais dados sobre o relatório na
matéria publicada em 24/5/2018.

Fonte: Assessoria
 via vida mais livre

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Fórum sobre Mobilidade Humana acontece na Hospitalar

Inclusão de pessoas com deficiência continua presente na 22ª Parada do Orgulho LGBTI+ de São Paulo

Depois do sucesso na edição de 2017, festa na Avenida Paulista contará com espaço exclusivo para desfile, enquanto a 18ª Feira Cultural da Diversidade

LGBT terá vivências e shows com interpretação de Libras
Atenção público LGBTI+ com deficiência! O 22º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo, cujo tema é “Eleições 2018 – Poder para LGBTI+, Nossa voto, nossa voz”,

promete repetir o sucesso do ano passado!

A acessibilidade dos eventos foi planejada e viabilizada por meio de uma parceria entre a Associação da Parada do Orgulho LGBT (APOGLBT SP) e a Prefeitura

de São Paulo – via Secretaria da Pessoa com Deficiência (SMPED), do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CMPD) e da Secretaria Municipal de Direitos

Humanos e Cidadania (SMDHC).

No dia 31 de maio, das 10h às 22h, acontece o esquenta da festa, com a 18ª Feira Cultural LGBT, no Vale do Anhangabaú. As drag queens Kitana Dreams (transformista

surda), Xênia Star e Arthmys confirmaram presença em apresentações que terão tradução em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Todas as informações sobre

acessibilidade estarão disponíveis também nos pórticos de entrada e saída.

Ainda durante a feira, um estande da Prefeitura de São Paulo vai oferecer informações sobre inclusão, acessibilidade e empoderamento LGBTI+ da pessoa com

deficiência. Além disso, os participantes serão convidados a participar de vivências com cadeira de rodas e vendas nos olhos.

Já a grande festa está marcada para domingo, dia 3 de junho. A 22ª Parada do Orgulho LGBTI+ vai colorir a Avenida Paulista com um bloco exclusivo para

o desfile de pessoas com deficiência. A concentração será a partir das 10h no vão livre do MASP, com saída prevista para 12h30 e término às 18h.

“Este é o segundo ano que a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência participa da Feira Cultural e da Parada do Orgulho LGBTI+, com a finalidade

de celebrar a acessibilidade para todos e também chamar a atenção para o direito à sexualidade, orientação sexual e identidade de gênero das pessoas com

deficiência”, diz o Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.

Serviço: 18ª Feira Cultural da Diversidade LGBT
Data: 31 de maio (quinta-feira)
Horário: das 10h às 22h
Endereço: Vale do Anhangabaú – Centro
Informações:
http://paradasp.org.br/

21ª Parada do Orgulho LGBT
Data: 3 de junho (domingo)
Horário: 12h30 – concentração: a partir das 10h.
Endereço: Avenida Paulista – Em frente ao MASP
fonte s m p e d

Projeto Adote um cidadão promove segunda edição do Moto Eficiente

Gabriela Lopes
Em um mundo movido por sons e sensações, cada experiência que os desperta, é única. Por isso, o projeto Adote um Cidadão promoveu a segunda edição do
Moto Eficiente, experiência voltada para deficientes visuais em clima de adrenalina. A atividade teve ponto de encontro na Pousada dos Pescadores, em São

Bernardo, e, acompanhados de motociclistas, os integrantes do grupo aproveitaram o passeio na Estrada Velha de Santos. “Para eles, essas atividades são

transformadoras”, explica o fundador, Dom Veiga, que ainda ressalta o papel do indivíduo como agente de inclusão.

Para Osvaldo dos Santos, deficiente visual e integrante do Adote, o medo que estava sentindo era grande, mas, após a experiência, a sensação de é estar

extasiado e entusiasmado.

fonte Diário do Grande ABC

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência participa da Expo CIEE 2018

Estudantes com deficiência poderão se cadastrar e fazer processo seletivo para vagas de estágio na Prefeitura de São Paulo
Nos dias 25 a 27 de maio, o Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera recebe a 21ª Feira do Estudante – Expo CIEE, a feira estudantil da América Latina

focada na educação, capacitação, orientação e direcionamento profissional do público jovem.

A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED) participará do evento, alocada no estande da Prefeitura de São Paulo, cadastrando estudantes com

deficiência interessados em estágios nos serviços municipais da capital.

O evento, com entrada gratuita, é uma iniciativa do Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, que desde sua fundação, já encaminhou mais de 15 milhões

de estudantes para estágio e aprendizagem em milhares de empresas e órgãos públicos parceiros.

O objetivo da participação da SMPED é mapear e cadastrar estudantes com deficiência e mobilidade reduzida residentes em São Paulo, para que futuramente

possam iniciar sua vida profissional tanto nos serviços da Prefeitura quanto na iniciativa privada. Os estudantes com deficiência poderão se cadastrar

e fazer o processo seletivo no próprio estande.

“Nossa estratégia é encontrar futuros talentos com deficiência, abrir oportunidades e ajudá-los a conquistar um emprego formal, por isso o estágio é fundamental.”,

disse o secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.

O evento tem como finalidade promover em único espaço um encontro entre empresas e instituições de ensino, que visam a juventude brasileira como o futuro

do país, proporcionando a troca de informações que direcionam e ampliam a visão dos jovens acerca da formação e do crescimento profissional.

Serviço: 21ª Feira do Estudante – Expo CIEE
Data: 25, 26 e 27 de maio de 2018 - sexta a domingo das 9h às 19h,
Local: Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n - Ibirapuera
fonte s m p e d

AYRTON SENNA O MUSICAL COM AUDIODESCRIÇÃO NO TEATRO SÉRGIO CARDOSO

O convite com formato retangular e fundo preto é ilustrado por duas fotografias coloridas. À direita, está Ayrton Senna (interpretado por Hugo Bonemer),

com olhar fixo, as pernas bem abertas e levemente flexionadas, os braços à frente, como se segurasse o volante de um carro. Ele tem pele clara, cabelos

castanhos curtos penteados de lado, olhos fundos. Veste macacão vermelho de corrida de mangas longas, cheio de marcas de patrocinadores. À esquerda, fotografia

de uma mulher loira, alta e magra, com cabelos curtos penteados de lado, com traços delicados e um leve sorriso. Usa vestido longo de tecido fino em tons

de verde e lilás, com gola alta e um bolero com franjas. O título do espetáculo AYRTON SENNA O MUSICAL, escrito com letras BRANCAS, está do lado esquerdo

do convite assim como, as informações sobre, data e nome do teatro. Do lado direito, as logomarcas dos patrocinadores, produtores e realizadores.
Ministério da Cultura, Bradesco, Teatro Sérgio Cardoso e APAA – Associação Paulista dos Amigos da Arte convidam para AYRTON SENNA, O MUSICAL, produção

de Aventura Teatros, com audiodescrição VER COM PALAVRAS.

Datas: 12 de maio (sábado) e 26 de maio (sábado).
Horário: 17:00 horas.
Duração: 140 minutos.
Local: Teatro Sérgio Cardoso, Sala Sérgio Cardoso.
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista, São Paulo, SP.
Classificação: livre
Convites cortesia para pessoas com deficiência visual e um acompanhante.
Favor confirmar presença pelo email:
marina@vercompalavras.com.br
ou pelo whatsapp: (11) 99848-1264
Roteiro de audiodescrição: Wagner Caruso e Fátima Angelo.
Narração: Wagner Caruso e Lívia Motta.
Consultoria: Roseli Garcia

Sobre o espetáculo: A história do brasileiro Ayrton Senna, tri-campeão mundial de Fórmula 1, o levou a ser reconhecido como um dos maiores pilotos de todos

os tempos, herói nacional e ídolo internacional. Mas é a essência da sua personalidade e caráter, com espírito guerreiro e de solidariedade, que estará

nos palcos do espetáculo “AYRTON SENNA, O MUSICAL”. A temporada paulistana, que estreia no dia 16 de março, mês do aniversário do homenageado, no Teatro

Sérgio Cardoso, tem direção de Renato Rocha, cenário de Gringo Cardia, figurino de Dudu Bertholini, direção musical de Felipe Habib e coreografia de Lavínia

Bizzotto.

Descrição do e-flyer: O convite com formato retangular e fundo preto é ilustrado por duas fotografias coloridas. À direita, está Ayrton Senna (interpretado

por Hugo Bonemer), com olhar fixo, as pernas bem abertas e levemente flexionadas, os braços à frente, como se segurasse o volante de um carro. Ele tem

pele clara, cabelos castanhos penteados de lado, olhos fundos. Veste macacão vermelho de corrida de mangas longas, cheio de marcas de patrocinadores.
À esquerda, fotografia de uma mulher loira, alta e magra, com cabelos curtos penteados de lado, com traços delicados e um leve sorriso. Usa vestido longo

de tecido fino em tons de verde e lilás, com gola alta e um bolero com franjas. O título do espetáculo AYRTON SENNA O MUSICAL, escrito com letras BRANCAS,

está do lado esquerdo do convite assim como, as informações sobre, data e nome do teatro. Do lado direito, as logomarcas dos patrocinadores, produtores

e realizadores.

POR:
VERCOMPALAVRAS

Hand Talk realizará o maior evento de Acessibilidade Digital do Brasil

O encontro abordará temas como: as ferramentas de tecnologia assistiva inovadoras do Brasil e do mundo

Só no Brasil, mais de 45 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência (
CENSO 2010).
E apenas
2% dos sites brasileiros
estão acessíveis. Isso significa que 1/4 da população do país enfrenta barreiras todos os dias para navegar na internet por falta de acessibilidade digital.

Desde 2016, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) exige que tanto as organizações governamentais quanto as empresas privadas tenham sites acessíveis para

todos os públicos. Mas, na prática, a falta de informação ainda tem sido um grande obstáculo para que isso se torne uma realidade.

grupometarh.com.br

Com o propósito de disseminar boas práticas de acessibilidade na web, a
Hand Talk,
startup brasileira premiada pela ONU, vai promover o Link: Summit de Acessibilidade Digital 2018. O evento reunirá os maiores especialistas do país no

assunto e grandes marcas para debater o tema em palestras, painéis e talks. O encontro abordará temas como: as ferramentas de tecnologia assistiva inovadoras

do Brasil e do mundo, as melhores práticas de acessibilidade digital, cases de sucesso nas empresas, as leis, normas e requisições relacionadas à acessibilidade

em diferentes setores e histórias inspiradoras de pessoas com deficiência.

O Link vai acontecer em 8 de agosto, com transmissão online e ao vivo e com recursos de acessibilidade – como intérpretes de Libras (Língua Brasileira

de Sinais) e legendas em tempo real – possibilitando, assim, que as informações estejam ao alcance de todas as pessoas, independente do tipo de deficiência.

Qualquer um poderá acompanhar o conteúdo de qualquer lugar.

landing-ebook-cipa

As inscrições para a transmissão já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente em
www.handtalk.me/link.

A estimativa é de mais de mil participantes conectados, dentre apaixonados por inovação, profissionais que buscam ampliar e encantar seu público e interessados

em geral.

Para mais informações acesse o
site oficial do evento.
A Hand Talk

Fundada em 2012, a
Hand Talk
realiza tradução digital e automática para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), por meio de um plugin para tradução de sites e um aplicativo, que funciona

como um tradutor de bolso para Libras. Com a missão de quebrar barreiras entre surdos e ouvintes, a empresa é liderada pelo Hugo, um simpático intérprete

virtual, e foi premiada pela ONU como o Melhor Aplicativo Social do Mundo.

fonte O Maior Portal de Notícias para RH

Maio Amarelo: Motoristas vivenciam desafios da acessibilidade no transporte público

Ação vai promover inversão de papéis entre motoristas de ônibus da cidade de São Paulo, pessoas com deficiência e idosos
A São Paulo Transporte (SPTrans), em parceria com as empresas de ônibus e a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, vai realizar o evento “Inversão

de Papéis - Desafio da Acessibilidade”. A iniciativa faz parte das atividades do Maio Amarelo e acontece na próxima terça-feira, 29, a partir das 9h30,

no Memorial da Inclusão.

A atividade vai permitir que motoristas de ônibus façam uma viagem utilizando o transporte público, de forma a simular a rotina de pessoas com deficiência

e idosos. A inversão de papéis pretende trazer uma vivência maior aos condutores na questão do tratamento a esse público. Eles devem utilizar preferencialmente

os coletivos de empresas diferentes daquelas para as quais trabalham.

Os cerca de 30 motoristas participantes se dividirão em quatro grupos. Um fará o percurso em cadeira de rodas, outro deverá usar venda nos olhos, o terceiro

vai vestir a roupa que simula o corpo de um idoso e o último grupo fará o papel de acompanhante de uma pessoa com deficiência. Um funcionário do departamento

de Recursos Humanos das empresas de ônibus deve acompanhar e filmar o percurso dos motoristas, que estarão sem uniforme.

Ao chegar ao Memorial da Inclusão, os condutores farão depoimentos para registrar a experiência. Esse material será utilizado pelo programa de treinamento

das empresas operadoras, que oferece capacitação constante aos motoristas da cidade de São Paulo.

Além disso, os participantes integrarão uma roda de conversa com pessoas indicadas pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência. O encontro vai

proporcionar a troca de experiências necessária para incentivar a melhor convivência entre motoristas e passageiros especiais na rotina diária dentro dos

coletivos.

Maio Amarelo

A Secretaria de Mobilidade e Transportes, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a São Paulo Transporte (SPTrans) apoiam e participam do movimento

global conhecido como Maio Amarelo. O objetivo é chamar a atenção de todos para o alto índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo, colocando

em pauta o tema contemporâneo da Segurança Viária.

Poder público e sociedade civil são incentivados a discutir essa questão de forma ampla, engajando-se em ações integradas de prevenção de acidentes de

trânsito. Durante todo o mês de maio são realizadas diversas atividades educacionais e de conscientização contemplando pedestres, ciclistas, motociclistas,

pessoas com deficiência e motoristas de carro, ônibus e caminhão.

Serviço

Evento: Inversão de Papéis - Desafio da Acessibilidade
Data: 29 de maio
Horário: a partir de 9h30
Local: Memorial da Inclusão: Os caminhos Da Pessoa Com Deficiência
Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564, Barra Funda, São Paulo (Portão 10 do Memorial da América Latina)
Texto: SPTrans
www.sptrans.com.br

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Encontro de comunicação sob a ótica da publicidade e propaganda acontece na Secretaria

Na manhã desta terça-feira, 22 de maio, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo realizou a segunda Reunião Técnica sobre

Inclusão para Profissionais de Comunicação, como parte da 7ª Edição do Encontro Estadual de Gestores de Comunicação do Estado de São Paulo que foi dividida

em três temas e três datas: 25 de abril, 22 de maio e 26 de junho.

Fábio Adiron ao microfone fala sobre publicidade e propaganda para todos

A abordagem dos encontros foi estruturada para nichos específicos da área da Comunicação: profissionais de mídia (rádio, TV, impressa e digital); profissionais

de publicidade e propaganda; e gestores públicos. Em todas as reuniões o denominador comum entre os participantes em geral é a prestação de atendimento

ao público.

O objetivo das reuniões é esclarecer aos profissionais dos diferentes segmentos de atuação o papel do comunicador como disseminador de informação. A ideia

é que a abordagem, a forma de tratamento e a possibilidade de consumo pelas pessoas com e sem deficiência sejam consideradas adequadamente.

Nesta segunda reunião, em particular, os palestrantes apresentaram informações sobre o universo da publicidade e propaganda e do mercado de consumo. As

pessoas com deficiência também são consumidoras em potencial e devem ser incluídas nas peças de propaganda e também consideradas nos itens de consumo.


Lara Soto, coordenadora de Programas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, trouxe a palestra “Comunicação Inclusiva

para o Alcance da Clientela”. Lara apresentou as diferentes barreiras que a pessoa com deficiência enfrenta no dia a dia: barreiras arquitetônicas, comunicacionais

e atitudinais.

Lara Souto fala sobre barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais

As barreiras arquitetônicas são caracterizadas como obstáculos para o uso adequado do meio, geralmente originados pela morfologia ou formatação de edifícios

ou áreas urbanas.

As barreiras comunicacionais são caracterizadas como as dificuldades geradas pela falta de informações a respeito do local/objeto/serviços prestados, em

função dos sistemas de comunicação disponíveis (ou não) em seu entorno, quer sejam visuais e/ou auditivos.

As atitudinais muitas vezes ocorrem de maneira inconsciente e nem sempre são percebidas, sobretudo por aqueles que as impõem. A eliminação dessas barreiras

minimiza as demais e viabiliza outras dimensões de acessibilidade.

O palestrante Fábio Adiron, publicitário e professor universitário, palestrou sobre “Negócios Inclusivos: Peças Publicitárias sem Barreiras” e explicou

que teve proximidade com o tema da deficiência por ter um filho com síndrome de Down, o Samuel.

Ele iniciou pontuando sobre a diferença entre publicidade e propaganda. "Propaganda é mais ideológica, quem propaga quer vender uma ideia ou um conceito.

Publicidade é mais relacionado à venda de produto ou serviço", resumiu. Ele explicou as várias formas atuais de abordar a deficiência nas propagandas e

na publicidade em geral. Para ele, a forma de abordagem que mais incomoda é colocar a deficiência como produto. Ele explica: “usar a deficiência como produto

para melhorar o negócio me incomoda. Exemplo ‘comprem comigo e uma parte do ganho vou doar a alguma instituição de pessoa com deficiência’”.

Outros exemplos foram citados, inclusive exemplos positivos, como de uma conhecida marca de produtos infantis que fez uma propaganda de televisão com um

modelo bebê com síndrome de Down. “O comercial não fala da pessoa com deficiência, o objetivo é vender o produto, mas eles buscaram incluir essa pessoa

como se fosse mais uma e não o ‘diferente’ no meio dos outros”. Em resumo, o publicitário destacou que os produtos e serviços devem ser para todos e o

"todos" deve considerar as 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, segundo o Censo do IBGE/2010.

Michele Simões: ênfase na diversidade de corpos e realidades.

Michele Simões, estilista e consultora de moda, trouxe a palestra “O Mercado de Consumo para Pessoas com e sem Deficiência”. Ela abordou um pouco de sua

rotina como consumidora. Michele é cadeirante e elaborou uma pesquisa com outras pessoas com deficiência para verificar de que forma elas se viam dentro

do mundo consumidor, com uma abordagem mais específica para a moda, levando em conta sua formação.

“A maioria das pessoas com deficiência visual que entrevistei escolhe roupas pelo tato. Então imagina essas pessoas se depararem com o vidro. No shopping

parece que é um lugar que não foi feito para você. Não tem audiodescrição”, relata.
Michele também destacou: “você não tem nenhuma informação; anda a loja inteira, enfrenta o vidro e finalmente escolhe o produto não encontra nada ali que

possa dar a informação para que você identifique, você não consegue comprar com autonomia".

Michele finalizou apresentando o minidocumentário “Meu Corpo é Real”, idealizado e criado por ela, que tem como intuito levar até a indústria informações

menos superficiais e generalizadas sobre os corpos idealizados e contemplados pela moda, além de dar ênfase à diversidade de corpos e realidades.

Todas as apresentações das três reuniões técnicas serão publicadas em
http://egecom.sedpcd.sp.gov.br
A próxima reunião acontece em 26 de junho de 2018 com foco nos gestores públicos e assessores que prestam atendimento ao público. As inscrições serão abertas

a partir de 28 de maio e as vagas são limitadas.

fonte secretaria dos direitos da pessoa com deficiencia
Na manhã desta terça-feira, 22 de maio, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo realizou a segunda Reunião Técnica sobre

Inclusão para Profissionais de Comunicação, como parte da 7ª Edição do Encontro Estadual de Gestores de Comunicação do Estado de São Paulo que foi dividida

em três temas e três datas: 25 de abril, 22 de maio e 26 de junho.

Fábio Adiron ao microfone fala sobre publicidade e propaganda para todos

A abordagem dos encontros foi estruturada para nichos específicos da área da Comunicação: profissionais de mídia (rádio, TV, impressa e digital); profissionais

de publicidade e propaganda; e gestores públicos. Em todas as reuniões o denominador comum entre os participantes em geral é a prestação de atendimento

ao público.

O objetivo das reuniões é esclarecer aos profissionais dos diferentes segmentos de atuação o papel do comunicador como disseminador de informação. A ideia

é que a abordagem, a forma de tratamento e a possibilidade de consumo pelas pessoas com e sem deficiência sejam consideradas adequadamente.

Nesta segunda reunião, em particular, os palestrantes apresentaram informações sobre o universo da publicidade e propaganda e do mercado de consumo. As

pessoas com deficiência também são consumidoras em potencial e devem ser incluídas nas peças de propaganda e também consideradas nos itens de consumo.


Lara Soto, coordenadora de Programas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, trouxe a palestra “Comunicação Inclusiva

para o Alcance da Clientela”. Lara apresentou as diferentes barreiras que a pessoa com deficiência enfrenta no dia a dia: barreiras arquitetônicas, comunicacionais

e atitudinais.

Lara Souto fala sobre barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais

As barreiras arquitetônicas são caracterizadas como obstáculos para o uso adequado do meio, geralmente originados pela morfologia ou formatação de edifícios

ou áreas urbanas.

As barreiras comunicacionais são caracterizadas como as dificuldades geradas pela falta de informações a respeito do local/objeto/serviços prestados, em

função dos sistemas de comunicação disponíveis (ou não) em seu entorno, quer sejam visuais e/ou auditivos.

As atitudinais muitas vezes ocorrem de maneira inconsciente e nem sempre são percebidas, sobretudo por aqueles que as impõem. A eliminação dessas barreiras

minimiza as demais e viabiliza outras dimensões de acessibilidade.

O palestrante Fábio Adiron, publicitário e professor universitário, palestrou sobre “Negócios Inclusivos: Peças Publicitárias sem Barreiras” e explicou

que teve proximidade com o tema da deficiência por ter um filho com síndrome de Down, o Samuel.

Ele iniciou pontuando sobre a diferença entre publicidade e propaganda. "Propaganda é mais ideológica, quem propaga quer vender uma ideia ou um conceito.

Publicidade é mais relacionado à venda de produto ou serviço", resumiu. Ele explicou as várias formas atuais de abordar a deficiência nas propagandas e

na publicidade em geral. Para ele, a forma de abordagem que mais incomoda é colocar a deficiência como produto. Ele explica: “usar a deficiência como produto

para melhorar o negócio me incomoda. Exemplo ‘comprem comigo e uma parte do ganho vou doar a alguma instituição de pessoa com deficiência’”.

Outros exemplos foram citados, inclusive exemplos positivos, como de uma conhecida marca de produtos infantis que fez uma propaganda de televisão com um

modelo bebê com síndrome de Down. “O comercial não fala da pessoa com deficiência, o objetivo é vender o produto, mas eles buscaram incluir essa pessoa

como se fosse mais uma e não o ‘diferente’ no meio dos outros”. Em resumo, o publicitário destacou que os produtos e serviços devem ser para todos e o

"todos" deve considerar as 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, segundo o Censo do IBGE/2010.

Michele Simões: ênfase na diversidade de corpos e realidades.

Michele Simões, estilista e consultora de moda, trouxe a palestra “O Mercado de Consumo para Pessoas com e sem Deficiência”. Ela abordou um pouco de sua

rotina como consumidora. Michele é cadeirante e elaborou uma pesquisa com outras pessoas com deficiência para verificar de que forma elas se viam dentro

do mundo consumidor, com uma abordagem mais específica para a moda, levando em conta sua formação.

“A maioria das pessoas com deficiência visual que entrevistei escolhe roupas pelo tato. Então imagina essas pessoas se depararem com o vidro. No shopping

parece que é um lugar que não foi feito para você. Não tem audiodescrição”, relata.
Michele também destacou: “você não tem nenhuma informação; anda a loja inteira, enfrenta o vidro e finalmente escolhe o produto não encontra nada ali que

possa dar a informação para que você identifique, você não consegue comprar com autonomia".

Michele finalizou apresentando o minidocumentário “Meu Corpo é Real”, idealizado e criado por ela, que tem como intuito levar até a indústria informações

menos superficiais e generalizadas sobre os corpos idealizados e contemplados pela moda, além de dar ênfase à diversidade de corpos e realidades.

Todas as apresentações das três reuniões técnicas serão publicadas em
http://egecom.sedpcd.sp.gov.br
A próxima reunião acontece em 26 de junho de 2018 com foco nos gestores públicos e assessores que prestam atendimento ao público. As inscrições serão abertas

a partir de 28 de maio e as vagas são limitadas.

fonte secretaria dos direitos da pessoa com deficiencia

Oficinas de Mobgrafia nos CEUs

Uma parceria entre a ONG MOVIMENTO e o mObgraphia Mobile Photo Festival 2018 (da mObgraphia Cultura Visual), com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência

de São Paulo (SMPED) e a Secretária Municipal de Educação (SME) deu ao festival também uma importância social com a implantação do Projeto *mObgrafia inclusiva.


Ricardo Rojas, presidente da ONG Movimento e sócio fundador da mObgraphia (realizadora do mObgraphia Mobile Photo Festival) vai ministrar oficinas de mobgrafia

em CEUs (Centros Educacionais Unificados) e em Cohabs da cidade, e o resultado das oficinas será divulgado no formato de exposições abertas ao público,

nos próprios CEUs.

“O mObgrafia inclusiva fortalece o mObgraphia Mobile Photo Festival e o torna de fato democrático e inclusivo, indo até as comunidades em busca dos talentos

“anônimos” mostrando ao mundo que ter talento, não tem a ver com classe social ou poder econômico”, destaca Ricardo Rojas.

As oficinas abordarão os seguintes temas: o que é mobgrafia; quem é a *mobgraphia Cultura Visual – o que é este movimento, que agrega admiradores e promove

a fotografia com smartphones -; o que fazem; o momento em que vivemos - momento de transição na forma de fazer comunicação e o "poder" que a mobgrafia

pode dar -; quando e como isso começou; um novo olhar para a Arte da Fotografia; a força da imagem - vários exemplos impactantes de imagens geradas por

smartphones -; fundamentos básicos da fotografia - composição e luz - e uso de aplicativos de edição - como snapeseed.O conteúdo dinâmico e visual das

oficinas da “mobgrafia inclusiva” veio para complementar a programação do Projeto CEU, Memórias em Ação da Secretaria Municipal da Educação de São Paulo.


“A parceria com a mobgraphia veio em um bom momento, porque o Projeto CEU, Memórias em Ação, tem o propósito de potencializar os espaços dos CEUs, tornando-os

integradores e integrados, a partir da construção, resgate e organização das memórias destes equipamentos, do seu entorno e de seus atores, exatamente

o que a fotografia pode fazer. E tudo isso, envolvendo a comunidade no resgate dessas memórias, lhes oferecendo uma perspectiva de maior pertencimento,

uso e conservação desses espaços e potencialmente contribuindo com o patrimônio sociocultural da cidade”, diz Maria Alice Zimmermann, Diretora de Esportes,

da Secretaria Municipal da Educação, Departamento – COCEU/DIESP.

“A SMPED tem como objetivo promover a transformação social necessária à inclusão da pessoa com deficiência e a tecnologia é uma grande aliada. Por isso,

o *mObgrafia Inclusiva vem com o intuito de emergir a Cultura e a Arte, além de abrir novas possibilidades profissionais para estas pessoas que muitas

vezes são segregadas”, diz o Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.

*mobgrafia: a palavra com “f” é sinônimo de fotografia com smartphone.
*mobgraphia: a palavra com “ph” é a marca do movimento/produtora cultural precursora deste movimento no Brasil.
*mobgrafia inclusiva: se refere a fotografia feita com smartphone para todos – inclusiva.

Serviço:

CEU Parelheiros - 02/06 - 10h às 12h

COHAB Itaquera e COHAB Guaianases – 26/05 - 10h às 12h
Inscrição na Prefeitura Regional de Itaquera, às terças e quintas e Prefeitura Regional de Guaianases, às segundas, quartas e sextas.

Serão disponibilizadas 35 vagas por oficina e os interessados deverão se inscrever por meio do link:
https://goo.gl/Wr9UXq
Endereços do CEU:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Page/PortalSMESP/CEUs--Enderecos
Demais ações do mObgraphia Mobile Photo Festival 2018

As imagens finalistas e o grande vencedor, de cada categoria do Prêmio ficarão expostas no MIS de 20 de abril a 17 de junho.

Exposições exclusivas
Data: de 1 de maio a 17 de junho - diariamente, das 8h às 19h
Local: Biblioteca Mario de Andrade - Rua da Consolação, 94 - Consolação

Fórum de Educação Visual
Datas: 02 e 03 de junho
Local: Biblioteca Mario de Andrade - Rua da Consolação, 94 – Consolação

Mais informações:

Assessoria de Imprensa do mObgraphia Mobile Photo Festival 2018
Tel: 11 3582-9724/ 6139
fonte s m p e d

Mercado de trabalho para as pessoas com deficiência é tema de fórum em Uberaba

Inscrições terminam nesta quarta (23). Evento é gratuito e ocorre na próxima sexta-feira (25).
Por G1 Triângulo Mineiro
Seminário tem como objetivo falar sobre a importância da inclusão dos deficientes no mercado de trabalho (Foto: Natália Normande/G1)
Terminam nesta quarta-feira (23) as inscrições para a segunda edição do “Fórum de Inclusão no Mercado de Trabalho das Pessoas com Deficiência e Reabilitadas

pelo INSS” em Uberaba.

O evento é gratuito e vai ocorrer na sexta-feira (25), a partir das 8h, no Centro Administrativo da Prefeitura de Uberaba, na Avenida Dom Luiz Maria de

Santana Borges, nº 141, Bairro Mercês. Haverá emissão de certificados para os participantes.

Os interessados podem se inscrever pelo
site da Prefeitura.
Mais informações pelo e-mail
forum.pcdsreabilitados@gmail.com.
A programação completa está disponível pela
internet.

O foco do fórum é a qualificação profissional das pessoas com deficiência e reabilitadas pelo INSS para o acesso a uma vaga de emprego no mercado de trabalho

formal.
fonte g1

terça-feira, 22 de maio de 2018

Com notas musicais, estudantes apresentam boné detector de obstáculos para deficientes visuais.

Igor Andrade
Estudante apresenta boné que emite notas musicais para deficientes visuais - Foto: Igor Andrade | Ag. A Tarde
Um dos principais benefícios da tecnologia é a possibilidade de novas criações que impactem diretamente na vida e no cotidiano das pessoas. E qual o melhor

lugar para apresentar esses avanços se não a Campus Party?

Pensando nisso, alunos do curso de engenharia elétrica da Universidade Federal da Bahia (UFBA), apresentaram na área Open, um boné detector de obstáculos

para deficientes visuais. De acordo com os estudantes o objetivo é beneficiar diretamente a vida das pessoas. “Nosso objetivo principal é dar um retorno

para a sociedade”, garantem.

De acordo com os desenvolvedores do projeto, o boné irá beneficiar as pessoas que possuem alguma deficiência visual. Com sensores na frente e nos lados,

o boné emite notas músicas quando a pessoa se aproxima de algum objeto, permitindo que a pessoa desvie dele.

“O boné emite sinais ultrassônicos, quando identificado um objeto, o sinal bate e volta, quando retorna, emite uma nota musical. Se for ao meio, a nota

é Lá. No lado direito, Fá. Já o lado esquerdo a nota é Dó.”

Campus Party Bahia

Tô na Rua: músicos com deficiência visual fazem sucesso em banda no CE

Banda existe desde 2000. Tocam de tudo. Vão de Samba, Forró, Brega, Axé, MPB, São João, dentre outros ritmos.
Por G1 CE
Tô na Rua: Deficientes visuais formam banda de forró
A banda “Tô nem vendo” existe desde 1974, em Fortaleza, e toca samba, forró, brega, axé e MPB, entre outros ritmos. A formação atual, com o quarteto Waldecy

Costa, Waldalucia Costa, Francisco Costa e Cícero Quirino, está na ativa desde 2000. (veja no vídeo acima com o jornalista Almir Gadelha)

"Nós tocamos de tudo. Quem manda é o público. O que ele pedir nós vamos dá um jeito de tocar", conta o bem-humorado o sanfoneiro da banda Waldecy Costa.


Waldecy conta que a banda é também conhecida pelo nome de “Grupo Regional Asa Branca”. "Nós também somos conhecidos pelo nome de Asa Branca. O público

sempre pede essa canção do Luiz Gonzaga e virou nossa marca registrada. Aí, o pessoal acaba nos chamando de Grupo Asa Branca que é sempre muito bom", relata.


O grupo mora no Bairro Pirambu, em Fortaleza, e é fácil encontrá-los nas principais praças da região, como também no Mercado Central, Mercado São Sebastião

e na Avenida Beira Mar de Fortaleza.

Virada Cultural 2018 teve mais de 75 atrações com Libras e Audiodescrição

A 14ª edição do evento foi a mais inclusiva de todas
A 14ª edição da Virada Cultural, maratona cultural com música, teatro e dança, ocupou diversos pontos da cidade das 18h do sábado, dia 19 de maio, às 18h

de domingo, 20 de maio. Para incentivar a participação e inclusão das pessoas com deficiência, a Virada deste ano contou com mais de 75 atividades com

Libras e audiodescrição, disponibilizadas pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), com apoio do Itaú Unibanco.

Promovida pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), a Virada Cultural tem como objetivo estimular a convivência

em espaços públicos, convidando a população a explorar a cidade de São Paulo, seus equipamentos culturais e de lazer, com atividades artísticas gratuitas.


Entre os destaques da programação inclusiva teve o show da banda Rouge, no Vale do Anhangabaú. Já, no palco “Cabaré”, na Praça da República, se apresentaram

Dudé e a Máfia. No Boulevard São João, os shows do Nação Zumbi e Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá em Legião Urbana 30 anos tiveram todos intérpretes de

Libras.

Equipamentos públicos como centros culturais, casas de cultura e teatros também receberam Libras e audiodescrição. Na Biblioteca Mário de Andrade, foram

promovidas exibições de filmes, intervenções, apresentações de teatro e leituras dramáticas, como “Regina Duarte lê Caio Fernando Abreu” e ”!Ame-se quem

puder!” com a participação de Zezé Motta e Cida Moreira.

A celebração seguiu também na Chácara do Jockey, no palco “Domingo no Parque” com shows do Jota Quest, Paulo Miklos (ex-Titãs) e Projota, todos com tradução

para Língua Brasileira de Sinais.

“A acessibilidade na Virada Cultural de São Paulo garante a participação de toda a população nesta grande festa que estimula a cultura, a dança e a arte.

A cada edição estamos trabalhando para que mais pessoas possam participar e desfrutar plenamente do evento”, afirmou o secretário municipal da Pessoa com

Deficiência, Cid Torquato.

fonte s m p e d

Após protestos, MPF-AC recomenda adaptações em novo prédio de centro para cegos por falta de acessibilidade

MPF-AC afirma que prédio não possui nem mesmo vaga reservada para deficiente em estacionamento. SEE-AC informou que deve se posicionar posteriormente.

Por G1 AC, Rio Branco
Deficientes fecharam o cruzamento da Rua Osmar Sabino com a Avenida Ceará, em Rio Branco (Foto: Divulgação/Adev)
Após protestos,
 o Ministério Público Federal no Acre (MPF-AC) recomendou adequações no novo prédio do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência

Visual (CAP-AC) em Rio Branco.

O órgão afirma que fez uma inspeção e que o local não oferece acessibilidade a cegos ou pessoas com baixa visão.

A recomendação foi divulgada na sexta-feira (18). A reportagem tentou contato com a Secretaria de Educação do Acre (SEE-AC) e foi informado de que a gestão

deve se posicionar posteriormente. O órgão tem dez dias para comunicar ao MPF-AC o acolhimento das recomendações.

Ao G1, em
matéria publicada em 11 de maio,
a SEE-AC informou que o novo local foi adaptado conforme as recomendações do próprio MPF-AC. O órgão destacou que o Núcleo Estadual de Tecnologia Assistida

(Neta), como vai ser chamado o novo prédio, teve as calçadas adaptadas, serviços de drenagem e corredor acessível.

Apesar disso, o MPF-AC recomendou que os serviços não sejam transferidos do CAP-AC até que a nova sede tenha plena acessibilidade aos deficientes visuais.

Entre as medidas que devem ser adotadas está a definição de uma rota de desembarque acessível até o interior da unidade e eliminação de barreiras arquitetônicas

como degraus.

Os deficientes visuais
chegaram a fazer um abaixo-assinado online contra a mudança.
 O grupo afirma que o local é frenquentado por pessoas cegas há 22 anos e que possui valor histórico, cultural e social. Eles afirmaram que o local não

oferece acessibilidade para os deficientes, não tem parada de ônibus próxima, entre outras reclamações.

Deficientes visuais decidiram fazer abaixo-assinado online contra mudança para novo prédio em Rio Branco (Foto: Reprodução/Avaaz.org)
Esses problemas também foram encontradas pelo MPF-AC que durante a inspeção constatou a falta de piso tátil, corrimão ou anteparo nas passarelas e também

de vaga reservada aos deficientes no estacionamento.

Ainda entre as recomendações, o MPF-AC orientou que a secretaria, junto a outros órgãos, disponibilize um espaço com pavimentação de calçada, instalação

de rampas, faixa de travessia de pedestres e semáforo com sinal sonoro.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Motoristas de ônibus de Itu experimentam sensações de pessoas com deficiência

Mais de 120 motoristas das concessionária Viação Itu, Avante e VB Transporte participaram na sexta-feira (27/04) da palestra “Acessibilidade no Transporte

Coletivo”, ministrada por Lilian Damiana de Almeida Ribeiro, presidenta do Conselho Municipal de Atenção à Pessoa com Deficiência de Itu. Após a palestra,

os funcionários das empresas participaram de uma dinâmica de sensibilização que incluiu experiências como o uso de cadeira de rodas, muletas, falta de

mobilidade em membros e ainda simulações de perda total de visão. “Sou motorista há 19 anos e hoje pude sentir como é a vida de uma pessoa cega. Vendado,

você perde a noção de espaço, de onde está. É uma sensação ruim demais”, afirma Flávio Pereira da Silva, que teve os olhos vendados totalmente.

Silva enfatizou que a palestra, com duração de uma hora e meia, mais a dinâmica de sensibilização, lhe trouxe mais conhecimento sobre os direitos das pessoas

com deficiência (PCA) e também sobre os deveres. “A iniciativa é excelente e demonstra que as empresas estão se preocupando mais com a inclusão social”,

afirmou o vereador Rodrigo Macruz, que esteve na Sala de Treinamento da garagem da Viação Itu, onde foram realizados os eventos, um no período da manhã

e outro à tarde.

A palestrante Lilian, que trabalha há 23 anos com PCAs, falou sobre a lei 13.143, de 2015, que instalou no Brasil o novo Estatuto da PCA e destacou que

é necessário, antes de mais nada, quebrar preconceitos para socializar. “Além de esclarecer diversos pontos da legislação, precisamos lembrar que os preconceitos

existem e precisam ser quebrados. É a única maneira de socializar as PCAs e fazer a inclusão social deles na comunidade”, argumenta.

Segundo ela, é preciso estar atento à abordagem correta das PCAs no transporte coletivo pois a própria pessoa com deficiência já carrega com ela os seus

preconceitos pois, em algum momento, foi estigmatizada pela própria família ou sociedade. “O motorista ou qualquer outra pessoa precisa, em primeiro lugar,

perguntar se a PCA quer ajuda ou não. O respeito vem em primeiro lugar e, antes de tocar na pessoa ou na cadeira de rodas, por exemplo, que é uma extensão

do corpo do cadeirante, saber se ele permite”, diz.

Lilian explicou também que quando já existe um cadeirante dentro de um ônibus ocupando o espaço reservado a ela e outro cadeirante queira usar o mesmo

veículo, o motorista tem de explicar que ela pode optar por usar o mesmo ônibus, desde que aceite ser colocada em outro banco e com a cadeira de rodas

dobrada ao lado. “A PCA tem o direito de aceitar ou não. Caso aceite, tem de ficar sentada e, em hipótese alguma pode ser permitido que a pessoa permaneça

dentro do veículo sem estar sentada. Se ela não aceitar, tem de esperar outro ônibus”, esclarece.

A maior dificuldade que ela notou, após a conversa com os motoristas, ocorrem na hora do embarque e desembarque de PCAs. “Um dos motoristas citou que,

algumas vezes, um grupo de usuários do transporte e demais pessoas que estão perto dos pontos fazem pressão para que a pessoa seja levada. Ele me contou

que em um caso, quando o elevador estava quebrado, os usuários carregaram a pessoa para dentro do ônibus e praticamente o obrigaram a levar. É uma situação

muito delicada pois, durante o percurso, os usuários foram descendo do veículo e, no final, ele ficou sozinho para tirar o PCA de dentro do ônibus, o que

é um risco para ele e para o próprio deficiente”, argumenta.

Segundo ela, em casos semelhantes, o motorista não deve aceitar a pressão popular e, em caso de ameaça de agressão, deve imediatamente acionar a polícia.

“Sabemos que existem a maioria das PCAs tem boa índole mas também tem muitas PCAs maldosas e que se esquecem também que, se têm os seus direitos, também

têm os seus deveres”, salienta.
Dinâmica de sensibilização

Os motoristas participaram da dinâmica de sensibilização e puderam sentir as dificuldades que cada pessoa com deficiência possui. “É sempre bom a gente

se colocar no lugar do outro. Com a dinâmica, quisemos mostrar que ninguém vive sozinho em sociedade e há a necessidade de interação para que a inclusão

e a acessibilidade sejam promovidas”, diz. Um dos motoristas, sentado em uma cadeira de rodas, serviu café para os demais participantes, enquanto outros

profissionais tentaram ajudar outros motoristas que foram vendados e outros que tiveram os braços amarrados.
fonte Jornal Periscópio

Espetáculo que aborda inclusão de pessoas com deficiência será apresentado no Teatro da Instalação, no AM

Grupo Jurubebas de Teatro lança "Menino TK". Apresentações ocorrem nos dias 23 e 24 de maio.
Por G1 AM
O espetáculo teatral "Menino TK" será lançado no Teatro da Instalação, em Manaus. As apresentações ocorrem nos dias 23 e 24 de maio. A obra aborda inclusão

de pessoas com deficiência por meio da história de um pássaro que nasceu sem asas.

O protagonista é o pássaro TK, que passa a ver a vida a partir de suas limitações, procurando sempre quebrar barreiras do convencional.

"Buscamos dentro deste processo entender quais limitações todos temos e de que forma poderíamos ressignificar-las e criar a partir disso um ponto de vista

diferente", explica Felipe Maya Jatobá, que assina a direção, a dramaturgia e os figurinos do espetáculo.

Serviço
Lista  de 5 itens
·O que é: Espetáculo "Menino TK", do Grupo Jurubebas de Teatro
·Onde: Teatro da Instalação, rua Frei José dos Inocentes, Centro
·Quando: Dias 23 e 24 de maio, às 19h
·Quanto: R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira)
·Classificação: 10 anos
fim da lista
 fonte g1

Botucatu reconhece visão monocular como deficiência visual

Lei assegura a quem tem o problema os mesmos direitos previstos na legislação municipal para as pessoas com deficiência

da Câmara de Botucatu

A fria noite de 16 de abril terminou com uma vitória para quem estava esperando a votação do Projeto de Lei 0015/2018. De iniciativa do vereador Abelardo

(PMDB), ele reconhece como deficiência visual, no âmbito do município de Botucatu, a visão monocular, nos termos da Lei Estadual nº 14.481, de 13 de julho

de 2011 e foi aprovado por unanimidade.

Em outras palavras, assegura a quem tem o problema os mesmos direitos previstos na legislação municipal para as pessoas com deficiência.

“Quem tem visão monocular sofre com frequentes colisões em objetos e/ou pessoas, tem dificuldades para subir e descer escadas e meio-fios, cruzar ruas,

dirigir, praticar esportes, além de outras atividades da vida diária, ou seja: eles demandam cuidados especiais da sociedade. Nós estudamos o assunto,

visitamos outras cidades para conhecer como essa questão é tratada e hoje conseguimos aprovar esse projeto, que é um avanço para as pessoas que vivem em

Botucatu”, explica Abelardo.

A Organização Mundial de Saúde classifica a visão monocular como aquela em que o paciente com a melhor correção tem visão igual ou inferior a 20/200, caracterizando

a “cegueira legal”. Ela reduz em aproximadamente 25% o campo de visão e a orientação espacial, aquela que depende do bom funcionamento dos dois olhos,

o que causa, entre outras coisas, as dificuldades citadas pelo vereador.

fonte
www.botucatu.sp.gov.br

sábado, 19 de maio de 2018

CURSO DE AUDIODESCRIÇÃO NA UFSM

Estão abertas as inscrições para uma nova edição do Curso de Audiodescrição da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, que é ofertado em nível básico,

em formato presencial. Com duração de 40 horas, o curso acontece de 21 a 25 de maio e de 4 a 8 de junho, no turno da tarde (das 13h30min às 17h), nas instalações

do prédio 67 do campus sede. A promoção é do Núcleo de Acessibilidade, através de sua Comissão de Audiodescrição, que atua nessa área desde 2015.

A audiodescrição é um recurso de acessibilidade que consiste na tradução de imagens em palavras, com o objetivo de proporcionar uma narração descritiva

em áudio, para ampliação do entendimento de imagens estáticas ou dinâmicas, textos e origem de sons não contextualizados, especialmente sem o uso da visão.


Na Comissão de Audiodescrição da UFSM, contudo, o trabalho vai além disso, sendo a audiodescrição uma tradução de imagens em palavras e das palavras em

imagens mentais. Isso porque, no trabalho desenvolvido pela comissão, todas as audiodescrições são iniciadas por profissionais com visão, que rascunham

um roteiro para cada imagem selecionada, o qual é posteriormente revisado por profissionais cegos que avaliam a imagem mental gerada. Assim, esse recurso

de acessibilidade atende às condições de seu público-alvo, promove a inclusão laboral de profissionais com deficiência e amplia os conhecimentos no campo

da tradução.

Há 30 vagas disponíveis para o curso, que é gratuito. A participação é aberta a toda a comunidade, porém será dada preferência para pessoas que vão aplicar

a audiodescrição em seus estudos e/ou trabalhos. Para participar, os interessados devem preencher o formulário on-line.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone do Núcleo de Acessibilidade, que é vinculado à Coordenadoria de Ações Educacionais: (55) 3220-8730.

Fonte: Com informações do site UFSM
via blog da audescriçao

DISNEY ON ICE COM AUDIODESCRIÇÃO


Donald e Pateta relembram momentos da Disney que marcaram gerações em uma empolgante celebração. A viagem que despertará memórias apresentará oito clássicos,

mais de 50 personagens e também o sucesso dos cinemas Procurando Dory, com realização do Ministério da Cultura, da Feld Entertainment e da Opus Promoções.


Disney On Ice: Mickey patinando

"O que mais gosto no Disney on Ice é que temos o privilégio de trazer histórias clássicas e modernas, tanto da Disney quanto da Pixar, para cidades ao

redor do mundo, ao vivo e sobre o gelo", diz a produtora Nicole Feld.

Durante as apresentações de O Maravilhoso Mundo de Disney On Ice os espectadores poderão reviver a magia dos mais queridos filmes de animação. As irmãs

Anna e Elsa se juntam ao hilário boneco de neve Olaf, quando o palco se transforma no mundo de Frozen. Branca de Neve e os Sete Anões ensinam que podemos

fazer qualquer coisa quando temos nossos amigos por perto. Jasmine, Aladdin e o Gênio mostram a importância da amizade, e as princesas da Disney seguem

corajosas. Além disso, o peixe de pouca memória e favorito de todos, Dory, vasculha as profundezas do oceano azul à procura dos seus pais, com um pouco

de ajuda de Marlin e Nemo, enquanto descobre o verdadeiro significado da família.

A interação com o público é um componente essencial dentro da experiência da produção e a diretora Patty Vincent foca em fazer com que os espectadores

estejam imersos na produção. "Em O Maravilhoso Mundo de Disney On Ice, criamos um lindo momento em que uma pessoa da plateia solta uma lâmpada com Rapunzel

e Flynn, no início da música Vejo Enfim a Luz Brilhar", diz Vincent.

O Maravilhoso Mundo de Disney On Ice: quadros do espetáculo

Além deste momento mágico, a coreografia de Cindy Stuart fará com que família e amigos fiquem em pé e interajam com Woody, Jessie e todos os outros brinquedos

de Andy, de Toy Story. Esses personagens ensinam a dançar o boogie em ritmo de rodeio. Na sequência, Sebastião leva todos para o fundo do mar com o contagiante

ritmo da canção Aqui no Mar. A força de Stuart, enquanto coreógrafa, brilha durante a balada poderosa de Parte do Seu Mundo.

A produção chega ao fim com uma demonstração cativante de personagens da Disney, dos clássicos aos modernos, levando assim a produção ao ápice do show.

Com uma trilha sonora impressionante, cenas memoráveis e personagens inesquecíveis, O Maravilhoso Mundo de Disney On Ice encanta todas as gerações.

Serão cerca de 300 profissionais, das mais diversas especialidades, envolvidos direta e indiretamente na execução e na montagem do espetáculo. Para que

o gelo não derreta e esteja ideal para treinos e apresentações, será utilizado um gerador exclusivamente para a pista, com potência de 500 kVA, ligado

24 horas. Além disso, esse ano, dois brasileiros farão parte do grupo: um deles é patinador e a outra pertence ao time que cuida da manutenção dos figurinos.

Entre as muitas nacionalidades estão ainda argentinos, poloneses, russos, japoneses, búlgaros, franceses, canadenses, romenos e americanos.

O Maravilhoso Mundo de Disney On Ice: cidades programadas

Ginásio Gigantinho, em Porto Alegre, sendo preparado para o espetáculo

Após a estreia em Porto Alegre que ocorre no Gigantinho entre 22 e 27 de maio, a montagem segue para São Paulo (de 30 de maio a 10 de junho no Ginásio

Ibirapuera), Rio de Janeiro (de 13 a 17 de junho no Ginásio Arena) e Brasília (de 22 a 24 de junho no Ginásio Nilson Nelson). Serão necessários 23 containers

para transportar equipamentos, elementos cênicos e figurinos pelas rodovias brasileiras. Os ingressos para todas as apresentações no Brasil estão à venda

em
www.uhuu.com.

O Maravilhoso Mundo de Disney On Ice: audiodescrição

De modo a viabilizar o apoio de R$ 5 milhões do Ministério da Cultura via Lei Rouanet, estão previstas apresentações com o recurso da audiodescrição para

os espectadores com deficiência visual em todas as cidades.

Fonte: Ministério da Cultura

Motoristas Uber surdos. Ferramenta ensina língua de sinais para melhor se comunicar.

Ricardo Shimosakai
Motoristas Uber surdos. A Uber lançou uma nova ferramenta para ensinar aos passageiros como gesticular frases simples na língua de sinais americana para

se comunicar melhor com motoristas surdos ou com deficiência auditiva. O site
ubersignlanguage.com
é uma extensão de um esforço de divulgação lançado pela empresa em 2015 para recrutar mais motoristas da comunidade surda.

Agora, quando você encontrar um
motorista surdo,
é oferecida a opção de aprender alguns sinais da ASL (American Sign Language) no aplicativo. A ferramenta ensina como gesticular frases básicas como “olá”,

“Eu sou [seu nome]” e “obrigado”, além de instruções de direção como “vire à esquerda” e “vire à direita”.

Citando o fato de que o desemprego ou subemprego na comunidade de surdos está próximo de 70% nos Estados Unidos, a Uber diz que está “orgulhosa de fornecer

oportunidades de ganho para motoristas surdos e com deficiência auditiva em todo o mundo e em mais de 200 cidades dos EUA”.

Motoristas Uber surdos. Ações para inclusão.

Há dois anos, a
Uber introduziu uma série de novos recursos
projetados para atender melhor os motoristas surdos e seus passageiros. O aplicativo informa aos passageiros quando seu motorista é surdo, ao mesmo tempo

que desabilita a chamada de voz e os instrui a usar mensagens de texto para qualquer pergunta. Para os motoristas surdos, o aplicativo fornece notificações

visuais, em vez de mensagens de texto, quando uma nova viagem é solicitada.

A Uber diz que tem “milhares” de motoristas surdos ou com deficiência auditiva nos EUA, mas não forneceria um número específico. No entanto, um porta-voz

observou que os motoristas surdos coletivamente no aplicativo completaram mais de um milhão de viagens.

Turismo Adaptado

Centro de Formação Esportiva realiza festival de fut 5 neste sábado, 19

Por CPB
Daniel Zappe/CPB/MPIX
Acontece neste sábado, 19, das 9h às 11h, mais um festival mensal do Centro de Formação Esportiva. Dessa vez, a modalidade em foco será o futebol de 5

(para cegos). O palco do evento será o campo destinada à modalidade, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.

“A intensão é divulgar o projeto para os amigos e familiares dos alunos. As atividades propostas envolvem todas as deficiências e os não deficientes também.

Vão ter grandes jogos para todos participarem, são brincadeiras de rua: pega-pega, vivo-morto, meus pintinhos venham cá e mãe da rua. Depois entramos com

as partes especificas da modalidade, mas sempre pensando em grandes grupos trabalhando de forma lúdica. Então, pedimos para todos vierem com roupas confortáveis

para correr e pular à vontade”, explicou Elza Leão, líder do projeto.

Já foram realizados festivais de goalball e de atletismo. O público foi cerca de cem pessoas e a expectativa para este sábado, 19, é de 180. O próximo

será o de bocha, no dia 30 de junho.

O Centro de Formação Esportiva é um projeto do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que tem como objetivo promover a iniciação de crianças e adolescentes

com deficiência física, visual ou intelectual, na faixa etária de 10 a 17 anos, em oito modalidades paralímpicas.

Serviço:
Data: 19 de maio
Horário: das 9h às 11h
Local: quadra de futebol de 5 do Centro de Treinamento Paralímpico
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11.5, Vila Guarani, São Paulo/SP

Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Centro de Formação Esportiva realiza festival de fut 5

Por CPB
Daniel Zappe/CPB/MPIX
Acontece neste sábado, 19, das 9h às 11h, mais um festival mensal do Centro de Formação Esportiva. Dessa vez, a modalidade em foco será o futebol de 5

(para cegos). O palco do evento será o campo destinada à modalidade, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.

“A intensão é divulgar o projeto para os amigos e familiares dos alunos. As atividades propostas envolvem todas as deficiências e os não deficientes também.

Vão ter grandes jogos para todos participarem, são brincadeiras de rua: pega-pega, vivo-morto, meus pintinhos venham cá e mãe da rua. Depois entramos com

as partes especificas da modalidade, mas sempre pensando em grandes grupos trabalhando de forma lúdica. Então, pedimos para todos vierem com roupas confortáveis

para correr e pular à vontade”, explicou Elza Leão, líder do projeto.

Já foram realizados festivais de goalball e de atletismo. O público foi cerca de cem pessoas e a expectativa para este sábado, 19, é de 180. O próximo

será o de bocha, no dia 30 de junho.

O Centro de Formação Esportiva é um projeto do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que tem como objetivo promover a iniciação de crianças e adolescentes

com deficiência física, visual ou intelectual, na faixa etária de 10 a 17 anos, em oito modalidades paralímpicas.

Serviço:
Data: 19 de maio
Horário: das 9h às 11h
Local: quadra de futebol de 5 do Centro de Treinamento Paralímpico
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11.5, Vila Guarani, São Paulo/SP

Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)

CONCERTO MATINAL DA OSESP COM AUDIODESCRIÇÃO NA SALA SÃO PAULO

Fotografia colorida com fundo escuro, em plano americano e de perfil, de Marin Alsop com a mão direita levantada na altura do ombro, segurando a batuta,

vareta fina e delgada usada na regência. Ela está com o braço esquerdo ligeiramente flexionado, a mão espalmada, regendo a orquestra. Marin é uma mulher

de pele clara, de cabelos louros curtos com franja. Usa conjunto preto de mangas longas sobre camisa vermelha, brincos pequenos de argola dourada.
Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura e Fundação OSESP convidam para o Concerto Matinal da Orquestra Sinfônica do

Estado de São Paulo, com a regente Marin Alsop. No programa, a Sinfonia nº 6 em Si Menor, Op 74 – Patética de Tchaikovsky. A apresentação conta com o recurso

de audiodescrição.

Local: Sala São Paulo.
Endereço: Praça Júlio Prestes, Nº 16 (próxima à Estação Júlio Prestes).
Data: 20 de maio.
Horário: 11:00 horas.
Entrada gratuita.
Favor confirmar presença por email:
marina@vercompalavras.com.br
ou pelo Whatsapp (11)9 9848-1264
Audiodescrição: VER COM PALAVRAS.
Roteiro e narração: Lívia Motta.
Consultoria: Felipe Monteiro.

Sobre a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo: Fundada em 1954 e hoje reconhecida internacionalmente pela excelência, desde 2005 é administrada pela

Fundação Osesp. Com mais de 80 álbuns lançados, realiza transmissões digitais, radiofônicas e televisivas. Em 2012, Marin Alsop assumiu o posto de regente

titular e, em 2013, foi nomeada diretora musical. Em 2016, a Osesp apresentou-se como convidada dos maiores festivais da Europa (Proms, Edimburgo, Lucerna,

entre outros). A Temporada 2017 recebeu alguns dos maiores prêmios da crítica em São Paulo.

Sobre o programa: Com formação cristã, Tchaikovsky também viu na doutrina de São Tomás de Aquino um caminho para unir sua fé aos seus questionamentos filosóficos.

A última de suas seis sinfonias, Patética, foi estreada nove dias antes de seu falecimento precoce aos 53 anos. Tchaikovsky morreu oficialmente de cólera,

que contraiu pela ingestão (talvez proposital) de água contaminada. A teoria do possível suicídio baseia-se na perseguição que sofria por sua homossexualidade,

então materializada em uma acusação que poderia levá-lo ao exílio na Sibéria. A música é repleta de silêncios que, metaforicamente, ainda ecoam nos dias

de hoje. Considerada pelo compositor como sua melhor e mais sincera obra, a Sinfonia no 6 foi concebida rapidamente a partir de uma ideia programática

preexistente, não publicada: a oposição entre vida e morte, talvez aludindo à adequação ou inadequação social de Tchaikovsky às contrições da época. O

título Patética, adicionado após a estreia, remete à ideia de apaixonante – se no sentido literal ou figurativo de impulso à vida, não sabemos.

Sobre Marin Alsop: Regente titular da Osesp desde 2012, a nova-iorquina Marin Alsop é formada pela Universidade de Yale e diretora musical da Sinfônica

de Baltimore desde 2007. Lidera atividades educacionais que atingem mais de 60 mil alunos: em 2008, lançou o OrchKids, programa destinado a prover educação

musical, instrumentos e orientação aos jovens menos favorecidos da cidade. Como regente convidada, apresenta-se regularmente com a Filarmônica de Nova

York, a Orquestra de Filadélfia, a Sinfônica de Londres e a Filarmônica de Los Angeles, entre outras.

POR:
VERCOMPALAVRAS

Adevimari apresenta filme O Palhaço com audiodescrição para deficientes visuaiS

Com entrada gratuita, sessão está marcada para esta sexta-feira (18), às 19h, na sala de Projeção Municipal, com acesso pelo Museu de Paleontologia

A Adevimari (Associação dos Deficientes Visuais de Marília) apresenta o filme O Palhaço em sessão única e especial com audiodescrição nesta sexta feira

(18), às 19h, Sala de Projeção Municipal "Emílio Pedutti Filho" (Av Rio Branco 245, piso superior – entrada pelo Museu de Palentologia).

A sessão conta com apoio da Prefeitura de Marília, por meio da Secretaria Municipal da Cultura, Cine Cultura e Clube de Cinema. A entrada é gratuita.

A audiodescrição é uma ferramenta que permite ao deficiente visual "enxergar" não só em filmes, mas também em peças de teatro, programas de TV, desfiles

de moda ou qualquer evento cultural.

No caso do cinema, a audiodescrição descreve as cenas, os ambientes, os personagens, as mudanças de tempo e espaço, a iluminação e as articulações de planos,

tudo isso entre as falas do filme.

Com esta iniciativa, a Adevimari espera incentivar que os deficientes tomem gosto pelas artes cada vez mais e, acima de tudo, sintam-se representados e

tenham acesso à cultura.

Castelli
fonte Visão Notícias

quinta-feira, 17 de maio de 2018

BH recebe Startup Weekend focado em acessibilidade

Evento será realizado entre 18 e 20 de maio; inscrições para o primeiro lote de ingressos ainda estão abertas
Belo Horizonte vai receber mais uma edição do Startup Weekend, uma maratona de desenvolvimento de negócios. Desta vez, o evento terá como foco a acessibilidade

e será realizado entre 18 e 20 de maio.

Durante as 54 horas de desenvolvimento de propostas pela organização, os empreendedores, desenvolvedores, designers e entusiastas vão formar equipes e

criar startups. Esta será a primeira edição em todo o Brasil dedicada ao tema Acessibilidade.

“A ideia de fazer um Startup Weekend sobre Acessibilidade surgiu na comunidade de Design de Interação, no intuito de aproximar design, negócios e impacto

social em um mesmo evento”, conta Ananda Matos, uma das Líderes Locais da Interaction Design Association (IxDA/BH).

As inscrições podem ser feitas pelo Sympla.
fonte SIMI - Sistema Mineiro de Inovação

Prefeitura de São Paulo lança Selo de Acessibilidade DigitaL

Já imaginou se todos os sites e portais fossem acessíveis para qualquer pessoa, com ou sem deficiência? Pensando nisso, a Prefeitura de São Paulo, por

meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), lançará, no dia 17 de maio, o Selo de Acessibilidade Digital, iniciativa que incentivará

a consciência e a prática da acessibilidade na web no país.

A avaliação seguirá os critérios estabelecidos no Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG) e as diretrizes de verificação previstas na Portaria

nº 08/SMPED-GAB/2018, que regula o Selo de Acessibilidade Digital.

A solicitação do Selo poderá ser realizada pelo Portal 156 ou pelo site da SMPED, com encaminhamento de documentos pelo e-mail
acessibilidadedigital@prefeitura.sp.gov.br.

Após o requerimento, a Divisão de Acessibilidade Digital e Comunicação Inclusiva (DADCI) emitirá Relatório Técnico de Avaliação da Acessibilidade e submeterá

à apreciação, para concessão do Selo, da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão vinculado à SMPED.

A acessibilidade digital traz grandes benefícios a todas as pessoas, sejam elas com deficiência, idosos e iniciantes em tecnologia. Além das vantagens

tecnológicas, como códigos organizados e compatibilidade com todos os dispositivos e plataformas, oferece independência na navegação e atende a um direito

do cidadão.
“A Lei Brasileira de Inclusão estabelece a obrigatoriedade de haver acessibilidade nos sites de empresas ou governos, garantindo que as informações cheguem

para todas as pessoas. Como não havia um órgão que regulamentasse este direito, a Comissão Permanente de Acessibilidade, autoridade consultiva e deliberativa

no assunto, está liderando esta iniciativa inédita no país”, afirma o Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato.

Dúvidas sobre o serviço podem ser encaminhadas ao e-mail:
acessibilidadedigital@prefeitura.sp.gov.br

Serviço: Lançamento do Selo de Acessibilidade Digital
Data: 17 de maio de 2018
Horário: 14h30
Local: Inovabra São Paulo
Endereço: Av. Angélica, 2529 - Consolação

Microsoft avança na inteligência artificial para acessibilidade

Novidade mais recente é o programa AI for Accessibility, que visa incentivar empresas que criam melhorias para pessoas com deficiência
Mais uma novidade da gigante Microsoft em relação às novas tecnologias para que sejam incorporadas nas soluções de problemas recorrentes na sociedade.

A mais recente é o programa AI for Accessibility, que visa incentivar empresas que criam melhorias para pessoas com deficiência.

A ideia é investir US$ 25 milhões nos próximos 5 anos para propostas que visam ao bem social. A ajuda da empresa será em forma de investimentos, doações

e assistência especializada quando necessário.

Por que acessibilidade?

Segundo o Banco Mundial, atualmente há mais de 1 bilhão de pessoas com deficiência no mundo. Embora a tecnologia tenha evoluído, e existam milhares de

ferramentas que podem auxiliar a rotina desses cidadãos, ainda falta muito para eles se sentirem de fato inseridos na sociedade e terem mais autonomia.


“Em todo o mundo, apenas uma em cada dez pessoas com deficiência tem acesso a tecnologias e produtos assistenciais”, escreveu Brad Smith, diretor jurídico

e presidente da Microsoft, em um post no blog. “Ao tornar as soluções de inteligência artificial mais amplamente disponíveis, acreditamos que a tecnologia

pode ter um grande impacto sobre essa importante comunidade”.

Como funcionará o programa?

O objetivo principal do AI for Accessibility é acelerar o desenvolvimento da tecnologia para promoção de empregos, conexão humana e melhorias no cotidiano

dessas pessoas. Então, desenvolvedores que estão fazendo aplicativos voltados para essas questões podem ser beneficiados.

Alguns exemplos de produtos tecnológicos já estão no mercado. É o caso do Seeing AI, aplicativo que permite a narração do que o telefone está vendo. Outro

serviço já disponível é o Hepicto, que ajuda pessoas com autismo.

Além do investimento financeiro, a Microsoft fez algumas melhorias nas suas ferramentas para promover a acessibilidade. Um exemplo é a abertura do Azure

IOT Edge Runtime, que dará aos desenvolvedores ainda mais controle sobre como seus dispositivos podem se conectar em soluções em nuvem.

O AI for Accessibility é inspirado na iniciativa AI for Earth, também da companhia, que utiliza a tecnologia para resolver problemas relacionados à preservação

do meio ambiente.

Fonte:
Tecmundo Site externo

Câmara dos Deputados aprova direito a cartão bancário em braile

Pessoas com deficiência visual terão garantidos o direito de receber
cartões bancários e de crédito com as informações em braile. É que a
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nessa
terça-feira (15) proposta neste sentido. O texto aprovado é o
substitutivo da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com
Deficiência ao Projeto de Lei 1679/15, do falecido deputado Rômulo
Gouveia (PSD-PB). O projeto tramitou em caráter conclusivo e segue
para análise do Senado, a não ser que seja apresentado recurso para
votação em Plenário.
A aprovação foi uma homenagem da comissão ao autor, que morreu após um
infarto no último domingo. Gouveia era quarto-secretário da Mesa
Diretora da Câmara.
O texto aprovado assegura às pessoas com deficiência visual, sem custo
adicional, um kit contendo uma etiqueta em braile fixa ao cartão com
informações de identificação do tipo do cartão e os seis dígitos
finais do número; identificação do tipo de cartão em braile, que
consiste no primeiro dígito que identifica o tipo de cartão; e
porta-cartão que deverá conter em braile o número do cartão, o tipo, a
identificação da bandeira, o nome do emissor, a data de validade, o
código de segurança e o nome do portador.
O porta-cartão deverá possuir tamanho suficiente para que dele constem
todas as informações descritas e deverá ser adequado para ser
transportado pelo portador com deficiência visual.
O texto acrescenta as medidas à Lei da Acessibilidade (Lei 10.098/00),
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Novo aplicativo promete auxiliar deficientes visuais no transporte coletivo

O aplicativo vai atender de imediato 523 pessoas com deficiência visual
Um aplicativo recém lançado pela Prefeitura de Campo Grande promete auxiliar pessoas com deficiência visual no uso do transporte urbano da Capital. Inicialmente,

mais de 520 pessoas, usuárias do transporte coletivo e cadastradas no Consórcio Guaicurus, serão atendidas. O objetivo é facilitar o deslocamento desse

público, promover a inclusão social e a acessibilidade.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que cerca de 24% da população brasileira tem algum tipo de deficiência, desta 40%

representam o grupo de deficientes visuais (parcial ou total).

O diretor presidente da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação Paulo Fernando Cardoso explica que todas as 189 linhas de ônibus estarão

disponíveis para receber os usuários com o uso do aplicativo. Para usar o aplicativo é preciso baixá-lo na loja do Google, mas primeiro tem que estar cadastrado

no Consórcio Guaicurus.

Ele ainda explica que dentro do cronograma que a Agetec gerenciou foram feitas orientações às pessoas com deficiência visual e com baixa visão para se

habilitarem para baixar o aplicativo.

“Isso acontece porque o motorista saberá na hora o nome do usuário, vai haver uma troca de informações entre os dois. Mais pra frente isso será aberto

para outras pessoas utilizarem também, como, por exemplo, idosos e cadeirantes”.

Com o uso de um tablet, ou do celular, o usuário vai solicitar a linha e o motorista será avisado por um aviso sonoro. O motorista terá o registro do ponto

onde estará o usuário e, ao chegar ao local, o mesmo irá chamar o passageiro pelo nome. É um conjunto de soluções que alia tecnologia, conectividade e

ação humana.
fonte Correio do Estado

CONTA DE ENERGIA PASSA A SER DISPONIBILIZADA EM BRAILE NOS 139 MUNICÍPIOS DO TOCANTINS

Para receber as contas em braile é necessário procurar as agências de atendimento da empresa e realizar o cadastro.


Wanessa Sobreira/

Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 24% da população brasileira tem algum tipo de deficiência, desta

40% representam o grupo de deficientes visuais (parcial ou total).

Jarbas Silva faz parte desta estatística, ele tem baixa visual. “Enxergo de 20% a 30%, ou seja, não consigo ler um letreiro de ônibus e nem aquelas placas

com senhas em banco, por exemplo”, explica.

Acessibilidade é um direito e uma das demandas do Jarbas e todas as pessoas com deficiência. A concessionária de energia no Tocantins, Energisa, passa

a disponibilizar a versão da conta de energia em braile, uma novidade que vai facilitar o entendimento de portadores de deficiência visual. O serviço não

gera custo adicional para o cliente e está disponível para deficientes visuais que moram sozinhos ou que sejam responsáveis pelo pagamento da conta – independentemente

de ser ou não o titular.

As contas em braile serão impressas pela IFTO, que é parceira no projeto. Para solicitar o serviço, o interessado deve procurar uma das agências de atendimento

da empresa existentes em todos os municípios tocantinenses. A solenidade de assinatura do convênio foi realizada nesta última segunda-feira, 14.

Início do grupo Foto: Julliana Ribeiro/ Energisa.
Foto: Julliana Ribeiro/ Energisa.
Fim do grupo

O portal Orla Notícias conversou com o gerente de serviços comerciais da empresa, Mauro Inácio dos Santos, sobre a iniciativa que começou na Paraíba. “Firmamos

esse convênio com IFTO que irá realizar a impressão da conta em braile, já que eles possuem os equipamentos pra isso. E a empresa vai custear todas as

despesas. A ideia é que o cliente portador de deficiência visual consiga acompanhar a conta, o valor mensal, histórico de consumo entre outros. Já iniciamos

o serviço que está disponível nos 139 municípios do Tocantins”, explica.

Para receber as contas em braile é necessário procurar as agências de atendimento da empresa e realizar o cadastro. Seo Jarbas que é do conselho fiscal

da Associação dos Deficientes Visuais do Tocantins, conta qual o significado dessa melhoria. “É muito importante, pois significa autonomia e acesso a informação.

Vai facilitar e muito, pois, não precisa pedir para ninguém olhar a conta. A partir de agora vamos fazer divulgação na Associação para incentivar as pessoas

a fazer o cadastro para ter acesso a conta em braile”, conta.

Início do grupo Foto: Julliana Ribeiro/ Energisa.
A iniciativa, inédita no Estado, integra a política de responsabilidade social da empresa no que se refere à acessibilidade de portadores de necessidades

especiais a informações fundamentais para o exercício da cidadania. Outras ações sociais adotadas pela Energia são o apoio a instituições que combatem

ao câncer e que realizam pesquisa sobre a microcefalia.

fonte Orla Notícias

Calçada adaptada para deficientes visuais tem postes sobre piso tátil

Acessibilidade ficou prejudicada na Arso 23 (antiga 207 Sul), em Palmas. A reclamação dos moradores é antiga, desde 2016, quando a avenida NS 7 foi asfaltada.

Por G1 Tocantins
Poste no meio de calçada adaptada para cegos compromete a acessibilidade
Na Arso 23 (antiga 207 Sul), uma das quadras mais valorizadas de Palmas, as calçadas foram adaptadas para deficientes visuais com piso tátil, uma espécie

de guia para quem não enxerga. O problema é que existem poste bem no meio da passagem.

"O cego sozinho fatalmente ia se machucar por não estar esperando esse poste", opina a aposentada Olga Vlah Carione.

A reclamação dos moradores é antiga, desde 2016 quando a avenida NS 7 foi asfaltada. "A gente está pedindo para ver se tirar esses postes daqui e arruma",

pede a dona de casa Maria Vaneide Sousa.

O arquiteto e urbanista Luiz Hildebrando Paz explica a importância do piso tátil para o deficiente visual.

"Ele indica à pessoa com deficiência visual que o caminho está livre. Ele não imagina que tenha um obstáculo na frente. Tem uma lei desde 2000 que estabelece

que todas as calçadas deveriam ser acessíveis para a população."

Moradores simulam dificuldade enfrentada por deficientes visuais (Foto: TV Anhanguera/Reprodução )
 fonte g1