quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Última etapa do Grand Prix INFRAERO de Judô nas categorias adulto e iniciante é encerrada em Porto Alegre (RS)

Wilians Araújo aplicou um dos golpes mais bonitos do evento Willians Araújo aplicando um golpe fantástico em seu adversário O Grand Prix INFRAERO de Judô foi realizado neste sábado, 14, no ginásio do Grêmio Náutico União, em Porto Alegre (RS). A última etapa do GP contou a presença de cerca de 170 atletas, que participaram de disputas nas categorias adulto e iniciante. Apoiada pela torcida, a gaúcha Luíza Oliano conquistou o ouro competindo na categoria até 48 kg. Além da judoca do peso ligeiro, Andreia Canteiro (-52kg), Lucia Araújo (-57kg), Renatta Molina (-63kg), Alana Maldonado (-70kg) e Deanne Almeida (+78kg), também subiram ao topo do pódio na categoria feminina. Já no masculino, Jorge Nakashita (-60kg), Mayco Rodrigues (-66kg), Denis Rosa (-73kg), Harlley Arruda (-81kg), Arthur Silva (-90kg), Antônio Tenório (-100kg) e Wilians Araújo (+100kg), foram os campeões. O evento ainda contou com a presença do Ministro do Esporte, George Hilton, que recebeu das mãos do presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) Sandro Laina Soares, uma camisa da competição. O ministro demonstrou satisfação ao falar sobre a modalidade. “Quero cumprimentar de forma muito carinhosa todos os atletas aqui do judô para deficientes visuais, mas com uma visão apurada de que não há barreiras, que não há limites para onde nós queremos chegar, no nosso objetivo”, destacou George Hilton. O Grand Prix INFRAERO encerrou o calendário de eventos do ano da CBDV. Ao longo de 2015, os judocas brasileiros disputaram a etapa internacional do GP, na cidade de São Paulo, além dos Jogos Mundiais da IBSA, em Seul, na Coreia do Sul, e os Jogos Parapan-Americanos de Toronto. A competição foi uma realização da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, patrocínio da INFRAERO e Ministério do Esporte, e apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro, Grêmio Náutico União e da ACERGS. Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).

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