terça-feira, 10 de novembro de 2015

Invenções de estudantes melhoram a vida de pessoas com deficiência

Estudantes universitários de várias partes do Brasil estão reunidos, nesse final de semana em São Paulo, para mostrar as inovações que criaram para facilitar a vida de pessoas com deficiência. E quem teve a chance de testar as invenções, gostou. Que moça bonita não gosta de tirar selfie? Bruna não conseguia. Ela tem dificuldade para controlar os movimentos. Mas o sorriso lindo agora vai para as fotos, com ajuda de um equipamento. Ninguém mais escapa dos clicks. Ana Rita usou cadeira de rodas motorizada 15 anos até perder os movimentos dos braços também. “Eu não conseguia mais empurrar. Não conseguia mais mover. Eu fale 'ai, ai, ai e agora?', diz a psicóloga Ana Rita de Paula. Há quatro anos, ela depende de alguém para empurrar a cadeira. Neste sábado (7), ela viu uma que pode ser controlada com o olho. Pisca anda, pisca de novo, para. E vai para um lado e para o outro. Cada grupo levou seu projeto, mas a apresentação deles é só uma parte do que acontece. Durante o fim de semana, necessidades vão se encontrar com conhecimento o tempo todo. Isso aumenta demais a chance de novas ideias aparecerem e a sala acaba se transformando em um grande laboratório de soluções. Para quem enxerga pouco tem leitor ótico montado em uma saboneteira. Custa um décimo do preço das lojas. A cadeira de rodas feita de canos de PVC também é muito mais barata. E um chapéu que controla celular, televisão e acender a luz com o movimento da cabeça. A tecnologia de impressão 3D está sendo usada em próteses de mãos para crianças. As que existem no mercado custam R$ 30 mil e são muito pesadas. Leonardo nasceu sem parte do braço direito. Ele adorou testar a mão 3D. Pegou bola, garrafa, copinho de plástico que amassa à toa. Achou muito fácil e topou dificultar. fonte: g1

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