quinta-feira, 13 de julho de 2017

Nenhuma escola de Juara possui máquina de escrever em Braille e deficiente visual pede ajuda a população

Deficiente visual pede ajuda a população para Juara para a compra de uma máquina de escrever em Braille. Numa rápida pesquisa de preços pela internet a

reportagem apurou que o preço médio entre os modelos existentes no mercado está em torno de 5 mil reais

Na tarde do dia 30, no programa “Espaço Livre” da Rádio Tucunaré, a ouvinte e deficiente visual Sonilda Costa revelou, que está aprendendo a leitura Braille

na Escola Estadual “José Dias” com o professor Pedrinho, porém a escola não tem a máquina de escrever e o professor utiliza um papelão para ensina-la.


Após o programa, a reportagem procurou Sonilda Costa e sua mãe Maria Costa na rua Sergipe no Bairro São João.

Sonilda é deficiente visual desde os 7 anos e hoje tem 49 anos de idade. Ela diz que precisa da máquina Braille, porque entrou na escola para aprender,

mas em Juara não existe a máquina.

A aprendizagem não foi fácil, conta Sonilda, devido à falta de material disponível a sua deficiência, mas graças a criatividade de seu professor, está

conseguindo aprender no papelão, contou.

Sonilda disse que sua vontade de aprender é tão grande, que um dia revelou seu conhecimento e leu o único livro em Braille que Juara possui. Ela vai à

escola das 13 às 16 horas e está em sala normal no projeto de inclusão. Na sua sala de aula há um deficiente auditivo também.

A mãe Maria Costa declarou, que gostaria muito de ver a filha estudar e evoluir, porque a filha depende muito dela, pois a independência é importante e

por isso a máquina Braille seria importante para ajudar a filha desenvolver.

Maria conta que sua filha é corajosa e lamenta não poder ajudar como gostaria. Ela diz que sua filha, apesar das dificuldades visuais, gosta de limpar

a casa.

Recordando o triste episódio da perda da visão da filha, Maria conta que depois de dores de cabeça quando com 7 anos, a levaram ao médico para tratar de

enxaqueca, mas após consultar vários médicos e interna-la várias vezes em diversos locais e estados, nada foi descoberto e por fim, os médicos mandaram

a família voltar para casa, porque nada poderia ser feito pela visão da filha e assim, a família desistiu e conformou com a deficiência de Sonilda, que

hoje está com 48 anos de idade.

Agora, a família espera conquistar essa máquina para que a filha e outros deficientes de Juara possam estudar e se libertarem da ignorância e evoluírem.


Pedro professor da Escola Estadual “José Dias”, após a entrevista com a deficiente visual Sonilda Costa, disse a reportagem, que sua aluna é uma pessoa

especial e pode ter a satisfação de ensinar as primeiras letras a ela.

A máquina de escrever em Braille é de suma importância para o deficiente visual aprender, porque além de ser visível para pessoa que usa, ela também ajuda

a desenvolver a coordenação motora influencia o psíquico e o próprio aluno vai ajudar alfabetizar outros. “Sonilda é uma pessoa muito inteligente, esforçada

e muito criativa e pela vontade a pessoa consegue”, disse Pedro.

O trabalho com os deficientes acontece com apoio boa vontade dos Professores em criarem objetos pedagógicos com elementos encontrados no dia-a-dia como

areia, papelão entre outros.

Através de materiais sucateados os alunos deficientes recebem as informações, porque não possuem instrumentos pedagógicos nas escolas.

No caso dos deficientes visuais, o desenvolvimento do tato é muito importante e Sonilda adquiriu devido sua força de vontade e ela poderá alcançar muito

mais, ressaltou o professor.

O professor pede aos deputados Oscar Bezerra e Janaína Riva e também a prefeita Luciane Bezerra e demais autoridades, que façam um esforço para comunidade

da Escola José Dias para que outros deficientes além da Sonilda possam desenvolver e conquistar essa máquina de escrever em Braille.
fonte Deficiente visual pede ajuda a população para Juara para a compra de uma máquina de escrever em Braille. Numa rápida pesquisa de preços pela internet
a
reportagem apurou que o preço médio entre os modelos existentes no mercado está em torno de 5 mil reais

Na tarde do dia 30, no programa “Espaço Livre” da Rádio Tucunaré, a ouvinte e deficiente visual Sonilda Costa revelou, que está aprendendo a leitura Braille

na Escola Estadual “José Dias” com o professor Pedrinho, porém a escola não tem a máquina de escrever e o professor utiliza um papelão para ensina-la.


Após o programa, a reportagem procurou Sonilda Costa e sua mãe Maria Costa na rua Sergipe no Bairro São João.

Sonilda é deficiente visual desde os 7 anos e hoje tem 49 anos de idade. Ela diz que precisa da máquina Braille, porque entrou na escola para aprender,

mas em Juara não existe a máquina.

A aprendizagem não foi fácil, conta Sonilda, devido à falta de material disponível a sua deficiência, mas graças a criatividade de seu professor, está

conseguindo aprender no papelão, contou.

Sonilda disse que sua vontade de aprender é tão grande, que um dia revelou seu conhecimento e leu o único livro em Braille que Juara possui. Ela vai à

escola das 13 às 16 horas e está em sala normal no projeto de inclusão. Na sua sala de aula há um deficiente auditivo também.

A mãe Maria Costa declarou, que gostaria muito de ver a filha estudar e evoluir, porque a filha depende muito dela, pois a independência é importante e

por isso a máquina Braille seria importante para ajudar a filha desenvolver.

Maria conta que sua filha é corajosa e lamenta não poder ajudar como gostaria. Ela diz que sua filha, apesar das dificuldades visuais, gosta de limpar

a casa.

Recordando o triste episódio da perda da visão da filha, Maria conta que depois de dores de cabeça quando com 7 anos, a levaram ao médico para tratar de

enxaqueca, mas após consultar vários médicos e interna-la várias vezes em diversos locais e estados, nada foi descoberto e por fim, os médicos mandaram

a família voltar para casa, porque nada poderia ser feito pela visão da filha e assim, a família desistiu e conformou com a deficiência de Sonilda, que

hoje está com 48 anos de idade.

Agora, a família espera conquistar essa máquina para que a filha e outros deficientes de Juara possam estudar e se libertarem da ignorância e evoluírem.


Pedro professor da Escola Estadual “José Dias”, após a entrevista com a deficiente visual Sonilda Costa, disse a reportagem, que sua aluna é uma pessoa

especial e pode ter a satisfação de ensinar as primeiras letras a ela.

A máquina de escrever em Braille é de suma importância para o deficiente visual aprender, porque além de ser visível para pessoa que usa, ela também ajuda

a desenvolver a coordenação motora influencia o psíquico e o próprio aluno vai ajudar alfabetizar outros. “Sonilda é uma pessoa muito inteligente, esforçada

e muito criativa e pela vontade a pessoa consegue”, disse Pedro.

O trabalho com os deficientes acontece com apoio boa vontade dos Professores em criarem objetos pedagógicos com elementos encontrados no dia-a-dia como

areia, papelão entre outros.

Através de materiais sucateados os alunos deficientes recebem as informações, porque não possuem instrumentos pedagógicos nas escolas.

No caso dos deficientes visuais, o desenvolvimento do tato é muito importante e Sonilda adquiriu devido sua força de vontade e ela poderá alcançar muito

mais, ressaltou o professor.

O professor pede aos deputados Oscar Bezerra e Janaína Riva e também a prefeita Luciane Bezerra e demais autoridades, que façam um esforço para comunidade

da Escola José Dias para que outros deficientes além da Sonilda possam desenvolver e conquistar essa máquina de escrever em Braille.

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