sábado, 22 de julho de 2017

Dicas de espetáculos acessíveis em São Paulo

Publicado por Marina Yonashiro
Quem está em São Paulo vai poder aproveitar dois espetáculos de dança acessíveis! Confira e se programe.
Descrição da imagem: foto de uma mulher dançando. Ela é retratada do peito pra cima, sorrindo, com os braços levantados e as palmas das mãos voltadas pra

cima. A mulher é negra, usa um colar de concha, brincos, pulseiras, um lenço amarelo no cabelo e uma bata amarela. Ao fundo há diversas outras pessoas

fazendo o mesmo movimento. Fim da descrição.

Nesse final de semana a previsão é de temperaturas um pouco mais altas, então aproveite para curtir a vida cultural d a cidade!
Uma das atrações é inspirada na arte da Guiné. O espetáculo LANGNIFAN possui audiodescrição e interpretação em Libras.

LANGNIFAN ÁFRICA – A UNIÃO DÁ A FORÇA

Datas: 22 e 23 de julho (sábado e domingo).
Horário: 16h.
Duração: 60 minutos.
Local: Itaú Cultural, Sala Itaú Cultural (piso térreo).
Endereço: Av. Paulista, 149 – Bela Vista, São Paulo, SP (próximo ao Metrô Brigadeiro).
Preço: gratuito – distribuição de ingressos a partir das 14h.
Para confirmar sua presença ou tirar duvidas, mande e-mail para
marina@vercompalavras.com.br.

Descrição da imagem: foto do dançarino Eduardo Fukushima. Ele está retratado dos joelhos pra cima, com os braços levantados e olhos fechados. Fukushima

usa camiseta roxa e calça preta. Ao fundo há a sombra do dançarino projetada numa parede branca. Fim da descrição.
A performance “COMO SUPERAR O GRANDE CANSAÇO?” também terá audiodescrição. A dança contemporânea é elaborada pelo coreógrafo, dançarino e professor Eduardo

Fukushima.
Data: 22 de julho (sábado).
Horário: 21h.
Local: Instituto Tomie Ohtake – no hall.
Endereço: Av. Faria Lima, 201 Pinheiros, SP (próximo ao metrô Faria Lima).
Classificação: livre.
Preço: Gratuito.
Para confirmar sua presença ou tirar duvidas, mande e-mail para
marina@vercompalavras.com.br.

A Fundação Dorina não se responsabiliza pelos eventos e encontros aqui apresentados. Questões sobre eles devem ser tratadas diretamente com os organizadores.

A Fundação Dorina só pretende facilitar o acesso ao roteiro cultural acessível do país.
fonte blog dorina

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