Por CPB
CBDV/Divulgação
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O Campeonato Mundial de Goalball IBSA 2018 acontecerá entre os dias 30 de maio e 9 de junho em Malmö, na Suécia. Para obter o melhor resultado possível
na competição, a Seleção Brasileira feminina de goalball está no CT Paralímpico, em São Paulo, até a próxima sexta-feira, 23, para a segunda fase de treinamento
do ano. O grupo é composto por oito atletas, das quais seis serão selecionadas para o Mundial.
A preparação será dividida em duas partes. A primeira será a Malmo Intercup, de 29 de março a 1º de abril. “É um torneio que sempre acontece no cenário
internacional na Suécia, em que as melhores equipes estão presentes, então é superimportante a participação das meninas. A ideia é avaliá-las colocando
todas em quadra e fechar o primeiro ciclo da preparação”, explicou Dailton Freitas, técnico da Seleção feminina de goalball.
Após retornar ao Brasil, o time feminino terá mais duas fases de treinamento no CT Paralímpico, em São Paulo, para fechar a preparação para o Campeonato
Mundial de Goalball, cujos três primeiros colocados garantem vaga para os Jogos Paralímpicos de Tóquio em 2020.
Uma das oito atletas é Isis Paes, 23, que joga goalball há dois anos e foi convocada pela primeira vez para a Seleção. Ela tem expectativa de ir para seu
primeiro Mundial. “É uma experiência nova e uma oportunidade bastante válida para mim. As meninas que já foram para fora e já participaram de uma competição
internacional passam um pouquinho de experiência para mim”, comentou a matogrossense, que tem baixa visão.
A competição de março não será apenas um treino, mas também uma oportunidade para a comissão técnica observar as garotas. “Nós vamos usar todos os critérios
técnicos, táticos, comportamentais e físicos para escolhermos as seis melhores jogadoras para representarem o goalball brasileiro no Campeonato Mundial”,
ressaltou Dailton Freitas.
Moniza Aparecida, 19, é de Salvador, capital da Bahia, e pratica goalball há cinco anos. Ela é convocada para a Seleção Brasileira desde setembro de 2017
e está se esforçando para integrar o time no Mundial, em junho. “Eu quero treinar muito para eu conseguir a vaga que está aberta de pivô. Quero dar o meu
melhor para ver se eu consigo chegar lá”, disse a jovem que tem baixa visão devido ao glaucoma congênito.
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
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