quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Alana Maldonado é ouro na Copa do Mundo de Judô do Uzbequistão

Alana Maldonado confirmou a boa fase na carreira e conquistou o ouro da categoria até 70 kg na Copa do Mundo IBSA de Judô Paralímpico, na manhã desta segunda-feira,

9, em Tashkent, capital do Uzbequistão. O Brasil faturou ainda outras duas medalhas na competição, com Lúcia Araújo, prata na divisão -63kg, e o bronze

de Wilians Araújo na disputa acima de 100kg.

A medalhista dos Jogos Rio 2016 chegou ao alto do pódio ao vencer todas as três lutas na competição, contra Gulruh Rahminova e Vasila Aliboeva, do Uzbequistão,

e Gaeun Lee, da Coreia do Sul. Foi a primeira que a Alana encarou as adversárias, o que para a atleta trouxe uma dificuldade maior por não conhecer o estilo

de luta das rivais.

“Estou muito feliz com a medalha. Tive três adversárias novas na categoria, então foram lutas que exigiram muita atenção e cautela, mas graças a Deus deu

tudo certo. Ainda tenho muito a melhorar, e os treinamentos não param. Na semana que vem já temos a disputa do Grand Prix Infraero de Judô Para Cegos,

em Porto Alegre”, comemorou a campeã.

O Brasil subiu ao pódio outras duas vezes na competição. Pela categoria até 63kg, Lucia Araújo fez a final contra a sul-coreana Songlee Jin, mas foi derrotada

e ficou com a prata. Já na divisão acima de 100kg, Wilians Araújo não deu chances para o turco Onur Tastan, venceu por imobilização e garantiu o bronze.


Mais cinco atletas chegaram perto da medalha, mas acabaram sendo derrotados na disputa do bronze. Harlley Arruda (até 81kg), Arthur Silva (até 90kg), Antônio

Tenório (até 100kg), Maria Lins (até 57kg) e Rebeca Silva (acima de 70kg). A lista de brasileiros que entraram no tatame conta ainda com Denis Rosa, Gabriel

Silva, Giulia Pereira, Luan Pimentel e Thiego Silva.

A delegação brasileira contou com a participação de 13 atletas, dos seguintes estados: Mato Grosso do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e

São Paulo. Os paulistas foram maioria com sete representantes, seguido dos cariocas com três.

Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV)

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)

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