domingo, 23 de abril de 2017

Imagine uma modalidade esportiva competitiva que permita a participação de pessoas com deficiências severas como tetraplegia, paralisia cerebral e distrofia muscular. Estamos falando do Power Soccer (futebol de cadeiras de rodas), esporte que surgiu no Canadá e no Japão, no final da década de 70. No cenário paralímpico mundial, há grandes expectativas de que o Power Soccer se torne Paralímpico para os Jogos de 2024. Apesar de o Brasil ser conhecido como o país do futebol, e ser pioneiro na América Latina na modalidade, ainda existe um longo caminho para que o Power Soccer ganhe adeptos. No Rio de Janeiro, o Clube Novo Ser, com dez atletas, busca novos jogadores, ao mesmo tempo que intensifica os trabalhos de treinos para que os paratletas possam estar preparados para as futuras competições. Os treinos acontecem aos sábados, das 14h às 16h, na Associação Atlética Light, no Grajaú (RJ). O time já participou de competições internacionais como a Primeira Copa Libertadores de Power Soccer 2015, realizada em Montevidéu, no Uruguai. A formação dos times de Power Soccer conta com três jogadores na linha e um no gol. A bola é duas vezes maior que a de futebol tradicional. As regras são semelhantes às do futebol, contando, naturalmente, com algumas peculiaridades. As cadeiras de rodas são adaptadas para que seja possível o “chute” na bola. “O objetivo é consolidar o esporte no país e incentivar mais pessoas a praticarem, com a criação de novos times por todo o Brasil. Essa modalidade tem mudado a vida de várias pessoas que até então não praticavam esporte algum. O Power Soccer é altamente inclusivo e é o único esporte coletivo que contempla pessoas que usam cadeiras motorizadas no dia a dia”, afirma Ricardo Gonzalez, fundador da ABFC. Na América do Norte, Argentina, Uruguai, Europa, Ásia e Oceania, o futebol em cadeiras de rodas motorizadas já é reconhecido. No Brasil, a criação da ABFC – Associação Brasileira de Futebol em Cadeira de Rodas e do time Clube Novo Ser, aconteceu em 2011. Atualmente, existem apenas cinco times competindo no Brasil. O jogo é praticado em uma quadra no tamanho padrão das competições de basquete (14-18m x 25-30m) e com uma bola de 32,5cm de diâmetro. Cada equipe é composta por quatro jogadores, sendo três na linha e um no gol. O elenco pode ser unissex e a idade é livre. O jogo acontece em dois tempos de 20 minutos, com um intervalo de 10 minutos. Durante um jogo, a bola de futebol é conduzida com a ajuda do footguard, colocado na frente da cadeira de rodas. Assim como no futebol, o objetivo é fazer gols e vence quem mais vezes marcá-los. Para participar do time, basta comparecer ao local de treino do Clube Novo Ser, aos sábados, das 14h às 16h, na Associação Atlética Light, Rua Barão do Bom Retiro, 2002 – Grajau e realizar a inscrição. Mais informações: (21) 3904-2614.

Imagine uma modalidade esportiva competitiva que permita a participação de pessoas com deficiências severas como tetraplegia, paralisia cerebral e distrofia muscular. Estamos falando do Power Soccer (futebol de cadeiras de rodas), esporte que surgiu no Canadá e no Japão, no final da década de 70. No cenário paralímpico mundial, há grandes expectativas de que o Power Soccer se torne Paralímpico para os Jogos de 2024. Apesar de o Brasil ser conhecido como o país do futebol, e ser pioneiro na América Latina na modalidade, ainda existe um longo caminho para que o Power Soccer ganhe adeptos. No Rio de Janeiro, o Clube Novo Ser, com dez atletas, busca novos jogadores, ao mesmo tempo que intensifica os trabalhos de treinos para que os paratletas possam estar preparados para as futuras competições. Os treinos acontecem aos sábados, das 14h às 16h, na Associação Atlética Light, no Grajaú (RJ). O time já participou de competições internacionais como a Primeira Copa Libertadores de Power Soccer 2015, realizada em Montevidéu, no Uruguai. A formação dos times de Power Soccer conta com três jogadores na linha e um no gol. A bola é duas vezes maior que a de futebol tradicional. As regras são semelhantes às do futebol, contando, naturalmente, com algumas peculiaridades. As cadeiras de rodas são adaptadas para que seja possível o “chute” na bola. “O objetivo é consolidar o esporte no país e incentivar mais pessoas a praticarem, com a criação de novos times por todo o Brasil. Essa modalidade tem mudado a vida de várias pessoas que até então não praticavam esporte algum. O Power Soccer é altamente inclusivo e é o único esporte coletivo que contempla pessoas que usam cadeiras motorizadas no dia a dia”, afirma Ricardo Gonzalez, fundador da ABFC. Na América do Norte, Argentina, Uruguai, Europa, Ásia e Oceania, o futebol em cadeiras de rodas motorizadas já é reconhecido. No Brasil, a criação da ABFC – Associação Brasileira de Futebol em Cadeira de Rodas e do time Clube Novo Ser, aconteceu em 2011. Atualmente, existem apenas cinco times competindo no Brasil. O jogo é praticado em uma quadra no tamanho padrão das competições de basquete (14-18m x 25-30m) e com uma bola de 32,5cm de diâmetro. Cada equipe é composta por quatro jogadores, sendo três na linha e um no gol. O elenco pode ser unissex e a idade é livre. O jogo acontece em dois tempos de 20 minutos, com um intervalo de 10 minutos. Durante um jogo, a bola de futebol é conduzida com a ajuda do footguard, colocado na frente da cadeira de rodas. Assim como no futebol, o objetivo é fazer gols e vence quem mais vezes marcá-los. Para participar do time, basta comparecer ao local de treino do Clube Novo Ser, aos sábados, das 14h às 16h, na Associação Atlética Light, Rua Barão do Bom Retiro, 2002 – Grajau e realizar a inscrição. Mais informações: (21) 3904-2614.

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