sábado, 15 de abril de 2017

Fwd: Deficientes visuais provam não haver barreiras para alcançar êxito profissional

Deficientes visuais provam não haver barreiras para alcançar êxito profissional  Data: Tue, 21 Mar 2017 21:10:02 -0300  De: junior   Para: marcia.lorena2015@gmail.com fim da tabela Além dos limites: conheça histórias de pessoas que conseguiram superar todas as dificuldades e chegar ao sucesso na profissão Instrutor cego encontra realização pessoal e profissional dando aula de informática para outros deficientes visuais (Foto: Rebeca Mota) Aos oito anos de idade Junior Sebastian perdeu a visão após o cloro de piscina cair em seus olhos. Mas sua disposição de superar a doença nunca parou e hoje ele é professor de informática, atividade que lhe gera renda e lhe permite aprimorar outros sonhos. “Eu estava carregando um pote de cloro de piscina que estava sem tampa, nisso eu tropecei e caiu nos meus olhos. Na agonia eu entrei na piscina e voltou ao normal, mas passando os anos às dificuldades apareceram e aos 12 anos eu fui ao médico e fiz um exame completo no qual identificou o problema sem volta, perda de 80% da minha visão. Logo eu pensei que minha vida tinha acabado”, revela. No decorrer dos anos, Sebastian voltou a estudar e conheceu um amigo que dominava bastantes assuntos voltados a informática e tinha cegueira total. Daí despertou o desejo do jovem de se aperfeiçoar na área. “No início eu me paralisei, mas depois decidi, vou à luta, não vou me acomodar mais. Então estudei, busquei me aperfeiçoar, fiz cursos em São Paulo de Acessibilidade e Web, além dos cursos que eu já tinha antes de perder a visão”, destaca. Hoje, Junior é professor de informática na Associação dos Deficientes Visuais do Amazonas (Advam) que começou como serviços gerais ajeitando computadores e os serviços de internet. Gerente de biblioteca Outro deficiente visual que tem ganhado espaço é o Gilson Mauro que gerencia a Biblioteca em Braille do Amazonas (BBAM), uma instituição voltada para o apoio e bem estar de pessoas com deficiência visual. A instituição oferece uma gama de serviços como livros em braille ou com software, filmes e espetáculos com audiodescrição e cursos de informática, música e violão. O gerente Gilson Mauro é um exemplo de que a deficiência visual não precisa ser um limitador na vida de ninguém. Formado em Rádio e TV, Gilson Mauro conta que mesmo com a perda da visão, nunca deixou ser ativo na sociedade e, aos 50 anos, vem contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos deficientes visuais por meio das atividades promovidas na Biblioteca Braille do Amazonas, uma das únicas do Norte do País. “Quando cheguei à Biblioteca Braille eu não sabia o que era o braille e nem o que era uma biblioteca assim. E só sabia o que era uma única biblioteca que é da Fundação Dorina e aprendi sozinho o sistema, hoje, queremos produzir mais livros, levar a acessibilidade aos municípios do Amazonas para que as pessoas possam ler e escrever para ter acesso a cultura, educação e lazer”, destaca. Netflix acessível O Netflix, em 2015, implantou o projeto ‘Netflix acessível’ que ganha o sistema de audiodescrição dos filmes e seriados que é um canal de áudio com narração descritiva para deficientes visuais. Nela, basicamente, um narrador descreve tudo o que não é falado durante uma apresentação. Veja a seguir dois exemplos de vídeos com audiodescrição, como o filme Demolidor, por exemplo Fonte: http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/deficientes-visuais-prov...

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