terça-feira, 10 de abril de 2018

Dorinateca, Biblioteca Louis Braille e Biblioteca de São Paulo são algumas das bibliotecas acessíveis com maior acervo para pessoas com deficiência visual

Dorinateca, Biblioteca Louis Braille e Biblioteca de São Paulo são algumas das bibliotecas acessíveis com maior acervo para pessoas com deficiência visual

Descrição da imagem: foto de duas mãos tateando um livro em tinta e braile infantil. A página do livro é amarela e tem desenhos de um senhor e uma garotinha.

Fim da descrição.

A leitura é uma das principais ferramentas para a inclusão das pessoas cegas ou com baixa visão na sociedade.

Atualmente, além do braile, temos outros formatos acessíveis, como os livros em áudio ou digital acessível, que permitem às pessoas com deficiência visual

o acesso à informação.

A seguir você confere três bibliotecas acessíveis maravilhosas não só para os leitores cegos ou com baixa visão, mas para todos os amantes dos livros,

sejam eles em papel, digital ou falado!

Dorinateca

A
Dorinateca 
é a biblioteca online da Fundação Dorina e disponibiliza livros acessíveis para download a pessoas com deficiência visual residentes no Brasil e organizações

em território nacional que promovam o livro e a leitura inclusiva. Assim, os usuários podem usufruir de todo o material disponibilizado de maneira rápida

por meio da internet.

O acervo da Dorinateca é composto por mais de 4500 livros acessíveis nos formatos: braile, Digital Acessível, MP3 e Fonte Ampliada.

Para conhecer nosso acervo e saber mais sobre esse serviço, acesse
www.dorinateca.org.br.
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Início do grupo Hoje no Centro Cultural São Paulo, Biblioteca Louis Braille foi idealizada por Dorina Nowill em 1947 (foto: centrocultural.sp.gov.br)
Descrição da imagem: foto de uma mulher ao lado de uma estante de livros da Biblioteca Louis Braille. Ela segura uma bengala numa mão e um livro de capa

vermelha na outra. Ao lado direito é possível ver pernas de outra pessoa de bengala sobre piso tátil.
Hoje no Centro Cultural São Paulo, Biblioteca Louis Braille foi idealizada por Dorina Nowill em 1947 (foto: centrocultural.sp.gov.br)
Fim do grupo

Biblioteca Louis Braille

A
Biblioteca Louis Braille 
foi idealizada por Dorina Nowill e viabilizada, em 1947, por Lenyra Fraccarolli, na época diretora da Biblioteca Infantil (atual Biblioteca Infanto-Juvenil

Monteiro Lobato). No início, destinava-se especialmente ao público infantil, possibilitando, pela primeira vez no país, o acesso de crianças cegas a uma

biblioteca.

Em 1986, a biblioteca foi transferida para o Centro Cultural São Paulo, principalmente porque a nova localização garantiria mais acessibilidade aos usuários,

já que está bem ao lado da estação Vergueiro do Metrô.

Endereço: Rua Vergueiro, 1000.
Horário de funcionamento: Terça a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 18h – Fechada aos domingos e feriados.

Início do grupo Lente de aumento digital, utilizada por pessoas com baixa visão (foto: bsp.org.br)
Descrição da imagem: foto de duas moças à frente de um monitor com lente de aumento digital, que exibe a página de um livro em papel. Ao fundo há mesas

vazias da Biblioteca de São Paulo.
Lente de aumento digital, utilizada por pessoas com baixa visão (foto: bsp.org.br)
Fim do grupo

Biblioteca de São Paulo

No acervo da
Biblioteca de São Paulo 
são disponibilizados cerca de 1200 audiolivros e 200 exemplares em braille. Estão à disposição, também, dois ampliadores de caracteres destinados às pessoas

com baixa visão, além de lupas eletrônicas, folheador eletrônico, leitores digitais e leitor tátil, entre outros recursos de acessibilidade.

Tem ainda scanners capazes de “transformar” livros escritos em arquivos de áudio, o que permite que o visitante leve o audiolivro para casa – basta ter

em mãos algum tipo de mídia para armazenar o arquivo, como MP3 Player, pen drive, CD ou DVD.

Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 2.630, próximo à estação Santana do Metrô.
Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 9h30 às 18h30.

por Márcia Veloso, documentalista do Centro de Memória Dorina Nowill.
Publicado por Fernando Freitas
fonte blog dorina

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