sexta-feira, 6 de abril de 2018

CONCERTO MATINAL DA ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO COM AUDIODESCRIÇÃO


apoiado no tampo superior de um piano de cauda, onde está uma partitura aberta. Stravinsky tem os cabelos pretos penteados para trás, grandes entradas

na testa, bigodes finos e expressão séria. Usa óculos de armação redonda preta, terno escuro sobre colete estampado, camisa branca e gravata cinza.
Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura e Fundação OSESP convidam para o Concerto Matinal da Orquestra Sinfônica do

Estado de São Paulo, regido pelo maestro Robert Treviño. No programa, o Concerto para Oboé em Ré Maior, de Richard STRAUSS e A Sagração da Primavera de

Igor STRAVINSKY. A apresentação abre a temporada de Concertos Acessíveis da Osesp na Sala São Paulo, com o recurso de audiodescrição.

Local: Sala São Paulo.
Endereço: Praça Júlio Prestes, Nº 16 (próxima à Estação Júlio Prestes).
Data: 08 de abril.
Horário: 11:00 horas.
Entrada gratuita.
Favor confirmar presença por email:
marina@vercompalavras.com.br
ou pelo Whatsapp (11)9 9848-1264
Audiodescrição: VER COM PALAVRAS.
Roteiro e narração: Lívia Motta.
Consultoria: Felipe Monteiro.

Sobre a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo: Fundada em 1954 e hoje reconhecida internacionalmente pela excelência, desde 2005 é administrada pela

Fundação Osesp. Com mais de 80 álbuns lançados, realiza transmissões digitais, radiofônicas e televisivas. Em 2012, Marin Alsop assumiu o posto de regente

titular e, em 2013, foi nomeada diretora musical. Em 2016, a Osesp apresentou-se como convidada dos maiores festivais da Europa (Proms, Edimburgo, Lucerna,

entre outros). A Temporada 2017 recebeu alguns dos maiores prêmios da crítica em São Paulo.

Sobre o programa: O Concerto para Oboé, do compositor e maestro alemão Richard Strauss, uma das últimas obras do autor, escrito nos estertores da Segunda

Grande Guerra, é inspirado nos grandes concertos do classicismo, tanto na índole pastoral, quanto na distribuição barroca dos movimentos (rápido, lento,

rápido) e no tipo de oposição solo/tutti instituída ao longo da peça. É conhecido pelo teor eminentemente lírico, pela elegância mozartiana e também pela

sua dificuldade, especialmente no que concerne a respiração, com frases tão longas que frequentemente requerem respiração circular.

A Sagração da Primavera, do compositor russo Igor Stravinsky, foi escrita no ambiente fervilhante que precedeu a Primeira Grande Guerra e a revolução russa.

Apresenta características comuns a várias criações artísticas do período: a busca pelas tradições culturais do passado longínquo, a nostalgia por um mundo

primitivo, tribal e exótico, e a inquietação em relação ao futuro que se prefigurava sombrio e assustador. Stravinsky uniu-se ao bailarino Vaslav Nijinsky,

que assinou a coreografia, e a Nicholas Roerich, artista e etnógrafo respeitado, responsável pelo conceito, cenário e figurinos do novo balé, baseado nos

ritos ancestrais russos. A narrativa gira em torno da imolação de uma jovem oferecida aos deuses, para garantir colheita abundante para sua tribo.

Sobre o regente ROBERT TREVIÑO: nomeado diretor musical da Orquestra Nacional Basca, o regente norte-americano já esteve à frente das orquestras do Bolshoi

(Rússia) e Nacional da França, das filarmônicas de Dresden, Londres, Monte Carlo, Munique, Roterdã e São Petersburgo, além das sinfônicas de São Francisco,

Detroit e Viena. Encomendou e estreou obras de compositores como Phillip Glass, John Zorn e Jennifer Higdon.

Sobre a solista de oboé LAYLA KÖHLER: aluna da Academia de Música da OSESP, começou seus estudos com Joel Gisiger. Venceu concursos como: Jovens Solistas

da Escola Municipal de Música, Prêmio Ernâni de Almeida Machado, Prêmio Eleazar de Carvalho e foi também a grande vencedora do Jovens Solistas da OSESP,

em 2017. Layla foi bolsista da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e recentemente foi contemplada na Royal College of Music de Londres com uma bolsa

integral de estudos.

Descrição da foto: Fotografia em preto e branco, em plano médio, de Igor Stravinsky, sentado com a mão direita na cintura, e a esquerda sustentando a cabeça,

com o cotovelo apoiado no tampo superior de um piano de cauda, onde está uma partitura aberta. Stravinsky tem os cabelos pretos penteados para trás, grandes

entradas na testa, bigodes finos e expressão séria. Usa óculos de armação redonda preta, terno escuro sobre colete estampado, camisa branca e gravata cinza.


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