terça-feira, 1 de setembro de 2015

Paraíba é um dos cinco piores estados do país em acessibilidade

início do grupo Segundo a pesquisa, a Paraíba tinha, em 2010, 10.976 domicílios particulares permanentes em áreas urbanas com ordenamento regular e rampa para cadeirante, o que representa 1,33% do total Kleide Teixeira Kleide Teixeira Segundo a pesquisa, a Paraíba tinha, em 2010, 10.976 domicílios particulares permanentes em áreas urbanas com ordenamento regular e rampa para cadeirante, o que representa 1,33% do total fim do grupo Apesar de ter 320,1 mil habitantes com algum tipo de deficiência motora, a Paraíba está entre os cinco piores estados do país quanto o assunto é acessibilidade. O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e aponta que apenas 1,33 % dos domicílios possuem rampas para cadeirantes em seu entorno. O levantamento foi feito pelo IBGE durante o Censo Demográfico 2010 e gerou o estudo Características Urbanísticas do Entorno dos Domicílios. Além de acessibilidade, foram avaliados pontos como iluminação pública, pavimentação, arborização e lixo acumulado em vias públicas. Segundo a pesquisa, a Paraíba tinha, em 2010, 10.976 domicílios particulares permanentes em áreas urbanas com ordenamento regular e rampa para cadeirante, o que representa 1,33% do total de domicílios do Estado. O percentual coloca a Paraíba como quinto pior no segmento acessibilidade, empatado com Pernambuco, ficando à frente apenas de Maranhão (1,11%), Ceará (1,14%), Pará (1,15%) e Bahia (1,25%). O resultado paraibano também fica abaixo da média nacional, que foi de 4,6%, e regional, que foi de 1,54%. Destacando que entre as regiões, a Nordeste apresentou a pior taxa. O resultado encontrado pelo IBGE na Paraíba foi diferenciado entre os municípios, onde observou-se variações relevantes, apef    onte:jornal da paraiba sar de, no quadro geral ter ocorrido uma predominância de municípios com proporções bem baixas. O melhor resultado foi registrado na cidade de Livramento, com 21, 24% dos domicílios com acessibilidade. Já a pior proporção foi registrada nas cidades de Nova Floresta e Rio Tinto, com 0,03%. Com relação aos municípios mais populosos ou maiores PIBs (Produto Interno Bruto), a mais acessível foi Patos, com um índice de 2,94% das casas com rampa, e o pior foi Bayeux, que teve 0,20%. A capital João Pessoa apresentou um percentual de 2,11% dos domicílios com rampas e Campina Grande 0,70%. O IBGE apontou também que 71 cidades paraibanas não foram citadas por possuírem domicílios que não estavam em áreas com ordenamento urbano regular e, portanto, não havia dados destas cidades que pudesse integrar os resultados da pesquisa. fonte:i b g e

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