quinta-feira, 25 de maio de 2017

‘Cegueira Sem Ensaio’ é o primeiro livro do jornalista André Barreto.

Cegueira Sem Ensaio
‘Cegueira Sem Ensaio’ é o primeiro livro do jornalista André Barreto.

Mirlene ficou cega em decorrência de uma diabetes mal cuidada. José Carlos perdeu a visão em um acidente de moto. Hoje são namorados. E a história de cada

um deles faz parte do livro
‘Cegueira Sem Ensaio’,
do jornalista
André Barretto,
que narra a vida real de 12 pessoas que deixaram de enxergar, a maneira como essas personagens encararam a nova situação e os diferentes processos de reabilitação.


Este é o primeiro livro de Barretto, que está bancando sozinho todo o projeto. “Desde o começo, a meta é ter a versão em braille e também em audiolivro.

Estou em contato com instituições desde o final do ano passado para tentar firmar parcerias que possibilitem a publicação dessas duas versões”, diz o autor.


A obra deve chegar às livrarias em breve, mas a pré-venda já está aberta na
página do jornalista (clique aqui).
Além disso, o
eBook
já pode ser comprado pela
Amazon.

⇒ Para conhecer os principais leitores de tela disponíveis no Brasil e fazer o download,
clique aqui.

“Um dos principais objetivos do livro é mostrar para pessoas que perderam a visão a importância do processo de reabilitação, que pode ser muito difícil

e parte da aceitação”, explica André Barretto.

E, para chegar nessas pessoas, o caminho mais eficiente seria por meio dos centros de reabilitação. Por isso, o autor busca uma parceria com instituições

especializadas para conseguir enviar o livro.

“Eu não tenho essa infraestrutura, não tenho a lista de locais”, destaca o jornalista. “Outra forma de conseguir bancar a distribuição, as versões em braille

e audiolivro é por meio das leis de incentivo, mas ainda não consegui”, diz Barretto.

“Um dos principais objetivos do livro é mostrar para pessoas que perderam a visão a importância do processo de reabilitação, que pode ser muito difícil

e parte da aceitação”, explica André Barretto.

E, para chegar nessas pessoas, o caminho mais eficiente seria por meio dos centros de reabilitação. Por isso, o autor busca uma parceria com instituições

especializadas para conseguir enviar o livro.

“Eu não tenho essa infraestrutura, não tenho a lista de locais”, destaca o jornalista. “Outra forma de conseguir bancar a distribuição, as versões em braille

e audiolivro é por meio das leis de incentivo, mas ainda não consegui”, diz Barretto.

Fonte: Blog Vencer Limites – Estadão

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