quinta-feira, 5 de maio de 2016

Espetáculo Irmãos de Sangue com Audiodescrição no Teatro José de Castro Mendes em Campinas

Cartaz do evento conforme descrição no corpo da notícia Descrição da imagem: A penumbra envolve dois homens abraçados, vistos de perfil, do peito para cima. Um deles é calvo e tem o dorso nu. Mais atrás, à direita e desfocados, outro homem calvo abraça uma mulher de vestido e chapéu pretos. No canto superior esquerdo em letras brancas: Ministério da Cultura e Petrobrás apresentam: SERVIÇO: Espetáculo: Irmãos de Sangue com Audiodescrição Dias: 14 e 15 de maio (sábado às 21h.; domingo às 20h) Local: Teatro José de Castro Mendes Endereço: Rua Conselheiro Gomide, 62 - Vila Industrial, Campinas - SP. Telefone: data/call_skype_logo (19) 3272-9359 Classificação etária : 14 anos Duração: 90m Lotação: 760 lugares. Ingressos: R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia). A audiodescrição de Irmãos de Sangue tem roteiro de Marcia Caspary e Liliane Birnfield, revisão de Lívia Motta, consultoria de Elizabet Dias de Sá e narração de Marcia Caspary, conta com o apoio da Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. RELEASE: Montagem foi vencedora do Prêmio Shell 2014 nas categorias cenário e ator para André Curti e Artur Luanda Ribeiro Companhia promove oficina O Corpo Poético no dia 21 A fraternidade e as memórias são os temas que conduzem o espetáculo Irmãos de sangue, uma criação da companhia franco-brasileira Dos à Deux. Com dramaturgia, direção, coreografia e cenário de André Curti e Artur Luanda Ribeiro, a peça faz duas únicas apresentações no Teatro José de Castro Mendes, nos dias 14 e 15 de maio (sábado, às 21h; domingo, às 20h), como parte do Programa Petrobras Distribuidora de cultura 2015/2016. Os ingressos a preços populares custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). No dia 13, a dupla ministra a oficina O Corpo Poético para atores, bailarinos e estudantes de teatro, das 17h às 21h, no Lume Teatro. A oficina promove um encontro prático sobre gesto e teatralidade, escritura coreográfica e dramática. Em Irmãos de sangue, o grupo retoma o tema da família que esteve presente nos dois trabalhos anteriores:Saudade em terras d’água (Prêmio do público no Festival de Avignon, em 2005) e Fragmentos do desejo (Prêmio Shell 2010 na categoria “Especial”). Em cena, André Curti e Artur Luanda Ribeiro conduzem uma coreografia gestual precisa ao lado dos atores Raquel Iantas e Daniel Leuback. Em uma atmosfera onírica, a peça investiga os laços fraternos e os conflitos que marcam a convivência familiar. A história se passa no centro das relações entre três irmãos e sua mãe, alternando momentos entre o passado e o presente. No cenário, o minimalismo foi trabalhado de forma orgânica e mutável por Curti e Ribeiro. Poucos elementos materiais, como uma mesa e uma grande gangorra, evocam memórias fraternais e a presença da mãe. Como nas criações anteriores, a música original de Fernando Mota se funde na dramaturgia gestual, sublinhando o não-dito e o amor fraternal incondicional. O espetáculo estreou em março de 2013 em Paris e, no mesmo ano, participou do Festival de Avignon, onde foi saudado com entusiasmo por críticos como Sandrine Blanchard, do jornalLe Monde: “teatro gestual, inventivo e poético, que alcança grande sucesso”. O grupo seguiu em turnê pela França e pelo Brasil: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Brasília, além de ter participado dos festivais Filo de Londrina (Paraná) e Mirada (Santos, no litoral paulista). Em outubro, a Cia. Dos à Deuxse apresentou pela primeira vez na China, no Festival de Wuzhen, fruto de uma parceria com oFestival Cena Brasil Internacional. Entre dezembro e janeiro, a turnê seguirá por Curitiba e Campinas. O espetáculo foi indicado ao Prêmio Shell 2014 em quatro categorias (Ator, Direção, Cenário e Iluminação) – sendo vencedor nas categorias“Melhor Cenário” e “Melhor Ator”, este dividido entre Curti e Ribeiro. Também foi indicado aos prêmios APTR (Espetáculo) e Cesgranrio de Teatro 2014 em quatro categorias (Espetáculo, Direção, Cenografia e Iluminação). No Prêmio CENYM, a produção foi indicada em três categorias (Ator, para Artur Luanda Ribeiro, Companhia de Teatro para Cia. Dos à Deux e Elenco). SOBRE A CIA. DOS À DEUX Artur Luanda Ribeiro e André Curti se conheceram em 1997 durante um festival em Paris e decidiram começar juntos uma pesquisa teatral e coreográfica, tendo como inspiração Esperando Godot, de Samuel Beckett. Um ano mais tarde, em 1998, nascia o primeiro trabalho da companhia: Dos à Deux, que já foi apresentado em quase todos os países da Europa, além da África e da Índia. Depois de mais de duas décadas na França, a Cia. Dos à Deux há quatro anos mantém duas sedes, sendo uma em Paris e outra no Rio – onde reformaram um cortiço de 1846 no bairro da Glória. O lugar é a sede do grupo no Brasil e está se estabelecendo como um espaço para abrigar residências artísticas. A Companhia do Latão se hospedou na casa entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano. A Cia Dos à Deux já percorreu mais de 50 países, somando cerca de 1.500 apresentações por toda a Europa, África Central, Ásia, Polinésia Francesa e América do Sul. O repertório é formado por Aux Pieds de la lettre, Saudade em terras d’água, Fragmentos do desejo, Ausência (solo com Luís Melo), Dos à Deux 2º ato e Irmãos de sangue. André Curti é diretor, coreógrafo e intérprete. Entre 1983 a 1990, se forma como ator e bailarino na Escola Jogo Estúdio e na Escola Vento Forte, em São Paulo. Atua em “A Casa de Bernarda Alba”, de Garcia Lorca, dirigido por Eugênia Teresa. Ensina o teatro na Escola Jogo estúdio para um público de amadores. No cinema, trabalha com Hilda Machado e Renato Tapajos. Desde 1990 na França, faz parceria com Olivier Fornut e JöelDaguerre. Atua na companhia Le G.R.A.L, dirigida por Odile Michel e Patrick Olivier. De 1992 a 1998, atua e dança na companhia de Teatro -Dança A Fleur de peau, dirigido por Denise Namura e Michel Budghan. Artur Luanda Ribeiro é formado em teatro pela UniRio e em dança pela Escola Angel Vianna, tendo trabalhado no Brasil com diretores como Márcio Vianna. Na França desde 1994, se forma na Escola de Mímica Corporal Dramática de Paris e na Universidade Nouvelle Sourbonne-Paris III no curso Licenciatura em Estudos Teatrais. Fez diversas oficinas dirigidas por Stewen Wasson e Corine Soum (mímica), Denise Namura e Michel Bugdhan (teatro-dança), Georges Roiron (canto lírico), Cia Enfinlejour (butô), Serge (clown e jogo de máscaras) e Fabrice Dugeid (Dançacontemporânea). FICHA TÉCNICA Dramaturgia, cenário, coreografia e direção: André Curti e Artur Luanda Ribeiro Interpretação: Raquel Iantas, Daniel Leuback André Curti e Artur Luanda Ribeiro Música original: Fernando Mota Violino: Fran Lasuen Figurinos e marionetes: Natacha Belova Acessórios, peruca e objetos: Maria Adélia e Marta Rossi com assistência de Morgan Olivier e Camila Moraes Iluminação: Artur Luanda Ribeiro e Bertrand Perez Construção do cenário: DemisBoussu e Jessé Natan Contraregra: Leandro Brander Direção técnica de turnê e Técnico de luz: Hugo Mercier Técnico de som: José Ricardo Neto Produção executiva: Ana Casalli Comunicação: Taiana Trajano Programação Visual: Roberta Freitas TeaserVídeo: Jean Luc Daniel Fotos: Renato Mangolin Direção de produção: Nathalie Redant (França) e Sérgio Saboya (Brasil) Administração de produção: Alex Nunes fonte: midiace

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