terça-feira, 26 de julho de 2016
Aplicativo de celular inova ao facilitar transporte de idosos e deficientes
Aplicativo Essence Cuidados (Foto: Mariana Vasconcelos/Essence Cuidados )
Aplicativo está disponível para Androide e IOS (Foto: Mariana Vasconcelos/Essence Cuidados )
Após toda a polêmica envolvendo Uber e os táxis na Região Metropolitana do Recife, mais um serviço de mobilidade chega a capital pernambucana. Voltado
para idosos, cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, o Essence Cuidados traz a proposta de ser um aplicativo de mobilidade acessível com carros
adaptados e cuidados capacitados.
Disponível em Androide e IOS, o aplicativo recifense oferece dois tipos de carros: o adaptado com elevador para cadeirantes e o usual para pessoas com
mobilidade reduzida. O serviço ainda pode ser requisitado pela
internet
ou pelo pelo telefone (81) 3419.8086.
Já o motorista, na verdade, é um cuidador capacitado ou técnico de enfermagem – a depender da necessidade do passageiro. Todo o trajeto pode ser acompanhado
por quem solicitou o serviço, que também pode ver o que acontece dentro do carro por meio de câmeras de vigilância.
“Estamos no mercado para preencher essa lacuna de mobilidade das pessoas. Nosso serviço é pensado, principalmente, para os parentes que não tem tempo para
levar seu familiar para uma rotina de médico e outras atividades que requerem um acompanhamentos”, comenta o diretor do serviço Rafael Bitu.
No primeiro contato, o usuário precisa decidir por quanto tempo precisará do serviço e o tipo de veículo, além de detalhar qual a necessidade do passageiro.
Ao contrário do Uber e dos táxis, o pagamento é feito por hora e não por quilometragem – R$ 75 carro adaptado e R$ 60 veículo usual.
Lançado em maio deste ano e já operando a todo vapor, Bitu diz não temer a represália dos taxistas. “É outro segmento. Pesquisamos muito sobre essa temática
que está bem aquecida desde o ano passado. Sermos um serviço voltado para a mobilidade do passageiro nos distancia muito desse embate [entre Uber e táxis]”.
Entretanto, Rafael Bitu entrega que o grupo responsável pela criação do aplicativo resolveu procurar consultoria jurídica durante a elaboração do projeto.
“A gente foi até juridicamente a fundo nisso. Estamos bem distante dessa linha. Hoje, por exemplo, não tem táxi assim na cidade e a única coisa próxima
do Uber é o uso do aplicativo”, defende.
fonte:g1
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