terça-feira, 26 de junho de 2018

Nova tecnologia facilita movimentação de cegos em aeroportos dos EUA

'Sistema combina óculos de realidade virtual e aplicativo de celular
POR O GLOBO
Acessibilidade. Óculos especiais e um aplicativo facilitam a mobilidade de cegos em aeroportos - Aira/Divulgação
RIO - Para facilitar a mobilidade de passageiros cegos ou com graves deficiências visuais, um número crescente de aeroportos dos EUA está adotando um serviço

de realidade aumentada, que combina a tecnologia do Google Glass com um aplicativo de smartphone. O sistema já foi adotado no George Bush Intercontinental

e no Hobby, ambos em Houston, no Texas; no Memphis International, no Tennessee; no Minneapolis-St. Paul International, em Minnesota; no Seattle-Tacoma

International e no Spokane International, ambos no estado de Washington.

O serviço é oferecido pela Aira, uma empresa com sede em San Diego, que trabalha com soluções para a mobilidade de cegos ou deficientes visuais. O sistema

funciona da seguinte maneira: o cliente recebe óculos inteligentes e baixa o aplicativo de smartphone que se conecta (por meio de um toque ou de comando

de voz) a agentes remotos da empresa, que usam as câmeras nos óculos para ver o que está ao redor do usuário e orientá-lo.

A chef Cristine Ha, usuária do sistema, disse ao USA Today, que muitos aeroportos têm funcionários do aeroporto bem treinados para ajudar pessoas com deficiências

visuais, mas que ela prefere a independência que a tecnologia lhe dá. "Os agentes da Aira podem obter mapas do aeroporto e servir como um concierge virtual,

falando no meu ouvido e descrevendo o que está por aí, como lojas, restaurantes, banheiros e áreas de espera", afirmou Cristine.

Embora o serviço, lançado em 2015, não tenha sido projetado especificamente para aeroportos, os relatos de passageiros dão conta de como a experiência

deles mudou com o sistema. “Aprendemos que nos aeroportos, os deficientes visuais, com frequência precisam pedir assistência antecipadamente e podem ser

atendidos no meio-fio por alguém que os coloca em uma cadeira de rodas e os entrega no portão”, disse Kevin Phelan, chefe do setor de aviação da Aira.

“Esse serviço permite que os usuários sejam independentes e aproveitem o aeroporto como todos os outros passageiros".

fonte o globo
Sistema combina óculos de realidade virtual e aplicativo de celular
POR O GLOBO
Acessibilidade. Óculos especiais e um aplicativo facilitam a mobilidade de cegos em aeroportos - Aira/Divulgação
RIO - Para facilitar a mobilidade de passageiros cegos ou com graves deficiências visuais, um número crescente de aeroportos dos EUA está adotando um serviço

de realidade aumentada, que combina a tecnologia do Google Glass com um aplicativo de smartphone. O sistema já foi adotado no George Bush Intercontinental

e no Hobby, ambos em Houston, no Texas; no Memphis International, no Tennessee; no Minneapolis-St. Paul International, em Minnesota; no Seattle-Tacoma

International e no Spokane International, ambos no estado de Washington.

O serviço é oferecido pela Aira, uma empresa com sede em San Diego, que trabalha com soluções para a mobilidade de cegos ou deficientes visuais. O sistema

funciona da seguinte maneira: o cliente recebe óculos inteligentes e baixa o aplicativo de smartphone que se conecta (por meio de um toque ou de comando

de voz) a agentes remotos da empresa, que usam as câmeras nos óculos para ver o que está ao redor do usuário e orientá-lo.

A chef Cristine Ha, usuária do sistema, disse ao USA Today, que muitos aeroportos têm funcionários do aeroporto bem treinados para ajudar pessoas com deficiências

visuais, mas que ela prefere a independência que a tecnologia lhe dá. "Os agentes da Aira podem obter mapas do aeroporto e servir como um concierge virtual,

falando no meu ouvido e descrevendo o que está por aí, como lojas, restaurantes, banheiros e áreas de espera", afirmou Cristine.

Embora o serviço, lançado em 2015, não tenha sido projetado especificamente para aeroportos, os relatos de passageiros dão conta de como a experiência

deles mudou com o sistema. “Aprendemos que nos aeroportos, os deficientes visuais, com frequência precisam pedir assistência antecipadamente e podem ser

atendidos no meio-fio por alguém que os coloca em uma cadeira de rodas e os entrega no portão”, disse Kevin Phelan, chefe do setor de aviação da Aira.

“Esse serviço permite que os usuários sejam independentes e aproveitem o aeroporto como todos os outros passageiros".

fonte o globo

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