terça-feira, 30 de julho de 2019

Motoristas de aplicativo se negam a transportar clientes com cães-guia

Desde 2018, foram registrados 30 os casos em São Paulo
Cão-guia da raça labrador, de pelos claros, guiando sua tutora cega para atravessar a rua.
Na última semana, Thays Martinez, protagonista do caso que conduziu à criação da lei do livre acesso de cães-guia, teve seu direito negado mais uma vez,

agora por um motorista que usava o aplicativo Uber.

Ao ser informada pelo motorista que sua cadela-guia, Sophie, não poderia embarcar no veículo, ela argumentou sobre a existência da lei, mas não isso foi

suficiente, e o motorista cancelou a viagem.

Com esperança de resolver o problema, ela acionou a Polícia Militar, o que acabou piorando a situação. O policial argumentou que a lei era de 2005, época

anterior aos aplicativos de carros particulares e que, portanto, não se aplicava. Sem outra opção, ela acionou um segundo motorista do aplicativo, que

as levou para casa.

A advogada declarou que irá encaminhar uma denúncia ao Ministério Público sobre a recusa do motorista.

Por meio de nota, a Uber informou que todos os motoristas devem cumprir a lei e acomodar cães-guia em seus veículos e, se provado que houve negligência

por parte do motorista, ele poderá perder o acesso à plataforma.

Fonte e reportagem completa:
Folha Site externo.

fonte vida mais livre

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