quinta-feira, 12 de julho de 2018

‘Eu sou Malala’ conta a incrível história da jovem paquistanesa na luta pelo direito à Educação

‘Eu sou Malala’ conta a incrível história da jovem paquistanesa na luta pelo direito à Educação
Descrição da imagem: foto de duas mãos tateando o livro "Eu sou Malala", que tem o rosto da jovem paquistanesa com um lenço rosa.

A Fundação Dorina acaba de produzir a versão em braille do livro “Eu sou Malala”, da jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai. Ela esteve em São Paulo

na última segunda-feira (9) para uma conversa sobre educação e a importância da leitura, principalmente para o empoderamento das mulheres.

Em sua primeira visita ao Brasil, participou de debates sobre educação, feminismo e política na presença de estudantes e ativistas no Auditório Ibirapuera.

“Trazer a diversidade para o sistema de Educação faz com que todas as crianças entendam que possam sonhar e ter o futuro que quiserem”, disse.

Em 2012, Malala sofreu um atentado em seu país por insistir em estudar – as meninas são proibidas de ir à escola no Paquistão – e falar sobre sua realidade

em um blog.

Depois de se recuperar do tiro que a atingiu na cabeça, Malala passou a rodar o mundo promovendo a importância do acesso à educação. Aos 17 anos, foi
a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz por sua luta pela inclusão.

Curiosidade

Para cada página de texto em tinta são necessárias cinco páginas em braille. Por isso, o livro “Eu sou Malala”, de 360 páginas na versão original, teve

de ser dividido em 8 partes na versão em braille.

Descrição da imagem: foto do livro "Eu sou Malala" em uma pilha de outros exemplares do mesmo título. A capa traz a foto de Malala sorrindo e usando um

lenço rosa sobre fundo verde.
Publicado por Fernando Freitas
fonte blog dorina

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