Ação foi projetada por estudante que participou de concurso parceria da prefeitura com universidade
Diretor presidente da EPTC, Marcelo Soletti, falou ontem sobre o projeto | Foto: Mauro Schaefer
Cerca de 250 paradas de ônibus de Porto Alegre receberão informações em braille. O anúncio ocorreu, na tarde de ontem, na premiação do concurso Desafio
Microrrevoluções Urbanas 2017, promovido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). A implementação das informações em braille foi o tema
do projeto do estudante de arquitetura da Unisinos, Cristiano Torres da Silva, que foi o vencedor do concurso. Durante a cerimônia, a Associação dos Transportadores
de Passageiros de Porto Alegre (ATP) anunciou que disponibilizará até R$ 5 mil para a realização do projeto. Ao todo, a capital gaúcha conta com 532 paradas
de ônibus.
Segundo o diretor presidente da EPTC, Marcelo Soletti, o concurso tem como objetivo apresentar um desafio aos estudantes que, de alguma forma, querem colaborar
com a cidade. “É importante o envolvimento do estudante, traz novas ideias e é uma participação na solução dos problemas da cidade”, afirmou. A secretária
de Desenvolvimento Social e Esporte, Denise Russo, também prestigiou o evento e comemorou o envolvimento acadêmico na melhoria da cidade. “Essa participação
deve ser cada vez mais estimulada. A universidade dispõe de todo ambiente de inovação, propício para desenvolver novos projetos. Ainda é um espaço de aprendizagem
muito focado na teoria. Este tipo de concurso ajuda na prática, e ainda estimula a criação de soluções para as cidades”, argumentou.
As informações em braille acabou sendo uma sugestão a partir da experiência do estudante no período em que trabalhou na produção de comunicação visual
de uma empresa. “Foi uma oportunidade de passar a experiência se baseando em normas técnicas e leis para possibilitar a acessibilidade”, relatou Torres.
O estudante ainda levou em consideração o custo-benefício da implementação do projeto. “A informação é replicada em braille no pedestal já existente, pra
não gerar muito custo. Levei em conta também a crise. É uma forma de não gerar muito custo, podendo ser feito em larga escala sem muito investimento. O
custo é irrisório se levar em consideração o benefício”, disse.
Ação foi projetada por estudante que participou de concurso parceria da prefeitura com universidade
Diretor presidente da EPTC, Marcelo Soletti, falou ontem sobre o projeto | Foto: Mauro Schaefer
Cerca de 250 paradas de ônibus de Porto Alegre receberão informações em braille. O anúncio ocorreu, na tarde de ontem, na premiação do concurso Desafio
Microrrevoluções Urbanas 2017, promovido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). A implementação das informações em braille foi o tema
do projeto do estudante de arquitetura da Unisinos, Cristiano Torres da Silva, que foi o vencedor do concurso. Durante a cerimônia, a Associação dos Transportadores
de Passageiros de Porto Alegre (ATP) anunciou que disponibilizará até R$ 5 mil para a realização do projeto. Ao todo, a capital gaúcha conta com 532 paradas
de ônibus.
Segundo o diretor presidente da EPTC, Marcelo Soletti, o concurso tem como objetivo apresentar um desafio aos estudantes que, de alguma forma, querem colaborar
com a cidade. “É importante o envolvimento do estudante, traz novas ideias e é uma participação na solução dos problemas da cidade”, afirmou. A secretária
de Desenvolvimento Social e Esporte, Denise Russo, também prestigiou o evento e comemorou o envolvimento acadêmico na melhoria da cidade. “Essa participação
deve ser cada vez mais estimulada. A universidade dispõe de todo ambiente de inovação, propício para desenvolver novos projetos. Ainda é um espaço de aprendizagem
muito focado na teoria. Este tipo de concurso ajuda na prática, e ainda estimula a criação de soluções para as cidades”, argumentou.
As informações em braille acabou sendo uma sugestão a partir da experiência do estudante no período em que trabalhou na produção de comunicação visual
de uma empresa. “Foi uma oportunidade de passar a experiência se baseando em normas técnicas e leis para possibilitar a acessibilidade”, relatou Torres.
O estudante ainda levou em consideração o custo-benefício da implementação do projeto. “A informação é replicada em braille no pedestal já existente, pra
não gerar muito custo. Levei em conta também a crise. É uma forma de não gerar muito custo, podendo ser feito em larga escala sem muito investimento. O
custo é irrisório se levar em consideração o benefício”, disse.
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