sexta-feira, 2 de agosto de 2013

São Paulo possui apenas cinco semáforos sonoros para deficientes visuais

Especialista em orientação e mobilidade da Laramara faz um panorama desses equipamentos na cidade. da Redação A locomoção está entre as principais dificuldades dos cegos e pessoas com baixa visão. Um dos recursos urbanos que contribuem no direito de ir e vir destes brasileiros são semáforos de tecnologia assistiva. Mas de acordo com João Felippe, professor de orientação e mobilidade da Laramara - Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual, “a cidade de São Paulo possui apenas cinco equipamentos sonorizados para orientar a travessia de pessoas com deficiência visual”. Onde eles estão: - Rua Conselheiro Brotero nº 338 - Barra Funda (em frente à Laramara); - Cruzamento da rua Conselheiro Brotero e a rua Brigadeiro Galvão – Barra Funda; - Rua Vergueiro – Paraíso (em frente ao Centro Cultural São Paulo); - Avenida Nazaré – Ipiranga (próximo ao Instituto de Cegos Padre Chico); - Rua Pensilvânia, 115 - Brooklin (em frente ao Centro de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE). Outros estados enfrentam o mesmo problema, além de São Paulo. “Existem várias cidades brasileiras com semáforos sonoros, mas o número não é significativo. Não existe norma técnica e, tampouco, uma política definida sobre a colocação desses equipamentos”, ressalta Felippe. Em algumas cidades de países, como Espanha, Portugal, Reino Unido, França, Suécia, Dinamarca, Holanda, Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Austrália, já está incorporada na política de mobilidade urbana a instalação de semáforos sonoros e informações sonorizadas em pontos de ônibus, estações de trens, metrô e outros serviços, que atende ao conceito da acessibilidade universal. ¤ fonte rede saci

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