Desde 2018, foram registrados 30 os casos em São Paulo
Cão-guia da raça labrador, de pelos claros, guiando sua tutora cega para atravessar a rua.
Na última semana, Thays Martinez, protagonista do caso que conduziu à criação da lei do livre acesso de cães-guia, teve seu direito negado mais uma vez,
agora por um motorista que usava o aplicativo Uber.
Ao ser informada pelo motorista que sua cadela-guia, Sophie, não poderia embarcar no veículo, ela argumentou sobre a existência da lei, mas não isso foi
suficiente, e o motorista cancelou a viagem.
Com esperança de resolver o problema, ela acionou a Polícia Militar, o que acabou piorando a situação. O policial argumentou que a lei era de 2005, época
anterior aos aplicativos de carros particulares e que, portanto, não se aplicava. Sem outra opção, ela acionou um segundo motorista do aplicativo, que
as levou para casa.
A advogada declarou que irá encaminhar uma denúncia ao Ministério Público sobre a recusa do motorista.
Por meio de nota, a Uber informou que todos os motoristas devem cumprir a lei e acomodar cães-guia em seus veículos e, se provado que houve negligência
por parte do motorista, ele poderá perder o acesso à plataforma.
Fonte e reportagem completa:
Folha Site externo.
fonte vida mais livre
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