Foto: Crédito: David Collaço/Divulgação
Termina nesta terça-feira, 28, a fase de testes do carrinho acessível da Skol para supermercado que vai guiar pessoas com deficiência visual a fazerem
as compras. O carrinho acessível é um experimento que está sendo testado no Forte Atacadista do Kobrasol, em São José, na Grande Florianópolis. Em desenvolvimento
há pelo menos um ano e meio, o projeto é realizado em parceria com os deficientes visuais ligados a Acic (Associação Catarinense de Integração ao Cego),
além da D2G Tecnologia, de Porto Alegre (RS), espera evoluir a ferramenta e após a ação ter melhorias com as contribuições voluntárias.
O mercado dos testes foi todo mapeado previamente pela empresa de tecnologia e conta com vários QR Codes no teto, que se conectam com o carrinho por meio
de Wi-Fi quando ele dá a partida. Diego Trindade e Grégory Gusberti, diretores da D2G, explicam que o robô tem uma plataforma própria e que pode se adaptar
às necessidades dos usuários à medida que os testes forem acontecendo. O carrinho também conta com sensores que ajudam o usuário a interpretar obstáculos
dinâmicos, como gôndolas extras, lixeiras ou pessoas.
Por meio de uma barra sensível ao toque, o deficiente visual posiciona as mãos autorizando o carrinho a andar, e, com um fone de ouvido e microfone, segue
as instruções da inteligência artificial. Até o momento, 19 produtos foram cadastrados. Ao chegar na gôndola solicitada, há uma escrita em braile que facilita
a confirmação do deficiente visual. Ao fim das compras, o carrinho se dirige automaticamente para o caixa preferencial de acessibilidade. Gregory Krohling,
31, foi uma das pessoas com deficiência visual que testou o projeto. “Essa ação é muito importante, pois torna possível a experiência da gente fazer uma
compra sozinho. Me trouxe uma segurança muito grande de andar com o carrinho pelo mercado”, afirma.
Trindade explica que sem o suporte da Cervejaria Ambev, projetos como esses dificilmente sairiam de uma sala de universidade ou ganhariam a proporção que
podem alcançar. Além disso, a partir deste carrinho acessível inúmeras outras ferramentas que auxiliam o cego poderão surgir. “Para a gente, uma coisa
só é muito boa quando pode ser aproveitada por todos, e, para fazer compra não seria diferente. Mais uma vez, a SKOL está abrindo a roda da inclusão trazendo
uma discussão importante para o jogo como a marca inovadora e democrática que é, se propondo a entender quais são as dificuldades e tentando melhorar essa
experiência”, coloca Giuliana Tosi, gerente de marca da SKOL no Sul do Brasil.
fonte Carrinho de compras especial para deficientes visuais foi testado por uma semana em São José
Foto: Crédito: David Collaço/Divulgação
Termina nesta terça-feira, 28, a fase de testes do carrinho acessível da Skol para supermercado que vai guiar pessoas com deficiência visual a fazerem
as compras. O carrinho acessível é um experimento que está sendo testado no Forte Atacadista do Kobrasol, em São José, na Grande Florianópolis. Em desenvolvimento
há pelo menos um ano e meio, o projeto é realizado em parceria com os deficientes visuais ligados a Acic (Associação Catarinense de Integração ao Cego),
além da D2G Tecnologia, de Porto Alegre (RS), espera evoluir a ferramenta e após a ação ter melhorias com as contribuições voluntárias.
O mercado dos testes foi todo mapeado previamente pela empresa de tecnologia e conta com vários QR Codes no teto, que se conectam com o carrinho por meio
de Wi-Fi quando ele dá a partida. Diego Trindade e Grégory Gusberti, diretores da D2G, explicam que o robô tem uma plataforma própria e que pode se adaptar
às necessidades dos usuários à medida que os testes forem acontecendo. O carrinho também conta com sensores que ajudam o usuário a interpretar obstáculos
dinâmicos, como gôndolas extras, lixeiras ou pessoas.
Por meio de uma barra sensível ao toque, o deficiente visual posiciona as mãos autorizando o carrinho a andar, e, com um fone de ouvido e microfone, segue
as instruções da inteligência artificial. Até o momento, 19 produtos foram cadastrados. Ao chegar na gôndola solicitada, há uma escrita em braile que facilita
a confirmação do deficiente visual. Ao fim das compras, o carrinho se dirige automaticamente para o caixa preferencial de acessibilidade. Gregory Krohling,
31, foi uma das pessoas com deficiência visual que testou o projeto. “Essa ação é muito importante, pois torna possível a experiência da gente fazer uma
compra sozinho. Me trouxe uma segurança muito grande de andar com o carrinho pelo mercado”, afirma.
Trindade explica que sem o suporte da Cervejaria Ambev, projetos como esses dificilmente sairiam de uma sala de universidade ou ganhariam a proporção que
podem alcançar. Além disso, a partir deste carrinho acessível inúmeras outras ferramentas que auxiliam o cego poderão surgir. “Para a gente, uma coisa
só é muito boa quando pode ser aproveitada por todos, e, para fazer compra não seria diferente. Mais uma vez, a SKOL está abrindo a roda da inclusão trazendo
uma discussão importante para o jogo como a marca inovadora e democrática que é, se propondo a entender quais são as dificuldades e tentando melhorar essa
experiência”, coloca Giuliana Tosi, gerente de marca da SKOL no Sul do Brasil.
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