Fotografia colorida sobre fundo preto da personagem Nana, interpretada por Andi Rubinstein abraçada com um grande boneco branco, sentada no chão. Andi
é uma mulher de pele clara, cabelos louros ondulados presos em uma trança e olhos verdes. Veste blusa de mangas longas e calça pretas e botas vermelhas.
Ao fundo, à esquerda, uma máquina de lavar roupas com a porta aberta e uma tábua de passar roupas com um pano vermelho em cima.
SESC SANTANA convida para o espetáculo infantil A VIDA SECRETA DAS FRALDAS, com Andi Rubinstein e direção de Urga Maira Cardoso, com audiodescrição.
Data: 29 de setembro (domingo).
Horário: 14 horas.
Local: SESC Santana.
Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579. Jd. São Paulo.
Duração: 60 minutos.
Classificação: Livre.
Ingressos cortesia para pessoas com deficiência visual e acompanhantes.
Favor confirmar presença por email:
marina@vercompalavras.com.br
ou pelo Whatsapp (11)9 9848-1264
Será disponibilizado transporte da estação de metrô Parada Inglesa, com saída às 12:45 horas, até o Sesc Santana e ao término do espetáculo, retorno para
a mesma estação.
Audiodescrição: VER COM PALAVRAS.
Roteiro e narração: Rosangela Fávaro.
Revisão: Lívia Motta.
Consultoria: Roseli Garcia.
Sobre o espetáculo: Sozinha no palco, a atriz representa as diferentes mães espalhadas pelo mundo que tornam as tarefas mais cotidianas possíveis em magia.
A peça tem como objetivo surpreender o público por meio da utilização de objetos cotidianos e pela criação de histórias que apresenta para reflexão. Toda
a ação se passa dentro de uma lavanderia e transporta a plateia para o universo mágico da possibilidade da transformação.
POR:
VERCOMPALAVRAS
sábado, 28 de setembro de 2019
QUANDO O CIRCO VIROU CINEMA COM AUDIODESCRIÇÃO NA GALERIA OLIDO
O convite, com fundo branco, é ilustrado pela fotografia colorida de 5 palhaços, três homens e duas mulheres, com os rostos pintados de branco, bochechas
vermelhas e nariz vermelho. Uma palhaça segura um estandarte branco com o nome Catraca do Riso, em letras maiúsculas. No topo do convite o nome da companhia,
abaixo da foto, o nome do espetáculo: Quando o Circo Virou Cinema, e no rodapé, as logomarcas dos patrocinadores, apoiadores e parceiros. O convite é contornado
por bolinhas coloridas, no lado direito está o desenho de um rolo de filme.
Cia Catraca do Riso e Secretaria da Cultura convidam para o espetáculo QUANDO O CIRCO VIROU CINEMA, com direção e dramaturgia de Gustavo Guimarães Gonçalves,
com audiodescrição VER COM PALAVRAS e interpretação em LIBRAS.
Data: 30 de setembro (segunda-feira).
Hora: 10:00 horas.
Local: Centro de Memória do Circo – Galeria Olido.
Endereço: Av. São João, 473 – Centro/SP. (próximo à estação metrô São Bento)
Duração: 60 minutos.
Censura Livre.
Distribuição de convites uma hora antes do espetáculo.
Favor confirmar presença pelo email:
marina@vercompalavras.com.br
ou pelo whatsapp 99848-1264
Audiodescrição: VER COM PALAVRAS.
Roteiro e narração: Fátima Angelo.
Consultoria: Cristiana Cerchiari.
Revisão: Lívia Motta.
Sobre o espetáculo: QUANDO O CIRCO VIROU CINEMA narra a trajetória de uma trupe itinerante em busca de um lugar para ficar que se depara com o famoso
Circo Cinema da Lua, em ruínas e prestes a ser demolido. Do glamour do circo, restou apenas um velho apresentador e as histórias a serem lembradas. O espetáculo
une as linguagens do circo e do teatro para contar como a arte das lonas acabou na tela grande.
POR:
VERCOMPALAVRAS
vermelhas e nariz vermelho. Uma palhaça segura um estandarte branco com o nome Catraca do Riso, em letras maiúsculas. No topo do convite o nome da companhia,
abaixo da foto, o nome do espetáculo: Quando o Circo Virou Cinema, e no rodapé, as logomarcas dos patrocinadores, apoiadores e parceiros. O convite é contornado
por bolinhas coloridas, no lado direito está o desenho de um rolo de filme.
Cia Catraca do Riso e Secretaria da Cultura convidam para o espetáculo QUANDO O CIRCO VIROU CINEMA, com direção e dramaturgia de Gustavo Guimarães Gonçalves,
com audiodescrição VER COM PALAVRAS e interpretação em LIBRAS.
Data: 30 de setembro (segunda-feira).
Hora: 10:00 horas.
Local: Centro de Memória do Circo – Galeria Olido.
Endereço: Av. São João, 473 – Centro/SP. (próximo à estação metrô São Bento)
Duração: 60 minutos.
Censura Livre.
Distribuição de convites uma hora antes do espetáculo.
Favor confirmar presença pelo email:
marina@vercompalavras.com.br
ou pelo whatsapp 99848-1264
Audiodescrição: VER COM PALAVRAS.
Roteiro e narração: Fátima Angelo.
Consultoria: Cristiana Cerchiari.
Revisão: Lívia Motta.
Sobre o espetáculo: QUANDO O CIRCO VIROU CINEMA narra a trajetória de uma trupe itinerante em busca de um lugar para ficar que se depara com o famoso
Circo Cinema da Lua, em ruínas e prestes a ser demolido. Do glamour do circo, restou apenas um velho apresentador e as histórias a serem lembradas. O espetáculo
une as linguagens do circo e do teatro para contar como a arte das lonas acabou na tela grande.
POR:
VERCOMPALAVRAS
Tudo sobre Equoterapia. Saúde e qualidade de vida com a ajuda de cavalos.
pessoa saindo da cadeira de rodas direto para o lombo de um cavalo e andando livremente por um campo. O que ela deve estar sentindo? Liberdade e independência!
Pois saiba que, com a equoterapia, é possível ir além!
A terapia com o uso dos cavalos tem um papel importantíssimo no processo de
reabilitação de diversas doenças, complicações e deficiências.
Descubra como funciona, quem pode fazer e quais são os benefícios que essa técnica pode proporcionar aos pacientes.
Afinal, o que é a equoterapia?
Como o nome já diz, a equoterapia é uma técnica que complementa outros tipos de tratamentos, como a terapia ocupacional. Ou seja, é método terapêutico
que se utiliza de cavalos para ajudar na reabilitação de pessoas com algum tipo de deficiência, seja física, seja psicológica ou cognitiva.
Na prática, ela
estimula a mente e o corpo por meio do andar do cavalo,
que faz movimentos tridimensionais ou em três eixos: para cima e para baixo, para um lado e para o outro, para frente e para trás. Esses estímulos ritmados
provocam uma série de reações no corpo do cavaleiro. O paciente é levado a contrair e relaxar as pernas e o tronco, melhorando suas percepções, funções
motoras e, principalmente, o equilíbrio.
Como e onde surgiu
A técnica foi reconhecida em 1997 pelo Conselho Federal de Medicina, mas existe há muito mais tempo. Há registros de que os cavalos eram usados em tratamentos
terapêuticos há mais de dois mil anos na Grécia Antiga. Tanto que Hipócrates — considerado o pai da medicina — refere-se à prática em seu livro “Das Dietas”
como um fator regenerador da saúde.
Na era moderna, a equoterapia se tornou mais popular após a Primeira Guerra Mundial. Os soldados que voltavam da guerra com sequelas físicas e mentais
eram colocados para cavalgar, devido ao grande número de animais disponível. A partir de então, eles passaram a apresentar melhoras em todos os aspectos.
Porém, a equoterapia só começou a fazer parte de estudos acadêmicos mais tarde. Foi só então que surgiu o primeiro centro de equitação para pessoas com
deficiência, em 1967, nos Estados Unidos. No Brasil, o método passou a ser valorizado a partir de 1989, em Brasília. Atualmente, a técnica terapêutica
é praticada em mais de 30 países.
Para quem a terapia é indicada?
A equoterapia pode ser praticada por qualquer pessoa, de qualquer idade. Ou seja, crianças, jovens, adultos e
idosos
podem ser praticantes da equoterapia. Sobretudo, ela pode ser uma terapia complementar muito importante em casos como: Síndrome de Down; Paralisia cerebral;
Esclerose múltipla; Sequelas de acidentes e cirurgias; Doenças genéticas, ortopédicas e musculares; Acidente vascular cerebral (AVC); Trauma crâneo-encefálico;
Atraso maturativo; Autismo; Falta de coordenação motora; Deficiência visual; Deficiência auditiva; Etc.
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Importância da equoterapia para pessoas com deficiência
Subir no animal, segurar e guiar as rédeas, e manter o equilíbrio são atividades capazes de surtir efeitos muito positivos para o cotidiano de qualquer
pessoa. E quando se trata de alguma deficiência, esses benefícios são ainda mais perceptíveis.
A equoterapia é um dos principais tratamentos de reabilitação para pessoas com limitações físicas ou mentais. Isso porque ela consegue alcançar excelentes
resultados com problemas relacionados aos movimentos dos quadris e coluna vertebral, assim como no desenvolvimento da fala, socialização e até mesmo autoconfiança.
Quer um exemplo? Quando submetidas ao tratamento, pessoas com autismo podem aprender a conviver melhor com outros indivíduos, melhorar a comunicação, diminuir
a agressividade e até se tornarem mais independentes.
Já pacientes com alguma deficiência física conseguem ter mais firmeza e equilíbrio nos movimentos, melhor a postura, tonificar a musculatura e quem sabe
até deixar de lado muletas e
andadores.
Isso sem falar nos sentimentos de liberdade e bem-estar proporcionados pela montaria.
Quais são os benefícios da equoterapia para a pessoa com deficiência?
Os benefícios são inúmeros. É possível notar avanços físicos, psicológicos e cognitivos. Entenda melhor cada um deles!
Benefícios físicos
Enquanto o paciente monta, precisa adaptar constantemente seu equilíbrio, fortalecendo assim a musculatura e a coordenação. Além disso, seu metabolismo
é estimulado, melhorando o sistema cardiovascular. Nesse momento, até mesmo a respiração é trabalhada, influenciando a fala e a pronúncia das palavras.
Outro fator interessante é que a marcha do cavalo simula o andar de uma pessoa. Esses movimentos tridimensionais do dorso do animal transmitem impulsos
e imagens cerebrais capazes de auxiliar o aprendizado do paciente.
Imagine uma pessoa que ficou muito tempo sem andar e agora precisa reaprender como se faz. Ela perdeu estímulos importantes e, nesse caso, o cavalo é como
se fosse uma máquina capaz de ensinar a forma correta de fazer os movimentos. É como se o animal emprestasse suas pernas ao paciente e o ensinasse a reordenar
seus impulsos.
Benefícios mentais
Ao subir em um cavalo, uma pessoa com deficiência percebe que é capaz de superar seus medos. Ela passa a enxergar a vida de outro ângulo. É possível, então,
notar melhoras na
autoestima,
autoconfiança e uma maior independência. Durante as sessões, o terapeuta também consegue trabalhar o tato, a orientação espacial, memória, raciocínio,
percepção visual e auditiva.
O contato com a natureza ainda estimula a concentração, a socialização, contribui para a diminuição da agressividade e promove uma sensação de bem-estar.
O paciente consegue compreender melhor os padrões de comportamento, aceitar regras e limitações. Nesse ambiente, o envolvimento com a atividade se torna
maior, facilitando os exercícios e potencializando os resultados.
Veja, portanto, alguns dos demais benefícios da equoterapia:
Lista de 9 itens
• melhorias nas habilidades motoras;
• maior tonicidade e força muscular;
• melhora na postura;
• maior equilíbrio;
• noção de espaço;
• desenvolvimento da psicomotricidade;
• melhorias na voz e na pronúncia das palavras;
• controle da ansiedade;
• melhora no desempenho em sala de aula.
fim da lista
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Qual o preparo necessário para fazer a equoterapia?
Antes de iniciar o tratamento, o paciente deve passar por diversos profissionais, como pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos e profissionais
de equitação. Somente após uma avaliação criteriosa, é elaborado um programa personalizado de reabilitação. Como cada pessoa tem necessidades específicas,
a Associação Nacional de Equoterapia criou quatro programas diferentes — um para cada tipo de praticante.
1. Hipoterapia
A modalidade é indicada para o paciente que não tem condições físicas ou mentais para se manter sozinho no cavalo. Nesse caso, dependendo da necessidade,
pode-se ter um auxiliar para montar junto com o praticante e guiar o animal, assim como um auxiliar lateral, para ajudar a mantê-lo montado. Normalmente,
os exercícios são selecionados e orientados de perto pelo terapeuta.
2. Educação/Reeducação
Foi desenvolvida para pacientes que têm um pouco mais de independência, porém, ainda necessitam de auxílio, seja de um guia lateral, seja de um guia-auxiliar.
Outra diferença é que, apesar de os exercícios serem estruturados por uma equipe de profissionais, os professores de equitação atuam com mais intensidade.
Porém, o cavalo continua sendo um instrumento pedagógico e não de hipismo.
3.Pré-esportivo
Neste programa, o praticante tem maior autonomia sobre o animal. Ele é capaz de guiá-lo sozinho, porém, não tem experiência com equitação. Aqui, o paciente
já pode, inclusive, participar de alguns exercícios específicos de hipismo, com orientação de profissionais da saúde e educação. O cavalo passa a ser usado
também como um instrumento de inserção social.
4. Prática Esportiva Paraequestre
Nessa modalidade, os praticantes já são experientes e podem ser preparados para algumas provas, levando sempre em conta o prazer do esporte, os benefícios
enquanto uma técnica terapêutica, a melhora da qualidade de vida e inserção social. A partir dessa etapa, os pacientes participam de competições paraequestres
como o
hipismo adaptado,
paraolimpíada, e olimpíadas especiais.
Qual o passo a passo de uma sessão de equoterapia?
As sessões podem variar de acordo com cada centro de equoterapia, porém, em geral, elas acontecem uma vez por semana e duram cerca de meia hora.
Lista de 3 itens
1. Ao chegar no centro, o paciente participa do manejo, ou seja, dos cuidados com o animal, como alimentação e higiene. Isso é importante para criar uma
maior aproximação, empatia e confiança entre o cavalo e o praticante. Além disso, já nos primeiros minutos de contato com o animal, o corpo humano libera
substâncias responsáveis por sensações de bem-estar e prazer;
2. O próximo passo é preparar o cavalo para a montaria. Aqui, o paciente aprende a encilhá-lo e a montar. Quem não tem condições físicas de subir no animal
sozinho, recebe o auxílio dos guias;
3. A terceira etapa é um dos momentos mais importantes. É quando o paciente já está montado e começa a cavalgar. Nesse instante, o corpo humano recebe
estímulos sensoriais do animal e começa a reorganizar seus movimentos por meio de um comportamento adaptativo.
fim da lista
Existe alguma contraindicação?
A maioria das pessoas pode realizar equoterapia, mas assim como em qualquer outro tratamento, cada caso deve ser analisado cuidadosamente. Existem alguns
pacientes que devem ter mais cuidado com a técnica. Os principais são aqueles que têm:
Lista de 6 itens
• escoliose estrutural acima de 30 graus;
• cardiopatia aguda;
• hérnia de disco;
• hidrocefalia com válvula;
• alergia ao pelo do cavalo;
• subluxação e luxação de ombro ou dos quadris.
fim da lista
Por isso, é de extrema importância que a terapia seja realizada apenas com pacientes que foram submetidos e aprovados em uma avaliação médica.
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Qualquer cavalo pode ser usado na equoterapia?
Assim como existem limitações com pacientes, não é qualquer animal que pode ser usado para essa técnica. Não há uma raça definida, porém, o animal deve
atender a alguns pré-requisitos. Essas características são importantes para garantir a segurança do paciente e para que o tratamento não seja prejudicado.
Docilidade
Esse é um dos adjetivos mais importantes. O animal não pode se assustar com movimentos bruscos ou um toque mais forte, assim como gritos. Eles devem ser
extremamente mansos. Até porque, além de um método terapêutico, a equoterapia também é uma atividade lúdica, principalmente para crianças. Elas participam
de diversas atividades cotidianas do animal, como a alimentação, escovação e banho. A docilidade do cavalo também é uma importante ferramenta para acalmar
o paciente.
Treinamento
Não basta apenas ser dócil. O animal precisa ser treinado e adestrado. Para contribuir de uma forma realmente eficaz com o tratamento, é indispensável
que o cavalo consiga realizar movimentos como paradas e partidas precisas, passos pequenos ou grandes, sendo necessário ainda ter uma diversidade de trotes,
impulsão e engajamento maior ou menor etc.
Estatura mediana
Como a maioria dos praticantes são crianças ou têm limitações físicas, é necessário que o animal não seja muito alto para não dificultar a montaria e garantir
uma maior segurança contra quedas. O ideal é que a altura não ultrapasse 1,60 cm.
Estrutura do dorso
Cada cavalo tem uma estrutura diferente. Alguns tem o dorso mais largo, outros mais estreitos. São aspectos que influenciam diretamente o ângulo da abertura
das pernas, o relaxamento e o conforto do praticante.
Regularidade na movimentação
O animal precisa ter um movimento tridimensional coerente e regular, assim como é importante estar atento ao tamanho das passadas e trotes. Animais mais
velhos, mancos ou com movimentos desiguais podem prejudicar o tratamento.
Saúde em dia
Vacinas, vermífugos, limpezas, banhos e alimentação devem estar sempre em dia. As condições de higiene em que são mantidos também devem ser impecáveis.
O objetivo é prevenir doenças nos animais e proteger os pacientes para que possam praticar a técnica terapêutica com o máximo de segurança.
Como lidar com o medo de cavalos?
Apesar de ser uma técnica extremamente benéfica, o medo ou receio de cair de um cavalo é bastante comum. Afinal, trata-se de um animal grande e forte,
capaz de intimidar qualquer pessoa. Porém, na maioria dos casos, esse medo é superado já nas primeiras aulas. Mas, se o pavor é tão grande, a ponto de
impedi-lo de fazer uma sessão, é bom descobrir se você sofre de algum tipo de fobia.
É importante estar atento, principalmente em relação às crianças. É fundamental não forçar o contato com o animal e buscar tratamento. Uma das soluções
é a psicoterapia. Em geral, o profissional ajuda o paciente a encontrar a causa do medo e, em seguida, trabalha a superação desse trauma.
Dicas para superar o medo
Existem algumas dicas simples que podem ajudar a superar o medo de cavalos e aproveitar todos os benefícios que a equoterapia pode oferecer. Veja quais
são elas:
Lista de 5 itens
• Leia e aprenda sobre o animal. Descubra a melhor forma de lidar com ele e como funciona a montaria. Você ficará mais seguro e preparado para o próximo
encontro;
• Veja fotos, assista a filmes e documentários relacionados a cavalos. As imagens são uma excelente forma de começar a lidar com o medo do animal. Quando
o ver novamente, não sentirá tanto pavor;
• Antes de montar, visite um centro de equoterapia e peça para observar os animais de longe;
• Agende a próxima visita para poucos dias depois e aproveite para chegar mais perto. Se você se sentir confortável, tente fazer um carinho no animal;
• À medida que você se sentir mais à vontade, tente dar uma volta com ele. Caminhe lado a lado, apenas o guiando pelas rédeas. Aproveite o momento para
conhecê-lo melhor. Observe seus movimentos e como ele reage a cada situação;
fim da lista
O próximo passo, é tentar montá-lo. Nas primeiras vezes, faça isso no picadeiro e peça auxílio a um profissional. Você se sentirá muito mais seguro e confiante.
Boa sorte!
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Quais os principais centros de equoterapia no Brasil?
Depois de toda essa leitura, aumentou a vontade de praticar a montaria? Pois ainda temos algumas dicas. O sucesso de um tratamento depende muito do paciente,
dos familiares e, em especial, do centro de equoterapia. Atualmente, existem mais de 200 centros espalhados pelo Brasil e, para não errar na escolha, é
necessário conhecimento e informação. Então, preste atenção!
Como escolher o local ideal
Uma maneira de encontrar bons centros é buscando referências com os profissionais que atuam na reabilitação de pacientes, como médicos, fisioterapeutas
e psicólogos. Outra dica é fazer uma busca por meio do
site da Associação Nacional de Equoterapia.
É possível pesquisar por regiões e ter acesso a diversas informações sobre centros agregados, afiliados, ou mesmo sem vínculo com a entidade.
Depois de selecionar alguns, não deixe de visitar pessoalmente, bater um papo com os profissionais, observar as condições do local e, o mais importante,
conversar com outros praticantes. É a melhor forma de descobrir se os serviços são realmente satisfatórios e minimizar as chances de arrependimento.
É indispensável também ter conhecimento em relação às exigências da Associação Nacional de Equoterapia, e observar se o centro atende a todas as normas.
Por exemplo:
Lista de 5 itens
• Dispor de instalações físicas e equipamentos adequados aos pacientes;
• Contar com uma equipe multidisciplinar de profissionais como psicólogo, fisioterapeuta para pessoas com deficiência e profissionais de equitação;
• Todos os profissionais devem ser devidamente habilitados nos cursos da ANDE-BRASIL;
• Manter os animais saudáveis e treinados, especialmente para equoterapia;
• Oferecer acessibilidade, ou seja, ser adaptado para usuários de cadeiras de rodas, com rampas, barras de segurança e elevadores. Em caso de dúvida, acesse
o estatuto da pessoa com deficiência.
fim da lista
Além disso, você mesmo pode observar se o local tem um picadeiro extenso e coberto, se o piso é de areia, grama ou um material apropriado, a quantidade
de animais, além da higiene e limpeza.
Peça também para assistir a algumas sessões. Fique atento, pois a presença do terapeuta não é a única exigência. De acordo com Associação Nacional de Equoterapia,
é indispensável o acompanhamento do treinador do animal. Ele deve estar sempre por perto — pode ser apenas acompanhando, segurando as rédeas enquanto o
paciente estiver sob o cavalo, ou montado junto com o praticante.
Equoterapia significa uma melhor qualidade de vida?
Como deu para perceber até aqui, a equoterapia proporciona diversos benefícios a pessoas com algum tipo de deficiência, mas é importante lembrar que nenhuma
terapia ou tipo de tratamento é capaz de realizar milagres de forma isolada. É indispensável manter um equilíbrio em todos os aspectos para se chegar ao
sucesso, ou seja, alcançar uma melhor qualidade de vida.
Seja qual for a sua limitação, a dica é jamais deixar de lado objetivos e metas. É possível viajar, buscar conhecimento por meio dos estudos e manter uma
rotina saudável com uma
alimentação balanceada
e a prática de esportes.
A equoterapia é um complemento, uma maneira de reabilitação prazerosa e mais uma forma de se manter ativo socialmente e fisicamente. Concorda? Se você
gostou do nosso texto, não deixe de compartilhá-lo nas redes sociais. Ajude outras pessoas a conhecerem os benefícios dessa técnica terapêutica. Até a
próxima!
Fonte:
Freedom
Pois saiba que, com a equoterapia, é possível ir além!
A terapia com o uso dos cavalos tem um papel importantíssimo no processo de
reabilitação de diversas doenças, complicações e deficiências.
Descubra como funciona, quem pode fazer e quais são os benefícios que essa técnica pode proporcionar aos pacientes.
Afinal, o que é a equoterapia?
Como o nome já diz, a equoterapia é uma técnica que complementa outros tipos de tratamentos, como a terapia ocupacional. Ou seja, é método terapêutico
que se utiliza de cavalos para ajudar na reabilitação de pessoas com algum tipo de deficiência, seja física, seja psicológica ou cognitiva.
Na prática, ela
estimula a mente e o corpo por meio do andar do cavalo,
que faz movimentos tridimensionais ou em três eixos: para cima e para baixo, para um lado e para o outro, para frente e para trás. Esses estímulos ritmados
provocam uma série de reações no corpo do cavaleiro. O paciente é levado a contrair e relaxar as pernas e o tronco, melhorando suas percepções, funções
motoras e, principalmente, o equilíbrio.
Como e onde surgiu
A técnica foi reconhecida em 1997 pelo Conselho Federal de Medicina, mas existe há muito mais tempo. Há registros de que os cavalos eram usados em tratamentos
terapêuticos há mais de dois mil anos na Grécia Antiga. Tanto que Hipócrates — considerado o pai da medicina — refere-se à prática em seu livro “Das Dietas”
como um fator regenerador da saúde.
Na era moderna, a equoterapia se tornou mais popular após a Primeira Guerra Mundial. Os soldados que voltavam da guerra com sequelas físicas e mentais
eram colocados para cavalgar, devido ao grande número de animais disponível. A partir de então, eles passaram a apresentar melhoras em todos os aspectos.
Porém, a equoterapia só começou a fazer parte de estudos acadêmicos mais tarde. Foi só então que surgiu o primeiro centro de equitação para pessoas com
deficiência, em 1967, nos Estados Unidos. No Brasil, o método passou a ser valorizado a partir de 1989, em Brasília. Atualmente, a técnica terapêutica
é praticada em mais de 30 países.
Para quem a terapia é indicada?
A equoterapia pode ser praticada por qualquer pessoa, de qualquer idade. Ou seja, crianças, jovens, adultos e
idosos
podem ser praticantes da equoterapia. Sobretudo, ela pode ser uma terapia complementar muito importante em casos como: Síndrome de Down; Paralisia cerebral;
Esclerose múltipla; Sequelas de acidentes e cirurgias; Doenças genéticas, ortopédicas e musculares; Acidente vascular cerebral (AVC); Trauma crâneo-encefálico;
Atraso maturativo; Autismo; Falta de coordenação motora; Deficiência visual; Deficiência auditiva; Etc.
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Importância da equoterapia para pessoas com deficiência
Subir no animal, segurar e guiar as rédeas, e manter o equilíbrio são atividades capazes de surtir efeitos muito positivos para o cotidiano de qualquer
pessoa. E quando se trata de alguma deficiência, esses benefícios são ainda mais perceptíveis.
A equoterapia é um dos principais tratamentos de reabilitação para pessoas com limitações físicas ou mentais. Isso porque ela consegue alcançar excelentes
resultados com problemas relacionados aos movimentos dos quadris e coluna vertebral, assim como no desenvolvimento da fala, socialização e até mesmo autoconfiança.
Quer um exemplo? Quando submetidas ao tratamento, pessoas com autismo podem aprender a conviver melhor com outros indivíduos, melhorar a comunicação, diminuir
a agressividade e até se tornarem mais independentes.
Já pacientes com alguma deficiência física conseguem ter mais firmeza e equilíbrio nos movimentos, melhor a postura, tonificar a musculatura e quem sabe
até deixar de lado muletas e
andadores.
Isso sem falar nos sentimentos de liberdade e bem-estar proporcionados pela montaria.
Quais são os benefícios da equoterapia para a pessoa com deficiência?
Os benefícios são inúmeros. É possível notar avanços físicos, psicológicos e cognitivos. Entenda melhor cada um deles!
Benefícios físicos
Enquanto o paciente monta, precisa adaptar constantemente seu equilíbrio, fortalecendo assim a musculatura e a coordenação. Além disso, seu metabolismo
é estimulado, melhorando o sistema cardiovascular. Nesse momento, até mesmo a respiração é trabalhada, influenciando a fala e a pronúncia das palavras.
Outro fator interessante é que a marcha do cavalo simula o andar de uma pessoa. Esses movimentos tridimensionais do dorso do animal transmitem impulsos
e imagens cerebrais capazes de auxiliar o aprendizado do paciente.
Imagine uma pessoa que ficou muito tempo sem andar e agora precisa reaprender como se faz. Ela perdeu estímulos importantes e, nesse caso, o cavalo é como
se fosse uma máquina capaz de ensinar a forma correta de fazer os movimentos. É como se o animal emprestasse suas pernas ao paciente e o ensinasse a reordenar
seus impulsos.
Benefícios mentais
Ao subir em um cavalo, uma pessoa com deficiência percebe que é capaz de superar seus medos. Ela passa a enxergar a vida de outro ângulo. É possível, então,
notar melhoras na
autoestima,
autoconfiança e uma maior independência. Durante as sessões, o terapeuta também consegue trabalhar o tato, a orientação espacial, memória, raciocínio,
percepção visual e auditiva.
O contato com a natureza ainda estimula a concentração, a socialização, contribui para a diminuição da agressividade e promove uma sensação de bem-estar.
O paciente consegue compreender melhor os padrões de comportamento, aceitar regras e limitações. Nesse ambiente, o envolvimento com a atividade se torna
maior, facilitando os exercícios e potencializando os resultados.
Veja, portanto, alguns dos demais benefícios da equoterapia:
Lista de 9 itens
• melhorias nas habilidades motoras;
• maior tonicidade e força muscular;
• melhora na postura;
• maior equilíbrio;
• noção de espaço;
• desenvolvimento da psicomotricidade;
• melhorias na voz e na pronúncia das palavras;
• controle da ansiedade;
• melhora no desempenho em sala de aula.
fim da lista
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Qual o preparo necessário para fazer a equoterapia?
Antes de iniciar o tratamento, o paciente deve passar por diversos profissionais, como pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos e profissionais
de equitação. Somente após uma avaliação criteriosa, é elaborado um programa personalizado de reabilitação. Como cada pessoa tem necessidades específicas,
a Associação Nacional de Equoterapia criou quatro programas diferentes — um para cada tipo de praticante.
1. Hipoterapia
A modalidade é indicada para o paciente que não tem condições físicas ou mentais para se manter sozinho no cavalo. Nesse caso, dependendo da necessidade,
pode-se ter um auxiliar para montar junto com o praticante e guiar o animal, assim como um auxiliar lateral, para ajudar a mantê-lo montado. Normalmente,
os exercícios são selecionados e orientados de perto pelo terapeuta.
2. Educação/Reeducação
Foi desenvolvida para pacientes que têm um pouco mais de independência, porém, ainda necessitam de auxílio, seja de um guia lateral, seja de um guia-auxiliar.
Outra diferença é que, apesar de os exercícios serem estruturados por uma equipe de profissionais, os professores de equitação atuam com mais intensidade.
Porém, o cavalo continua sendo um instrumento pedagógico e não de hipismo.
3.Pré-esportivo
Neste programa, o praticante tem maior autonomia sobre o animal. Ele é capaz de guiá-lo sozinho, porém, não tem experiência com equitação. Aqui, o paciente
já pode, inclusive, participar de alguns exercícios específicos de hipismo, com orientação de profissionais da saúde e educação. O cavalo passa a ser usado
também como um instrumento de inserção social.
4. Prática Esportiva Paraequestre
Nessa modalidade, os praticantes já são experientes e podem ser preparados para algumas provas, levando sempre em conta o prazer do esporte, os benefícios
enquanto uma técnica terapêutica, a melhora da qualidade de vida e inserção social. A partir dessa etapa, os pacientes participam de competições paraequestres
como o
hipismo adaptado,
paraolimpíada, e olimpíadas especiais.
Qual o passo a passo de uma sessão de equoterapia?
As sessões podem variar de acordo com cada centro de equoterapia, porém, em geral, elas acontecem uma vez por semana e duram cerca de meia hora.
Lista de 3 itens
1. Ao chegar no centro, o paciente participa do manejo, ou seja, dos cuidados com o animal, como alimentação e higiene. Isso é importante para criar uma
maior aproximação, empatia e confiança entre o cavalo e o praticante. Além disso, já nos primeiros minutos de contato com o animal, o corpo humano libera
substâncias responsáveis por sensações de bem-estar e prazer;
2. O próximo passo é preparar o cavalo para a montaria. Aqui, o paciente aprende a encilhá-lo e a montar. Quem não tem condições físicas de subir no animal
sozinho, recebe o auxílio dos guias;
3. A terceira etapa é um dos momentos mais importantes. É quando o paciente já está montado e começa a cavalgar. Nesse instante, o corpo humano recebe
estímulos sensoriais do animal e começa a reorganizar seus movimentos por meio de um comportamento adaptativo.
fim da lista
Existe alguma contraindicação?
A maioria das pessoas pode realizar equoterapia, mas assim como em qualquer outro tratamento, cada caso deve ser analisado cuidadosamente. Existem alguns
pacientes que devem ter mais cuidado com a técnica. Os principais são aqueles que têm:
Lista de 6 itens
• escoliose estrutural acima de 30 graus;
• cardiopatia aguda;
• hérnia de disco;
• hidrocefalia com válvula;
• alergia ao pelo do cavalo;
• subluxação e luxação de ombro ou dos quadris.
fim da lista
Por isso, é de extrema importância que a terapia seja realizada apenas com pacientes que foram submetidos e aprovados em uma avaliação médica.
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Qualquer cavalo pode ser usado na equoterapia?
Assim como existem limitações com pacientes, não é qualquer animal que pode ser usado para essa técnica. Não há uma raça definida, porém, o animal deve
atender a alguns pré-requisitos. Essas características são importantes para garantir a segurança do paciente e para que o tratamento não seja prejudicado.
Docilidade
Esse é um dos adjetivos mais importantes. O animal não pode se assustar com movimentos bruscos ou um toque mais forte, assim como gritos. Eles devem ser
extremamente mansos. Até porque, além de um método terapêutico, a equoterapia também é uma atividade lúdica, principalmente para crianças. Elas participam
de diversas atividades cotidianas do animal, como a alimentação, escovação e banho. A docilidade do cavalo também é uma importante ferramenta para acalmar
o paciente.
Treinamento
Não basta apenas ser dócil. O animal precisa ser treinado e adestrado. Para contribuir de uma forma realmente eficaz com o tratamento, é indispensável
que o cavalo consiga realizar movimentos como paradas e partidas precisas, passos pequenos ou grandes, sendo necessário ainda ter uma diversidade de trotes,
impulsão e engajamento maior ou menor etc.
Estatura mediana
Como a maioria dos praticantes são crianças ou têm limitações físicas, é necessário que o animal não seja muito alto para não dificultar a montaria e garantir
uma maior segurança contra quedas. O ideal é que a altura não ultrapasse 1,60 cm.
Estrutura do dorso
Cada cavalo tem uma estrutura diferente. Alguns tem o dorso mais largo, outros mais estreitos. São aspectos que influenciam diretamente o ângulo da abertura
das pernas, o relaxamento e o conforto do praticante.
Regularidade na movimentação
O animal precisa ter um movimento tridimensional coerente e regular, assim como é importante estar atento ao tamanho das passadas e trotes. Animais mais
velhos, mancos ou com movimentos desiguais podem prejudicar o tratamento.
Saúde em dia
Vacinas, vermífugos, limpezas, banhos e alimentação devem estar sempre em dia. As condições de higiene em que são mantidos também devem ser impecáveis.
O objetivo é prevenir doenças nos animais e proteger os pacientes para que possam praticar a técnica terapêutica com o máximo de segurança.
Como lidar com o medo de cavalos?
Apesar de ser uma técnica extremamente benéfica, o medo ou receio de cair de um cavalo é bastante comum. Afinal, trata-se de um animal grande e forte,
capaz de intimidar qualquer pessoa. Porém, na maioria dos casos, esse medo é superado já nas primeiras aulas. Mas, se o pavor é tão grande, a ponto de
impedi-lo de fazer uma sessão, é bom descobrir se você sofre de algum tipo de fobia.
É importante estar atento, principalmente em relação às crianças. É fundamental não forçar o contato com o animal e buscar tratamento. Uma das soluções
é a psicoterapia. Em geral, o profissional ajuda o paciente a encontrar a causa do medo e, em seguida, trabalha a superação desse trauma.
Dicas para superar o medo
Existem algumas dicas simples que podem ajudar a superar o medo de cavalos e aproveitar todos os benefícios que a equoterapia pode oferecer. Veja quais
são elas:
Lista de 5 itens
• Leia e aprenda sobre o animal. Descubra a melhor forma de lidar com ele e como funciona a montaria. Você ficará mais seguro e preparado para o próximo
encontro;
• Veja fotos, assista a filmes e documentários relacionados a cavalos. As imagens são uma excelente forma de começar a lidar com o medo do animal. Quando
o ver novamente, não sentirá tanto pavor;
• Antes de montar, visite um centro de equoterapia e peça para observar os animais de longe;
• Agende a próxima visita para poucos dias depois e aproveite para chegar mais perto. Se você se sentir confortável, tente fazer um carinho no animal;
• À medida que você se sentir mais à vontade, tente dar uma volta com ele. Caminhe lado a lado, apenas o guiando pelas rédeas. Aproveite o momento para
conhecê-lo melhor. Observe seus movimentos e como ele reage a cada situação;
fim da lista
O próximo passo, é tentar montá-lo. Nas primeiras vezes, faça isso no picadeiro e peça auxílio a um profissional. Você se sentirá muito mais seguro e confiante.
Boa sorte!
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Quais os principais centros de equoterapia no Brasil?
Depois de toda essa leitura, aumentou a vontade de praticar a montaria? Pois ainda temos algumas dicas. O sucesso de um tratamento depende muito do paciente,
dos familiares e, em especial, do centro de equoterapia. Atualmente, existem mais de 200 centros espalhados pelo Brasil e, para não errar na escolha, é
necessário conhecimento e informação. Então, preste atenção!
Como escolher o local ideal
Uma maneira de encontrar bons centros é buscando referências com os profissionais que atuam na reabilitação de pacientes, como médicos, fisioterapeutas
e psicólogos. Outra dica é fazer uma busca por meio do
site da Associação Nacional de Equoterapia.
É possível pesquisar por regiões e ter acesso a diversas informações sobre centros agregados, afiliados, ou mesmo sem vínculo com a entidade.
Depois de selecionar alguns, não deixe de visitar pessoalmente, bater um papo com os profissionais, observar as condições do local e, o mais importante,
conversar com outros praticantes. É a melhor forma de descobrir se os serviços são realmente satisfatórios e minimizar as chances de arrependimento.
É indispensável também ter conhecimento em relação às exigências da Associação Nacional de Equoterapia, e observar se o centro atende a todas as normas.
Por exemplo:
Lista de 5 itens
• Dispor de instalações físicas e equipamentos adequados aos pacientes;
• Contar com uma equipe multidisciplinar de profissionais como psicólogo, fisioterapeuta para pessoas com deficiência e profissionais de equitação;
• Todos os profissionais devem ser devidamente habilitados nos cursos da ANDE-BRASIL;
• Manter os animais saudáveis e treinados, especialmente para equoterapia;
• Oferecer acessibilidade, ou seja, ser adaptado para usuários de cadeiras de rodas, com rampas, barras de segurança e elevadores. Em caso de dúvida, acesse
o estatuto da pessoa com deficiência.
fim da lista
Além disso, você mesmo pode observar se o local tem um picadeiro extenso e coberto, se o piso é de areia, grama ou um material apropriado, a quantidade
de animais, além da higiene e limpeza.
Peça também para assistir a algumas sessões. Fique atento, pois a presença do terapeuta não é a única exigência. De acordo com Associação Nacional de Equoterapia,
é indispensável o acompanhamento do treinador do animal. Ele deve estar sempre por perto — pode ser apenas acompanhando, segurando as rédeas enquanto o
paciente estiver sob o cavalo, ou montado junto com o praticante.
Equoterapia significa uma melhor qualidade de vida?
Como deu para perceber até aqui, a equoterapia proporciona diversos benefícios a pessoas com algum tipo de deficiência, mas é importante lembrar que nenhuma
terapia ou tipo de tratamento é capaz de realizar milagres de forma isolada. É indispensável manter um equilíbrio em todos os aspectos para se chegar ao
sucesso, ou seja, alcançar uma melhor qualidade de vida.
Seja qual for a sua limitação, a dica é jamais deixar de lado objetivos e metas. É possível viajar, buscar conhecimento por meio dos estudos e manter uma
rotina saudável com uma
alimentação balanceada
e a prática de esportes.
A equoterapia é um complemento, uma maneira de reabilitação prazerosa e mais uma forma de se manter ativo socialmente e fisicamente. Concorda? Se você
gostou do nosso texto, não deixe de compartilhá-lo nas redes sociais. Ajude outras pessoas a conhecerem os benefícios dessa técnica terapêutica. Até a
próxima!
Fonte:
Freedom
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
39% das pessoas com deficiência visual costumam ler todos os dias
Pesquisa feita pela Fundação Dorina Nowill para Cegos e o Datafolha apresenta um diagnóstico sobre as práticas de leitura de pessoas com deficiência visual
no País
Fundação Dorina Nowill para Cegos Site externo
apresenta resultados de pesquisa Cenários da Leitura Acessível, realizada pelo Datafolha, sobre acessibilidade e leitura. Das 261 pessoas de todo país
que participaram do estudo, 39% dos entrevistados costumam ler todos os dias, 57% têm interesse em livros e 71% deles sentem prazer na atividade.
Quem possui esses hábitos, em geral, são mulheres de escolaridade elevada. Com relação ao formato dos livros mais utilizados são destaques as versões faladas
com audiolivros e PDFs com leitor de tela acessível.
Entre os motivos apontados para o gosto pela leitura, estão: uma possibilidade de ampliar conhecimento, assim como conhecer muitas coisas que suprem a
falta de visão (descrições, contextualizações, entender sentimentos causados pela observação visual); fonte de lazer – sonhar, experimentar sensações,
‘viajar na história’, imaginar; e o fato da leitura permitir que as pessoas ampliem visões e experiências através dessa prática, mesmo as que nunca saíram
de suas cidades e Estados.
O grande desafio dos leitores com deficiência é encontrar materiais acessíveis.
“Infelizmente, os livros não nascem acessíveis, o que dificulta muito o acesso a eles. É necessário que a pessoa com deficiência visual solicite o livro
acessível e apenas após a solicitação – que geralmente demora 30 dias – é que acontece a entrega do livro”, pontua o superintendente da Fundação Dorina
Nowill para Cegos, Alexandre Munck.
No ano de 2018, a Fundação produziu e distribuiu 21.722 livros em formatos áudio, digital acessível e braile. Foram 164 novos títulos produzidos.
Fonte:
Senac Setor 3 Site externo
no País
Fundação Dorina Nowill para Cegos Site externo
apresenta resultados de pesquisa Cenários da Leitura Acessível, realizada pelo Datafolha, sobre acessibilidade e leitura. Das 261 pessoas de todo país
que participaram do estudo, 39% dos entrevistados costumam ler todos os dias, 57% têm interesse em livros e 71% deles sentem prazer na atividade.
Quem possui esses hábitos, em geral, são mulheres de escolaridade elevada. Com relação ao formato dos livros mais utilizados são destaques as versões faladas
com audiolivros e PDFs com leitor de tela acessível.
Entre os motivos apontados para o gosto pela leitura, estão: uma possibilidade de ampliar conhecimento, assim como conhecer muitas coisas que suprem a
falta de visão (descrições, contextualizações, entender sentimentos causados pela observação visual); fonte de lazer – sonhar, experimentar sensações,
‘viajar na história’, imaginar; e o fato da leitura permitir que as pessoas ampliem visões e experiências através dessa prática, mesmo as que nunca saíram
de suas cidades e Estados.
O grande desafio dos leitores com deficiência é encontrar materiais acessíveis.
“Infelizmente, os livros não nascem acessíveis, o que dificulta muito o acesso a eles. É necessário que a pessoa com deficiência visual solicite o livro
acessível e apenas após a solicitação – que geralmente demora 30 dias – é que acontece a entrega do livro”, pontua o superintendente da Fundação Dorina
Nowill para Cegos, Alexandre Munck.
No ano de 2018, a Fundação produziu e distribuiu 21.722 livros em formatos áudio, digital acessível e braile. Foram 164 novos títulos produzidos.
Fonte:
Senac Setor 3 Site externo
Festival Paralímpico 2019 bate recorde de participações em todo o país
Daniel Zappe / Exemplus / CPB
Este sábado, 21 de setembro, o Festival Paralímpico reuniu cerca de 11 mil jovens em 70 cidades dos 26 estados e do Distrito Federal, em uma manhã de experimentação
da prática desportiva. Esta foi a segunda edição do evento, promovido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro.
“O Festival Paralímpico é muito importante, porque não só oferece oportunidade para as 11 mil crianças iniciarem no esporte, ou seja, proporcionar a inclusão,
mas também para conhecer os campeões do futuro. O Festival Paralímpico é fundamental dentro do planejamento estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro.
Aqui está a realidade do movimento paralímpico nacional”, celebrou Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, bicampeão paralímpico de
futebol de cinco (para cegos), em Atenas 2004 e Pequim 2008, e eleito o melhor do mundo na modalidade em 1998.
A programação ofereceu três modalidades por sede, com duração de três horas, para jovens dos 10 a 17 anos, com e sem deficiência. Os núcleos ofertaram
experimentações em atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, futebol de 5 (cegos), futebol de 7 (paralisados cerebrais), goalball, judô,
parabadminton, parataekwondo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
A prática de cada atividade foi adaptada, dado que o objetivo é promover a iniciação e, em muitos casos, o primeiro contato do jovem com deficiência no
esporte. “O esporte é isto, começa com uma brincadeira, uma corrida, porque muitas crianças não têm a oportunidade de sair de casa para praticar exercícios,
e o Festival proporciona este contato”, disse o velocista paranaense Vinícius Rodrigues, do atletismo.
Atletas já consagrados e medalhistas nos Jogos Parapan-Americanos de Lima, encerrado há três semanas na capital peruana, participaram do festival nas mais
diversas localidades. Em Sâo Paulo, o Centro de Treinamento Paralímpico foi palco para mais de 600 crianças experimentarem atletismo, vôlei sentado e tênis
de mesa. Além de Vinícius Rodrigues, Verônica Hipólito, a lançadora Raíssa Machado, e o atleta de goalball Parazinho, prestigiaram o evento no CT Paralímpico.
“É muito divertido e gratificante para nós participar do Festival, porque não se trata de uma disputa, mas de servir de inspiração para as crianças, porque
o esporte é democrático, não importa religião, cor da pele, limitação física ou visual, o esporte é democrático, é para todos”, comentou Verônica Hipólito,
dona de duas medalhas no Parapan de Lima.
“Quando eu comecei no esporte, não tive o incentivo que estas crianças estão tendo com o Festival Paralímpico”, comentou Raíssa Machado, medalhista de
ouro no dardo nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019.
Em Salvador, por exemplo, os jogadores de futebol de 5 Jefinho e Cássio compareceram ao campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA) para prestigiar
seus conterrâneos. Mais de um terço dos 70 núcleos do Festival Paralímpico 2019 está nas regiões Norte, Nordeste (19 núcleos somadas as duas) e Centro-Oeste
(7).
"É um evento maravilhoso, que mostra a importância que o esporte paralímpico atingiu no Brasil. Somos uma potência que é fruto de trabalhos como este,
feito pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e pelas confederações que estão sempre conosco. O resultado esportivo é fruto destas ações", disse Jefinho, com
a medalha de ouro conquistada no Parapan de Lima 2019 no peito.
Boa Vista, capital de Roraima, também teve o seu núcleo no Festival Paralímpico 2019. A Universidade Estadual de Roraima recebeu diversas atividades de
bocha, goalball e vôlei sentado. Entre os praticantes, houve a presença de jovens refugiadas venezuelanos, que deixaram recentemente o país em meio à crise
política e econômica que assola o vizinho sul-americano nos últimos anos.
Em Brasília, o principal centro de atividades do Centro-Oeste brasileiro, o Centro Integrado de Educação Física foi a casa para cerca de 100 crianças,
que experimentaram futebol de 7, parabadminton e goalball. Esta última modalidade, por sinal, teve um professor especial: o melhor jogador do mundo, Leomon
Moreno, esteve ao lado dos jovens - muitos deles em seu primeiro contato com o esporte adaptado.
"É muito bacana ver as crianças conhecendo as modalidades paralímpicas. É isso que faz o esporte paralímpico se difundir. Vamos fortalecer ainda mais o
Movimento Paralímpico no país", disse o atleta de 26 anos, que venceu há pouco o ouro no Parapan de Lima 2019.
Já em Florianópolis, o Festival foi realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ofereceu experimentação em atletismo, basquete em cadeira
de rodas e vôlei sentado a 82 crianças. “Eu me diverti muito. O que mais gostei foi do vôlei sentado. Eu gostaria de ser atleta, mas nunca tinha procurado
e não sabia como fazer e agora eu já sei”, disse Amanda Silva, 14 anos, que nasceu com má-formação na perna esquerda acima do joelho.
Além de Florianópolis, outras 12 cidades da Região Sul receberam o Festival Paralímpico. Em Curitiba, capital paranaense, o jogador de badminton Vitor
Tavares, que nos últimos 30 dias faturou três bronzes no Mundial da modalidade e um ouro no Parapan de Lima, participou do evento. Em Maringá, também no
Paraná, quem marcou presença foram as nadadoras gêmeas Beatriz e Débora Carneiro, que retornaram esta semana após disputarem o Mundial de Natação em Londres.
Já em Itajaí, Santa Catarina, o saltador em altura Flávio Reitz atuou como coordenador logístico do núcleo.
No Rio de Janeiro o Festival Paralímpico aconteceu na sede do Vasco, no Estádio São Januário, e contou com a participação de 158 crianças. Ao todo, foram
oferecidas quatro modalidades: bocha, futebol de 7, parataekwondo e vôlei sentado.
Os medalhistas parapan-americanos Diogo Rebouças (vôlei sentado), Tuany Barbosa (atletismo), Douglas Matera e Thomaz Matera (natação) compareceram ao evento.
“Esse tipo de evento é bem legal porque a gente pode interagir com as crianças. Elas quiseram ver minhas medalhas, disseram que queriam ser atletas também.
Isso é muito legal!", Douglas Matera, que ganhou três ouros e três pratas no Parapan de Lima.
Os números desta segunda edição do Festival Paralímpico superam o da estreia do evento, em setembro de 2018. Na ocasião foram sete mil crianças em 48 cidades.
Por isso, o acontecimento deste sábado nas 70 localidades do território nacional configura-se no maior evento paralímpico já realizado no Brasil pelo Comitê
Paralímpico Brasileiro
A data do festival não é por acaso. Neste final de semana são celebrados duas importantes efemérides: neste sábado, 21, Dia Nacional de Luta da Pessoa
com Deficiência, e o Dia Nacional do Atleta Paralímpico, no domingo, 22.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
fonte cpb.org
Este sábado, 21 de setembro, o Festival Paralímpico reuniu cerca de 11 mil jovens em 70 cidades dos 26 estados e do Distrito Federal, em uma manhã de experimentação
da prática desportiva. Esta foi a segunda edição do evento, promovido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro.
“O Festival Paralímpico é muito importante, porque não só oferece oportunidade para as 11 mil crianças iniciarem no esporte, ou seja, proporcionar a inclusão,
mas também para conhecer os campeões do futuro. O Festival Paralímpico é fundamental dentro do planejamento estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro.
Aqui está a realidade do movimento paralímpico nacional”, celebrou Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, bicampeão paralímpico de
futebol de cinco (para cegos), em Atenas 2004 e Pequim 2008, e eleito o melhor do mundo na modalidade em 1998.
A programação ofereceu três modalidades por sede, com duração de três horas, para jovens dos 10 a 17 anos, com e sem deficiência. Os núcleos ofertaram
experimentações em atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, futebol de 5 (cegos), futebol de 7 (paralisados cerebrais), goalball, judô,
parabadminton, parataekwondo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
A prática de cada atividade foi adaptada, dado que o objetivo é promover a iniciação e, em muitos casos, o primeiro contato do jovem com deficiência no
esporte. “O esporte é isto, começa com uma brincadeira, uma corrida, porque muitas crianças não têm a oportunidade de sair de casa para praticar exercícios,
e o Festival proporciona este contato”, disse o velocista paranaense Vinícius Rodrigues, do atletismo.
Atletas já consagrados e medalhistas nos Jogos Parapan-Americanos de Lima, encerrado há três semanas na capital peruana, participaram do festival nas mais
diversas localidades. Em Sâo Paulo, o Centro de Treinamento Paralímpico foi palco para mais de 600 crianças experimentarem atletismo, vôlei sentado e tênis
de mesa. Além de Vinícius Rodrigues, Verônica Hipólito, a lançadora Raíssa Machado, e o atleta de goalball Parazinho, prestigiaram o evento no CT Paralímpico.
“É muito divertido e gratificante para nós participar do Festival, porque não se trata de uma disputa, mas de servir de inspiração para as crianças, porque
o esporte é democrático, não importa religião, cor da pele, limitação física ou visual, o esporte é democrático, é para todos”, comentou Verônica Hipólito,
dona de duas medalhas no Parapan de Lima.
“Quando eu comecei no esporte, não tive o incentivo que estas crianças estão tendo com o Festival Paralímpico”, comentou Raíssa Machado, medalhista de
ouro no dardo nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019.
Em Salvador, por exemplo, os jogadores de futebol de 5 Jefinho e Cássio compareceram ao campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA) para prestigiar
seus conterrâneos. Mais de um terço dos 70 núcleos do Festival Paralímpico 2019 está nas regiões Norte, Nordeste (19 núcleos somadas as duas) e Centro-Oeste
(7).
"É um evento maravilhoso, que mostra a importância que o esporte paralímpico atingiu no Brasil. Somos uma potência que é fruto de trabalhos como este,
feito pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e pelas confederações que estão sempre conosco. O resultado esportivo é fruto destas ações", disse Jefinho, com
a medalha de ouro conquistada no Parapan de Lima 2019 no peito.
Boa Vista, capital de Roraima, também teve o seu núcleo no Festival Paralímpico 2019. A Universidade Estadual de Roraima recebeu diversas atividades de
bocha, goalball e vôlei sentado. Entre os praticantes, houve a presença de jovens refugiadas venezuelanos, que deixaram recentemente o país em meio à crise
política e econômica que assola o vizinho sul-americano nos últimos anos.
Em Brasília, o principal centro de atividades do Centro-Oeste brasileiro, o Centro Integrado de Educação Física foi a casa para cerca de 100 crianças,
que experimentaram futebol de 7, parabadminton e goalball. Esta última modalidade, por sinal, teve um professor especial: o melhor jogador do mundo, Leomon
Moreno, esteve ao lado dos jovens - muitos deles em seu primeiro contato com o esporte adaptado.
"É muito bacana ver as crianças conhecendo as modalidades paralímpicas. É isso que faz o esporte paralímpico se difundir. Vamos fortalecer ainda mais o
Movimento Paralímpico no país", disse o atleta de 26 anos, que venceu há pouco o ouro no Parapan de Lima 2019.
Já em Florianópolis, o Festival foi realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ofereceu experimentação em atletismo, basquete em cadeira
de rodas e vôlei sentado a 82 crianças. “Eu me diverti muito. O que mais gostei foi do vôlei sentado. Eu gostaria de ser atleta, mas nunca tinha procurado
e não sabia como fazer e agora eu já sei”, disse Amanda Silva, 14 anos, que nasceu com má-formação na perna esquerda acima do joelho.
Além de Florianópolis, outras 12 cidades da Região Sul receberam o Festival Paralímpico. Em Curitiba, capital paranaense, o jogador de badminton Vitor
Tavares, que nos últimos 30 dias faturou três bronzes no Mundial da modalidade e um ouro no Parapan de Lima, participou do evento. Em Maringá, também no
Paraná, quem marcou presença foram as nadadoras gêmeas Beatriz e Débora Carneiro, que retornaram esta semana após disputarem o Mundial de Natação em Londres.
Já em Itajaí, Santa Catarina, o saltador em altura Flávio Reitz atuou como coordenador logístico do núcleo.
No Rio de Janeiro o Festival Paralímpico aconteceu na sede do Vasco, no Estádio São Januário, e contou com a participação de 158 crianças. Ao todo, foram
oferecidas quatro modalidades: bocha, futebol de 7, parataekwondo e vôlei sentado.
Os medalhistas parapan-americanos Diogo Rebouças (vôlei sentado), Tuany Barbosa (atletismo), Douglas Matera e Thomaz Matera (natação) compareceram ao evento.
“Esse tipo de evento é bem legal porque a gente pode interagir com as crianças. Elas quiseram ver minhas medalhas, disseram que queriam ser atletas também.
Isso é muito legal!", Douglas Matera, que ganhou três ouros e três pratas no Parapan de Lima.
Os números desta segunda edição do Festival Paralímpico superam o da estreia do evento, em setembro de 2018. Na ocasião foram sete mil crianças em 48 cidades.
Por isso, o acontecimento deste sábado nas 70 localidades do território nacional configura-se no maior evento paralímpico já realizado no Brasil pelo Comitê
Paralímpico Brasileiro
A data do festival não é por acaso. Neste final de semana são celebrados duas importantes efemérides: neste sábado, 21, Dia Nacional de Luta da Pessoa
com Deficiência, e o Dia Nacional do Atleta Paralímpico, no domingo, 22.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (
imp@cpb.org.br)
fonte cpb.org
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Programa Pulsar capacita profissionais para atuação inclusiva nas áreas de educação, esporte e saúde
Aula sobre acessibilidade em espaços culturais e recurso de tradução em Libras são algumas das novidades da quarta edição do curso
Foto de alunos do Programa Pulsar em uma sala de aula
As aulas do Programa Pulsar já começaram no
Museu de Arte do Rio (MAR) Site externo,
na cidade do Rio de Janeiro. Em sua quarta edição, o curso traz novidades como recurso de tradução das aulas em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e
conteúdo sobre acessibilidade em espaços culturais. A duração é de aproximadamente dois meses.
O projeto atende profissionais das áreas de educação, educação física, educação do campo e afins como psicologia, fisioterapia, pedagogia, nutrição e enfermagem.
Durante o curso, os participantes discutem os conceitos da educação inclusiva, acessibilidade, paradesporto, inclusão, diversidade, legislação para PcDs,
saúde e bem-estar.
“É importantíssimo para a nossa sociedade ter informação do que é, e o que pode vir a ser um corpo social mais inclusivo, que respeita a diversidade humana.
Ouço sempre relatos de alunos que encontraram no Pulsar uma complementação da graduação fundamental para lidarem com pessoas com deficiência, graças às
nossas oficinas práticas, que são um dos grandes destaques do programa,” afirma Carina Alves, Diretora Executiva e Diretora Presidente do
Instituto Superar Site externo.
O Pulsar surgiu como um legado educacional dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 idealizado pela
Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio) Site externo.
Acontece por meio da parceria do Instituto Superar, da
Universidade Alemã de Esportes de Colônia (Deutsche Sporthochschule Köln) Site externo
e do Museu de Arte do Rio (MAR). Em dois anos de atuação já foram formados aproximadamente 100 profissionais.
Com informações de assessoria de imprensa
fonte vida mais livre
Foto de alunos do Programa Pulsar em uma sala de aula
As aulas do Programa Pulsar já começaram no
Museu de Arte do Rio (MAR) Site externo,
na cidade do Rio de Janeiro. Em sua quarta edição, o curso traz novidades como recurso de tradução das aulas em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e
conteúdo sobre acessibilidade em espaços culturais. A duração é de aproximadamente dois meses.
O projeto atende profissionais das áreas de educação, educação física, educação do campo e afins como psicologia, fisioterapia, pedagogia, nutrição e enfermagem.
Durante o curso, os participantes discutem os conceitos da educação inclusiva, acessibilidade, paradesporto, inclusão, diversidade, legislação para PcDs,
saúde e bem-estar.
“É importantíssimo para a nossa sociedade ter informação do que é, e o que pode vir a ser um corpo social mais inclusivo, que respeita a diversidade humana.
Ouço sempre relatos de alunos que encontraram no Pulsar uma complementação da graduação fundamental para lidarem com pessoas com deficiência, graças às
nossas oficinas práticas, que são um dos grandes destaques do programa,” afirma Carina Alves, Diretora Executiva e Diretora Presidente do
Instituto Superar Site externo.
O Pulsar surgiu como um legado educacional dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 idealizado pela
Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio) Site externo.
Acontece por meio da parceria do Instituto Superar, da
Universidade Alemã de Esportes de Colônia (Deutsche Sporthochschule Köln) Site externo
e do Museu de Arte do Rio (MAR). Em dois anos de atuação já foram formados aproximadamente 100 profissionais.
Com informações de assessoria de imprensa
fonte vida mais livre
Prefeitura de São Paulo concede Selo de Acessibilidade Arquitetônica para escolas municipais e equipamentos de saúde
O documento certifica os equipamentos que respeitam as normas de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida na cidade de São Paulo
Nesta segunda-feira, (3), às 11h, no auditório do 7º andar do Edifício Matarazzo, 41 escolas municipais e 12 equipamentos de saúde receberão o Selo de
Acessibilidade Arquitetônica. A Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão vinculado à Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED),
concedeu os Selos de acordo com os critérios e parâmetros da Norma Brasileira de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos
(ABNT NBR 9050), que estabelece todos os itens de acessibilidade arquitetônica.
O documento, regulamentado pelo Decreto nº 45.552/2004, é concedido para equipamentos públicos ou privados, que garantam acessibilidade para pessoas com
deficiência e mobilidade reduzida. Desde 2011, vários locais como escolas, templos religiosos, restaurantes, bancos e centros culturais já foram contemplados.
O Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato, destaca o significado desta certificação: “Cada Selo concedido é uma conquista em termos
de respeito aos direitos das pessoas com deficiência. Contemplar os equipamentos municipais é a expressão concreta da realização de um trabalho de rede
em prol da inclusão das pessoas com deficiência. Vamos intensificar cada vez mais essas ações, e assim, tornar a Cidade de São Paulo uma referência mundial
em acessibilidade e inclusão!”, destaca.
Os critérios e parâmetros, que são avaliados nas instalações para a concessão do Selo de Acessibilidade Arquitetônica, seguem a ABNT NBR 9050 - disponível
em
http://bit.ly/1WhF7wr),
que estabelece todos os itens de acessibilidade arquitetônica.
A presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), Silvana Cambiaghi, explica o que é avaliado pelo órgão: “Para que um equipamento receba o
Selo de Acessibilidade Arquitetônica, é preciso ter todos os itens corretos, desde corrimãos, rampas, pisos, corredores, acessos, entre outros critérios
estabelecidos na ABNT NBR 9050”.
Mais informações sobre o Selo de Acessibilidade Arquitetônica, acesse nosso site.
Confira os equipamentos que serão contemplados:
SAÚDE:
• UPA ITAQUERA
Local: Av. Miguel Ignácio Curi, 41
• UBS JARDIM SÃO NICOLAU
Local: Rua Brook Taylor, 30
• UBS SÃO CARLOS
Local: Rua Macabu, 35
• UBS ENCOSTA NORTE
Local: Rua Renata Angodi, 238
• UBS CAMBUCI
Local: Avenida Lacerda Franco, 791
• UBS BRASILÂNDIA III
Rua Parapuã, 1646
• UBS VILA EMA
Rua Gustavo Stach, 140
• UBS VILA ESPERANÇA
Rua Alvinópolis, 1350
• UBS SEM TERRA
Rua Aracy Rondon Amarante, 22
• UBS JD. COLOMBO
Rua Frei Bonifácio Dux, 40
• CER II TUCURUVI
Av. Zaki Narchi, 357
• UPA TITO LOPES
Av. Pires do Rio, 294
EDUCAÇÃO:
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO MANUEL RODRIGUES SANTIAGO
Rua Manuel Rodrigues Santiago, s/nº
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO JACUÍ II
Av. São Miguel, 7290
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO ORMINDA PINTO
Rua Orminda Pinto, 275
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO JORGE JONES
Rua Jorge Jones, 380
• (DRE Itaquera)
CEI INDIRETO TAMOIO
Rua Jardim Tamoio, 1511
• (DRE Campo Limo)
EMEI Jardim Casa Grande
Rua Nicolau de Lima, s/nº
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI Jardim Dom José I
Rua Moenda s/nº
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI ANDAGUAÇU
Rua Eusébio de Matos, 113
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI JARDIM DAS PALMAS
Estrada dos Mirandas, 240
• (DRE Campo Limpo)
EMEF HUMBERTO DE SOUZA - BETINHO
Rua Cortegaça, 240
• (DRE Campo Limpo)
CEU CASA BLANCA
Rua João Damasceno, 85
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI CAPÃO REDONDO
Rua Comendador Santanna, 745
• (DRE Campo Limpo)
EMEI PERIMETRAL I
Rua da Independência, 701
• DRE Pirituba/Jaraguá)
CEI Indireto Cely Velloso Vignola
Rua Vasco Balboa x Rua Hipólito Vietes c/ a Rua João Esparza
• (DRE Pirituba/Jaraguá)
CEI INDIRETO ARACY GOUVEA DE SOUZA
Av. Friedrich Von Voith, 2031
• (DRE Pirituba/Jaraguá)
CEI INDIRETO SONHO NOSSO
Av. Menotti Laudisio, 675
• (DRE Ipiranga)
CEI INDIRETO SÍTIO CARAGUATÁ
Rua José Pereira da Cruz, s/nº
• (DRE Penha)
CEI – Direto Samir Rachid Saliba
Rua Serra de Botucatu, 380
• (DRE Penha)
CEI Indireto Família Jerusalem
Rua Estevan Ribeiro Resende, s/nº
• (DRE Penha)
CEI INDIRETO VERA CRUZ
Rua Vera Cruz de Minas, 20
• (DRE Penha)
EMEI PROFA. ANA MARCHIONE SALLES
Rua das Folhagens, 18
• (DRE Capela do Socorro)
CEMEI – Centro Municipal de Educação Infantil Jardim Noronha
Rua Três Corações, s/nº
• (DRE Capela do Socorro)
CEI INDIRETO ALICE DE SOUZA LIMA
Rua Alice de Souza Lima, 158
• (DRE Capela do Socorro)
EMEF DESEMBARGADOR TEODOMIRO DE TOLEDO PIZA
Rua Pelagia Starbulov, 324
• (DRE Itaquera)
EMEI PARQUE SAVOY CITY
Rua Jacinto Ferreira, 250
• (DRE Guaianazes)
CEI DIR. PROF. MARIELCIA FLORÊNCIO DE MORAIS
Rua Domenico Allegre, 215
• (DRE Guaianazes)
CEI INDIRETO SANTA RITA
Rua Edson Danilo Dotto, 723
• (DRE São Mateus)
CEI INDIRETO ITAQUERA B
Rua Augustin Liberti, 602
• (Região Cidade Tiradentes)
CEI INDIRETO CDHU JACUÍ A
Rua Japichaua, 313
• (DRE Capela do Socorro)
CEI IND. JACOMO TATTO JARDIM DAS CEREJEIRAS
Av. Orfeo Paravente, s/nº
• EMEF - ACLAMADO
Rua Curumatim, 390
• EMEI - ANDORINHA DOS BEIRAIS
Rua Andorinha dos Beirais, 350
• EMEI - PARQUE BOLOGNE
Rua Tijuco da Serra, 33
• CEI INDIR - MARAVILHA III
RUA BLECAUTE, 376
• CEI INDIR BALTAZAR SANTANA
Rua José Carlos Mastromônico, 189
• EMEI PARQUE SANTO ANTONIO I
Rua Rinaldo de Handel s/nº
• CEI INDIR ARRAIAL DO TIJUCO
Rua Bernardo Antunes Rolim, s/nº
• CEI INDIR NOVO IPE I
Rua Prof. Oscar Campiglia, 431
• CEI INDIR GUARAPIRANGA I
Av. Guarapiranga, 1840
• CEI PROFESSORA RITA DE CÁSSIA SOBRAL LAZER
Av. Cangaíba, 4500
• CEI JARDIM TRÊS MARIAS I
Av. José Velho Barreto, 429
Serviço: Selo de Acessibilidade Arquitetônica para escolas municipais e equipamentos de saúde
Data: Segunda-feira, 16 de setembro
Horário: 11h
Endereço: Auditório do 7º andar do Edifício Matarazzo
fonte s m p e d
Nesta segunda-feira, (3), às 11h, no auditório do 7º andar do Edifício Matarazzo, 41 escolas municipais e 12 equipamentos de saúde receberão o Selo de
Acessibilidade Arquitetônica. A Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão vinculado à Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED),
concedeu os Selos de acordo com os critérios e parâmetros da Norma Brasileira de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos
(ABNT NBR 9050), que estabelece todos os itens de acessibilidade arquitetônica.
O documento, regulamentado pelo Decreto nº 45.552/2004, é concedido para equipamentos públicos ou privados, que garantam acessibilidade para pessoas com
deficiência e mobilidade reduzida. Desde 2011, vários locais como escolas, templos religiosos, restaurantes, bancos e centros culturais já foram contemplados.
O Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato, destaca o significado desta certificação: “Cada Selo concedido é uma conquista em termos
de respeito aos direitos das pessoas com deficiência. Contemplar os equipamentos municipais é a expressão concreta da realização de um trabalho de rede
em prol da inclusão das pessoas com deficiência. Vamos intensificar cada vez mais essas ações, e assim, tornar a Cidade de São Paulo uma referência mundial
em acessibilidade e inclusão!”, destaca.
Os critérios e parâmetros, que são avaliados nas instalações para a concessão do Selo de Acessibilidade Arquitetônica, seguem a ABNT NBR 9050 - disponível
em
http://bit.ly/1WhF7wr),
que estabelece todos os itens de acessibilidade arquitetônica.
A presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), Silvana Cambiaghi, explica o que é avaliado pelo órgão: “Para que um equipamento receba o
Selo de Acessibilidade Arquitetônica, é preciso ter todos os itens corretos, desde corrimãos, rampas, pisos, corredores, acessos, entre outros critérios
estabelecidos na ABNT NBR 9050”.
Mais informações sobre o Selo de Acessibilidade Arquitetônica, acesse nosso site.
Confira os equipamentos que serão contemplados:
SAÚDE:
• UPA ITAQUERA
Local: Av. Miguel Ignácio Curi, 41
• UBS JARDIM SÃO NICOLAU
Local: Rua Brook Taylor, 30
• UBS SÃO CARLOS
Local: Rua Macabu, 35
• UBS ENCOSTA NORTE
Local: Rua Renata Angodi, 238
• UBS CAMBUCI
Local: Avenida Lacerda Franco, 791
• UBS BRASILÂNDIA III
Rua Parapuã, 1646
• UBS VILA EMA
Rua Gustavo Stach, 140
• UBS VILA ESPERANÇA
Rua Alvinópolis, 1350
• UBS SEM TERRA
Rua Aracy Rondon Amarante, 22
• UBS JD. COLOMBO
Rua Frei Bonifácio Dux, 40
• CER II TUCURUVI
Av. Zaki Narchi, 357
• UPA TITO LOPES
Av. Pires do Rio, 294
EDUCAÇÃO:
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO MANUEL RODRIGUES SANTIAGO
Rua Manuel Rodrigues Santiago, s/nº
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO JACUÍ II
Av. São Miguel, 7290
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO ORMINDA PINTO
Rua Orminda Pinto, 275
• (DRE São Miguel Paulista)
CEI INDIRETO JORGE JONES
Rua Jorge Jones, 380
• (DRE Itaquera)
CEI INDIRETO TAMOIO
Rua Jardim Tamoio, 1511
• (DRE Campo Limo)
EMEI Jardim Casa Grande
Rua Nicolau de Lima, s/nº
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI Jardim Dom José I
Rua Moenda s/nº
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI ANDAGUAÇU
Rua Eusébio de Matos, 113
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI JARDIM DAS PALMAS
Estrada dos Mirandas, 240
• (DRE Campo Limpo)
EMEF HUMBERTO DE SOUZA - BETINHO
Rua Cortegaça, 240
• (DRE Campo Limpo)
CEU CASA BLANCA
Rua João Damasceno, 85
• (DRE Campo Limpo)
CEMEI CAPÃO REDONDO
Rua Comendador Santanna, 745
• (DRE Campo Limpo)
EMEI PERIMETRAL I
Rua da Independência, 701
• DRE Pirituba/Jaraguá)
CEI Indireto Cely Velloso Vignola
Rua Vasco Balboa x Rua Hipólito Vietes c/ a Rua João Esparza
• (DRE Pirituba/Jaraguá)
CEI INDIRETO ARACY GOUVEA DE SOUZA
Av. Friedrich Von Voith, 2031
• (DRE Pirituba/Jaraguá)
CEI INDIRETO SONHO NOSSO
Av. Menotti Laudisio, 675
• (DRE Ipiranga)
CEI INDIRETO SÍTIO CARAGUATÁ
Rua José Pereira da Cruz, s/nº
• (DRE Penha)
CEI – Direto Samir Rachid Saliba
Rua Serra de Botucatu, 380
• (DRE Penha)
CEI Indireto Família Jerusalem
Rua Estevan Ribeiro Resende, s/nº
• (DRE Penha)
CEI INDIRETO VERA CRUZ
Rua Vera Cruz de Minas, 20
• (DRE Penha)
EMEI PROFA. ANA MARCHIONE SALLES
Rua das Folhagens, 18
• (DRE Capela do Socorro)
CEMEI – Centro Municipal de Educação Infantil Jardim Noronha
Rua Três Corações, s/nº
• (DRE Capela do Socorro)
CEI INDIRETO ALICE DE SOUZA LIMA
Rua Alice de Souza Lima, 158
• (DRE Capela do Socorro)
EMEF DESEMBARGADOR TEODOMIRO DE TOLEDO PIZA
Rua Pelagia Starbulov, 324
• (DRE Itaquera)
EMEI PARQUE SAVOY CITY
Rua Jacinto Ferreira, 250
• (DRE Guaianazes)
CEI DIR. PROF. MARIELCIA FLORÊNCIO DE MORAIS
Rua Domenico Allegre, 215
• (DRE Guaianazes)
CEI INDIRETO SANTA RITA
Rua Edson Danilo Dotto, 723
• (DRE São Mateus)
CEI INDIRETO ITAQUERA B
Rua Augustin Liberti, 602
• (Região Cidade Tiradentes)
CEI INDIRETO CDHU JACUÍ A
Rua Japichaua, 313
• (DRE Capela do Socorro)
CEI IND. JACOMO TATTO JARDIM DAS CEREJEIRAS
Av. Orfeo Paravente, s/nº
• EMEF - ACLAMADO
Rua Curumatim, 390
• EMEI - ANDORINHA DOS BEIRAIS
Rua Andorinha dos Beirais, 350
• EMEI - PARQUE BOLOGNE
Rua Tijuco da Serra, 33
• CEI INDIR - MARAVILHA III
RUA BLECAUTE, 376
• CEI INDIR BALTAZAR SANTANA
Rua José Carlos Mastromônico, 189
• EMEI PARQUE SANTO ANTONIO I
Rua Rinaldo de Handel s/nº
• CEI INDIR ARRAIAL DO TIJUCO
Rua Bernardo Antunes Rolim, s/nº
• CEI INDIR NOVO IPE I
Rua Prof. Oscar Campiglia, 431
• CEI INDIR GUARAPIRANGA I
Av. Guarapiranga, 1840
• CEI PROFESSORA RITA DE CÁSSIA SOBRAL LAZER
Av. Cangaíba, 4500
• CEI JARDIM TRÊS MARIAS I
Av. José Velho Barreto, 429
Serviço: Selo de Acessibilidade Arquitetônica para escolas municipais e equipamentos de saúde
Data: Segunda-feira, 16 de setembro
Horário: 11h
Endereço: Auditório do 7º andar do Edifício Matarazzo
fonte s m p e d
Agora é lei: Governo fornecerá esteiras para cadeirantes nas praias
A Lei que oferece esteiras que facilitam o deslocamento de cadeiras de rodas nas praias do litoral fluminense, foi sancionada pelo governador Wilson Witzel
e publicada no Diário Oficial do Executivo desta quinta-feira (29/08).
O objetivo da medida (8.492/19), criada pelo deputado Jorge Felippe Neto (PSD), é melhorar o acesso de pessoas com deficiência as praias, dando condições
de locomoção para os cadeirantes.
A norma complementa a Lei 4.812/06, que regulamenta a aquisição de cadeiras de rodas adaptadas pelo Governo do Estado para acesso de pessoas com deficiência
às praias do Estado do Rio. Os equipamentos poderão ser patrocinados por empresas privadas.
“A praia é um espaço democrático e o Estado do Rio é reconhecido pela sua bonita orla. As praias têm que ser utilizadas por todos os habitantes do nosso
estado. É um projeto necessário e o Rio está muito atrás em mobilidade comparado a outros estados da federação“, afirmou o parlamentar.
Atualmente, a Lei Estadual 4.812/06 já determina que o Governo do Estado ofereça cadeiras de roda especiais para garantir o deslocamento na areia às pessoas
com deficiência nas praias do litoral fluminense, disponibilizando-as nos postos de salva-vidas.
Segundo o autor do texto, a norma busca garantir o acesso ao lazer a todos os cidadãos. No artigo 1º, o deputado havia incluído a obrigatoriedade no fornecimento
de esteiras facilitadoras de deslocamento das cadeiras de rodas para levá-las até a água, mas ele foi vetado parcialmente.
O governador Witzel justificou o veto afirmando que cabe ao Poder Executivo a gestão da Administração Pública determinando quais as melhores medidas para
os interesses prioritários da coletividade. Além disso, a proposta trazia dispêndio das receitas públicas.
Fonte:
https://diariodorio.com/
(abre numa nova aba)
e publicada no Diário Oficial do Executivo desta quinta-feira (29/08).
O objetivo da medida (8.492/19), criada pelo deputado Jorge Felippe Neto (PSD), é melhorar o acesso de pessoas com deficiência as praias, dando condições
de locomoção para os cadeirantes.
A norma complementa a Lei 4.812/06, que regulamenta a aquisição de cadeiras de rodas adaptadas pelo Governo do Estado para acesso de pessoas com deficiência
às praias do Estado do Rio. Os equipamentos poderão ser patrocinados por empresas privadas.
“A praia é um espaço democrático e o Estado do Rio é reconhecido pela sua bonita orla. As praias têm que ser utilizadas por todos os habitantes do nosso
estado. É um projeto necessário e o Rio está muito atrás em mobilidade comparado a outros estados da federação“, afirmou o parlamentar.
Atualmente, a Lei Estadual 4.812/06 já determina que o Governo do Estado ofereça cadeiras de roda especiais para garantir o deslocamento na areia às pessoas
com deficiência nas praias do litoral fluminense, disponibilizando-as nos postos de salva-vidas.
Segundo o autor do texto, a norma busca garantir o acesso ao lazer a todos os cidadãos. No artigo 1º, o deputado havia incluído a obrigatoriedade no fornecimento
de esteiras facilitadoras de deslocamento das cadeiras de rodas para levá-las até a água, mas ele foi vetado parcialmente.
O governador Witzel justificou o veto afirmando que cabe ao Poder Executivo a gestão da Administração Pública determinando quais as melhores medidas para
os interesses prioritários da coletividade. Além disso, a proposta trazia dispêndio das receitas públicas.
Fonte:
https://diariodorio.com/
(abre numa nova aba)
terça-feira, 17 de setembro de 2019
O inovador app Vem CA garante que qualquer pessoa encontre programações culturais com acessibilidade por
Em nova plataforma da Escola de Gente, produções culturais divulgam suas atividades com até 12 recursos de acessibilidade, como Libras, audiodescrição
e gratuidade
perfil de trê pessoas na foto com o celular próximo do rosto e com o aplicativo ligado.
Com 17 anos de experiência em inclusão, a ONG Escola de Gente dá mais um passo que promete revolucionar a acessibilidade cultural no Brasil. No Dia Nacional
do Teatro Acessível, 19 de setembro - data criada pela ONG e hoje lei no Brasil - será lançado o aplicativo Vem CA. A ferramenta é uma plataforma de alcance
nacional, gratuita e totalmente acessível. Pessoas com e sem deficiência terão a oportunidade de saber o quê, quando, onde e com quais acessibilidades
estão acontecendo as programações culturais em cidades por todo o Brasil: museus, peças teatrais, festivais gastronômicos, cinema, circo e bibliotecas,
entre outras.
Será possível pesquisar onde haverá espetáculos de teatro com intérprete de língua de sinais. Decidir em quais exposições uma pessoa em cadeira de rodas
pode circular com autonomia. Também escolher a sessão de um filme com audiodescrição. O Vem CA está preparado para cadastrar 12 tipos de atividades culturais
e têm 12 recursos de acessibilidade disponíveis para a busca: assento acessível, audiodescrição/ guia acessível, banheiro acessível, elevador/rampa, gratuidade,
legenda, Libras, Libras tátil, linguagem simples, piso tátil, publicações acessíveis e visita tátil.
Para o desenvolvimento do Vem CA, cada detalhe de acessibilidade foi pensado. O app tem, por exemplo, mecanismo de leitura de suas funções para quem é
uma pessoa cega; conteúdo transcrito em língua de sinais; definição de cores de contraste para não confundir quem tem daltonismo ou baixa visão; navegabilidade
simplificada e botões maiores, para ser manuseado com uma mão só; descrição de imagens; ícones visuais de busca para facilitar a compreensão de quem tem
deficiência intelectual e psicossocial ou dificuldades no processamento de informações; e uso de componentes-padrões dos sistemas operacionais dos celulares
para garantir a familiaridade dos mecanismos. Além disso, tem consumo baixíssimo de dados e pode ser baixado em praticamente todos os smartphones disponíveis
no mercado, dos mais simples aos mais sofisticados. Ao todo, o app está apto para 9.985 modelos de aparelhos.
O primeiro evento de lançamento em São Paulo, no dia 17 de setembro, às 18h, no Itaú Cultural, onde acontecerá a abertura do Festival de Acessibilidade
da Prefeiturade São Paulo. É aberto ao público e será uma roda de conversa mediada pelo ator e cantor Tiago Abravanel, com participação de Marcos Lima,
maior youtuber cego do Brasil, Luciano Mallmann, ator, Cid Torquato, secretário municipal da Pessoa com Deficiência deSão Paulo, e Claudia Werneck, fundadora
da Escola de Gente.
"A nossa cultura passa por uma revolução silenciosa. Mesmo com as dificuldades, há cada vez mais atividades artísticas e de entretenimento com acessibilidade.
Ainda assim, quem precisa de acessibilidade não tem onde encontrar estas informações. O Vem CA é uma solução para que quem produz cultura acessível finalmente
consiga chegar a quem tem deficiência ou que busca atividades acessíveis ou simplesmente gratuitas”, acredita Pedro Prata, idealizador do aplicativo na
ONG.
Para a escritora e fundadora da Escola de Gente, Claudia Werneck, a dificuldade atual de pessoas com deficiências desfrutarem de atividades de entretenimento,
mesmo quando são acessíveis, acontece por dois motivos principais. “São convidadas às pressas, como se suas vidas estivessem sempre à disposição e nesse
caso já têm outros compromissos, ou simplesmente não conseguem se organizar para ir; e não sabem quais acessibilidades serão oferecidas, porque geralmente
se imagina que pessoas surdas só precisam da Libras ou que pessoas cegas só precisam de um livro em braille. As produções culturais então se desestimulam.
Praticar a inclusão vira um fardo, mera obrigatoriedade legal, u problema que gera custos e nem aumenta o público. Todo mundo perde, se chateia e se frustra.
O nosso aplicativo foi criado para impedir que esse modo contemporâneo de desintegração social avance”, explica ela. Além disso, o aplicativo será lançamento
também em Brasília: 19 de setembro, às 18h, em Brasília, no 1º Encontro de Nacional de Acessibilidade e Inclusão do Superior Tribunal de Justiça. E no
Rio de Janeiro: 5 de outubro, às 14h, no Oi Futuro Flamengo, quando será realizada visita guiada com acessibilidade, roda de conversa sobre o aplicativo
e exibição de filmes acessíveis, também aberto ao público.
O app tem outras duas características: é de uso gratuito e ainda permite o cadastro de atividades culturais gratuitas. “Segundo a ONU, cerca de 80% da
população com deficiência do mundo vive em regiões de pobreza nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Assim, se a relação entre pobreza e deficiência
é tão forte, a gratuidade se torn necessariamente um recurso de acessibilidade também”, complementa Prata. “Com o aplicativo, grupos alinhados com o mesmo
objetivo irão se encontrar e se fortalecer na oferta e na fruição da cultura acessível, que cresce no Brasil. Direito n prática. Inclusão no dia a dia.
Democratização de bens culturais. Entretenimento fácil de achar. Público expandido. Novas plateias. Tudo isso em um só dispositivo. Pessoas com deficiência
encontrarão quem está garantindo seus direitos. Poderão apertar as mãos. Estão do mesmo lado. O lado dos direitos. É a sociedade brasileira evoluindo no
sentido da inclusão”, defende a escritora. O aplicativo Vem CA é viabilizado por meio das leis de incentivo à cultura do Ministério da
Cidadania e da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio das empresas Itaú, MRS Logística, Oi, White Martins e Wilson Sons. O patrocínio
ainda conta com o apoio da Associação Nacional do Ministério Público de Contas, Associação Nacional dos Procuradores da República, Ashoka Empreendedores
Sociais, Baptista Luz Advogados, Fundação Pedro Jorge e Oi Futuro.
Sobre a Escola de Gente
A Escola de Gente é referência em direitos humanos, acessibilidade e inclusão. Trabalha para que leis e políticas públicas se transformem em práticas cotidianas
inclusivas, principalmente para a população que tem deficiência e vive na pobreza. Até 2018, cerca de 500 mil pessoas participaram diretamente das suas
ações em 19 países da Europa, Américas, África e Oceania; mais de 95 mil publicações em diferentes formatos acessíveis foram distribuídas gratuitamente
e quase 8 mil horas de formação para pessoas jovens e adultas realizadas. A organização participou de mais de 700 fóruns, conferências e eventos. Fez parte,
em 2006, da delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU que aprovou a Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência. Em 2017, participou da
10ª Conferência dos Estados Partes da Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência. Também compõe o Conselho Nacional de Juventude representando
a cadeira “Jovens com Deficiência” desde a sua criação, em 2006, sendo hoje a organização não-governamental mais longeva a atuar no CONJUVE. O aplicativo
é um desdobramento dos projetos culturais da Escola de Gente. O mais conhecido é o grupo de teatro Os Inclusos e os Sisos, criado na ONG pela atriz e apresentadora
Tatá Werneck, e que já se apresentou para mais de 100 mil pessoas. Desde 2003, e em todas as suas apresentações, o grupo trata de inclusão e ainda conta
com total acessibilidade. Até hoje, é único no mundo a adotar essa prática e, por isso, foi premiado como uma das experiências mais inovadoras do mundo
em direitos de pessoas com deficiência na sede da ONU em Viena, Áustria. A Escola de Gente também tem o reconhecimento da Ordem do Mérito Cultural da Presidência
da República do Brasil.
Sobre Claudia Werneck
Ativista brasileira em direitos humanos com mais de 400 mil livros vendidos em português, inglês e espanhol, Claudia Werneck é jornalista formada pela
UFRJ com especialização em Comunicação e Saúde pela Fiocruz. Única escritora brasileira recomendada por Unesco e Unicef, foi chefe de reportagem e editora
das revistas Pais&Filhos e Pais&Filhos Família . Na América Latina, se destacou pela disseminação do conceito de sociedade inclusiva proposto pela ONU.
Seu livro Quem cabe no seu TODOS? é referência internacional. Com dezenas de premiações nacionais e internacionais e 14 livros publicados pela WVA Editora,
Claudia é empreendedora social da Ashoka, rede de lideranças mundiais eminovação e impacto social. A história de como criou a Escola de Gente se transformou
em um case internacional sobre sustentabilidade por iniciativa do Centro de Conocimiento da Incae Business School e Viva Trust, fundação que reúne lideranças
internacionais em inovação.
fonte s m p e d
e gratuidade
perfil de trê pessoas na foto com o celular próximo do rosto e com o aplicativo ligado.
Com 17 anos de experiência em inclusão, a ONG Escola de Gente dá mais um passo que promete revolucionar a acessibilidade cultural no Brasil. No Dia Nacional
do Teatro Acessível, 19 de setembro - data criada pela ONG e hoje lei no Brasil - será lançado o aplicativo Vem CA. A ferramenta é uma plataforma de alcance
nacional, gratuita e totalmente acessível. Pessoas com e sem deficiência terão a oportunidade de saber o quê, quando, onde e com quais acessibilidades
estão acontecendo as programações culturais em cidades por todo o Brasil: museus, peças teatrais, festivais gastronômicos, cinema, circo e bibliotecas,
entre outras.
Será possível pesquisar onde haverá espetáculos de teatro com intérprete de língua de sinais. Decidir em quais exposições uma pessoa em cadeira de rodas
pode circular com autonomia. Também escolher a sessão de um filme com audiodescrição. O Vem CA está preparado para cadastrar 12 tipos de atividades culturais
e têm 12 recursos de acessibilidade disponíveis para a busca: assento acessível, audiodescrição/ guia acessível, banheiro acessível, elevador/rampa, gratuidade,
legenda, Libras, Libras tátil, linguagem simples, piso tátil, publicações acessíveis e visita tátil.
Para o desenvolvimento do Vem CA, cada detalhe de acessibilidade foi pensado. O app tem, por exemplo, mecanismo de leitura de suas funções para quem é
uma pessoa cega; conteúdo transcrito em língua de sinais; definição de cores de contraste para não confundir quem tem daltonismo ou baixa visão; navegabilidade
simplificada e botões maiores, para ser manuseado com uma mão só; descrição de imagens; ícones visuais de busca para facilitar a compreensão de quem tem
deficiência intelectual e psicossocial ou dificuldades no processamento de informações; e uso de componentes-padrões dos sistemas operacionais dos celulares
para garantir a familiaridade dos mecanismos. Além disso, tem consumo baixíssimo de dados e pode ser baixado em praticamente todos os smartphones disponíveis
no mercado, dos mais simples aos mais sofisticados. Ao todo, o app está apto para 9.985 modelos de aparelhos.
O primeiro evento de lançamento em São Paulo, no dia 17 de setembro, às 18h, no Itaú Cultural, onde acontecerá a abertura do Festival de Acessibilidade
da Prefeiturade São Paulo. É aberto ao público e será uma roda de conversa mediada pelo ator e cantor Tiago Abravanel, com participação de Marcos Lima,
maior youtuber cego do Brasil, Luciano Mallmann, ator, Cid Torquato, secretário municipal da Pessoa com Deficiência deSão Paulo, e Claudia Werneck, fundadora
da Escola de Gente.
"A nossa cultura passa por uma revolução silenciosa. Mesmo com as dificuldades, há cada vez mais atividades artísticas e de entretenimento com acessibilidade.
Ainda assim, quem precisa de acessibilidade não tem onde encontrar estas informações. O Vem CA é uma solução para que quem produz cultura acessível finalmente
consiga chegar a quem tem deficiência ou que busca atividades acessíveis ou simplesmente gratuitas”, acredita Pedro Prata, idealizador do aplicativo na
ONG.
Para a escritora e fundadora da Escola de Gente, Claudia Werneck, a dificuldade atual de pessoas com deficiências desfrutarem de atividades de entretenimento,
mesmo quando são acessíveis, acontece por dois motivos principais. “São convidadas às pressas, como se suas vidas estivessem sempre à disposição e nesse
caso já têm outros compromissos, ou simplesmente não conseguem se organizar para ir; e não sabem quais acessibilidades serão oferecidas, porque geralmente
se imagina que pessoas surdas só precisam da Libras ou que pessoas cegas só precisam de um livro em braille. As produções culturais então se desestimulam.
Praticar a inclusão vira um fardo, mera obrigatoriedade legal, u problema que gera custos e nem aumenta o público. Todo mundo perde, se chateia e se frustra.
O nosso aplicativo foi criado para impedir que esse modo contemporâneo de desintegração social avance”, explica ela. Além disso, o aplicativo será lançamento
também em Brasília: 19 de setembro, às 18h, em Brasília, no 1º Encontro de Nacional de Acessibilidade e Inclusão do Superior Tribunal de Justiça. E no
Rio de Janeiro: 5 de outubro, às 14h, no Oi Futuro Flamengo, quando será realizada visita guiada com acessibilidade, roda de conversa sobre o aplicativo
e exibição de filmes acessíveis, também aberto ao público.
O app tem outras duas características: é de uso gratuito e ainda permite o cadastro de atividades culturais gratuitas. “Segundo a ONU, cerca de 80% da
população com deficiência do mundo vive em regiões de pobreza nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Assim, se a relação entre pobreza e deficiência
é tão forte, a gratuidade se torn necessariamente um recurso de acessibilidade também”, complementa Prata. “Com o aplicativo, grupos alinhados com o mesmo
objetivo irão se encontrar e se fortalecer na oferta e na fruição da cultura acessível, que cresce no Brasil. Direito n prática. Inclusão no dia a dia.
Democratização de bens culturais. Entretenimento fácil de achar. Público expandido. Novas plateias. Tudo isso em um só dispositivo. Pessoas com deficiência
encontrarão quem está garantindo seus direitos. Poderão apertar as mãos. Estão do mesmo lado. O lado dos direitos. É a sociedade brasileira evoluindo no
sentido da inclusão”, defende a escritora. O aplicativo Vem CA é viabilizado por meio das leis de incentivo à cultura do Ministério da
Cidadania e da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio das empresas Itaú, MRS Logística, Oi, White Martins e Wilson Sons. O patrocínio
ainda conta com o apoio da Associação Nacional do Ministério Público de Contas, Associação Nacional dos Procuradores da República, Ashoka Empreendedores
Sociais, Baptista Luz Advogados, Fundação Pedro Jorge e Oi Futuro.
Sobre a Escola de Gente
A Escola de Gente é referência em direitos humanos, acessibilidade e inclusão. Trabalha para que leis e políticas públicas se transformem em práticas cotidianas
inclusivas, principalmente para a população que tem deficiência e vive na pobreza. Até 2018, cerca de 500 mil pessoas participaram diretamente das suas
ações em 19 países da Europa, Américas, África e Oceania; mais de 95 mil publicações em diferentes formatos acessíveis foram distribuídas gratuitamente
e quase 8 mil horas de formação para pessoas jovens e adultas realizadas. A organização participou de mais de 700 fóruns, conferências e eventos. Fez parte,
em 2006, da delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU que aprovou a Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência. Em 2017, participou da
10ª Conferência dos Estados Partes da Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência. Também compõe o Conselho Nacional de Juventude representando
a cadeira “Jovens com Deficiência” desde a sua criação, em 2006, sendo hoje a organização não-governamental mais longeva a atuar no CONJUVE. O aplicativo
é um desdobramento dos projetos culturais da Escola de Gente. O mais conhecido é o grupo de teatro Os Inclusos e os Sisos, criado na ONG pela atriz e apresentadora
Tatá Werneck, e que já se apresentou para mais de 100 mil pessoas. Desde 2003, e em todas as suas apresentações, o grupo trata de inclusão e ainda conta
com total acessibilidade. Até hoje, é único no mundo a adotar essa prática e, por isso, foi premiado como uma das experiências mais inovadoras do mundo
em direitos de pessoas com deficiência na sede da ONU em Viena, Áustria. A Escola de Gente também tem o reconhecimento da Ordem do Mérito Cultural da Presidência
da República do Brasil.
Sobre Claudia Werneck
Ativista brasileira em direitos humanos com mais de 400 mil livros vendidos em português, inglês e espanhol, Claudia Werneck é jornalista formada pela
UFRJ com especialização em Comunicação e Saúde pela Fiocruz. Única escritora brasileira recomendada por Unesco e Unicef, foi chefe de reportagem e editora
das revistas Pais&Filhos e Pais&Filhos Família . Na América Latina, se destacou pela disseminação do conceito de sociedade inclusiva proposto pela ONU.
Seu livro Quem cabe no seu TODOS? é referência internacional. Com dezenas de premiações nacionais e internacionais e 14 livros publicados pela WVA Editora,
Claudia é empreendedora social da Ashoka, rede de lideranças mundiais eminovação e impacto social. A história de como criou a Escola de Gente se transformou
em um case internacional sobre sustentabilidade por iniciativa do Centro de Conocimiento da Incae Business School e Viva Trust, fundação que reúne lideranças
internacionais em inovação.
fonte s m p e d
Cadeirante no chão do aeroporto. Brasileira diz ter sido deixada por funcionários.
Uma brasileira cadeirante disse que foi maltratada por funcionários do
aeroporto de Frankfurt,
na Alemanha, e deixada no chão sem assistência por mais de 40 minutos, porque eles acharam que ela estava brincando sobre a paralisia nas pernas.
O vídeo foi gravado pela própria Aline Barros logo depois de ter sido retirada do avião. Em inglês, ela pedia para ser colocada em uma cadeira de rodas.
“Bom, estou de estômago para o chão, e vou tentar levantar e procurar alguém para me ajudar, porque aqui eles não querem me ajudar. E está todo mundo aqui,
mas não conversam comigo. Eles não querem empurrar a minha cadeira. Eu vou lá fora encontrar alguém”, gravou ela falando em inglês.
No domingo, Aline chegou ao aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, numa escala da viagem entre
São Paulo
e Dublin, na Irlanda. A agência de viagens brasileira afirmou que pediu assistência para Aline nos
aeroportos.
Ela nasceu em Minas Gerais, é paraplégica e não tem os movimentos das pernas nem do tronco.
Aline foi a última passageira a sair do avião no colo de dois funcionários do aeroporto. Ela disse que foi maltratada depois que insistiu em levar um travesseiro
da
companhia aérea.
Aline foi levada para a passarela que liga o avião ao saguão e a porta do avião foi fechada.
svg'%20viewBox\='0%200%200%200'%3E%3C/svg%3E
“O pessoal da assistência, dois rapazes, um que me transfere, um me pega pelo braço, me pega embaixo do braço e o outro pega no meu joelho e me transfere
para a cadeira. Quando ele foi me transferir, ele afrouxou. Ele me levantou e afrouxou a mão. Meu corpo projetou para a frente. Eu não tenho controle de
tronco. Ele deu uma risada sarcástica e me soltou no chão. Eu caí em cima da minha perna que está operada”, contou Aline.
Aline disse que os outros funcionários do aeroporto se aproximaram, conversaram em alemão, mas não a ajudaram apesar dos pedidos em inglês.
“A minha mãe me ajudou a virar de bruços, tentei me rastejar. A minha ideia era rastejar até o saguão e pedir ajuda, mas o máximo que eu consegui foi rastejar
uns dez metros. Eu me machuquei inteira, eu pedia e não me colocavam na cadeira. Depois de 45 minutos o bombeiro chegou e me colocaram na cadeira”, contou
ela.
Ela disse que foi encaminhada para o próximo voo em direção a Dublin, onde mora, sem nenhuma explicação.
O aeroporto de Frankfurt e a companhia aérea Lufthansa no Brasil declararam que não sabiam do incidente e que vão investigar o caso nesta terça-feira.
Fonte:
G1
aeroporto de Frankfurt,
na Alemanha, e deixada no chão sem assistência por mais de 40 minutos, porque eles acharam que ela estava brincando sobre a paralisia nas pernas.
O vídeo foi gravado pela própria Aline Barros logo depois de ter sido retirada do avião. Em inglês, ela pedia para ser colocada em uma cadeira de rodas.
“Bom, estou de estômago para o chão, e vou tentar levantar e procurar alguém para me ajudar, porque aqui eles não querem me ajudar. E está todo mundo aqui,
mas não conversam comigo. Eles não querem empurrar a minha cadeira. Eu vou lá fora encontrar alguém”, gravou ela falando em inglês.
No domingo, Aline chegou ao aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, numa escala da viagem entre
São Paulo
e Dublin, na Irlanda. A agência de viagens brasileira afirmou que pediu assistência para Aline nos
aeroportos.
Ela nasceu em Minas Gerais, é paraplégica e não tem os movimentos das pernas nem do tronco.
Aline foi a última passageira a sair do avião no colo de dois funcionários do aeroporto. Ela disse que foi maltratada depois que insistiu em levar um travesseiro
da
companhia aérea.
Aline foi levada para a passarela que liga o avião ao saguão e a porta do avião foi fechada.
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“O pessoal da assistência, dois rapazes, um que me transfere, um me pega pelo braço, me pega embaixo do braço e o outro pega no meu joelho e me transfere
para a cadeira. Quando ele foi me transferir, ele afrouxou. Ele me levantou e afrouxou a mão. Meu corpo projetou para a frente. Eu não tenho controle de
tronco. Ele deu uma risada sarcástica e me soltou no chão. Eu caí em cima da minha perna que está operada”, contou Aline.
Aline disse que os outros funcionários do aeroporto se aproximaram, conversaram em alemão, mas não a ajudaram apesar dos pedidos em inglês.
“A minha mãe me ajudou a virar de bruços, tentei me rastejar. A minha ideia era rastejar até o saguão e pedir ajuda, mas o máximo que eu consegui foi rastejar
uns dez metros. Eu me machuquei inteira, eu pedia e não me colocavam na cadeira. Depois de 45 minutos o bombeiro chegou e me colocaram na cadeira”, contou
ela.
Ela disse que foi encaminhada para o próximo voo em direção a Dublin, onde mora, sem nenhuma explicação.
O aeroporto de Frankfurt e a companhia aérea Lufthansa no Brasil declararam que não sabiam do incidente e que vão investigar o caso nesta terça-feira.
Fonte:
G1
Mauricio de Sousa homenageado por obra que inclui pessoa com deficiência
Senado reconhece o cartunista por sua obra em favor da inclusão social das PCDs
Turma da Mônica com Mauricio de Sousa
O cartunista Mauricio de Sousa será homenageado pelo Senado na terça-feira (17/9), em reconhecimento a sua obra em favor da inclusão social das pessoas
com deficiência. Quatro personagens da Turma da Mônica estarão com ele no evento, que reunirá no Auditório Petrônio Portella, a partir das 14h30, cerca
de 200 crianças com deficiência que estudam em escolas públicas do Distrito Federal e em instituições conveniadas com o governo local.
Além dos personagens Mônica e Cebolinha, estarão no evento Luca (menino cadeirante inspirado nos atletas paralímpicos e fã de Herbert Vianna, vocalista
do Paralamas do Sucesso que ficou paraplégico) e Dorinha (garota cega inspirada na educadora Dorina Nowill, criadora da Fundação Dorina Nowill para Cegos).
A Mauricio de Sousa Produções define o evento como meeting, que consiste em três momentos: apresentação dos personagens, que poderão ser fotografados com
as crianças; pronunciamento de Mauricio de Sousa; e, por último, a exibição de Cine Gibi, série animada com sete episódios envolvendo os personagens mais
conhecidos da Turma da Mônica. A animação tem duração de 71 minutos.
Requerimento
O requerimento para a homenagem foi aprovado nesta quarta-feira (11) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Autor da proposição (
REQ 112/2019 Site externo),
o senador Eduardo Gomes (MDB-TO) disse que, com Mauricio de Sousa, as crianças têm tido a oportunidade de brincar com personagens infantis com algum tipo
de deficiência.
— A inclusão social surgiu na obra de Mauricio de Sousa no início dos anos 1990. [As personagens] são, antes de tudo, crianças, que desmontam preconceitos
e nos tornam mais inteligentes e mais felizes, o que só os gênios fazem. Devemos muito a ele — afirmou Eduardo.
Senador ressalta que o talento do cartunista é reconhecido há mais de 50 anos, por ser autor de obras de alto valor literário, estético e moral.
— Ele oferece às nossas crianças, beleza, amizade, tolerância, compreensão, alegria e inteligência, entre outros valores que capacitam para o bom convívio
humano e para a cidadania democrática. Trata-se, em suma, de um grande artista e de um excepcional brasileiro.
Fonte:
Agência Senado Site externo
Turma da Mônica com Mauricio de Sousa
O cartunista Mauricio de Sousa será homenageado pelo Senado na terça-feira (17/9), em reconhecimento a sua obra em favor da inclusão social das pessoas
com deficiência. Quatro personagens da Turma da Mônica estarão com ele no evento, que reunirá no Auditório Petrônio Portella, a partir das 14h30, cerca
de 200 crianças com deficiência que estudam em escolas públicas do Distrito Federal e em instituições conveniadas com o governo local.
Além dos personagens Mônica e Cebolinha, estarão no evento Luca (menino cadeirante inspirado nos atletas paralímpicos e fã de Herbert Vianna, vocalista
do Paralamas do Sucesso que ficou paraplégico) e Dorinha (garota cega inspirada na educadora Dorina Nowill, criadora da Fundação Dorina Nowill para Cegos).
A Mauricio de Sousa Produções define o evento como meeting, que consiste em três momentos: apresentação dos personagens, que poderão ser fotografados com
as crianças; pronunciamento de Mauricio de Sousa; e, por último, a exibição de Cine Gibi, série animada com sete episódios envolvendo os personagens mais
conhecidos da Turma da Mônica. A animação tem duração de 71 minutos.
Requerimento
O requerimento para a homenagem foi aprovado nesta quarta-feira (11) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Autor da proposição (
REQ 112/2019 Site externo),
o senador Eduardo Gomes (MDB-TO) disse que, com Mauricio de Sousa, as crianças têm tido a oportunidade de brincar com personagens infantis com algum tipo
de deficiência.
— A inclusão social surgiu na obra de Mauricio de Sousa no início dos anos 1990. [As personagens] são, antes de tudo, crianças, que desmontam preconceitos
e nos tornam mais inteligentes e mais felizes, o que só os gênios fazem. Devemos muito a ele — afirmou Eduardo.
Senador ressalta que o talento do cartunista é reconhecido há mais de 50 anos, por ser autor de obras de alto valor literário, estético e moral.
— Ele oferece às nossas crianças, beleza, amizade, tolerância, compreensão, alegria e inteligência, entre outros valores que capacitam para o bom convívio
humano e para a cidadania democrática. Trata-se, em suma, de um grande artista e de um excepcional brasileiro.
Fonte:
Agência Senado Site externo
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
Centavos que ajudam deficientes. Arredonde suas compras do cartão por uma boa causa.
A startup InCENTive, a Mastercard e a
AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente)
se uniram para desenvolver um projeto que pode transformar para melhor a vida de milhares de pessoas com
deficiência física
no Brasil.
Por meio do aplicativo, qualquer pessoa com o
app instalado
no
celular
vai poder contribuir com centavos em toda compra feita pelo cartão de crédito. A ideia é que os valores sejam arredondados para mais e esses centavos
sejam direcionados para os programas de reabilitação da AACD.
A metodologia criada pelos profissionais é E2IN, sigla para o inglês “easier to incentive”, é um conceito de negócios que vai além da tecnologia e envolve
estratégias de engajamento dos usuários. “Acreditamos que a ferramenta amplia a possibilidade de arrecadação, de uma maneira quase invisível para quem
colabora, e esse é o nosso diferencial”, diz Cristiano Masetto, CEO da InCENTive.
A startup conta com a parceria da Mastercard, que contribuiu com o desenvolvimento da tecnologia e, por enquanto, é a bandeira exclusiva da empresa.
“Observamos uma mudança na característica de consumo da sociedade brasileira, em que a moeda física está cada vez mais caindo em desuso, então, decidimos
criar um cofrinho virtual, em que o usuário pode acumular recursos e escolher como utilizá-los”, conta Masetto.
09/centavos-que-ajudam-deficientes-2
Para participar da iniciativa o consumidor deve clicar no botão
Centavos Realizam Sonhos.
Em seguida, deve inserir seus dados de cadastro e autorizar o arredondamento de transações, que poderá ser de R$0,01 até R$0,99 por transação realizada.
Mastercard e inCENTive serão responsáveis pelo processamento mensal do valor total de arredondamento das transações elegíveis, que virá na fatura do cliente
com um valor total do arredondamento de todas as transações e será revertido para a instituição escolhida inicialmente pelo consumidor.
“O brasileiro é solidário e disposto a contribuir, mas a falta de tempo e de canais que possibilitem doações são os principais fatores que não potencializam
esse engajamento. Essa nova tecnologia resolve esses dois problemas, pois basta um simples cadastro para realizar doações com pequenos valores, sem mudar
nada na rotina.
A nossa expectativa é que essa parceria cause um grande impacto positivo no trabalho da AACD”, diz Edson Brito, superintendente de Marketing e Relações
Institucionais da AACD.
Frame Centavos Realizam Sonhos
Foto do canal Foto do canal
AACD
4 mil inscritos
Centavos Realizam Sonhos
Reproduzir
fim do frame Centavos Realizam Sonhos
Fonte:
StartSe
AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente)
se uniram para desenvolver um projeto que pode transformar para melhor a vida de milhares de pessoas com
deficiência física
no Brasil.
Por meio do aplicativo, qualquer pessoa com o
app instalado
no
celular
vai poder contribuir com centavos em toda compra feita pelo cartão de crédito. A ideia é que os valores sejam arredondados para mais e esses centavos
sejam direcionados para os programas de reabilitação da AACD.
A metodologia criada pelos profissionais é E2IN, sigla para o inglês “easier to incentive”, é um conceito de negócios que vai além da tecnologia e envolve
estratégias de engajamento dos usuários. “Acreditamos que a ferramenta amplia a possibilidade de arrecadação, de uma maneira quase invisível para quem
colabora, e esse é o nosso diferencial”, diz Cristiano Masetto, CEO da InCENTive.
A startup conta com a parceria da Mastercard, que contribuiu com o desenvolvimento da tecnologia e, por enquanto, é a bandeira exclusiva da empresa.
“Observamos uma mudança na característica de consumo da sociedade brasileira, em que a moeda física está cada vez mais caindo em desuso, então, decidimos
criar um cofrinho virtual, em que o usuário pode acumular recursos e escolher como utilizá-los”, conta Masetto.
09/centavos-que-ajudam-deficientes-2
Para participar da iniciativa o consumidor deve clicar no botão
Centavos Realizam Sonhos.
Em seguida, deve inserir seus dados de cadastro e autorizar o arredondamento de transações, que poderá ser de R$0,01 até R$0,99 por transação realizada.
Mastercard e inCENTive serão responsáveis pelo processamento mensal do valor total de arredondamento das transações elegíveis, que virá na fatura do cliente
com um valor total do arredondamento de todas as transações e será revertido para a instituição escolhida inicialmente pelo consumidor.
“O brasileiro é solidário e disposto a contribuir, mas a falta de tempo e de canais que possibilitem doações são os principais fatores que não potencializam
esse engajamento. Essa nova tecnologia resolve esses dois problemas, pois basta um simples cadastro para realizar doações com pequenos valores, sem mudar
nada na rotina.
A nossa expectativa é que essa parceria cause um grande impacto positivo no trabalho da AACD”, diz Edson Brito, superintendente de Marketing e Relações
Institucionais da AACD.
Frame Centavos Realizam Sonhos
Foto do canal Foto do canal
AACD
4 mil inscritos
Centavos Realizam Sonhos
Reproduzir
fim do frame Centavos Realizam Sonhos
Fonte:
StartSe
Webinar sobre diversidade e inclusão acontece na Secretaria
Imagem: Secretária Célia Leão ao microfone, ela está ao lado de mais quatro pessoas, três mulheres e um homem. Estão em uma bancada e na sala há diversos
computadores, telas e mesas de som
Imagem: Secretária Célia Leão ao microfone, ela está ao lado de mais quatro pessoas, três mulheres e um homem. Estão em uma bancada e na sala há diversos
computadores, telas e mesas de som
Nesta terça-feira (10), a partir das 9h, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência sediou o webinar “Diversidade Inclusão e Boas Práticas
no Atendimento e Acolhimento”, que trouxe à tona os temas diversidade e inclusão na perspectiva empresarial varejista, com foco nos supermercadistas.
Realizado pela Associação Paulista de Supermercados – APAS, o evento teve a participação de especialistas na área, que debateram o tema com diversos tópicos
que abrangem a inclusão, diversidade, aspectos jurídicos.
A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão foi uma das participantes e falou um pouco sobre a importância de se pensar em
um atendimento mais humano e acolhedor do ponto de vista de contato com os clientes.
Ela destacou, entre outras ações, o programa Meu Emprego – Trabalho Inclusivo, que além de focar na qualificação dos profissionais com deficiência, também
possibilita mapeamento de perfil e habilidades funcionais, identificação de oportunidades de trabalho, compatibilização de vagas e laudo médico.
De acordo com a Secretária, em quatro dias de programa, mais de 2 mil pessoas se inscreveram e cerca de 20 empresas se cadastraram. Segundo Célia, “os
principais pontos para a inclusão da pessoa com deficiência são: políticas públicas e solidariedade”.
Webinar é um tipo de webconferência, como se fosse uma palestra presencial, porém se dá de forma digital. O encontro teve como público alvo as representantes
regionais da APAS e teve como foco não só as características diversas das pessoas com deficiência, mas também outras minorias.
fonte secretaria estadual da pessoa com deficiencia sp
computadores, telas e mesas de som
Imagem: Secretária Célia Leão ao microfone, ela está ao lado de mais quatro pessoas, três mulheres e um homem. Estão em uma bancada e na sala há diversos
computadores, telas e mesas de som
Nesta terça-feira (10), a partir das 9h, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência sediou o webinar “Diversidade Inclusão e Boas Práticas
no Atendimento e Acolhimento”, que trouxe à tona os temas diversidade e inclusão na perspectiva empresarial varejista, com foco nos supermercadistas.
Realizado pela Associação Paulista de Supermercados – APAS, o evento teve a participação de especialistas na área, que debateram o tema com diversos tópicos
que abrangem a inclusão, diversidade, aspectos jurídicos.
A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão foi uma das participantes e falou um pouco sobre a importância de se pensar em
um atendimento mais humano e acolhedor do ponto de vista de contato com os clientes.
Ela destacou, entre outras ações, o programa Meu Emprego – Trabalho Inclusivo, que além de focar na qualificação dos profissionais com deficiência, também
possibilita mapeamento de perfil e habilidades funcionais, identificação de oportunidades de trabalho, compatibilização de vagas e laudo médico.
De acordo com a Secretária, em quatro dias de programa, mais de 2 mil pessoas se inscreveram e cerca de 20 empresas se cadastraram. Segundo Célia, “os
principais pontos para a inclusão da pessoa com deficiência são: políticas públicas e solidariedade”.
Webinar é um tipo de webconferência, como se fosse uma palestra presencial, porém se dá de forma digital. O encontro teve como público alvo as representantes
regionais da APAS e teve como foco não só as características diversas das pessoas com deficiência, mas também outras minorias.
fonte secretaria estadual da pessoa com deficiencia sp
Homem cego cria bengala-smart com sensores e conexão com Google Maps
caixas de som para passar essas informações.
A bengala também tem sensores que fazem o equipamento vibrar quando o usuário se aproxima de obstáculos baixos como galhos de árvores ou placas.
O produto foi desenvolvido pela startup turca WeWalk, que é dirigida por Kursat Ceylan. Ele contou à CNN que seu objetivo era usar a tecnologia moderna
como ferramenta para os deficientes visuais.
s pessoas têm usado bengalas normais. Como uma pessoa cega, quando eu estou na estação de metrô
eu não sei onde fica a saída. Eu não sei qual ônibus está se aproximando. Ou quais lojas estão ao meu redor. Esse tipo de informação pode ser oferecida
pela WeWalk”, diz ele.
“Essa tecnologia aumenta a independência das pessoas com deficiência visual e promove a total participação na sociedade através de suas três características”,
diz a descrição do produto no site de venda.
A bengala está sendo vendida por US$500. Ela pesa 280 g e detecta obstáculos entre 80 cm e 2,5 m. O cabo inteligente pode ser acoplado a qualquer bengala
branca tradicional.
Os desenvolvedores esperam que no futuro próximo seja possível integrar a WeWalk com aplicativos de compartilhamento de caronas como o Uber. [Good News
Network, WeWalk]
Fonte:
https://hypescience.com/
(abre numa nova aba)
A bengala também tem sensores que fazem o equipamento vibrar quando o usuário se aproxima de obstáculos baixos como galhos de árvores ou placas.
O produto foi desenvolvido pela startup turca WeWalk, que é dirigida por Kursat Ceylan. Ele contou à CNN que seu objetivo era usar a tecnologia moderna
como ferramenta para os deficientes visuais.
s pessoas têm usado bengalas normais. Como uma pessoa cega, quando eu estou na estação de metrô
eu não sei onde fica a saída. Eu não sei qual ônibus está se aproximando. Ou quais lojas estão ao meu redor. Esse tipo de informação pode ser oferecida
pela WeWalk”, diz ele.
“Essa tecnologia aumenta a independência das pessoas com deficiência visual e promove a total participação na sociedade através de suas três características”,
diz a descrição do produto no site de venda.
A bengala está sendo vendida por US$500. Ela pesa 280 g e detecta obstáculos entre 80 cm e 2,5 m. O cabo inteligente pode ser acoplado a qualquer bengala
branca tradicional.
Os desenvolvedores esperam que no futuro próximo seja possível integrar a WeWalk com aplicativos de compartilhamento de caronas como o Uber. [Good News
Network, WeWalk]
Fonte:
https://hypescience.com/
(abre numa nova aba)
terça-feira, 10 de setembro de 2019
Libras e surdez em Malhação. Mostrando o mundo dos surdos na juventude.
Silêncio e sons se afinam no mesmo tom, em “
Malhação
”, para gritar numa só voz — emitida pela linguagem oral ou de sinais — que a surdez é invisível, mas os surdos, não. Na novela, Giovanna Rispoli interpreta
a deficiente auditiva Milena, paciente e amiga da fonoaudióloga
surda
Sara, personagem vivida por Tatá Cordazzo, atriz que perdeu a capacidade de ouvir com poucos meses de vida.
A mensagem de inclusão e representatividade transmitida em cena e fora dela proporciona às artistas uma rica troca de experiências, com direito a ensinar
e aprender a lição de que é preciso combater diariamente o preconceito que insiste em assombrar tanto na ficção quanto na vida real.
— A sociedade não tem conhecimento desse universo da surdez, como eu também não tinha. Isso precisa mudar! Fico feliz quando alguém me conta que começou
a fazer
curso de libras
por causa da minha personagem. Bate uma sensação de dever cumprido. Antes de contracenar com Tatá, só tinha entrado em contato com surdos que preferem
usar as libras, mas ela me mostrou a outra parte da comunidade, os que falam. Milena é uma mistura porque sinaliza e oraliza — diz Giovanna, de 17 anos,
em referência a sua personagem em “Malhação”.
Foi com o auxílio de um aparelho auditivo que Tatá começou a escutar aos 5 anos e, pouco a pouco, a desenvolver a fala através de sessões de fonoaudiologia.
A deficiência auditiva não a impediu de acreditar que seria possível seguir carreira artística.
— Sempre sonhei fazer novela. Até achava que era uma realidade um pouco distante, mas nunca associei uma eventual incapacidade à minha surdez. Existem
barreiras na profissão por conta da deficiência, mas em “Tempo de amar” (2017), por exemplo, participei do elenco de apoio e minha personagem (Aline) não
era surda. Espero que surjam novos convites para eu fazer personagens ouvintes, mas também me sinto feliz com papéis de deficientes auditivas, já que essa
é uma chance de dar visibilidade aos surdos e combater o preconceito — explica a atriz de 30 anos.
svg'%20viewBox\='0%200%200%200'%3E%3C/svg%3E
Giovanna Rispoli e Tatá Cordazzo dividem a cena em “Malhação”
Na trama, Milena não é discriminada e leva uma vida normal. Já Tatá reconhece que, no passado, sentiu o peso de não ser exatamente igual às outras meninas.
— A adolescência é cruel, porque nessa fase é complicado ser diferente. Apesar de ter me sentido isolada em muitos momentos, sempre aceitei minha deficiência.
Mas, infelizmente, muitos jovens têm vergonha de usar o aparelho auditivo. A deficiência não pode limitar nossos sonhos. Como todo mundo, a gente pode
amar, viver e se divertir — frisa a intérprete de Sara.
A responsabilidade de ser uma porta-voz dessa causa é motivo de muito orgulho para Giovanna:
— Milena me trouxe um olhar mais sensível e alegre perante o mundo.
Surdez sem preconceito
Autora do livro “
Crônicas da surdez
”, palestrante e criadora do site surdosqueouvem.com.br, a deficiente auditiva Paula Pfeifer, que ouve através do implante coclear — dispositivo eletrônico
que visa a proporcionar a seus usuários sensação auditiva próxima ao fisiológico —, foi quem deu a ideia à equipe de “Malhação” para que uma atriz surda
fosse escalada para atuar na trama.
— Minha sugestão foi para que prestassem atenção nas atrizes que têm deficiência auditiva na vida real, especialmente em Tatá, que havia acabado de fazer
uma novela na Globo (“Tempo de amar”, de 2017). É muito poderoso quando você se vê de fato representado na TV — frisa.
Paula aplaude a iniciativa de “Malhação” em dar visibilidade ao dia a dia absolutamente comum das pessoas que têm deficiência auditiva:
— É importante mostrar numa novela que surdos ouvem, falam, fazem tudo! Também sugeri que atentassem para a diversidade da surdez e ajudassem a quebrar
mitos como os de que “todo surdo é mudo”, “todo surdo usa libras”… A tecnologia já é capaz de fazer uma pessoa com surdez profunda voltar a ouvir, como
é o meu caso, com meus dois ouvidos biônicos. Isso é maravilhoso!
Fonte:
Extra
Malhação
”, para gritar numa só voz — emitida pela linguagem oral ou de sinais — que a surdez é invisível, mas os surdos, não. Na novela, Giovanna Rispoli interpreta
a deficiente auditiva Milena, paciente e amiga da fonoaudióloga
surda
Sara, personagem vivida por Tatá Cordazzo, atriz que perdeu a capacidade de ouvir com poucos meses de vida.
A mensagem de inclusão e representatividade transmitida em cena e fora dela proporciona às artistas uma rica troca de experiências, com direito a ensinar
e aprender a lição de que é preciso combater diariamente o preconceito que insiste em assombrar tanto na ficção quanto na vida real.
— A sociedade não tem conhecimento desse universo da surdez, como eu também não tinha. Isso precisa mudar! Fico feliz quando alguém me conta que começou
a fazer
curso de libras
por causa da minha personagem. Bate uma sensação de dever cumprido. Antes de contracenar com Tatá, só tinha entrado em contato com surdos que preferem
usar as libras, mas ela me mostrou a outra parte da comunidade, os que falam. Milena é uma mistura porque sinaliza e oraliza — diz Giovanna, de 17 anos,
em referência a sua personagem em “Malhação”.
Foi com o auxílio de um aparelho auditivo que Tatá começou a escutar aos 5 anos e, pouco a pouco, a desenvolver a fala através de sessões de fonoaudiologia.
A deficiência auditiva não a impediu de acreditar que seria possível seguir carreira artística.
— Sempre sonhei fazer novela. Até achava que era uma realidade um pouco distante, mas nunca associei uma eventual incapacidade à minha surdez. Existem
barreiras na profissão por conta da deficiência, mas em “Tempo de amar” (2017), por exemplo, participei do elenco de apoio e minha personagem (Aline) não
era surda. Espero que surjam novos convites para eu fazer personagens ouvintes, mas também me sinto feliz com papéis de deficientes auditivas, já que essa
é uma chance de dar visibilidade aos surdos e combater o preconceito — explica a atriz de 30 anos.
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Giovanna Rispoli e Tatá Cordazzo dividem a cena em “Malhação”
Na trama, Milena não é discriminada e leva uma vida normal. Já Tatá reconhece que, no passado, sentiu o peso de não ser exatamente igual às outras meninas.
— A adolescência é cruel, porque nessa fase é complicado ser diferente. Apesar de ter me sentido isolada em muitos momentos, sempre aceitei minha deficiência.
Mas, infelizmente, muitos jovens têm vergonha de usar o aparelho auditivo. A deficiência não pode limitar nossos sonhos. Como todo mundo, a gente pode
amar, viver e se divertir — frisa a intérprete de Sara.
A responsabilidade de ser uma porta-voz dessa causa é motivo de muito orgulho para Giovanna:
— Milena me trouxe um olhar mais sensível e alegre perante o mundo.
Surdez sem preconceito
Autora do livro “
Crônicas da surdez
”, palestrante e criadora do site surdosqueouvem.com.br, a deficiente auditiva Paula Pfeifer, que ouve através do implante coclear — dispositivo eletrônico
que visa a proporcionar a seus usuários sensação auditiva próxima ao fisiológico —, foi quem deu a ideia à equipe de “Malhação” para que uma atriz surda
fosse escalada para atuar na trama.
— Minha sugestão foi para que prestassem atenção nas atrizes que têm deficiência auditiva na vida real, especialmente em Tatá, que havia acabado de fazer
uma novela na Globo (“Tempo de amar”, de 2017). É muito poderoso quando você se vê de fato representado na TV — frisa.
Paula aplaude a iniciativa de “Malhação” em dar visibilidade ao dia a dia absolutamente comum das pessoas que têm deficiência auditiva:
— É importante mostrar numa novela que surdos ouvem, falam, fazem tudo! Também sugeri que atentassem para a diversidade da surdez e ajudassem a quebrar
mitos como os de que “todo surdo é mudo”, “todo surdo usa libras”… A tecnologia já é capaz de fazer uma pessoa com surdez profunda voltar a ouvir, como
é o meu caso, com meus dois ouvidos biônicos. Isso é maravilhoso!
Fonte:
Extra
Exposição sobre Batman tem área para pessoas com deficiência visual e auditiva
Mostra que celebra os 80 anos do super-herói fica em cartaz até o dia 15 de dezembro no Memorial da América Latina
Foto de uma das áreas da Exposição Batman 80
O Memorial da América Latina, em São Paulo, recebe até 15 de dezembro a
exposição Batman 80 Site externo.
Com o objetivo de tornar a mostra acessível, os organizadores criaram uma área externa com ativações específicas para pessoas com deficiência. Ela é chamada
de Batsense.
“Nós criamos a área para expandir a experiência para pessoas com deficiência visual e auditiva. Estátuas que podem ser tocadas pelos visitantes, conteúdo
em Braille, em Libras, audiodescrição, imagens em alto-relevo, em alto contraste. Tudo isso para que as pessoas possam aproveitar todo tipo de conteúdo”,
explicou Ivan Costa, curador da exposição, em
entrevista concedida ao UOL Entretenimento. Site externo
A Batman 80 está aberta de terça a sexta das 12h às 21h. Aos sábados, domingos e feriados abre às 10h. Os ingressos durante a semana custam R$ 35 inteira
e R$ 17,50 meia e aos finais de semana e feriados é R$ 45 inteira e R$ 22,50 meia. Pessoas com deficiência conforme legislação vigente pagam meia-entrada.
Para mais informações, acesse o site da exposição Batman 80:
https://batman80expo.com.br/
Site externo
fonte vida mais livre
Foto de uma das áreas da Exposição Batman 80
O Memorial da América Latina, em São Paulo, recebe até 15 de dezembro a
exposição Batman 80 Site externo.
Com o objetivo de tornar a mostra acessível, os organizadores criaram uma área externa com ativações específicas para pessoas com deficiência. Ela é chamada
de Batsense.
“Nós criamos a área para expandir a experiência para pessoas com deficiência visual e auditiva. Estátuas que podem ser tocadas pelos visitantes, conteúdo
em Braille, em Libras, audiodescrição, imagens em alto-relevo, em alto contraste. Tudo isso para que as pessoas possam aproveitar todo tipo de conteúdo”,
explicou Ivan Costa, curador da exposição, em
entrevista concedida ao UOL Entretenimento. Site externo
A Batman 80 está aberta de terça a sexta das 12h às 21h. Aos sábados, domingos e feriados abre às 10h. Os ingressos durante a semana custam R$ 35 inteira
e R$ 17,50 meia e aos finais de semana e feriados é R$ 45 inteira e R$ 22,50 meia. Pessoas com deficiência conforme legislação vigente pagam meia-entrada.
Para mais informações, acesse o site da exposição Batman 80:
https://batman80expo.com.br/
Site externo
fonte vida mais livre
Mulheres, idosos e PcDs poderão descer do ônibus à noite fora da parada
do senador Flávio Arns (Rede-PR) a projeto de lei aprovado nesta quinta-feira (5) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). O
texto original (PL 3.258/2019), de autoria da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), cria a previsão legal para autorizar o desembarque desses passageiros,
no período noturno, em qualquer local onde a parada de veículo seja permitida e possa ser realizada em condições de segurança.
Ribeiro lembra que a opção pelo transporte coletivo à noite pode representar um risco à integridade física de passageiros.
“Esse risco é ainda maior para a população mais vulnerável: mulheres, idosos e pessoas com deficiência. Diversas cidades já optaram por autorizar os motoristas
de ônibus a parar fora dos pontos de ônibus para que mulheres desembarquem em locais mais seguros e acessíveis”, diz a autora. De acordo com a parlamentar,
a capital de São Paulo tem lei nesse sentido aprovada desde 2016. No estado da Paraíba, em João Pessoa e Campina Grande há leis, respectivamente, desde
janeiro de 2017 e maio de 2018.
No substitutivo, Flávio Arns manteve o direito de desembarque fora dos locais de parada de ônibus, mas mediante a inclusão de novo dispositivo à Lei 10.048,
de 2000. Segundo ele, tal modificação foi necessária em razão de as regras legais sobre operação de transporte coletivo urbano e intermunicipal integrarem
a esfera de competência do Distrito Federal, estados e municípios, a qual seria invadida mediante a alteração da Lei 12.587, de 2012, constante do texto
original.
O substitutivo manteve a obrigação para que os entes federativos estabeleçam políticas que aumentem a segurança do usuário do transporte público interestadual,
especialmente no período noturno. O projeto segue agora para a análise da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), onde receberá decisão final.
Fonte: Agência Senado
texto original (PL 3.258/2019), de autoria da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), cria a previsão legal para autorizar o desembarque desses passageiros,
no período noturno, em qualquer local onde a parada de veículo seja permitida e possa ser realizada em condições de segurança.
Ribeiro lembra que a opção pelo transporte coletivo à noite pode representar um risco à integridade física de passageiros.
“Esse risco é ainda maior para a população mais vulnerável: mulheres, idosos e pessoas com deficiência. Diversas cidades já optaram por autorizar os motoristas
de ônibus a parar fora dos pontos de ônibus para que mulheres desembarquem em locais mais seguros e acessíveis”, diz a autora. De acordo com a parlamentar,
a capital de São Paulo tem lei nesse sentido aprovada desde 2016. No estado da Paraíba, em João Pessoa e Campina Grande há leis, respectivamente, desde
janeiro de 2017 e maio de 2018.
No substitutivo, Flávio Arns manteve o direito de desembarque fora dos locais de parada de ônibus, mas mediante a inclusão de novo dispositivo à Lei 10.048,
de 2000. Segundo ele, tal modificação foi necessária em razão de as regras legais sobre operação de transporte coletivo urbano e intermunicipal integrarem
a esfera de competência do Distrito Federal, estados e municípios, a qual seria invadida mediante a alteração da Lei 12.587, de 2012, constante do texto
original.
O substitutivo manteve a obrigação para que os entes federativos estabeleçam políticas que aumentem a segurança do usuário do transporte público interestadual,
especialmente no período noturno. O projeto segue agora para a análise da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), onde receberá decisão final.
Fonte: Agência Senado
sábado, 7 de setembro de 2019
Projeto disponibiliza passeio de bicicleta para pessoas com deficiência
Início do grupo Parque da Lagoa (Foto: Divulgação/Secom-JP)
UFPB
Parque da Lagoa (Foto: Divulgação/Secom-JP)
Fim do grupo
Interessados devem apenas levar um documento oficial com foto e realizar o cadastro no Parque da Lagoa. Ação ocorre todos os domingos
por
Redação
Pessoas com dificuldades de locomoção e que estejam aos domingos no Parque da Lagoa, área central de João Pessoa, vão voltar a andar de bicicleta adaptadas
de forma gratuita. A ação, chamada ‘Bike sem barreiras’, vai ser retomada já neste domingo (1º) e é desenvolvida pela Faculdade Uninassau na Capital em
parceria com a Prefeitura de João Pessoa.
Atividade vai acontecer sempre aos domingos, das 8h às 12h. Os interessados em utilizar os equipamentos devem apenas levar um documento oficial com foto
e realizar o cadastro no próprio local, que contará com a presença de monitores para orientar os usuários quanto ao uso correto das bicicletas.
No mesmo dia serão realizados serviços gratuitos à população, oferecidos pelos cursos de Fisioterapia, que irá disponibilizar verificação de pressão arterial
e liberação miofascial, além de atendimentos jurídicos feitos pelos alunos do curso de Direito, através do Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) e o Procon
João Pessoa.
fonte Portal Correio
UFPB
Parque da Lagoa (Foto: Divulgação/Secom-JP)
Fim do grupo
Interessados devem apenas levar um documento oficial com foto e realizar o cadastro no Parque da Lagoa. Ação ocorre todos os domingos
por
Redação
Pessoas com dificuldades de locomoção e que estejam aos domingos no Parque da Lagoa, área central de João Pessoa, vão voltar a andar de bicicleta adaptadas
de forma gratuita. A ação, chamada ‘Bike sem barreiras’, vai ser retomada já neste domingo (1º) e é desenvolvida pela Faculdade Uninassau na Capital em
parceria com a Prefeitura de João Pessoa.
Atividade vai acontecer sempre aos domingos, das 8h às 12h. Os interessados em utilizar os equipamentos devem apenas levar um documento oficial com foto
e realizar o cadastro no próprio local, que contará com a presença de monitores para orientar os usuários quanto ao uso correto das bicicletas.
No mesmo dia serão realizados serviços gratuitos à população, oferecidos pelos cursos de Fisioterapia, que irá disponibilizar verificação de pressão arterial
e liberação miofascial, além de atendimentos jurídicos feitos pelos alunos do curso de Direito, através do Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) e o Procon
João Pessoa.
fonte Portal Correio
Mãe palmeirense que narra jogos a filho deficiente visual disputa prêmio da Fifa
Início do grupo Reprodução / Instagram Nickollas ao lado da mãe Silvia Grecco
Nickollas ao lado da mãe Silvia Grecco
Reprodução / Instagram
Nickollas ao lado da mãe Silvia Grecco
Fim do grupo
A história de Silvia Grecco e de seu filho Nickollas, ambos torcedores do Palmeiras, emocionou o Brasil. A mãe acompanha o garoto, que é deficiente visual,
e narra cada lance da partida do clube para ele. O gesto chamou tanto a atenção que ela é uma das indicadas na categoria Fã do prêmio ‘The Best’ da Fifa.
Silvia pediu a ajuda dos brasileiros para votarem e elegerem ela e Nickollas os vencedores do troféu. Basta clicar nesse
link que vai direto para votar no prêmio da Fifa
.
“Saímos do anonimato e ganhamos o mundo com a nossa história contada pelo jornalista @maureliosouza. O esporte, especialmente o futebol, pode transformar
a vida das pessoas com deficiência. Agora tivemos o privilégio de sermos indicados para o FIFA FOOTBALL AWARD na categoria torcedores! A nossa missão é
levantar a nossa bandeira de inclusão, amor e respeito com a pessoa com deficiência. Ajude a gente votando no link da bio”, escreveu Silvia no Instagram.
Bloco de citação
Ver essa foto no Instagram
Saímos do anonimato e ganhamos o mundo com a nossa história contada pelo jornalista @maureliosouza . O esporte, especialmente o futebol, pode transformar
a vida das pessoas com deficiência. Agora tivemos o privilégio de sermos indicados para o FIFA FOOTBALL AWARD na categoria torcedores! A nossa missão é
levantar a nossa bandeira de inclusão, amor e respeito com a pessoa com deficiência. Ajude a gente votando no link da bio.
Uma publicação compartilhada por
Silvia Prin Grecco
(@pringrecco) em 2 de Set, 2019 às 6:20 PDT
Fim do bloco de citação
A família torcedora do Palmeiras concorre ao prêmio da Fifa com a torcida holandesa da Copa do Mundo de Futebol Feminino (que ficou conhecida como ‘a maré
laranja’ durante os jogos na França) e contra o uruguaio Justo Sánchez, que é torcedor do Cerro Porteño e passou a seguir o Rampla Juniors, após a morte
do filho, Nico, em 2016. O jovem, que fazia parte de uma organizada do clube, sofreu um acidente de carro e morreu.
Fonte: IG Esportes
Nickollas ao lado da mãe Silvia Grecco
Reprodução / Instagram
Nickollas ao lado da mãe Silvia Grecco
Fim do grupo
A história de Silvia Grecco e de seu filho Nickollas, ambos torcedores do Palmeiras, emocionou o Brasil. A mãe acompanha o garoto, que é deficiente visual,
e narra cada lance da partida do clube para ele. O gesto chamou tanto a atenção que ela é uma das indicadas na categoria Fã do prêmio ‘The Best’ da Fifa.
Silvia pediu a ajuda dos brasileiros para votarem e elegerem ela e Nickollas os vencedores do troféu. Basta clicar nesse
link que vai direto para votar no prêmio da Fifa
.
“Saímos do anonimato e ganhamos o mundo com a nossa história contada pelo jornalista @maureliosouza. O esporte, especialmente o futebol, pode transformar
a vida das pessoas com deficiência. Agora tivemos o privilégio de sermos indicados para o FIFA FOOTBALL AWARD na categoria torcedores! A nossa missão é
levantar a nossa bandeira de inclusão, amor e respeito com a pessoa com deficiência. Ajude a gente votando no link da bio”, escreveu Silvia no Instagram.
Bloco de citação
Ver essa foto no Instagram
Saímos do anonimato e ganhamos o mundo com a nossa história contada pelo jornalista @maureliosouza . O esporte, especialmente o futebol, pode transformar
a vida das pessoas com deficiência. Agora tivemos o privilégio de sermos indicados para o FIFA FOOTBALL AWARD na categoria torcedores! A nossa missão é
levantar a nossa bandeira de inclusão, amor e respeito com a pessoa com deficiência. Ajude a gente votando no link da bio.
Uma publicação compartilhada por
Silvia Prin Grecco
(@pringrecco) em 2 de Set, 2019 às 6:20 PDT
Fim do bloco de citação
A família torcedora do Palmeiras concorre ao prêmio da Fifa com a torcida holandesa da Copa do Mundo de Futebol Feminino (que ficou conhecida como ‘a maré
laranja’ durante os jogos na França) e contra o uruguaio Justo Sánchez, que é torcedor do Cerro Porteño e passou a seguir o Rampla Juniors, após a morte
do filho, Nico, em 2016. O jovem, que fazia parte de uma organizada do clube, sofreu um acidente de carro e morreu.
Fonte: IG Esportes
Setembro Amarelo: desvendando os enigmas da depressão
Publicado por Fernando Freitas
Campanha promove prevenção do suicídio com ações de mobilização em todo o país. Confira o que é verdadeiro ou falso sobre a depressão.
Descrição da imagem: silhueta de uma pessoa de braços abertos sobre fundo branco. Atrás dela há o desenho de uma fita amarela. Ao lado direito, em letras
pretas, há a frase "Falar é a melhor solução"
Setembro é reconhecido internacionalmente como o mês de prevenção do suicídio. A campanha conhecida como “Setembro Amarelo” surgiu com o objetivo de diminuir
uma triste realidade que assola o Brasil e o mundo: cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, segundo dados de 2018 da Organização Mundial
da Saúde (OMS).
O suicídio, geralmente, está associado à depressão. Esse distúrbio mental afeta mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades e, apesar de ser uma
tratável, ainda é rodeada por preconceitos que inibem as pessoas a procurarem ajuda e de receberem diagnósticos e tratamento. Então, para desmistificar
o chamado “mal do século”, preparamos uma lista explicando os principais enigmas sobre o tema. Confira!
1) Tristeza é o mesmo que depressão
Falso. É bem verdade que a tristeza é um dos sintomas mais comuns da depressão, porém, nem sempre estar triste (que é o chamado estado depressivo) significa
ser diagnosticado com depressão. A doença afeta principalmente o estado de humor e cada pessoa pode reagir de uma forma diferente. Por isso, a avaliação
profissional é tão importante, para identificar se o paciente só passa por um estado de desânimo ou se, de fato, tem depressão.
O mesmo acontece com o mau humor. Uma pessoa que reclama demais pode ter depressão, mas também pode ser só um traço da sua personalidade. Ser assim ou
estar assim é a questão-chave e deve ser muito levada em consideração.
2) Nem sempre a depressão é curada com remédios
Verdadeiro. Como já falado, a depressão é uma doença complexa e cada pessoa reage a ela de uma maneira. Por isso, nem todo mundo precisa tomar remédios.
Em muitos casos, o aconselhamento psicológico é o suficiente.
O uso de medicamentos pode variar de caso para caso, da intensidade do transtorno e de vários outros fatores. E, apesar de ele acelerar o processo de melhora,
é um tratamento que leva tempo. O efeito é gradativo e a paciência é uma aliada nesse caso.
3) Depressão só afeta mulheres
Falso. A depressão é uma doença multifatorial e, embora seja mais comum em mulheres – principalmente no período da menopausa, quando passam por uma grande
alteração hormonal – pode atingir qualquer pessoa, independente de idade, classe social, sexo ou local de residência.
Em crianças, os sintomas de depressão podem começar a aparecer a partir dos 4 anos de idade, segundo Fábio Barbirato Nascimento da Silva, neuropsiquiatra
especialista em infância e adolescência da Associação Brasileira de Psiquiatria. Em jovens, o índice da doença aumenta a cada ano, principalmente devido
ao contato excessivo com álcool e outras drogas. Nos homens, a depressão também acontece, mas ainda há casos em que é ignorada por questões culturais.
4) Depressão interfere na alimentação e no sono
Verdadeiro. A depressão afeta todo o sistema nervoso de uma pessoa, o que pode interferir diretamente em seus hábitos alimentares ou no sono. Mudanças
repentinas como falta ou excesso de apetite, assim como falta ou excesso de sono são sinais de atenção.
Ainda assim, é preciso procurar ajuda médica para um diagnóstico preciso. O que pode parecer depressão às vezes é apenas uma crise de ansiedade, um estado
de tristeza passageiro, ou até outro tipo de problema de saúde.
5) Falar sobre depressão incentiva a doença
Falso. Falar sobre depressão, na verdade, pode salvar a pessoa da doença. Pessoas nessa situação estão buscando ajuda, ainda que não peçam diretamente.
Muitas, querendo sanar a dor extrema que sentem, chegam a pensar no suicídio. E quando alguém lhes dá a oportunidade de falar sobre isso, abre uma alternativa
à situação.
No entanto, é preciso ser cauteloso. A escuta empática – aquela que evita dar opinião, fazer julgamentos ou dar conselhos – é a alternativa, nesse caso.
Em muitos momentos, o silêncio com empatia se torna a melhor forma de ajuda, principalmente quando não se sabe o que dizer. Ela transmite compreensão e
apoio.
6) Um clínico geral pode ajudar
Verdadeiro. Procurar ajuda profissional deve ser a primeira atitude de qualquer pessoa em estado depressivo, ou daquelas pessoas que buscam dar apoio às
vítimas do distúrbio. Muitos consideram, no entanto, que somente psicólogos ou psiquiatras são aptos a lidar com essa situação.
O que acontece é que essas especialidades nem sempre são acessíveis a todos. Por isso, a ajuda pode vir de um clínico geral. O profissional analisará os
sintomas, poderá até prescrever uma medicação, mas deverá encaminhar o paciente a um especialista, para que acompanhe o caso. Procurar orientação médica
assim que perceber sinais da depressão facilita o tratamento e salva vidas.
fonte blog dorina
Campanha promove prevenção do suicídio com ações de mobilização em todo o país. Confira o que é verdadeiro ou falso sobre a depressão.
Descrição da imagem: silhueta de uma pessoa de braços abertos sobre fundo branco. Atrás dela há o desenho de uma fita amarela. Ao lado direito, em letras
pretas, há a frase "Falar é a melhor solução"
Setembro é reconhecido internacionalmente como o mês de prevenção do suicídio. A campanha conhecida como “Setembro Amarelo” surgiu com o objetivo de diminuir
uma triste realidade que assola o Brasil e o mundo: cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, segundo dados de 2018 da Organização Mundial
da Saúde (OMS).
O suicídio, geralmente, está associado à depressão. Esse distúrbio mental afeta mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades e, apesar de ser uma
tratável, ainda é rodeada por preconceitos que inibem as pessoas a procurarem ajuda e de receberem diagnósticos e tratamento. Então, para desmistificar
o chamado “mal do século”, preparamos uma lista explicando os principais enigmas sobre o tema. Confira!
1) Tristeza é o mesmo que depressão
Falso. É bem verdade que a tristeza é um dos sintomas mais comuns da depressão, porém, nem sempre estar triste (que é o chamado estado depressivo) significa
ser diagnosticado com depressão. A doença afeta principalmente o estado de humor e cada pessoa pode reagir de uma forma diferente. Por isso, a avaliação
profissional é tão importante, para identificar se o paciente só passa por um estado de desânimo ou se, de fato, tem depressão.
O mesmo acontece com o mau humor. Uma pessoa que reclama demais pode ter depressão, mas também pode ser só um traço da sua personalidade. Ser assim ou
estar assim é a questão-chave e deve ser muito levada em consideração.
2) Nem sempre a depressão é curada com remédios
Verdadeiro. Como já falado, a depressão é uma doença complexa e cada pessoa reage a ela de uma maneira. Por isso, nem todo mundo precisa tomar remédios.
Em muitos casos, o aconselhamento psicológico é o suficiente.
O uso de medicamentos pode variar de caso para caso, da intensidade do transtorno e de vários outros fatores. E, apesar de ele acelerar o processo de melhora,
é um tratamento que leva tempo. O efeito é gradativo e a paciência é uma aliada nesse caso.
3) Depressão só afeta mulheres
Falso. A depressão é uma doença multifatorial e, embora seja mais comum em mulheres – principalmente no período da menopausa, quando passam por uma grande
alteração hormonal – pode atingir qualquer pessoa, independente de idade, classe social, sexo ou local de residência.
Em crianças, os sintomas de depressão podem começar a aparecer a partir dos 4 anos de idade, segundo Fábio Barbirato Nascimento da Silva, neuropsiquiatra
especialista em infância e adolescência da Associação Brasileira de Psiquiatria. Em jovens, o índice da doença aumenta a cada ano, principalmente devido
ao contato excessivo com álcool e outras drogas. Nos homens, a depressão também acontece, mas ainda há casos em que é ignorada por questões culturais.
4) Depressão interfere na alimentação e no sono
Verdadeiro. A depressão afeta todo o sistema nervoso de uma pessoa, o que pode interferir diretamente em seus hábitos alimentares ou no sono. Mudanças
repentinas como falta ou excesso de apetite, assim como falta ou excesso de sono são sinais de atenção.
Ainda assim, é preciso procurar ajuda médica para um diagnóstico preciso. O que pode parecer depressão às vezes é apenas uma crise de ansiedade, um estado
de tristeza passageiro, ou até outro tipo de problema de saúde.
5) Falar sobre depressão incentiva a doença
Falso. Falar sobre depressão, na verdade, pode salvar a pessoa da doença. Pessoas nessa situação estão buscando ajuda, ainda que não peçam diretamente.
Muitas, querendo sanar a dor extrema que sentem, chegam a pensar no suicídio. E quando alguém lhes dá a oportunidade de falar sobre isso, abre uma alternativa
à situação.
No entanto, é preciso ser cauteloso. A escuta empática – aquela que evita dar opinião, fazer julgamentos ou dar conselhos – é a alternativa, nesse caso.
Em muitos momentos, o silêncio com empatia se torna a melhor forma de ajuda, principalmente quando não se sabe o que dizer. Ela transmite compreensão e
apoio.
6) Um clínico geral pode ajudar
Verdadeiro. Procurar ajuda profissional deve ser a primeira atitude de qualquer pessoa em estado depressivo, ou daquelas pessoas que buscam dar apoio às
vítimas do distúrbio. Muitos consideram, no entanto, que somente psicólogos ou psiquiatras são aptos a lidar com essa situação.
O que acontece é que essas especialidades nem sempre são acessíveis a todos. Por isso, a ajuda pode vir de um clínico geral. O profissional analisará os
sintomas, poderá até prescrever uma medicação, mas deverá encaminhar o paciente a um especialista, para que acompanhe o caso. Procurar orientação médica
assim que perceber sinais da depressão facilita o tratamento e salva vidas.
fonte blog dorina
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