Uma pulseira inteligente que está sendo desenvolvida pelos estudante guarapuavanos Vinícius Bail e Maria Eduarda Pessoa pode ajudar deficientes visuais
a trabalharem em indústrias. O produto se destaca pela inovação e o baixo custo, cerca de R$ 480 por unidade. As funções do assessório são orientar a circulação
em ambientes fechados, emitindo vibrações que identificam obstáculos, sem a necessidade de tocá-los. Também alertar, a uma distância segura, áreas perigosas,
com eletricidade ou que estejam fora da faixa de circulação definidas por normas nas empresas. Tudo com um objeto simples e prático, que é a pulseira,
com potencial de substituir a bengala em ambientes internos. O objetivo é garantir mobilidade, dar autonomia, segurança e independência ao cego.
fonte Central Cultura de Comunicação
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