terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Câmara prioriza acessibilidade

As obras de implantação da acessibilidade no plenário e área externa do prédio da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes devem começar ainda neste primeiro semestre, segundo informou em entrevista a O Diário, ontem, o presidente da Casa de Leis, vereador Antonio Lino da Silva (PSD). O projeto executivo está sendo elaborado para que Lino conheça de quanto será o investimento necessário para adaptar as instalações às pessoas que usam cadeiras de roda ou que tenham qualquer outro tipo de deficiência. “O nosso prédio é do final da década de 70, começo dos anos 80 e, naquela época, ninguém falava em acessibilidade. Mas hoje isso se faz necessário. O plenário é um problema porque um cadeirante, por exemplo, não entra ali por conta própria. Tem escadas, degraus, enfim, não é de fácil acesso a qualquer um, como deveria ser. As tribunas também são altas, feitas para serem usadas por pessoas em pé e não em cadeiras de roda. A área externa precisa de rampas de acesso, piso especial para deficientes visuais, ou seja, todas as reformas importantes para o livre acesso, sem impedimentos”, explicou o presidente. Ele não sabe dizer, até o momento, quanto a Câmara deverá investir nessas obras. “Nós tínhamos um projeto simples, feito na gestão do vereador Bibo (Rubens Benedito Fernandes-PROS) como presidente, mas mandamos, agora, fazer um projeto executivo. Com ele pronto, saberemos exatamente quanto iremos gastar. Então, na sequência, abriremos licitação para contratar uma empresa pelo menor preço e daremos início aos trabalhos. Acredito que comecem até o meio do ano, sem falta”, salientou. Lino destacou que dois assuntos devem ter maior importância nos debates dos vereadores, neste ano. Um deles é a Lei de Zoneamento, que está sendo elaborada pela Prefeitura há três anos e ainda não tem data definida para chegar à Câmara. “Já foram feitas 16 audiências públicas sobre o assunto e ainda há muitas a serem feitas. A gente precisa do ordenamento de nossa Cidade. Acabou essa história de permitir que um ou outro montasse um comércio onde bem entendesse. Temos que criar corredores, inclusive com tendências comerciais. Penso que esse projeto deva chegar para nós em três meses”, afirmou Lino. fonte:blog da inclusao social

Nenhum comentário:

Postar um comentário