terça-feira, 30 de abril de 2013

O Primeiro smartphone braile é apresentado na Índia

O dispositivo apresenta botões táteis ao invés de tela de cobertura Elisangela Bispo No início do mês de abril o Mobile Expert informou que a Google melhorou a acessibilidade para portadores de necessidades especiais, lançando diversos aplicativos que facilitam a vida de usuários com algum tipo de necessidade especial na visão. A questão da acessibilidade é um tema recorrente na mídia e na ciência. A ideia é tornar o mundo cada vez mais acessível a todas as pessoas, inclusive na área da tecnologia móvel. Talvez, o maior desafio da acessibilidade na área da mobilidade seja, exatamente, para as pessoas totalmente cegas operarem o dispositivo de modo que ele seja, realmente, útil. Mas, na sexta,19, uma boa notícia veio à público na Índia: a paresentação do primeiro smartphone Braille do mundo. Criado para adequar-se às necessidades de pessoas totalmente cegas, o equipamento apresenta uma tela tátil efetivamente tátil, construída sobre uma grade de pequenos e finos botões arredondados, semelhantes a agulhas, que ao serem pressionados para cima e para baixo formam letras, formas e conteúdo "palpável", tornando as informações simples e compreensíveis ao entendimento de quem depende deste sistema para ler e escrever. Estes botões em forma de agulhas pressionáveis são recobertos com um material metálico que volta à sua forma suave depois que as pontas são baixadas à sua posição de repouso, tudo para não gerar pontos falsos que modifiquem ou interfiram na compreensão correta da mensagem em Braile. E telefone, desenvolvido por Sumit Dagar durante 3 anos, esteve em fase de testes nos últimos meses, e — de acordo com o criador — “se tornou um companheiro e não apenas um telefone para o usuário”. Dagar assegura que dentro de alguns meses começará o desenvolvimento de novas versões mais aperfeiçoadas, que aumentem o potencial do dispositivo, que foi criado com apoio financeiro de diversos fundos de investimentos. fonte Mobile Expert

Peça curta mostra 'invisibilidade' de deficientes físicos durante o Flipoços

Alunos da Adefip fizeram apresentação musical durante este domingo (28). Espetáculo dirigido por Dema Melo mostrou sentimentos dos deficientes. Jéssica Balbino Sentimentos como raiva, ódio, preconceito e incapacidade foram retratados por estudantes da Associação dos Deficientes Físicos (Adefip) de Poços de Caldas (MG) no palco principal do Festival Literário de Poços de Caldas (Flipoços). Musical e direto, a peça curta dirigida por Dema Melo mostrou o processo de inclusão dos deficientes físicos durante o evento deste domingo (28). Segundo Ana Paula Tranche, uma das coordenadoras da instituição, este foi o momento de mostrar o trabalho desenvolvido com os alunos. “Agradeço a oportunidade de mostrar um pouco do nosso trabalho durante este importante festival literário”, disse. Desta forma, em cadeiras de rodas, com muletas e dificuldades para caminhar, os alunos que fazem parte do projeto inclusivo, que mescla aulas de educação física com teatro, emocionaram a plateia. “É uma peça que trabalha a invisibilidade e ao mesmo tempo faz com que os atores possam ser vistos como humanos, então, todos os sentimentos que estavam escritos nas costas deles, quando entraram e eram anônimos caíram quando eles tiraram os véus e máscaras e víamos que tinha um ser humano, um sorriso, um rosto, uma história por trás. A mensagem mostra que quando invisibilizamos as pessoas, esquecemos tudo isso. Que eles são humanos. Nós rotulamos”, destacou a escritora Elizandra Souza. Para o diretor, o objetivo foi atingido. “É muito importante termos espaços como estes para mostrarmos a nossa arte, porque temos muitos eventos, mas pouco acesso e acessibilidade, mas temos muito o que mostrar. Temos que lembrar que os deficientes também querem participar. Eles não são invisíveis”, pontuou Dema Melo. Serviço – O Flipoços começou em 27 de abril e vai até 5 de maio no Espaço Cultural da Urca em Poços de Caldas. A entrada no espaço e para as palestras é gratuita. Mais informações sobre a programação do festival e do Flipocinhos podem ser obtidas pelo site www.feiradolivropocosdecaldas.com.brM. fonte g1

UNICEP realiza o simpósio O Sol Nasceu Para Todos

Nos dias 10 e 11 de maio a UNICEP, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Carlos e o São Carlos Clube, realiza o 7º simpósio "O sol nasceu para todos: uma abordagem multidisciplinar sobre as pessoas com deficiência e a sociedade". Simpósio O Sol Nasceu Para Todos Programação: Dia 10 de maio, sexta, no Anfiteatro da UNICEP Campus Miguel Petroni 8h - 8h20: Abertura - Prof. Msc. Hilário Domingues Neto, docente da UNICEP; 8h20 - 9h: Estratégias de Comunicação com Pessoas Surdas - Prof.ª Esp. Rosana Maria Alves Mangili, especialista em LIBRAS e em Educação Inclusiva, da UNICEP e Débora Cantador; 9h - 9h40: Palestra APAE São Carlos - Nathalia de Vasconcelos Manoni, psicóloga e Kassiana Maria Della Coletta Keppe Barcelli, pedagoga; Apresentação musical pelo Coral Desafio da APAE - São Carlos - Prof.ª Mirian Camargo Antunes, regente e Valéria Peres Asnis, professora de música; 9h40 - 10h20: Políticas Públicas como princípio de inclusão para Pessoas com Deficiência, Luciene Gomes, Arquiteta e Urbanista pela USP (SENAC São Carlos); 10h20 - 11h: Café Social 11h - 11h40: Eliminando Limites - Dr. Paulo Cesar Scanavez, Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de São Carlos; 11h40 - 12h20: Observatório nacional de educação especial - Prof.ª Dr.ª Eniceia Gonçalves Mendes, UFSCar; 12h20 - 14h30: Intervalo 14h30 - 15h10: Depoimentos de paratletas das equipes de natação da cidade de São Carlos e do São Carlos Clube - Paratletas: Henrique Sacomano e Guilherme Confella - membros das equipes de natação da cidade de São Carlos e do São Carlos Clube; 15h10 - 15h50: Tecnologia Assistiva - Prof.ª Dr.ª Vitória Helena Maciel Coelho - Fisioterapia UNICEP; 15h50 - 16h20: Café Social 16h20 - 17h: O trabalho desenvolvido pelo SESC-SP no atendimento às pessoas com deficiências na área físico esportiva - Prof. Msc. Paulo Henrique Verardi, SESC-SP; 17h - 17h40: Adaptação curricular de crianças autistas no ensino regular - Pedagoga Thaise Fernanda Mendes Soares - Cursando Psicologia - Unicep; 17h40: Café Social - Encerramento. INTÉRPRETES DE LIBRAS: Profa. Esp. Rosana Maria Alves Mangili, especialista em LIBRAS e em Educação Inclusiva e docente UNICEP, e Amanda Cristina dos Santos Souza. AUDIODESCRIÇÃO: Débora Luiz Ceschi, aluna UNICEP. EVENTOS PARALELOS Dia 10 de maio, sexta, no Anfiteatro da UNICEP Campus Miguel Petroni A artista plástica Daniela Caburro são-carlense estará apresentando durante o simpósio, o seu processo de produção de pintura em tela. Daniela é integrante da APBP, Associação dos Pintores com a Boca e os Pés; Na oportunidade estará à venda o livro "Menina de Arte", da escritora Hebe Rios do Carmo, que trata da biografia dessa notável artista plástica de São Carlos; ESTANDE DE LIVROS "LIVRARIA MACHADO DE ASSIS" - Com a venda de livros sobre os temas relacionados à inclusão de pessoas com deficiência, na área externa ao auditório das palestras; Dia 11 de maio, sábado, na Sede de Campo do São Carlos Clube. Rua Ruth Bloen Souto, 161, Centro - São Carlos. Telefone: (16) 3362-6200. CLÍNICA DE BOCHA ADAPTADA: Pela equipe de paratletas da ADD - Associação Desportiva para Deficientes, da cidade de São Paulo; Entrada livre à comunidade. INSCRIÇÕES: até 9 de maio, condicionado ao preenchimento das vagas. Número de inscrições: limitadas a 100 vagas por jornada (manhã e tarde). Investimento (destinado às despesas com o café social): - R$ 15,00 por jornada (manhã ou tarde). - R$ 25,00 para os que se inscreverem nas duas jornadas. Locais de inscrição: UNICEP Campus Miguel Petroni, com as secretárias do Bloco B1 (Coordenadores e Professores) no horário de funcionamento da UNICEP. Informações: www.unicep.edu.br/osolnasceuparatodos Fonte: UNICEP

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Acessibilidade nos museus de São Paulo se restringe à estrutura física

Dos dez museus estaduais mais visitados na capital, apenas três possuem um conjunto de materiais complementares para portadores de necessidades especiais SÃO PAULO - Sete dos dez museus mantidos pelo governo de São Paulo mais visitados na capital não desenvolvem ações de acessibilidade além das adaptações na estrutura física. Apenas a Pinacoteca, o Museu do Futebol e o Museu da Casa Brasileira possuem um conjunto de materiais complementares para auxiliar pessoas com deficiências mentais, visuais, auditivas e físicas na compreensão das obras de arte exibidas. Além desses três, o Estado visitou o Catavento Cultural, o Museu da Língua Portuguesa, o Museu de Arte Sacra, o Museu Afro Brasil, o Museu da Imagem e do Som, o Memorial da Resistência e a Casa das Rosas. Deficientes auditivos, por exemplo, só encontram videoguia explicativo na Pinacoteca. É possível ter visitas guiadas por um educador habilitado na língua brasileira de sinais (LIBRAS) em sete dos dez museus, mas a recomendação é que o portador de deficiência auditiva faça o agendamento prévio da visita. O acompanhamento só não é oferecido no Catavento Cultural, na Casa das Rosas e no Museu da Casa Brasileira. Piso tátil e audioguias para auxiliar pessoas com deficiência visual só são encontrados na Pinacoteca e no Museu do Futebol. Nesses dois espaços culturais e no Museu da Casa Brasileira são oferecidos também conteúdos em Braille. De forma geral, o recurso mais utilizado pelos museus é a interação através do tato com obras originais, maquetes arquitetônicas, miniaturas e réplicas dos objetos em exposição. Esses materiais são utilizados em visitas guiadas com portadores de deficiências intelectuais, visuais e auditivas. Apenas três dos museus visitados não apresentam o recurso - a Casa das Rosas, o Museu da Língua Portuguesa e o Museu da Imagem e do Som. No Museu Afro Brasil, por exemplo, os visitantes podem manipular esculturas e máscaras africanas, instrumentos musicais, maquetes tridimensionais com legendas em tinta e Braille, reproduções de obras de arte e jogos educativos. Já no Museu da Casa Brasileira, os portadores de deficiência visual recebem luvas plásticas para tocar nos móveis originais em exposição. "É fundamental desenvolver metodologias de acesso ao conteúdo em exposição e não apenas ao espaço", disse Thelma Lobel, coordenadora do Núcleo Educativo do MCB. Apesar da carência de recursos para pessoas com necessidades especiais interagirem com as obras de arte, todos os museus visitados pela reportagem possuem rampas e elevadores de acesso, além de banheiros adaptados para cadeirantes. Algumas seções do Catavento Cultural só podem ser acessadas através de escadas. Na entrada da Casa das Rosas, há um lance de cinco degraus, sem rampa contígua. O Museu Afro Brasil não dispõe de elevador em suas instalações, mas é possível locomover-se apenas pelas rampas. Melhorias O secretário de Estado da Cultura, Marcelo Araújo, admite que muitos museus estaduais ainda não realizam ações que garantam um acesso amplo à pessoa com deficiência. "Muitas vitórias já foram conseguidas, mas tem uma imensidão de melhorias a serem feitas", disse Araújo ao Estado na quarta-feira, 24, durante o I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade, na Oficina Oswald de Andrade, no Bom Retiro. No evento foi anunciada a criação de um fundo de R$ 2 milhões a fim de viabilizar a implantação de recursos de acessibilidade em produtos culturais diversos, em um plano conjunto da Secretaria de Estado da Cultura e da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Apesar de não ter sido definida uma cota para os museus, o secretário afirmou que será criado um edital específico para projetos que desenvolvam estratégias que tornem os conteúdos dessas instituições mais acessíveis a pessoas com diferentes tipos de deficiência. "Nossa expectativa é que os recursos possam atingir aqueles museus que ainda não desenvolvam as atividades e que ainda, infelizmente, não têm esses programas, para que eles possam tomar consciência da necessidade de implantação e criar esses processos de acessibilidade comunicacional plena", afirmou Araújo. Breno Pires e Danielle Villela Lista de 3 itens • Especialistas destacam importância do acesso a informação em espaços culturais • Pinacoteca e Museu do Futebol dão bom exemplo de acessibilidade • Estrutura de acessibilidade é desigual nos museus de São Paulo fim da lista Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

São Paulo adere ao Plano Nacional Viver Sem Limite

Fernando Haddad visitou o estande da Prefeitura na Reatech e assinou a adesão do município ao Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver Sem Limite. da Redação O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, assinou na sexta-feira (19/04), a adesão do município ao Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver Sem Limite. A cerimônia aconteceu no estande da Prefeitura na XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade – Reatech, realizada entre os dias 18 e 21 de abril no Centro de Exposições Imigrantes. Participaram da assinatura a ministra chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, o secretário nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, e a secretária municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Marianne Pinotti. O plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver Sem Limite é um conjunto de políticas públicas estruturadas em quatro eixos: Acesso à Educação; Inclusão social; Atenção à Saúde e Acessibilidade. O objetivo principal é implementar novas iniciativas e intensificar ações que, atualmente, já são desenvolvidas pelo Governo Federal em benefício da pessoa com deficiência. “São Paulo é uma metrópole que decidiu trilhar um caminho de oportunidade para todas as pessoas. Estamos presenciando um fato histórico. Enquanto ministro da Educação, Haddad nos ajudou a construir o Viver Sem Limite e a implementar ações para uma inclusão maior nas escolas. E hoje, assina, como prefeito, a adesão de São Paulo a este importante plano nacional.”, disse a ministra Maria do Rosário. Criado em 2011 pela presidenta Dilma Rousseff, o Viver Sem Limite reúne 15 ministérios em ações conjuntas, que prevê investimentos da ordem de R$ 7,6 bilhões até 2014, em áreas como saúde, educação, acessibilidade e geração de renda para pessoas com deficiência. A secretária Marianne Pinotti comentou sobre a responsabilidade que o município terá: “São Paulo está realizando um sonho aderindo ao Viver Sem Limite e vamos construir juntos um plano de ação para a que a cidade se torne mais acessível a toda população. Essa adesão vai gerar oportunidades na saúde, no transporte, no turismo acessível a pessoas com deficiência que visitam a cidade e nas calçadas”. Segundo os dados do Censo IBGE 2010, a capital possui aproximadamente 2,7 milhões de pessoas que declararam possuir alguma deficiência. O prefeito Fernando Haddad também discursou e comentou sobre a acessibilidade e a inclusão no Brasil: “O dia de hoje me remete às primeiras discussões que tivemos em Brasília, envolvendo governo, sociedade e parlamentares para definirmos as diretrizes do Viver Sem Limite, um plano moderno que busca a igualdade de condições e oportunidades para todas as pessoas. Ainda há muito que fazer, mas o Brasil já despertou para uma agenda inclusiva. Depois de muita luta, as pessoas com deficiência estão conquistando o espaço a que têm direito". O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, disse que a adesão do município ao plano mostra o comprometimento da Prefeitura de São Paulo com as pessoas com deficiência. Entre as metas estabelecidas para todo o território nacional, destaque para o aumento do programa BPC (Benefício de Prestação Continuada) na Escola, investimentos em obras de acessibilidade nas unidades de ensino e em mobilidade urbana para a Copa 2014; a implantação de Centros-Dia de Referência, para atendimento e convivência de pessoas com deficiência, a ampliação de recursos do SUS para adaptação e aquisição de órteses e próteses; a construção de moradias adaptáveis; e linhas de crédito para projetos de tecnologia assistiva. Em seu discurso, Haddad falou também sobre a adesão da cidade ao plano e da nova lei das calçadas: “Com a adesão de São Paulo, mais recursos chegarão à cidade, que beneficiarão todas as pessoas com deficiência que vivem aqui. Aprovamos uma nova lei de calçadas em respeito à acessibilidade das pessoas. Agora, o dinheiro das multas será todo investido para o reparo dos passeios públicos". fonte Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência

domingo, 28 de abril de 2013

NotíciasANDREW PARSONS, PRESIDENTE DO CPB, E ALAN FONTELES, CAMPEÃO PARALÍMPICO, VISITAM CT DO CORINTHIANS E CONHECEM TITE E OS JOGADORES DO TIMÃO

Alan Fonteles, campeão paralímpico em Londres-2012 e prata em Pequim-2008, está acostumado a ser tietado. Mas, nesta manhã, ele assumiu o lugar de fã por algumas horas. Ao lado do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons, o velocista conheceu o CT do Corinthians (Joaquim Grava), na Zona Leste de São Paulo, e pôde ver de perto os ídolos do Timão. Corintianos fanáticos, Parsons e Alan chegaram ao local às 9h30 e assistiram, primeiro, ao treino físico do time. Depois, foi a hora de conhecer os jogadores e Tite, técnico da equipe. Bastante simpáticos, os atletas do Timão conversaram, posaram para fotos e autografaram as camisas que foram dadas de presente pelo clube aos ilustres visitantes. Interessado pelo esporte paralímpico, o goleiro Júlio Cesar parabenizou Alan pelo ouro em Londres e comentou que viu uma reportagem sobre a família do velocista. O jogador ainda lembrou que o nadador Daniel Dias também visitou o CT Joaquim Grava no ano passado, logo após as Paralimpíadas. O atacante Émerson Sheik se mostrou impressionado com o tamanho e peso da medalha de Alan e pediu para tirar a foto com o artefato pendurado no próprio pescoço. “Sua medalha é linda. Parabéns. É mais bonita do que as nossas”, brincou o jogador. Alan conquistou o primeiro lugar em Londres nos 200m, classe t44, ao derrotar, de forma espetacular, Oscar Pistorius, então invicto na prova. Sorridente, Tite também atendeu os visitantes e, ao se despedir, disse ao velocista que não o desejava sorte, “mas, sim, competência e força para buscar os objetivos”. “Sempre falo que 2012 foi o ano perfeito. O Corinthians ganhou a Libertadores e o Mundial de Clubes e eu fui ouro em Londres”, comentou Alan, bastante animado com a chance de estar no CT do clube de coração. Corintiano por influência de um primo, o velocista contou que só perde jogo do Timão quando tem treinamento ou competição no mesmo horário. Tão apaixonado pelo time quanto Alan, o presidente do CPB também aproveitou bastante a visita. Fã de Sócrates, Parsons ganhou, por coincidência, uma camisa do time com o número oito, a mesma que o ídolo usava. “É um prazer estar aqui no CT. O CPB e o Corinthians têm muita coisa parecida. Somos dois times que vivem momentos vitoriosos e ainda temos os mesmos parceiros, a Caixa e a Nike”, afirmou o dirigente. Fotos: www.flickr.com/cpboficial Comunicação CPB – ( imprensa@cpb.org.br) Daniel Brito

APOSENTADORIA DE CAES GUIA DEIXAM DEFICIENTES VISUAIS APAVORADOS!

Pessoas cegas que possuem cão-guia no Brasil estão enfrentando uma situação que as deixa em pânico: o envelhecimento dos companheiros e a consequente necessidade de aposentá-los. O problema é que, com isso, terão de enfrentar longas filas de espera para ter um novo "orientador". Há no país cerca de 80 deficientes visuais com cães-guia. Quase todos os bichos, segundo o Instituto Íris, de apoio aos deficientes visuais, vieram de outros países, sobretudo dos Estados Unidos. Apesar de haver tentativas nacionais de formação de animais, elas esbarram na falta de boas linhagens e de treinamentos corretos. Projeto do Sesi-SP criado no ano passado para entregar 32 cães-guias, por exemplo, enfrentou problemas na formação. A perspectiva, agora, é que apenas 11 cachorros estejam preparados para trabalhar, até o meio deste ano. Como grupos de cegos trouxeram seus cães de fora quase ao mesmo tempo, com ajuda de instituições nacionais e internacionais, agora há o problema do envelhecimento dos cães, que devem trabalhar por, no máximo, oito anos. SOFRIMENTO DUPLO Alberto Pereira, 36, do Instituto Laramara, trouxe o labrador amarelo Simon dos EUA há seis anos. O bicho está com nove anos e dá sinais de cansaço. Aos poucos, está parando de trabalhar. "Está sendo muito difícil para mim ter de levar o dia a dia sem a ajuda do Simon, mas ele já está com problemas na visão, fica cansado muito rápido. É um sofrimento para mim e para ele." Os cães treinados conseguem desviar os cegos de obstáculos, atravessá-los na rua com segurança, encontrar caminhos e dar-lhes mais autonomia de ir e vir. Misty, o "anjo de quatro patas" da professora Olga Solange Herval Souza, 53, foi trazida de Nova York há nove anos. Está bem de saúde, mas a dona está preocupada. "Uso transporte público e enfrento a rua ao lado da Misty, que tem dez anos. Fico sempre tensa e ansiosa porque não sei como ela irá acordar amanhã", afirma. O Instituto Íris arrecada fundos para levar pessoas aos EUA para que consigam cães, mas o processo é demorado. A fila de espera tem 4.000 inscritos. O treinamento de um cão no exterior custa R$ 40 mil. Fonte: UOL

sábado, 27 de abril de 2013

Goiás inaugura telecentro para deficientes visuais

A Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Goiás (Adveg), em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás), por meio da Biblioteca Braille José Álvares de Azevedo, Ministério das Comunicações e Banco do Brasil inauguraram na manhã desta quinta-feira (18/4), o Telecentro acessível para deficientes visuais, o primeiro em Goiás neste segmento. A ação integra o Plano Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência – Goiás Inclusivo, que adota como princípios o respeito pela dignidade da pessoa com deficiência, sua independência e autonomia, inclusão na sociedade goiana, igualdade de oportunidade e acessibilidade. Segundo o presidente da Adveg, Alisson Barboza Azevedo, a escolha da Biblioteca Braille para receber o Telecentro se deu em função de sua localização centralizada (Praça Cívica), que facilita o acesso dos frequentadores, garantindo visibilidade para a biblioteca. "O Telecentro é um ganho que favorece o ambiente da Braille, trazendo um novo conceito de biblioteca, que além de livros, também disponibiliza informatização aos frequentadores, de forma ampla, autônoma e diversificada, desde a pesquisa escolar, passando pela música, arte e cultura em geral", afirma. O sistema do Telecentro irá ampliar os conhecimentos e informação, proporcionando o acesso à informatização com todo suporte técnico. Para tanto, um convênio foi celebrado entre a Adveg e Secult, no qual a secretaria fica responsável pela estrutura do espaço e a manutenção do equipamento. O atendimento será coordenado pela diretoria da Braille, com suporte de voluntários cedidos pela Adveg. A coordenadora da Braille, Maria Eunice Soares Barbosa, considera o Telecentro um instrumento fundamental por oferecer informatização aberta aos usuários da biblioteca. “A partir de agora, o portador de necessidades visuais poderá contar com um recurso a mais para suas pesquisas, estudos e lazer”, conclui. A Biblioteca Braille funciona no prédio do Centro Cultural Marieta Telles Machado, na Praça Cívica. A unidade possui computadores com sintetizadores de voz destinados ao uso de pessoas com deficiência visual. Os frequentadores utilizam ferramentas específicas e adequadas às suas necessidades, como programas Dosvox, Winvox e Jaws, que lhes permitem fazer trabalhos escolares de forma independente. Os usuários podem ainda ter acesso à internet, realizar pesquisas, ler jornais e revistas e comunicar-se usando os computadores, além de um suporte no ensino a digitação disponibilizado pela Braille. fonte assistiva

Governo de São Paulo investirá 2 milhões em acessibilidade na cultura

Dar chance para que cegos entendam um movimento de dança ou para um surdo decifrar uma fala de "Hamlet" é parte de um programa para tornar a vida cultural mais acessível em São Paulo. Sessão de cinema acessível Sessão de cinema com equipamentos para audiodescrição, para cegos, e exibição de legendas, para deficientes auditivos. Ao custo de R$ 2 milhões, o conjunto de medidas do governo estadual paulista inclui linha de crédito de R$ 800 mil a bibliotecas municipais para a compra de equipamentos que facilitem a vida do público com deficiência, como lupas, softwares de leitura e decodificadores para braile. Inicialmente, as atividades culturais com sessões acessíveis ocorrerão em estruturas ou organizações ligadas ao Estado, como os teatros Sérgio Cardoso, na Bela Vista (região central) e São Pedro, na Barra Funda (zona oeste), e de produções da São Paulo Cia. de Dança e do programa de circulação Ópera Curta. Na segunda etapa, qualquer companhia ou associação que queira ver um espetáculo com audiodescrição (que interpreta tudo o que é visto em palavras), Libras (Língua Brasileira de Sinais) ou legendas vai poder entrar com um projeto para bancar os custos e fazê-lo. O conjunto de medidas é uma parceria da Secretaria da Cultura e da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado. "Fizemos algumas exibições de dança como teste e os resultados foram impressionantes. Em alguns casos, a descrição aos cegos exige quase a feitura de uma nova obra", diz Maria Thereza Magalhães, coordenadora da Secretaria Estadual da Cultura. "O incentivo financeiro é uma ação pedagógica, mas é preciso deixar claro que ter acessibilidade para todos em espetáculos é algo que já existe em lei", afirma Linamara Rizzo Battistella, secretaria estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência. "Tenho convicção que é um projeto sustentável", diz. É pré-requisito aos interessados nos recursos que haja acessibilidade física nos locais que receberão os espetáculos ou nas bibliotecas. por Jairo Marques Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 26 de abril de 2013

 Primeiro celular que exibe imagens em Braille pode chegar às lojas em 2013

Novo modelo, criado por designer indiano, possui superfície sensível ao toque que transforma imagens e textos em pontos salientes para facilitar uso por deficientes visuais. da Redação Um novo smartphone, que adapta o Sistema Braille para exibir fotos e mapas para deficientes visuais, pode chegar ao mercado no final de 2013. Criado por Sumit Dagar, designer que trabalha em conjunto com pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Délhi, o produto transforma imagens em pontos salientes na superfície do aparelho, que podem ser reconhecidos por meio do tato. Após um trabalho de pesquisa de três anos, Dagar desenvolveu um protótipo que apresentou bom desempenho nos testes e pode chegar ao mercado em breve. "A motivação por trás do projeto é dar um grande passo em design para ajudar os deficientes visuais que ainda usam produtos ineficientes e caros. Este projeto oferecerá uma plataforma inovadora que permitirá uma nova dimensão de comunicação para estes usuários", diz Dagar, em seu site oficial. O trabalho foi apresentado pela primeira vez em um seminário TED Talks, em 2011, nos Estados Unidos e ganhou financiamento por meio de um prêmio da Rolex, que incentiva projetos inovadores pelo mundo. Segundo Dagar, quando o produto estiver pronto, ele será capaz de exibir imagens transmitidas em tempo real: uma pessoa com deficiência visual que esteja participando de uma videochamada, por exemplo, poderá "sentir" as expressões faciais da outra pessoa por meio do tato. O aparelho inclui uma superfície composta por pinos salientes que se movimentam para cima e para baixo para mostrar imagens e textos para o usuário. O produto usa uma tecnologia conhecida como shape-memory alloy, que faz a superfície feita de alguns materiais, como aço e zinco, retornar à posição normal quando sofre ação do calor. Ainda nao há previsão de quanto o produto custará quando chegar às lojas, nem os países que o receberão primeiro. fonte ig

Inicia neste sábado a Mostra Cinco Sentidos

Diferentemente de um museu ou de uma mostra de artes, onde as obras não podem ser tocadas, a exposição "Cinco Sentidos" tem como regra a interação, especialmente para o público com necessidades especiais. Mostra Cinco Sentidos Paisagens conhecidas de Porto Alegre estarão acessíveis, em tamanho reduzido, a partir deste sábado, quando inicia o evento promovido pelo Instituto Ame. Seis maquetes táteis e quatro painéis retratando atletas gaúchos estarão em exibição no Palácio da Justiça, no Centro da Capital. "A exposição é toda acessível, inclusive com audiodescrição, para um público que dificilmente tem essa oportunidade", explica a diretora-presidente do Instituto Ame, entidade que visa promover a acessibilidade e o meio ambiente, Noara Tubino. "Em um museu ou em uma exposição, dificilmente você pode tocar (nas obras). Nossa exposição é o inverso, o público tem de interagir com tudo". A proposta da exposição é apresentar diferentes aspectos da formação da cidade de Porto Alegre. As maquetes a serem apresentadas mostram, entre outros pontos, o Cais do Porto e o relevo do Centro da Capital. Um dos enfoques é a apresentação da cidade como uma das subsedes da Copa do Mundo de 2014. Entre os atletas que fazem parte da mostra, exibida por meio da técnica de matrizes em relevo estão a ginasta Daiane dos Santos e o judoca João Derly. "A pessoa que tem a deficiência consegue tocar e sentir toda a fotografia através das dimensões do relevo", explica Noara. Essa é a segunda exposição totalmente acessível realizada pelo instituto. A primeira, em 2011, registrou mais de 30 mil visitantes. Após passar pelo Palácio da Justiça, as obras irão para a Faculdade de Arquitetura da Ufrgs, no dia 6 de maio, e para o Tribunal de Justiça, no dia 14 de maio. Segundo a diretora-presidente do Instituto Ame, a exposição antecipa a criação do Memorial de Acessibilidade e Inclusão Social, cujo projeto já foi aprovado pelo Ministério da Cultura. A entidade estará localizada na zona Sul da Capital. O espaço, que ainda necessita de adaptações, deve ser concluído até o final do ano. "Nossa meta é transformá-lo em um local onde tudo possa ser tocado", projeta Noara. Fonte: Correio do Povo

Toda sexta-feira tem audiodescrição na Biblioteca Pública da Bahia

Através do Setor Braille, que dá suporte aos frequentadores com deficiência visual em suas tarefas de leitura e escrita, a Biblioteca Pública do Estado da Bahia realiza em 2013 a exibição de filmes com audiodescrição. A mostra acontece na última sexta-feira de cada mês, sempre às 15h, e tem entrada gratuita. No dia 26 de abril, serão exibidos os longas Olga (2004), de Jayme Monjardim, e O que é Isso, Companheiro?(1997), de Bruno Barreto. Saiba mais sobre os filmes: Olga Berlim, início do século XX. Olga Benário (Camila Morgado) é uma jovem judia alemã. Militante comunista, é perseguida pela polícia e foge para Moscou, onde recebe treinamento militar e é encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes (Caco Ciocler) de volta ao Brasil. Na viagem, enquanto planejam a Intentona Comunista contra o presidente Getúlio Vargas, os dois acabam apaixonando-se. Parceiros na vida e na política, Olga e Prestes terão de lutar pelo amor, pelo comunismo e, principalmente, pela sobrevivência. O que é Isso, Companheiro? O filme conta a história em 1964, quando um golpe militar derruba o governo democrático brasileiro e, após alguns anos de manifestações políticas, é promulgado em dezembro de 1968 o Ato Constitucional nº 5, que nada mais era que o golpe dentro do golpe, pois acabava com a liberdade de imprensa e os direitos civis. Neste período, vários estudantes abraçam a luta armada, entrando na clandestinidade, e em 1969 militantes do MR-8 elaboram um plano para sequestrar o embaixador dos Estados Unidos (Alan Arkin) para trocá-lo por prisioneiros políticos, que eram torturados nos porões da ditadura. Quando: 26 de abril (sexta-feira), às 15h Onde: Setor Braille (térreo) Quanto: Gratuito. Fonte: Biblioteca Pública do Estado da Bahia

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Caravana da Inclusão chega em Itu nesta sexta

Em parceria com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, a caravana conta com o Mutirão do Emprego, que vai disponibilizar serviços como emissão de carteira de trabalho; cadastro para vagas de emprego e encaminhamento para processo seletivo mediante oportunidades de trabalho disponibilizadas pelas empresas parceiras da região. Itu receberá ainda o atleta Luiz Carlos Cardoso da Silva, do Time São Paulo, que compete na modalidade de paracanoagem. A presença do atleta visa apoiar e incentivar clubes esportivos paralímpicos nos municípios. Aberta ao público e com inscrições gratuitas, a caravana conta também com o Desfile de Moda Inclusiva, que propõe a reflexão sobre a produção de roupas para pessoas com deficiência; e a mostra itinerante do Memorial da Inclusão, que divulga a luta das pessoas com deficiência no país. SERVIÇO Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania - Itu 26/4, das 9h às 13h Prefeitura de Itu (Av. Itu 400 Anos, s/nº - Centro - Itu)  Requisitos para cadastro e vagas de emprego: é necessário que o cidadão tenha 16 anos ou mais e apresente RG, CPF, Carteira de Trabalho e quando possível laudo médico. Para emissão da Carteira de Trabalho é necessário ter 14 anos ou mais: para 1ª Via - RG, Certidão de Nascimento e/ou Casamento original e 1 foto 3x4; para 2ª via - RG, Certidão de Nascimento e/ou Casamento original, 1 foto 3x4, carteira anterior ou qualquer documento que contenha o número e a série da carteira anterior. Do Portal do Governo do Estado  

Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência

O Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência (CAOE) da Faculdade de Odontologia da Unesp do Câmpus de Araçatuba, que presta assistência gratuita a mais de 10 mil pessoas com deficiência provenientes de 415 municípios de 9 estados brasileiros, recebeu diversas melhorias. As portas duplas de acesso ao Centro foram automatizadas e assentos estofados e ambiente climatizado garantem mais conforto aos usuários. Centro de referência na assistência odontológica à pessoa com deficiência, o CAOE foi fundado em 1984 pelo Prof. Dr. Ruy dos Santos Pinto, que o projetou com estrutura múlti e interdisciplinar e dentro de padrões técnicos e científicos para as assistências médica e odontológica às pessoas com deficiência. Após sete anos de atividades, seu trabalho foi reconhecido pelo Instituto Interamericano da Criança do Departamento de Assuntos Educativos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e Beachcenter on Families and Disability Bureau of Child Research - University of Kansas - USA. Os principais objetivos do CAOE são: prestar assistência odontológica múlti e interdisciplinar às pessoas com deficiência, independentemente de sua condição socioeconômica, raça, cor, religião e nacionalidade; orientar psicossocialmente os familiares dos pacientes e desenvolver ações socioeducativas envolvendo atividades culturais e de integração familiar e social; servir de campo ao ensino e de capacitação aos estudantes de cursos de graduação e de pós-graduação da Unesp e de escolas públicas ou privadas; servir de campo a atividades de aperfeiçoamento para profissionais, voluntários, estagiários e residentes; Proporcionar meios para o desenvolvimento de pesquisas científicas através de Projetos de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado; e manter intercâmbio cultural e científico com instituições congêneres e afins, nacionais e internacionais. O Serviço de Recepção e Agendamento é básico e estratégico tanto no sentido de orientar sobre a sistemática assistencial como para direcionar o paciente aos diferentes serviços prestados pelo Centro. Para agendamento de consultas, basta ligar das 9 às 11h30 ou das 14 às 16:30h nos telefones: (18) 3636-2832, (18) 3636-2753 ou (18) 9725-7550 em caso de urgência (Enfermeira Yara). Economize ligações agendando pelo e-mail recepcaocaoe@foa.unesp.br Projetos de Extensão Universitária ligados ao CAOE Projeto “A Música Associada às Necessidades Terapêuticas de Pacientes Especiais” É um projeto onde são desenvolvidas diversas atividades culturais e de integração familiar e social, todas relacionadas à música e destinadas às pessoas com deficiência. Dentre os principais objetivos deste projeto está o de aumentar as respostas comportamentais adaptativas relacionadas às assistências médicas e odontológicas e também às relacionadas ao convívio familiar e social. Este projeto auxilia a humanizar os serviços de saúde e contribui para o processo de inclusão social. O projeto é desenvolvido no CAOE nas terças e sextas-feiras no período da manhã. Projeto “Cão Cidadão da Unesp” O objetivo inicial do projeto foi o de diminuir a ansiedade gerada durante a espera pelo atendimento odontológico, nas salas de recepção do CAOE, permitindo uma melhor abordagem do cirurgião dentista. Com o desenvolvimento do projeto outros importantes objetivos se somaram a este. A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste na utilização de animais como instrumento de terapia psicológica, mental e física, sendo uma técnica amplamente consagrada em outros países proporcionando resultados comprovadamente positivos. O projeto tem permitido a integração dos alunos e docentes dos dois cursos de graduação de nossa unidade (Odontologia e Medicina Veterinária), enfatizando-se o aspecto social e terapêutico dos animais de estimação, como auxiliar de terapias e como facilitadores do atendimento profissional de pacientes nem sempre colaborativos. O projeto é desenvolvido no CAOE todas as quintas-feiras no período da manhã. Projeto “Promoção de Saúde Bucal para Pessoas com Deficiência” Projeto para prevenção e manutenção da saúde geral e odontológica da pessoa com deficiência. Participam alunos do curso de graduação sob supervisão e orientação da equipe multiprofissional do CAOE. Cuidadores recebem orientações e aprendem a utilizar recursos terapêuticos (adequadas ao quadro clínico do paciente) viabilizando ou facilitando a higiene bucal. ntre esses recursos destacam-se o uso de adaptações como dedeiras para manter a abertura bucal e pulseiras de areia para a contenção de movimentos involuntários. O projeto é desenvolvido no CAOE as segundas e quartas de manhã. Projeto “Brincar e Sorrir” O Projeto ”Brincar e Sorrir” (multiprofissional e interinstitucional) visa ensinar crianças com deficiência a se comportarem como pacientes odontológico colaboradores, inserido-as dentro de um contexto apropriado à suas compreensões e aceitações. Os estímulos da situação odontológica são apresentados gradualmente por meio de desenhos, réplicas de instrumentos odontológicos e brincadeiras de faz de conta dentista e paciente. Participam pais (ou cuidadores), alunos de graduação e profissionais do CAOE e de outras instituições. O projeto é desenvolvido no CAOE todas as quartas-feiras no período da manhã. Contatos Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência Unidade Auxiliar de Estrutura Complexa da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP Supervisor: Prof. Dr. João Eduardo Gomes Filho Vice-Supervisor: Prof. Dr. Osmar Aparecido Cuoghi. Rodovia Marechal Rondon, km 527 Araçatuba SP Fone: 18 3636-2753 http://www.foa.unesp.br/caoe Email: mobimelo@foa.unesp.br fonte unesp

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Peça de teatro tem intérprete de Libras, legenda para surdos e braile

BH é a primeira cidade a receber o espetáculo ‘Um Amigo Diferente?’. ‘Ser diferente é a maior aventura do mundo’, diz idealizadora do projeto. Pedro Cunha Antes de o espetáculo se iniciar, uma audiodescritora passeava pelo palco com a professora Nara Ferreira, que tem baixa visão. A profissional descrevia o cenário e as duas juntas tocavam os objetos que estavam ali. Foi assim, com uma visita guiada, que começaram os preparativos para a peça teatral “Um Amigo Diferente?”, dirigida por Marcos Nauer. A apresentação, em cartaz em Belo Horizonte, neste sábado (13), narra a história de um garoto de 10 anos que descobre que a diferença entre as pessoas pode ser uma grande aventura. A educadora que teve a experiência de sentir o palco, antes mesmo de os atores entrarem em cena, contou que a visita guiada foi “fundamental”. “O meu mundo de acesso ao teatro é muito restrito. Achei maravilhoso conhecer, porque quando ela narrar, eu vou estar a par de tudo que está acontecendo”, disse Nara, já sentada na plateia, junto de dezenas de crianças que aguardavam a apresentação começar. De acordo com a idealizadora do projeto, a jornalista e escritora carioca Claudia Werneck, o espetáculo foi o primeiro a contar com total acessibilidade na comunicação no Brasil. A peça, baseada em um livro homônimo, publicado por Claudia em 1995, tem também a presença de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), legenda eletrônica para surdos, programas em braile para cegos, além da reserva de assentos para pessoas com dificuldade de locomoção e cadeirantes. A apresentação conta, ainda, com a audiodescrição, em que um profissional especializado narra os figurinos dos atores e a disposição do cenário, por exemplo. Para ter acesso ao recurso, a plateia utiliza fones de ouvido. A vontade de criar um ambiente cultural inclusivo, conta Claudia Werneck, surgiu em 1992, quando ela fez uma reportagem sobre síndrome de down. “Mudou minha vida”, disse. Claudia deixou a redação como local de trabalho e resolveu apostar no ofício de escritora. Desde então foram 14 livros publicados e várias premiações. Em 2002, a escritora criou a “Escola de Gente”, uma Organização Não Governamental (ONG) que trabalha para a disseminação de políticas públicas inclusivas. O grupo surgiu um ano depois, quando a filha de Claudia, a atriz Tatá Werneck, reuniu seus colegas de faculdade, com o objetivo utilizar o teatro a favor da comunicação. Já em 2003, a companhia teatral se apresentou em um espetáculo que se preocupava com a acessibilidade. “A gente queria provar que é possível fazer alguma coisa linda, sofisticada e totalmente acessível”, disse Claudia Werneck. Ser diferente Segundo Claudia, ser diferente é a “maior aventura do mundo”. Ela diz ainda que a diferença não está em uma pessoa e sim no mundo. “Nunca nasceu, nem nascerá ninguém igual a ninguém. Todo mundo é diferente. Então, esse livro e o espetáculo têm o objetivo principal de dizer que as diferenças estão em todos os lugares”, reforçou a idealizadora. Na opinião de Claudia Werneck, a sociedade não é construída para todas as pessoas. Ela explica que as políticas de inclusão no país possuem falhas. “O problema do Brasil, hoje, é achar que você tem direito de dizer quando as pessoas com deficiência vão ser celebradas, ou quando elas vão ter acesso à direitos. Ninguém tem o direito de dizer quando que as pessoas com deficiência vão ao teatro. O planeta é delas, a sociedade é delas. Elas não são um detalhe”. Segundo a escritora, descobrir a infinidade de diferenças que existe entre as pessoas é um dos primeiros passos para criar um país mais inclusivo. Após a apresentação na capital mineira, a peça segue para Juiz de Fora, Brasília, Santos e São Paulo. Serviço Um Amigo Diferente? Direção de Marcos Nauer Oficina de Teatro Acessível: Das 11h às 14h do dia 13 de abril, sábado Apresentação gratuita da peça: Às 17h do dia 13 de abril, sábado Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna (Av. Afonso Pena, 4001, Mangabeiras) fonte g1

Deficientes visuais se especializam em avaliar fragrâncias para perfumes

Curso dura 18 meses e pretende inserir deficientes no mercado de trabalho. 'Sem a visão, prestamos mais atenção nos outros sentidos', explica aluna. Mariana Palma A paulista Bruna de Freitas Aguilar, de 30 anos, sempre foi apaixonada por perfumes. Deficiente visual desde os 27 anos por causa da diabetes, ela acabou encontrando uma oportunidade de desenvolver seu gosto pelos aromas em um curso de avaliação olfativa na Fundação Dorina Nowill para Cegos, em São Paulo. Sua baixa visão, conta, acabou aumentando sua percepção dos outros sentidos, o que a ajudou muito em sua formação. “Uma pessoa que enxerga normalmente, ao prestar atenção em algo que não precisa da visão, automaticamente fecha os olhos. É apenas isso que acontece, precisei ficar mais atenta aos outros sentidos”, explica Bruna. Segundo o oftalmologista Emerson Castro, isso acontece por uma necessidade do organismo. “Se a pessoa tem 10% de visão no olho direito e perde os 100% de visão que tem no olho esquerdo, essa porcentagem no direito pode aumentar em até 40%”, exemplifica o médico. Para o aluno Silvano Brito, de 28 anos, que perdeu a visão por causa de um glaucoma congênito, o deficiente visual tem que usar muito a memória dos sentidos no dia a dia, o que ajuda no curso. “O ser humano é visual para tudo e, se você não tem mais essa percepção, você começa a prestar atenção na voz, no perfume, tudo que pode ajudar a reconhecer a pessoa”, analisa. Silvano lembra que, uma vez, chegou a reconhecer uma mulher pelo perfume. “Ela pegava ônibus comigo e, na primeira vez que ela me ajudou, senti seu perfume. Depois, quando sentia aquele cheiro, sabia que era ela”, lembra. Além de ver no curso uma oportunidade de carreira, ele diz que se especializar em avaliação de perfumes e fragrâncias pode trazer benefícios também para seu bem-estar. “Tem a questão da independência, de se sentir útil por trabalhar, além do lado social que desenvolvemos muito com os outros alunos”, avalia. Segundo a perfumista e coordenadora Renata Aschar, o curso, iniciado em 2011, tem como objetivo capacitar profissionalmente pessoas cegas e com baixa visão para selecionar e avaliar fragrâncias profissionalmente. Para participar, são feitas entrevistas com jovens, entre 18 e 28 anos, que já concluíram ou estão concluindo o ensino médio, com independência de mobilidade e autonomia para participar das atividades propostas pelo curso. Na primeira turma, a prioridade da seleção foi para o interesse dos alunos. "Escolhemos pessoas que viam no curso um novo caminho, uma nova profissão”, conta Renata. A perfumista acredita que, nesse caso, a deficiência visual é um fator positivo. “O aluno não vê marca e não se influencia por corpos e formas para criticar um cheiro”, avalia. O curso, que dura um ano e meio, está em sua segunda turma - a primeira teve como encerramento uma festa de formatura, com os professores e pais dos alunos. Junto com Bruna na primeira turma, estava Marina Yonashiro, de 19 anos, que perdeu a visão aos 11 anos por causa de um tumor na região do cerebelo. "A formatura foi muito emocionante. Saber que os professores e meus pais estavam lá de pé me aplaudindo foi muito legal", lembra. A jovem diz que viu no curso uma oportunidade para lidar com a deficiência de um lado bom e favorável para seu trabalho. “Perdi 95% da visão e tive que fazer uma readaptação, fui retomando minha vida gradativamente. Como era criança na época, acho que consegui lidar bem com isso”, lembra. Atualmente trabalhando na empresa Symrise, de aromas e fragrâncias, a jovem diz que ainda aprende muito sobre a rotina do avaliador olfativo. “Eu não tinha ideia de como era esse mundo de fragrâncias e hoje ajudo em pequenos projetos onde trabalho”, conta. Também empregada, Bruna diz que o trabalho do avaliador olfativo não é apenas cheirar uma fragrância e dizer se é boa ou não, pois envolve diversas outras áreas. “Um avaliador demora em torno de 5 anos para se especializar. Precisa de muita prática porque ele é a ponte entre o cliente e o perfumista”, diz. Ela conta que trabalha na área de perfumaria fina, que envolve perfumes, sabonetes e loções corporais. “O curso dá uma ótima base, mas a prática mesmo é só quando entra no mercado de trabalho”, afirma. De acordo com a coordenadora Renata, a preocupação com a prática esteve presente desde o começo. “Discutimos com as empresas a grade curricular que montaríamos e o que deveríamos ensinar aos alunos”, lembra. Nos 18 meses de curso, 6 meses são focados para o estágio em alguma dessas empresas. “É aí que eles colocam em prática o que aprenderam e são avaliados também onde trabalham, o que ajuda sempre a melhorar”, avalia. Para Erika Torriani, coordenadora de Recursos Humanos da empresa Symrise, onde Marina trabalha, a avaliação das alunas do curso é bastante positiva. “A Marina trabalha conosco junto com outra estudante e elas são muito empenhadas, vieram do curso com uma bagagem teórica excelente e isso traz benefícios para nós e para elas”, avalia. Erika ressalta que, para trabalhar nessa área, é preciso muita dedicação e treinamento, não apenas a formação. “Elas trouxeram interesse e encantamento, e tê-las conosco é muito importante porque são pessoas que gostam do que fazem”, analisa a coordenadora. No caso do aluno Silvano, que ainda está no meio do curso, a expectativa é muito grande. “Estou adorando porque é um universo totalmente novo. Dura apenas um ano e meio, mas o conhecimento que adquirimos é muito grande, não só sobre perfumaria, mas também sobre química e sobre os óleos que são usados para fazer as essências”, conta. Com a entrevista de estágio agendada para agosto e a formatura prevista para dezembro de 2013, ele se mostra ansioso. “Quero colocar em prática o que estou aprendendo e conhecer o dia a dia da empresa. Fora isso, estou na expectativa de voltar ao mercado de trabalho depois de tanto tempo afastado”, espera. fonte g1

terça-feira, 23 de abril de 2013

CPB tem patrocinador principal superior a de todos os clubes de futebol do Brasil

O esporte paraolímpico conseguiu em 2013 um feito considerável, no que diz respeito a questões financeiras. da Redação Na semana passada, o Comitê Paralímpico Internacional firmou um patrocínio com a Caixa no valor de R0 milhões, pagos pelo próximos quatro anos, o que dá uma média de 30 milhões por ano. Até o fim de 2012, o Corinthians foi o único grande clube a atingir esse valor, mas não superá-lo. "Creio que ainda há uma diferença em relação ao Corinthians que é favorável a nós. O nosso acordo é válido por quatro anos", diz o gerente de marketing do CPB, Frederico Motta, ao PARATLETA BRASIL. O fato é que o esporte paraolímpico vive fase de "vacas gordas" até, pelo menos, 2016. O bastante para que a receita com patrocínio master seja superior a dos clubes de elite do futebol brasileiro. É verdade que, nos últimos anos, o esporte paraolímpico formou alguns ídolos, como Alan Fonteles, Daniel Dias e André Brasil, o que por sua vez, gerou maior visibilidade ao paradesporto nacional. Nada comparado ao futebol, mas o dirigente explica como foi possível atingir cifras tão altas. "É o avanço de um relacionamento. Trabalhamos com a Caixa desde 2004, com o valor inicial de 1 milhão por ano. A parceria foi crescendo e parte desse valor nós gastamos com retorno de mídia. Trabalhamos para que o parceiro faça um investimento, não uma doação", diz Frederico, que fala parte das estratégias: "Compramos o direito de grandes competições e montamos um esquema de produção. Convidamos grandes veículos, oferecemos pagamento de gastos de logística, e, se eles não gostarem, não têm prejuízo algum, mas geralmente eles gostam e há um retorno de mídia bem grande". É verdade que o que se está em questão não é só retorno de mídia, mas também o surgimento de um novo segmento esportivo de sucesso no Brasil, com protagonistas que têm histórias de vida e de superação. A junção desses elementos ajudam o CPB a conseguir tantos recursos, que aproximam o país da meta de terminar os Jogos de 2016 com o quinto lugar geral. "O brasileiro gosta muito de esporte, mas ele gosta de vencer, e o esporte paraolímpico é vencedor no Brasil. O tênis virou febre na época do Guga, depois parou, mas o esporte continua o mesmo. O esporte, mesmo o convencional, costuma trazer histórias de superação, que quem assiste acaba se identificando. No paraolímpico isso é mais comum". Assim, até o fim de 2012, nenhum clube de futebol conseguiu um patrocínio principal maior que o do CPB. O Corinthians conseguiu os mesmos R milhões, enquanto o São Paulo, com o segundo maior montante, ficou nos R mi. ¤ fonte rede saci

Reatech: novas tecnologias e aplicativos

A cada Reatech é possível conhecer novas tecnologias que podem melhorar a qualidade de vida de quem têm deficiência. São tantas tecnologias, cadeiras de rodas off-road, novas impressoras em braile e conhecemos o sistema Que Fala. O Que fala é um método de comunicação alternativa para pessoas que tenham alguma impossibilidade de falar, mas a pessoa tem que ter alguma mobilidade, pois ela precisa tocar nas figuras. O sistema é um aplicativo que pode ser baixado para tablets e smartphones, e foi inspirado em pranchas de papel com figuras em que a pessoa com deficiência vai apontando figuras para se comunicar. “Nossa tecnologia dispensa o interlocutor. Você baixa pelo Google play e tem cinco dias para editar a prancha. A prancha tem 20 páginas, com até 36 figuras. Pode editar, buscar figura na internet, arquivo pessoal e no próprio sistema. Você vai editar a prancha com a necessidade do paciente”, explicou Elaine Mendelini colaboradora da empresa. A prancha pode ser editada com figuras na internet e depende da rotina e da mobilidade de quem usa, e a terapeuta ocupacional ou o cuidador pode ajustar para cada necessidade. O dispositivo é um vocalizador, em que a pessoa pode comunicar que quer sair de casa, que quer comer e etc. Depois que o aplicativo é baixado pode ser modificado em até 30 dias, e depois pode ser usado por um ano. Mas, a pessoa pode depois comprar a licença de 30 dias, seis meses e um ano para modificar as figuras e editar quando quiser. Para modifica-lo por 30 dias é necessário pagar 50 reais. Ainda existem outros dois aplicativos para smartphones e tablets, o Multi wall é um aplicativo em que uma pessoa com dificuldade de mobilidade pode acionar os dispositivos eletrônicos pelo celular. E ainda existe o vibracell, um dispositivo que quando a pessoa toca a campainha o celular da pessoa surda vibra. Por meio de uma câmera acoplada a campainha ainda é possível ver quem está na porta de casa. fonte guia inclusivo

Lançamento do livro Acessibilidade a Museus

No próximo dia 24 de abril, as 16h, no auditório do Museu Histórico Nacional, Praça Marechal Âncora, no Rio de Janeiro (RJ), será lançado oficialmente, o livro Acessibilidade a Museus, com a presença das autoras Regina Cohen, Cristiane Duarte e Alice Brasileiro. O livro, uma publicação do Ibram, é o segundo volume da Coleção Cadernos Museológicos, que trata do tema da acessibilidade aos museus. O caderno procura orientar os profissionais dos museus brasileiros sobre a necessidade de adaptação dos espaços dos museus no sentido de torná-los acessíveis às pessoas com deficiência. As autoras são arquitetas, professoras da UFRJ e pesquisadoras do Núcleo de Pesquisa, Ensino e Projeto Sobre Acessibilidade e Desenho Universal (Núcleo Pró-Acesso da Universidade Federal do Rio de Janeiro). A tiragem da obra se destina a ser enviada para todos os museus brasileiros para ser utilizada como referência para o tratamento da questão. No lançamento, as autoras farão uma pequena exposição sobre o tema e em seguida autografarão 100 exemplares que serão distribuídos gratuitamente para os presentes. Regina Cohen, Cristiane Rose Duarte, Alice Brasileiro Núcleo Pró-Acesso UFRJ PROARQ/FAU/UFRJ www.proacesso.fau.ufrj.br fonte blog da audio descriçao

segunda-feira, 22 de abril de 2013

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL!

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL Em 1499, Cabral foi nomeado capitão-mor da armada que se dirigiria a índia, após o retorno de VASCO DA GAMA, cuja missão era estabelecer relações diplomáticas e comerciais com SAMORIN, reerguendo a imagem de Portugal e instalando um entreposto comercial, onde deveria retornar ao seu país com o máximo de mercadoriasPartindo de Lisboa em 9 de março de 1500, Cabral partiu com 10 NAUS e 3 CARAVELAS, com uma população aproximada de 1200 a 1500 homens, entre funcionários, soldados e religiosos. E, em 22 de abril, após 43 dias de viagem, Cabral avistou o MONTE PASCOAL, no litoral sul da Bahia, onde tomou posse em nome da coroa Portuguesa da NOVA TERRA, dando lhe o nome de “ILHA DE VERA CRUZ”. Estava então descoberto o Brasil. No entanto, se discute se houve ou não intencionalidade da chegada de Cabral ao território brasileiro. Certo é, no entanto, que por está data já se tinha, na Europa o conhecimento da existência de terras a leste da linha do tratado de Tordesilhas.Pesquisadores, Espanhoes, Franceses e Portugueses revelam uma nova e verdadeira história sobre a chegada dos colonizadores portugueses ao “ novo mundo “.O primeiro português a confirmar a existência de novas terras pra lá do oceano atlântico foi DUARTE PACHECO PEREIRA, e não Pedro Álvares Cabral, como se ensina nas escolas. Também o Brasil não foi descoberto em 22 de abril de 1500 e sim, entre novembro e dezembro de 1498 e que, segundo pesquisas reveladoras dizem que Portugal enviou uma missão secreta ao Brasil, um ano e meio antes da chegada de Cabral. Duarte, um exímio navegador português a pedido do então Rei de Portugal d. Manoel I, desembarcou próximo a fronteira do Maranhão com o Pará onde, iniciou uma viagem pela Costa Norte, indo à ilha de Marajó e à foz do Rio Amazonas. De volta a Portugal d. Manuel ordenou-lhe que tal expedição deveria ser mantida em segredo de Estado, sigilo total, pois, as terras descobertas encontravam-se em área Espanhola de acordo com a divisão estabelecida pelo tratado de TORDESILHAS, assinado em 1494.Um manuscrito produzido por DUARTE PACHECO entre 1505 e 1508 e que, ficou desaparecido por quase quatro séculos cujo nome “ ESMERALDO DE SITU ORBIS.”Duarte relata sua viagem não só do Brasil como à Costa da áfrica. O rei de Portugal, d .Manoel I considerou de muita valia tais informações que jamais permitiu que se chegasse a público, onde provas sobre o descobrimento do Brasil aparecem no segundo capítulo da primeira parte, como diz o trecho: “COMO NO TERCEIRO ANO DE VOSSO REINADO EM 1498, ONDE VOSSA ALTEZA MANDOU DESCOBRIR A PARTE OCIDENTAL, PASSANDO ALÉM DA GRANDEZA DO MAR OCEANO, É NAVEGADA UMA TAO GRANDE TERRA FIRME, COM MUITAS E GRANDES ILHAS ADJACENTES A ELA E É GRANDEMENTE POVOADA. TANTO SE DILATA SUA GRANDEZA E CORRE COM MUITA LONGURA, QUE DE UMA P ARTE NEM DA OUTRA NÃO FOI VISTO NEM SABIDO O FIM E CABO DELA. E ACHA NELA MUITO E FINO BRASIL COM OUTRAS MUITAS COISAS DE QUE OS NÁVIOS NESTE REINOS VEM GRANDEMENTE POVOADOS”. Enfim, as novas pesquisas sobre a verdadeira história do descobrimento, enterram a versão ensinada nas escolas de que PEDRO ÁLVARES CABRAL, chegou ao Brasil por acaso. O trabalho dos antropólogos, historiadores e cartógrafos faz com que vejamos o “OUTRO LADO DA HISTÓRIA”. Portugueses e Espanhoes, se envolveram num jogo de traição, espionagem, chantagens e blefes. Um valioso trabalho e o mais recente creio eu, a sustentar que DUARTE PACHECO foi o verdadeiro descobridor do Brasil, encontramos no livro “ A CONSTRUÇÃO DO BRASIL “ de autoria do historiador português, JORGE COUTO, professor da universidade de Lisboa, considerado um dos maiores especialistas em História do Brasil.FONTE: revista ISTO É, matéria intitulada “ o verdadeiro Cabral “ de 19 de novembro de 1997, assinada por Guilherme Evelin -jornalista.O verdadeiro nome de Pedro Álvares CabralFilho de Fernão Cabral, governador da Beira e Alcaide-mor de Belmonte, e de Isabel de Gouveia Queirós, Pedro Álvares Cabral, cujo nome original seria Pedro Álvares Gouveia, pois apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Cabral passou a usar esse nome devido a morte do seu irmão mais velho.Postado por O Mistério da Lua às

Câmara aprova aposentadoria especial para pessoas com deficiência

Como foi aprovado também pelo Senado, a proposta segue agora para sanção da presidenta Dilma Rousseff. Iolando Loureço e Ivan Richard Com a presença de cadeirantes no plenário da Câmara, deputados aprovaram o projeto de lei que garante aposentadoria especial a pessoas com deficiência. Como foi aprovado também pelo Senado, a proposta segue agora para sanção da presidenta Dilma Rousseff. Terá direito à aposentadoria especial, pelo Regime Geral da Previdência Social, o segurado que contribuir por 30 anos, se homem, e 25 anos no caso das mulheres, se a deficiência for considerada leve. Daqueles com deficiência moderada serão exigidos 27 anos de contribuição para os homens e 22 anos para as mulheres. Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que possuam deficiência grave poderão aposentar após 25 anos de contribuição no caso dos homens e 20 anos no caso das mulheres. Terá direito também a aposentadoria especial a pessoa com deficiência que tenha 60 anos, no caso dos homens, e 55 anos, se for mulher, e tempo de contribuição para a Previdência pelo período mínimo de 15 anos. A deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), que é tetraplégica, comemorou a aprovação do projeto. “Esse é um momento histórico para o país”, disse emocionada. Será considerada pessoa com deficiência o segurado do INSS que apresentar restrição física, auditiva, intelectual ou sensorial, mental, visual ou múltipla, de natureza permanente, que restrinja sua capacidade funcional para exercer diariamente a atividade laboral. fonte i b c

domingo, 21 de abril de 2013

Tiradentes, uma farsa criada por líderes da Inconfidência Mineira

Guilhobel Aurélio Camargo Ele estava muito bem vivo, um ano depois, em Paris. O feriado de 21 de abril é fruto de uma história fabricada que criou Tiradentes como bode expiatório, que levaria a culpa pelo movimento da Inconfidência Mineira. Quem morreu no lugar dele foi um ladrão chamado Isidro Gouveia. A mentira que criou o feriado de 21 de abril é: Tiradentes foi sentenciado à morte e foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, no local chamado Campo da Lampadosa, que hoje é conhecido como a Praça Tiradentes (na verdade, Avenida Presidente Vargas). Com a Proclamação da República, precisava ser criada uma nova identidade nacional. Pensou-se em eternizar Marechal Deodoro, mas o escolhido foi Tiradentes. Ele era de Minas Gerais, estado que tinha na época a maior força republicana e era um polo comercial muito forte. Jogaram ao povo uma imagem de Tiradentes parecida com a de Cristo e era o que bastava: um “Cristo da Multidão”. Transformaram-no em herói nacional cuja figura e história “construída” agradava tanto à elite quanto ao povo. A vida dele em poucas palavras: Tiradentes nasceu em 1746 na Fazenda do Pombal, entre São José e São João Del Rei (MG). Era filho de um pequeno fazendeiro. Ficou órfão de mãe aos nove anos e perdeu o pai aos 11. Não chegou a concluir o curso primário. Foi morar com seu padrinho, Sebastião Ferreira Dantas, um cirurgião que lhe deu ensinamentos de Medicina e Odontologia. Ainda jovem, ficou conhecido pela habilidade com que arrancava os dentes estragados das pessoas. Daí veio o apelido de Tira-dentes. Em 1780, tornou-se um soldado e, um ano à frente, foi promovido a alferes. Nesta mesma época, envolveu-se na Inconfidência Mineira contra a Coroa portuguesa, que explorava o ouro encontrado em Minas Gerais. Tiradentes foi iniciado na maçonaria pelo poeta e juiz Cruz e Silva, amigo de vários inconfidentes. Tiradentes teria salvado a vida de Cruz e Silva, não se sabe em que circunstâncias. Tiradentes, maçonaria e a Inconfidência Mineira: Como era um simples alferes (patente igual à de tenente), não lideraria coronéis, brigadeiros, padres e desembargadores, que eram os verdadeiros líderes do movimento. Semi-alfabetizado, é muito provável que nunca esteve plenamente a par dos planos e objetivos do movimento. Em todos os movimentos libertários acontecidos no Brasil, durante os séculos XVIII e XIX, era comum o "dedo da maçonaria". E Tiradentes foi maçom, mas estava longe de acompanhar os maçons envolvidos na Inconfidência, porque esses eram cultos, e em sua grande parte, estudantes que haviam recentemente regressado "formados” da cidade de Coimbra, em Portugal. Uma das evidências documentais da participação da Maçonaria são as cartas de denúncia existentes nos autos da Devassa, informando que maçons estavam envolvidos nos conluios. Os maçons brasileiros foram encorajados na tentativa de libertação, pela história dos Estados Unidos da América, onde saíram vitoriosos - mesmo em luta desigual - os maçons norte-americanos George Washington, Benjamin Franklin e Thomas Jefferson. Também é possivel comprovar a participação da Maçonaria na Inconfidência Mineira, sob o pavilhão e o dístico maçônico do Libertas quae sera tamen, que adorna o triângulo perfeito, com este fragmento de Virgílio (Éclogas,I,27) Tiradentes era um dos poucos inconfidentes que não tinha família. Tinha apenas uma filha ilegítima e traçava planos para casar-se com a sobrinha de um padre chamado Rolim, por motivos econômicos. Ele era, então, de todo o grupo, aquele considerado como uma “codorna no chão”, o mais frágil dos inconfidentes. Sem família e sem dinheiro, querendo abocanhar as riquezas do padre. Era o de menor preparo cultural e poucos amigos. Portanto, a melhor escolha para desempenhar o papel de um bode expiatório que livraria da morte os verdadeiros chefes. E foi assim que foi armada a traição, em 15 de março de 1989, com o Silvério dos Reis indo ao Palácio do governador e denunciando o Tiradentes. Ele foi preso no Rio de Janeiro, na Cadeia Velha, e seu julgamento prolongou-se por dois anos. Durante todo o processo, ele admitiu voluntariamente ser o líder do movimento, porque tinha a promessa que livrariam a sua cabeça na hipótese de uma condenação por pena de morte. Em 21 de abril de 1792, com ajuda de companheiros da maçonaria, foi trocado por um ladrão, o carpinteiro Isidro Gouveia. O ladrão havia sido condenado à morte em 1790 e assumiu a identidade de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida a ele pela maçonaria. Gouveia foi conduzido ao cadafalso e testemunhas que presenciaram a sua morte se diziam surpresas porque ele aparentava ter bem menos que seus 45 anos. No livro, de 1811, de autoria de Hipólito da Costa ("Narrativa da Perseguição") é documentada a diferença física de Tiradentes com o que foi executado em 21 de abril de 1792. O escritor Martim Francisco Ribeiro de Andrada III escreveu no livro "Contribuindo", de 1921: "Ninguém, por ocasião do suplício, lhe viu o rosto, e até hoje se discute se ele era feio ou bonito...". O corpo do ladrão Gouveia foi esquartejado e os pedaços espalhados pela estrada até Vila Rica (MG), cidade onde o movimento se desenvolveu. A cabeça não foi encontrada, uma vez que sumiram com ela para não ser descoberta a farsa. Os demais inconfidentes foram condenados ao exílio ou absolvidos. A descoberta da farsa: Há 41 anos (1969), o historiador carioca Marcos Correa estava em Lisboa quando viu fotocópias de uma lista de presença na galeria da Assembléia Nacional francesa de 1793. Correa pesquisava sobre José Bonifácio de Andrada e Silva e acabou encontrando a assinatura que era o objeto de suas pesquisas. Próximo à assinatura de José Bonifácio, também aparecia a de um certo Antônio Xavier da Silva. Correa era funcionário do Banco do Brasil , se formara em grafotécnica e, por um acaso do destino, havia estudado muito a assinatura de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Concluiu que as semelhanças eram impressionantes. Tiradentes teria embarcado incógnito, com a ajuda dos irmãos maçons, na nau Golfinho, em agosto de 1792, com destino a Lisboa. Junto com Tiradentes seguiu sua namorada, conhecida como Perpétua Mineira e os filhos do ladrão morto Isidro Gouveia. Em uma carta que foi encontrada na Torre do Tombo, em Lisboa, existe a narração do autor, desembargador Simão Sardinha, na qual diz ter-se encontrado, na Rua do Ouro, em dezembro no ano de 1792, com alguém muito parecido com Tiradentes, a quem conhecera no Brasil, e que ao reconhecê-lo saiu correndo. Há relatos que 14 anos depois, em 1806, Tiradentes teria voltado ao Brasil quando abriu uma botica na casa da namorada Perpétua Mineira, na rua dos Latoeiros (hoje Gonçalves Dias) e que morreu em 1818. Em 1822, Tiradentes foi reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira e, em 1865, proclamado Patrono Cívico da nação brasileira. "Não devemos ter crenças mas sim atitudes. Fé sem amor à humanidade não é fé na vida". fonte uol

Grandes empresas oferecem vagas para pessoas com deficiência

São pelo menos 500 vagas oferecidas por Itaú, McDonald's, Michelin e Oi, entre outras Inscrições podem ser feitas em estande de projeto instalado em shopping do Rio RIO - Grandes empresas como Endesa Brasil, Itaú, McDonald’s, Michelin e Oi estão oferecendo vagas para pessoas com deficiência. São pelo menos 500 vagas a serem preenchidas e os interessados podem obter detalhes ou se inscrever no Espaço Oportunidades Especiais, instalado até o dia 27 deste mês no Botafogo Praia Shopping (Praia de Botafogo 400). São diversas oportunidades em diferentes áreas, com vagas para quem está no ensino médio, técnico e superior. O atendimento no estande estará disponível das 8h às 20h. Para o McDonald's, por exemplo, são 260 vagas em aberto no Estado do Rio de Janeiro – no Brasil, são 1.300 vagas. Para concorrer, os interessados devem ser maiores de 16 anos e não precisam ter experiência anterior nem escolaridade mínima. Entre os benefícios oferecidos pela empresa estão seguro de vida, assistência médica e odontológica, vale-transporte e plano de carreira. Esta é a segunda participação do McDonald’s na feira “Oportunidades Especiais”. A primeira aconteceu em 2010, no shopping Eldorado, em São Paulo, quando foram recolhidos 400 currículos para cadastramento. “O sucesso foi tão grande que optamos por voltar ao evento, desta vez, no Rio de Janeiro - palco dos grandes eventos esportivos que o país irá sediar nos próximos anos. É uma grande oportunidade para entrar no mercado de trabalho e participar desse momento de crescimento e alegria para o país”, afirma Leylah Macluf, gerente de Recursos Humanos da Arcos Dourados. Na Oi, os pré-requisitos para se candidatar são ensino médio completo e conhecimento intermediário do pacote Office. A empresa oferece salários compatíveis com o mercado, benefícios como vale transporte, auxílio alimentação e plano de saúde, e treinamento. Os profissionais que se inscreverem no Espaço Oportunidades Especiais terão oportunidade de fazer gratuitamente cursos de qualificação oferecidos pelo CIEE, parceiro do projeto, sobre temas como postura profissional, processo seletivo, língua portuguesa e marketing pessoal. Além de ofertas de vagas, o projeto publica, através de seu site, uma séria de notícias relacionadas ao mundo do trabalho, como dicas de cursos profissionalizantes para pessoas com deficiência, aposentadoria especial e equipamentos que facilitam a inclusão no ambiente de trabalho. Hospital no Rio também seleciona profissionais com deficiência A Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, está recebendo currículos de pessoas com necessidades especiais para 28 vagas em diversas especialidades. Há oportunidades para farmacêutico, assistente de farmácia, analista de remuneração, assistente de suprimentos, enfermeiro, técnico de enfermagem, consultor de RH, auxiliar operacional de infraestrutura, auxiliar administrativo, auxiliar financeiro e auxiliar operacional de hotelaria. Os interessados devem encaminhar o currículo para o e-mail selecao@cssj.com.br , indicando o nome do cargo pretendido no assunto. Para as funções de farmacêutico, analista de remuneração, enfermeiro e consultor de recursos humanos, os candidatos devem ter o ensino superior completo e a carteira de identidade profissional. Para as demais funções, é necessário ter o ensino médio completo. A carga horária de trabalho varia entre 40 e 44 horas semanais, dependendo do cargo. Os salários e benefícios serão divulgados durante o processo seletivo, que constará de prova de português, redação e entrevistas. 11 vagas na rede de restaurantes Viena Na rede de restaurantes Viena, são 11 vagas de atendente e ajudante de cozinha dos restaurantes do Rio de Janeiro e Grande Rio. As oportunidades são efetivas e para inicio imediato. Não é necessário experiência. Além do laudo médico, os candidatos devem ter ensino fundamental, além de disponibilidade de horários, inclusive nos fins de semana, e gostar de trabalhar em restaurantes. É preciso ter comprometimento, assiduidade, responsabilidade e gostar de trabalhar em equipe. Os aprovados passam por programa de treinamento no restaurante antes de assumir a posição. O salário varia de acordo com a função e a companhia oferece os benefícios de vale-transporte, refeição no local, assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida e assistência funeral. A carga horária é de 44 horas semanais, com escala de folga de acordo com a função. Os interessados devem comparecer ao escritório da rede, na Av. Rio Branco 277, sala 301, Centro do Rio, de quarta a sexta-feira, das 8h a 12h. FONTE jornal o globo

sábado, 20 de abril de 2013

 Deficiente visual é exemplo no artesanato de carrinhos de madeira

"Carro antigo que meu cérebro viu, não apaga nunca da mente" da Redação Quem disse que a pessoa que não enxerga com os olhos físicos é totalmente cega? Jair é um exemplo disso. Pelos olhos do corpo ele realmente não vê, mas pelos olhos da alma e da lembrança do passado com mais de 30 anos a memória garante visões perfeitas e que se materializam em trabalho, terapia e ocupação. "Comecei numa brincadeira e fui aperfeiçoando. Deus me abençoou e estou no ponto que estou", explica o artesão Jair de Moares. O homem sofre de retina pigmentar, uma doença transmitida geneticamente e não tem cura. Ela começou a se manifestar há 35 anos, mas há 15 fez Jair ficar com as vistas totalmente escuras. Isso não impediu o artesão de desenvolver trabalhos manuais, que exigem capricho, atenção e requer perfeição. No ateliê improvisado estão espalhados carrinhos, carretas e animais feitos à mão e em madeira. Os preços variam de R$ 50 a R$ 150. "Já vendi carrinhos para pessoas em Portugal e também no Canadá. São pessoas que viram meu trabalho, compraram e levaram para lá", afirma Jair. fonte rede saci

Empresas mostram tecnologias para melhorar a vida de deficientes

Além de dar voz a multidões, a tecnologia também pode dar a chance de deficientes auditivos ouvirem melhor e tetraplégicos escreverem. Algumas dessas inovações deram forma a produtos, que mostrados na Feira Internacional de Tecnologia em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), que começou na quinta-feira (18) e termina no sábado (20), em São Paulo. “Em vez de usar a tecnologia para ficar falando mal dos outros no Facebook, a gente faz a vida das pessoas melhor”, disse Daniel Bronzeri, da empresa Métodos Soluções Inteligentes, um dos 300 expositores do evento. “A tecnologia tem esse poder", afirma. Audiação via bluetooth A companhia vai apresentar em primeira mão a campainha para surdos. Chamado de Vibra Bell, o aparelho acopla uma câmera instalada ao botão da campainha, funciona em conjunto com um aplicativo e é conectado à internet. Toda a estrutura foi desenvolvida sobre o sistema operacional Android, do Google. Quando tocado, o dispositivo dispara uma foto, que é enviada para o app do serviço instalado no smartphone do surdo. Com isso, diz Bronzeri, é possível saber não só que há alguém na porta, mas também identificar o indivíduo. Segundo ele, a empresa trabalha em uma nova função que abrirá a porta à distância. “O aplicativo tem maiores possibilidades, como para pessoas que têm mobilidade reduzida.” Deficientes auditivos também são o foco da Oto-Sonic. A empresa é distribuidora da fabricante de aparelhos auditivos Bonafon, criadora de um dispositivo que daria inveja aos fãs dos fones mais modernos. É um aparelho auditivo que se conecta por bluetooth a aparelhos eletrônicos, como TVs, telefones fixo e móvel, tablets, computadores e GPS. Mesmo usando aparelhos, os deficientes auditivos possuem dificuldade para ouvir os sons emitidos pela televisão, computadores e GPS, conta Elizabetta Radini, fonoaudióloga responsável pelo Departamento de Audição da Oto-Sonic. “O som vai se propagando no ar e perdendo energia. Dependendo do tamanho da sala, o som chega baixo ou distorcido”, explica. Já a complicação com celulares e telefones decorre porque o captador de áudio do aparelho auditivo fica em cima da orelha. “Não dá para ouvir e falar ao mesmo tempo.” O aparelho funciona assim: um adaptador é ligado aos eletroeletrônicos que não possuem canal direto de bluetooth para conectá-los ao aparelho auditivo –celulares e tablets não precisam de intermediação. Por meio do bluetooth, o som vai direto ao ouvido. Para controlar o som e atender ligações, o usuário carrega uma espécie de controle, que também serve como microfone. O aparelho começou a ser importado para o Brasil no ano passado e já é utilizado, conta Randini. “Temos um paciente que não atendia ligações. Hoje, ele brinca que é o telefonista da casa.” Outra paciente, uma médica, costumava assistir cirurgias no iPad, mas sem áudio. Agora, ela já pode ouvir os comentários dos cirurgiões durante o procedimento. Outras tecnologias A feira também apresenta produtos tecnológicos para tetraplégicos. A Civiam leva computadores e tablets para deficientes motores, que permitem digitar com os olhos. O sistema de rastreamento ocular identifica para qual tecla o usuário está olhando e a escreve na tela. Deficientes visuais não foram esquecidos. Há aparelhos portáteis que leem textos por eles para depois lhes narrar o conteúdo e dispositivos traduzem os caracteres exibidos em telas de computador, celula e tablets para o Braille. ¤ fonte rede saci

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Programa aposta na inclusão de pessoas com deficiência

Com o objetivo oferecer capacitação profissional gratuita para pessoas de baixa renda e portadoras de deficiência para, assim, inseri-las no mercado de trabalho, o Banco do Brasil, em parceria com o grupo MAPFRE, oferece o Programa de Inserção Profissional (PIP). Os interessados em participar devem ter ensino médio completo e enviar currículo e uma redação com o tema “Quem sou eu” para o e-mail pip@bbmapfre.com.br. O projeto é dividido em módulos e tem duração de dois meses. Todo o curso é ministrado por uma equipe de professores, voluntários no projeto, que participam das aulas contribuindo com o seu conhecimento e ministrando palestras sobre os desafios e oportunidades do mercado de trabalho. Dinâmicas, leitura de material, debates, trabalhos em grupos e visitas a empresas e locais são algumas das técnicas aplicadas durante o programa de capacitação. Após a finalização do curso, os candidatos são avaliados e encaminhados para o departamento de Recursos Humanos do Banco do Brasil, do grupo MAPFRE e para bancos de emprego como a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, do Governo do Estado de São Paulo que também é parceira do programa. fonte leia já

OS INDIOS DO BRASIL!

os indios do brasil!Índios do Brasil antes da chegada dos portugueses: cultura e sociedade - Diversos povos indígenas habitavam o Brasil muito tempo antes da chegada dos portugueses em 1500. Cada povo possuía sua própria cultura, religião e costumes. Viviam basicamente da caça, pesca e agricultura. Tinham um contato total com a natureza, pois dependiam dela para quase tudo. Os rios, árvores, animais, ervas e plantas eram de extrema importância para a vida destes índios. Por isso, os índios respeitavam muito a natureza. - Os índios viviam em tribos e tinham na figura do cacique o chefe político e administrativo. O pajé era o responsável pela transmissão da cultura e dos conhecimentos. Era o pajé  que também cuidava da parte religiosa e medicinal, através da cura com ervas, plantas e rituais religiosos. - Faziam objetos artesanais com elementos da natureza: cerâmica, palha, cipó, madeira, dentes de animais, etc. - A religião indígena era baseada na crença em espíritos de antepassados e forças da natureza. - Os índios faziam festas e cerimônias religiosas. Nestas ocasiões, realizavam danças, cantavam e pintavam os corpos em homenagem aos antepassados e aos espíritos da natureza. - Historiadores calculam que existiam de 3 a 4 milhões de índios no Brasil antes de 1500, espalhados pelos quatro cantos do país. * Observação: felizmente, muitos dos aspectos culturais citados acima ainda fazem parte da vida de muitos povos indígenas brasileiros que resistiram até hoje às influências da cultura dos brancos. Contato com os portugueses - O contato dos índios brasileiros com os portugueses foi extremamente prejudicial para os primeiros. Os índios foram enganados, explorados, escravizados e, em muitos casos, massacrados pelos portugueses. Perderam terras e foram forçados a abandonarem sua cultura em favor da europeia. - Embora muitas nações indígenas tenham enfrentado os portugueses através de guerras, ficaram desfavorecidos, pois não tinham armas de fogo como os portugueses. Os índios do Brasil na atualidade - Atualmente somente cerca de 400 mil índios vivem no Brasil. - Muitas tribos, influenciadas pela cultura dos brancos, perderam muitos traços culturais. É muito comum encontrar em tribos indígenas atuais, índios falando em português, vestindo roupas e até usando equipamentos eletrônicos. - Ao entrarem em contato com os brancos, muitos índios, além de perderem aspectos culturais, contraem doenças e morrem. A contaminação de rios, principalmente por mercúrio vindo dos garimpos, também leva doenças para os índios através de seu principal alimento: o peixe. - Algumas tribos isoladas conseguiram ficar longe da influência branca e conseguiram manter  totalmente intacta sua cultura. Infelizmente, são poucas tribos nesta situação. A maior parte destas tribos está localizada na região da Amazônia. - Muitos povos indígenas tem se mantido graças à criação, nos últimos anos, de reservas indígenas. Nestas áreas, ficam longe da presença de pessoas que pretendem explorar riquezas da natureza.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Espaço da Cidadania promove Fórum sobre Lei de Cotas nesta sexta-feira, NA REATECH

Evento ocorre nesta sexta-feira, no Centro de Exposições Imigrantes. da Redação No segundo dia de funcionamento da XII REATECH – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade será realizado o Fórum sobre Lei de Cotas e Trabalho Decente para a Pessoa com Deficiência, organizado pelo Espaço da Cidadania e seus parceiros pela inclusão. Entre os inscritos há representantes de empresas, entidades especializadas, escolas, órgãos públicos, sindicatos, pesquisadores, etc. de 11 Estados brasileiros. Dia: 19/04/2013 Horário: 10:00h as 13:00 horas Local: Centro de Exposições Imigrantes – Sala 2 Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 São Paulo, SP fonte espaço da cidadania

Dia Nacional do Livro Infantil

18 DE ABRIL DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL MONTEIRO LOBATO "Um país se faz com homens e livros" (Monteiro Lobato) José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das Letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista. No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário, promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto. Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o "Cenáculo" e mandou artigos para um jornalzinho de Pindamonhangaba, cujo título era o mesmo daquela república de estudantes. Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora. Viveu um tempo como fazendeiro e foi editor de sucesso. Mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917. Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do Narizinho Arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceram outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta. Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E fez mais: misturou todos eles com elementos da literatura universal da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema. No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o Saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimentos e ideias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando. Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a Revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia. O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana. E, numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A conseqüência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a autofalência, apresentada em julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa. Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo na empresa sua marca inconfundível: livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público. Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas. Partiu para a Argentina, após se associar à Brasiliense e editar suas "Obras Completas", com mais de dez mil páginas, em trinta volumes das séries adulta e infantil. Regressou de Buenos Aires em maio de 1947 para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil". No livro, o velho "Jeca Tatu", preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo. Os personagens prosseguiam na luta. Porém, seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte. Monteiro Lobato foi-se aos 66 anos de idade, deixando uma imensa obra para crianças, jovens e adultos e o exemplo de quem passou a existência sob a marca do inconformismo. Pesquisa no site www.lobato.com.br

arco da inclusao na reatech!

ARCO DA INCLUSÃO da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência - SMPED na XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade – REATECH, ocorrerá entre os dias 18 e 21 de abril, no Centro de Exposições Imigrantes. No dia 18, quinta-feira, às 14h, após a abertura da feira, coordenaremos o evento Diálogos em Ação na Reatech: Acessibilidade e Mobilidade Urbana, onde a Secretária Marianne Pinotti e eu faremos uma breve apresentação da SMPED e contaremos com as explanações do Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira e dos arquitetos Oswaldo Fantini e Eurico Pizão, da Comissão Permanente de Acessibilidade da SMPED. ¤ fonte rede saci

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Estande da Prefeitura de SP na Reatech apresenta réplica da cidade acessível a todos

A feira, que é a maior da América Latina no segmento, ocorre nesta quinta-feira da Redação O estande da Prefeitura de São Paulo na XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade – Reatech, maior da América Latina para este segmento, apresentará a réplica de uma cidade pensada para ser acessível a toda população. A abertura do evento acontece na quinta-feira (18), às 13h, com entrada gratuita. A programação segue até domingo, dia 21. Idealizado pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), o estande trará o exemplo de como seria São Paulo com plenas condições de acessibilidade (arquitetônica, atitudinal e comunicacional) para todas as pessoas. A ideia é discutir a questão de forma mais lúdica e com recursos artísticos. Semáforos sonoros; calçadas sem obstáculos e com piso tátil; rampas de acesso, ciclofaixas; e um rio integrado à paisagem urbana são algumas das características que ilustrarão o espaço. O estande contará também com instalações cenográficas representando uma Unidade Básica de Saúde – UBS, escola, Central de Apoio ao Trabalho – CAT, o MASP, biblioteca e uma parada de ônibus, que para atendimento à população e esclarecimento de dúvidas sobre serviços municipais de saúde, educação, emprego, cultura e transporte voltados a pessoas com deficiência. Serviço: XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade – Reatech Data da Abertura: 18/04/2013, às 13h Local: Centro de Exposições Imigrantes Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 - Box 313 da Rua 300 Obs: Na quinta (18) e sexta-feira (19), a Reatech estará aberta à visitação das 13h às 21h. No sábado (20) e domingo (21), das 10h às 19h. ¤ fonte s m p e d

Empresa investe em cinema e literatura acessíveis

Investir em cultura e apostar na disseminação do conhecimento é uma marca da Chemtech. Desde a sua fundação, a empresa apoia iniciativas que promovem o desenvolvimento social. No Brasil, não faltam exemplos de localidades que precisam de um pouco mais de atenção na área cultural, inclusive em uma grande metrópole como o Rio de Janeiro. Pensando nisso, a Chemtech decidiu patrocinar o projeto Cine Literário, que estimula o acesso à leitura por meio do cinema e promove o acesso ao cinema por meio da leitura. O projeto vai instalar 80 Midiatecas em escolas públicas da zona norte do Rio de Janeiro para uso de estudantes e professores das escolas. Os kits de exibição contém LCD de 47in e DVD Player, 50 títulos de livros e filmes brasileiros, baseados nos livros que os originaram - todos duplicados, ou seja, 100 livros e 100 DVDs. Dez desses filmes serão objeto da Mostra Cine Literário, com exibições no Cinema Ponto Cine, seguidas de debates com os seus diretores e os escritores das respectivas obras que deram origem aos filmes. A zona norte da cidade tem nove cinemas atualmente - dentre os de rua e os de shopping -, a metade da quantidade da Zona Sul. Até 2005, com a criação do Ponto Cine, em Guadalupe, nenhuma das salas era dedicada a filmes de arte. No ano passado, a Prefeitura anunciou investimentos de R$ 26 milhões nos cinemas da zona norte, por intermédio da Rio Filmes, mas a iniciativa ainda está em fase de estudos. O Cinema Ponto Cine foi a primeira sala popular de cinema digital do Brasil e a primeira da América Latina a possuir um selo de carbono livre. Acessibilidade O projeto oferece ainda acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Vinte por cento dos filmes terão audiodescrição. O cinema de Guadalupe é dotado de rampa de acesso para cadeirantes e assentos especiais para obesos. Fonte: Chemtech - A Siemens Company

terça-feira, 16 de abril de 2013

SESI apresenta a exposição Olhar A Toda Prova

Curadoria de João Kulcsár Claudio Edinger, Jonne Roriz, Marlene Bergamo, Renan Cepeda, entre outros integram a mostra que exibe painel interativo, projeções de vídeo e imagens de atletas de diversas modalidades. Palestras, encontros, oficinas e ações educativas também integram o projeto, que privilegiará a disseminação dos valores primordiais do esporte, como a busca pela perfeição e o trabalho em equipe. Contará também com um módulo de exposição acessível, em que quatro fotógrafos com deficiência visual produzirão fotografias para a mostra e serão apresentadas cinco imagens acessíveis em relevo, braille e audiodescrição ao público com deficiência visual, ampliando a abrangência da exposição para as questões da inclusão social que o esporte é capaz de promover. ENTRADA GRATUITA Olhar a toda prova Espaço Fiesp II - Centro Cultural FIESP - Ruth Cardoso Av. Paulista, 1.313 - Metrô Trianon-Masp Período expositivo: 16 de abril a 30 de junho de 2013 - segunda-feira, das 11h às 20h; terça a sábado, das 10h às 20h; e domingo, das 10h às 19h (entrada até 20 minutos antes do fechamento) Agendamentos escolares e de grupos: de segunda a sexta-feira, das 10h às 13h e das 14h às 17h, pelo telefone (11) 3146-7439 / 7396 Informações: (11) 3146-7405 e 7406 Fonte: Sesi Cultura

Ópera Para Todos

"Ópera para todos os públicos", este é o objetivo do Governo do Amazonas, que por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC). Voltará a oferecer o serviço de audiodescrição e tradução em LIBRAS, no 17º Festival Amazonas de Ópera, para aproximar as pessoas com deficiência a esse grande evento cultural. Festival Amazonas de Ópera Ao todo, cinco óperas serão apresentadas com linguagem para cegos e surdos, sendo que quatro serão no Teatro Amazonas. No dia 20 de abril, "Rei Roger" inicia as apresentações; "Um Baile de Máscaras", no dia 1º de maio; "As Aventuras da Raposa Astuta", no dia 2 de maio; o aclamado "Parsifal", no dia 19 de maio e por fim, "O Morcego", no dia 26 de maio, no Centro Cultural Largo de São Sebastião. Além da audiodescrição e tradução em Língua Brasileira de Sinais (Libras), os espaços onde as óperas serão apresentadas disponibilizam rampas de acesso, banheiros acessíveis e lugares reservados para cadeirantes. O sistema de audiodescrição, que foi lançado no 13º Festival Amazonas de Ópera, funciona por meio de fones de ouvidos, através dos quais é feita a descrição simultânea do que acontece em cena. Já a tradução pelo sistema de Libras será feito através de projeção em tela. Este serviço foi implantado pela Secretaria de Estado de Cultura no Concerto de Natal de 2009. Desde a 14ª edição do festival esses sistemas funcionam em conjunto, fazendo com que toda a grandiosidade artística da ópera chegue a toda a população. Fonte: Rádio Difusora – Amazonas

segunda-feira, 15 de abril de 2013

ReaTech 2013. XI Feira Internacional de Tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade.

reatech 2013 A próxima edição da maior feira do setor de reabilitação, inclusão social e acessibilidade do país e uma das maiores do segmento no mundo, a Reatech | Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade, acontecerá de 18 a 21 de abril de 2013, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Com o objetivo de disseminar o conceito da inclusão social, a feira apresentará as novas tecnologias e lançamentos do setor, além de oferecer aos visitantes um palco com shows e desfiles, equoterapia, test-drive de carros adaptados, quadra esportiva e seminários com a participação de renomados especialistas: REASEM | XII Seminário de Tecnologias de Reabilitação e Inclusão; SIMBRAFIT | Simpósio Brasileiro de Fisioterapia do Trabalho; TECFISIO | IV Seminário de Tecnologias Avançadas em Fisioterapia; Fórum Lei de Cotas e Trabalho Decente para Pessoa com Deficiência; Oficina: Alfabetização no Sistema Braille, uma iniciativa para inclusão social; Seminário do Terceiro Setor; Reashow | Seminário dos Expositores (McDonald’s, Itaú, Senac, ANDEF e Instituto Mara Gabrilli, entre outros); Palestras do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro); Curso Pet (terapia assistida por animais); Workshop prático de equoterapia; Seminário do Terceiro Setor e IV Seminário: A Sexualidade na Vida da Pessoa com deficiência. Dentro do Workshop Internacional, no dia 20/04 (sábado), das 9h às 17h, palestra com Curt Prewitt – especialista norte-americano de recuperação em equipamentos e sistemas posturais para crianças e adultos. Ainda, a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, através do programa “Viver sem limites” do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD), apresentará o II Fórum Nacional sobre Tecnologia Assistiva. A 12ª Reatech contará com 300 expositores em uma área de 35 mil m2, além de público estimado em 50 mil visitantes. O evento reunirá agências de emprego (com mais de 7.000 vagas voltadas as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida), instituições financeiras, fabricantes de cadeiras de rodas, departamentos de recursos humanos, indústrias farmacêuticas e dos segmentos de animais treinados, aparelhos auditivos, equipamentos especiais, materiais hospitalares, higiene pessoal, próteses e órteses, terapias alternativas, turismo e lazer. Com entrada gratuita, a feira é aberta a visitantes e público profissional, tais como assistentes sociais, profissionais de clínicas e hospitais, educadores, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos, pedagogos, terapeutas, principalmente o terapeuta ocupacional e estudantes. Segundo José Roberto Sevieri, diretor do Grupo Cipa Fiera Milano, promotor e organizador da Reatech, o objetivo da feira é trazer e despertar um novo olhar sobre a realidade dos mais de 45 milhões de brasileiros (9 milhões somente no Estado de São Paulo) com algum tipo de deficiência que enfrentam dificuldades de acesso à saúde, ao trabalho, a atividades culturais e sociais. Paralelo à feira também acontecem dois eventos simultâneos: Feira Internacional de Tecnologias em Fisioterapia e Feira Nacional da Pessoa Idosa. Destaques da Programação/ Entretenimento - Show do artista Geraldo Magela “Ceguinho” – “Só Quero Ver Na Copa” No dia 20/04 (sábado), às 14h, o Sindicato das Auto Moto Escolas e CFC’s no Estado de São Paulo promovem, em seu estande (Rua 300 nº 323), o show do artista Geraldo Magela “Ceguinho” – “Só Quero Ver Na Copa”. A Mais Diferenças, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, traz desde shows a rodas de conversa, passando por um cinema feito para todos, um túnel que estimula percepções sensoriais e oficinas com instrumentos musicais inclusivos: Musicais Diferenças Um espaço dedicado à inclusão através da música, cujo projeto, fruto de uma parceria firmada no ano passado com o centro tecnológico e musical Drake Music, da Inglaterra, visa mostrar a capacidade desta arte em romper barreiras. Clipes gravados pelos alunos com deficiência da Drake, que fazem música com instrumentos e Tecnologia Assistiva, serão exibidos durante a feira. O rapper Billy Saga, presidente do Movimento Superação, e o músico associado da Drake, Ben Glass, entre outros artistas, irão interagir ao vivo com os vídeos em um show, onde um VJ mixará todos esses registros audiovisuais. O público poderá conhecer instrumentos acessíveis inéditos no Brasil e, através de oficinas, gravar suas produções musicais. Cinema Inclusão Este projeto de cinema abre as portas da linguagem cinematográfica a todas as pessoas, equiparando as oportunidades de acesso à cultura e informação. Para isso lança mão de um conjunto de recursos de acessibilidade: menu acessível, janela de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), subtitulação e audiodescrição. Diversas sessões do Cinema Inclusão serão realizadas no decorrer dos quatro dias de feira. Túnel Sensorial – Experiência com sentido Uma maneira diferente de sentir o mundo: os visitantes entram em um túnel inflável que dispõe de diversos recursos sensoriais, com venda nos olhos. Descalços, os pés sentem durante a passagem variações no solo e as mãos as mais diversas texturas. Em outro momento, experiências olfativas e por fim, já sem a venda, as pessoas vivenciam o que é ouvir sem ver, o que é enxergar sem que sons lhe acompanhem e o que é olhar para algo mesclado a uma sonoridade que não lhe pertence, onde em poucos minutos, diversas sensações são vividas ao mesmo tempo em que outros sentidos são potencializados. SERVIÇO Reatech 2013| XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e AcessibilidadeData: 18 a 21 de abril ENTRADA GRATUITA Horário - Dias: 18 e 19, das 13h às 21h 20 e 21, das 10h às 19h Local: Centro de Exposições Imigrantes / Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo – SP – Brasil Eventos simultâneos: Feira Internacional de Tecnologias em Fisioterapia e Feira Nacional da Pessoa Idosa - Transporte Gratuito – Estação do Metrô Jabaquara – Saída de Vans na Rua Nelson Fernandes, 400 Fonte: Vida Mais Livre

Seminário sobre Cultura e Acessibilidade

A Secretaria da Cultura e a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo realizam nos dias 23 e 24 de abril o I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Voltado a produtores e gestores culturais, o encontro irá demonstrar técnicas e debater formas de estimular a adoção de recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência. citação No evento, o público aprenderá que um espetáculo cultural acessível ao público com deficiência não se limita a instalar rampas e reservar lugares especiais na plateia. Há uma série de técnicas e recursos tecnológicos capazes de garantir que pessoas cegas ou surdas tenham pleno acesso ao conteúdo de peças teatrais, balé, óperas, exposições e shows musicais. fim da citação O objetivo do seminário é apresentar o acesso à cultura como direito fundamental de todo cidadão, demonstrando como gerar espaços culturais públicos e privados bem equipados e devidamente preparados para recepcionar esse público. O evento terá mesas-redondas abordando temas como Acessibilidade Comunicacional, suas características, recursos e tecnologias; Acessibilidade Física nos espaços culturais; cases de sucesso; e também o conceito de "arte inclusiva". Oficinas e linhas de fomento No período da tarde, haverá oficinas mostrando como tornar acessível um produto cultural, através de recursos como legendagem, libras, audiodescrição, estenotipia, entre outros. citação No dia 24, os secretários Marcelo Mattos Araújo (Cultura) e Linamara Rizzo Battistella (Pessoa com Deficiência) anunciam uma parceria entre as duas secretarias por meio de editais específicos para estimular a adoção de recursos de acessibilidade em produtos culturais no Estado de São Paulo, além de uma parceria com corpos estáveis e equipamentos da Secretaria de Estado da Cultura para apresentações acessíveis. fim da citação O seminário será realizado na Oficina Cultural Oswald de Andrade, das 9h às 18h30. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo e-mail generos.etnias@sp.gov.br ou pelo telefone (11) 2627-8024, informando nome do participante, e-mail para contato e indicando a oficina de que deseja participar. Confira a programação completa no site http://www.generoseetnias.com.br/ Serviço: I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade Horário: Das 9h às 18h30 Quando: Dias 23 e 24 de Abril Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro - São Paulo - SP Fonte: ACGE - assessoria de cultura para gêneros e etnias