sábado, 30 de junho de 2012

Remédios - Site Incrível

Pouco uso à todos!, mas se necessitar, ai esta.

 Um site, que é para ser guardado, consultado quando necessário  e
DIVULGADO, pois é de UTILIDADE  PÚBLICA.
 Site Incrivel

Basta digitar o nome do remédio desejado no site abaixo, e você terá
também os genéricos e os similares de todas as marcas, com os
respectivos preços em todo o Território Nacional.
Como tudo que é bom não é divulgado, peço-lhes que divulguemaos seus
parentes e conhecidos.
Façam bom uso!!!

http://www.consultaremedios.com.br/

Banco Itaú é condenado a pagar R$ 5 mil a deficiente visual por falha na prestação do serviço.

O juiz Flavio Citro, do 23º Juizado Especial Cível da Capital, condenou o Banco Itaú a pagar R$ 5 mil de indenização, a título de dano moral, a uma deficiente

visual por não prestar serviços adequados que possibilitem sua autonomia, conforme determinação legal.

A instituição financeira também terá que emitir para Kátia de Sousa Lima cartão bancário, extratos, faturas e comprovantes de transações, entre outros
documentos,
em linguagem em braile. Além disso, o banco terá que efetuar as adaptações necessárias nos caixas eletrônicos, ao menos na agência da autora, e disponibilizar

fones de ouvido para fornecimento de informações necessárias à prestação dos serviços.

De acordo com o magistrado, de nada adianta o acesso físico ao serviço se não é dada autonomia e segurança ao portador de necessidades especiais para que

possa utilizá-lo. “É notória a grandiosidade empresarial da parte ré no mercado financeiro, não sendo admissível que ainda não tenha disposto os meios

corretos e necessários para atender aos portadores de necessidades especiais”, destacou.

Nº do processo: 0336497-83.2010.8.19.0001

Fonte:
www.tjrj.jus.br

sexta-feira, 29 de junho de 2012

TEATRO PARA CRIANÇA NAS FERIA!

Teatro infantil

Criançada ganha mais uma opção de lazer durante as férias, a partir deste sábado (30), quando começa o 9° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco.
A programação segue até 28 de julho, aos sábados e domingos, sempre às 16h30, nos teatros de Santa Isabel (no bairro de Santo Antônio), Marco Camarotti
(Santo Amaro), Barreto Júnior (Pina) e Luiz Mendonça (Boa Viagem). Os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos teatros, por R$ 24 (inteira) e R$ 12
(meia).

A grade do festival conta com 15 espetáculos, sendo um da Bahia e um de São Paulo, divididos em 28 apresentações. Além disso, a produção está organizando
oficinas e vivências, voltadas tanto para o público infantil quanto para profissionais do teatro.

Caxuxa

O espetáculo “Caxuxa”, escrito por João Falcão e dirigido por Cláudio Ferrário e Lívia Falcão, faz a abertura oficial do evento, no sábado (30), no Teatro
de Santa Isabel, na Praça da República. Encenada por atores da Duas Companhias (PE), a peça representa os sonhos de seus cinco personagens que vivem, trabalham,
brincam e sonham na rua. Toda a história se passa em uma única noite, onde as crianças preferem não dormir, para sonhar acordadas.

As Levianinhas

Outro destaque é o pocket show das clowns “As Levianinhas” (PE), que se apresentam nos dias 14 e 15 de julho, no Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, na
Avenida Boa Viagem. A brincadeira teatral é voltada para todas as idades, e as personagens Aurhelia, Baju, Mary En e Tan Tan conquistam adultos e crianças.
As clowns, interpretadas por Enne Marx, Juliana de Almeida, Nara Menezes e Tâmara Floriano cantam (algumas vezes de forma atrapalhada) músicas como “La
Vaca Lola”, “Biquini de bolinha amarelinho” ou ainda canções do repertório de filmes infantis, como “Alvin e os Esquilos”.

Nem Sempre Lila

Único da programação com audiodescrição e tradução para libras, o espetáculo “Nem sempre Lila” (PE) é dirigido pela companhia Quadro de Cena, e conta a
história de uma menina que cai em um buraco, logo após a separação de seus pais. Lá ela mergulha em um universo de contos populares e brinca com personagens
da “Moura Torta” e do “Amor entre Recife e Olinda”, entrelaçando os contos com sua própria vida. A peça será apresentada nos dias 28 e 29 de julho, no
Teatro Marco Camarotti, do Sesc Santo Amaro. Os recursos para deficientes auditivos e visuais estarão presentes na apresentação do dia 28.

Protocolo Lunar
O baiano “Protocolo Lunar”, que se apresenta nos dias 28 e 29 de julho, no Teatro Luiz Mendonça, fecha a programação com a história de aventuras que surgem
a partir do encontro entre uma menina e uma velha. Sedenta de conhecimento, a jovem se depara com uma senhora que traz em suas malas uma estranha biblioteca,
com livros e outros objetos. Entre eles, um pergaminho, que traz o nome do espetáculo, no qual se lê sobre a origem da Lua, e seu papel em histórias de
amor. Enquanto lê os contos, uma história se desenrola e se transforma, com situações interpretadas por objetos, bonecos e efeitos de computação gráfica.

Confira no
Portal G1
a programação completa do 9° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco
fonte blog da audio descriçao

EMPRESA BUSCA PESSOA COM DEFICENCIA PARA TRABALHO EM CASA!

A CB Contact Center (CBCC), empresa de relacionamento com o cliente do
grupo da Casas Bahia e Pontofrio, anunciou na terça-feira que busca
pessoas com deficiência
para trabalharem a partir de suas próprias casas. Ao todo são 20 vagas
para o cargo de auxiliar de monitoria, na área de qualidade e processos.

A empresa requer ensino médio completo, boa escrita, bom conhecimento de
informática e noções de interpretação de texto. Os interessados podem se
candidatar
às vagas enviando currículo para o departamento de recrutamento e
seleção da CBCC pelo e-mail
curriculo@cbcontactcenter.com.br
.

Os aprovados serão contratados de imediato, mas antes de assumirem suas
funções passarão por treinamento na própria empresa, que tem sede no Bom
Retiro
(SP) e em São Caetano do Sul (ABC Paulista). Durante o treinamento, a
empresa apresentará as ferramentas de trabalho que serão
disponibilizadas para a
atuação na casa do colaborador.

A CBCC mantém um programa de trabalho do tipo "home office", escritório
em casa, há um ano em caráter experimental. Tres colaboradores já
trabalham nesta
modalidade e contam com acompanhamento por fisioterapeutas,
fonoaudiólogos e psicólogos, oferecido pela empresa.

Desde a aprovação da Lei 15.551/2011 - que alterou a Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT) para equiparar os efeitos jurídicos da
subordinação exercida
por meios telemáticos e informatizados à exercida por meios pessoais e
diretos -, a atividade de trabalho à distância teve alta de 30% a 40%,
segundo levantamento
da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt).
Apenas no setor de contact center, o número de empresas interessadas em
aderir ao teletrabalho
aumentou para 50%.

A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho por meio de
teletrabalho, no entanto, é polêmica entre as entidades que debatem os
direitos
deste grupo social. Muitos alegam que ao deixar a pessoa com deficiência
em casa, não ocorre o exercício de socialização e convivência
importantes tanto
para o empregado quanto para os demais funcionários.

fonte terra diversidade

quinta-feira, 28 de junho de 2012

REASESS

Rio de Janeiro receberá feira de inclusão e acessibilidade

A cidade do Rio de Janeiro receberá de 29 de junho a 1 de julho a 4ª
Feira Nacional de Tecnologia em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade
(Reacess).
Além de 90 expositores, o evento contará com diversas palestras
centradas no debate dos direitos, reabilitação e esporte profissional
das pessoas com deficiência.

O evento é gratuito conta também com diversas palestras sobre
reabilitação de pessoas com deficiência e sobre o esporte profissional
ou amador e as pessoas
com deficiência.

Na feira também serão apresentados cerca de 1,5 mil itens destinados a
pessoas com deficiência, além de debates e shows musicais. A iniciativa
é da Prefeitura
Municipal do Rio de Janeiro e a entrada é franca.

Mais informações no site:
http://www.reacess.com.br

O Ministério das Comunicações estuda ampliar o uso do recurso da legenda OCULTA NOS PROGRAMS DA TV BRASILEIRA!

O Ministério das Comunicações estuda ampliar o uso do recurso da legenda
oculta nos programas da TV brasileira. Este foi o tema de uma reunião
entre a ministra
Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República (SDH/PR), com uma delegação do Ministério das Comunicações na
tarde desta
terça-feira (26), na sede da SDH em Brasília.

Durante o encontro, o Secretário-Executivo das Comunicações, Cezar
Alvarez, apresentou a minuta da portaria que deverá ser editada pela
pasta com as novas
regras. Atualmente, todas as emissoras de TV do país são obrigadas a
disponibilizar no mínimo oito horas diárias de programação com o recurso
da legenda
oculta. As regras em vigor já previam uma expansão dessa obrigatoriedade
para 12 horas diárias (84 horas semanais), nos períodos da manhã e da
noite, a
partir do fim do mês de junho.

A ideia do governo é ampliar ainda mais essa oferta com a alternativa de
veiculação de 112 horas semanais (média de 16 horas por dia), incluindo
o período
da tarde, com no máximo 2 horas diárias no período da madrugada. Segundo
Alvarez, a medida favorece a legendagem de programas de grande audiência
que estavam
prejudicados pelo rigor de horários das regras atuais. A opção deve
facilitar, ainda, algumas medidas voluntárias de antecipação de metas –
relacionadas
também à audiodescrição – que vêm sendo advogadas por aquele Ministério
junto às emissoras, com boa aceitação.

A medida, na avaliação da ministra Maria do Rosário é muito positiva,
pois as novas regras de expansão do tempo de legendas ocultas na TV são
fundamentais
para a inclusão de milhares de brasileiros com deficiência auditiva.
“Toda a sociedade fica mais forte com seu direito garantido como
cidadão. Nenhuma
pessoa fica prejudicada pela existência da legenda oculta, mas 10
milhões de brasileiros são muito prejudicados com a sua não existência”,
destacou Rosário,
que cobrou também estudos para a promoção da audiodescrição e das
janelas de Libras.

Ao término do encontro, que contou ainda com a participação da
Secretária Executiva da SDH/PR, Patrícia Barcelos, e do Secretário
Nacional de Promoção dos
Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, ficou
acordado que a SDH e Ministério das Comunicações continuarão as
discussões técnicas para
a expansão das medidas de acessibilidade na TV, buscando cada vez mais a
cooperação das emissoras. Também estiveram presentes na reunião o
secretário de
Serviços de Comunicação Eletrônica, Genildo Lins, e o Diretor do
Departamento de Acompanhamento e Avaliação, Octávio Pieranti, ambos do
Ministério das
Comunicações.

Legenda Oculta - Transcrição, em língua portuguesa, dos diálogos,
efeitos sonoros, sons do ambiente e demais informações para que sejam
compreendidos por
pessoas com deficiência auditiva.

Audiodescrição - Narração, em língua portuguesa, integrada ao som
original da obra audiovisual, contendo descrições de sons e elementos
visuais e quaisquer
informações adicionais que sejam relevantes para possibilitar sua melhor
compreensão. Essa iniciativa essencial às pessoas com deficiência visual
é a primeira
do gênero na América Latina e só foi possível a partir da edição da
Portaria MC n. 188/2010, do Governo Federal, que dispõe sobre o tema.
Assessoria de Comunicação Social

PALESTRAS PARA PESSOA COM DEFICENCIA VISUAAL SOBRE AVALIAÇAO OLFATIVA!

Palestras para pessoas com deficiência visual sobre Avaliação Olfativa.
Sinta a possibilidade de uma nova carreira!

Dias 2 e 5 de julho, a Fundação Dorina Nowill para Cegos realizará
palestras sobre Avaliação Olfativa destinado a pessoas cegas e com baixa
visão. O objetivo
é estimular as possibilidades de trabalho nessa área.

Jovens com deficiência visual, que já concluíram ou estão concluindo o
ensino médio e buscam uma oportunidade no mercado de trabalho, venham
descobrir as
possibilidades de trabalhar com seleção e avaliação de fragrâncias para
indústria de perfumes.

Participe das palestras e conheça o programa do curso Avaliação Olfativa
para Pessoas com Deficiência Visual.
Inscrições para palestra gratuita pelo e-mail
empregabilidade@fundacaodorina.org.brou

pelo telefone 11 5087-0959.
Vagas limitadas!
Opções de horários das palestras:
Segunda-feira às 10h30min e às 14h30min
Quinta-feira às 10h30min e às 14h30min
Local: Fundação Dorina Nowill para Cegos – Rua Doutor Diogo de Faria,
558 – Vila Clementino, São Paulo – SP

quarta-feira, 27 de junho de 2012

A HISTÓRA DE ELEN KELLER!

HELEN KELLER

A vida do Helen Adams Keller a história de uma criança que aos dezoito meses de idade ficou cega e surda e de sua luta árdua e vitoriosa para se integrar

na sociedade, tornando-se além de celebre escritora, filosofa e conferencista, uma personagem famosa pelo trabalho incessante que desenvolveu para o bem

estar das pessoas portadoras de deficiências.

Nasceu em 27 de junho de 1880 em Tuscumbia, Alabama, descendendo de família tradicional do Sul dos Estados Unidos. Seu pai, Capitão Arthur Keller, era
homem
de influência em sua comunidade, editor do Jornal “The Tuscumbia Alabamian” e foi nomeado Prefeito do Alabama do Norte em 1685.

Helen Keller perdeu subitamente a visão e a audição devido a uma doença que foi diagnosticada naquela época, como febre cerebral, sondo provável que tenha

sido escarlatina. Passou Os primeiros anos de sua infância sem orientação adequada que lhe permitisse desenvolver-se aprendendo sobre o mundo ao seu redor.


Alguns meses antes de Helen completar 7 anos de idade, Anne Sullivan, uma professora de vinte a um anos, foi morar em sua casa para ensina-la. A chegada

de Anne na case do Helen dou-se no dia 3 do março de 1687.

A professora Anne Sullivan havia estudado na Escola Perkins para Cegos (Perkins School for the Blind) pois, quando criança tinha sido cega, mas recuperou

a visão através de nove operações. Sua indicação para ensinar Helen foi feita por Alexander Graham Bell, que havia sido procurado pelos pais de Helen.

Desde essa época, professora e aluna, tornaram-se inseparáveis até a morte do Anne Sullivan em 1935.

Até a chegada da professora, Helen Keller ainda não falava e não compreendia o significado das coisas.

Anne Sullivan assumiu a tarefa de ensinar Helen e para isso necessitou de muita coragem a persistência. As alunas cegas da Escola Perkins fizeram-lhe uma

boneca pare levar A Helen. o vestido dessa boneca to feito por Laura Bridgman, primeira cega-surda educada na Perkins. Anne Sullivan iniciou seu trabalho

com Helen utilizando a boneca e tentando relacionar o objeto à palavra atreves da soletração da palavra “BONECA” pelo alfabeto manual. Helen logo aprendeu

a repetir as letras corretamente, mas não sabia que as palavras significavam coisas. Aprendeu através desse método, um tanto incompreensível para ela,

a soletrar, com o uso das mãos, varias palavras.

No dia 5 do abril de 1887 Helen e sua professora estavam no quintal da casa. perto de um poço, bombeando água. A professora Sullivan colocou a mão de Helen

na água fria o sobre a outra mão soletrou a palavra “água” primeiro vagarosamente, depois rapidamente. De repente, os sinais atingiram a consciência de

Helen agora com um significado. Ela aprendeu que “água” significava algo frio e fresco que escorria entre suas mãos. A seguir, tocou a terra e pediu o

nome daquilo e, a anoitecer já havia relacionado trinta palavras a seus significados.

Este foi o começo da educação de Helen Keller. Numa sucessão rápida ela aprendeu os alfabetos braille e manual, facilitando assim, sua aprendizagem da
escrita
e leitura. Em 1890 ela surpreendeu a “Professora” (como chamava à Anne Sullivan) pedindo para aprender a falar. Helen Keller aprendeu a falar aos dez anos.

“Eu tinha dez anos quando Annie *Annie é o tratamento familiar de Anne* me levou a primeira lição de linguagem falada em casa de Miss Sarah Fuller (Diretoria

da Escola de Surdos Horace Mann). Os poucos sons que eu então produzia, eram ruídos inexpressivos, quase sempre roucos, pelo esforço que empregava para

obtê-los. Pondo minha mão em seu rosto, para que eu sentisse a vibração de sua voz, Miss Fuller ia repetindo vagarosamente e muito claro, o som *ahm*,

enquanto Miss Sullivan soletrava a palavra *ahm* na minha mão. Eu ia imitando come podia, conseguindo ao fim de algum tempo, articular o som a contento

da mestra. Ao final de minha décima primeira lição, fiz uma surpresa para Annie, puxei-a pelo braço, coloquei a posição da língua e disse claramente: “EU

NÃO SOU MAIS MUDA”.

Sob a orientação de Anne Sullivan, matriculou-se no Instituto Horace Mann para Surdos de Boston e depois na Escola Wright-Humason Oral de Nova Yorque onde,

durante dois anos, recebeu lições de linguagem falada e de leitura pelos lábios.

Helen Keller além de aprender a ler, escrever e falar demonstrou, também, excepcional eficiência no estudo das disciplinas do currículo regular.

Quando pequena, Helen Keller costumava dizer: “Algum dia cursarei uma faculdade” e de fato cursou. E 1898 entrou na Escola Cambridge para Mocas; em 1900,

para a Universidade Radcliffe onde, em 1904, recebeu seu diploma de bacharel em filosofia. Durante seu período de estudante a professora Anne Sullivan

foi sua orientadora constante transmitindo todas as aulas para Helen, através do alfabeto manual, encorajando-a e estimulando-a. todos os livros de consulta

que não existiam em braille eram laboriosamente soletrados nas mãos de Helen. Além das aulas da Universidade, Anne soletrava aulas de francês, latim e

alemão.

Com a obtenção de seu grau de bacharel, acabaram-se os dias de educação formal de Helen. Todavia, através de toda sua vida, continuou a estudar e manter-se

informada sobre todos os assuntos de importância para o mundo moderno. Em reconhecimento de sua capacidade e realizações acadêmicas, Helen Keller recebeu

títulos e diplomas honorários das Universidades Temple e de Harward e das Universidades da Escócia (Glasgow)! Alemanha (Berlim), índia (Nova Delhi) e de

Witwaterstrand (Johannesburg. África do Sul).

Em 1905 a professora Anne Sullivan casou-se com John A. Macy, eminente critico literário. o casamento não interrompeu o relacionamento de aluna e professora.

Helen Keller foi morar com o casal que continuou auxiliando-a em seus estudos e outras atividades. Antes de se formar Helen Keller fez sua estréia na literatura

escrevendo sua autobiografia “A História de Minha Vida”, publicada em 1902, e em seguida no Jornalismo com uma serie de artigos no “Ladies Home Journal”.

A partir dessa data não parou mais de escrever. Em seus trabalhos literários Helen usava a máquina de datilografia braille preparando os manuscritos e

depois copiava-os numa máquina de datilografia comum.

Escreveu inúmeros artigos para revistas e alem da “História de Minha Vida”, escreveu vários livros entre os quais:

“Otimismo - um ensaio”

“A Canção do Muro de Pedra”

“O Mundo em que Vivo”

“Lutando Contra as Trevas” (Minha professora Anne Sullivan Macy).

“Minha Religião”

“Minha Vida de Mulher”

“Paz no Crepúsculo”

“Helen Keller na Escócia”

“O Diário de Helen Keller”

“Vamos ter Fé”

“Dedicação de Uma Vida”

“A Porta Aberta”

Seus livros foram transcritos em várias línguas. Em 1954, “A História de Minha Vida”, após cinqüenta anos de sua primeira publicação como livro, foi traduzido

em cinqüenta línguas.

Poucos anos antes de sua morte, Mark Twain disse: “As duas personalidades mais interessantes do Século XIX são Napoleão e Helen Keller”.

William James escreveu sobre Helen Keller: “Mas o que quer que você tenha sido ou é, você é uma benção. Sou capaz de matar a quem disser que não”.

Esses sentimentos expressos por dois amigos de sua juventude foram partilhados durante anos por homens e mulheres famosos e proeminentes de todo o mundo,

cuja amizade Helen Keller manteve.

Helen Keller recebeu numerosos prêmios de grande distinção. Em junho de 1952 foi feita Cavaleiro da Legião de Honra da França.

Em reconhecimento ao estimulo que seu exemplo e presença deram aos trabalhos para cegos nos paises que visitou, os governos do Brasil, Japão, Filipinas

e Líbano conferiram-lhe, respectivamente, as seguintes condecorações: Ordem do Cruzeiro do Sul, do Tesouro Sagrado, do Coração de Ouro e Medalha de Ouro

de Mérito.

Helen Keller recebeu também, o Prêmio Américas para a União Interamericana, o premio Medalha de Ouro do Instituto Nacional de Ciências Sociais e outros.


Tornou-se membro honorária de sociedades científicas e organizações filantrópicas dos cinco continentes.

No Qüinquagésimo aniversário de sua graduação, a Universidade Radcliffe outorgou-lhe o “Prêmio Destaque a Aluno”.

Uma grande honraria foi também concedida a Helen Keller, em 1954, quando seu local de nascimento, Ivy Green, em Tuscumbia, foi transformado em museu permanente.

A cerimônia realizou-se em 7 de malo de 1954, com a presença de diretores da American Foundation for the Blind e de outras autoridades. Juntamente com

esse acontecimento, realizou-se, também, a premier do filme biográfico de Helen Keller, “Os Inconquistados” o fume posteriormente recebeu novo titulo “Helen

Keller e sua História”. Em 1955 esse filme ganhou o prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, como o melhor documentário de longa metragem

do ano.

Helen Keller e Polly Thomson (1937)

Mais compensadoras do que as inúmeras honrarias que recebeu foram as relações de amizades que Helen Keller fez com a maioria das personalidades proeminentes

de seu tempo. Eram algumas figuras famosas, de Grover Cleveland a Charlie Chaplin, de Nerhu a John F. Kennedy e outros como Katherine Corvell, Van Wyck

Brooks, Alexander Graham Bell e Jo Davidson, aos quais ela considerava amigos.

Por mais diversos que fossem seus interesses, Helen Keller nunca esqueceu as necessidades das pessoas cegas e surdo-cegas. Desde sua juventude, sempre
esteve
disposta a trabalhar pelo seu bem estar comparecendo perante governos, dando conferências, escrevendo artigos e sobretudo, pelo exemplo pessoal do que

uma pessoa severamente prejudicada pode alcançar.

Quando a American Foundation for the Blind, a instituição nacional para informação sobre cegueira, foi fundada em 1921, ela finalmente teve um efetivo
instrumento
nacional para dar vazão aos seus esforços. De 1924 até sua morte ela foi membro do “staff” da Foundation, servindo como conselheira em relações internacionais

e nacionais. Foi também em 1924 que Helen Keller começou sua campanha para levantar o “Fundo Helen Keller” para a Foundation. Até a sua aposentadoria da

vida publica, ela foi incansável em seus esforços para que esse Fundo tivesse os recursos necessários para garantir programas de educação e reabilitação

de cegos e surdo-cegos.

De todas as suas contribuições para a Foundation, Helen Keller talvez sentisse mais orgulho de sua assistência na formação de um serviço especial para
pessoas
surdo-cegas, em 1946.

Helen Keller, porém, estava tão interessada no bem estar das pessoas cegas de outros países quanto aquelas do seu próprio país; as condições nas nações

subdesenvolvidas e em guerra eram particularmente preocupantes. Sua participação ativa nessa Área de trabalho para os cegos começou em 1915, quando o Fundo

Permanente de Ajuda aos Cegos de Guerra, posteriormente chamado - Imprensa Braille Americana - bi fundado. Em foi membro de sua primeira junta de diretores.


Quando a Imprensa Braille Americana transformou-se na American Foundation for Overseas Blind (hoje Helen Keller International Incorporated) em 1946, Helen

Keller foi eleita conselheira em relações internacionais. Foi então que ela começou suas viagens pelo mundo, em beneficio dos cegos, fato esse que a tornou

bem conhecida em seus últimos anos de vida. Durante sete viagens entre 1946 e 1957, em visitou 35 paises em cinco continentes. Em 1953 Helen Keller esteve

no Brasil a convite oficial do governo brasileiro e da Fundação para o Livro do Cego no Brasil. Realizou visitas e palestras no Rio de Janeiro e em São

Paulo e seu exemplo estimulou e deu grande impulso à educação e a reabilitação de cegos no Brasil.

De 3 a 10 de maio, Helen Keller realizou um programa vasto de palestras, visitas e entrevistas ra cidade do Rio de Janeiro.

Visitou o Colégio Bennett para alunas brasileiras e americanas onde realizou palestras e visitou também o Instituto Benjamin Constant para Cegos onde recebeu

carinhosas homenagens dos alunos e funcionários daquele Instituto. Esteve também em visita ao Palácio do Itamarati e ao Instituto Brasil Estados Unidos.


Helen Keller realizou inúmeras palestras no Instituto Nacional de Educação de Surdos, no Instituto de Educação do Rio de Janeiro, na Escola de Filosofia

da Universidade Nacional do Brasil e no Instituto da Universidade Nacional.

Foi homenageada pele Embaixador dos Estados Unidos no Brasil e recepcionada no Legião Brasileira de Assistência, onde recebeu o titulo de Membro Honorário

dessa organização.

Helen Keller recebeu ainda homenagem de pessoas cegas do interior do Brasil que viajaram 400 milhas para vê-la e deu entrevistas a todos os órgãos da Imprensa.


Durante o período em que esteve em São Paulo, de 11 a 16 de maio de 1953, Helen Keller visitou:a Faculdade de Higiene e Saúde Pública do Universidade de

São Paulo, Instituto Santa Terezinha para Crianças Surdos, Instituto para Cegos “Padre Chico”
Federação de Cegos Laboriosos, Instituto de Educação “Caetano de Campos”, Instituto Butantã, Horto Florestal, Prédio do Banco do Estado, Orquidário do
Estado,
fez uma viagem a Santos e visitou uma fazenda de café.

Uma mesa redonda realizada com sua presença na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo deu erigem à criação, no SENAI (Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial), de um Serviço de Orientação e Colocação Profissional de Cegos que hoje já colocou nas indústrias de São Paulo grande número

de deficientes da visão.

Realizou uma palestra no Hospital dos Clinicas, para doutores e estudantes dos Departamentos de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Nesta palestra onde

estiveram presentes cerca de 550 pessoas, alguém perguntou a Helen Keller:

-- “O que você gostaria mais de ver, se Deus lhe desse visão por cinco minutes?” Helen Keller respondeu:

-- “As flores, o pôr do sol e o rosto de uma criança”.

Helen Keller foi recepcionada pelo então Governador de São Paulo, pela União Cultural Brasil-Estados Unidos e pela Fundação para o Livro do Cego no Brasil.


A Ultima homenagem que lhe foi prestada no Brasil realizou-se no Teatro de Cultura Artística com a presença de inúmeras pessoas, entre elas o Governador

do Estado, professores de Faculdade e altas personalidades. Nessa ocasião foi criado o Comitê de assistência aos Cegos da Associação Pan-Americana de Oftalmologia

e Helen Keller, juntamente com d. Dorina do Gouvea Nowill foram empossadas nos cargos do Presidente e Co-Presidente respectivamente.

Helen Keller e Winifred Corbally visitando John Kennedy em 1961

Em 1955, quando tinha 75 anos, Helen Keller realizou mais uma de suas longas e árduas viagens, percorrendo 40.000 milhas, durante cinco meses, através
da
Ásia. Por onde viajou, sempre levou uma nova coragem para milhares de pessoas cegas e muitos dos esforços para melhorar as condições entre os cegos no

mundo podem ser atribuídos diretamente as suas visitas.

Durante sua vida, Helen Keller viveu em vários lugares diferentes: Tuscumbia, Alabama; Cambridge e Wrentham, Massachusetts; Forest Hills, Nova Yorque,
mas
talvez sua residência favorita tenha sido a última, a casa em Westport, Connecticut, chamada “Arcan Ridge”, de estrutura branca, para onde se mudou, após

a morte de Anne Sullivan. E foi “Arcan Ridge”, que ela chamou do lar pelo resto de sua vida. Apbs a morte da “Professora”, Polly Thomson, uma senhora escocesa

que já vivia em casa de Helen Keller desde 1914, assumiu a tarefa de auxilia-la em seu trabalho. Após a morte de Polly Thomson, em 1960, uma companheira

e enfermeira, a Sra Winifred Corbally, assistiu-a até seu último dia.

Helen Keller fez sus ultima aparição em publico num encontro do Lions Club de Washington, D.C. Nesse encontro ela recebeu o “Prêmio Humanitário Lions”
por
sua vida dedicada a servir a humanidade e por inspirar a adoção de programas de ajuda aos cegos e conservação da visão do Lions International. Durante

sua viagem a Washington, foi recebida pelo Presidente Kennedy. Na ocasião, um repórter perguntou quantos presidentes havia conhecido e Helen Keller respondeu

que não sabia quantos, mas que conheceu a todos desde Grover Cleveland.

Após 1961, Helen Keller viveu tranqüilamente em “Arcan Ridge”, onde recebia a família, amigos íntimos e membros da American Foundation for the Blind e
da
American Foundation for Overseas Blind (hoje Helen Keller International Incorporated). Passava a maior pane do seu tempo lendo. Seus livros favoritos foram

a Bíblia e volumes de poesia e filosofia.

Apesar de seu afastamento da vida pública, Helen Keller não foi esquecida. Em 1964 recebeu a “Medalha Presidencial da Liberdade”, a maior honra de seu
país.

Em 1965, foi uma das vinte eleitas para o Hall da Fama Feminina, na Feira Mundial de Nova Yorque. Helen Keller e Eleanor Roosevelt receberam a maioria
dos
votos entre as cem mulheres indicadas.

Helen Keller faleceu em 19 de junho de 1968, em “Arcan Ridge”, sigumas semanas antes de completar 88 anos. Suas cinzas foram depositadas no lado das de

Anne Sullivan Macy e Polly Thomson na Capela de São José, na Catedral de Washington. A cerimônia compareceram sua família e amigos, autoridades do governo,

pessoas proeminentes de todos os setores e delegações da maioria das organizações para cegos e surdos.

No seu ultimo adeus, o Senador Lister Hill, do Alabama, expressou ss sentimentos de todo o mundo quando disse a respeito de Helen Keller:

-- “Ela viverá; ela foi um dos poucos nomes, imortais, que não nasceu para morrer. Seu espírito perdurarA enquanto o homem puder ler e história puderem

ser contadas sobre a mulher que mostrou ao mundo que não existem limitações para a coragem e a fé”.

Helen Keller foi por si mesma uma grande obra de educação, pois dedicou sua vida ao trabalho para o bem estar das pessoas cegas e surdo-cegas, influenciando

na criação de legislação e serviços especializados.

E por tudo isso ela foi chamada por seus amigos americanos “A primeira mulher de coragem do mundo”.

Os escritos e pensamentos de Helen Keller traduzem espírito de coragem e força de vontade.

Estas são algumas freses extraídas de suas obras:

“Não há melhor maneira de agradecer a Deus pela visão, do que dar ajude a alguém que não a possui”.

“Se metade do dinheiro hoje gasto em curar cegueira, fosse utilizado em preveni-la, a sociedade ganharia em termos de economia sem mencionar considerações

de felicidade para a humanidade”.

“Que toda criança cega tenha oportunidade de receber educação e todo adulto cego, uma oportunidade para treinamento e trabalho útil”,

“Quando uma porta de felicidade fecha-se, uma outra se abre; mas muitas vezes, nós olhamos tão demoradamente para a porta fechada que não podemos ver aquela

que se abriu diante de nós”.

É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma. Isto completa a alegria de viver”.

“Não há barreiras que o ser humano não possa transpor”.

“Por muitos anos, não dispusemos de criada alguma, por falta de recursos. Aprendi a fazer tudo o que podia, para ajudar minha professora. Todas as manhãs,

ela levava o marido de carro à estação, onde ele tomava o trem pata Boston, para depois se ocupar das compras. Eu tirava a mesa, lavava a louça e arrumava

os quartos. Podiam estar clamando por mim montanhas de cartas, livros e artigos para escrever, mas, a casa era a casa, alguém tinha de fazer as camas,

colher flores, catar lenha, por o moinho de vento a andar e para-lo quando a caixa estivesse cheia, enfim, ter em mente essas coisas imperceptíveis que

fazem a felicidade da família. Quem gosta de trabalhar sabe como é agradável a gente estar ajudando as pessoas a quem estimamos nas tarefas diárias de

casa”.

FONTES DE CONSULTA

AMERICAN FOUNDATION FOR THE BLIND, INC. - Helen Keller ENCICLOPÉDIA SARSA - RJ/SP. Encyclopedia Britannica Editores Ltda, 1967

FUNDAQAO PARA O LIVRO DO CEGO NO BRASIL - Arquivos ENCICLOPÉDIA GLOBO - R.S., Globo, 1969 ENCICLOPCDIA OBJETIVA UNIVERSAL. SP/RJIPR, Expel Distribuição

exclusiva, s/d

KELLER, Helen - Lutando contra as trevas. RJ, Fundo de Cultura, C. 1957.

Helen Keller 1880-1968

terça-feira, 26 de junho de 2012

Exposição na Pinacoteca segue padrões de acessibilidade universal A exposição “Sentir prá Ver: gêneros da pintura na Pinacoteca de São Paulo” reúne 14 reproduções fotográficas de obras que ilustram os principais temas das artes plásticas. Para garantir a apreciação das artes por todos os públicos, a mostra conta com recursos de apoio multissensoriais, como reproduções em relevo, maquetes, extratos sonoros, poemas e textos investigativos. A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, realiza, até o dia 15 de julho, a exposição Sentir prá Ver: gêneros da pintura na Pinacoteca de São Paulo. São 14 reproduções fotográficas de obras que ilustram os principais temas das artes plásticas, paisagem urbana, rural, marinha, retrato, abstração, natureza morta e cenas, abrangendo a arte brasileira do final do século XIX a meados do século XX. Entre os artistas presentes na exposição estão Almeida Junior, Arnaldo Ferrari, Bete Worms, Di Cavalcanti, Carlos Scilar, Dario Barbosa, Gino Bruno, Pedro Alexandrino, Rebolo, Maurício Nogueira Lima, Leopoldo Raimo e Navarro da Costa entre outros, abrangendo a arte brasileira do final do século XIX a meados do século XX. Para garantir uma participação efetiva e autônoma de todos os públicos, respeitando as suas diferenças e necessidades, a exposição foi concebida segundo os padrões de acessibilidade universal dirigidos principalmente às pessoas em cadeira de rodas, com mobilidade reduzida e perda parcial ou total de visão. Seguindo o mesmo critério de acessibilidade, e para estimular e ampliar o conhecimento e a apreciação da arte utilizando-se de todos os sentidos foram elaborados para essa exposição, recursos de apoio multissensoriais, como reproduções em relevo, maquetes, extratos sonoros, poemas e textos investigativos, sendo estes últimos disponibilizados em dupla leitura (tinta com letras ampliadas e Braille) para pessoas com deficiências visuais. Realizada com o apoio do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca, por meio do Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE), um trabalho voltado para grupos especiais, compostos por pessoas com limitações sensoriais, físicas e intelectuais, e também para grupos inclusivos compostos por pessoas com e sem essas limitações, e tem como objetivo possibilitar a acessibilidade física e sensorial aos espaços expositivos da Pinacoteca. O programa visa introduzir e ampliar aos públicos especiais o conhecimento e a percepção da arte e da produção artística brasileira do século XVII à atualidade, possibilitando e incentivando o acesso de todos os visitantes a esse importante patrimônio cultural. Serviço Exposição Sentir prá Ver: gêneros da pintura na Pinacoteca de São Paulo Data: até 15 de julho Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h; entrada até às 17h30 Local: Pinacoteca do Estado de São Paulo Endereço: Praça da Luz, 2 – Luz Telefone: (11) 3324-1000

Teatro Cego chega ao Brasil A companhia de teatro Caleidoscópio traz pela primeira vez ao Brasil o Teatro Cego, com a peça O Grande Viúvo, de Nelson Rodrigues. O espetáculo acontece em um local completamente escuro, fazendo com que os espectadores não usem a visão e explorem todos outros sentidos para compreenderem o conteúdo da peça. Os atores, com e sem deficiência visual, encenam nos corredores e entre cadeiras. Durante a peça, sons, vozes e cheiros chegam de locais diferentes à platéia, dando a sensação de que todos estão realmente inseridos no ambiente cênico. A peça conta a história de um homem que, inconformado com a morte da mulher, anuncia à família que também quer morrer e ser enterrado ao lado dela. Para evitar a tragédia cria-se uma rede de calúnias contra a falecida, sempre com um final inesperado como nas histórias do dramaturgo. O Teatro Cego está em cartaz até o dia 26 de julho no Tucarena. O endereço é rua Monte Alegre, número 1024, bairro Perdizes, São Paulo. Os ingressos custam 40 reais e podem ser comprados na bilheteria, pelo telefone DDD 11 4003-1212 ou pelo site www.ingressorapido.com.br.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Assunto: Dica para quem quer continuar com o bom e velhinho livemessenger 2009 Olá amigos o windowslive está a pedir para ser actualizado para quem não deseja actualizar e continuar com o velho e amigo live2009. Vamos lá então: 1 ao abrir o live 2009 e pedir para actualizar não diga sim e fexe o dito; 2 vá à pasta programas que no meu caso é c:\programas e procure pela pasta windows live; 3 abra a pasta e entre na sub-pasta msn; 4 procure o arquivo msnmsgr.exe e com a tecla de aplicações vá até propriedades bastando dar seta acima; 5 dentro da janela de propriedades navegue con ctrl tab até ao separador compatibilidade e marque a caixinha para o programa ser executado em modo de compatibilidade; 6 navegando com tabs vai aparecer uma lista de sistemas operativos. escolha com setas por exemplo xp sp3 ou qualqer outro anterior ao vista e com tab vá até ok e dê enter; ; 7 reinicie o computador e entre calmamente no live messenger 2009 e seja muito feliz!

Aplicativo para deficientes visuais Três alunos do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP desenvolveram o aplicativo para celulares Smart Audio City Guide, que ajuda deficientes visuais a se locomoverem pela cidade Nana Soares/Ag. USP O trabalho rendeu aos estudantes Renata Claro, Gabriel Reganati e Thiago Silva, do último ano em Bacharelado em Ciência da Computação, o terceiro lugar na Imagine Cup, um concurso de inovação promovido pela Microsoft. O Smart Audio City Guide é um sistema que utiliza informações geolocalizadas e GPS, sendo alimentado por informações de qualquer usuário da rede, de maneira colaborativa. Qualquer um que possua o aplicativo pode enviar e receber informações sobre determinadas localidades, que são transmitidas na forma de áudio. Por exemplo, pode-se enviar a informação "aqui há um orelhão" para o sistema, que registra a localidade. Na próxima vez que um usuário do aplicativo estiver passando pelo mesmo local, ele recebe a informação enviada anteriormente. O usuário também pode receber as informações ao tocar a tela do aparelho em qualquer ponto. Veja aqui um vídeo demonstrativo do aplicativo. O projeto, que começou a ser desenvolvido em novembro de 2011, foi orientado pelo professor Marco Aurélio Gerosa, do IME, e também recebeu a colaboração do professor Artur Rozestraten, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), que alertou para a dificuldade de mobilidade urbana no grupo de deficientes visuais e sugeriu o desenvolvimento de sistemas móveis conjugando informações em áudio georeferenciadas. O aplicativo é gratuito para os usuários, que só precisam baixá-lo em seu aparelho. Por causa da competição, promovida pela Microsoft, o Smart Audio City Guide foi desenvolvido para Windows Phone, mas está sendo aperfeiçoado para ficar mais acessível e para que seja disponibilizado em outros aparelhos. Segundo Gabriel Reganati, um dos membros da equipe Wonders, o sistema ainda precisa ser aprimorado. Thiago Silva, também da equipe, conta que o sistema já funciona, mas hoje possui um servidor limitado. Desse modo, um maior número de usuários poderia sobrecarregá-lo e ele sairia do ar. Por causa disso, os estudantes estão aperfeiçoando o aplicativo e pretendem colocá-lo para download até o fim do ano. Os idealizadores do Smart Audio City Guide pensam em financiar o projeto com incentivo de empresas vinculadas a ONGs da área, além da publicidade por meio da informação (isto é, poderiam recomendar estabelecimentos mais acessíveis para o público-alvo do aplicativo). Imagine Cup

domingo, 24 de junho de 2012

[MC] Transmissão do seminário ONCB/2012 Prezados, De 05 a 07 de julho ocorrerá, na cidade de Porto Alegre, o primeiro seminário da ONCB sobre a incidência política da pessoa cega, assembléias da organização e, para fechar com chave de ouro, o concurso Miss Brasil Deficiente Visual 2012. A Rádio Mundo Cegal irá transmitir todos os eventos e bastidores, proporcionando não só o acompanhamento, mas também a interação dos ouvintes. Você poderá acompanhar em tempo real a todos os acontecimentos, sintonizando a Rádio Mundo Cegal em seu computador, em qualquer lugar do planeta. Foi criada, ainda, uma pequena página que será atualizada nos próximos dias e também durante o evento, com todas as informações sobre o seminário, as assembléias e o concurso Miss Brasil Deficiente Visual 2012. Essa página pode ser acessada em http://www.mundocegal.com.br/oncb Fique atento a essa página. Qualquer informação sobre as transmissões e os eventos estarão lá.   Abaixo, segue a programação:     SEMINÁRIO INCIDÊNCIA POLÍTICA DA PESSOA CEGA NO CENÁRIO BRASILEIRO  Promoção: Organização Nacional de Cegos do Brasil - ONCB Patrocínio: Fundação ONCE para Solidariedade com as Pessoas Cegas da América Latina – FOAL/ONCE Apoio: Entidades afiliadas à ONCB  PERÍODO: 05 a 07 de julho de 2012  LOCAL – Porto Alegre - RS  Dia 05/07 – Quinta feira   10:00 às 14:00  horas – Acolhida,  credenciamento dos  participantes e almoço.  14:00 às 15:00 horas – Sessão solene de abertura.  15:00 às 16:00  horas   -   Conferência Magna Tema - Empoderamento, um desafio a ser enfrentado pelas Organizações não Governamentais.  Conferencista: Deputado Federal Eduardo Barbosa – Médico; membro da Comissão de Seguridade Social e Família; membro da Comissão de Educação e Cultura;  ex  Presidente da Federação Nacional das APAES.   Coordenador: Mizael Conrado de Oliveira – Advogado, Vice presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro; membro do Comitê de Desenvolvimento do  Comitê Paraolímpico Internacional;  Secretário de Ed física, Recreação e Desporto da União Latinoamericana de Cegos – ULAC;  Presidente  do Comitê de  Apoio ao Paradesporto do Estado de São Paulo; Assessor de Articulações Políticas da ONCB.  16:00 às 16:30 horas – Intervalo para café.  16:00   às  18:00  horas -  Painel 1- Democracia participativa: Espaços  conquistados em lei para a   formulação, fiscalização e  acompanhamento  de políticas públicas.  Painelistas: Dr Pedro de Carvalho Pontual – Secretaria Geral da Presidência da República.  Abordagem: Resgate histórico e balanço crítico dos espaços de controle social  em âmbito nacional.   Prof. Edival Bernardino – Universidade Federal do Pará e Conselho Federal de Serviço Social. Abordagem: Problematização do tema central do painel - Avanços e desafios.   Debatedor: Prof. MS. Carlos Ferrari – Vice-presidente da Federação Nacional das Associações para Valorização de Pessoas com Deficiência, FENAVAPE; ex Presidente do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS.  19:00  às 22:00  horas – Jantar.  Dia 06/07 - Sexta Feira   09:00 às 10:30 horas -  Painel 2 -  Novas Formas de Participação: Redes Sociais e Mídias Alternativas.   Painelistas: Vinicius Wu - Coordenador Geral do Gabinete Digital do Estado do Rio Grande do Sul Abordagem: Uma experiência estatal de vanguarda.  Karolline Fernandes Sales - AVAPE – Associação Para Valorização e Promoção das Pessoas com Deficiência; Assessora de Comunicação da ONCB. Abordagem: Problematizando a participação das pessoas cegas em espaços virtuais e mídias alternativas.  Debatedor: Marcio Castro de Aguiar - Conselheiro Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – CONADE; Conselheiro Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro – CEPDE; Consultor em Acessibilidade da ONCB. 11:00 às  12:30 horas - Painel 3 -    O movimento de cegos  em conselhos e conferências nacionais.  Painelistas: Moises Bauer Luiz - Presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil; Presidente do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência – CONADE; Presidente da Associação de Cegos do Rio Grande do Sul – ACERGS; Secretário de Direitos Humanos e Assuntos Jurídicos da ULAC;   Delegado do Brasil junto a União Mundial de Cegos - UMC. Abordagem - Resgate histórico da participação e a atual experiência no CONADE.  Edivaldo da Silva Ramos - Conselheiro do Conselho Nacional da Assistência Social – CNAS; Presidente da Associação Brasileira de Educadores de deficientes Visuais – ABEDEV; Consultor em educação e reabilitação da ONCB. Abordagem: Resgate histórico e atual momento da política pública de assistência social. Volmir Raimond - Presidente da União Latino Americana de Cegos – ULAC; Conselheiro do Conselho Nacional de Saúde – CNS; Secretário Geral da ONCB;  Presidente da Associação de Deficientes Visuais de Bento Gonçalves - ADVBG. Abordagem: Resgate histórico e atual momento da política pública de saúde.  Debatedor: Dr. Ademir Ramos da Silva Filho – Presidente Diretor da Fundação Dorina Nowill para Cegos; Psicólogo e Advogado Tributarista.   12:00 às 14:00 horas – Intervalo para almoço.  14:00 às 15:30 horas - Painel 4 - O movimento de cegos em conselhos estaduais e municipais.  Painelistas: Cinthya Pereira da Silva Rodrigues Freitas - Presidente do Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Município do Rio; Delegada da ONCB no Estado do Rio de Janeiro.  Ivanilson Ribeiro Cardoso - Presidente da Associação de Deficientes Visuais do Baixo Amazonas – ADEVIBAM; Delegado da ONCB no Estado do Pará.  Roberto Freires de Araujo – Presidente do Conselho estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Estado de Alagoas; Delegado da ONCB no Estado de Alagoas.  Debatedor: Willian Ferreira da Cunha – Conselheiro no Conselho de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Distrito Federal;  Delegado da ONCB no DF.  15:30  às 17:00 horas – Preparação para Assembléia Geral Ordinária.  17:00 às 18:30  horas   – Intervalo para  jantar.  18:00  horas – Instalação da Assembléia Geral Ordinária da ONCB.  07/07 - Sábado  09:00 as 10:30 horas - Painel 5 -   Expectativa de gestores governamentais para a construção de uma parceria estratégica entre o movimento de cegos e o estado Brasileiro.  Painelistas: Antonio José do Nascimento Ferreira - Secretário Nacional da Secretaria Nacional de Promoção dos  Direitos da Pessoa com Deficiência – Presidência da República.  Tâmara Biolo Soares - Diretora de Direitos Humanos e Cidadania do Rio Grande do Sul.  Debatedor: Jorge Amaro Borges - Chefe de Gabinete da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e Altas Habilidades No Rio Grande do Sul – FADERS.  10:30 às 12:00 horas – Painel 6 - Participação das Mulheres no Movimento Político e Associativo – Por que nos organizamos?  Painelistas: Telma Nantes de Matos – Vice Presidente da ONCB; Presidente do Instituto Sul Matogrossense para Cegos Florivaldo Vargas – ISMAC; Membro da Comissão Brasileira do Braille e Delegada do Brasil junto a ULAC. Abordagem: O papel das mulheres com deficiência visual no contexto político e associativo.   Dóris Margareth - Representante da União Brasileira de Mulheres – UBM; Conselheira do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS. Abordagem: O movimento social das mulheres no Brasil.  Debatedora: Patrícia Neves Raposo – Professora na Universidade de Brasília – UNB;  Consultora  em Educação e Reabilitação da ONCB.  12:00 às 14:00 horas – Intervalo para almoço.  14:00 horas  - Instalação da Assembléia Geral  Extraordinária da ONCB.  20:00 horas – Concurso Miss Brasil Deficiente Visual 2012 .   Dia 08/07 – Domingo  Retorno dos participantes. 

reflexao!outros, tem causado infelicidade e desgosto na vida de muitas pessoas. Um dia desses uma senhora narrava o seu desconforto, quando percebia os comentários ácidos a seu respeito, quando ela e o marido buscavam os primeiros lugares para se sentar, nos eventos de que participavam. Ela, uma senhora muito jovial, sempre sorridente, simpática e cordial, é portadora de uma deficiência auditiva grave. Mesmo com a ajuda dos aparelhos precisa da leitura labial para entender o que as pessoas falam. É esse o motivo pelo qual sempre busca os primeiros lugares, e o esposo lhe faz companhia. Na tentativa de evitar os comentários maldosos, ela costumava se justificar, sempre que havia alguém por perto, quando ia se sentar na primeira fila. Com o passar do tempo, notou que não bastava dar satisfação a uns, pois sempre restava alguém para comentar maldosamente a sua atitude. Como o casal se tornou conhecido em muitos dos lugares que freqüenta, é comum encontrar duas poltronas reservadas, bem à frente, para se sentar. E isso incomoda os impiedosos de plantão. Mais uma vez temos que dar razão a Jesus, quando recomendou o não julgueis. Quem desconhece todos os porquês das atitudes de cada pessoa, e estabelece julgamentos precipitados e maldosos, acaba agindo com impiedade e injustiça. Foi o que ocorreu com uma jovem cantora, portadora de deficiência visual, que se apresentava num restaurante. Um cliente, que simpatizou com a moça, passou a fazer gestos de aprovação e a lhe mostrar, vez ou outra, um copo com bebida, oferecendo-lhe um drinque. Como a moça não demonstrava nenhum sinal de interesse ou agradecimento, ao final da apresentação ele foi até o palco e despejou um copo de bebida com pedras de gelo sobre os pés da cantora, e falou: "Isto é para você deixar de ser mal-educada e indiferente aos meus galanteios!" A moça, que não sabia o que estava acontecendo, saiu tateando, assustada, em busca de alguém que a ajudasse a entender a situação. E o rapaz, só depois do vexame, se deu conta de que a cantora não era mal-educada, nem indiferente, apenas não podia vê-lo. Casos como esses nos levam a refletir sobre como somos impiedosos ao julgar indivíduos que desconhecemos. Não seria mais justo e coerente não julgar? E o que é mais lamentável é que mesmo percebendo que fomos injustos e impiedosos, dificilmente pedimos desculpas. A consciência nos acusa, mas o orgulho nos impede o gesto de humildade. E o orgulhoso sofre mais, não há dúvida. Ele prefere a autopunição, com enfermidades variadas, a um pedido sincero de perdão. É mais fácil para o orgulhoso amargar uma doença, causada pela consciência de culpa, do que reconhecer que falhou na apreciação de pessoas ou situações. E como a consciência nos acompanha dia e noite, e não podemos fazê-la calar-se, é preciso ouvi-la com mais atenção. *** Procure observar o mundo com olhos de fraternidade, de piedade, de compaixão. Considere que as aparências podem nos enganar, muitas e muitas vezes. Para construir um mundo onde a felicidade esteja mais presente, é preciso corrigir o nosso olhar e a nossa forma de apreciação de pessoas e situações. Pensemos nisso, sempre que a tentação de julgar os outros se apresentar.

sábado, 23 de junho de 2012

Maurício de Sousa fala sobre a criação de personagens com deficiências Maurício de Sousa é criador de histórias e de personagens que divertem, educam e inspiram a imaginação de adultos e crianças há mais de 50 anos. Em 1959, enquanto era repórter policial no Jornal Folha da Manhã (atual Folha de S.Paulo), criou seu primeiro personagem, o cãozinho Bidu. A partir de uma série de tiras em quadrinhos com Bidu e Franjinha(o dono do cachorro) publicadas semanalmente na Folha da Manhã, Mauricio de Sousa iniciou sua carreira. Nos anos seguintes, Mauricio criou mais tiras, outros tablóides e diversos personagens — Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho, Horácio, Raposão, Astronauta etc. Até que, em 1970, lançou a revista da Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares, pela Editora Abril. Hoje, entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegam a cerca de 30 países. Entre as revistas de histórias em quadrinhos mais vendidas do país, dez são de Mauricio de Sousa – atualmente, suas revistas respondem por 86% das vendas do mercado brasileiro. O que poucos sabem é que além da Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão, Bidu e companhia, este jornalista e cartunista também criou alguns personagens para homenagear pessoas com deficiência e mostrar por meio das histórias, um pouco do universo desse público, contribuindo para a educação e inclusão. Luca, um garoto cadeirante, e Dorinha, uma menina com deficiência visual, inspirada na Dorina Nowill, são os dois exemplos mais marcantes. A primeira vez que Luca apareceu nos gibis foi em 20 de dezembro de 2004, na edição do Gibi da Mônica nº 222. O personagem ama os esportes, principalmente de basquete, e foi apelidado carinhosamente pelos novos amiguinhos de “Da Roda” e “Paralaminha”, por ser muito fã do cantor Herbert Vianna e da banda Paralamas do Sucesso. Já a Dorinha, foi a pioneira, e chegou às bancas no final de novembro deste mesmo ano. Para conhecer um pouco melhor sobre seu trabalho, entrevistamos Mauricio de Sousa. Confira! Vida Mais Livre: Quando e por que surgiu o interesse por personagens com algum tipo de deficiência? Maurício de Sousa: A Turma da Mônica é um grupo de personagens que vivem e agem como crianças normais, como nossos filhos ou conhecidos. Todos nós temos amigos com algum tipo de deficiência e convivemos harmônica e dinamicamente. Aprendemos as regras da inclusão aí. Consequentemente, não poderíamos deixar de apresentar, no universo dos nossos personagens, amiguinhos da turma que também tivessem algum tipo de deficiência. Até acho que demorei muito para perceber esse vazio nas nossas histórias. Vida Mais Livre: Você se recorda de uma situação em que teve a ideia de criar o primeiro desses personagens? Maurício de Sousa: Acho que foi quando criamos uma história onde um novo amiguinho da turma surgia de muletas. Ele participou de uma ou duas histórias, mas depois sumiu. Ficou a necessidade de mantermos esse tipo de convívio. E, posteriormente, fui buscar um cadeirante para preencher o espaço. Dorinha Vida Mais Livre: Conte um pouco sobre o processo de criação da personagem Dorinha. Maurício de Sousa: Quando pensei em criar uma menina cega, busquei uma referência. E me veio a figura de Dorina Nowill, da Fundação do mesmo nome. Dorina, líder, de inteligência brilhante, sem preconceitos (para com os videntes), elegante, preocupada com a causa de mostrar caminhos aos cegos. Tirei daí tudo da Dorinha. Vida Mais Livre: Há uma frequência para ela entrar nas histórias? Maurício de Sousa: Não. As histórias fluem. E quando um tema permite, ela entra. Vida Mais Livre: Qual foi a repercussão entre as crianças? Maurício de Sousa: Das melhores. Principalmente, quando a Dorinha, como personagem vivo, no antigo Parque da Mônica, aparecia. Daí era um auê. Todas as crianças se aproximavam dela para perguntar sobre seus hábitos, como fazia isso, como resolvia aquilo. E nossa artista que dava vida à Dorinha estava sempre muito bem preparada para falar como uma deficiente bem resolvida. Vida Mais Livre: Você também criou o Luca, que é cadeirante. Como ele foi criado? Foi inspirado em alguém, assim como a Dorinha? Maurício de Sousa: Para criar o Luca, conversei com os atletas paraolímpicos O que foi, para mim, uma descoberta e uma alegria. Eles são muito bem resolvidos, também. Entusiasmados, alegres, espertos, inteligentes. Com o moral lá em cima. Foi fácil transpor esse clima para o personagem, que continua acontecendo muito fortemente nas nossas histórias. A ponto de a Mônica, nos quadrinhos, estar meio de asinha caída para o Luca. Vida Mais Livre: E novamente, qual a reação das crianças? Maurício de Sousa: Mais uma vez, a curiosidade da criançada, mais sua ousadia, fizeram do Luca um repositório de informações sobre o que é e como é fazer tudo a bordo de uma cadeira de rodas. Vida Mais Livre: Além da Dorinha e do Luca, há também o André, com autismo, e uma com Síndrome de Down, correto? Conte um pouco mais sobre estes personagens? Maurício de Sousa: O André nasceu de um estudo que fizemos para uma campanha. Saiu uma revistinha muito gostosa, que serviu e serve para muita gente entender um pouco melhor o autismo e suas diversas manifestações. Já, a menina com down, é mais recente e ainda não suficientemente utilizada nas histórias e pouco conhecida, está ainda em fase de estudos. Devido à variação de graduações que o down apresenta. Ainda estou buscando em que nivel está a menina. Vida Mais Livre: Além dos gibis, esses personagens com deficiência farão parte de DVDs, vídeos educativos, de algum projeto especial, etc.? Maurício de Sousa: Todo o material educacional que produzimos e que estamos planejando terá a participação desses personagens. Sempre com mostras de como vivem numa comunidade onde se instalou a inclusão. Vida Mais Livre: Há casos de pessoas com deficiência em sua família ou amigos próximos? Maurício de Sousa: Sempre há em todas as famílias. Desde criança, até os idosos, no final de suas energias. Todos tivemos contato com deficientes. Faltava é a conscientização que agora se percebe. Vida Mais Livre: E na sua empresa, há muitos empregados com deficiência? Como vocês lidam com a inclusão? Maurício de Sousa: Há alguns, sim. Numa convivência onde a gente até se esquece que um ou outro tem alguma limitação. Porque, como sempre, eles rompem os limites. E nos integramos. Fonte: Daniel Limas, do Vida Mais Livre

baixavisao!s com baixa visão são aquelas com acuidade visual inferior a 30% no melhor olho. No meu caso, ocorre em função de uma má formação congênita da retina. Ou seja, desde que nasci enxergo cerca de 10%. Esse percentual sempre se manteve estável ao longo da vida. O número de pessoas com deficiência no Brasil é pouco conhecido. Segundo dados preliminares do senso 2011, mais de 45 milhões de brasileiros têm alguma deficiência sensorial, motora ou intelectual – quase um quarto da população do país. Desses, 35,8 milhões declaram-se com algum grau de deficiência visual. No caso de pessoas com baixa visão, em muitos casos há uma dificuldade enorme em sua identificação e compreensão da deficiência pela sociedade. Isso porque a baixa visão nem sempre é visível ou perceptível a primeira vista pelas pessoas. Muitas não usam bengala e não são percebidas com facilidade. Pessoas com baixa visão têm muita sensibilidade à luz e podem ter alterações de campo visual. Cada pessoa com baixa visão tem suas próprias características, sendo difícil definir um padrão de tamanho de fonte que as pessoas consigam ler, as cores e constrastes mais adequados, a distância que identificam pessoas e objetos, a iluminação ideal, entre outras características importantes no seu dia a dia. Por isso, qualquer generalização no caso dos indivíduos com baixa visão arriscada. Nada mais indicado do que você conhecer e procurar entender cada caso e suas necessidades específicas. A falta de informação sobre baixa visão ainda é uma das principais barreiras sociais enfrentadas. Por isso, a colaboração de todos na divulgação desse conhecimento é fundamental.fonte 3 gotinhas

um poco sobre a baixa visao Entre os 15 e os 16 anos de idade, durante o acompanhamento oftalmológico de rotina, descobri que tenho uma doença degenerativa na retina que causa uma perda visual progressiva: a retinose pigmentar. Desde então, convivo com esta condição. Mas o que pretendo neste texto não é contar minha história de vida, muito menos falar de “superação” – como espera o senso comum – e sim descrever algumas características da baixa visão, sobretudo da minha, com o objetivo de difundir informação e combater o preconceito. O universo da baixa visão é muito variado e, segundo os especialistas, é formado por 80% das pessoas com deficiência visual. Isso mesmo, apenas 20% das pessoas com deficiência visual são cegas, sendo esta uma informação pouco conhecida. Assim, uma grande parte deste grupo apresenta características diversas, de acordo com o grau e o tipo de perda da visão. Só de retinose pigmentar existem mais de 100 tipos e cada um deles com vários graus de resíduo visual. Uma primeira informação sobre as pessoas com baixa visão é o fato de usarem ou não a bengala, instrumento que auxilia na locomoção, na autonomia e que, geralmente, é relacionado a uma pessoa que não enxerga nada. Eu, por exemplo, a utilizo, pois minha perda visual apresenta duas características que fazem necessário o seu uso. Primeira, minha retinose pigmentar atingiu mais a parte periférica da retina do que a central. Na prática consigo ver mais aquilo que está na minha frente do que aquilo que está no chão, correndo o risco de tropeçar bastante ou até mesmo cair em um buraco. Segunda, minha retinose pigmentar causa maior dificuldade de enxergar à noite ou em ambientes mais escuros, o que é conhecido como “cegueira noturna”. Portanto, a bengala se torna fundamental para a locomoção durante o tempo todo, mesmo eu tendo muito mais facilidade de ver e andar durante o dia do que durante a noite. A partir disso, outra informação sobre o grupo de pessoas com baixa visão é o fato de conseguirem enxergar mais do que as pessoas imaginam e, ao mesmo tempo, menos do que possa parecer. Alguns exemplos: durante o dia eu consigo ver um carro estacionado do outro lado da rua (sem identificar a marca ou a cor); consigo ver as outras pessoas (sem identificar quem é); mas posso não ver um degrau, um buraco, um poste, um galho de árvore. Posso ver a cor da camiseta de outra pessoa, mas posso não vê-la acenar ou piscar para mim. Posso ler um outdoor, mas não ler um panfleto. Enfim, tudo depende do contraste, da luminosidade, das cores, da distância, das formas etc. Além disso, muitas pessoas com baixa visão não aparentam ter uma perda visual, pois os olhos não apresentam deformidades, como é o meu caso, já que a degeneração ocorre nas retinas, que ficam no fundo dos olhos. Com isso, é comum a desconfiança constante das outras pessoas ao me verem andar com a bengala e, ao mesmo tempo, olhar para elas ao conversar ou desviar de objetos na rua. Conheço muitas pessoas com baixa visão que não precisam da bengala, mas também conheço muitas que precisam e não aceitam usá-la ou sentem medo e vergonha. Posso dizer, sem receio de errar, que esta desconfiança é um dos principais obstáculos para a aceitação da bengala. Desta desconfiança surgem ameaças e agressões verbais ou físicas – situações que experimento diversas vezes no cotidiano e que me fazem usar os óculos escuros sempre e, dessa maneira, “vestir” o papel social do “cego” tão esperado por todos. E para ilustrar mais ainda esta situação, cito o exemplo de um amigo advogado, que tem baixa visão e que precisa da bengala somente à noite. A desconfiança em relação a ele é constante, constrangedora e um obstáculo para o seu convívio social saudável, inclusive no seu bairro. Assim, antes de finalizar este texto, considero fundamental afirmar a importância da bengala e estimular o seu uso quando necessário nos casos de baixa visão. Ela constitui um símbolo historicamente negativo, carregado de preconceitos, mas que proporciona, principalmente, autonomia. E justamente por este motivo deve ser valorizada e vista como instrumento da inclusão e não da dependência e da pena. Portanto, deixo aqui, para finalizar, duas reflexões: uma em relação ao preconceito. Nem tudo é o que aparenta ser. Não julgue as pessoas com deficiência antes de conhecê-las a partir de estereótipos errôneos que infelizmente já estão cristalizados no imaginário popular. Na dúvida, pergunte, busque informação e colabore para esclarecer e eliminar atitudes preconceituosas. A outra é sobre a bengala, instrumento que, apesar de ser um estigma que gera atitudes, sentimentos e pensamentos que não colaboram para a inclusão efetiva, me proporcionou autonomia, melhorou minha auto-estima e que no dia-a-dia me serve como arma na guerrilha por um mundo que respeite as diferenças de cada um. Espero que todos um dia consigam enxergá-la desta forma, que todos a vejam simplesmente como mais uma característica da diversidade humana. Manoel Negraes, 32 anos, cientista social, trabalha na Mobilização Social da Unilehu – Universidade Livre para a Eficiência Humana (Manoel@unilehu.org.br ) e no Minuto da Inclusão, projeto do MID – Comunicação e Cidadania (Manoel.mid@gmail.com ).

sexta-feira, 22 de junho de 2012

São Paulo realiza formatura da primeira turma de cuidadores de pessoas com deficiência Cerimônia acontecerá na próxima segunda, 25/6, e reunirá alunos, professores, familiares e militantes da área da deficiência. Evento será aberto ao público. Dr. Shao, da FMUSP, na aula inaugural do curso para Cuidadores. Em um passado remoto, a figura do “cuidador” era caracterizada pelo familiar ou responsável que instintivamente prestava todo atendimento às necessidades básicas da pessoa com deficiência. Agora, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, oferece curso de capacitação, em que o aluno recebe informações cruciais sobre saúde, organização, planejamento, moda e direitos, entre outros. A primeira turma do Curso de Qualificação Básica de Cuidadores de Pessoas com Deficiência será formada na próxima segunda-feira, dia 25, a partir das 14h. A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella, entregará aos 51 aprovados um certificado emitido pelo Centro Paula Souza. Entre os 90 inscritos, 73 alunos concluíram o curso e 51 foram aprovados. A formatura contará com alunos, professores e interessados nas próximas turmas do curso, além de familiares e militantes da área da pessoa com deficiência que defendem o direito da pessoa com deficiência à autonomia e independência. O curso teve duração de três meses e 90% do plano de ensino foi realizado à distância, por meio de uma plataforma virtual. A iniciativa é uma parceria da Secretaria com a Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da USP, em conjunto com o Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza e a Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT). O conteúdo do curso foi distribuído em seis eixos principais: “Noções de Organização e Planejamento”, “Hospitalidade Doméstica e Pública”, “Moda Inclusiva”, “Direitos da Pessoa com Deficiência”, “Saúde Integral” e “Saúde da Pessoa com Deficiência”. SERVIÇO Formatura da primeira turma de cuidadores de pessoas com deficiência Data: 25/06/2012 Horário: 14h00 Local: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 – Acesso pela Estação Barra Funda do Metrô, São Paulo (SP). TODOS ESTÃO CONVIDADOS. Contamos com sua presença!fonte:secretaria estadual das pessoas com deficiencia

turismo!Turismo acessível ganha espaço e se torna uma causa do evento a partir desta edição Dados da Organização Mundial de Turismo apontam que 10% da população dos países desenvolvidos é formada por deficientes. No Brasil, são 24,5 milhões de pessoas portadoras de alguma incapacidade física, mental, motora, visual ou auditiva. A partir desta realidade, o 24º Festival do Turismo de Gramado (Festuris) terá como principal novidade o Salão da Acessibilidade. Mais que um ambiente inovador para apresentação do turismo acessível, a ideia é trabalhar com a causa, que já começou na edição passada do evento a partir de várias adaptações nos pavilhões do Serra Park, onde o festival é realizado anualmente. O diretor do Festuris, Eduardo Zorzanello, recorda que em 2011 já houve uma preocupação com a colocação de corredores mais largos e rampas, além da contratação de pessoas portadoras de deficiência. “Com o Salão da Acessibilidade, mais uma vez nos mostramos vanguardistas, antecipando uma tendência que vai atingir todo o mercado do turismo”, avalia. Ele ainda aposta que o salão vai favorecer a realização de novos negócios e proporcionar mais conhecimento aos expositores. “Também queremos estimulá-los a promover todo e qualquer tipo de adaptação para o turismo acessível em seus estandes.” Para a realização do projeto da acessibilidade, foram contratadas como assessoras promocionais Tânia Brizolla e Márcia Godinho, da empresa de consultoria Prisma. Tânia, com passagem pelo Ministério do Turismo e ampla experiência e conhecimento do trade, explica que, apesar da acessibilidade estar relacionada à adaptação de edificações e equipamentos para o alcance e utilização do portador de deficiência, também tem outras aplicações importantes. “Quando falamos em turismo acessível, temos que pensar no idoso, gestante, obeso e criança, que precisam de espaços e situações adaptadas as suas necessidades”, ressalta. Márcia lembra que as leis relacionadas à acessibilidade não são novas, mas a sua aplicação no turismo está sendo explorada há pouco tempo. “Agora é que o mercado começa a tomar ciência da importância de atender bem essa considerável porção da população”, diz. “Cada vez mais percebemos a importância que os países dão à acessibilidade no turismo”, comenta a diretora do Festuris, Marta Rossi. Um dos exemplos é a Itália, que desenvolve o projeto Village for All, uma bem-sucedida iniciativa para desenvolvimento da arquitetura universal para atender as pessoas com alguma dificuldade ou mesmo uma criança ou idoso. Fonte: Festival do Turismo de Gramado

quinta-feira, 21 de junho de 2012

senac apresenta:7 ª Semana de Inclusão Educacional: Diálogo, Compreensão e Ação O Senac Consolação realiza, de 3 a 7 de julho, pelo 7º ano consecutivo, a Semana de Inclusão Educacional: Diálogo, Compreensão e Ação. Com o objetivo de proporcionar um espaço de vivência, compartilhamento de experiências, integração e reflexão em torno do tema inclusão social e educacional, diversos profissionais renomados do mercado foram convidados para seis atividades, como palestras, debates e apresentações de teatro, com temas direcionados para o paradigma da inclusão frente ao mercado de trabalho. O evento terá a audiodescrição e interpretação em Libras. Tags: evento inclusão, evento educacional, inclusão educacional, evento sobre inclusão, senac consolação,pessoa com deficiência, inclusão,empregabilidade, libras, palestras e debates, Semana de Inclusão Educacional, Diálogo, Compreensão e Ação. Serviço Senac Consolação Rua Dr. Vila Nova, 228 - 1º andar - Centro São Paulo - SP E-mail: consolacao@sp.senac.br Telefone: 11.2189-2100 Data e Horário 03/07/2012 até 07/07/2012 Preço Participação gratuita inscreva-se Informações Colabore com nossas atividades sociais trazendo um item de higiene pessoal que será doado para a Associação de Apoio à Promoção Humana Novos Rumos. Programação Exposição da artista plástica Eliana Zagui Data e horário: 03/07/2012 até 06/07/2012 das 14 às 19 horas Eliana Zagui é artista plástica da Associação de Pintores com a Boca e os Pés e autora do livro Pulmão de Aço. Feira de Oportunidades Data e horário: 03/07/2012 até 06/07/2012 das 14 às 19 horas Espaço para cadastramento e captação de currículos de pessoas com deficiência. Mesa de debates: O paradigma da inclusão frente ao mercado de trabalho Data e horário: 06/07/2012 das 19 às 21 horas Ana Beatriz Pierre Paiva – Integrante do Conselho de Administração da Carpe Diem, apresentadora e coautora do livro Mude seu falar que eu mudo meu ouvir. Eliane Ranieri - Gerente de Diversidade & Inclusão da IBM América Latina, com experiência em educação de lideranças, como facilitadora dos programas de desenvolvimento para gestão de pessoas. Felipe Elias Bueno, Ana Paula Rodrigues e Raquel Rieckmann - Integrantes da equipe de jornalismo da Rádio SulAmérica Trânsito, responsável pelo projeto Igualdade Ainda Deficiente que apresenta série de reportagens sobre as questões relacionadas às dificuldades de deslocamento das pessoas com deficiência pelas ruas da cidade de São Paulo. Flávio Gonzalez - Gerente de Processos de Inclusão da Avape - Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência, atua há 16 anos na inclusão de pessoas e programas de responsabilidade social com foco na Diversidade Humana. Julia Rosemberg - Gerente de projetos da I.Social, na qual auxilia empresas na inclusão responsável de profissionais com deficiência, por meio da conscientização dialógica e de ações contundentes de responsabilidade social. Palestra: Pessoas com Deficiência e Suas Interações no Mercado de Trabalho, com Emílio Figueira Data e horário: 07/07/2012 das 9h30 às 11 horas Uma inclusão no mercado de trabalho dependerá também de uma boa convivência no ambiente profissional. Se o empregador e os funcionários se atentarem para esse detalhe, mais que as metas produtivas, as interações sociais serão experiências enriquecedoras para todos os envolvidos. Emílio Figueira Doutor em Psicanálise, pós-graduado pela USP, jornalista, psicólogo e escritor com 87 artigos científicos e 38 livros publicados, entre eles: O que é Educação Inclusiva e Caminhando em Silêncio - Uma introdução à trajetória da pessoa com deficiência na história do Brasil. http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataservers.ContentEventDataServer18,selectEventtemplate=946.dwtevent=1246 Conversa com Eliana Zagui e Paulo Henrique Machado Data e horário: 07/07/2012 das 11 às 12 horas Eliana Zagui é artista plástica da Associação de Pintores com a Boca e os Pés e autora do livro Pulmão de Aço. Paulo Henrique Machado é designer gráfico e desenvolvedor da arte utilizada nas peças de divulgação dessa edição do evento. As diferenças e semelhanças entre ouvir e escutar, com Lak Lobato Data e horário: 07/07/2012 das 13h30 às 15h A partir de sua experiência de como se tornou surda oralizada e as implicações na sua vida social e profissional, Lak abordará as dificuldades de adaptação de surdos oralizados e com implante coclear no ambiente educacional e profissional. Lak Lobato Formada em comunicação social pela Universidade Anhembi Morumbi. Fotógrafa, publicitária, redatora, trabalha como analista de endomarketing de uma multinacional. Autora do blog "Desculpe, não ouvi!" sobre deficiência auditiva focada em oralização, uso de próteses auditivas e implante coclear. Assina uma coluna semanal sobre acessibilidade, no site "Acessibilidade Total" e na revista on-line "Acesso Total". http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataservers.ContentEventDataServer18,selectEventtemplate=946.dwtevent=1246 Palestra: O diferencial e as diferenças no mercado de trabalho, com Roseli Behaker Garcia Data e horário: 07/07/2012 das 15h às 16 horas Atualmente, ter um diferencial é um fator considerável para se obter êxito e sucesso no trabalho. Para tanto, é necessário saber lidar com pessoas diferentes, sejam elas com deficiência ou não. Roseli Behaker Garcia Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pós-graduada em Linguagem das Artes pela Universidade de São Paulo. Profissional da área de recursos humanos há 17 anos na Universidade Presbiteriana Mackenzie e ministra palestras sobre inclusão, mercado de trabalho, motivação. Representou o Brasil no Congresso Internacional para Mulheres com Deficiência Visual no Canadá em 1996. http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataservers.ContentEventDataServer18,selectEventtemplate=946.dwtevent=1246 Apresentação teatral Projeto Mix Menestréis, dirigido por Deto Montenegro Data e horário: 07/07/2012 das 16h15 às 17 horas Um dos vários projetos que integram a Oficina dos Menestréis, empresa de Teatro Musical com excelência comprovada tanto pela linguagem original e vocabulário próprio, quanto pela contribuição significativa para formação de público e inclusão social. fonte senac sao paulo

Nova Edição do curso de Áudio-descrição "Imagens que Falam”, agora em SP. Obs.: O curso de formação em áudio-descrição “Imagens que Falam” ocorrerá em SP, do dia 02 à 06 de julho de 2012. Atenção: O curso terá 40 horas e será semipresencial, com vinte horas na primeira semana de julho, e à distância, com mais vinte horas em agosto, apenas para duas turmas, uma de manhã, outra à tarde. Sejam bem-vindos. O Instituto IRIS - De Responsabilidade e Inclusão Social ( http://www.iris.org.br/quemsomos.asp ) traz, pela primeira vez, a São Paulo, o curso de Tradução Visual com Ênfase na áudio-descrição “Imagens que falam”, ministrado pelo professor Dr. Francisco Lima da Universidade Federal de Pernambuco, único formador de áudio-descritores diplomado, em dois anos consecutivos, pelo Audio Description Project (ADP), nos Estados Unidos (2010 e 2011). Professor Francisco Lima é autor de vários artigos no campo da áudio-descrição, editor chefe da Revista Brasileira de Tradução Visual ( www.rbtv.associadosdainclusao.com.br ) e docente da disciplina de áudio-descrição no curso de Rádio, TV e Internet da UFPE. Pesquisador na área da produção e reconhecimento de imagens hápticas pela pessoa com deficiência visual, desde 1996, Dr. Francisco Lima já palestrou no Brasil e nos Estados Unidos, berço da áudio-descrição, em diversos eventos, inclusive no encontro internacional de formadores de áudio-descritores, ocorrido em Phoenix, USA, em julho de 2010. Recentemente, mais um de seus orientandos defendeu dissertação no campo da áudio-descrição no teatro. Marcadas pelo estudo e pela investigação científica pioneiras, as contribuições do professor Dr. Francisco Lima para a área da áudio-descrição vão muito além de ensinar a áudio-descrição aplicada aos eventos fílmicos e teatrais, abarcando o ensino dessa técnica de tradução visual aos eventos estáticos e dinâmicos nos materiais didáticos, nos materiais museológicos, tanto quanto os que estão disponíveis nos simpósios, conferências ou em salas de aula, apresentados por professores ou estudantes.” Objetivo do curso: Geral- Dar a conhecer o que é Áudio-descrição, divulgar sua aplicabilidade e sua potencialidade na educação, no trabalho e no lazer, como recurso de acessibilidade comunicacional para as pessoas com deficiência, principalmente para as pessoas cegas ou com baixa visão. Específico- Formar áudio-descritores capazes de produzir traduções visuais de eventos dinâmicos e/ou estáticos, com requinte e qualidade áudio-descritiva, mediante o entendimento de que a áudio-descrição é um recurso de tecnologia assistiva empoderativo e não paternalista ou de subestimação da capacidade da pessoa com deficiência em compreender os eventos fílmicos, teatrais e outros. A QUEM SE DESTINA Profissionais e estudantes de comunicação, das áreas de artes em geral e das áreas de cênicas e plásticas, de turismo e museus, das áreas de RH, Psicologia, Engenharia e Arquitetura, que se interessem pela acessibilidade da pessoa com deficiência; Diretores e Produtores de peças teatrais; Autores de livros; Promotores de eventos culturais e educacionais, bem como todos os que se interessem por teatro, cinema, fotografia e televisão; Professores e alunos de Letras com ênfase em tradução; Educadores em geral e pessoas com deficiência visual. Pré-requisitos: Ensino médio completo (no mínimo); bom conhecimento da língua portuguesa padrão. Curso de Tradução Visual com ênfase na áudio-descrição – Imagens que falam Data: 02 a 06 de julho Horários: 1ª turma (das 08:30h às 12:30h) 2ª turma (das 14:00h às 18:00h ) Local: Palácio das Convenções do Anhembi (Avenida Olavo Fontoura, 1209, São Paulo – SP) Inscrições : Por e-mail: contato@iris.org.br ou limafj.br@gmail.com

vagas de empregos para pessoas portadoras de deficiencias!O Banco Santander anunciou esta semana a abertura de 200 vagas para pessoas com deficiência. Do total, 161 vagas são para agências localizadas no interior de São Paulo e as 69 restantes para os Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. As inscrições para o processo seletivo vão até 15 de julho. Os candidatos devem ter mais de 18 anos e ensino médio completo. O banco não divulgou os cargos que estão abertos, mas informou que os salários e carga horária são compatíveis com as habilidades de cada candidato e a área em que for alocado. Os interessados devem realizar inscrição no processo seletivo por meio do site www.pagepcd.com.br , escolhendo as vagas que lhes interessa. A contratação de pessoas com deficiência em cidades menores tem sido um desafio para o Santander e foco de seu investimento na área de recursos humanos do banco. No ano passado, o Santander havia investido na contratação de aproximadamente 500 pessoas com deficiência para alcançar a meta de cumprimento de cotas. A Lei 8213/92, conhecida como Lei de Cotas, estabelece a obrigatoriedade de empresas com mais de cem funcionários reservarem de 2% a 5% de seu quadro de funcionários a profissionais com deficiência.fonte:terra diversidade

quarta-feira, 20 de junho de 2012

confira toda agenda de cursos de ferias da fundaçao dorina! Cursos Julho 2001. Disseminando Conhecimentos. Fundação Dorina Nowill para Cegos. Inclui aplicações de NT n.º 21/2012/MEC sobre descrição de imagens para Mecdaisy 2 a 4 de julho de 2012 – das 9h às 17h CARGA HORÁRIA: 21h Objetivo: Oferecer noções básicas para a produção de audiodescrição nos diversos produtos editoriais: livros didáticos, livros de literatura, revistas e todos os tipos de materiais ilustrados, contemplando a Nota Técnica 21/2012/ MEC / SECADI /DPEE sobre descrição de imagens para Mecdaisy. Público-alvo: Editores, assistentes editoriais, produtores editoriais, revisores, jornalistas, produtores culturais, autores, ilustradores, professores, estudantes e interessados em geral. Investimento: R$ 350,00 Inscreva-se agora! Vagas limitadas. Orientação e mobilidade - Seu aluno mais independente na escola. 12 e 13 de julho – das 8h30 às 17h30 CARGA HORÁRIA: 16h Objetivo: Oferecer conhecimentos básicos sobre os aspectos técnicos da orientação e mobilidade das pessoas com deficiência visual. Público-alvo: Professores, estudantes e profissionais de áreas afins. Investimento: R$ 300,00 Inscreva-se agora! Vagas limitadas. Braille para educadores - Apoio essencial em sala de aula. 16 a 20 de julho de 2012 – das 8h30 às 12h30 CARGA HORÁRIA: 20h Objetivo: Oferecer noções básicas do Sistema braille enquanto técnica de leitura e escrita para acompanhamento e apoio do aluno com deficiência visual na sala de aula. Público-alvo: Professores, estudantes e profissionais de áreas afins. Investimento: R$ 350,00 Inscreva-se agora! Vagas limitadas. A inclusão da criança com baixa visão na escola. 16 a 20 de julho de 2012 – das 13h30 às 17h30 CARGA HORÁRIA: 20h Objetivo: Proporcionar aos professores e profissionais da área, conhecimentos sobre a baixa visão e os recursos que possibilitam a inclusão da criança com deficiência visual no sistema educacional. Público-alvo: Professores, estudantes e profissionais de áreas afins. Investimento: R$ 350,00 Inscreva-se agora! Vagas limitadas. 23 a 27 de julho de 2012 Horário: 23 e 27 das 8h30 às 13h30 e 24, 25 e 26 de julho das 8h30 às 17h30 CARGA HORÁRIA: 40h Objetivo: Formar profissionais para atuar e desenvolver audiodescrição em produtos culturais e de comunicação. Público-alvo: Tradutores, editores, comunicólogos, jornalistas, produtores culturais, cineastas, atores, professores e interessados em geral. Investimento: R$ 460,00 por pessoa e R$400,00 para estudantes com comprovante Inscreva-se agora! Vagas limitadas. Atenção: citação Local: Auditório da Fundação Dorina Nowill para Cegos Rua Doutor Diogo de Faria, 558 – Vila Clementino – São Paulo – SP Inscrições pelo site, http://www.fundacaodorina.org.br/o-que-fazemos/cursos-e-palestras/ Informações: cursos@fundacaodorina.org.br - (11) 5087-0981 - Todos os participantes receberão certificado e material exclusivo do curso. - A Fundação Dorina Nowill para Cegos se reserva o direito de cancelar o curso com até 3 dias de antecedência caso a quantidade mínima de vagas não seja preenchida, neste caso o aluno receberá o reembolso integral do valor pago. - Até a data do curso o aluno deverá ter efetuado o pagamento total. - Em caso de desistência do aluno, o reembolso será de 70% do valor pago. -- fonte:boletim informativo fundaçao dorina

deputados debatem acessibilidade para a copa de 2014!A Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados realiza nesta quarta a partir das 15h, audiência pública sobre a acessibilidade na Copa do Mundo de 2014. Foram convidados para tratar dessa polêmica questão o diretor do Sindicato da Arquitetura e Engenharia (Sinaenco) e coordenador do Time dos Arquitetos da Copa, Leon Myssior; o diretor do Portal 2014, Rodrigo Prada; e o presidente do Comitê Organizador Local para a Copa do Mundo e presidente da CBF, José Maria Marin. Desde agosto de 2009, o Brasil é signatário da Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. Na prática, isso significa que as autoridade brasileiras se obrigam a respeitar a dignidade, a autonomia, o direito ao trabalho e de acessbilidade das pessoas com alguma deficiência física. Enfim, é lei e deve ser cumprida. No entanto, os preparativos do Brasil para a Copa de 2014 mostram que as cidades não estarão prontas para receber turistas e torcedores com algum tipo de deficiência. Segundo o diretor do Portal 2014, coordenou o primeiro evento que tratou de acessibilidade da Copa 2014, realizado na semana passada em São Paulo, o assunto é um dos poucos temas que não é detalhado no Caderno de Encargos da Fifa, documento que estabelece as diretrizes que devem ser seguidas no projeto e na construção de estádios para o Mundial. A entidade, porém, orienta o país-sede seguir alegislação local. - Os projetos dos estádios, por exemplo, não estão seguindo o decreto federal 5.296/2004, que estabelece que 2% do total de assentos em estádios, ginásios esportivos e similares devem reservados a pessoas com mobilidade reduzida - destaca Prada. Durante a audiência, convocada pelos deputados Romário (PSB/RJ) e José Rocha (PR/BA), serão apresentados os problemas de acessibilidade em aeroportos, hotéis, transportes coletivos e pontos turísticos.

microsoft apresenta tablet com windwos 8!Foi há poucos minutos que Steve Balmer da Microsoft apresentou um tablet construído totalmente pela empresa, tanto a nível de hardware, assim como software. Os rumores que circulavam na internet, indicavam que esta era a novidade que a Microsoft iria relevar no seu evento de hoje. E para grande alegria dos fãs da empresa, este rumor confirmou-se. O novo tablet da Microsoft é chamado de Surface e possui ecrã FULL HD de 10.6 polegadas com Gorila Glass, processador Intel Ivy Bridge Core i5, câmara frontal e traseira, porta USB 3.0 e ainda porta HDMI. O aparelho corre o Windows 8 Pro. Mas para quem pensa, que irá apenas existir esta versão engana-se. O Microsoft Surface também irá estar disponível com processador ARM e Windows 8 RT. A versão com Windows 8 RT irá apenas possuir 9.3 milímetros de espessura, enquanto a versão com processador da Intel irá ter 13,5 milímetros. Em ambos, existe o grande ecrã de 10.6 polegadas e claro o multi-toque. A versão "Pro" do equipamento com processador da Intel irá estar disponível no mercado em duas diferentes versões de espaço de armazenamento. Uma versão com 64GB de espaço e outra com 128GB. Já a versão com Windows RT irá também ter disponível duas versões, uma com 32GB de espaço de armazenamento e outra com 64GB. O novo Microsoft Surface com Windows RT irá chegar ao mercado na altura do lançamento do Windows 8. Já a versão "Pro" irá chegar três meses depois. A nível de preço, o CEO da Microsoft diz que a versão PRO estará dentro da classe de preços dos Ultra-Books, enquanto a versão com Windows RT estará dentro dos preços que outros tablets com processador ARM apresentam. No entanto apenas irão ser conhecidos os preços mais perto da data do início de vendas. Juntamente com a apresentação do tablet, a Microsoft apresentou ainda uma capa protetora que possui um teclado multi-toque completo. Caso não seja fã dos teclados multi-toque, pode ainda adquirir uma diferente versão da capa com teclado físico. A capa irá estar disponível em várias cores desde do azul até ao rosa. Foto: Engadget Cumprimentos, Arlindo Meira

terça-feira, 19 de junho de 2012

O NORTE DE MINAS - O jornal que escreve o que você gostaria de dizer Minas debate políticas públicas para pessoa com deficiência 18/06/2012 - 19h32m Melhorias na acessibilidade e na segurança para as pessoas com deficiência estão entre as principais propostas que serão debatidas durante a III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O encontro começa nesta terça-feira (19) e reúne representantes de mais de 140 cidades mineiras. -É um momento muito oportuno de participação democrática, já que envolve representantes de muitos municípios, sociedade civil e de governo para os debates das questões afetas às políticas públicas, questões relativas à inclusão social produtiva e todos os direitos das pessoas com deficiência, ressaltou a subsecretária de Direitos Humanos, Carmen Rocha. Cerca de 400 pessoas são esperadas para a conferência, que tem como tema central: Um Olhar para a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Os participantes serão envolvidos em discussões e palestras divididas nos eixos: Educação, esporte, trabalho e reabilitação profissional; acessibilidade, comunicação, transporte e moradia; saúde, prevenção, reabilitação, órteses e próteses; segurança, acesso à justiça, padrão de vida e proteção social adequados. As propostas elaboradas nas conferências municipais ou regionais, realizadas desde março, também serão discutidas no encontro. A expectativa é que cerca de 40 propostas, oriundas da conferência estadual, sejam levadas à Conferência Nacional, que será realizada em Brasília, de 3 a 6 de dezembro. A abertura será às 16h, no Hotel Ouro Minas, na Avenida Cristiano Machado, 4001, Bairro Ipiranga. A programação completa está disponível no portal: www.social.mg.gov.br.

Informação e comunicação: todos têm direito Informação e comunicação: todos têm direito. Isso é o que garante a Constituição Federal de 1988 e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. E é por uma mídia inclusiva e acessível que trabalha a Vez da Voz. A comunicação é um dos principais fatores do processo de inclusão do ser humano e significa participação, convivência e socialização. A limitação ocasionada pela deficiência auditiva ou visual acarreta alterações nos aspectos cognitivo, social, emocional e educacional. Ter acesso a todo tipo de comunicação faz com que as pessoas com deficiência possam ser incluídas na sociedade e, dessa forma, tenham acesso a um dos mais importantes direitos, que é o direito à informação. Para isso, os meios de comunicação de massa: televisão, rádio, jornais, revistas e até espaços dedicados à arte e à cultura (cinema, teatro, exposições) devem estar preparados para transmitir adequadamente informações para essa grande parcela da população. Rádio em LIBRAS Inédito no Brasil, a ação “Rádio em LIBRAS” prevê a criação de programas na língua de sinais a partir do conteúdo de boletins de rádio. Os surdos poderão ter acesso aos conteúdos por meio de vídeos, que serão veiculados em portais na Internet. É pelo rádio que milhões de pessoas têm acesso a informação todos os dias. Basta sintonizar uma estação e ouvir as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo, além de músicas e outros programas. Para quem é surdo, este era um meio de comunicação até então inacessível. Pensando nesta questão, a ONG Vez da Voz desenvolveu um projeto inovador: criar boletins em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), com vídeos a serem postados na internet, a partir de conteúdos veiculados nas rádios. É a Rádio em Libras. “A nossa intenção é levar informação a todos, pessoas com e sem deficiência, de uma maneira acessível e democrática”. Mais uma barreira de comunicação foi quebrada, e que este seja um exemplo para as empresas de comunicação do país”, afirma Cláudia Cotes, presidente da Vez da Voz. Acessibilidade da mídia brasileira Estações de rádio podem ser acessíveis aos surdos. Da mesma forma, emissoras de TV, jornais e revistas podem ser acessíveis aos cegos. Basta que as concessionárias de radiodifusão e os comunicadores, de forma geral, respeitem não só a legislação, mas principalmente disponibilizem as tecnologias de acessibilidade voltadas às pessoas com deficiência. No Brasil 24,6 milhões de pessoas têm alguma deficiência. Esse público, formado por cidadãos com dificuldades de visão, audição, mobilidade ou intelecto, acessam os meios de comunicação e informação – principalmente àqueles que disponibilizam adequados sistemas de acessibilidade. Se os veículos de comunicação adequarem e disponibilizarem corretamente as ferramentas de acessibilidade ganharão uma nova audiência: 6 milhões de novos telespectadores com deficiência auditiva e mais 17 milhões de telespectadores com deficiência visual. Ferramentas de acessibilidade a serem oferecidas pelos veículos de comunicação. Legenda, audiodescrição, Língua de Sinais e braile são algumas das ferramentas que levam informação para o consumidor, para o eleitor, para o esportista, para o empresário, para o funcionário enfim, para o telespectador/ouvinte/leitor com deficiência. Conheça, abaixo, mais informações sobre essas ferramentas. Closed caption É um recurso de legenda oculta que reproduz na tela da TV as falas dos apresentadores e de personagens de novelas, filmes, desenhos animados, entre outros. O recurso fornece informação escrita sobre o ambiente da cena ao descrever indicações de sons como portas se abrindo, aplausos, trovões e até trilhas sonoras. Basta que o usuário pressione uma tecla específica do controle remoto para ter acesso a esse tipo de informação. Este recurso promove o acesso à informação não só dos surdos, mas também de idosos com perda de audição e de ouvintes nas mais diferentes situações. A tecnologia é utilizada também em alguns lugares públicos - como bares, restaurantes, consultórios médicos, academias - que costumam ter ruídos de carros, telefone, pessoas conversando. Ao acionar uma tecla no controle remoto é possível ler o que está sendo falado na programação. Língua Brasileira de Sinais A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é disponibilizada por algumas emissoras de TV. Seu formato corresponde a um espaço delimitado no vídeo onde as informações são interpretadas na Língua Brasileira de Sinais. Entretanto, nem todos os programas televisivos contam com esse recurso e, quando o disponibilizam, não o fazem em um formato adequado. Para compreender a LIBRAS é necessária a visualização dos gestos das mãos e da expressão facial, mas, normalmente, a veiculação da imagem é feita em pequenas janelas no canto da tela, fugindo do modelo ideal. Audiodescrição A audiodecrição é uma narração objetiva das imagens visuais que aparecem nas cenas de uma novela, documentário, matéria, filme, e que não estão contidas nos diálogos. São descritas expressões faciais e corporais que comuniquem algo, informações sobre o ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, além da leitura de créditos, títulos e qualquer informação escrita na tela. As descrições acontecem nos espaços entre os diálogos e nas pausas entre as informações sonoras do filme ou espetáculo, nunca se sobrepondo ao conteúdo sonoro relevante, de forma que a informação audiodescrita se harmoniza com os sons do audiovisual. É voltado para as pessoas com deficiência visual. Sistema Braile O Sistema Braille é um sistema de leitura e escrita tátil que consta de seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas de três pontos. Utilizado universalmente na leitura e na escrita por pessoas cegas, foi inventado na França por Louis Braille, um jovem cego, reconhecendo-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e integração dos deficientes visuais na sociedade. Vez da Voz São Paulo Rua Vergueiro, 1353/14211 Conjunto 1013 Paraíso | CEP: 04101-300 Fone: (11) 2592-5035 Apoio Prefeitura Municipal de São Paulo, Unesco e Ashoka

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O Dia do Orgulho Autista foi formalizado em 18 de junho de 2005. A partir de 2008, o dia 18 de junho passou a ser comemorado como o “Dia Mundial do Orgulho Autista”. A iniciativa de instituir o Dia do Orgulho Autista partiu da organização americana Aspies for Freedom, fundada em junho de 2004, que luta pelos direitos civis dos autistas e mantém um site com fóruns sobre o transtorno do autismo e os demais transtornos de espectros autistas. O objetivo do grupo, além da luta pelos direitos do portador de autismo, é informar e educar o público em geral sobre o assunto e dar apoio às famílias de autistas. No primeiro ano de celebração, em 2005, o tema escolhido foi "Aceitação; não cura". Foi realizada uma parada em Seattle, Washington (EUA), e ficou decidido que a cada ano haveria um tema, com objetivo de chamar a atenção da população em geral, reforçar os direitos dos autistas e combater todas as formas de discriminação contra os portadores desse transtorno. No Brasil, mais especificamente em Brasília, um grupo de pais, familiares e amigos de pessoas autistas aderiu ao movimento. O grupo mobilizou pessoas da sociedade civil e de órgãos públicos para levar informações sobre a síndrome a toda população. "Este dia é uma celebração da neurodiversidade dos indivíduos do espectro autista, para promover o conceito de que aqueles identificados como autistas não sofrem de um mal patológico, assim como quem tem a pele escura não sofre de uma doença de pele", disse Fernando Cotta, pai de um filho autista e um dos organizadores do evento, em Brasília. Os defensores do Orgulho Autista acreditam que a noção de pureza racial, em termos de raça humana como um todo, permeia a ciência médica, a qual parece refletir uma crença de que todo o cérebro humano seria idêntico. No ano de 2011, o Senado marcou sessão especial no dia 27 de Junho, para comemorar o Dia do Orgulho Autista, cujo tema foi "O Brasil precisa conhecer o autismo". O requerimento solicitando o evento foi do Senador Paulo Paim (PT-RS), autor do PLS-168/2011, atual PL-1631/2011, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. De modo geral, o autismo, classificado cientificamente dentro dos chamados distúrbios globais do desenvolvimento, é uma síndrome caracterizada por alterações que se manifestam na interação social, na comunicação e no comportamento. Manifesta-se, normalmente, por volta dos três anos de idade - podendo também ocorrer antes desse período - e persiste por toda a vida adulta. Atinge, principalmente, o sexo masculino, na proporção de quatro meninos para cada menina, razão porque o autismo é simbolizado pela cor azul. As causas ainda não foram claramente identificadas e várias abordagens de tratamento têm sido desenvolvidas. A exemplo dos anos anteriores, várias universidades, governos, prefeituras e instituições promovem eventos como palestras, debates e caminhadas para celebrar a data. Essas instituições, tanto no Brasil como no exterior, destacam outros objetivos e temas do evento, como: desmistificação sobre o autismo; definições do transtorno; dificuldades e preconceitos; convivência em sociedade; intervenções terapêuticas; intervenções medicamentosas; o cotidiano do autista; depoimentos de pais, responsáveis e terapeutas; propostas pedagógicas; lacuna na formação acadêmica dos profissionais especializados; acessibilidade; propostas de políticas públicas; desafios da educação inclusiva; e metas para a divulgação e conscientização da população. Várias entidades no Brasil se encarregam de cuidar e de acolher pessoas com transtorno do espectro autista e suas famílias, além de divulgar ações sobre o assunto, entre elas: CENTRO PRÓ-AUTISTA (CPA), AMIGOS DO AUTISTA (AMA), MUNDO DO ASPERGER, FUNDAÇÃO DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DO AUTISTA (FADA); e INSPIRADOS PELO AUTISMO.

Guia de Acessibilidade Cultural. Para criar esse guia online foram avaliados 315 equipamentos. No final chegou-se a 186 estruturas adequadas a receber públicos com necessidades especiais. A nova ferramenta foi criada pelo Instituto Mara Gabrilli, criado pela deputada federal. “Tem mais coisa do que eu imaginava”, diz Mara, mas pondera que ainda há muito a ser feito. A análise considerou não só os aspectos arquitetônicos, mas também os conteúdos e a disponibilidade de profissionais capacitados. O público alvo do guia ultrapassa os mais de 1,5 milhão de paulistanos com algum tipo de deficiência. Segundo a deputada, “o guia pode ser muito útil também para idosos, grávidas, pessoas engessadas, mulheres com carrinho de bebê”. O site permite aos usuários fazer comentários e avaliações sobre os locais. “O guia é só o começo e queremos expandir para outras cidades de São Paulo e até outros estados”, diz Mara. Em setembro serão lançados aplicativos para iPhone e iPad. Já no primeiro semestre de 2013, equipamentos de todo o estado poderão solicitar sua inclusão. Em 2014, o site se tornará nacional. A compilação do guia acabou revelando um ranking com as 20 estruturas mais acessíveis. Conheça abaixo os locais mais acessíveis de cada categoria: Museus mais acessíveis mam-museu-de-arte-moderna-de-sao-paulo Museu de Arte Moderna de São Paulo O MAM foi classificado como equipamento cultural mais acessível, em primeiro lugar com o Museu da Inclusão. Para a coordenadora de acessibilidade do museu, Daina Leyton, isso é fruto de um trabalho de dez anos. Em 2002 surgiu o Programa “Igual Diferente” que promove cursos regulares de diferentes modalidades artísticas. As inscrições são gratuitas e abertas ao público em geral. Além do programa, o museu é todo adaptado. Lá, seguranças e recepcionistas aprendem a falar na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como conduzir e orientar corretamente deficientes visuais. O espaço conta também com intérprete de Libras, acervo em braile, áudio e vídeo guias, profissionais para receber deficientes intelectuais e arquitetura adequada para facilitar a mobilidade. Em julho, o MAM oferecerá o curso “Acessibilidade na Prática” voltado para arquitetos, engenheiros, designers, educadores e para quem mais quiser seguir o exemplo do museu. Nos encontros serão discutidas formas de implementar espaços mais acessíveis. “As pessoas pensam que acessibilidade é um anexo, que vem de fora, mas é possível manter o espaço e adaptá-lo melhor”, afirma a coordenadora. memorial-da-inclusao Memorial da Inclusão (empatado em 1º lugar no ranking) O Memorial da Inclusão, que fica dentro do Memorial da América Latina, ocupa também o primeiro lugar do ranking. Ele reúne fotografias, documentos, manuscritos, áudios, vídeos e referências aos personagens, às lutas e às várias iniciativas que viabilizaram conquistas e oportunidades às pessoas com deficiências. O local é o maior e o mais completo memorial das pessoas com deficiência da América Latina. Como não podia ser diferente, o local tem toda a estrutura necessária para receber diferentes tipos de deficiência física, como balcão de atendimento em altura ideal para cadeirante, informativo nos formatos braile, áudio e ampliado e intérprete de Libras. Centro cultural mais acessível sesc-itaquera SESC Itaquera (2º lugar no ranking) A estrutura da Zona Leste é a mais bem qualificada dentre os centros culturais. No SESC Itaquera, as obras estão dispostas em altura acessível e profissionais audiodescritores e guias-videntes estão a postos para ajudar. Alguns espetáculos da casa contam com intérprete de Libras em espetáculos e legenda closed caption. Além disso, podem ser agendadas visitas inclusivas. Biblioteca mais acessível biblioteca-sao-paulo Biblioteca São Paulo (13º lugar no ranking) Situada na Zona Norte da capital, a biblioteca dispõe, além de mobiliário especial para cadeirantes, de equipamentos para auxiliar a leitura de deficientes visuais (cegos ou pessoas com baixa visão): aparelhos com lupas possantes, computadores com leitores de tela, mouse ergonômico e mesas de altura regulável e adaptável. Merece destaque o Poet Scan, instrumento que escaneia páginas de livros, faz a leitura na velocidade desejada e escreve em braile. O local conta com funcionários capacitados para comunicar-se em Libras (Língua Brasileira de Sinais) para prestae assistência aos usuários. Sala de espetáculos mais acessível sala-sao-paulo Salara São Paulo (14º lugar no ranking) O espaço tradicional de óperas e apresentações de música erudita afasta a ideia de que locais tombados não podem se tornar acessíveis. Reformada em 1999, a Sala São Paulo tornou-se uma das mais modernas e equipadas salas de concerto do mundo. Para contemplar o público deficiente possui intérprete de Libras, elevador com aviso e sinalização braile, acervo nos formatos digital, braile e áudio, além de profissionais guias-videntes. Seu estacionamento possui 16 vagas reservadas. Sala de cinema mais acessível cinesesc Cinesesc (15º lugar no ranking) A sala de exibição do SESC oferece oito lugares reservados para cadeirantes com acompanhante ao lado, bilheteria acessível e sinalização para deslocamento às salas para deficientes visuais. De todas as salas da cidade, somente o CineSabesp oferece eventualmente legenda closed caption. Teatro mais acessível teatro-alfa Teatro Alfa (17º lugar no ranking) O teatro possui 16 lugares para cadeirantes com acompanhante ao lado, além de elevador com botoeiras internas e externas. Há material informativo em áudio para deficientes visuais e profissionais guias-videntes. Algumas apresentações contam com legenda closed caption.fonte:globo.com

domingo, 17 de junho de 2012

Unesp lança portal de cursos gratuitos Postado por: Jeferson Silva O projeto de nome Unesp Aberta foi lançado em 14 de junho de 2012 com a proposta de oferecer gratuitamente o acesso aos cursos livres e livros digitais desenvolvidos pela Unesp. A proposta é disponibilizar conteúdo das aulas de graduação e pós-graduação para livre acesso através da internet. Além de uma grande variedade de Livros digitais o portal inicia com os cursos abaixo: lista de 15 itens 1. Ferramentas de Diagnóstico de Máquinas 2. Tecnologia Assistiva, Projetos e Acessibilidade: Promovendo a Inclusão 3. Tecnologias de Informação e Comunicação: TICs aplicadas à LE 4. Tecnologías de información y comunicación – TICs aplicadas a la Enseñanza de LE 5. Information and Communication Technologies (ICT) Applied to Foreign Language Teaching 6. Filosofia Política 7. Ciclos da natureza e dinâmica da paisagem 8. Cartografia e ensino de Geografia 9. Didática geral 10. Geografia Regional: América Latina e África 11. Abordagens, métodos e perspectivas sócio-interacionistas no ensino de Língua Inglesa 12. Conteúdos e didática da alfabetização 13. Educação Especial e Inclusiva 14. Recepção e mediação do patrimônio artístico e cultural 15. Repertório artístico-cultural dos professores em formação Fim de lista Para participar acesse: http://www.unesp.br/unespaberta e faça seu cadastro. É possível alguma instabilidade devido ao grande movimento de usuários. Se for o caso, aguarde baixar o movimento e tente novamente. Fonte: Unesp

Em Teu Nome - filme com audiodescrição. Audiodescritora roteirista: Marilaine Castro da Costa Revisão: audiodescritora Bell Machado Revisão por pessoas com deficiência visual: Jean Braz e Evandro Chequi Narração: Felipe Monaco Voice over: Yonara Karam Edição de áudio: Rafael Costa Montagem: Marcio Papel O longa-metragem "Em Teu Nome - uma história de superação e de um amor em tempos difíceis". (Drama /100 min/ Brasil, 2009.) Sinopse No início dos anos 70, Boni, um estudante de engenharia, entra na luta contra a ditadura que havia se instalado no Brasil. Entre conflitos e convicções, é preso e expulso do país. Cecília, sua namorada, vai encontrá-lo no exílio e os dois passam a viver em vários países - Chile, Argélia e, finalmente, a França, de onde retornam ao Brasil. Classificação indicativa: 14 anos ELENCO principal: Leonardo Machado, Fernanda Moro, César Troncoso, Nelson Diniz, Silvia Buarque, Julia Feldens, Marcos Verza, Sirmar Antunes, Gilberto Perin. Participações especiais: Marcos Paulo, Eduardo Barril, Vitor Ramil FICHA TÉCNICA: Produção: Accorde Filmes Roteiro e direção: Paulo Nascimento Coproduzido por: Homero Chemale Produtor associado: Beto Rodrigues Produção executiva: Marilaine Castro da Costa Direção de fotografia: Roberto Laguna Direção de arte: Voltaire Danckwardt Montagem: Marcio Papel Música: André Trento e Renato Müller Som: André Sittoni. PERSONAGEM: O filme conta a história real de João Carlos Bona Garcia. Bona nasceu em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, em 1946, e ingressou no movimento estudantil aos 17 anos, influenciado pelos ideais das revoluções Russa e Cubana. Após o golpe militar de 64 no Brasil, passou a militar junto a dissidência do PCB ( Partido Comunista Brasileiro ) e POC (Partido Operário Comunista) e foi guerrilheiro da VPR ( Vanguarda Popular Revolucionária). Para financiar a revolução, Bona participa de ações armadas e é preso pelo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) . Vítima de tortura e agressões, foi banido para o Chile, em 1971, com setenta presos políticos trocados pelo embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher. O seqüestro foi realizado por militantes da VPR. Bona morou ainda na Argentina, Argélia e França. Em Paris, militou no Partido Comunista da França e ajudou a formar o comitê pela anistia, que possibilitou seu retorno ao Brasil, em 1979. www.emteunome.com.br Fonte: Grupo PET-CR

sábado, 16 de junho de 2012

Ao falar de Golbol, está-se a falar de um dos jogos coletivos mais emocionantes que existem. Para se compreender a veracidade do que acabou de ser dito, é preciso primeiro ter algum conhecimento sobre a modalidade. Este esporte surgiu logo após a II Guerra Mundial. Visava ocupar esportivamente, os ex-combatentes que haviam cegado em combate. Desta forma surgia o primeiro esporte criado especificamente para deficientes visuais, ao contrário de outros, não derivando de nenhuma modalidade existente. No Golbol intervêm duas equipes de 3 jogadores cada. Que têm como funções, marcar gols e evitar que eles aconteçam na sua baliza. Este jogo é disputado geralmente em recintos fechados com piso de madeira polida ou sintético. O campo, tal como no voleibol, é dividido em dois quadrados de 9 metros cada, prefazendo assim, um comprimento total de 18 metros. Os 9 de largura, correspondem à largura da baliza que assim ocupa toda a linha final. Da mesma largura são as áreas em que o campo é dividido. Da linha de fundo até outra colocada 3 metros paralelamente à frente, encontra-se a chamada área de defesa, desta linha até outra paralela colocada 6 metros à frente da baliza, encontramos a área de lançamento. Os restantes seis metros recebem a designação de área neutra. A equipe nas ações defensivas apenas dispõe da área de defesa distribuindo, geralmente, os 3 jogadores em triângulo, com o central numa posição mais avançada que os laterais. Existem marcações em relevo no interior da área defensiva que servem para orientação dos jogadores, todas as outras linhas do campo são marcadas em relevo. A área de lançamento é por excelência a área de ataque. Os jogadores ao impelir a bola têm que fazer de forma a que o primeiro contato desta com o solo se faça antes da linha de 6 metros. Embora seja um desporto jogado preferencialmente por deficientes visuais, é obrigatória a utilização de vendas, de forma a que todos fiquem em igualdade de circunstâncias, permitindo assim a prática da modalidade por amblíopes e normovisuais. A bola de Golbol, fabricada exclusivamente na Alemanha, pesa pouco mais de um quilo. É oca, contém guizos no seu interior tem oito orifícios de forma a que seja ouvida mais facilmente pelos jogadores. Assim, como se percebe, o jogo tem o tato e a audição, como sentidos impreteríveis. A bola é rematada pelo chão, os jogadores colocam-se em posição baixa para a defender, recorrendo ao ouvido e tentando ocupar a maior área de defesa possível. É um jogo onde os remates se sucedem. Onde a desconcentração é letal. Como tal, é fundamental que o jogo se desenvolva sem ruídos estranhos ao próprio. Este é um pormenor que pode causar algum desinteresse por parte de quem assiste, mas é compreensível e fundamental. Contudo, os gols podem ser entusiasticamente festejados como em qualquer outra modalidade.

como sonham os deficientes visuais!Segundo Liliane Camargos, psicóloga e mestre em teoria psicanalítica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), "os sonhos surgem no período REM do sono, em que a atividade cerebral é semelhante a da vigília". A psicóloga afirma ainda que os sonhos são fundamentais para uma boa saúde física e mental. "Eles possuem importância para aprendizagem, para transformar a memória de curta duração em memória de longa duração". Além disso, acrescenta Liliane, o sonho "é um recurso do qual nosso aparelho psíquico se apropria para manifestar desejos inconscientes reprimidos". E ela garante que eles sempre têm um sentido, por mais bizarros que possam parecer. "Os sonhos são feitos, perceptivamente, de materiais capturados pelos órgãos dos sentidos recolhidos no dia anterior ao momento do sono. Se uma pessoa possui uma memória perceptiva visual, auditiva, tátil, olfativa e gustativa, todos estes elementos podem aparecer reconfigurados nos sonhos", diz a psicóloga. Por isso, segundo Liliane, as pessoas que já vieram ao mundo cegas sonham normalmente todas as noites usando as suas experiências. "As pessoas confundem muito o sonho com a percepção visual, por isso existe a dúvida se uma pessoa cega sonha. Isso acontece porque o sentido visual, para quem enxerga, se torna o mais utilizado e evidente, inclusive nos sonhos. Mas nada impede que uma pessoa com visão também sonhe sem imagens visuais". No caso das pessoas que já nasceram cegas seus sonhos são compostos por situações de diversos tipos, vividas e percebidas do modo como elas "veem" o mundo acordadas, esclarece ela. "Seus sonhos são formados por imagens perceptivas, não visuais, como imagens auditivas, táteis, olfativas e gustativas. Mesmo sem a imagem visual, a sensação que um cego de nascença tem ao sonhar é a mesma de uma pessoa que possui a visão". E então surge outra dúvida. Será que uma pessoa que perdeu a visão sonha de modo diferente de uma pessoa que já nasceu cega? De acordo com Liliane, quando uma pessoa perde toda a visão, ela sonhará com imagens visuais por um certo período. Mas com o tempo, tais imagens visuais irão se apagando de sua memória e ela passará a utilizar outros sentidos para sonhar. "No caso de pessoas que possuem baixa visão, ou visão subnormal, elas sonharão assim como percebem o mundo acordadas, com imagens visuais incompletas", completa Liliane Camargos. mais notícias de você sabia? » Redação Terra

sexta-feira, 15 de junho de 2012

a importancia da libras e a cultura do surdo!No próximo domingo, dia 17 de junho, o Ponto de Cultura Cochichou na Coxia realizará a palestra: "A Importância da LIBRAS e a Cultura do Surdo" no Centro Cultural Oscar Romero, em Mesquita. A pós a exibição da palestra haverá um café e, logo após, às 19h a será apresentado o espetáculo teatral "O Livro Mágico da Emília" com interpretação simultânea em LIBRAS. A ComCausa será representada no evento pela diretora Selma Maria. Centro Cultural Oscar Romero Rua Elpídio, nº 530 – Centro – Mesquita – RJ (Próxima a Praça da Telemar e o CIEP Nelson Ramos) Inf.: (21) 2796-4862 / 2697-8257 / 8863-8934 / 8725-0271 grupocochico@gmail.com | www.grupocochico.k6.com.br

portador de cegueira adquirida! Como fazer para continuar me sentindo útil? Manter meus amigos próximos? Minha família aprender a lidar comigo e aceitar essa nova realidade? Como me aceitar? São alguns dos questionamentos presentes no pensamento do portador de cegueira adquirida. A perda visual como qualquer outra perda, se apresenta como um vagão que descarrilou e saiu do trilho; desestrutura, abala os sentidos, a comunicação, a locomoção e decresce a facilidade na escrita e na fala. Ao primeiro impacto desenvolve um quadro depressivo, que exigirá do indivíduo, uma forte e sólida estrutura emocional para enfrentar a realidade implacável, mas que ocorre de forma diferenciada e proporcionalmente valorativa, ao conteúdo emocional e meio social em que se encontra. Para alguns, uma experiência aterradora, para outros um desafio a vencer. Cada um passa a fazer uma retrospectiva de vida, revisão de valores, descobertas de habilidades, resgate de conhecimentos e potenciais até então adormecidos. Segundo Tomas J. Carrol, "a reabilitação é o processo criado para restaurar uma vida humana que foi lesada, é com a reabilitação que os adultos afetados por diferentes graus de desamparo, de perturbações emocionais e de dependência, atingem uma nova compreensão de si mesmos e de sua incapacidade, adquirindo novas habilidades, necessárias para superarem sua situação atual, o novo controle de suas emoções e de seu meio ambiente". A reabilitação exige primeiramente o conhecimento de tudo o que cada um perdeu ao se tornar cego; quem era ele quando tinha visão. Compreender que ao perder a visão o adolescente ou adulto, passam a vivenciar uma experiência inédita, ter que descobrir e estimular os sentidos remanescentes, desmistificar a incapacidade do cego em relação ao trabalho e tarefas cotidianas, amenizar o relacionamento muita vezes conturbado com os familiares. Todos estes fatores se apresentam como desafio ao portador de cegueira adquirida. A reabilitação total se processa em aspectos distintos a saber: Aspecto Social - O portador de cegueira adquirida aprenderá técnicas para funcionar com independência, na locomoção, na comunicação e outros setores da vida diária. A locomoção possivelmente seja a maior perda que o indivíduo sofre ao ficar cego. O aprendizado do Braille, reabrindo o horizonte para a leitura e escrita. A conservação dos hábitos de higiene, os cuidados para manter a boa aparência física e a naturalidade nos gestos e postura. Aspecto Emocional - Toda mudança cobra adaptação e acomodação às situações que a realidade apresenta. Convencer-se de que passará o resto da vida cego é para muitos uma luta interior que se trava em silêncio, mas que necessita do apoio psicológico de um profissional, com o propósito de promover a aceitação de que nem tudo está perdido e que com treinamentos adequados poderá voltar a viver feliz. Aspecto Profissional - Nada justifica que a cegueira leva o indivíduo a trabalhar só com as mãos, muitas tarefas são possíveis intelectualmente e mais ainda quando o portador de cegueira adquirida já possuir uma profissão definida e anterior ao infortúnio. O advento da informática na reabilitação do cego veio ampliar ainda mais o leque de opcões para continuar vencendo os obstáculos e retomar as atividades profissionais. As atividades manuais desenvolvem habilidades até então inexploradas e estimulam a sensibilidade tátil, que é essencial para a leitura braille; os aposentados e adolescentes que não tiveram chance de freqüentar ensino regular poderão usufruir dos treinamentos em oficinas de vassouras, empalhamento ou bijuterias, abrindo caminhos para uma autonomia profissional. A pessoa que ficou cega deve estar capacitada em sentir-se à vontade em suas atividades rotineiras; sentir-se em condições de dispensar ajuda e voltar ao mesmo tipo de ocupação que exercia antes da cegueira ou pelo menos uma atividade que se assemelhe. O importante é que o indivíduo possa continuar desfrutando da mesma posição social e profissional que gozava antes. Lisabeth Cléa Britto de Souza Psicóloga

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Desenvolvimento inclusivo é tema de Fórum na Rio+20 Fórum acontece no domingo, 17 de junho, e é aberto ao público A ampla participação pública na tomada de decisões é um pré-requisito fundamental para o desenvolvimento sustentável. Por isso, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo propõe a criação de instâncias governamentais especializadas na defesa dos direitos da pessoa com deficiência nos três níveis da administração pública (nacional, estadual e municipal), capazes de atender e endereçar, de forma transversal, as demandas desse segmento. O Fórum Paralelo “Promovendo o Desenvolvimento Inclusivo para um Futuro Sustentável”, acontece no domingo, 17 de junho, a partir das 12h, no Rio de Janeiro. Desempenhará papel significativo, não só para a Rio+20, mas também como um passo importante na inserção das questões relativas aos direitos das pessoas com deficiência nas agendas de desenvolvimento em nível nacional e internacional, como a 5ª Conferência dos Estados Partes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Reunião de Alto Nível sobre Deficiência e Desenvolvimento da Assembléia Geral, e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável pós-2015. O Fórum oferece uma grande oportunidade para as organizações da sociedade civil engajarem-se na fundamental discussão sobre o papel das pessoas com deficiência nas estratégias nacionais e globais de desenvolvimento sustentável e equitativo. Este é um esforço colaborativo para promover a perspectiva das pessoas com deficiência na agenda internacional de desenvolvimento – e para que todas as partes interessadas falem em uníssono sobre a necessidade da inclusão das pessoas com deficiência em todos os aspectos relacionados à sociedade e ao desenvolvimento. O Comitê Nacional Organizador da Rio+20, a Rede Latino Americana de Organizações Não-Governamentais de Pessoas com Deficiência e suas Famílias (RIADIS), e o Secretariado da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, assim como a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, apóiam essa extraordinária iniciativa. Coordenadoria de Relações Institucionais Assessoria de Relações Internacionais Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo

vagas de empregos!* São mais de 540 vagas para Pessoas Com Deficiência com ou sem experiência, todas as deficiências, com 1º, 2º grau ou superior incompleto, em todo Brasil. * São mais de 80 vagas para qualificação profissional. O Instituto Pró-Cidadania é uma ONG, sem fins lucrativos, e através de seus parceiros, EMPRESAS de diversos segmentos em várias regiões do BRASIL, estão disponibilizando as VAGAS abaixo. Se você é ou onhece alguém com deficiência peça para: Encaminhar o currículo com laudo (se possível) para e E-mail: talita@ipcpe.org.br Ou cadastrar nos sites: http://www.institutopr%c3%b3cidadania.org.br/ www.vagas.com.br/ipc As vagas são para SP, MG, RJ, PR, RS, ES SÃO PAULO (GRANDE SÃO PAULO E INTERIOR): Ajudante Cozinha Ajudante Produção Analista de Folha de Pagamento Ascensorista Assistente ADM Assistente Administrativo Assistente de Manutenção Assistente de Vendas Atendente Atendente de SAC Auxiliar Administrativo Auxiliar de Enfermagem Auxiliar de Escritório Auxiliar de Estoque Auxiliar de Jardinagem Auxiliar de Limpeza Auxiliar de Logística Auxiliar de Manutenção Elétrica Auxiliar de Manutenção Geral Auxiliar de Manutenção Mecânica Auxiliar Elétrico Auxiliar Financeiro Auxiliar Serviços Gerais Auxiliar Técnico Comprador Internacional Comprador Técnico Digitador Eletricista Empacotador Engenheiro Produto Envelopador Gerente Comercial de Projetos Limpador de Vidros Marceneiro Mecânico de Refrigeração Mensageiro Montador Oficial de Gasoterapia Operador de Call Center Operador de Central de Automação Pintor Recepcionista Serviços Gerais Serviços Gerais/Armazem/Escritório Supervisor Técnico Refrigeração Técnico de Automação Técnico de Enfermagem Telefonista Também várias vagas para o 1º Emprego em diversas áreas (administrativo e operacional) Assistente de Recursos Humanos Supervisores e Encarregados (Administrativo e Operacional) ESPÍRITO SANTO (capital e interior) Assistente Administrativo Assistente de RH Auxiliar de Escritório Auxiliar de Manutenção Elétrica Auxiliar de Manutenção Mecânica Financeiro Recepcionista Telefonista Também várias vagas para o 1º Emprego em diversas áreas (administrativo e operacional) MINAS GERAIS (capital e interior) Assistente Administrativo Assistente de RH Auxiliar de Escritório Auxiliar de Manutenção Financeiro Recepcionista Telefonista Operadores Também várias vagas para o 1º Emprego em diversas áreas (administrativo e operacional) NOVA ERA / MG (E REGIÃO) Mais de 90 vagas para: Auxiliares Administrativos e Operacionais Assistentes Administrativos e Operacionais Encarregados e Supervisores Também várias vagas para o 1º Emprego em diversas áreas (administrativo e operacional) PARANÁ (capital e interior) Assistente Administrativo Assistente de RH Auxiliar de Eletricista Auxiliar de Escritório Auxiliar de Manutenção Auxiliar de Manutenção Hidráulica Financeiro Mecânico de Refrigeração Pintor Recepcionista Telefonista Também várias vagas para o 1º Emprego em diversas áreas (administrativo e operacional) RIO DE JANEIRO (capital e interior) Assistente Administrativo Assistente de RH Auxiliar de Escritório Auxiliar de Hidráulica Auxiliar de Manutenção Eletricista Financeiro Marceneiro Mecânico de Refrigeração Pintor Recepcionista Serralheiro Supervisor de Serviços Telefonista Também várias vagas para o 1º Emprego em diversas áreas (administrativo e operacional) RIO GRANDE DO SUL (capital e interior) Analista de RH Assistente Administrativo Assistente de RH Auxiliar de Escritório Auxiliar de Expedição Auxiliar de Jardinagem Chaveiros Financeiro Mecânico de Refrigeração Operador de Máquinas Recepcionista Técnico de Refrigeração Telefonista Também várias vagas para o 1º Emprego em diversas áreas (administrativo e operacional)

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Teclas de atalho do jaws   O Jaws é um programa com bastante comandos, sendo muitos deles específicos para uma dada aplicação.    Devido a isto antes de apresentar os comandos principais que funcionam em quase todos os programas vamos explicar algumas maneiras de saber mais teclas de atalho, bem como  as específicas para uma dada aplicação. Sempre que se referir às teclas: setas, pagina acima, página abaixo, insert delete, home ou end, podem ser tanto as do bloco intermédio como as do bloco numérico, tudo depende dos gostos do utilizador. Se pressionar INSERT+H obtém uma lista de alguns comandos do Jaws que podem ser actualmente utilizados. Varia de programa para programa, e podem mesmo variar em diversas caixas de diálogo de uma aplicação. w   INSERT+W exibe alguns comandos da aplicação em uso.    INSERT+1 activa a ajuda do teclado. Quando este modo está activo ao pressionar comandos do Jaws ele indica a sua função, se pressionar duas vezes o Jaws dá uma ajuda mais extensa. Para sair deste modo volte a pressionar INSERT+1. Para saber todas as teclas específicas para aplicação actual pressione INSERT+F2, depois escolha a opção Keyboard Manager e prima ENTER. O focos vai-se colocar nas configurações do programa activo. Se ficar seleccionada a opção default significa que a aplicação em causa não tem ficheiros de configuração específicos. Agora basta pressionar a tecla TAB para nos deslocarmos para uma lista com as teclas de atalho. Se desejar pode através dos menus alterar esses atalhos a seu belo gosto. Segue-se uma lista com os comandos mais importante do Jaws Para computadores de secretária: Lista das Teclas de Atalho - INSERIR+H Lista de algumas Teclas do Windows - INSERIR+W Este comando diz algumas teclas do Windows, ou da aplicação em uso. Ajuda relativa à janela activa - INSERIR+F1 Ler Referência da Janela e Texto - INSERIR+TAB Janela do JAWS - INSERIR+J Desactivar JAWS - INSERIR+F4 Actualizar o Ecrã (refresh) - INSERIR+ESC Ler o Botão predefinido da Caixa de Diálogo - INSERIR+E Ler Caixa seguindo a ordem dos Tabs - INSERIR+B Esta função lê a caixa de diálogo aberta, e caso não haja nenhuma lê toda a janela. Ler Caractere - TECLA 5 BLOCO NUM Quando pressionado duas vezes lê o caraccter foneticamente Ler Caractere anterior - SETA ESQUERDA Ler Caractere seguinte - SETA DIREITA Ler Palavra - INSERIR+TECLA 5 BLOCO NUM Se pressionado duas vezes soletra a palavra. Ler Palavra Anterior - INSERIR+SETA ESQUERDA Ler Palavra Seguinte - INSERIR+SETA DIREITA Ler Linha - INSERIR+SETA ACIMA Ler Linha Anterior - SETA ACIMA Ler Linha Seguinte - SETA BAIXO Interromper Sintetizador - CTRL Ler Frase - ALT+TECLA 5 BLOCO NUM Ler Frase Anterior - ALT+SETA ACIMA Ler Frase Seguinte - ALT+SETA ABAIXO Ler Parágrafo - CTRL+TECLA 5 BLOCO NUM Ler Parágrafo Anterior - CTRL+SETA ACIMA Ler Parágrafo Seguinte - CTRL+SETA ABAIXO Nota: O comportamento das teclas de atalho CTRL+SETA ACIMA/ABAIXO varia consoante a aplicação e o item que estiver activo. Numa janela de edição as teclas movimentam o cursor para o parágrafo anterior/seguinte. Em algumas caixas de lista ou lista de visualização as teclas movimentam o foco para acima/abaixo sem desseleccionar o elemento por forma a seleccionar os elementos não contíguos. Abrir Caixa combinada - ALT+SETA ABAIXO Fechar Caixa combinada - ALT+SETA ACIMA Nota: O comportamento das teclas de atalho ALT+SETA ACIMA/ABAIXO varia. Quando efectua a leitura, as teclas lêem a frase anterior/seguinte. Nos outros casos, as mesmas teclas abrem/mostram uma lista ou caixa combinada. Ler Tudo - INSERIR+SETA ABAIXO Esta função consiste em ler um texto de uma forma contínua a partir da localização actual do cursor. Se interromper este modo com a tecla CONTROL o cursor fica perto do ponto onde o Jaws estava a ler. Dizer Fonte - INSERIR+F Dizer Cor da letra e do fundo - INSERIR+5 Cursor PC - MAIS DO BLOCO NUM Cursor JAWS - MENOS DO BLOCO NUM Este modo cursor Jaws é semelhante ao controlo do rato no bloco numérico no Bridge e semelhante ao modo de navegação no Hal. Se depois de estarmos no Jaws cursor quisermos mover o cursor real temos que voltar ao modo cursor pc com a tecla mais do bloco numérico. Invisível cursor - menos do bloco num. pressionado duas vezes O invisível cursor é semelhante ao Jaws cursor mas não movimenta o ponteiro do rato. Mover o Cursor JAWS para o Cursor PC - INSERIR+MENOS DO BLOCO NUM Move o Jaws cursor para a posição do PC cursor e fica o jaws cursor activo Mover o Cursor PC para o Cursor JAWS - INSERIR+MAIS DO BLOCO NUM Botão Esquerdo do Rato - BARRA DO BLOCO NUM Botão Direito do Rato - ASTERISCO DO BLOCO NUM Prender Botão Esquerdo do Rato - INSERIR+BARRA DO BLOCO NUM Prender Botão Direito do Rato - INSERIR+ASTERISCO DO BLOCO NUM Arrastar e Largar - CTRL+INSERIR+BARRA DO BLOCO NUM Restrição do cursor actual - INSERT+R Quando o Jaws cursor ou cursor invisível estão activos este comando permite alterar as restrições à movimentação do cursor Ler Primeira Linha da Janela - INSERIR+END Ler Última Linha da Janela - INSERIR+PÁG. ABAIXO Lê quase sempre a barra de estado. Ler título da janela - INSERT+T Ler até ao Cursor - INSERIR+Home Ler a partir do Cursor - INSERIR+PÁG. ACIMA Ajustar eloquência do JAWS - INSERIR+V Permite alterar algumas configurações do Jaws, para a aplicação, em regra são temporárias. Mostrar lista dos programas em execução - INSERIR+F10 Mostrar lista dos programas na SysTray - INSERIR+F11 Ler Hora do Sistema - INSERIR+F12 )pressionada duas vezes lê a data do sistema) Ler Tecla de Atalho do comando actual - Shift+5 (bloco num.) Ajuda de Teclado - INSERIR+1 Quando este modo está activo ao pressionar comandos do Jaws ele indica a sua função, se pressionar duas vezes o Jaws dá uma ajuda mais extensa. Para sair deste modo volte a pressionar Insert+1. Ajuda do JAWS para as Aplicações - INSERIR+F1 pressionado duas vezes rapidamente Ler Janela de Ajuda - INSERIR+CTRL+SETA ABAIXO Nome do ficheiro Script e da aplicação actual - INSERIR+Q Procura do JAWS - INSERIR+CTRL+F Procura Seguinte do JAWS - INSERIR+F3 Saltar o próximo pressionar de tecla - INSERIR+3 Este comando faz com que o próximo comando que se execute seja da aplicação e não do Jaws, é importante quando há duplicidade de comandos do Jaws e da aplicação. Etiquetar Gráficos - INSERIR+G Com o Jaws cursor activo permite dar um nome ao gráfico actual Etiquetar gráficos automaticamente - CONTROL+INSERT+G Lista dos gráficos - INSERT+CONTROL+SHIFT+G Dizer Frame e Cursor - INSERIR+X Definir canto superior esquerdo do frame - CONTROL+SHIFT+Mais (bloco alfanumérico) Definir canto inferior direito do frame - CONTROL+SHIFT+acento agudo Definir frame ajustado à Janela - CTRL+SHIFT+mais (bloco alfanumérico) pressionado duas vezes Executar Gestor de Utilitários do JAWS - INSERIR+F2 Ler o Cursor activo e respectivas coordenadas - ALT+DELETE Minimizar Todas as Aplicações - INSERIR+F6 Dizer a Versão da Aplicação - CTRL+INSERIR+V Ler Texto Seleccionado - INSERIR+SHIFT+SETA ABAIXO Teclas de Atalhos Específicas para Computadores Portáteis Enquanto que a maior parte das teclas de atalho de um computador de secretária podem ser utilizados num teclado de um computador portátil, as seguintes teclas de atalho apenas podem ser utilizadas num computador portátil. Ler Caractere - ALT+VÍRGULA Ler Caractere Anterior - ALT+M Ler Caractere Seguinte - ALT+PONTO Ler Palavra - ALT+K Ler Palavra Anterior - ALT+J Ler Palavra Seguinte - ALT+L Ler Linha - ALT+H Ler Linha Anterior - ALT+Y Ler Linha Seguinte - ALT+N Ler Frase - ALT+I Ler Frase Anterior - ALT+U Ler Frase Seguinte - ALT+O Ler Parágrafo - CTRL+ALT+I Ler Parágrafo Anterior - CTRL+ALT+U Ler Parágrafo Seguinte - CTRL+ALT+O Ler Tudo - ALT+A Cursor PC - ALT+ç Cursor JAWS - ALT+P Mover Cursor PC para o Cursor JAWS - ALT+o subscrito Mover Cursor JAWS para o Cursor PC - ALT+tecla + Botão Esquerdo do Rato - ALT+8 Prende Botão Esquerdo do Rato - CTRL+8 Botão Direito do Rato - ALT+9 Prende Botão Direito do Rato - CTRL+9 Arrastar e Largar - CTRL+ALT+8 Ler Primeira Linha da Janela - ALT+SHIFT+Y Ler Última Linha da Janela - ALT+SHIFT+N Mostrar lista dos programas em execução - INSERIR+F10 Mostrar lista dos programas na SysTray - INSERIR+F11 Ler Hora do Sistema - INSERIR+F12 Ler até Cursor - ALT+SHIFT+J Ler a partir do Cursor - ALT+SHIFT+L Ler Texto Seleccionado - ALT+SHIFT+A.

terça-feira, 12 de junho de 2012

teatro Derrubando-Barreiras Público fica no escuro para ver duas peças em SPAgência de Notícias - JORNAL FLORIPA - Agência de Notícias - JORNAL FLORIPA - www.jornalfloripa.com.br http://twitter.com/jornalfloripa Público fica no escuro para ver duas peças em SP  E se você assistisse a uma peça em que não é possível enxergar nada, apenas ouvir barulhos e as falas dos atores, sentir cheiros e a presença das pessoas? É o que acontece no espetáculo que o Teatro Cego estreia nesta quarta-feira (13) no Tucarena (zona oeste de São Paulo).  "O Grande Viúvo" tem elenco formado também por atores cegos e é encenado todo no escuro. A peça é dirigida por Paulo Palado e baseada no conto "O Grande Viúvo", de Nelson Rodrigues. A história trata de um viúvo que, após ter perdido sua amada, comunica à família que também quer morrer e ser enterrado junto à falecida.  BREU  Outra montagem em cartaz na cidade --esta no Sesc Belenzinho (zona leste)-- tem um princípio semelhante. Escrita pelo carioca Pedro Brício e dirigida por Maria Silvia Siqueira Campos e Miwa Yanagizawa, "Breu", como o nome já sugere, tem seus primeiros 15 minutos também apresentados na total escuridão.  Os espectadores entram no teatro já sem luz, auxiliados por lanternas comandas pela equipe da montagem. A trama se passa em uma casa do subúrbio carioca nos anos 1970. Uma das personagens, Carmem (vivida por Kelzy Ecard), fala o início de seu texto no breu.  O espectador tenta adivinhar seus movimentos pelos sons de água corrente, de passos ou pelo barulho de móveis sendo descolados. Com a chegada de Aurora (Natália Gonsales), que vem auxiliar Carmem na produção de cachorros-quentes, a luz aos poucos começa a surgir.  O que parece um fato corriqueiro é transformado

dia dos namorados!*O Dia dos Namorados é uma data comemorativa, não oficial, destinada aos casais de namorados, pretendentes e apaixonados. É tradição a troca de presentes, bombons e cartões com mensagens de amor entre namorados ou pessoas que se amam. Aqui no Brasil, esta data é comemorada em 12 de junho. Em outros países, como nos Estados Unidos , por exemplo, a comemoração ocorre em 14 de fevereiro (Dia de São Valentim -- Valentine's Day). História da data (14 de fevereiro) - Origem do Dia de São Valentim A comemoração desta data remonta o Império Romano Um bispo da Igreja Católica, São Valentim, foi proibido de realizar casamentos pelo imperador romano Claudius II. Porém, o bispo desrespeitou a ordem imperial e continuou com as celebrações de matrimônio, porém de forma secreta. Foi preso pelos soldados e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, recebeu vários bilhetes e cartões, de jovens apaixonados, valorizando o amor, a paixão e o casamento. O bispo Valentim foi decapitado em 14 de fevereiro do ano 270. Em sua homenagem, esta data passou a ser destinada aos casais de namorados e ao amor. A comemoração passou a ser realizada todo 14 de junho, principalmente, na Europa e, posteriormente (século XVII), nos Estados Unidos. História do Dia dos Namorados no Brasil (12 de junho) No Brasil, a data apresenta uma história bem diferente, pois está relacionada ao frei português Fernando de Bulhões (Santo Antônio). Em suas pregações religiosas, o frei sempre destacava a importância do amor e do casamento. Em função de suas mensagens, depois de ser canonizado, ganhou a fama de "santo casamenteiro". Portanto, em nosso país foi escolhida a data de 12 de junho por ser véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho). Assim como em diversos países do mundo, aqui também é tradição a troca de presentes e cartões entre os casais de namorados. O Dia dos Namorados nos Estados Unidos Nos Estados Unidos o dia dos namorados é chamado de Valentine's Day. Celebrado em 14 de fevereiro, a comemoração é feita de uma forma diferente da brasileira. Nos Estados Unidos a data é comemorada, principalmente, por namorados, casais casados, noivos, amigos e pessoas que se amam (entre pais e filhos também é comum). Os que se amam demonstram, nesta data, todo seu amor através da troca de cartões, flores, chocolates e presentes. Os cartões costumam ser confeccionados pela própria pessoa, o que dá um toque bem criativo e pessoal a data. * O Dia dos Namorados é uma data comemorativa, não oficial, destinada aos casais de namorados, pretendentes e apaixonados. É tradição a troca de presentes, bombons e cartões com mensagens de amor entre namorados ou pessoas que se amam. Aqui no Brasil, esta data é comemorada em 12 de junho. Em outros países, como nos Estados Unidos , por exemplo, a comemoração ocorre em 14 de fevereiro (Dia de São Valentim – Valentine’s Day). História da data (14 de fevereiro) - Origem do Dia de São Valentim A comemoração desta data remonta o Império Romano . Um bispo da Igreja Católica, São Valentim, foi proibido de realizar casamentos pelo imperador romano Claudius II. Porém, o bispo desrespeitou a ordem imperial e continuou com as celebrações de matrimônio, porém de forma secreta. Foi preso pelos soldados e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, recebeu vários bilhetes e cartões, de jovens apaixonados, valorizando o amor, a paixão e o casamento. O bispo Valentim foi decapitado em 14 de fevereiro do ano 270. Em sua homenagem, esta data passou a ser destinada aos casais de namorados e ao amor. A comemoração passou a ser realizada todo 14 de junho, principalmente, na Europa  e, posteriormente (século XVII), nos Estados Unidos. História do Dia dos Namorados no Brasil (12 de junho) No Brasil, a data apresenta uma história bem diferente, pois está relacionada ao frei português Fernando de Bulhões (Santo Antônio). Em suas pregações religiosas, o frei sempre destacava a importância do amor e do casamento. Em função de suas mensagens, depois de ser canonizado, ganhou a fama de “santo casamenteiro”. Portanto, em nosso país foi escolhida a data de 12 de junho por ser véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho). Assim como em diversos países do mundo, aqui também é tradição a troca de presentes e cartões entre os casais de namorados. O Dia dos Namorados nos Estados Unidos Nos Estados Unidos o dia dos namorados é chamado de Valentine’s Day. Celebrado em 14 de fevereiro, a comemoração é feita de uma forma diferente da brasileira. Nos Estados Unidos a data é comemorada, principalmente, por namorados, casais casados, noivos, amigos e pessoas que se amam (entre pais e filhos também é comum). Os que se amam demonstram, nesta data, todo seu amor através da troca de cartões, flores, chocolates e presentes. Os cartões costumam ser confeccionados pela própria pessoa, o que dá um toque bem criativo e pessoal a data. 

guia em audio!Quem quiser conhecer melhor o centro de São Paulo tem agora um serviço grátis de guia de áudio. Desde o fim de abril, um roteiro pode ser baixado gratuitamente do site www.visitesaopaulo.com/roteiros ou pela loja virtual iTunes. Com o arquivo no tocador de MP3 ou no celular, é só colocar o fone de ouvido e dar o play. E curtir o passeio. O guia faz parte de um projeto-piloto bancado pelo São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB). O roteiro começa na Catedral da Sé e termina no Vale do Anhangabaú, passando por marcos do centro da cidade, como o Solar da Marquesa, o Pateo do Colégio, a Praça do Patriarca e o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Por enquanto, o áudio só está disponível em português. “Ainda está em fase de testes, mas teremos em outros idiomas em breve”, afirma Toni Sando, presidente executivo da SPCVB. A entidade não planeja se restringir ao centro. Quer também elaborar roteiros de outras regiões da cidade. “Temos de refletir o dinamismo de São Paulo. Já estamos estudando a viabilidade de guias de outras áreas”, afirma. “Nosso foco principal é mostrar que a cidade não é só para negócios. Temos de mostrar ao visitante que São Paulo tem muita história e cultura, e que ele também pode aproveitar isso.” A produção do guia envolveu cerca de dez profissionais, durante três meses, da pesquisa à finalização. “É importante conseguirmos mostrar curiosidades de nossa cidade, que é tão desconhecida até para quem vive aqui”, afirma Juliana Bettini, diretora da Turis Soluções, empresa que desenvolveu o produto. Paulista. Há dois anos, um projeto semelhante foi inaugurado para a Avenida Paulista. Lançado pela produtora Núcleo Corpo Rastreado, com apoio da Fundação Nacional das Artes (Funarte), o primeiro guia turístico de rua em áudio da capital paulista está disponível, de graça, no site www.corporastreado.com/anonimos. A ideia é mostrar especificamente a Avenida Paulista, destacando pontos importantes da via mais famosa da capital, como o Museu de Arte de São Paulo (Masp) e o Conjunto Nacional. O tour também conta histórias menos conhecidas da Paulista, como a do casarão da família Franco de Mello e a do prédio onde hoje fica o Hospital Santa Catarina. Pelo mundo. Passeios guiados por áudio são comuns em outras grandes cidades. Em Nova York, por exemplo, há dezenas de audioguias – na maioria dos casos, o serviço é cobrado. Entre os gratuitos está o do Central Park ( www.centralpark.com/pages/walking-tours.html ), com duas opções de download: tour familiar ou explicações sobre a arquitetura e o paisagismo do parque. Em Londres, há o premiado And While London Burns ( www.andwhilelondonburns.com ), que tem uma pegada ecológica. Gratuito, ele conduz o turista pelas ruelas do distrito financeiro londrino, alertando para o aquecimento global. Na Espanha, Barcelona tem um extenso audioguia que mostra 16 atrações da cidade. O download pode ser feito em www.iaudioguide.com e custa 4,95 euros. O site, aliás, apresenta dezenas de outras cidades, como Atenas, Berlim, Dublin, Vancouver, Veneza e Viena. Alguns áudios são gratuitos, mas a maioria é paga. Buenos Aires também tem sua história contada em audioguias que podem ser baixados no site www.bue.gov.ar. Fonte: Estadão

segunda-feira, 11 de junho de 2012

as sete maravilhas do mundo moderno!As Novas Sete Maravilhas do Mundo foram escolhidas em concurso informal e popular internacional promovido pela New Open World Foundation, com o lançamento da campanha New 7 wonders, que contou com mais de cem milhões de votos através de telefones celulares e da internet , enviados de todas as partes do mundo e anunciados em 7 de julho de 2007 (07/07/07), numa cerimônia em Lisboa, Portugal. O concurso não contou com o apoio da UNESCO, à³rgão da Organização das Nações Unidas. Muralha da China A Muralha da China, Grande Muralha da China ou simplesmente Grande Muralha é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial. Embora seja comum a ideia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística. As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste). Petra Petra é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. Em 7 de Julho de 2007 foi considerada, numa cerimónia realizada em Lisboa, Portugal, uma das Novas sete maravilhas do mundo. Cristo Redentor O Cristo Redentor é um monumento de Jesus Cristo localizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Está localizado no topo do Morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. De seus 38 metros, oito estão no pedestal. Foi inaugurado às 19h 15min do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do catolicismo, o monumento tornou-se um dos àcones mais reconhecidos internacionalmente do Rio e do Brasil. No dia 7 de julho de 2007, em Lisboa, no Estádio da Luz, foi eleito uma das novas sete maravilhas do mundo. O Guiness World Records, versão atualizada de 2009, considera o Cristo Redentor a maior estátua de Cristo. Machu Picchu Machu Picchu (em Portugal também denominado de Machu Pichu), em quàchua Machu Pikchu, "velha montanha", também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas. Chichén Itzá Chichén Itzá (do iucateque: Chi'ch'èen Ìitsha) é uma cidade arqueológica maia localizada no estado mexicano de Iucatã que funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkán, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaà§o arquitetónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia. O nome Chichén-Itzá tem raiz maia e significa "na beirada do poço do povo Itza". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455. Foi declarada Património Mundial da Unesco em 1988. Coliseu O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à  estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de albergar perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído. Taj Mahal O Taj Mahal (em hindi ताज महल, persa *', E-D) é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da Índia e o mais conhecido dos monumentos do paàs. Encontra-se classificado pela UNESCO como Património da Humanidade. Foi recentemente anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno em uma celebração em Lisboa no dia 7 de Julho de 2007. A obra foi feita entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A jóia do palácio". Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.

domingo, 10 de junho de 2012

amor de rose que luta com o marido pelos seus filhos deficientes:Nos confins da Vila Brasilândia, uma das maiores favelas paulistas, o casal Rose e Ivo vive com seus três filhos deficientes. Eu soube do drama de Rose ao fazer uma reportagem sobre a clínica da AACD para crianças deficientes. Imediatamente marquei para nos conhecermos na comunidade dela às 5h, horário em que a família sai para uma sessão semanal de fisioterapia. O beco onde a família mora não aparecia no GPS do meu táxi, então nos perdemos no labirinto escuro. Precisei esperar uma hora mais decente, mais próxima das 5h, antes de ligar pedindo socorro. Com as orientações deles, finalmente cheguei ao topo de uma viela íngreme, e me descobri praticamente dentro de uma "boca de fumo" frequentada por usuários de crack. Ivo veio correndo me encontrar, conversou com um dos viciados, e só então ouvi as palavras: "táxi liberado para passar." Fiquei aliviado. Descemos então dois outros becos para chegar à casa deles. Na sala, seus três filhos mudos, Samille, de 9 anos, Dhones, de 7, e Izabely, 6, estavam sentados lado a lado em um sofá coberto por uma capa vermelha, diante de uma parede coberta de bolor marrom e verde. A cena me pareceu ao mesmo tempo triste e bonita. As três crianças sofrem de uma doença chamada Pelizaeus-Merzbacher, ou PMD, um raro distúrbio nervoso genético que afeta a coordenação e o intelecto. Fiz a mim mesmo a pergunta óbvia. Como uma mãe continuava tendo filhos com uma doença tão grave? Samille, Dhones e Izabely receberam o diagnóstico muito precocemente. Assim que cheguei à casa, já era hora de levar as crianças para a clínica. Ivo rapidamente começou o árduo ritual de arrastar as cadeiras de rodas, uma a uma, ladeira acima, até o alto do morro. Fez o trajeto três vezes, e depois mais duas para levar duas das crianças, enquanto Rose carregava a terceira. Uma van especialmente equipada chegou quando o céu clareava, entramos nela e partimos para o longo trajeto até a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Da Bahia para São Paulo Rose e sua família viviam na Bahia quando ficaram sabendo da AACD, única clínica do gênero a oferecer atendimento gratuito no Brasil. Ivo viajou antes para São Paulo, a fim de procurar emprego e depois trazer a família, embora na época o casal não soubesse ao certo como a doença afetaria cada uma das crianças. Uma vez em São Paulo, Rose solicitou ajuda do INSS, e após três anos de espera passou a receber apenas R$ 622 por uma das três crianças. O INSS entendeu que o emprego de Ivo lhe permitia manter as outras duas. Ivo trabalha numa padaria, 12 horas por dia, seis dias por semana, e ganha R$ 680 por mês. Quando comentei com Rose que ela deveria continuar solicitando ajuda do INSS, ela respondeu: "eu me senti humilhada lá, não posso voltar." Mas ela acabou conseguindo auxílio da prefeitura paulistana, na forma de transporte até a AACD. A van que nos apanhou no topo da viela onde eles vivem começou a chegar um ano depois de ela fazer a solicitação. Acompanhei Rose e seus filhos às sessões de terapia na clínica, onde ela ficou amiga de outras mães de crianças deficientes. Uma delas me marcou claramente por algo que me disse: "quando conheci a Rose e os filhos dela, finalmente tive uma razão para parar de chorar. Ela tinha três crianças deficientes, e eu tenho só uma. Não era certo que eu ficasse tão triste, quando eu comparava a minha situação com a da Rose". Também passei muitas horas na casa da família na Brasilândia, onde Rose tem pouquíssimo tempo para descansar, pois precisa dar atenção constante aos filhos. Nesses raros momentos ela conseguiu me contar partes da sua história. A primeira coisa que ela fez foi me pedir para adivinhar o seu sobrenome e o dos filhos. Eu não tinha ideia, então ela me disse: "amor Divino". Olhei para ela sorrindo, mas sem palavras. No aperto A vida doméstica se desenrola num só quarto com duas camas; Rose e Ivo dormem numa cama de solteiro, e as três crianças dividem uma de casal. Eles comem, brincam, veem TV e dormem no mesmo cômodo. Nunca vi como se arranjam para dormir. Parecia ser um momento íntimo demais para que eu ficasse por lá. As duas meninas vão à escola, porque uma van as leva. Dhones, o menino, precisa ser carregado nos 15 minutos de caminhada de casa até uma escola pública próxima, para que possa participar de um período de recreação que dura uma hora. Como não é uma escola para portadores de necessidades especiais, ele só consegue participar da recreação. Quando ele está na escola com a mãe, uma moça vizinha fica com as meninas, que não falam, mas conseguem se comunicar por gestos. Certas situações durante esta reportagem permanecem vívidas na minha lembrança. Um dia, Rose recebeu um telefonema de um hospital e teve de sair de casa para conseguir um sinal melhor para o celular, me deixando sozinho para alimentar as três crianças. Diante dos três pratos de comida, eu me desdobrava dando uma colherada para cada um, mas fiquei muito nervoso com a quantidade, com medo de que eles engasgassem. No final me virei bem, e acabou sendo uma experiência muito satisfatória. Senti grande frustração por ela pelo fato de o governo ter se recusado a lhe fornecer ajuda suficiente para a sua sobrevivência. O momento mais triste para mim foi acompanhar Rose levando Dhones à escola. Eu me senti invadindo sua privacidade ao fotografá-la carregando o menino pelos becos da favela, sob o olhar dos outros moradores. Um dia, decidi não acompanhá-la para apanhar Dhones na escola, então me sentei na porta da casa deles esperando sua chegada. Eu observava os viciados em crack comprando e vendendo a droga enquanto crianças brincavam nos arredores, e então Rose apareceu com Dhones nos braços. O peso dele quase superava as forças da mulher, e ela praticamente arrastava as pernas pelo chão. Apanhei minha câmera e tirei algumas fotos, as quais para mim são um retrato que diz tudo sobre o seu mundo e o seu drama. Padrão de vida ou de consumo? Certa vez, conversando enquanto ela preparava o jantar, eu disse que torcia para que essas fotos a ajudassem de alguma maneira. O olhar que ela me dirigiu me chocou. Os olhos dela me diziam que ela não acreditava em ajuda chegando de lugar nenhum. Seus vizinhos costumam ajudá-la carregando sacolas e eventualmente as cadeiras de rodas, as quais, em terreno plano, podem ser enganchadas umas às outras, formando uma espécie de trenzinho. Rose me contou que até os vendedores de crack a ajudam de vez em quando. Eles chegavam a sair de perto se eu pedisse, assim eles não apareciam nas minhas fotos. Eu só conseguia pensar que quem deveria realmente ajudar, o governo e o INSS, não ajudava, ao passo que esses caras, fazendo algo ilegal, ajudavam. Um sentimento constante no decorrer da reportagem foi a raiva contra o sistema. Não tenho palavras para expressar esse sentimento, então o que me vem à mente são algumas frases do escritor uruguaio Eduardo Galeano: que tal se alucinássemos por um instante? Olhemos para além da infâmia, imaginemos outro mundo possível. Os economistas não devem chamar de "padrão de vida" o que na verdade é "padrão de consumo", nem chamar de "qualidade de vida" o que na verdade é "quantidade de coisas". Os políticos não devem acreditar que os pobres adoram comer promessas. Ninguém deve ser considerado herói ou tolo por fazer o que acredita ser correto, em vez do que vai melhor atender aos seus interesses. A comida não deve ser uma commodity, nem as comunicações devem ser um negócio, porque comida e comunicação são direitos humanos. A educação não deve ser privilégio de quem pode pagar. Justiça e liberdade, esses irmãos siameses condenados a viverem separados, devem se encontrar novamente e serem reunidos, lado a lado. Os desesperados devem ser acolhidos, e os perdidos devem ser encontrados, porque eles são os que se desesperaram de tanto esperar, os que se perderam de tanto procurar. fonte terra diversidade

festas juninas!Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João. Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus. Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro. Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas. Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região, as comemorações são bem acirradas – duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região. Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade. As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros. Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola

historia da parada gay em sao paulo!Tudo começou em 1997, quando cerca de duas mil pessoas se reuniram no dia 28 de junho para ocupar a Avenida Paulista e caminhar em marcha até a Praça Roosevelt, no centro de São Paulo. A intenção delas era protestar contra a discriminação e a violência sofridas pela população LGBT e ver se, assim, a comunidade passava a ser tratada com direitos igualitários. A cada edição da Parada do Orulho LGBT, o número de participantes quase dobrava, fazendo com que a Kombi que puxava as pessoas na primeira edição, fosse substituída nos anos seguintes por 20 trios elétricos. Apesar do grande espaço que o evento foi tomando, Ideraldo Beltrame, presidente da APOGLBT, explicou que a organização nunca deu muita importância para a expectativa de público. "A gente tem um carinho e um respeito muito grande para o que se tornou a parada para a cidade, mas para nós [nova gestão da APOGLBT], se tiverem apenas 500 pessoas, ocuparemos a Avenida Paulista, marcharemos sobre aquela faixa

sábado, 9 de junho de 2012

são paulo tem somente 4 semáfaros sonoros. Dois anos após a aprovação de lei estadual que estabelece adaptações para deficientes, apenas quatro dos 2.287 cruzamentos com semáforos de pedestres na cidade de São Paulo têm mecanismo sonoro instalado para a travessia de cegos. A norma determina que os equipamentos sejam adaptados até 2012. Na capital, a instalação desses semáforos depende de estudos da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), que começaram há dois anos, mas que ainda não produziram resultados. A reportagem do R7 testou os semáforos sonoros para pedestres com necessidades especiais e constatou que um deles (que fica na rua Pensilvânia, na zona sul da capital) não estava funcionando até sexta-feira (22). Na prática, o equipamento funciona assim: quando o sinal verde para pedestres é ligado, o equipamento emite um som com uma frequência específica, que muda quando o farol está prestes a fechar novamente. O sinal sonoro é completamente interrompido quando o semáforo fica vermelho. Os quatro primeiros equipamentos sonoros de trânsito foram colocados perto de instituições que trabalham com educação de deficientes visuais. Questionada pelo R7, a CET não respondeu, até a publicação desta reportagem, por que a colocação dos semáforos sonoros precisa de estudo se a lei é clara quanto à obrigatoriedade dos equipamentos. s1600/Semafaro+cego+2 A deputada Célia Leão critica a secretaria, dizendo que a educação dos motoristas no trânsito não pode ser um argumento para a não instalação desses semáforos. Para ela, “falta vontade política” para que sejam feitas as adaptações. O início dos estudos depende da construção de um centro de tecnologia ligado à secretaria. A conclusão dessa obra está prevista para o final deste ano.- Esse dispositivo já é usado no Japão e apita quando percebe que não há mais movimento dos carros. Além disso, as placas vibram enquanto o farol estiver fechado.Já o secretário adjunto da Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Marco Pelegrini, diz que os semáforos sonoros ainda não foram adotados porque, no entender da pasta, não garantem que os motoristas respeitem a sinalização. O governo do Estado, afirma ele, quer desenvolver outra tecnologia. Trata-se de placas, instaladas na pista, sensíveis ao movimento de carros.- Sou particularmente a favor da colocação desses semáforos sonoros. Mas é preciso que a CET termine a fase de testes.Para a arquiteta Silvana Cambiaghi, presidente da comissão de acessibilidade da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, os semáforos sonoros fortalecem a autonomia dos cegos.A lei 12.907, de autoria da deputada Célia Leão (PSDB), é uma compilação de outras 33 normas que abordam questões relativas à mobilidade de deficientes físicos e visuais.- O estabelecimento de punições, como multas diárias, poderia fazer com que a lei fosse colocada em prática em São Paulo. No final das contas, a efetivação da lei acaba ficando a critério de cada governante.Para a professora da USP (Universidade de São Paulo) e especialista em políticas públicas Odete Medauar, é comum que leis acabem no esquecimento quando não estão previstas punições para o Estado em caso de descumprimento. Fonte: http://noticias.r7.com/

Como Surgiu o Esporte Adaptado? O esporte adaptado surgiu no início do século XX, de forma muito tímida. Na primeira década do século, iniciaram-se as atividades competitivas para jovens portadores de deficiências auditivas, especialmente em modalidades coletivas. Por volta de 1920, tiveram início as atividades para jovens portadores de deficiência visual, especialmente a natação e o atletismo. Para pessoas portadoras de deficiências físicas, o início do esporte oficialmente se deu ao final da Segunda Guerra Mundial, quando os soldados voltaram para os seus países de origem com vários tipos de mutilações e outras deficiências físicas. As primeiras modalidades tiveram origem na Inglaterra e nos Estados Unidos. Na Inglaterra, por iniciativa do médico Ludwig Guttmann, indivíduos com lesão medular ou amputações de membros inferiores começaram a praticar jogos esportivos em um hospital em Stoke Mandeville. Nos Estados Unidos, por iniciativa da PVA (Paralyzed Veterans of América), surgiram as primeiras equipes de basquetebol em cadeira de rodas e as primeiras competições de atletismo e natação. Tudo isto ocorreu entre 1944 e 1952. A partir daí, o esporte para portadores de deficiências físicas não parou de crescer e, desde 1960, ocorrem os Jogos Paraolímpicos, sempre alguns dias após e na mesma sede dos Jogos Olímpicos convencionais. O Esporte Adaptado no Brasil O esporte adaptado no Brasil é muito recente e ainda tem muito o que evoluir. Surgiu em 1958 com a fundação de dois clubes esportivos (um no Rio e outro em São Paulo). Atualmente, o esporte adaptado no Brasil é administrado por 6 grandes instituições: A ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos) que cuida dos deficientes visuais, a ANDE (Associação Nacional de Desporto para Excepcionais) que cuida dos paralisados cerebrais e dos lesautres, a ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas) que administra as modalidades em cadeira de rodas, a ABDA (Associação Brasileira de Desportos para Amputados) que cuida dos amputados, a ABDEM (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Mentais) que administra os esportes para deficientes mentais e a CBDS (Confederação Brasileira de Desportos para Surdos) que cuida dos deficientes auditivos (esta última não está vinculada ao Comitê Paraolímpico Brasileiro).

sexta-feira, 8 de junho de 2012

internete!O acesso à internet banda larga não é o principal entrave da inclusão digital. Pelo menos quando se trata de pessoas com deficiência. Neste caso, as dificuldades vão muito além da conexão com a web. Tablets, smartphones, PC (Personal Computer) e notebooks são tecnologias que fazem parte do cotidiano do cidadão do século 21, mas, para operar estas tecnologias, são necessários, além do conhecimento técnico, manuseio e adaptação, palavras que soam simples para a maioria dos brasileiros, porém são as principais dificuldades de uma parcela da sociedade que precisa superar obstáculos todos os dias para lidar com a deficiência. No Pará Site externo. , pessoas com algum tipo de deficiência representam quase um terço da população, conforme revelou o Censo 2010, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Site externo. Este percentual se refere a cerca de 1,7 milhão de cidadãos. Destes, 1,4 milhão possuem algum tipo de deficiência visual. Garantir que estes cidadãos tenham acesso ao mundo digital é um desafio, levando em conta os problemas enfrentados, tanto na distribuição de internet quanto na aplicabilidade de atividades e no gerenciamento de atividades inclusivas. Segundo o presidente da Associação das Pessoas Portadoras de Deficiência (APPD), Amaury Filho, o Estado ainda caminha com pernas bambas rumo à inclusão digital deste segmento. “Muita coisa no Pará ainda dificulta a implantação de ações que envolvam as pessoas com deficiência. Até as dimensões territoriais são uma problemática quando falamos em interiorizar a inclusão digital. Na capital, existem casas que proporcionam atividades inclusivas, com tecnologia de ponta, mas ainda representa muito pouco perto do número de pessoas que poderiam ser atendidas”, admite. Estas “casas” apontadas pelo presidente possuem materiais específicos para facilitar o aprendizado e adaptar os computadores para manuseio por qualquer pessoa. Em Belém Site externo. , a sede da APPD foi pioneira em fornecer ensino de informática com equipamentos de última geração. “Em parceria com o Senac, oferecemos aqui na sede cursos de informática, acesso à internet e inclusão. Mas o que tenho percebido é que ainda há falta de informação e interesse no sentido de ir atrás por parte das pessoas com deficiência. Por outro lado, nossos braços não atingem todo este contingente, ainda é preciso um esforço redobrado do poder público em todas as esferas, o que de fato ainda não há”, lamenta Amaury. PROGRAMA Segundo a coordenadora do infocentro do Centro Integrado de Inclusão e Cidadania (CIIC), Adriana Sá, o espaço possui computadores e rede de internet do programa Navegapará, aliado à tecnologia assistida, proporcionada pela Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), para adaptar e facilitar o acesso. “Estamos preparados para receber qualquer tipo de deficiência. Mas, dentro da proposta de inclusão por meio do programa, somos o único centro a trabalhar neste sentido”. O infocentro faz parte do projeto de inclusão digital do Navegapará, realizado através da implantação de centros públicos de acesso à tecnologia da informação. Segundo Adriana, no local são recebidas pessoas com deficiências motora, visual e auditiva. Entre as pessoas assistidas pelas atividades do CIIC está o professor de língua portuguesa Raimundo Edivaldo Monteiro, 51 anos, que encontrou nas aulas de informática uma forma de tentar voltar ao mercado de trabalho. “Tenho feito o curso justamente para estar no nível de outros profissionais e aqui posso receber a atenção que não teria em outros cursos, já que os instrutores, por saberem das dificuldades, dão mais atenção. Utilizo um mouse adaptado e não tenho tido dificuldades em usar o computador”, comenta. Raimundo quebrou a clavícula após uma queda. “Os nervos do braço foram atrofiando e hoje tenho dificuldades no uso da mão esquerda. Em nenhum outro lugar eu teria a oportunidade que estou tendo aqui, sei que não teria esses recursos tecnológicos nem a paciência dos professores”, disse. Segundo Adriana Sá, desde que foi inaugurado, em junho de 2010, o espaço recebeu mais de 400 alunos. Mas, como alerta o presidente da APPD, não adianta dar estrutura e não dar condições de acesso a elas. “Tem uma série de questões que precisam ser resolvidas, como, por exemplo, a ida dessas pessoas até os locais de inclusão. Se forem depender do transporte público, fica complicado, por isso muitos deles ficam em casa”, questiona. A coordenadora conta que não tem disponibilizado para os alunos um transporte até o centro, mas diz que no local existe um serviço de van particular que cobra para transportar as pessoas com deficiência. “Solicitamos à secretária um meio de transporte para nossos alunos. O projeto está em fase de avaliação. Enquanto isso, quem precisar do serviço pode contratar este que fica na porta do centro”. Outra perspectiva de inclusão está na escola especial para cegos José Álvares de Azevedo, a única da cidade que atende os deficientes visuais, onde aprendem a readaptar-se ao mundo e organizar seu cotidiano. Segundo Amaury, no local é possível encontrar equipamentos que garantem o acesso à internet e ao mundo digital. Tecnologias que facilitam o acesso ao mundo digital Aplicativos, programas e equipamentos utilizados para garantir o acesso à internet a pessoas com deficiência são hoje uma realidade. O que antes estava limitado a mecanismos difíceis de serem manuseados ou se restringiam apenas ao sistema Braille, no caso dos cegos, atualmente praticamente saltam da tela do computador para readaptar pessoas com deficiência às novas tecnologias. Alguns deles permitem escrever textos e comandar cursor do mouse por meio dos movimentos faciais captados por uma webcam convencional como os programas Headmouse e Teclado Virtual, que podem ser baixados gratuitamente pelo site http://robotica.udl.es/ Site externo. e possibilita que tetraplégicos, por exemplo, naveguem pela internet e digitem textos no computador. O público-alvo são os deficientes físicos que, por terem sua mobilidade reduzida, não conseguem se conectar à internet ou usar o computador. Com o Headmouse é possível controlar o cursor do mouse com movimentos de cabeça. Com expressões faciais é possível “clicar” em links e arquivos. O Teclado Virtual funciona com dispositivos que controlam o cursor na tela - joystick, touchpad e o próprio Headmouse. O programa é capaz de ampliar o vocabulário e criar novos dicionários em qualquer língua baseada no alfabeto romano. Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidos e pretendem tornar a interface do computador, que comumente é comandada pelas mãos (teclado e mouse), acessível também em outras formas de interação como movimentos do olho, voz e boca. Para o deficiente visual já existe o DosVox, sistema operacional que funciona com um sintetizador de voz e ampliador de tela (para quem tem baixa visão), com 82 programas, dentre os quais jogos educativos, como o Letra Vox e o Letrix, para alfabetização, e o Conta Vox, para o aprendizado da tabuada, com contas simples e até multiplicação e divisão. Pode ser baixado gratuitamente pelo site: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm Site externo. . Há ainda o Virtual Vision versão 2.01, um leitor de tela com sintetizador de voz que funciona na plataforma Windows e o Lente Pro 1.4, ampliador de telas para Windows para pessoas com baixa visão, disponível gratuitamente no site http://caec.nce.ufrj.br/dosvox Site externo. Para a pessoa com alguma deficiência motora existe o Plug Mouse Mouse adaptado que permite clicar com qualquer parte do corpo. O Teclado Amigo, dá acesso ao micro por meio de um dispositivo acoplado a qualquer parte móvel do corpo do usuário, disponível gratuitamente no site www.saci.org.br/kitsaci2.html Site externo. Já para o deficiente auditivo existe o Dicionário Virtual da Língua de Sinais Brasileira (Libras) no www.dicionariolibras.com.br Site externo. , ou www.ines.org.br Site externo. . Fonte: http://www.diariodopara.com.br Site externo.

esultado de um acordo com o Ministério Público do Trabalho, o Grupo Algar investirá R$ 720 mil na qualificação profissional de pessoas com deficiência ou reabilitadas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). O valor será dividido pelos três anos, previsão de duração do projeto. A idéia é que as empresas Algar Tecnologia, Algar Segurança e Algar Telecom invistam mensalmente na qualificação dos profissionais com deficiência para contratação posterior. Cada empresa fará o aporte de R$ 10 mil, R$ 4 mil e R$ 6 mil, respectivamente. De acordo com a Algar, medida visa "enfrentar um impasse antigo para o cumprimento da Lei 8.213/91 a chamada Lei de Cotas, que determina a reserva de cota de vagas para pessoas nestas condições, em empresas com mais de 100 empregados: de um lado, trabalhadores desempregados por falta de oportunidade para se qualificar. De outro, empresas que esbarram na falta de qualificação de mão de obra para o cumprimento da lei." Os R$ 20 mil mensais serão transferidos da Algar para o Ministério Público do Trabalho. O INSS e o Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência (Compod) ficarão responsáveis pela gestão do programa, que inclui indicação de cursos de acordo com as demandas sociais e o encaminhamento dos profissionais que serão capacitados. A estimativa inicial é de que 700 pessoas com deficiência participem de curso de qualificação profissional com financiamento do Grupo Algar. Criado em 1954, o grupo Algar tem atuação em todo o território nacional nos setores de tecnologia da informação, telecomunicações, agronegócios, serviços e turismo, sendo a empresa Rio Quente Resorts uma das mais conhecidas. Para formação de recursos humanos, o grupo mantém a Universidade de Negócios do Grupo Algar, fundada em setembro de 1998. Seu principal objetivo é desenvolver o potencial humano através da implantação e gestão de programas de educação continuada. mais notícias de terra da diversidade » Especial para Terra

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Brasilienses começam pedalada rumo a Rio+20 com um deficiente visual em uma bicicleta de 2 Submetido em Quarta, 06/06/2012 - 11:58 por diego corrêaCom o tema: lista de 1 itens Desporto Fim de lista Brasília – Um grupo de 15 ciclistas deu início hoje (3), em Brasília, a uma jornada de mais de mil quilômetros rumo à Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que começa no dia 13 de junho no Rio de Janeiro. A 1ª Bicicletada Nacional teve adesão de grupos que sairão de todas as regiões do país. A ideia é chamar a atenção para dois temas caros aos ciclistas: o uso da bicicleta como forma de preservar o meio ambiente e a necessidade de mais segurança no trânsito. O grupo que saiu de Brasília deve pedalar de 110 a 160 quilômetros por dia durante 12 dias, recolhendo adeptos em Belo Horizonte e Juiz de Fora. As bicicletas vão equipadas com mochilas, aparelhos de medição eletrônica e sacos de dormir, embora as pernoites ainda não estejam garantidas. “Nossa ideia é conseguir apoio das prefeituras com a hospedagem em troca de palestras e ações de conscientização, mas ainda aguardamos respostas”, explicou o ciclista Felipe Teixeira. O grupo não escondia a ansiedade minutos antes da viagem, mas o mais emocionado era o ciclista Wallace Paschoal, 56 anos. O funcionário público aposentado perdeu a visão há 12 anos após um tumor na hipófise seguido de descolamento de retina. “Estou emocionado desde agora, mas acho que a emoção maior vai ser quando estiver pedalando nas serras do Rio de Janeiro”, destacou. Paschoal integra o projeto Deficiente Visual na Trilha, que desde 2005 reúne ciclistas com deficiência para desbravar circuitos no Distrito Federal. Eles usam bicicletas modelo tandem, que comporta duas pessoas. Na viagem ao Rio de Janeiro, Wallace será guiado por um dos organizadores do “bonde” de Brasília, o empresário Phillip James Fiuza Lima. Momentos antes da partida, entre cuidados com o filho e acertos dos últimos detalhes, Fiuza disse que a organização do evento só foi possível com a ajuda das redes sociais – que continuarão cumprindo função importante nesta nova fase, com divulgação de notícias sobre a bicicletada para quem quiser acompanhar a aventura. A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável volta ao Rio de Janeiro depois de 20 anos para avaliar os progressos das últimas décadas e os desafios ambientais que ainda devem ser superados. O principal objetivo da Rio+20 é reforçar o comprometimento político internacional para o desenvolvimento sustentável. Fonte: gazetaonline

Custo elevado dificulta adoção de recursos de acessibilidade na TV A televisão brasileira está longe de cumprir as regras de acessibilidade em seu conteúdo. Por conta disto, deixa de atender com a sua programação uma parcela significativa da população formada por portadores de deficiência auditiva ou visual. Em um debate no Fórum Brasil de Televisão nesta terça, 5, Marcelo Camargo, da Drei Marc, apontou que existem 6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência auditiva e outras 15 milhões com alguma deficiência visual no Brasil. Segundo ele, alguns dos principais canais de TV aberta já contam com recurso de closed caption em parte significativa de sua programação. No entanto, a janela de Libras (linguagem brasileira de sinais) é muito pouco usada. Já a audiodescrição, está apenas nos principais filmes exibidos na Globo. Segundo ele, este recurso de acessibilidade merece atenção e planejamento. "Um dos fatores mais importantes para a lentidão da audiodescrição é o custo", diz. Ele lembra que o serviço de audiodescrição demanda muito tempo de trabalho de profissionais altamente especializados. "É preciso observar muito bem cada cena e saber o que naquela cena é importante ser descrito", explica. João Worcman, da distribuidora Synapse, apontou que é preciso encontrar maneiras de viabilizar o processo para incluir recursos de acessibilidade (closed caption e audiodescrição). "Colocar lei é fácil, mas tem que ver como faz isso com a realidade das emissoras", diz. Ele propôs no evento a isenção de parte da Condecine paga por títulos que contam com estes recursos. Para Mauro Garcia, do CineBrasilTV, uma forma possível de reduzir o custo é contratar os serviços de closed caption e audiodescrição juntamente com os de legendagem e dublagem, uma vez que parte do trabalho poderá ser usada em ambos os processos. Paulo Barata, diretor do Universal Channel, propôs ainda que o custo seja rateado entre as diferentes janelas de exibição da obram como TV aberta e por assinatura, por exemplo. Da Redação. CONVERGE EVENTOS

criar conta e utilisar o dropbox!Manual do DropboxO Dropbox é um servidor virtual para a postagem de ficheiros e enviar os mesmos através de um link para amigos ou listas de discussão.Vou explicar em por menor como funciona e o que é necessário fazer para ficar com o programa a funcionar correctamente.Passo um.1- Registro na página do Dropbox.2- Entra em:http://www.dropbox.com/referrals/NTY2MzQzOTI53- Vai agora abrir então a página onde farás o teu registro.3.1- Aqui andas com as setas acima ou abaixo e vais cair num formulário onde pede o primeiro nome (First name ), Sobrenome (Last name ), e-mail e senha.3.2- Depois de teres preenchido com o nome, sobrenome, e-mail e senha vais com a seta acima ou abaixo ou ainda com o tabe até Create tu ccount.4- Depois de ter clicado em criar tu ccount, se tudo correu bem vai abrir então a conta por nós criada.5- Agora com a conta aberta vai a parecer um link para fazer o download de um programa que se chama Dropbox 0.7.110.5.1- Agora basta clicar sobre o mesmo que vai pedir para salvar no computador.Como instalar:1- Tecla enter sobre o ficheiro Dropbox 0.7.110.exe.2- Vai aparecer uma opção para digitar o e-mail, mas não digita, pois primeiro tens de marcar a caixa que aparece da opção um e deixar na opção dois.Esta opção que necessita ser marcada é que vem por defeito com a opção um, que é se queres criar conta e a opção dois é já tenho conta.Como já tinhamos criado a conta antes teremos de marcar a opção dois, movimentando as setas acima ou abaixo.3- Aqui sim, preenchemos agora o e-mail que registramos a conta na página e a senha.4- Depois vamos até next e barra de espaços.5- E continuamos com o tab até next ate chegar a instal.5.1- Aqui teclamos enter em instal e esperamos um pouco.5.2- Se tudo correu bem vai dizer finish botão.6- Temos já o programa instalado e prontinho para ser utilizado.Como utilizar:1- Para o utilizar o programa é muito simples, quando instalamos o programa ele criou uma pasta nos meus documentos de nome My Dropbox.Esta será a pasta que ficará sempre com as sub pastas dentro.2- Teclamos enter na pasta My Dropbox, onde vamos encontrar duas pastas dentro.2.1- A pasta são Photos e Public, que vai ser esta pasta que requer a nossa atenção pois a pasta Public é que nós vamos trabalhar com os ficheiros.3- Tecla enter então na pasta Public.3.1- Aqui vais então colocar todos os ficheiros que queres que seja feito o aploud.Atenção todos os ficheiros tem que ser compactados seja ficheiros de texto, áudio ou programas.3.2- Para isso vais onde tens o ficheiro já compactado, e com o ctrl mais c copias para a área de transferência e vai a pasta Public e colas com ctrl mais v.3.3- Ao colar o ficheiro, automaticamente o programa começa a subir o ficheiro para o servidor virtual.Para acompanhar a progressão do ficheiro teclas insert + F11.Atenção se for apagado o ficheiro da pasta Public deixas de poder fazer o download do mesmo pelo link que enviastes aos teus amigos ou nas listas de discussão.Se quiseres deixar o ficheiro para download por 7 dias tens de não o apagar se quiseres deixar mais tempo podes deixar se quiser para sempre pois sempre vai funcionar os downloads.Mas se o apagares deixa de funcionar o mesmo.Como pegar o link para postar aos amigos e listas de discussão:1- Na pasta Public vais até ao ficheiro que queres o link e teclas aplicações.1.1 Com as setas acima ou abaixo vai até Dropbox sub menu.1.2 Tecla seta a direita e com as setas acima ou abaixo vai até copi link public, e tecla enter sobre o mesmo.1.3 Aqui automaticamente o link fica disponível na área de transferência.2 Agora cola com ctrl mais v o link no bloco de notas e depois disponibiliza aos teus amigos e listas de discussão.Pronto chegou ao fim o nosso manual do Dropbox.Manual criado Segunda-feira 3 de Maio de 2010.Autor: Arlindo

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A Informática, uma janela aberta para os cegos As novas tecnologias são símbolo de enorme desenvolvimento em todos os quadrantes. Quando há poucas décadas nasceu a Informática, os cépticos não vislumbraram o seu largo alcance. Mas ela foi-se impondo de tal forma que hoje é impossível ignorá-la. No que diz respeito à acessibilidade para os deficientes, volvidos alguns anos, começaram a delinear-se e a abrir-se amplos horizontes em muitas vertentes. Uma delas contemplou os invisuais. Em relação à Acessibilidade e Tecnologias de Apoio, antes da implementação dos meios informáticos, podemos citar a invenção, em 1808, por um italiano da primeira máquina de escrever para ajudar as pessoas cegas a escreverem de forma legível. Alexander Graham Bell, em 1876, inventou o telefone porque a sua mãe e a sua mulher eram surdas. O controlo remoto foi inventado para as pessoas com limitações de mobilidade. Em 1935, foi criado o primeiro aparelho para reproduzir livros falados. Em 1936, foi a vez do primeiro sintetizador de voz. Em 1975, Kurzweil inventou o primeiro digitalizador, scanner, que hoje usamos no escritório, para possibilitar a leitura de livros por pessoas cegas. Há imenso trabalho investido, com progressos já bem visíveis e prosseguem diversas e afanosas investigações, visando a concretização dos meios para que os cegos possam digitalizar, escrever, ler, tratar, imprimir, converter, exportar e importar ficheiros, compor música, orquestrar, fazer alterações, isto é: ter a possibilidade de manejar e rentabilizar os softwares disponíveis e usufruir das ferramentas facilitadoras das suas dificuldades. Este trabalho está a ser levado a cabo por diversas entidades, cada qual com as suas motivações, tais como, associações de deficientes, governos, produtores de material especializado, ajudas técnicas, grandes companhias de softwares... Significa que, em todos os tempos, esteve sempre presente a solidariedade para com os mais desfavorecidos. Especificamente, agora, referir-me-ei a mais algumas invenções e a alguns aspectos marcantes que a Informática proporcionou e proporciona aos utentes cegos. Louis Braille, que cegou aos três anos, por ter espetado uma sovela num dos olhos e que, entretanto, lhe afectou o outro, perdendo totalmente a visão, internado numa instituição parisiense, sentiu necessidade de comunicar com os demais seres humanos e de ter acesso à cultura. Assim, em 1825, inventa um sistema, que mais tarde tomou o seu nome, constituído por seis pontos, em duas filas verticais de três, num total de 63 símbolos. Este processo de leitura e de escrita através de pontos em relevo é usado, actualmente, em todo o mundo. Trata-se de um modelo de lógica, de simplicidade e de polivalência, que se adapta a todas as necessidades dos utilizadores, quer nas línguas e em toda a espécie de grafias, quer na matemática, física, música, informática, etc. Actualmente, uma das funcionalidades de alguns softwares, como o Braille Music Editor, é a transformação do teclado do computador em teclado de máquina Braille, usando as letras f, d, s (pontos 1, 2, 3) e j, k, l (pontos 4, 5, 6, respectivamente). A barra de espaços assume a sua função normal. Mais tarde, Ballu, também francês e ainda através de pontos, inventa um sistema que reproduz as letras de imprensa. É uma forma de escrever directamente para quem vê, mas trata-se de uma escrita excessivamente morosa, pela qual, aliás, fiz os exames da 4.a classe e admissão ao liceu. Seguidamente, um inglês chamado Moon, adoptou a mesma estratégia para a impressão informatizada, criando o código Moon, que, ainda hoje, é possível utilizar em algumas impressoras Braille. Nas décadas de 50-60 houve o bom senso de ministrar aos cegos o curso de dactilografia, preparando-os para apresentar os seus trabalhos dactilografados. Deram-se, de facto, passos incontestáveis para a sua integração, comunicabilidade e independência. A Informática, porém, ao aglutinar e desenvolver os eventos já citados, tornou-se numa ferramenta que, cada vez mais, os cegos têm presente, porque vem preencher incontáveis lacunas. No final da década de 80 surge o primeiro leitor de ecrã e um sintetizador de voz, para o sistema operativo MS-DOS, que possibilitou, essencialmente, a utilização dos softwares de processamento de texto, tais como Word Perfect e Word Star, de folhas de cálculo, como o Lotus 1-2-3, de gestão de bases de dados, como o DBase, etc. No auge da utilização do Windows 95, apareceram vários leitores de ecrã, que, numas línguas mais cedo, noutras mais tarde, puderam ser ouvidos através das colunas do computador, dispensando assim um sintetizador específico, e começando a possibilitar o uso do mesmo hardware que a generalidade das pessoas... Em Portugal, nesta época, apenas dois softwares deste tipo existiam e havia ainda a necessidade da utilização de um sintetizador externo... A década de 90 é a era da competitividade, aparecendo em Portugal diversos leitores e alguns com muita qualidade, como, por exemplo, o Jaws. Tornou-se possível navegar na Internet e, mercê da criação constante de novos scripts, é mais fácil trabalhar com quase todos os softwares. Um dos grandes obstáculos que se levanta aos invisuais é a impossibilidade de usar o rato, muito embora já haja algumas novidades e prossigam grandes investigações, principalmente no capítulo da interactividade do rato com o utilizador, possibilitando sentir as imagens e as texturas... Não podendo utilizar o rato, para cada software, é necessário recorrer constantemente aos menus, ou decorar inúmeros comandos por teclado, que quando executados efectuam a mesma acção que as opções dos menus ou barras de ferramentas. Apesar de algumas pessoas terem pensado que a utilização da voz como meio de leitura iria tornar o Braille obsoleto, tal não aconteceu, sendo actualmente possível imprimir-se directamente do PC para Braille, usar um terminal Braille, mais conhecido por linha Braille, que converte o texto presente no ecrã, e em alguns casos, até gráficos, em caracteres Braille; pode exportar-se um texto normal e recebê-lo convertido em Braille, ou vice-versa, etc. Ainda recentemente, concretamente no ano passado, passou também a estar acessível a esta camada da população o mercado dos PDA e dos telemóveis inteligentes, por adaptação de leitores de ecrã a esses sistemas operativos, dando-nos a certeza de que a evolução não será tão prejudicial aos deficientes como alguns dentre eles julgam, sendo apenas necessário esperar um curto período de tempo para que apareçam as ferramentas que os irão tornar acessíveis... Cada vez há mais cegos a utilizar a Informática e não dão por mal empregado o tempo e o dinheiro investido, embora o factor preço seja um dos grandes obstáculos à sua massificação. Março de 2004 José Fernandes da Silva

MANUAL DO AUDACITY Nota: Este Tutorial é uma tradução livre de trechos do Manual Online do Audacity elaborado para a versão 1.2.3 por Anthony Oetzmann e Dominic Mazzoni. Texto protegido por uma licença Creative Commons (Noncommercial share-alike) 2 Sobre o Audacity A interface do Audacity possui um desenho simples e agradável, que garante uma boa navegação e um fácil acesso às ferramentas de trabalho. Ele realiza com simplicidade as tarefas de produção de áudio, como gravar, editar, aplicar efeitos, misturar pistas, converter arquivos de áudio em diferentes formatos (WAV, AIFF, OGG e MP3). Portanto, seu uso é recomendado para a maioria dos usuários. Este Tutorial é uma pequena introdução às funcionalidades deste excelente software e está dividido em duas partes: 1. Descrição da Interface 2. Tutoriais de Uso 1. Descrição da Interface O Audacity trabalha com apenas uma janela, cuja interface divide-se em três áreas: * Barra de Menus: Reúne as principais funcionalidades do software, a partir dos menus: o Arquivo o Editar o Exibir o Projecto o Gerar o Efeitos o Analisar o Ajuda * Barra de ferramentas: Contém algumas ferramentas de edição com o mouse, visualizadores gráficos de entrada e saída de áudio, mistura (mixing) e atalhos para as acções mais usuais, como recortar, colar, loop, zoom desfazer e refazer. * Pistas de áudio: área de gravação e edição de pistas de áudio. Com controle individual de volume, pan, mudo e solo, apresenta informações sobre o formato do arquivo, além da representação gráfica da onda de áudio. 3 4 1.1 Barra de Menus Na Barra de Menus, você acede e configura praticamente todos os recursos do Audacity. Veja como seleccionar os canais de gravação, aplicar efeitos, configurar os formatos de gravação, exportação, atalhos de teclado, etc. Barra de Menus * Arquivo * Editar * Exibir * Projecto * Gerar * Efeitos * Analisar * Ajuda Arquivo * Novo - Cria um arquivo em uma nova janela . * Abrir - Abre janela de diálogo onde vocÁ pode escolher o arquivo que deseja abrir. Os formatos de arquivos reconhecidos pelo Audacity são WAV, AIFF, NeXT/AU, IRCAM, MP3, Ogg Vorbis, MIDI, e o formato de arquivo do projecto Audacity (AUP). Adicionalmente, o Audacity também pode abrir um arquivo de áudio num formato diferente - para isso, use o comando Import Raw Data. * Fechar - Fecha a janela do projecto actual. * Salvar Projecto - Salva o arquivo do projecto actual do Audacity (AUP). Os projectos do Audacity não reconhecidos ou lidos por outros programas, mas eles são extremamente rápidos para carregar ou salvar no Audacity. Quando você terminar o trabalho no seu projecto e quiser salvar com outro programa, seleccione um dos comandos Export instalados. 5 * Salvar Projecto como - Salva o arquivo do projecto actual do Audacity (AUP), permitindo que você dê-lhe um nome diferente ou mova-o para um novo local. * Exportar como WAV - exporta o projecto actual do Audacity para um arquivo .wav. Se for uma sessão multipista, elas serão misturadas automaticamente para este novo arquivo. Para exportar apenas uma pista, ou um trecho de uma pista, seleccione a opção Exportar selecção como WAV. * Exportar selecção como WAV - exporta o trecho seleccionado para um arquivo .wav. Este recurso é bastante útil para a produção de samples (trechos, amostras) e loops a partir de uma faixa original. * Exportar como MP3 - exporta o projecto actual do Audacity para um arquivo .mp3. Se for uma sessão multipista, elas serão misturadas automaticamente para este novo arquivo. Para exportar apenas uma pista, ou um trecho de uma pista, seleccione a opção Exportar selecção como MP3. (observação: Audacity não codifica arquivos de MP3 directamente, isso exige que você instale separadamente a biblioteca LAME para trabalhar com arquivos de mp3. * Exportar selecção como MP3 - exporta o trecho seleccionado para um arquivo .mp3. Este recurso é bastante útil para a produção de samples (trechos, amostras) e loops a partir de uma faixa original. * Exportar como Ogg Vorbis - exporta o projecto actual do Audacity para um arquivo .ogg. Se for uma sessão multipista, elas serão misturadas automaticamente para este novo arquivo. Para exportar apenas uma pista, ou um trecho de uma pista, seleccione a opção Exportar selecção como Ogg Vorbis. * Exportar selecção como Ogg Vorbis - exporta o trecho seleccionado para um arquivo .ogg. Este recurso é bastante útil para a produção de samples (trechos, amostras) e loops a partir de uma faixa original. * Exportar selo - Se você tem alguma faixa de rótulo, esse comando irá exportar como arquivo de texto. Para importar depois esses rótulos num projecto diferente, use o comando Import Labels. * Preferências - Abre a janela de diálogo que permite você configurar o Audacity. Para mais informações sobre opções de preferência, veja a secção Preferências do Audacity. * Fechar - Fecha todas as janelas de projectos do Audacity e encerra o programa. Ele irá perguntar se você quer salvar as mudanças em seu projecto. Não é necessário que você conserve mudanças se você exportar seu arquivo apenas como WAV ou MP3 e você tiver terminado de trabalhar com ele. Editar * Desfazer - Este comando desfaz a última operação de edição no seu projecto. Audacity permite que você utilize este comando de maneira ilimitada - explicando você pode desfazer todas as operações de edição realizadas a partir do momento de abertura da janela. * Refazer - Este comando refaz a última operação de edição desfeita. * Cortar - Remove os dados e os pontos do áudio seleccionados no clipboard. Somente um "coisa" pode estar no clipboard no momento, mas essa "coisa" pode conter múltiplas faixas. * Copiar - Copia as informações de áudio seleccionadas no clipboard sem removê-las do projecto. * Colar - Introduz o que quer que estiver no clipboard na posição do cursor de selecção no projecto, substituindo os dados áudio que estão seleccionados no momento, se alguns. 6 * Trim - Apaga tudo menos o que estiver seleccionado. * Delete - Remove os dados na área seleccionada. * Silence - Apaga a informação de áudio seleccionada, substituindo com silêncio em vez de removê-lo completamente. * Split - Move a região seleccionada da própria faixa ou faixas, substituindo a parcela afectada da faixa original com silêncio. * Duplicate - Faz uma cópia do todo ou de uma parte da faixa ou de um jogo de faixas em faixas nova * Select All - Selecciona todos os áudios de todas as faixas. * Select Start to Cursor - Selecciona todo o áudio do começo da linha de tempo até ao ponto do cursor actual. * Select Cursor to End - Selecciona todo o áudio do ponto do cursor ao fim do projecto, que é tanto quanto o áudio existente no projecto. Exibir Aqui são dispostas as opções de visualização da interface, zoom, barra de ferramentas, etc. Projecto * Import Audio - Este comando é usado importar o áudio de um formato áudio padrão no seu projecto. Use este comando se você já tiver um par de faixas, e você quer adicionar uma outra faixa ao mesmo projecto, para misturá-las. Use este comando importar qualquer coisa excepto arquivos de MIDI. Você ainda não pode usar esta opção para importar projectos no Audacity. * Import Labels - Este comando analisa arquivo de texto que contenha códigos e etiquetas do tempo, e transforma numa faixa da etiqueta. Label Track. * Import MIDI - Este comando de menu importa arquivos de MIDI e põe-nas numa Note Track. Audacity pode indicar arquivos de MIDI, mas não pode tocá-las ou editá-las ainda. * Edit ID3 Tags - Abre uma caixa de diálogo que permite você editar ID3 tags associadas ao seu projecto para exportar em MP3. ID3 Tags são usadas para armazenar informações como título, artista, autor e outras em um arquivo MP3. Quando você importa um arquivo MP3, Audacity reconhece essas informações e armazena em seu projecto. Quando você exporta um arquivo MP3,o Audacity vai alertá-lo das ID3 tags, mostrando todas as tags reconhecidas no arquivo MP3, ou aquelas que você inseriu seleccionando "Edit ID3 Tags" no Menu Projecto. * Quick Mix - Esse comando mistura (mix) todas as faixas seleccionadas numa ou duas faixas. * New Audio Track - Cria uma nova faixa vazia. Esse comando é utilizado raramente, uma vez que você importa, grava ou mistura um arquivo de áudio, o Audacity cria uma nova faixa automaticamente. 7 Você pode utilizar esse recurso para cortar ou copiar uma informação de áudio de uma faixa e colá-la em uma nova. * New Label Track - Cria uma nova Label Track, que é muito usada para anotações de texto. * Remove Track(s) - Este comando remove a faixa seleccionada ou faixas do projecto. Mesmo se somente a parte de uma faixa é seleccionada, a faixa inteira está removida. Você pode também remover uma faixa clicando o X em seu canto superior esquerdo. Para cortar somente a parte do áudio numa faixa, use delete ou silence. * Cursor or Selection Save - Conserva a posição actual do cursor. Se uma selecção for feita, ela também será conservada. Este função conserva somente os limites da posição e da selecção do cursor, mas não as informações de áudio reais. * Cursor or Selection Restore - Restaura a posição do cursor e da selecção * Cursor to Track Start - Posiciona o cursor no início da faixa de áudio actual. * Cursor to Track End - Posiciona o cursor no final da faixa de áudio actual. * Cursor to Selection Start - Posiciona o cursor no início da selecção actual. * Cursor to Selection End - Posiciona o cursor no final da seleção atual. Align functions * Align Tracks Together - Se você selecciona múltiplas faixas, este comando ajusta e desloca todas as faixas de modo que elas comecem ao mesmo tempo. Para isso utilize a ferramenta Time Shift. * Align with Zero - Se você seleccionar múltiplas faixas, restaurações que deste comando seu tempo deslocou a zero. Para ajustar o offset do tempo de uma faixa, use a ferramenta do deslocamento do tempo. * Align with Cursor - Alinha o início de todas as faixas seleccionadas para a posição do cursor. * Align with Selection Start - Alinha o começo de todas as faixas seleccionadas ao começo da selecção actual * Align with Selection End - Alinha o começo de todas as faixas seleccionadas ao fim da selecção actual * Align End with Cursor - Alinha a extremidade de todas as faixas seleccionadas à posição do cursor. * Align End with Selection Start - Alinha a extremidade de todas as faixas seleccionadas ao começo da selecção actual 8 * Align End with Selection End - Alinha a extremidade de todas as faixas seleccionadas ao fim da selecção actual * Align Group with Cursor - Alinha o começo de qualquer grupo de faixas seleccionadas à posição do cursor. * Align Group with Selection Start - Alinha o começo de qualquer grupo de faixas seleccionadas ao começo da selecção actual * Align Group with Selection End - Alinha o começo de qualquer grupo de faixas seleccionadas ao fim da selecção actual * Align Group End with Cursor - Alinha a extremidade de qualquer grupo de faixas seleccionadas à posição do cursor. * Align Group End with Selection Start - Alinha a extremidade de qualquer grupo de faixas seleccionadas ao começo da selecção actual * Align Group End with Selection End - Alinha a extremidade de qualquer grupo de faixas seleccionadas ao fim da selecção actual Gerar * Silence - Insere silêncio. Se não existir uma selecção, ele irá inserir (por padrão) 30 segundos de silêncio no ponto onde está colocado o cursor. Por exemplo, para inserir dois segundos de silêncio em um determinado ponto, posicione o cursor no local, aperte a tecla SHIFT , clique e arraste com o rato o trecho do arquivo equivalente a dois segundos e clique na função Silence no menu de Generate. * White Noise - Insere um "ruído branco". Se não existir uma selecção, ele irá inserir (por padrão) 30 segundos de "ruído branco" no ponto onde está colocado o cursor. * Tone - Introduz uma onda com o tipo da frequência e da amplitude escolhidos. Se não existir uma selecção, ele irá inserir (por padrão) 30 segundos de Tone no ponto onde está colocado o cursor. * Pluck - Insere um tom sintetizado de "bip" Se não existir uma selecção, ele irá inserir (por padrão) 1 segundo de Pluck no ponto onde está colocado o cursor. Pitch 0-127 O número corresponde ao valor de uma nota midi, associado ao pitch. Quanto maior o número, maior a nota. 9 Efeitos * Amplify - Esse efeito permite aumentar ou diminuir o volume da faixa. quando você abre a caixa de diálogo, o Audacity calcula automaticamente o valor máximo que você pode amplificar do áudio seleccionado sem causar distorsão (áudio muito alto). * Bass Boost - Este é um filtro seguro, ele permite amplificar as frequências mais baixas sem interferir nas outras. É o mais indicado se você não tentar carregar muito nos graves; 12 dB é o nível mais usado. * Echo - Um simples atraso. Esse efeito repete o áudio seleccionado várias vezes, diminuindo sua intensidade a cada repetição. Existe um tempo fixo entre cada repetição. Primeiro seleccione o áudio onde você quer aplicar o efeito . Você pode adicionar primeiro um "silêncio" para que o eco "morra" aos poucos. Quando você seleccionar "Echo..." no menu de Efeitos,o Audacity pedirá dois números. O primeiro é o espaço entre os ecos, em segundos. O segundo valor é o factor de declínio do som, esse número varia entre 0 and 1. Um factor de declínio de 0 significa "sem eco", e um factor de declínio de 1 significa que cada eco terá o mesmo volume do som original. Um valor de 0.5 significa que a amplitude do som será cortada pela metade a cada eco, então ele irá desaparecer lentamente. Valores menores farão que o som "morra" mais rapidamente. O efeito de eco é muito simples e não deve ser usado no lugar do efeito "reverb", que simula o som de um quarto, de uma sala de concerto ou outro ambiente. * Fade In - Aplicado quando se deseja um aumento de volume linear no áudio seleccionado. * Fade Out - Aplicado quando se deseja uma diminuição do volume linear no áudio seleccionado. * FFT Filter - Efeito bastante funcional, mas a caixa de diálogo infelizmente ainda está em construção. Você ainda pode usá-lo mas não há todos os recursos Este é o tipo o mais geral de filtro. Se você tiver cuidado, você pode usá-lo para destacar exactamente as frequências que você quer. * Invert - Esse efeito inverte a posição do áudio seleccionado. Isto normalmente não afecta o som do áudio. Á ocasionalmente útil, por exemplo quando os canais esquerdo e direito de uma canção contêm quantidades iguais de vocais, mas quantidades desiguais de instrumentos do fundo. Invertendo um dos canais, os vocais serão cancelados, deixando apenas o instrumental. Obviamente isto acontece somente se o sinal vocal estiver exactamente no mesmo ponto em ambas os canais. * Noise Removal - Este efeito é ideal para remover ruídos de fundo constantes. Ele não é eficiente para remover flas ou músicas de fundo. * Normalize – Normaliza as frequências do áudio seleccionado com referência a uma amplitude máxima (normalmente – 3 dB), evitando que o áudio final venha distorcido. 10 A remoção de ruídos é um processo feito em duas etapas . Na primeira, você selecciona um trecho do áudio que contenha só o ruído. Então escolha Noise Removal... no menu de efeitos e clique Get Profile. Audacity entenderá que esse é o tipo de som que você quer filtrar. Então seleccione todo o áudio onde você quer que o ruído seja removido e escolha Noise Removal... de novo. Dessa vez, clique no botão "Remove Noise". O tempo gasto para a remoção dos ruidos dependera do tamanho da selecção que você fizer. A remoção de ruídos normalmente resulta em algum tipo de distorção no áudio. É normal que isso aconteça e não existe nada que você possa fazer para evitar. * Phaser - O nome "Phaser" vem de "deslocador de fase", porque trabalha combinando sinais fase deslocados com o sinal original. O movimento dos sinais fase-deslocados é controlado usando um oscilador da frequência baixa * (LFO)Reverse - Esse efeito reverte a ordem de execução do áudio, tocando o arquivo de trás para frente. * Wahwah - Esse efeito distorce o áudio, o resultado lembra o som distorcido das guitarras da década de 70. 1.2 Barra de Ferramentas Ferramentas do Rato As ferramentas definem o funcionamento do rato sobre as faixas de áudio. Ao clicar num dos botões apresentados a seguir, o rato adquire determinadas características. São elas: Selecção: permite que você seleccione trechos de áudio para edição. Envelope: ferramenta de automação do volume da pista de áudio. Desenho: para editar manualmente cada amostra de som (você precisa aumentar o zoom até ver cada amostra individualmente para usar a ferramenta de Desenho). Zoom: para aumentar a visualização das amostras. Segurar na tecla shift para diminuir a visualização das amostras Time Shift: para mover os trechos de som seleccionados. 11 Multiferramenta: ferramenta de múltipla função: dependendo da posição em que você deixa o cursor, ele assume o comportamento de uma ferramenta diferente. 12 Controles do Cursor Botões para controlar a operação do Cursor de Áudio (Play Head). São eles (pela ordem em que aparecem): Retornar ao início: Move o Cursor para o início da pista (tempo 0). Reproduzir: Reproduz o som a partir de onde o Cursor estiver. Se houver algum trecho seleccionado, apenas ele será reproduzido. Loop: Ao apertar a tecla shift de seu teclado, o botão reproduzir transforma-se no botão loop, que reproduzirá o som do trecho seleccionado repetidamente/ciclicamente. Gravar: Inicia a gravação de nova pista a partir da localização do Cursor. Pausa: Interrompe temporariamente a acção do Cursor até que o botão seja accionado novamente. Parar: Interrompe a reprodução, ou a gravação. Á necessário fazer isso antes de aplicar efeitos, exportar ou salvar a sessão. Avançar até o final: Move o Cursor até o final da última pista. 13 Mistura e Monitorização O Mixer e o Monitor do nível de entrada e saída de som permitem o controle do sinal do som que será gravado e/ou reproduzido, através da visualização estereofónica dos níveis de saída e entrada de som. O Mixer tem três controles. (1) O nível de entrada do sinal que será gravado, (2) o nível de saída do som reproduzido e o (3) selector da fonte sonora que você deseja gravar: "Microphone", "Line In", "Audio CD", etc... (obs: as possibilidades irão variar de acordo com sua placa de som). É muito importante ressaltar que a escolha do nível de entrada deve ser cuidadosamente determinado para evitar a distorção (nível muito alto do sinal), resultando numa gravação distorcida/rachada. Para tanto, deve-se estar atento ao Monitor do nível de entrada da forma que segue: Atalhos Acesso rápido às funções de edição e visualização mais comuns do Audacity: Cortar: enviar um trecho de áudio para a área de transferência e apagá-lo da área de trabalho. Copiar: enviar um trecho de áudio para a área de transferência, mantendo-o na área de trabalho. Colar: colar um trecho de áudio que está na área de transferência. Apagar tudo fora da selecção: limpar tudo o que não está seleccionado. Silenciar selecção: limpar tudo o que está seleccionado. Desfazer: voltar à última acção realizada. Refazer: refazer a próxima acção (após um comando "desfazer"). Mais zoom: visualizar o trecho de áudio em detalhes. 14 Menos zoom: visualizar o trecho de áudio com menos detalhes. Ajustar zoom à selecção: ajustar o zoom para visualizar toda a selecção actual. Ajustar zoom a todo o projecto: ajustar o zoom para visualizar todo o arquivo. Atalhos de teclado File Commands New Project CTRL+N Open Project CTRL+O Close Project CTRL+W Save Project CTRL+S Preferences CTRL+P Edit Commands Cut CTRL+X Copy CTRL+C Paste CTRL+V Delete CTRL+K Silence CTRL+L Split CTRL+Y Duplicate CTRL+D Select All CTRL+A Undo CTRL+Z Redo CTRL+R Observação: Atalhos de teclado para a grande maioria das funções do Audacity podem ser configuradas em Preferências do Audacity (ctrl+p ou Arquivo > Preferências > Teclado). 15 2. Tutoriais de Uso Importar arquivo de áudio 1. Carregue simultaneamente as teclas Alt+O. Será aberta uma nova janela chamada Seleccionar arquivo de áudio. 2. Escolha o arquivo desejado, (lembrando que o Audacity suporta os formatos de arquivos OGG, AIFF, MP3 e WAV) clique em OK. ou 1. Seleccione a opção Arquivo (Alt+a) na Barra de Menus localizada no canto superior da tela. 2. Seleccione a opção Abrir (Ctrl+o). Será aberta uma nova janela chamada Seleccionar arquivo de áudio. 3. Escolha o arquivo desejado (lembrando que o Audacity suporta os formatos de arquivos OGG, AIFF, MP3 e WAV) e clique em OK. Gravar em nova pista 1. Pressione a tecla r. Uma nova pista será automaticamente iniciada para gravação. ou 1. Seleccione a opção Gravar em Controles de Cursor localizada no canto superior da tela. Uma nova pista será automaticamente iniciada para gravação. Converter arquivos em diferentes formatos / Exportar sessão Observação: A configuração dos padrões (qualidade, taxa de bits, etc.) dos formatos de exportação podem ser determinados em Preferências do Audacity > Formatos de arquivo (ctrl+p ou Arquivo > Preferências > Formatos de arquivo). 1. Importe o arquivo desejado. 2. Selecione a opção Arquivo (alt+a) na Barra de Menus localizada no canto superior da tela. 3. Escolha o formato do arquivo a ser exportado, seleccionando uma das opções do Menu (ver atrás comandos de “exportar como”): 16 Aplicar efeitos 1. Seleccione a pista, ou trecho da pista, em que deseja aplicar efeito clicando e arrastando o mouse (como ferramenta de Selecção). 2. Seleccione a opção Efeitos (alt+c) na Barra de Menus localizada no canto superior da tela. 3. Escolha o efeito desejado. 4. Configure as opções do efeito escolhido. 5. Caso deseje escutar pequena amostra de como ficou o som com efeito, seleccione a opção Preview. a. Clique em OK. O efeito será aplicado no trecho seleccionado. b. Não gostou, desfaça. Clique em desfazer no menu Edit (ou tecle CTRL+Z). Você pode desfazer o que fez quantas vezes quiser.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Mozilla lança Firefox 13 com funções similares ao Chrome 04 de junho de 2012 • 20h04 Firefox é o navegador gratuito desenvolvido pela Fundação Mozilla. Foto: AFP -------------------------------------------------------------------------------- A 13ª versão do navegador Mozilla Firefox já está disponível para download nas plataformas Windows e Mac. O aplicativo, que estava em fase Beta até segunda-feira, agora está em sua versão final, apresentando várias novidades em relação às atualizações anteriores. Os novos ares já são sentidos logo na página inicial: agora ela exibe, além da barra de pesquisas do Google, vários botões com funções do navegador, como Histórico, Downloads e Extensões, entre outros. Com isso, você consegue configurar e acessar outras áreas do aplicativo mais rapidamente. MO Os protocolos de tráfego na rede, recarga e restauração de páginas também sofreram alterações, tudo para deixar a inicialização do navegador mais rápida e fluída, além de diminuir o consumo de memória. mais notícias de hardware e software » definition list of 1 items TecMundo

PL garante acessibilidade para deficientes visuais (Foto: Arquivo Portal Infonet) Com o objetivo de garantir acessibilidade para pessoas com deficiência visual, um projeto de lei, apresentado nesta semana, estabelece que 5% dos computadores e aparelhos de telefonia – tantos fixa como móvel – fabricados no Brasil deverão dispor de teclado adaptado para leitura em linguagem braile. A PL prevê ainda multa de R$ 10 mil para aqueles que descumprirem a lei. O projeto altera a lei nº 10.098/2000, que instituiu diretrizes para eliminar as barreiras na comunicação e estabelecer mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas com deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. Para o deputado federal Márcio Macedo, autor do projeto, “um dos principais entraves para a democratização do direito estabelecido pela lei advém da escassez de equipamentos disponíveis no mercado adaptados para as necessidades dessas pessoas”. E é neste contexto que se insere o projeto de lei apresentado por Márcio Macêdo. “Essa medida fará com que 6,5 milhões de brasileiros, que possuem elevado grau de incapacidade de visão, possam superar as adversidades e conquistar pleno acesso aos recursos da telemática. Nesse sentido, a proposta representa mais um degrau na evolução do País em direção à inclusão social e à valorização da capacidade produtiva e intelectual dos portadores de necessidades especiais”, justifica. Fonte: Assessoria Parlamentar Infonet

som de forge  um dos mais populares e poderosos editores de som digital. Com o Sound Forge você pode editar arquivos wave e mp3, adicionar efeitos como reverb, flanger, chorus, equalizar suas músicas, "cortar" trechos e muitos outros efeitos interessantes. Além disso, é possível recuperar aquela sua velha fita cassete, tirando os chiados, ou ainda, limpar os "clicks" dos discos de vinil.É importante salientar que todas as dicas contidas nesta página podem ser utilizadas em outros softwares semelhantes, como o Cool Edit ( http://www.cooledit.com ), por exemplo. Explicando: o recurso Copy/Paste, (copiar e colar) serve para qualquer software dentro do Windows, os recursos de deixar uma letra em negrito, por exemplo, são semelhantes na maioria dos editores de texto.:: Informações BásicasNome : Sound ForgeSite oficial : http://www.soundforge.comSite não oficial : Não existe um onde pode-se baixar o software com facilidade, porém, instale o Morpheus (veja nos tutoriais) ou Kazaa e faça uma busca por Sound Forge que você vai encontrar um arquivo de aproximadamente 20Mb que é o proprio. :):: Primeiros passosVocê pode começar a trabalhar com o Sound Forge de duas maneiras : gravando um arquivo de som via microfone ou entrada line in do seu micro (veja como ligar seu aparelho de som no micro clicando aqui) ou então abrindo um arquivo já existente em seu micro. O Sound Forge 4.5c ou superior abre arquivos MP3 diretamente, sem a necessidade de se fazer a conversão de mp3 para wave (veja como converter mp3 em wave aqui). :: Abrindo um arquivo já existente e entendendo comandos básicosO arquivo que você irá abrir no Sound Forge pode ser Wave, MP3, Real Audio e vários outros formatos por ele aceitos. Caso tenha dificuldades para abrir um arquivo mp3 diretamente, converta-o para wave usando o WinAMP. Para abrir, clique em Open no menu File (ctrl+O). O arquivo será aberto e você verá a "forma de onda" do arquivo, conforme a figura ao lado. Irá aparecer os dois canais da música, esquerdo e direito (acima e abaix). O trecho em azul escuro é um pedaço da música selecionado. Para selecionar um trecho de música, clique no início do trecho a ser selecionado e arraste o mouse. Se você fizer isto na linha reta no meio dos dois canais (onde está o número 2) você selecionará os dois canais. Se fizer isto mais para cima ou para baixo, selecionará apenas um dos canais a ser editado. Para dar um zoom na parte selecionada, utilize os botões na parte inferior direita (as lupas), como na figura da direita. Com o sound forge você pode utlizar comandos básicos, tipo colar, cortar, copiar e etc... Por exemplo, para cortar o final de uma música, vá até o início da parte que você quer cortar e selecione-a. Para facilitar, você pode clicar no início da parte a ser cortada e digitar shift+end para ele selecionar até o final. Para apagar, basta um DEL ! :):: Gravando de Cassete ou Vinil A primeira coisa a fazer é setar a entrada que vai ser gravada no seu micro. Para selecionar "de onde gravar" no Windows, clique duas vezes no ícone que fica na barra de tarefas do Windows, perto do relógio. Clique em Opções, depois em Propriedades e selecione a opção Gravação e clique em OK. Irá aparecer o mixer de gravação do Windows. Nesta tela você selecionará qual será a fonte de audio, seja o Microfone, a Entrada Line-In ou o Loop-Back da sua placa de som (se ela tiver tal recurso).. Na tela seguinte, você escolhe "de quem" irá gravar o audio. Se for de microfone, selecione o microfone, se for da entrada line in, selecione entrada de linha e aí por diante... Voltando ao Sound Forge... Para gravar uma música de vinil ou cassete, utilize o comando recorder. Abra um arquivo novo clicando em . Clique na "bolinha vermelha" nos botões e deverá aparecer uma tela como ao lado. Passos para a gravação: Clique em Monitor e deixe a caixa marcada. Para uma boa gravação, as barras de volume (VU para os íntimos) não devem atingir a parte vemelha do indicador. Se isto acontecer, vá até o controle de volume de gravação do Windows (como descrito acima) e diminua-o. Se o volume estiver muito alto, aparecerá a palavra "clip" logo acima das barras.Clique na bolinha vermelha (record) e mande bala. Para parar a gravação, basta clicar em STOP. Automaticamente, a música irá se abrir e será mostrada a forma de onda.Antes de começar a operação limpeza, salve o arquivo!:: Limpando chiadosPara iniciar a limpeza de chiados, você precisará de um trecho da música que tenha somente chiados (aproximadamente 0,1s)! Isso é MUITO importante. Geralmente no início da música você encontra isso. Se você pegar um pedaço da música que contenha chiado E música, irá perder informações importantes. Se você NÃO ACHAR A OPÇÃO NOISE REDUCTION em seu Sound Forge, você pode pegar o plugin através do Morpheus ou KaZaa: basta procurar pelas palavras chaves "Sound Forge Plugin". Vamos aos passos:Selecione a amostra de chiado e clique em TOOLS -> NOISE REDUCTION (aparecerá a tela ao lado). Para melhorar ainda mais a qualidade, em FFT Size selecione 16.384. Clique em GET e em OK. A redução de chiados irá começar (pode demorar um pouco).Se a seleção do ruído foi bem escolhida, o resultado costuma ser bom. Caso o som tenha ficado distorcido, ou "torcido" (deslocamento ou cancelamento de fase), então o "profile" (amostra) escolhido contém algo a mais que o ruído. Digite ctrl+z UNDO) e tente outra selecão diferente e refaça o processo todo. Para ler a primeira parte deste tutorial, CLIQUE AQUI. Para continuar lendo, sumimos que você já leu a primeira parte e sabe selecionar e gravar arquivos com o Sound Forge.:: Adicionando efeitos...Com o Sound Forge pode-se adicionar inúmeros efeitos as músicas, tais como remover vocais, cortar músicas, adicionar eco, fazer fade-in e fade-out (a música vai "abaixando de volume" gradativamente, como em alguns CDs). Vamos a alguns deles::: Tirando os vocais das músicas...O único jeito de se retirar o vocal das músicas já mixadas (CDs), que é o método que os aparelhos de som usam, pluguins e etc. usam é tirar da música tudo aquilo que é gravado com o mesmo volume em ambos os canais (esquerdo, direito). Geralmente a voz é gravada assim, mas sempre existem exceções. O triste é que nas gravações mais antigas (como a maioria das coisas do Chico Buarque) bateria e baixo também ficam exatamente no meio do estéreo... consequentemente elas será retiradas também com este método.Parar tirar os vocais com o Sound Forge, faça assim:1) Abra a música no Sound Forge (obviamente, hehehe)2) Clique em "Process" -> "Channel Converter"3) No menu "Name" (ou Preset no Sound Forge 5.0), escolha "Stereo to Stereo - Vocal Cut (remove center material)". Está no final da lista.4) Clique em OK e ainda não salve a música (pode-se também dar um "preview" para ver como vai ficar ou ainda, usar este efeito em somente um trecho da música, selecionando-o).5) Abra a mesma música, na versão original, onde ainda não foi adicionado o efeito citado acima, em outra janela do Sound Forge.6) Equalize-a (Process -> EQ -> Graphic) de modo a tirar as frequencias médias, onde ficam os vocais. Deixe essa frequencias no zero. A intenção é deixa escapar o mínimo possível da voz do cantor, reforçando graves (baixo) e agudos, onde a voz do cantor não chega.7) Selecione a música inteira e digite CTRL+C para copiar. Volte para a janela anterior (onde vc tinha aplicado o Channel Converter), digite W (para colocar o cursor no início da música) e no menu Edit, escolha "Paste Special" -> "Mix". Em "Name", escolha "Normal Mix" e clique em OK.8) Veja com ficou. A voz escapa um pouco, mas fica BEM mais baixa que o original...:: Cortando arquivos grandes... (CD´s inteiros gravados em um único arquivo wave)O objetivo é separar em diversas faixas arquivos grandes. Encontra-se aos montes na internet CDs inteiros gravados em um único arquivo .mp3. FAÇA UM BACKUP ANTES!. Como o Sound Forge abre diretamente arquivos mp3, abra-o. Antes de mais nada, é preciso enfatizar que o arquivo vai ocupar uma boa parte do seu HD e consumir muita memória, portanto, se você tem algum outro programa aberto com assuntos importantes, fecho-os ou salve-os. Com o arquivo aberto, vá até o final dele (digite E para ir mais rápido) e começe a selecionar (se você não sabe selecionar, veja a primeira parte deste tutorial, clicando aqui) a última música, do final para o início. Por que fazer o contrário? Por que para cada "corte" o SoundForge irá criar um arquivo de backup e fazendo-se ao contrário economiza-se um um espaço em HD e tempo! Após selecionada a última música, digite CTRL+X para recortar este trecho, clique em NEW (File, New) e digite CTRL+V para colocar. Salve este arquivo com o nome da música e volte para o início deste parágrafo. :: Fazendo um Fade-out (diminuir o volume gradativamente ao final da música)Selecione entre 3 e 5 segundos finais da música. Clique em Process > Fade > Out... pronto... Experimente! Faça o mesmo selecionando outros trechos da música e utlize os menus PROCESS e TOOLS para verificar alguns efeitos do Sound Forge! SOUND FORGE e MP3 QUALIDADE: Para que possas guardar mp3 em qualidades ótimas (44.1 hz e 128 kbps) necessitas ter o CODEC L3Prod versão profissional instalado em seu computador. ILIMITADO: O programa vem com 20 opções para guardar arquivos em mp3. Se queres fazê-lo ilimitadamente, necessitas instalar um pluging. SOUND FORGE E OS CD´S PISTAS DE CD: Só podes abrir pistas de um CD desde a versão 6 em adiante. QUEIMADOR: Também a partir da versão 6 contas com um software que permite gravar teu trabalho diretamente em um CD. SOUND FORGE E OS PLUGINS Mesmo que o programa traga algumas ferramentas predeterminadas como revers, delays e outros efeitos, é bom ampliar esta biblioteca. IZOTOPE: Em sua página te podes descarregar vários demos e a versão completa do Vinyl, para transformar as canções ao som dos anos 60 com o típico scratch dos discos de vinil. http://www.izotope.com/ VST: Na seguinte página encontrarás muitos gratuitos: http://www.music-boss.com/freeware.htm REDUTORES DE RUIDO OU NOISE REDUÇÃO Sound Forge traz uma ferramenta para reparar discos de vinil. Mas há melhores plugins para esta restauração como o Noise Wizard. http://www.virtos-audio.com Como Usar o Sound Forge para Diminuir os peso das Músicas 1° Passo 1) Abra o Sound Forge e abra qualquer música - wav, asf, mp3... , com a versão 7 ou superior o Sound Forge, abre direto de Cd de música - menos música mid... como já deve ter lido em algum tutorial meu... as músicas, geralmente mid com mais de 100kb, não são midis e sim musicas wav... basta renomeá-las.... Para abrir a música, clique em FILE/OPEN - No item - ARQUIVOS DO TIPO - selecione - ALL KNOW MEDIA FILES - para que possa escolher qualquer tipo de música - menos a mid 2) Depois de aberta e se só interessar reduzir a música sem cortá-la, clique em FILE/SAVE AS 3) Irá abrir outra janela, como a imagem abaixo... a) Campo 1 - Se desejar manter a música, troque alguma letra ou inclua algum número ao nome b) Campo 2 - provavelmente este campo já irá aparecer assim como está na imagem c) Campo 3 - somente onde o programa salvou a música pela última vez... se desejar salvar em outra pasta basta selecionar d) Campo 4 - Este campo e o seguinte são os mais importantes pois se salvar direto como está no SF, o peso da música ficará enorme, jamais salve em PCM, procure o item: MPEG-LAYER3 e) Campo 5 - Se estiver salvando neste formato e quiser qualidade de música pode deixar no que está mostrando ( pois ao mudar o campo 4, automaticamente este campo também será mudado) mas como neste caso não está procurando qualidade de sol e sim quer redução de peso, coloque sempre 8KBITS/S , 11,025HZ MONO 5) A versão 7 ou superior, tem uma opção que podemos salvar a configuração 8KBITS/S , 11,025HZ MONO, o que ajuda muito, pois a gente além de economizar tempo, ajuda aos que estão iniciando pois sempre vai salvar naquele formato, eu mesma muitas vezes quando via tinha salvo a música em formato PCM e tinha que refazer tudo novamente... 6) Como fazer para salvar a configuração:Clique em salvar como (disquete com um ponto de interrogação)... Primeiro note que o meu está com o nome menos é que eu já salvei anteriormente... e ele automaticamente ia salvar desta forma... Mas vamos lá... Clique em Custom, como na imagem abaixo: 7) Agora como na imagem abaixo... Primeiro deve-se dar uma nome ao Template... o meu chamei de menos, depois vá a caixa FORMAT e clique na seta e procure o MPEG-LAYER3, ainda vale a dica para nunca colocar PCM... Depois em ATTRIBUTES, procure8KBITS/S , 8,00HZ MONO , e depois clique no disquete para salvar sua configuração... depois clique em ok... assim terá sua configuração salva e ela aparecerá toda vez que clicar em salvar como... 2° Passo Como Cortar as Músicas 1) Para dividir a música em duas (pois muitas das músicas repetem várias vezes) e/ou para diminuir somente a introdução ou ainda retirar o pedaço que quer, é melhor escutá-la... quando chegar no ponto que quer cortar clique em PAUSE.... 3) Eu, geralmente uso o meu "olhomêtro", depois de um certo tempo a gente adivinha certinho onde a música irá recomeçar.Clica-se onde se quer começar a cortar.... irá ficar um risco vertical piscando... aí basta selecionar daquele ponto até o começo ou final da música... e clicar com o botão esquerdo do mouse e clicar em CUT, como na imagem abaixo... 4) Após ter cortado onde deseja... clique de novo para selecionar um pequeno pedaço da música no final ou no começo para dar um retoque... (para a música não fique cortada bruscamente)selecione igual fez para cortar... clique em PROCESS/FADE/OUT (OUT para quando for no fim da música e IN para quando for no início da música) como na imagem abaixo... que ela vai dar o retoque no final ou começo.... dando a impressão que a música está terminando ali... ou começando... 5) depois de ter feito o fade... faça exatamente como no 1° passo, isto é, onde está escrito FORMAT... procure o mpeg-layer3 e no atributes: coloque 8kbs/s 11kz mono.... selecione a pasta onde quer salvar... troque o nome da música se for salvar na mesma pasta em que está a original.... na pasta original da música e na pasta em que salvar irá encontrar arquivos com a extensão *.sfk.... são arquivos do SF, ok? não servem para nada... eu as deleto todas...

segunda-feira, 4 de junho de 2012

associaçao de cegos no rio grande do sul!A Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (ACERGS), instituição com mais de 40 anos, criou um setor de empregabilidade para inclusão profissional de pessoas com deficiência visual e começa a oferta de consultoria e apoio à colocação ou recolocação de pessoas cegas ou com baixa visão no mercado de trabalho. O objetivo da entidade é apoiar a implementação da Lei 8213/91, conhecida como lei de cotas, que estabelece a obrigatoriedade de empresas com mais de cem funcionários a preencher de 2% a 5% dos cargos com profissionais com deficiência. Para isso, a ACERG está criando um banco de dados de trabalhadores com deficiência visual, um banco de dados de vagas, o serviço de análise de funções e postos de trabalho para verificação da adequação, análise das condições de acessibilidade nas empresas, consultoria no recrutamento e seleção e consultoria em informática. A associação ainda passará a oferecer palestras sobre o tema e treinamentos. A ACERGS implementou também o desenvolvimento de projetos de qualificação profissional "de acordo com a demanda existente no mercado de trabalho, mediante solicitação das empresas e de acordo com os anseios das pessoas com deficiência visual". De acordo com a gestora de empregabilidade da ACERGS Melissa Bahia "o objetivo é encurtar distâncias e dirimir mitos, propondo alternativas à realidade das empresas". Melissa revela que algumas pesquisas apontam a deficiência visual como a menos contratada. Ela atribui esta restrição à pessoa com deficiência visual à falta de informação e convivência, tendo como consequência o despreparo das empresas em lidar com este público. mais notícias de terra da diversidade » Especial para Terra

como criar conta e utilisar o wuala!manual do wuala: Site: www.wuala.com para baixar o instalador link directo: http://www.wuala.com/pt/download/windows?dl=1 o acesso via página web não é acessível. 1 instalação Dar enter sobre o instalador. Na primeira janela fazer seguinte e na segunda instalar. Aguardar um pouco. Vai aparecer a janela com o botão terminar. Aqui existem duas caixas de verificação. Uma para criar atalho no ambiente de trabalho, a vosso gosto. Outra para iniciar o wuala no arranque do sistema, optei por deixar desmarcada. Quando fizerem terminar o pc vai reiniciar. 2 primeira execução do wuala Depois do pc reiniciar iniciar o programa. Pressionar tab até ouvir criar conta grátis e pressionar a barra de espaços. Preencher: Nome de utilizador Endereço electrónico palavra passe e confirmar código promocional, se preenchido ganham mais 1 giga ficando com 6, caso contrário ficam com 5 gigas. Código promocional: A6FP76JJMA7MM3H75CMH Se o utilizarem ganham vocês e ganho eu. Marcar a caixa li e aceito. Tab até criar conta e pressionar barra de espaços. O programa vai abrir na nova conta se o nome de utilizador estiver disponível. Configuração importante: Alt, seta para a direita até ver, seta para baixo até ver detalhes e enter, ou pressionar ctrl mais f8. Notas: 1 A partir deste momento sempre que iniciarem o wuala pressionar tab para ficarem numa lista. Nessa lista temos as pastas: Documentos Fotografias Música Vídeos E depois de eliminarem algo vai aparecer a pasta lixo, devem eliminar com shift mais delete ou limpar esta pasta, pois conta para o vosso espaço. Podem criar mais pastas ao lado destas ou dentro destas ou de outras criadas por vocês 2 na área de notificação vai aparecer um elemento com informações do que estão a baixar ou a transferir para o wuala. Comando Windows mais b ou insert f11. 3 utilização do wuala Podem aceder às pastas do wuala directamente pelo programa, ou, quando este está aberto pelo computador, aparece uma unidade com o nome wuala mais uns números. Para as operações de criar, eliminar, mudar o nome, copiar e mover podem fazer por ambas as opções. Quando entram pelo computador, aparecem duas opções: Contacts Nome de utilizador que escolheram. Devem entrar na opção correspondente ao vosso nome de utilizador. Nos casos indicados a baixo tem de ser sempre pelo programa wuala. Quando fazem alt mais f4 no programa ele fica aberto, para o terminarem devem utilizar a área de notificação. 3 1 Primeiro passo se desejam criar uma pasta publica para enviar links para grupos. Sobre a pasta que desejam partilhar, por exemplo, documentos. Pressionar a tecla das aplicações e descer até partilhar pasta e enter. Seta para baixo até partilha & acesso e enter Seta para baixo até público, tab até ok e enter. 3 2 copiar o que desejam partilhar, podem ser ficheiros ou pastas, para dentro da pasta partilhada, no caso para a pasta documentos. Copiei para lá o ficheiro: WualaSetup.exe Como obter o link? Coloco-me sobre o ficheiro ou pasta que desejo partilhar e pressiono ctrl mais shift mais c, Ou tecla das aplicações, seta para baixo até copiar ligação e enter. Depois na mensagem de e-mail ou onde desejarem basta fazer colar e aparece o link para baixar, como o indicado a baixo: http://www.wuala.com/farfptpt/Documentos/WualaSetup.exe/ 3 3 no menu ferramentas Existem as opções Ver transferências, f6, para verificarem o que estão a baixar. Ver carregamentos, f7, para verificarem o que estão a carregar para o wuala. Nomes dos ficheiros e percentagens transferidas. Estas janelas fecham com esc. 3 4 convidar outras pessoas para o wuala. Alt, seta para baixo até convidar contactos e enter. Tab até copiar e enter. Pressionar esc. Num processador de texto fazer colar. Vai aparecer um link como este: http://www.wuala.com/referral/A6FP76JJMA7MM3H75CMH para quem não tem o instalador, pode seguir o link a cima. Mas depois da instalação, o código a colocar no programa é A6FP76JJMA7MM3H75CMH As letras e números que aparecem à frente da palavra referral/ 3 5 aceitar um contacto. Contrariamente ao indicado, abrir o programa e não pressionar tab. Seta para a esquerda até ouvir o vosso nome de utilizador seguido da indicação fechado. Seta para baixo, vão ouvir contactos, tab até aceitar e barra de espaços. Shift mais tab, seta para cima até ouvirem o vosso nome de utilizador e tab. 3 6 verificar o espaço total e o espaço ocupado Pressionar insert mais page down. Ou ler a última linha da janela com os comandos dos leitores de ecrã 3 7 copiar ficheiros ou pastas das pastas partilhadas pelos contactos. Contrariamente ao indicado, abrir o programa e não pressionar tab. Seta para a esquerda até ouvir o vosso nome de utilizador seguido da indicação fechado. Seta para baixo, vão ouvir contactos, seta para a direita, seta para baixo até ouvir o nome do contacto e tab. Entrar nas pastas partilhadas pelo contacto, e copiar o que desejarem. Podem colar directamente no vosso disco rígido ou numa pasta da vossa conta wuala. Para voltar à vossa conta. Shift mais tab, seta para cima até ouvirem o vosso nome de utilizador e tab. Ou mais fácil ainda. Entrar em computador, depois em contacts, procurar o contacto onde pertendem ir copiar a informação, pressionar enter, procurar as pastas partilhadas pelo contacto, entrar na pasta e copiar o que desejarem para o vosso disco rígido. Ou pasta do wuala, bastando fazer retrocesso "backspace", até ouvir contacts, descer até ao vosso nome de utilizador, pressionar enter, e colar na pasta do wuala desejada. Para começar é suficiente. Ainda permite a criação de grupos e fazer cópias de segurança, mas ainda não me dediquei a esses temas. Notas finais: O wuala tem duas vantagens relativamente ao dropbox. Os ficheiros transferidos para o wuala não ocupam espaço no vosso disco rígido, melhor dizendo, ocupam o suficiente para identificar os ficheiros, nada mais do que isso. Se transferirem um giga para o wuala e apagarem do vosso disco rígido os ficheiros, ganham quase um giga de espaço. Podem fazer isto movendo o ficheiro ou pasta. Podem copiar directamente ficheiros ou pastas de todos os contactos que aceitaram um convite para aderir ao wuala. As pastas dos outros contactos não gastam espaço na minha conta. No dropbox, se numa pasta partilhada estiver um ficheiro com 100 megas este espaço conta para a conta de todos os membros da pasta. Tem uma desvantagem: É mais lento a transferir para o servidor.

domingo, 3 de junho de 2012

que tal um cruzeiro inclusivo? Temos o imenso prazer em convidá-los a participar do primeiro transatlântico inclusivo e acessível, a ser realizado em dezembro de 2012, no navio Costa Mágica. Pensando no conforto e comodidade de todos, escolhemos um navio que oferece 24 horas de serviços, lazer, e entretenimento; em diversos restaurantes, bares, jacuzzis, piscinas adulto e infantil. Club exterior. Salão de beleza. Discoteca. Biblioteca. Teatro com três andares, mundo virtual, squok club e experiência playstation. Espetáculos, shows musicais, o clássico coquetel do comandante, piano bar, exercícios ao ar livre, atrações de animação, bailes, jogos de sociedade, concursos e aulas de dança, piscina com hidromassagem, cassino com roleta, black jack, pôquer, e slot machin. Os pais poderão desfrutar a viagem tranquilamente, pois há atividades para crianças com uma equipe infantil, e um espaçoso squok club; Para os adolescentes, festas, games, discotecas, monitores e espaços exclusivos. Aos que desejarem descansar, relax e regeneração no Dia-a-dia, podendo cuidar e dar atenção ao corpo em um extraordinário centro de bem-estar, equipado para todos os tipos de atividades, com ginásio, salas de tratamentos, sauna, sala de vapor, pista polidesportiva, e circuito de jogging. Como em todos eventos, além de muito entretenimento e gente bonita, destacamos a cozinha, com diversas opções do café da manhã ao buffet da meia-noite. Mais que lindo. Será mágico! Venham a bordo e descubram todas as maravilhas que esperam por nós! Para facilitar, haverá duas cidades para embarque: Porto de santos dia 13/12; Rio de janeiro, 14. Visitaremos as cidades de Santos, rio de janeiro, ilha bela, porto belo/Santa Catarina. Tarifa por pessoa com taxas e seguro) a partir de us$559,00 Compre já seu pacote! Consulte demais serviços inclusos no pacote, roteiro, e eventos através do e mail: eventos@vaiserlindo.com.br Nosso site encontra-se em construção, porém, informações sobre este transatlântico (formas de pagamento, demais serviços, período, roteiro), serão postadas normalmente. Visite-nos!

sábado, 2 de junho de 2012

Futebol de 5 Existem relatos que no Brasil, na década de 50, cegos jogavam futebol com latas ou garrafas, mais tarde, com bolas envolvidas em sacolas plásticas, nas instituições de ensino e de apoio a estes indivíduos, como o Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, Instituto Padre Chico, em São Paulo, Instituto São Rafael, em Belo Horizonte. Em 1978, nas Olimpíadas das APAEs, em Natal, aconteceu o primeiro campeonato de futebol com jogadores deficientes visuais no Brasil. A primeira Copa Brasil foi em 1984, na capital paulista. Contudo, o IPC - Comitê Paraolímpico Internacional reconhece como primeiro campeonato entre clubes, o acontecido na Espanha, em 1986. Na América do Sul, apesar da realização de alguns torneios anteriores, o primeiro reconhecido e organizado pela IBSA foi a Copa América de Assunção, em 1997, onde o Brasil foi o grande campeão. Participaram 4 seleções: Brasil, Argentina, Colômbia e Paraguai. O primeiro mundial aconteceu no Brasil, em 1998, em Paulínia, São Paulo. O Brasil foi o primeiro campeão mundial, vencendo a Argentina na final. A participação do futebol de 5 nos Jogos Paraolímpicos aconteceu, pela primeira vez, em Atenas, 2004. Também, neste evento, o Brasil foi o campeão, ao superar, nos penaltes, os argentinos por 3 a 2. O futebol de cinco é exclusivo para cegos. As partidas normalmente são em uma quadra de futsal adaptada com uma banda lateral (barreira feita de placas de madeira que se prolonga de uma linha de fundo a outra, com 1metro e meio de altura, em ambos os lados da quadra, evitando que a bola saia em lateral, a não ser que seja por cima desta), mas desde os Jogos Paraolímpicos de Atenas também vem sendo praticado em campos de grama sintética, com as mesmas medidas e regras do futebol de salão. Cada time é formado por cinco jogadores: um goleiro, que tem visão total e quatro na linha, totalmente cegos e que usam uma venda nos olhos para deixá-los todos em iguais condições, já que alguns atletas possuem um resíduo visual (vulto) que dão, nesta modalidade, alguma vantagem a estes. Há ainda um guia, o Chamador, que fica atrás do goal, orientando o ataque de seu time, dando a seus atletas a direção do goal, a quantidade de marcadores, a posição da defesa adversária, as possibilidades de jogada e demais informações úteis. É o chamador que bate nas traves, normalmente com uma base de metal, quando vai ser cobrada uma falta, um penalte ou um tiro livre. Contudo, o chamador não pode falar em qualquer ponto da quadra, e sim, quando seu atleta estiver no terço de ataque. Este terço é determinado por uma fita que é colocada na banda lateral, dividindo a quadra em 3 partes: o terço da defesa, onde o goleiro tem a responsabilidade de orientar; o terço central, onde a responsabilidade é do técnico e o terço de ataque, onde a responsabilidade da orientação é do chamador. A modalidade, ao contrário do futebol convencional, deve ser praticada em um ambiente silencioso. A torcida, bastante desejada nesta modalidade, deve se manifestar somente quando a bola estiver fora do jogo: na hora do goal, em faltas, linha de fundo, lateral, tempo técnico ou qualquer outra paralização da partida. A bola possui guizos, necessários para a orientação dos jogadores dentro de quadra. Daí a necessidade do silêncio durante o andamento da partida. Através do som emitido pelos guizos, os jogadores podem identificar onde ela está, de onde ela está vindo e podem conduzi-la. As regras são, de modo geral, as mesmas utilizadas no futebol de salão convencional. Algumas daquelas que diferem são: 2 tempos de 25 minutos, sendo os 2 últimos de cada tempo cronometrados e um intervalo de 10 minutos; uma pequena área de onde o goleiro não pode sair para realizar defesa nem pegar na bola de 5 por 2 metros; após a terceira falta, é cobrado um tiro livre da linha de 8 metros ou do local onde foi sofrida a falta. Ao contrário do que se imagina, a modalidade tem muitas jogadas plásticas, com jogadas de efeito inclusive. Muitos toques e chutes a goal. Os jogadores são obrigados a falar a palavra espanhola Voy (vou em português), sempre que se deslocarem em direção a bola, na tentativa de se evitar choques. Quando o juiz não ouvir, ele marca falta contra a equipe cujo jogador não disse o Voy. No Brasil, o futebol é gerido pela Confederação Brasileira de Desporto para Cegos - CBDC, cujo o site é www.cbdc.org.br ; internacionalmente, a gestão cabe a Internacional Blind Sports Federation, cujo site é www.ibsa.es.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Guerra do Paraguai: a Guerra da Tríplice Aliança Semanas atrás li um editorial do jornal argentino La Nación sobre a Guerra da Tríplice Aliança, acusando o ex-presidente paraguaio Solano López de ditador e de ter causado a Guerra da Tríplice Aliança ao tentar invadir territórios de países vizinhos. Tudo mentira! Uma bravata sem fundamentação histórica. Na verdade, a Guerra da Tríplice Aliança foi montada pela Inglaterra para derrubar a concorrência mercantil: o Paraguai da época era o país mais avançado do continente, fabricava desde agulha até estradas de ferro, e isso incomodava muito os governos vizinhos, controlados pela economia inglesa. Nas últimas décadas alguns escritores paraguaios, brasileiros e argentinos tem publicado livros sobre o tema Guerra da Tríplice Aliança. Entretanto, o mais isento, honesto e bem informado dentre eles, é o escritor brasileiro Júlio José Chiavenato, autor de diversos livros, entre eles "A Guerra do Paraguai: genocídio americano", um dos mais vendidos nos últimos anos. Neste livro o autor revela que o Paraguai nos governos de José Gaspar Rodríguez de Francia, Carlos Antonio López e Francisco Solano López era o país mais desenvolvido da América Latina, não tinha dívida externa, quase todo paraguaio sabia ler e escrever (estamos falando de 1800. Ainda hoje muitos países não conseguiram erradicar o analfabetismo), havia reforma agrária, cada paraguaio tinha um cavalo e armas, formando um Exército Popular. Em Ibicuí os paraguaios construíram a primeira fundição de ferro da América Latina, produzindo uma tonelada por dia, e para espanto dos países mais civilizados do mundo, em Ibicuí os paraguaios construíram - eles próprios - a primeira ferrovia do nosso continente. Jornais em guarani e espanhol circulavam livremente nas cidades e nos meios militares, demonstrando a superioridade intelectual do país naquela época. Alguns jornais paraguaios em espanhol e guarani circularam no campo de batalha. O progresso e desenvolvimento do país foi tamanho que a Inglaterra se sentiu ameaçada em seus interesses econômicos na região. Para acabar com o crescimento do Paraguai, e sua concorrência econômica nos países fronteiriços, os ingleses reuniram os governantes do Brasil (na época governado pelo monarca português D. Pedro II), Argentina e Uruguai para organizar uma guerra e dividir entre eles o território paraguaio. Inicialmente, para justificar a guerra, o governo argentino criou atos de provocação aos barcos e navios paraguaios que cruzavam o Rio da Prata rumo ao comércio exterior. O imperador brasileiro ditava normas e leis para submeter o país, mas eram todas rechaçadas pelo governo soberano de López. Finalmente, em 1864, forças paraguaias invadiram o território brasileiro do Mato Grosso, numa demonstração de força, para acabar com as provocações do governo brasileiro. Em resposta, no dia 1º de maio de 1865, em Buenos Aires, representantes do Brasil, Argentina e Uruguai firmaram o Tratado da Tríplice Aliança e decretaram guerra ao Paraguai. Desta forma iniciou-se um dos maiores crimes de lesa humanidade do nosso continente. Uma nação foi sacrificada para atender aos interesses econômicos de governantes corruptos da Inglaterra, Brasil, Argentina e Uruguai. Após o holocausto, o Paraguai foi governado - na sua maioria - por ditadores e políticos corruptos, impedindo que a Nação Guarani retornasse ao seu passado de glória, progresso e desenvolvimento. A guerra trouxe para os argentinos muitas riquezas às custas da corrupção do Império brasileiro. Na frente de combate, revela o escritor Júlio Chiavenato, cavalos eram vendidos para as tropas brasileiras por valores superfaturados em até 10 vezes ao valor de mercado, e o mesmo aconteceu com mantimentos e alimentos. Após a guerra a dívida externa do Brasil e Argentina com a Inglaterra (fornecedora de armas) havia se multiplicado. Portanto, quem ganhou com a guerra foi a Inglaterra, com o derramamento de sangue de povos vizinhos e irmãos. O comandante brasileiro Duque de Caxias, se recusava a obedecer os políticos da Corte para praticar crimes contra a população civil paraguaia, chegando a ponto de demitir-se do comando e enviar carta ao Imperador dizendo que "não queria ser o carniceiro dessa guerra. Agora estamos lutando contra crianças. Para vencermos teremos que matar todo o Paraguai". Em resposta o imperador nomeou seu genro, o português Conde d´Eu, que desprezava os brasileiros e foi o responsável por diversos massacres, entre os quais o de lacrar as portas de hospitais paraguaios e mandar incendiar; envenenamento de poços de água; em Acosta Ñu, 20.000 soldados brasileiros e argentinos cercaram centenas de crianças e mulheres paraguaias que se recusavam a rendição. Além de serem derrotados, o mato em que se abrigavam foi incendiado sob o olhar sorridente do fidalgo português Conde d´Eu. Tratado da Tríplice Aliança A união do Brasil, Argentina e Uruguai para combater o Paraguai recebeu o nome de Tríplice Aliança. O Tratado da Tríplice Aliança, que estimula as condições da Guerra, foi firmado em Buenos Aires, em 1° de maio de 1865, só ficou conhecido do público porque um parlamentar inglês o denunciou, em Londres. Esse tratado tinha um protocolo secreto que previa a partilha do Paraguai e seqüestro dos bens ao País. Determinava ainda que não se poderia fazer a paz enquanto Francisco Solano López fosse o presidente do Paraguai. Foi chamado por um jurista de "corpo de delito", tais as irregularidades que continha. O protocolo secreto afirma que o Paraguai não poderia mais construir fortes de defesa e que todas as armas do país seriam divididas entre os aliados. Foi cumprido fielmente: dividiram-se as terras paraguaias fronteiriças ao Brasil e Argentina e houve um seqüestro amplo do que se pode carregar do país. Números do terrível genocídio Ao fim da Guerra o Paraguai estava destruído. Cumpria-se a previsão do Duque de Caxias: foi preciso matar o último paraguaio no ventre de sua mãe para vencer o Marechal Francisco Solano López. A mortandade foi terrível. Ao começar a Guerra o Paraguai tinha 800 mil habitantes. Na Guerra morreram 606 mil. Ou seja, 75,75% da sua população, reduzindo-se os 800 mil habitantes para apenas 194 mil, destes 194 mil sobreviventes, apenas 14 mil eram homens, entre os 14 mil homens que restaram, apenas 2.100 tinham mais de 20 anos, outros 2.100 tinham entre 10 e 20 anos. Assim, os restantes 9.800 tinham menos de 10 anos. Isto é um genocídio. Por outro lado, de uma população feminina de 400 mil antes da Guerra, sobraram 180 mil. Estas 180 mil mulheres - das quais umas 40 mil eram adultas - poderiam casar-se apenas com 2.100. Essa tragédia explica a baixa população do Paraguai até hoje. Mas isso não é tudo: Brasil e Argentina tomaram 140 mil quilômetros quadrados do território paraguaio. O equivalente aos Estados de Pernambuco e Alagoas juntos, ou mais que Portugal e Dinamarca unidos. Suas terras foram divididas entre grandes empresas latifundiárias com sede em Londres e Nova York. Nunca mais o Paraguai pode reerguer-se, sendo vítima de uma série de ditadores que esmagaram a soberania nacional em favor dos estrangeiros. No Paraguai cometeu-se um dos maiores crimes contra a humanidade dos tempos moderno.